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REVISTA JORNAL GUAPILIVRE

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UM JORNAL EM REVISTA COM SEDE EM GUAPIMIRIM, RJ - NOTÍCIA - INFORMAÇÃO - OPINIÃO - COLUNAS - BLOG - ENTRETENIMENTO - ATUALIDADES

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EditorialEditorial

Prof.Murillo Mendes

“… sabemos que todo ser humanoquer ser livre, quer ser ouvido, querViver sem medo ou discriminação.Todos querem moldar seu próprioDestino. São direitos universais.”

O lançamento do Jornal Guapilivre, na atual forma de revista digital, coincide com a visita do presidente dos Estados Unidos da América do Norte, Barack Obama. A coincidência que apontamos está no esforço da política norte americana trabalhar para colaborar com a consolidação da democracia para países latinos americanos. A democracia é, em princípio, a forma de libertação dos povos do domínio da opressão e das práticas que tolhem a liberdade individual de forma desumana. Esse é o momento em que países no Oriente Médio se levantam contra ditaduras que perduram há mais de trinta anos. A sua visita aqui no Brasil, o maior país do hemisfério sul das Américas, é um dos muitos significados políticos que se pode atribuir nesse evento. Trata-se de um alerta contra possíveis projetos de plantão que tendem a ameaçar repúblicas latinas que sustentam democracias ainda enfraquecidas pela pobreza, por governos comprometidos com interesses contrários aos dos seus povos. Interesses que subjugam, de forma perversa, os povos. Não somos diferentes dos nossos irmãos haitianos, dos nossos irmãos árabes e de todos que vivem sob o mando de ditadores com mão de ferro, sejam eles explícitos como o Irã e a Líbia entre os mais violentos ou governos que se dizem democráticos mas que escondem, de forma hipócrita e perversa, diversas práticas de violência política, corrupção, falta de vontade para as investimentos e melhoria em política públicas diretamente relacionadas com a educação, saúde, desenvolvimento de infra-estruturas e investimentos reais para a pesquisa tecnológica e científica.

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Editorial cont...

O contexto que vivemos hoje e, a fala de Obama é um alerta para que a política brasileira mude de direção e se volte para as reais necessidades da população. Reforma moral e ética nos três poderes da nação certamente permitirá que o povo saia da miséria, do analfabetismo, da violência em todas as suas formas e o político não faça dessa nobre arte uma profissão.

“From Africa to Haiti, we are working side by side to combat the hunger, disease, and corruption that can rot a society and rob human beings of dignity and opportunity”. Essa frase de Obama que expressa: “Da África ao Haiti, estamos juntos trabalhando, lado a lado, para combater a fome, a doença e a corrupção que arruína a sociedade e rouba a oportunidade e a dignidade dos seres humanos”. A corrupção arruína a sociedade como um todo. É uma forma de ditadura disfarçada de democracia que destrói a república. Finalmente, o alerta de Obana, é para a educação de qualidade para todos os brasileiros, pois se trata da matéria prima do desenvolvimento humano e da sua economia. Esperamos que a visita de Obama deixe um germe na nossa sociedade política e na maioria do povo eleitor que inocule na nossa gente o culto a moralidade e ética e a solidariedade permanente independente das catástrofes.

Esses senhores representam um exemplo de democracia apontada por

Obama?

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GAMBIARRA: VOCÊ AINDA VAI FAZER ALGUMAS....O brasileiro é o rei das gambiarras... saiba a razão

Gambiarra significa “improvisação”, entre nós brasileiros, de forma menos

ampla porque é erudita. No geral, a gambiarra está presente, tanto num fio

elétrico, com numa ou mais lâmpadas e, também conhecida como “gato”

feita para atender uma emergência. Na relação conjugal, significa uma

relação extra conjugal. Trata-se de soluções também conhecidas “do

jeitinho brasileiro” ou, mesmo aquilo que é precário, tosco, feio, uma coisa

de maluco. É observando as “improvisações” no nosso dia a dia que se pode refletir

sobre as contradições nas gambiarras ou “gatos” existentes. As

gambiarras também expressão a criatividade do sujeito diante de

determinados problemas, sejam eles, materiais ou humanos. As

gambiarras são soluções são quase sempre improvisadas. Trata-se de

intervenções alternativas que substituem os procedimentos corretos por

falta de uma solução ou pela sua inexistência original. É sempre uma

adaptação, para uma determinada necessidade, através de um material

disponível que vai, de forma inusitada, por vezes grotesca ou hilária,

segundo os valores estéticos que se cultua. Essas soluções improvisadas

são bem conhecidas como “o jeitinho brasileiro”, pois tenta atender uma

circunstância ou situação inesperada. Na maioria dos casos no Brasil ou em

países onde essas gambiarras estão mais ligadas a falta de recursos

financeiros e ou tecnológicos. No Brasil a gambiarra faz parte da cultura

popular.

