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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 1-2, 2011Salles, Rosemary; Editorial

Editorial Ano 2 N. 2 2011

Neste segundo ano da Revista Scriptor, os leitores encontrarão artigos, pilares, entrevista,informações e atualizações gerais sobre gescons e atividades relacionadas à escrita conscienciológicana CCCI.

Abrindo esta edição, Mabel Teles, no artigo Estilo Grafopensênico Esclarecedor, ressaltaa importância da estilística na tares textual, fazendo cotejo entre as características de vários estilosgrafopensênicos. Considerando ser o estilo pessoal reflexo do holopensene do escritor, a autorapropõe a técnica da análise conscienciométrica da autopensenidade, enquanto recurso paraa qualificação estilística do escritor comprometido com o esclarecimento interassistencial.

Julio Almeida escreve sobre Autocriatividade e Escrita, abordando diferentes momentosfavoráveis à geração de novas ideias. O artigo também apresenta, de acordo com as principaisEspecialidades da Conscienciologia, argumentos indicando a importância da criatividade naprodução da gescon e sugere meios para alcançá-la através das autorreflexões, do parapsiquismomentalsomático e, sobretudo, da predisposição interassistencial de cada autor, homem ou mulher.

No artigo Parapsiquismo Conscienciográfico, esta autora, Rosemary Salles expõe sobreo desenvolvimento do parapsiquismo pela escrita e vice-versa. Apresenta exemplos de agentesinibidores à ampliação de manifestações parapsíquicas, recursos para superação destas dificuldadese sugestões de manobras bioenergéticas otimizadoras para o desenvolvimento parapsíquico--conscienciográfico.

Antibagulhismo Autoral é o tema do artigo de Kátia Arakaki, esclarecendo sobre diferentestipos de bagulhos atravancadores do desenvolvimento mentalsomático do autor. São apresenta-das propostas de soluções antibagulhistas, orientações sobre limpeza de bagulhos energéticose teste para autavaliação quanto ao antibagulhismo pessoal. Com ampla referência bibliográfica,há a exposição, de modo pormenorizado, sobre objetos evocadores e tipos de bagulhos intrafísicose intraconscienciais.

No artigo Voliciopatia e Autorado Libertário, Dulce Daou discorre sobre a vontade e osdesafios do autorando na superação da volição intrusiva e sobre o cultivo da volição conjunta,acentuando trafores obscurecidos e potencializando a recuperação de cons. São relacionadosprincípios cosmoéticos, manifestações voliciopáticas, casos de autolibertação pela escrita e pro-postas questões e técnicas conscienciográficas visando o completismo da gescon.

Com o tema Revisão Acolhedora, Luciana Ribeiro detalha as implicações do processo derevisar e mostra dificuldades e pré-requisitos pertinentes. Lista mais de 100 contrapontos quantoao modo de revisar, no intuito de auxiliar o leitor a se autoavaliar, identificando as própriastendências. Defende a necessidade de se empregar a revisão acolhedora o mais amplamentepossível e justifica tal necessidade contextualizando o processo de elaboração da obra conscien-ciológica.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 1-2, 2011 Salles, Rosemary; Editorial

Lourdes Pinheiro divulga, de modo inédito, pequena amostra de futura gescon lexi-cográfica. O Valor do Neologismo na Conscienciologia demonstra a relevância de obra contendoos neologismos criados até o momento. A exemplificação, com verbetes do Dicionário de Neolo-gismos da Conscienciologia, incentiva futuros lexicógrafos a empenhar-se em assumir tarefas cons-cienciográficas.

Inaugurando sessão da Scriptor, Lucy Lutfi escreve sobre Sustentabilidade Grafopensênicaem forma de Pilares da Escrita Conscienciológica. A análise dos pilares amplia a percepção acerca datemática ao estimular o uso dos atributos da sintetização para criação de futuras análises a partirda expressão resumida de ideias gerando neoideias. O exercício da síntese-análise e análise-síntesecapacita a associação de ideias, o desenvolvimento de linha argumentativa e a expansão da com-preensão de representações abstratas da realidade factual e parafactual.

Em entrevista exclusiva, Jayme Pereira presenteia a todos com a experiência curiosae instigante do encontro com obra secular contendo registros de vidas anteriores pessoais, o livroPandectas. Na sessão Encontros Biobliográficos, o escritor narra como foi o contato com esteretrografopensene e as repercussões decorrentes. Conta ainda sobre a relação pessoal com a cidadede Roma, a autopesquisa decorrente deste fato e finaliza com recado aos neoautores sobrea importância das pesquisas retrobiográficas e o autorrevezamento lúcido.

A fim de incentivar e contextualizar candidatos e autorandos quanto aos processos depublicação de livros conscienciológicos, foram incluídas informações sobre Como Publicar Livrona CCCI. A Editares, comprometida em fomentar e produzir as gescons dos intermissivistas,empenhando-se em qualificar os procedimentos editoriais das obras tarísticas da Conscienciologia,lançou nova versão da Política Editorial, aqui inserida para conhecimento dos leitores.

A cada edição, esta revista trará os lançamentos da Editares do ano anterior com os dadoseditoriais e as sinopses escritas pelos próprios autores. JK e os Bastidores da Construção de Brasília,de Alexandre Nonato; Redação e Estilística Conscienciológica, de Marina Thomaz e Antônio Pita-guari; Contrapontos do Parapsiquismo, de Cirleine Couto; Inversão Existencial, de Alexandre Nonato,Alexandre Zaslavsky, Filipe Colpo, Flávio Amaral e Silvia Muradás; e Síndrome do Ostracismo, deMaximiliano Haymann, são as gescons deste último período. Estes autores aditam a listagemde associados da Uniescon.

Autor-leitor e Leitor-autor é exemplarismo de desenvolvimento da intelectualidade porintermédio do Programa de Aceleração da Erudição (PAE), atividade realizada pela Reaprendentiacom o objetivo de colaborar com a implantação e rotina de leitura, ampliar as abordagens escritase consolidar o hábito de estudo de obras de referência ainda nesta vida como forma de acesso àssuas próprias obras em vida futura.

A Scriptor apresenta atualização dos informes de Onde Conseguir Orientações sobre Escritana CCCI, da seleção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia relativos à Escrita Cons-cienciológica e as atualizações sobre a Uniescon.

Com sinceros agradecimentos aos escritores e aos colaboradores desta edição, a Uniesconcoloca-se à disposição para esclarecer dúvidas, receber críticas e acolher sugestões pelo e-mail:[email protected].

Rosemary SallesEditora da Revista ScriptorAno 2 N. 2 2011

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 3-6, 2010Teles, Mabel; Estilo Esclarecedor

Estilo Grafopensênico Esclarecedor

Mabel Teles

DDDDDefiniçãoefiniçãoefiniçãoefiniçãoefinição..... O estilo grafopensênico esclarecedor é o conjunto das características expressivasde determinado escritor capaz de elucidar, explicitar e detalhar com clareza, lógica e racionalidadeassuntos relevantes à evolução consciencial.

EEEEEtimologia.timologia.timologia.timologia.timologia. O termo estilo vem do idioma Latim, stilus, “varinha pontuda; ponta; ferropontudo aplicado na escrita nas tábuas enceradas; exercício de composição; modo de escrever;trabalho de escrever; estilo”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição grafo deriva doidioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento provém do idioma Latim,pensare, “pensar; cogitar; formar uma idéia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceuno Século XIII. A palavra sentimento procede do mesmo idioma Latim, sentimentum, atravésdo idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação;conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião;bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivadado idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no SéculoXVI.  O prefixo es provém do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”.O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiuno Século XIII. O sufixo mento procede igualmente do idioma Latim, mentu, formador desubstantivos derivados de verbos. A palavra esclarecimento apareceu no Século XV.

Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia: 1. Estilo explicitativo. 2. Estilo didático. 3. Estilo técnico. 4. Estilo parape-dagógico. 5. Estilo realista. 6. Estilo mentalsomático. 7. Estilo abrangente. 8. Estilo universalista.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Estilo artístico. 2. Estilo literário. 3. Estilo confuso. 4. Estilo negligente.5. Estilo melífluo. 6. Estilo tatibitate. 7. Estilo publicitário. 8. Estilo gongórico.

TTTTTendência.endência.endência.endência.endência. O estilo pessoal é o conjunto de tendências ou o modo particular de determi-nado escritor se expressar graficamente, vincando, com o tempo, marcas específicas à grafopen-senidade pessoal.

PPPPPróprioróprioróprioróprioróprio..... Segundo a Egocarmologia, o estilo individual, próprio e inconfundível, resultada combinação única e voluntária dos elementos da língua, conforme o temperamento e as ten-dências expressivas do autor. Neste aspecto, importa considerar a bagagem ou o somatório comu-nicacional expressivo das retrovidas da conscin (paragenética), capaz de influenciar, positivamenteou não, a qualidade da comunicação atual.

Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade. Consoante a Conscienciometria, o estilo pessoal funciona enquantoconscienciômetro do autor, evidenciando aspectos do microuniverso consciencial, iguais a estes10 exemplos, enumerados na ordem alfabética do tema:

01. Abordagem:Abordagem:Abordagem:Abordagem:Abordagem: a amplitude das abordagens pensênicas.....

02. Batopensenidade:Batopensenidade:Batopensenidade:Batopensenidade:Batopensenidade: os vícios de linguagem.....

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 3-6, 2010 Teles, Mabel; Estilo Esclarecedor

03. Cosmoética:Cosmoética:Cosmoética:Cosmoética:Cosmoética: o código pessoal de Cosmoética (CPC).....

04. Cosmovisão:Cosmovisão:Cosmovisão:Cosmovisão:Cosmovisão: a abrangência e a qualificação da visão de mundo.....

05. Cultura:Cultura:Cultura:Cultura:Cultura: o nível de erudição e cultura pessoal.....

06. Didática:Didática:Didática:Didática:Didática: a tecnicidade parapedagógica.....

07. Hiperacuidade:Hiperacuidade:Hiperacuidade:Hiperacuidade:Hiperacuidade: o gabarito de perspicácia, exaustividade e detalhismo aplicados.....

08. Lógica:Lógica:Lógica:Lógica:Lógica: o nível de retilinearidade pensênica.....

09. Originalidade:Originalidade:Originalidade:Originalidade:Originalidade: a criatividade e a originalidade grafopensênicas.....

10. VVVVVocabulário:ocabulário:ocabulário:ocabulário:ocabulário: a amplitude dos dicionários cerebrais sinonímico, antonímico, analógicoe poliglótico.....

Objetivo.Objetivo.Objetivo.Objetivo.Objetivo. O estilo depende do objetivo ou intenção do texto, ressaltando o carregamentoda pensenidade do autor naquele momento evolutivo.

Qualificação. Qualificação. Qualificação. Qualificação. Qualificação. A qualificação cosmoética do estilo nas assinaturas grafopensênicas é temarelevante às conscins intermissivistas comprometidas com a tarefa do esclarecimento (tares). Assim,na busca contínua da reciclagem estilística, importa ao autor tarístico analisar detalhadamente astendências, particularidades e idiossincrasias da própria pensenidade, capazes de modelar o estilografopensênico pessoal.

Jejunos.Jejunos.Jejunos.Jejunos.Jejunos. Aos intermissivistas jejunos, ou seja, participantes de apenas 1 curso intermissivo,tal avaliação é ainda mais necessária, ao considerarmos a hipótese de estar a maioria destas conscinsem fase de convalescença e/ou superação de holopensene artístico, religioso e/ou beligerante,e portanto, predispostas a apresentarem resquícios de tal pensenidade no estilo pessoal, comprome-tendo os efeitos do esclarecimento proposto.

Reflexão.Reflexão.Reflexão.Reflexão.Reflexão. Eis, por exemplo, a título de análise e estudo, 10 aspectos merecedores de refle-xão por parte do autor tarístico predisposto à qualificação estilística, com vistas ao burilamentoda conformática no exercício da tares interassistencial, enumerados na ordem lógica do tema:

01. Intencionalidade.Intencionalidade.Intencionalidade.Intencionalidade.Intencionalidade. A intencionalidade embasa a autopensenidade e, consequen-temente, o estilo pessoal. Almejar, sinceramente, o auto e o heteresclarecimento gráfico predispõea criação de holopensene pessoal esclarecedor e contribui com o desenvolvimento natural deestilo didático, técnico e universalista.

02. Silhueta. Silhueta. Silhueta. Silhueta. Silhueta. O estilo é mera silhueta da autopensenização. Logo, o texto explícito ouincompreensível, por exemplo, decorre de pensenidade no mesmo padrão.

03. Retilinearidade. Retilinearidade. Retilinearidade. Retilinearidade. Retilinearidade. A autopensenidade, quando clara e retilínea, é mais fácil de ser expressa.

04. PPPPPatopensenidade.atopensenidade.atopensenidade.atopensenidade.atopensenidade. A autopensenidade, quando doentia, sinistra ou tortuosa, gerao estilo confuso, entrecortado ou mesmo anticosmoético.

05. NNNNNegligência.egligência.egligência.egligência.egligência. Quem escreve de modo negligente e sem esmero, confessa, antes detudo, o desprezo pelos próprios pensamentos.

06. PPPPPrioridade.rioridade.rioridade.rioridade.rioridade. Por outro lado, o apego excessivo à forma em detrimento do conteúdodemonstra a falta de prioridade evolutiva do autor.

07. Acobertamento. Acobertamento. Acobertamento. Acobertamento. Acobertamento. O texto forte e evolutivo não precisa ser escondido por trás depreciosismos literários, frases difíceis e alusões obscuras.

08. VVVVVerponologia.erponologia.erponologia.erponologia.erponologia. O estilo personalíssimo, quando demarca a criatividade e a originali-dade cosmoética inconfundível do autor, chancela a assinatura pensênica intelectual e verpo-nológica do mesmo.

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09. EEEEExaustividade.xaustividade.xaustividade.xaustividade.xaustividade. O estilo exaustivo manifesta o fôlego cognitivo do autor (V. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira,Waldo; VVVVVerbete Estilo Eerbete Estilo Eerbete Estilo Eerbete Estilo Eerbete Estilo Exaustivxaustivxaustivxaustivxaustivo;o;o;o;o; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; versão protótipo aumentadae revisada; CD 1.365 verbetes; 5ª Ed.; Editares; Comunicons; & CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 2008;página 2403 a 2407).

10. IIIIInteraçãonteraçãonteraçãonteraçãonteração..... A conquista da interação ortopensene-nexopensene-didactopensene é metanatural do autor dedicado ao auto e ao heteroesclarecimento.

DDDDDidática.idática.idática.idática.idática. No entanto, de acordo com a Comunicologia, nem todo estilo é didáticoe esclarecedor.

Gongorismo. Gongorismo. Gongorismo. Gongorismo. Gongorismo. Há estilos rebuscados, prolixos e confusos, iguais ao Gongorismo, no qualo hermetismo deliberado e a afetação literária levada ao extremo acobertam o conteúdo da ideia,perturbando, inclusive, o processo cognitivo dos leitores.

Estereotipia.Estereotipia.Estereotipia.Estereotipia.Estereotipia. Há estilos estereotipados, iguais à linguagem política ou publicitária, ricasem figuras de linguagem, mas, em geral, vazias de essência ou conteúdo prioritário.

Arte. Arte. Arte. Arte. Arte. Há estilos preponderantemente artísticos, primando, sobretudo, pela forma e estéticaliterária, capazes de sensibilizar os interlocutores por meio da fantasia e da imaginação, sem, noentanto, explicitar os fatos e os parafatos necessários ao esclarecimento efetivo.

Instintividade.Instintividade.Instintividade.Instintividade.Instintividade. É o caso, por exemplo, da chamada Arte pela Arte, na qual se defendea expressividade instintiva e a absoluta liberdade de expressão do autor em detrimento do conteúdoútil e da logicidade comunicativa.