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Nas residências, escritórios,

fábricas não é raro se encontrar

um gambiarra. Um benjamim

acoplado a ouro forma uma

gambiarra de ligações para vários

aparelhos elétricos ou eletrônicos

que ficam pendurados num

emaranhado de fios e de tomadas

elétricas.

Cabide vira suporte de lâmpadas

O termo gambiarra é utilizado em

diversas áreas profissionais como

informática, programação,

eletrônica, engenharia civil,

cinema, teatro, artes plásticas,

arquitetura, design, geralmente

se referindo a soluções

improvisadas, adaptações,

ajustes, muitas vezes como uma

solução imediata que não se

utiliza de métodos, plano ou

projeto.

Óculos com suporte de fio

eleétrico

A gambiarra é muitas vezes

entendida de forma pejorativa

como algo em condições

precárias, provisório, transitório,

mal-acabado

Auto com gerador elétrico e ar-

condicionado de parede.

ou rústico.

“Gambiarra é resposta rápida e

acessível quando não temos

conhecimento, material ou tempo

necessário”, afirma Felipe

Fonseca, um dos membros ativos

do MetaReciclagem, “O que

acontece é que, por uma questão

histórica de defasagem econômica

e tecnológica, sempre fomos

condicionados a considerá-la algo

feio, tosco e imoral” – resgata e

retruca – “A visão natural da

gambiarra como criatividade

cotidiana pode ajudar na

reformulação de produtos em que

a forma de uso não é delimitada

pelo fabricante”.

A gambiarra defini improvisação

ou desvio de função de

determinados aparelhos, objetos

e fiações por falta de recursos e, é

uma solução rápida e precária,

feita com base no que se tem à

mão. O interessante é que esse

termo passou a ser associado ao

universo das artes visuais.

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Recentemente no Brasil é é visto

com a emergência da produção de

artistas que se valem de materiais

banais e "pobres", em soluções

plásticas que evidenciam

precariedades. Alguns

movimentos das artes plásticas

contemporânea convencionaram

referir informalmente como

"estética da gambiarra" há alguns

elementos quase sempre

presentes, como a citada

precariedade de meios, o

improviso e a inventividade.

Esteira de academia adapatada

para triciclo

Outra possibilidade seria a

recombinação tecnológica para

um novo uso dos materiais. Alguns artistas podem

exemplificar essa “estética da

gambiarra” através de afinidades

das suas produções: Lygia Pape,

Lygia Clark, Hélio Oiticica, Milton

Marques entre outros. Atualmente já e pode encontrar

grupos espalhados trabalhando

pelo Brasil em diferentes

segmentos da nossa cultura. Seja

através das diferentes

tecnologias, ou seja, em teatro,

rádios e, progressivamente em

programas de pesquisas em nível

de pós graduação sem

esquecermos de movimentos

populares de ruas. Finalmente, o desenvolvimento

social, econômico e político, tem

uma performance não muito

diferente dos modos da produção

de gambiarra que se conhece.

Nessas áreas fica evidente o

“jeitinho brasileiro”. A

precariedade política,

educacional, social e

principalmente, na área da saúde,

há a presença indelével das

gambiarras.

Lygia Clark - Óculos

Hélio Oiticica – Instalação

Lygia Pape - Instalação

Os médicos e medicamentos são

“gambirrados” pelos chás

milagrosos, garrafadas, pai de

santos, pastores, pela secular

gambiarra da igreja católica,

cartomantes e, finalmente por

todos os indivíduos que ocupam

cargos comissionados de

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indicação política, nos municípios, nos estados e na federação cuja grande maioria não está preparada para trabalhar nas políticas públicas. Tudo funciona como uma verdadeira e grande gambiarra nacional.

Moto-gambiarra

Descarga de banheiro-gambiarra

Chuveiro-gambiarra

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"O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO

GANHEI CORAGEM Rubem Alves

(colunista da Folha de S. Paulo)

"Mesmo o mais corajoso entre nós só raramente tem coragem para aquilo que ele realmente conhece", observou Nietzsche. É o meu caso. Muitos pensamentos meus, eu guardei em segredo. Por medo. Alberto Camus, leitor de Nietzsche, acrescentou um detalhe acerca da hora em que a coragem chega: "Só tardiamente ganhamos a coragem de assumir aquilo que sabemos". Tardiamente. Na velhice. Como estou velho, ganhei coragem. Vou dizer aquilo sobre o que me calei: "O povo unido jamais será vencido", é disso que eu tenho medo. Em tempos passados, invocava-se o nome de Deus como fundamento da ordem política. Mas Deus foi exilado e o "povo" tomou o seu lugar: a democracia é o governo do povo. Não sei se foi bom negócio; o facto é que a vontade do povo, além de não ser confiável, é de uma imensa mediocridade. Basta ver os programas de TV que o povo prefere. A Teologia da Libertação sacralizou o povo como instrumento de libertação histórica. Nada mais distante dos textos bíblicos. Na Bíblia, o povo e Deus andam sempre em direções opostas. Bastou que Moisés, líder, se distraísse na montanha para que o povo, na planície, se entregasse à adoração de um bezerro de ouro. Voltando das alturas, Moisés ficou tão furioso que quebrou as tábuas com os Dez Mandamentos. E a história do profeta Oséias, homem apaixonado! Seu coração se derretia ao contemplar o rosto da mulher que amava! Mas ela tinha outras idéias. Amava a prostituição. Pulava de amante e amante enquanto o amor de Oséias pulava de perdão a perdão. Até que ela o abandonou. Passado muito tempo, Oséias perambulava solitário pelo mercado de escravos. E o que foi que viu? Viu a sua amada sendo vendida como escrava. Oséias não teve dúvidas. Comprou-a e disse:

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"Agora você será minha para sempre". Pois o profeta transformou a sua desdita amorosa numa parábola do amor de Deus. Deus era o amante apaixonado. O povo era a prostituta. Ele amava a prostituta, mas sabia que ela não era confiável. O povo preferia os falsos profetas aos verdadeiros, porque os falsos profetas lhe contavam mentiras. As mentiras são doces; a verdade é amarga. Os políticos romanos sabiam que o povo se enrola com pão e circo. No tempo dos romanos, o circo eram os cristãos sendo devorados pelos leões. E como o povo gostava de ver o sangue e ouvir os gritos! As coisas mudaram. Os cristãos, de comida para os leões, se transformaram em donos do circo. O circo cristão era diferente: judeus, bruxas e hereges sendo queimados em praças públicas. As praças ficavam apinhadas com o povo em festa, se alegrando com o cheiro de churrasco e os gritos. Reinhold Niebuhr, teólogo moral protestante, no seu livro "O Homem Moral e a Sociedade Imoral" observa que os indivíduos, isolados, têm consciência. São seres morais. Sentem-se "responsáveis" por aquilo que fazem. Mas quando passam a pertencer a um grupo, a razão é silenciada pelas emoções coletiva. Indivíduos que, isoladamente, são incapazes de fazer mal a uma borboleta, se incorporados a um grupo tornam-se capazes dos actos mais cruéis. Participam de linchamentos, são capazes de pôr fogo num índio adormecido e de jogar uma bomba no meio da torcida do time rival. Indivíduos são seres morais. Mas o povo não é moral. O povo é uma prostituta que se vende a preço baixo. Seria maravilhoso se o povo agisse de forma racional, segundo a verdade e segundo os interesses da colectividade. É sobre esse pressuposto que se constrói a democracia. Mas uma das características do povo é a facilidade com que ele é enganado. O povo é movido pelo poder das imagens e não pelo poder da razão. Quem decide as eleições e a democracia são os produtores de imagens. Os votos, nas eleições, dizem quem é o artista que produz as imagens mais sedutoras. O povo não pensa. Somente os indivíduos pensam. Mas o povo detesta os indivíduos que se recusam a ser assimilados à

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coletividade. Uma coisa é a massa de manobra sobre a qual os espertos trabalham. Nem Freud, nem Nietzsche e nem Jesus Cristo confiavam no povo. Jesus foi crucificado pelo voto popular, que elegeu Barrabás. Durante a revolução cultural, na China de Mao-Tse-Tung, o povo queimava violinos em nome da verdade proletária. Não sei que outras coisas o povo é capaz de queimar. O nazismo era um movimento popular. O povo alemão amava o Führer. O povo, unido, jamais será vencido! Tenho vários gostos que não são populares. Alguns já me acusaram de gostos aristocráticos. Mas, que posso fazer? Gosto de Bach, de Brahms, de Fernando Pessoa, de Nietzsche, de Saramago, de silêncio; não gosto de churrasco, não gosto de rock, não gosto de música sertaneja, não gosto de futebol. Tenho medo de que, num eventual triunfo do gosto do povo, eu venha a ser obrigado a queimar os meus gostos e a engolir sapos e a brincar de "boca-de-forno", à semelhança do que aconteceu na China. De vez em quando, raramente, o povo fica bonito. Mas, para que esse acontecimento raro aconteça, é preciso que um poeta entoe uma canção e o povo escute: "Caminhando e cantando e seguindo a canção.", Isso é tarefa para os artistas e educadores. O povo que amo não é uma realidade, é uma esperança.