TTTTTatibitate.atibitate.atibitate.atibitate.atibitate. Há ainda o estilo tatibitate, de concisão extremada, evidenciando, não raro,o pensamento entrecortado e insuficiente do autor.

MMMMMelifluidade.elifluidade.elifluidade.elifluidade.elifluidade. Há também o estilo melífluo, tipo água com açúcar, de docilidade hipócritae consoladora, acobertando voluntariamente a realidade dos fatos e parafatos.

MMMMMentalsoma.entalsoma.entalsoma.entalsoma.entalsoma. No exercício da tares grafopensênica, o melhor é optar pela expressãomentalsomática manifesta no estilo coerente, técnico e concatenado, explicitando com clareza,objetividade e realismo a informação em pauta.

Ideias.Ideias.Ideias.Ideias.Ideias. O discurso racional, quando cosmoético, sobrepaira os aspectos emocionais, sendocapaz de despertar ideias úteis e prioritárias, ao falar diretamente ao paracérebro ou mentalsomados interlocutores.

PPPPPrrrrrecisãoecisãoecisãoecisãoecisão. . . . . Do ponto de vista da Conformática, o estilo esclarecedor tende a ser mais técnico,ao buscar a exatidão das palavras e a univalência dos signos, evitando, na medida do possível,a ambiguidade, a polissemia e os excessos linguísticos capazes de retardar o acesso à ideia ou aoconceito em questão.

RRRRRetilinearidade.etilinearidade.etilinearidade.etilinearidade.etilinearidade. No estudo da Pensenologia, a exatidão e a logicidade da forma predispõema retilinearidade pensênica do leitor, sem intoxicar, perturbar ou desviar o pensamento. Destaforma, o leitor tem mais chances de absorver a ideia por inteiro, sem mutilações ou desvioscognitivos decorrentes, por exemplo, de estilo tortuoso, enigmático ou absconso.

RRRRRepetiçãoepetiçãoepetiçãoepetiçãoepetição..... De acordo com a Paradidática, eis, por exemplo, 6 recursos estilísticos a seremconsiderados na redação explicitadora, com vistas à tarefa do esclarecimento:

1. O O O O O binômio análise-síntese:binômio análise-síntese:binômio análise-síntese:binômio análise-síntese:binômio análise-síntese: a Argumentologia pedagógica.....

2. O O O O O antagonismo omissão deficitária / redundância deficitária:antagonismo omissão deficitária / redundância deficitária:antagonismo omissão deficitária / redundância deficitária:antagonismo omissão deficitária / redundância deficitária:antagonismo omissão deficitária / redundância deficitária: o limite didático entrea ausência e o excesso de informação.....

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 3-6, 2010 Teles, Mabel; Estilo Esclarecedor

3. A A A A A interação conteúdo-forma:interação conteúdo-forma:interação conteúdo-forma:interação conteúdo-forma:interação conteúdo-forma: a Conformática.....

4. A A A A A interação fato-parafato:interação fato-parafato:interação fato-parafato:interação fato-parafato:interação fato-parafato: a fatuística corroboradora das argumentações.....

5. O O O O O crescendo coerência-coesão-uniformidade: crescendo coerência-coesão-uniformidade: crescendo coerência-coesão-uniformidade: crescendo coerência-coesão-uniformidade: crescendo coerência-coesão-uniformidade: a integridade textual.....

6. O O O O O trinômiotrinômiotrinômiotrinômiotrinômio neologismos-arcaísmos-estrangeirismos: neologismos-arcaísmos-estrangeirismos: neologismos-arcaísmos-estrangeirismos: neologismos-arcaísmos-estrangeirismos: neologismos-arcaísmos-estrangeirismos: a expansão ideativa a partir dadiversidade léxica.....

VVVVVerpon.erpon.erpon.erpon.erpon. Na análise da Verponologia, importa ainda considerar a possibilidade de se des-respeitar a norma linguística vigente, de modo calculado e inteligível, caso tal recurso apresente-seenquanto alternativa eficiente para melhor explicitar, por exemplo, a neoideia-neoverpon. Nestecaso, a originalidade estilística do autor contempla a totalidade da conformática, quando o mesmoinova na forma para melhor atender ao conteúdo (neoconstruto).

O ESTILO ESCLARECEDOR – TÉCNICO, EXPLÍCITO, ELUCIDADOR

E RETROCOGNITOR – É O IDEAL PARA O INTERMISSIVISTA PREPARAR

O AUTORREVEZAMENTO MULTIEXISTENCIAL, A PARTIR DA PRODUÇÃO

DE GESCONS COSMOÉTICAS, LIBERTÁRIAS E INTERASSISTENCIAIS.

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

1. SchopenhauerSchopenhauerSchopenhauerSchopenhauerSchopenhauer,,,,, Arthur, SSSSSobrobrobrobrobre o Oe o Oe o Oe o Oe o Ofício do Escritor;fício do Escritor;fício do Escritor;fício do Escritor;fício do Escritor; org. Franco Volpi; trad. Eduardo Brandão& Luiz Sérgio Repa; 144 p.; 3 caps.; 1 biografia; 1 ilus.; br.; pocket; Martins Fontes; São Paulo, SP;2005; páginas 32, 39, 77.

2. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; VVVVVerbete Estilo Eerbete Estilo Eerbete Estilo Eerbete Estilo Eerbete Estilo Exaustivxaustivxaustivxaustivxaustivo;o;o;o;o; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; versãoprotótipo aumentada e revisada; CD 1.365 verbetes; 5ª Ed.; Editares; Comunicons; & CEAEC; Foz doIguaçu, PR; 2008; páginas 2403 a 2407.

3. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; VVVVVerbete Estilo erbete Estilo erbete Estilo erbete Estilo erbete Estilo Técnico;Técnico;Técnico;Técnico;Técnico; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; versão protótipoaumentada e revisada; CD 1.365 verbetes; 5ª Ed.; Editares; Comunicons; & CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;2008; páginas 2408 a 2411.

4. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; VVVVVerbete Rerbete Rerbete Rerbete Rerbete Registregistregistregistregistro Eo Eo Eo Eo Eterno; Eterno; Eterno; Eterno; Eterno; Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; versão protótipoaumentada e revisada; CD 1.365 verbetes; 5ª Ed.; Editares; Comunicons; & CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;2008; páginas 4537 a 4540.

MMMMMabel abel abel abel abel TTTTTeles eles eles eles eles é formada em Comunicação Social pela FAAP, especialista em Docência do EnsinoSuperior e mestranda em Administração pela UFPR. Professora universitária e autora do livroProfilaxia das Manipulações Conscienciais. Pesquisadora e docente da Conscienciologia desde1994, com experiência na Europa e Estados Unidos. Etimologista da Enciclopédia da Conscien-ciologia, no CEAEC, e voluntária da Uniescon.

E-mail: [email protected]

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 7-11, 2011Almeida, Julio; Autocriatividade e Escrita

Autocriatividade e Escrita

Julio Almeida

Autocriatividade.Autocriatividade.Autocriatividade.Autocriatividade.Autocriatividade. As experiências holobiográficas (seriéxis) e a autocriatividade evolutivadistinguem completamente as consciências. Mesmo com objetivos em comum e pertencendo aomesmo patamar evolutivo, as consciências não pensenizam de maneira igual.

Especialidades. Especialidades. Especialidades. Especialidades. Especialidades. As especialidades da Conscienciologia oferecem visões de diferentes ângu-los sobre a autocriatividade no contexto da escrita, apresentando subsídios ao entendimento maiordeste assunto.

Amparologia.Amparologia.Amparologia.Amparologia.Amparologia. Segundo a Amparologia, importa dar vazão às inspirações do amparadorou da amparadora no ato criativo intelectual. Quanto mais a pessoa atribuir importância às autoideiasesclarecedoras, registrando-as em prol da assistência, mais predisposta estará para captar as mensa-gens dos amparadores.

Comunicologia.Comunicologia.Comunicologia.Comunicologia.Comunicologia. No universo da Comunicologia, a condição da autocriatividade ficaevidente na escrita conscienciológica, por exemplo, nas características peculiares da estilística deconteúdo e forma (confor) de cada autor, homem ou mulher. Com o tempo, a experiência coma escrita faz sobrevir, mais nitidamente, o estilo personalíssimo de pensar e se expressar.

Cosmoconscienciologia.Cosmoconscienciologia.Cosmoconscienciologia.Cosmoconscienciologia.Cosmoconscienciologia. Sob o prisma da Cosmoconscienciologia, a autocriatividadeevolutiva está embasada na capacidade de a conscin libertar os pensamentos das limitaçõesmaterialistas e apriorismos de todas as naturezas. As realidades conscienciais são dinâmicase complexas. A consciência não para.

Cosmoeticologia.Cosmoeticologia.Cosmoeticologia.Cosmoeticologia.Cosmoeticologia. Do ponto de vista da Cosmoeticologia, o mesmo fato pode suscitara criação intelectual cosmoética ou não, pró-evolutiva ou totalmente doentia. Há quem faça desimples palavras belas frases de amor ou malévolos cânticos de guerra (V. MMMMMoraes, oraes, oraes, oraes, oraes, Márcio Senne de;Al QAl QAl QAl QAl Qaeda é Faeda é Faeda é Faeda é Faeda é Fonte de Ionte de Ionte de Ionte de Ionte de Inspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; Folha de S. Paulo; 16.01.2005; páginaA 19). A qualificação evolutiva, cosmoética, da autocriatividade nas obras pessoais é a prioridadede todo escritor lúcido, homem ou mulher.

Egocarmologia.Egocarmologia.Egocarmologia.Egocarmologia.Egocarmologia. Embasado na Egocarmologia, é impraticável anular multidimensional-mente a individualidade consciencial, mesmo com a coisificação da humanidade crescente nasSocins patológicas. Cedo ou tarde, aqui ou acolá, a intenção e a vontade da consciência prevale-cerão sobre os mecanismos sociais de robotização.

EEEEEvvvvvoluciologia.oluciologia.oluciologia.oluciologia.oluciologia. Tendo em vista a Evoluciologia, os fatos e parafatos indicam a possibilidadede as consciências poderem pensenizar de maneiras diferentes (meios) e, mesmo assim, alcançaros mesmos propósitos evolutivos (fins). Não existe Serenão igual ao outro.

Experimentologia.Experimentologia.Experimentologia.Experimentologia.Experimentologia. Em relação à Experimentologia, quem ousa ao se expor na tentativade propor ideias novas tende a errar mais comparado a quem somente reproduz ou copia. Além

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 7-11, 2011 Almeida, Julio; Autocriatividade e Escrita

disso, fazer diferente não significa, necessariamente, fazer melhor ou pior. É preciso lógica paraponderar os resultados evolutivos da autocriatividade, sem apriorismos.

Ensejos.Ensejos.Ensejos.Ensejos.Ensejos. Ainda no campo das experimentações pessoais, eis, na ordem alfabética dos temas,pelo menos 34 momentos favoráveis à geração de ideias, devido ao ato reflexivo, o solilóquiomental ou a prática de associações de ideias sobre as casuísticas pessoais vivenciadas, estimuladorasde determinada linha de criação mentalsomática e podendo ser o exercício pleno da autopesquisa,verdadeira fonte de verpons:

01. AAAAAcoplamentarium.coplamentarium.coplamentarium.coplamentarium.coplamentarium. Nas dinâmicas grupais do acoplamento áurico, gerando verpons,por exemplo, da Parapercepciologia.

02. AAAAAdormecimentodormecimentodormecimentodormecimentodormecimento. . . . . Durante a hipnagogia ou entre o deitar e o dormir, produzindoverpons, por exemplo, da Descoincidenciologia.

03. Alimentos. Alimentos. Alimentos. Alimentos. Alimentos. Enquanto realiza a refeição, criando verpons, por exemplo, da Gastrosso-matologia.

04. Banho. Banho. Banho. Banho. Banho. Durante a higienização do soma através do banho diário, descobrindoverpons, por exemplo, da Autorganizaciologia.

05. Companhias.Companhias.Companhias.Companhias.Companhias. Na sociabilidade com amigos, homens e mulheres, alcançando verpons,por exemplo, da Conviviologia.

06. Compras. Compras. Compras. Compras. Compras. Enquanto realiza compras na loja, no mercado ou shopping center, obtendoverpons, por exemplo, da Intrafisicologia.

07. Cosmograma. Cosmograma. Cosmograma. Cosmograma. Cosmograma. Na prática concentrada e detalhista do cosmograma, atingindo ver-pons, por exemplo, da Cosmanaliticologia.

08. DDDDDesperesperesperesperespertamentotamentotamentotamentotamento. . . . . Durante a hipnopompia, ou entre o acordar e o levantar, captandoverpons, por exemplo, da Recoincidenciologia.

09. Energias. Energias. Energias. Energias. Energias. Durante as mobilizações de energias, básicas ou avançadas, gerando verpons,por exemplo, da Energossomatologia.

10. EEEEEnfermidade. nfermidade. nfermidade. nfermidade. nfermidade. No período de alguma enfermidade, produzindo verpons, por exem-plo, da Homeostaticologia.

11. Ensino. Ensino. Ensino. Ensino. Ensino. Enquanto ensina, ministra aula ou curso, criando verpons, por exemplo, daParapedagogia.

12. Escrita. Escrita. Escrita. Escrita. Escrita. Na prática da escrita do livro, alcançando verpons, por exemplo, da Grafo-pensenologia.

13. EEEEExxxxxererererercíciocíciocíciocíciocício. . . . . Nos exercícios físicos, descobrindo verpons, por exemplo, da Somaticologia.

14. Exposição. Exposição. Exposição. Exposição. Exposição. Enquanto aprecia a exposição de arte, encontrando verpons, por exemplo,da Psicossomatologia.

15. Filme. Filme. Filme. Filme. Filme. Ao assistir ao filme no cinema, pesquisando verpons, por exemplo, da Heuris-ticologia.

16. Holociclo. Holociclo. Holociclo. Holociclo. Holociclo. Durante as pesquisas no Holociclo, gerando verpons, por exemplo, daEnciclopediologia.

17. HHHHHoloteca. oloteca. oloteca. oloteca. oloteca. Na visita aos diversos setores da Holoteca, produzindo verpons, por exem-plo, da Cosmoconscienciologia.

18. Interfusão. Interfusão. Interfusão. Interfusão. Interfusão. Após a interfusão afetivo-sexual da dupla evolutiva, captando verpons,por exemplo, da Sexossomatologia.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 7-11, 2011Almeida, Julio; Autocriatividade e Escrita

19. Laboratórios. Laboratórios. Laboratórios. Laboratórios. Laboratórios. Durante experimentos laboratoriais individuais, alcançando verpons,por exemplo, da Autopesquisologia.

20. LazLazLazLazLazererererer. . . . . Nos momentos de lazer, descobrindo verpons, por exemplo, da Autopriorologia.

21. Limpeza. Limpeza. Limpeza. Limpeza. Limpeza. Enquanto efetua a limpeza da casa, obtendo verpons, por exemplo, daParassepsiologia.

22. LivrLivrLivrLivrLivros. os. os. os. os. Na leitura de livro técnico, de qualquer área do conhecimento, inclusivehistórico, pesquisando verpons, por exemplo, da Autocogniciologia.

23. Mídia. Mídia. Mídia. Mídia. Mídia. Enquanto assiste ao programa televisivo ou ouve o rádio, gerando verpons,por exemplo, da Comunicologia.

24. NNNNNaturaturaturaturatureeeeeza. za. za. za. za. Durante a interação com ambientes naturais, produzindo verpons, porexemplo, da Parabotanicologia.

25. PPPPPalestra. alestra. alestra. alestra. alestra. No transcorrer ou após palestra pública, criando verpons, por exemplo, daDescrenciologia.

26. PPPPPopulaçãoopulaçãoopulaçãoopulaçãoopulação. . . . . Enquanto observa a população da cidade grande, alcançando verpons,por exemplo, da Parassociologia.

27. PPPPPrrrrrofessorofessorofessorofessorofessor. . . . . Enquanto presta atenção à aula na Universidade, descobrindo verpons,por exemplo, da Mentalsomatologia.