QUEM É RUBEM ALVES?Rubem Alves é um crítico do sistema de ensino brasileiro. Mas suas opiniões não carregam rancor contra quem quer que seja. Para o educador e professor emérito da Unicamp, o problema da escola é que ela não leva em consideração o desejo de aprender das crianças e está respondendo às perguntas que somente os adultos acham importantes. ''Crianças fazem perguntas incríveis'', avisa. Para Alves, questionamentos como ''quem inventou as palavras?'', ou ''gato podia se chamar cavalo e cavalo se chamar gato?'', são a prova viva do interesse que todo garoto tem por conhecer o mundo. Mas essa curiosidade investigativa, que leva o aluno a estudar, está longe dos programas escolares. ''Existe uma expressão terrível na escola: grade curricular. Deve ter sido cunhada por um carcereiro'', diz. Polêmico, propõe a extinção do vestibular e sugere que o processo seletivo para as universidades aconteça através de um sorteio. Prestes a lançar mais um livro (Presente, Frases, Idéias e Sensações..., Editora Papirus), espera com a nova publicação levar ao público seus pensamentos sobre o amor e a vida. ''Nem que a obra seja lida na privada'', provoca.

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Coluna Clássicos

Professora Dra. Léa M. Guimarãesou Lady Léa é autora da letra do Hino da cidade de Guapimirim, RJ

… se não leu, leia! … se já leu, releia!

“Verdes mares bravios de minha terra natal onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba...” é assim que o escritor e poeta JOSÉ DE ALENCAR (1829-1877), começa a narrar o romance IRACEMA, a virgem dos lábios de mel. Importante livro da literatura brasileira, expressão do chamado Romantismo, com uma temática indianista e detalhes da vida dos índios do século dezenove, já que este texto foi publicado em 1865. O romance mostra os hábitos, o caráter e a valentia dos índios em oposição ao homem branco que estaria corrompido pela civilização. A representação do indianismo, criado por José de Alencar, tem base mais numa característica lendária do que histórica e afirma a nacionalidade de um povo jovem que quer se diferenciar do velho povo europeu, produzindo as raízes americanas tão nobres quanto dos demais povos. O enredo do romance é simples: Iracema é uma virgem índia consagrada a Tupã, o deus dos índios, mas vem a conhecer e amar a Martim, o guerreiro branco, inimigo da sua tribo. Ela abandona sua Taba e vai ser esposa de seu inimigo. Dessa união nasce Moacir que representaria o primeiro cearense como fruto da integração entre as raças do branco e dos índios. Ao final do romance, o guerreiro branco retorna das lutas em outras regiões e encontra Iracema morrendo. Então, ele parte com o filho para outras terras. A beleza deste romance de José Alencar se encontra numa narrativa poética, ou seja, uma prosa plena de poesia natural com metáforas, comparações e personificações, o que dá ao livro o sabor de um verdadeiro poema épico.

IRACEMA – por José de Alencar

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Tipo de Culinária: SudesteCategoria: GuarniçõesSubcategorias: Amidos (arroz, farinhas, tubérculos)Rendimento: 10 porçõesO feijão tropeiro é um prato típico da comida mineira. Aqui a receita é aquela feita antigamente pelos cozinheiros das tropas, que se encarregavam de levar o gado. O prato é feito no restaurante D. Lucinha e é um dos xodós da casa. Experimente um pouco do sabor da nossa terra.

1 kg de feijão roxinho500 gr de farinha de mandioca crua10 unidade(s) de ovo1 unidade(s) de cebola em cubos pequenos2 colher(es) (sopa) de tempero alho e sal2 colher(es) (sopa) de banha Sadia 1 maço(s) de cheiro-verde picado(s)4 dente(s) de alho em cubos pequenos500 gr de bacon Sadia

Cozinhe o feijão e reserve. Frite o bacon e reserve. Frite os ovos nesta gordura do bacon e reserve também. Na mesma panela coloque a banha de porco ou óleo, frite o alho, a cebola e o tempero pronto. Refogue o feijão, deixando ferver por dez minutos. Acrescente a farinha aos poucos. Desligue o fogo e acrescente o bacon e por último os ovos. Sirva com arroz com alho, lombo, lingüiça, couve com alho e torresmo.