28. PPPPPrrrrrojeçãoojeçãoojeçãoojeçãoojeção. . . . . Durante a projeção para fora do corpo físico, obtendo verpons, por exemplo,da Projeciologia.

29. Reuniões. Reuniões. Reuniões. Reuniões. Reuniões. Enquanto participa do debate útil, pesquisando verpons, por exemplo,da Refutaciologia.

30. RRRRRevisãoevisãoevisãoevisãoevisão. . . . . No exercício da análise crítica, gerando verpons, por exemplo, da Hetero-criticologia.

31. TTTTTenepes. enepes. enepes. enepes. enepes. Antes, durante ou após as práticas diárias da tenepes, gestando verpons,por exemplo, da Interassistenciologia.

32. TTTTTrabalhorabalhorabalhorabalhorabalho. . . . . No exercício da profissão ou trabalho de subsistência de cada dia, haurindoverpons, por exemplo, da Conscienciocentrologia.

33. Viagens. Viagens. Viagens. Viagens. Viagens. Durante o percurso de determinada viagem, de curta, média ou longaduração, atingindo verpons, por exemplo, da Parageografiologia.

34. VVVVVivências. ivências. ivências. ivências. ivências. Perante as vivências pessoais nesta e noutras dimensões, obtendo verpons,por exemplo, da Autoexperimentologia.

Heuristicologia.Heuristicologia.Heuristicologia.Heuristicologia.Heuristicologia. Com base na Heuristicologia, obviamente, o momento de silêncioe isolamento tende a ser o ideal para o processo criativo das verpons. Contudo, a turbulência dodia a dia intrafísico oferece miríades de estímulos (inputs) para a criatividade pessoal, trazendovaliosa matéria-prima para a produtividade interassistencial da tares (V. C C C C Critelli, ritelli, ritelli, ritelli, ritelli, Dulce; RRRRReflexõeseflexõeseflexõeseflexõeseflexõesnum Snum Snum Snum Snum Supermerupermerupermerupermerupermercado;cado;cado;cado;cado; Folha de S. Paulo; 10.02.2005; página 2).

Recins.Recins.Recins.Recins.Recins. A gescon não é fruto apenas da escrita em si. As reflexões cotidianas e as autopes-quisas são estímulos essenciais de reciclagens e, como efeito natural, da autocriatividade, a rigor,sempre relativa. Há temas evolutivos antigos sobre os quais podemos ter aprendido pouco ainda.

HHHHHolomaturolomaturolomaturolomaturolomaturologia.ologia.ologia.ologia.ologia. Pelos princípios da Holomaturologia, reinventar a roda é inevitável naautoevolução. A holomaturidade já existe em nível avançado no microuniverso das consciências

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mais evoluídas. Por meio das autopersuasões, recriamos dentro de nós a consciencialidade já existente,por exemplo, na autopensenidade do Homo sapiens serenissimus. Por mais avançadas determi-nadas consciências, cada qual descobre e adquire, ao próprio ritmo, dentro de si, os trafores daholomaturidade. A autocriatividade sadia é ferramenta essencial da evolução, por isso importasempre ser estimulada a fim de extrair as potencialidades individuais capazes de enriquecer o Cos-mos e o conhecimento humano.

HHHHHolossomatologia.olossomatologia.olossomatologia.olossomatologia.olossomatologia. No campo da Holossomatologia, as condições intraconscienciaise a estrutura holossomática da conscin influenciam o fôlego criativo, o qual pode alcançar patamareselevados com a vivência de extrapolações sadias, por exemplo, a prática da pangrafia, o fenômenoda expansão da consciência ou o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV). Estão aí osdesafios propostos pela Conscienciologia.

IIIIIntermissiologia.ntermissiologia.ntermissiologia.ntermissiologia.ntermissiologia. Pelos conceitos da Intermissiologia, no âmbito das pesquisas conscien-ciológicas da CCCI, a autocriatividade tende a ser maior devido, por exemplo, às extrapolaçõesparapsíquicas e mentaissomáticas dos intermissivistas.

Mentalsomatologia. Mentalsomatologia. Mentalsomatologia. Mentalsomatologia. Mentalsomatologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, a criatividade precisa ser funda-mentada e útil quando almejada nas pesquisas científicas. No entanto, embora seja essencial parao progresso do conhecimento, nem sempre é bem-vinda, pois pode contestar paradigmas vigentesmuito arraigados. Já na Arte, a criatividade é geralmente bem-vinda, por mais esdrúxula ou semsentido que eventualmente possa parecer a criação.

PPPPParacraracraracraracraracronologia.onologia.onologia.onologia.onologia. Consoante a Paracronologia, a inteligência e o poder criativo da conscinlúcida não cessa com o passar da idade (V. BBCBBBCBBBCBBBCBBBCBrasil.com; rasil.com; rasil.com; rasil.com; rasil.com; Capacidade ICapacidade ICapacidade ICapacidade ICapacidade Intelectual pode Antelectual pode Antelectual pode Antelectual pode Antelectual pode Aumentarumentarumentarumentarumentarcom Icom Icom Icom Icom Idade, indica Estudo;dade, indica Estudo;dade, indica Estudo;dade, indica Estudo;dade, indica Estudo; 07.01.2008). Pelo contrário, tende a progredir coma veteranice parapsíquica e as autopesquisas dentro da multidimensionalidade. Não importatanto a faixa etária, mas, sobretudo, a automotivação.

PPPPParapatologia.arapatologia.arapatologia.arapatologia.arapatologia. Em função da Parapatologia, importa evitar pelo menos 3 manifestaçõespatológicas a fim de qualificar o rendimento criativo pessoal: indiferença ou dispersão quantoaos deveres da vida intrafísica, revelando a perda do megafoco da proéxis; criatividade inútil dequem somente quer aparecer; e criatividade ilegítima, sem base nos fatos e parafatos, ou excessi-vamente teórica em detrimento da realidade prática.

PPPPParaperaraperaraperaraperarapercepciologia.cepciologia.cepciologia.cepciologia.cepciologia. Perante a Parapercepciologia, os processos criativos, não raro desconhe-cidos mesmo pelos cientistas convencionais inovadores, podem envolver, simultaneamente, por exem-plo, imaginação, ideias inatas, parapercepções em relação às companhias extrafísicas (Parapsiquismo)e experiência da vida holobiográfica (Paragenética; holomemória) do pesquisador, mulher ou homem.

PPPPParatecnologia. aratecnologia. aratecnologia. aratecnologia. aratecnologia. No âmbito da Paratecnologia, a criatividade é inerente ao trabalho cien-tífico. Porém, não há regra ou fórmula única, inalterável, obrigatória, padronizada e definidauniversalmente. Variam de pesquisador para pesquisador os meios de vivenciar o ato criador.

AS PREDISPOSIÇÕES INTRACONSCIENCIAIS PARA

A INTERASSISTÊNCIA MENTALSOMÁTICA FAVORECEM

A AUTOCRIATIVIDADE E ABREM AS PARAPERCEPÇÕES

PARA AS VERPONS CONSCIENCIOLÓGICAS.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 7-11, 2011Almeida, Julio; Autocriatividade e Escrita

QQQQQuestionologia. uestionologia. uestionologia. uestionologia. uestionologia. Você pensa restringido(a) ao conservadorismo fisicalista ou já aderiuà neofilia criativa? Como aproveita você cada minuto de vida sobre a Terra: pensando mais em si,nos outros ou em todos? A criatividade na escrita interassistencial possui algum sentido lógicoe prioritário para você?

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

01. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Julio; QQQQQualificações da Consciência; ualificações da Consciência; ualificações da Consciência; ualificações da Consciência; ualificações da Consciência; pref. Waldo Vieira; Associação Internacional Editares;Foz do Iguaçu, PR; Brasil; 2005; páginas 134 a 147.

02. BBC Brasil.com; BBC Brasil.com; BBC Brasil.com; BBC Brasil.com; BBC Brasil.com; Redação; Capacidade Intelectual pode Aumentar com Idade, indica Estudo;Capacidade Intelectual pode Aumentar com Idade, indica Estudo;Capacidade Intelectual pode Aumentar com Idade, indica Estudo;Capacidade Intelectual pode Aumentar com Idade, indica Estudo;Capacidade Intelectual pode Aumentar com Idade, indica Estudo;Website; 1 foto; Londres; Inglaterra; 07.01.2008; http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/01/080107_velhosabio_aw.shtm.

03. CCCCCritelli, ritelli, ritelli, ritelli, ritelli, Dulce; RRRRReflexões num Seflexões num Seflexões num Seflexões num Seflexões num Supermerupermerupermerupermerupermercado;cado;cado;cado;cado; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N.27.707; Caderno: Equilíbrio; Seção: Outras Ideias; São Paulo, SP; 10.02.2005; página 2.

04. CCCCCurso Furso Furso Furso Furso Formação de Aormação de Aormação de Aormação de Aormação de Autorutorutorutorutores; es; es; es; es; RRRRRotina Potina Potina Potina Potina Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutiva a a a a (A(A(A(A(Apostila)postila)postila)postila)postila); ; ; ; ; Turma V; Módulo IV; Uniescon &CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; Outubro de 2009; páginas 28 a 32.

05. GGGGGararararardnerdnerdnerdnerdner,,,,, Howard; MMMMMentes que criam;entes que criam;entes que criam;entes que criam;entes que criam; Artes Médicas; Porto Alegre, RS; 1996; páginas 102 a 111.

06. GGGGGoleman, oleman, oleman, oleman, oleman, Daniel; Kaufman,Kaufman,Kaufman,Kaufman,Kaufman, Paul; & RayRayRayRayRay,,,,, Michael; Espírito CEspírito CEspírito CEspírito CEspírito Criativriativriativriativriativo; o; o; o; o; Editora Cultrix; SãoPaulo, SP; páginas 11 a 19.

07. MMMMMoraes, oraes, oraes, oraes, oraes, Márcio Senne de; Al QAl QAl QAl QAl Qaeda é Faeda é Faeda é Faeda é Faeda é Fonte de Ionte de Ionte de Ionte de Ionte de Inspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; nspiração, diz Especialista; Folha de S. Paulo;Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.682; Caderno: Mundo; 1 gráf.; São Paulo, SP; 16.01.2005; página A 19.

08. MMMMMusskopfusskopfusskopfusskopfusskopf, , , , , Tony; AAAAAutopesquisa utopesquisa utopesquisa utopesquisa utopesquisa Técnica na ITécnica na ITécnica na ITécnica na ITécnica na Invéxis; nvéxis; nvéxis; nvéxis; nvéxis; Gestações Conscienciais; Antologia; 268 p.;Vol. 4; 19 refs.; 2 enus.; 21 x 14 cm; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 214 a 224.

09. PUCinformação;PUCinformação;PUCinformação;PUCinformação;PUCinformação; Redação; CCCCCrises podem Prises podem Prises podem Prises podem Prises podem Prrrrrooooovvvvvocar Cocar Cocar Cocar Cocar Criatividade; riatividade; riatividade; riatividade; riatividade; Informativo Universitário,Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Bimensário; Ano XXIV; N. 107; Porto Alegre,RS; Novembro-Dezembro, 2000; página 9.

10. Rangel, Rangel, Rangel, Rangel, Rangel, Sérgio; NNNNNazismo inspira Corazismo inspira Corazismo inspira Corazismo inspira Corazismo inspira Coreografia da Beografia da Beografia da Beografia da Beografia da Beija-Feija-Feija-Feija-Feija-Flor; lor; lor; lor; lor; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário;Ano 84; N. 27.688; Caderno: Cotidiano; Seção: Carnaval; 1 foto; São Paulo, SP; 22.01.2005; página C 4.

11. SSSSSantos,antos,antos,antos,antos, Everton; CCCCCriatividade Eriatividade Eriatividade Eriatividade Eriatividade Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutiva;a;a;a;a; Revista Conscientia; Vol. 11; Suplemento 2; EdiçãoEspecial; I Congresso Internacional de Verponologia; Editora CEAEC; Jul., 2007; páginas 03 a 17.

12. TTTTTorrance,orrance,orrance,orrance,orrance, Ellis Paul; CCCCCriatividade: Mriatividade: Mriatividade: Mriatividade: Mriatividade: Medidas, edidas, edidas, edidas, edidas, TTTTTestes e Aestes e Aestes e Aestes e Aestes e Avvvvvaliações;aliações;aliações;aliações;aliações; trad. Aydano Arruda; Ibrasa;São Paulo, SP; 1976; páginas 30 a 33 e 84 a 86.

13. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; MMMMManual de Ranual de Ranual de Ranual de Ranual de Redação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; 276 p.; 2a Ed., Revisada; Foz doIguaçu, PR; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); 2002; página 15, 80 e 204.

14. ZZZZZererererero Ho Ho Ho Ho Hora; ora; ora; ora; ora; Redação; LiberLiberLiberLiberLiberdade para Cdade para Cdade para Cdade para Cdade para Criar; riar; riar; riar; riar; Tabloide; Diário; Ano 37; N. 12.785; Caderno:Empregos & Carreiras; Seção: Virei Patrão; 1 foto; Porto Alegre, RS; 20.08.2000; página 5.

JJJJJulio Almeidaulio Almeidaulio Almeidaulio Almeidaulio Almeida é acadêmico de Psicologia. Autor do livro Qualificações da Consciência aos 26anos de idade e de artigos científicos publicados no Brasil e no Exterior. Pesquisador da Conscien-ciologia desde 1997. Palestrante do V Fórum Social Mundial. Voluntário da Uniescon.

E-mail: [email protected]

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 12-18, 2011 Salles, Rosemary; Parapsiquismo Conscienciográfico

Parapsiquismo Conscienciográfico

Rosemary Salles

DDDDDefiniçãoefiniçãoefiniçãoefiniçãoefinição..... O parapsiquismo conscienciográfico é a utilização da capacidade de interaçãomultidimensional da conscin escritora, a partir da ampliação das parapercepções, com a finalidadede produção grafopensênica.

SSSSSinonímia: inonímia: inonímia: inonímia: inonímia: 1. Parapsiquismo autoral. 2. Conscienciografia multidimensional. 3. Escritaconscienciológica parapsíquica.

Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: 1. Animismo conscienciográfico. 2. Parapsiquismo desfocado. 3. Pangrafia.

DDDDDESENVESENVESENVESENVESENVOLOLOLOLOLVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTOOOOO DADADADADA E E E E ESCRITSCRITSCRITSCRITSCRITAAAAA PPPPPELELELELELOOOOO P P P P PARAPSIQARAPSIQARAPSIQARAPSIQARAPSIQUISMOUISMOUISMOUISMOUISMO

Ciência. Ciência. Ciência. Ciência. Ciência. A Conscienciografia, especialidade da Conscienciologia, aborda o estudo daconsciência sob o enfoque da integralidade de manifestação, multiveicular, bioenergética, multi-dimensional e multiexistencial, em referência aos próprios registros grafopensênicos.

Halo. Halo. Halo. Halo. Halo. Se a consciência atua interagindo com inúmeras dimensões, consciente ou incons-cientemente, toda e qualquer ação repercute no próprio holossoma, no entorno bioenergéticoe em outras consciências com similar padrão pensênico.

MMMMMultidimensionalidade. ultidimensionalidade. ultidimensionalidade. ultidimensionalidade. ultidimensionalidade. O parapsiquismo é a ampliação da manifestação consciencialpara além da dimensão física, e, desta forma, a interconsciencialidade pode ser percebida e atépromovida pelas conscins ou consciexes, principalmente quando lúcidas quanto à multidimen-sionalidade.

Autopercepção. Autopercepção. Autopercepção. Autopercepção. Autopercepção. O escritor precisa estar atento às parapercepções a fim de identificarpossíveis auxílios de amparadores, equívocos de guias amauróticos e intencionalidades ectópicasde assediadores. A autoperceptibilidade permite esta distinção. As energias, pensenes ou ins-pirações podem ser discriminadas, mas o discernimento em cada caso é essencial para o realaproveitamento ou descarte da informação recebida.

PPPPPensenidade. ensenidade. ensenidade. ensenidade. ensenidade. A aplicação da ausculta pessoal predispõe o autor a discernir entre a pense-nidade pessoal e a pensenidade alheia. A rotina de mobilizações energéticas, autoimpostas pelavontade, também favorece esta perceptibilidade, mesmo apresentando sutilezas de manifestação.

RRRRRetilinearidade. etilinearidade. etilinearidade. etilinearidade. etilinearidade. Para haver melhor interação com consciências mais hígidas, necessáriose faz o esforço pessoal para a manutenção da retilinearidade pensênica, cosmoética. Ao autornão cabe apenas saber interagir com os amparadores, mas trazê-los para perto de si no sentido depromover o rapport necessário ao trabalho realizado no momento.

GGGGGescon.escon.escon.escon.escon. Na obra conscienciológica, não fica explícito no texto quando há manifestaçãode amparo extrafísico, do autor ou até mesmo de qualquer outra consciência, nem mesmo da

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 12-18, 2011Salles, Rosemary; Parapsiquismo Conscienciográfico

equipe de revisores. O resultado final do trabalho é um somatório de ideias de conscins e cons-ciexes, mas sob total responsabilidade do autor.

PPPPPrrrrroatividade. oatividade. oatividade. oatividade. oatividade. Ao autor, também, cabe desenvolver a escrita com esforço pessoal sem perma-necer à espera de receber gratuitamente insights, inspirações, telepatias ou quaisquer outrasmanifestações dos amparadores sobre o tema. Dificuldade na autoria é a autossabotagem,a autocastração, a automutilação, o autobloqueio, impedidores ou dificultadores ao exercício dedeixar fluir as ideias.

Digitação. Digitação. Digitação. Digitação. Digitação. Com referência à escrita no papel ou à digitação, cada autor deve buscarcondições mais confortáveis para si, verificar como rende mais o próprio trabalho, qual melhorhabilidade pessoal, considerando as observações de autores mais experientes. A utilização detécnicas otimizadoras convergentes às potencialidades pessoais favorece o autor no abertismoe predisposição ao auxílio extrafísico.

AAAAAutoria. utoria. utoria. utoria. utoria. No caso desta autora, há dificuldade pessoal no domínio sobre a escrita no papel,mas familiaridade com a digitação, então, opta em digitar. A sensação é de não estar escrevendosozinha, mas ainda sem conseguir distinguir as ideias próprias ou de outrem. Por outro lado,a autoria estará vinculada ao nome pessoal, então, quem responde pelo grafopensene é unicamenteo próprio autor, independente de ter recebido inspiração extraconsciencial.

Discernimento. Discernimento. Discernimento. Discernimento. Discernimento. O ideal ao autor é conseguir ampliar a autoperceptibilidade a ponto deconseguir discernir a escrita por si próprio ou por outrem. O fato de surgirem palavras nãousadas normalmente pelo autor pode ser indício de estar tendo participação de consciex, ou mesmoacessando retrocons. São ocorrências frequentes, mas nem sempre fáceis de serem percebidas.

Ocorrências.Ocorrências.Ocorrências.Ocorrências.Ocorrências. Outras manifestações bioenergéticas podem ocorrer durante a escrita, taiscomo banhos energéticos, estado vibracional espontâneo, percepção de amparo extrafísico, ativaçãode sinalética já identificada, ativação chacral, clariaudiências, telas mentais, acoplamentos pelasparamãos, enfim, vasta gama de parapercepções podem sobrevir.

Impeditivos.Impeditivos.Impeditivos.Impeditivos.Impeditivos. Eis, em ordem alfabética, 18 exemplos de inibidores da ampliação dasmanifestações parapsíquicas na produção escrita:

01. Ansiedade.Ansiedade.Ansiedade.Ansiedade.Ansiedade. Expectativa quanto a ocorrência de fenômenos parapsíquicos.

02. Apatia.Apatia.Apatia.Apatia.Apatia. Espera de materialização de amparador para confirmar informação recebida.

03. Autocorrupção.Autocorrupção.Autocorrupção.Autocorrupção.Autocorrupção. Invenção de desculpas a si mesmo para adiamentos, mesmo estandociente dos compromissos autorais.

04. AAAAAutodesorganizaçãoutodesorganizaçãoutodesorganizaçãoutodesorganizaçãoutodesorganização..... Falta de prioridade quanto ao desenvolvimento parapsíquico.

05. Baixa autestima.Baixa autestima.Baixa autestima.Baixa autestima.Baixa autestima. Sentimento de estar aquém das próprias competências.

06. ComodismoComodismoComodismoComodismoComodismo..... Falta de empenho na aplicação de técnicas parapsíquicas.

07. Competitividade.Competitividade.Competitividade.Competitividade.Competitividade. Comparação com manifestações parapsíquicas dos colegas.

08. Desmotivação.Desmotivação.Desmotivação.Desmotivação.Desmotivação. Desestímulo originado por tentativas infrutíferas de interação multi-dimensional.

09. DDDDDesvesvesvesvesvalorizaçãoalorizaçãoalorizaçãoalorizaçãoalorização..... Parapsiquismo relegado a segundo plano intencionalmente.

10. EEEEEgoísmogoísmogoísmogoísmogoísmo..... Foco na intraconsciencialidade sem atender às inúmeras consciênciascarentes de informação.

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11. EEEEExtraconsciencialidade.xtraconsciencialidade.xtraconsciencialidade.xtraconsciencialidade.xtraconsciencialidade. Necessidade de estímulo externo para interagir com a multi-dimensionalidade.

12. Ingenuidade.Ingenuidade.Ingenuidade.Ingenuidade.Ingenuidade. Ignorância quanto aos trafores autoperceptivos e conscienciográficos.

13. IIIIInsegurança.nsegurança.nsegurança.nsegurança.nsegurança. Falta de confiança no autoparapsiquismo e na equipex.

14. IIIIIntrafisicalidade.ntrafisicalidade.ntrafisicalidade.ntrafisicalidade.ntrafisicalidade. Foco direcionado apenas para a vida intrafísica.

15. Medo.Medo.Medo.Medo.Medo. Infantilismo quanto à vivência multidimensional.

16. Orgulho.Orgulho.Orgulho.Orgulho.Orgulho. Sentimento de superioridade perante as demais consciências.

17. PPPPPusilanimidade.usilanimidade.usilanimidade.usilanimidade.usilanimidade. Indefinição quanto ao uso das potencialidades pessoais.

18. PPPPPrrrrrocrastinaçãoocrastinaçãoocrastinaçãoocrastinaçãoocrastinação..... Espera de fenômeno supertranscendente para motivar-se.

Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Se o autor conhece o próprio energossoma e sabe como semanifestam as bioenergias pessoais, pode tirar melhor proveito de cada pequena percepção nomomento da escrita.

Indicações.Indicações.Indicações.Indicações.Indicações. Eis, em ordem alfabética, 17 exemplos de recursos para superar as dificuldadese ampliar a manifestação parapsíquica do autor:

01. Autoconscienciometria.Autoconscienciometria.Autoconscienciometria.Autoconscienciometria.Autoconscienciometria. Aplicar testes conscienciométricos a fim de autoconhecer-separa discriminar a autopensenidade.

02. Autorganização.Autorganização.Autorganização.Autorganização.Autorganização. Instalar rotinas úteis para a escrita e para o desenvolvimento parapsíquico.

03. Autossustentabilidade. Autossustentabilidade. Autossustentabilidade. Autossustentabilidade. Autossustentabilidade. Eliminar necessidade de estímulos externos para quaisquerprojetos pessoais.

04. Companhias. Companhias. Companhias. Companhias. Companhias. Manter amizades produtivas, conversas mentaissomáticas, permane-cendo atento às alterações bioenergéticas.

05. DDDDDinâmicas. inâmicas. inâmicas. inâmicas. inâmicas. Participar de Dinâmicas Parapsíquicas, atividades grupais de desenvol-vimento parapsíquico de modo rotineiro, compromissado consigo mesmo e com a interassistênciapromovida.

06. Docência. Docência. Docência. Docência. Docência. Ministrar cursos, aulas, palestras, a fim de ampliar conexão com amparode função e obter informações sobre o tema de pesquisa em debate na aula.

07. DDDDDupla. upla. upla. upla. upla. Fazer exercícios bioenergéticos com o(a) duplista para desenvolvimento mútuodo parapsiquismo.

08. EEEEEnergizaçãonergizaçãonergizaçãonergizaçãonergização. . . . . Participar de cursos de campo parapsíquico com o foco na temática dapesquisa pessoal, registrando as ideias ou mesmo aproveitando os debates para fazer associaçãode ideias com a conscienciografia em desenvolvimento.

09. EEEEErrrrrudiçãoudiçãoudiçãoudiçãoudição. . . . . Manter hábito de ler e estudar, procurando perceber o padrão pensênicodo autor, ampliando a polimatia pessoal.

10. HHHHHolocicloolocicloolocicloolocicloolociclo. . . . . Frequentar o Holociclo, laboratório do desassédio mentalsomático, noCEAEC.

11. LaboratórioLaboratórioLaboratórioLaboratórioLaboratório. . . . . Fazer experimentações nos Laboratórios de Autopesquisa dos campi daCCCI, a fim de aprimorar o autoparapsiquismo.

12. MBE.MBE.MBE.MBE.MBE. Mobilizar as autobioenergias, de modo individual, em diferentes momentose ambientes.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 12-18, 2011Salles, Rosemary; Parapsiquismo Conscienciográfico

13. RapporRapporRapporRapporRapporttttt. . . . . Manter rapport com os amparadores extrafísicos por intermédio da auto-consciencialidade cosmoética e fraterna.

14. RRRRReflexãoeflexãoeflexãoeflexãoeflexão. . . . . Adentrar à câmara de reflexão pessoal com foco na especialidade pessoal.

15. RRRRResponsabilidade.esponsabilidade.esponsabilidade.esponsabilidade.esponsabilidade. Assumir, intimamente, a condição de ser intermissivista em cumpri-mento de proéxis, eliminando sentimentos de baixa autestima, autocorrupções, desmotivação,inseguranças, orgulho.

16. TTTTTenepes. enepes. enepes. enepes. enepes. Aproveitar as experiências da tenepes para ampliar a paraperceptibilidadee a conexão com a equipex.

17. TTTTTererererertúlia.túlia.túlia.túlia.túlia. Assistir às tertúlias conscienciológicas com foco na temática do livro, man-tendo atenção na autoperceptibilidade.

CCCCCAMPOSAMPOSAMPOSAMPOSAMPOS P P P P PARAPSÍQUICOSARAPSÍQUICOSARAPSÍQUICOSARAPSÍQUICOSARAPSÍQUICOS-----CONSCIENCIOGRÁFICOSCONSCIENCIOGRÁFICOSCONSCIENCIOGRÁFICOSCONSCIENCIOGRÁFICOSCONSCIENCIOGRÁFICOS

Mentalsomaticidade. Mentalsomaticidade. Mentalsomaticidade. Mentalsomaticidade. Mentalsomaticidade. Várias são as atividades já realizadas pela CCCI, mesmo nas Dinâ-micas Parapsíquicas do CEAEC, convergindo mentalsomaticidade com parapsiquismo, sendoa maioria direcionada ao desenvolvimento intelectual, troca de informações, debates conteu-dísticos, autoconsciencialidade pelo heterexemplarismo, intercâmbio pesquisístico ou outrosobjetivos distintos da escrita conscienciológica especificamente.

Experimentações. Experimentações. Experimentações. Experimentações. Experimentações. Eis, enumeradas por ordem cronológica, 3 experiências aliandoparapsiquismo e escrita realizadas na Cognópolis Foz do Iguaçu até maio de 2010:

1. PPPPPrática Brática Brática Brática Brática Bioenergética no Cioenergética no Cioenergética no Cioenergética no Cioenergética no Curso Furso Furso Furso Furso Formação de Aormação de Aormação de Aormação de Aormação de Autorutorutorutorutores.es.es.es.es. Realizado no CEAEC de 2006a 2009, nas turmas III, IV e V. Foram destinados 45min, em cada módulo do curso, para práticabioenergética, sob a supervisão de epicons e com apoio da coordenação do curso. Posteriormente,este período foi extendido, devido às solicitações dos alunos, para 1h 30min. Nas avaliações dosparticipantes, 70% consideraram ótima a atividade; 25% consideraram boa e 5% consideraramregular. Dentre os participantes com avaliação boa, 22% justificaram ter sido destinado poucotempo para esta atividade.

2. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Realizada no CEAEC de 2005 a 2008, passou a ser administradapela Uniescon a partir de 2008. Em atividade extraordinária, foi realizada prática bioenergéticaaliada à escrita conscienciológica, contando com a supervisão de epicon, com resultados acimado esperado em termos de rendimento e aproveitamento dos participantes. Desta atividade,surgiu o curso a seguir. As atividades ordinárias contavam apenas com orientação para cadaparticipante realizar manobras energéticas individuais antes de iniciar a escrita de livro conscien-ciológico.

3. Curso Energização Grafopensênica. Curso Energização Grafopensênica. Curso Energização Grafopensênica. Curso Energização Grafopensênica. Curso Energização Grafopensênica. Realizado no CEAEC, em 2008, intercalavacampos parapsíquicos com campos de escrita e debates. Curso promovido pela Uniescon comfoco na escrita conscienciológica, supervisionado por epicon e com apoio e participação dosautores da CCCI. Foi o primeiro curso desenvolvido especificamente para esta finalidade e comaprovação geral dos participantes, principalmente pelos rendimento grafopensênico atingidonos campos de escrita.

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Dinâmica.Dinâmica.Dinâmica.Dinâmica.Dinâmica. As práticas parapsíquicas com foco na conscienciografia consistiam em mobi-lizações bioenergéticas ou aplicações de técnicas de desenvolvimento parapsíquico.

Objetivos. Objetivos. Objetivos. Objetivos. Objetivos. Eis 5 objetivos de campos parapsíquicos-conscienciográficos, listados em ordemlógica:

1. IIIIInternternternternterconsciencialidade.consciencialidade.consciencialidade.consciencialidade.consciencialidade. Favorecer conexão autorando-equipex de amparo grafopen-sênico.

2. RRRRRememoraçãoememoraçãoememoraçãoememoraçãoememoração..... Facilitar o acesso à holomemória.

3. Responsabilidade.Responsabilidade.Responsabilidade.Responsabilidade.Responsabilidade. Acessar compromisso assumido em curso intermissivo.

4. DDDDDesperesperesperesperespertamentotamentotamentotamentotamento..... Promover a recuperação de cons relacionados à temática pesquisística.

5. Autocontextualização.Autocontextualização.Autocontextualização.Autocontextualização.Autocontextualização. Acessar a realidade autoral e os potenciais subutilizados.

RRRRResultados. esultados. esultados. esultados. esultados. Todos os casos conhecidos por esta autora tiveram êxito neste tipo de atividade,seja pelo autorando ter atingido algum dos objetivos acima expostos, seja por ter conseguidominimizar os efeitos inibidores da escrita na intraconsciencialidade pessoal ou pela atividadede servir de agente motivador para utilizar posteriormente as técnicas aplicadas nestes camposotimizadores da grafopensenidade autoral.

PPPPParaperaraperaraperaraperarapercepções. cepções. cepções. cepções. cepções. Dentre os relatos dos participantes destas atividades, o maior índice deparapercepções dizem respeito a:

1. Ideias.Ideias.Ideias.Ideias.Ideias. Insights, intuições, pensamentos distintos dos habituais.

2. Amparabilidade.Amparabilidade.Amparabilidade.Amparabilidade.Amparabilidade. Percepção de amparo extrafísico atuante.

3. Euforin.Euforin.Euforin.Euforin.Euforin. Sensação de bem-estar íntimo profundo.

DDDDDESENVESENVESENVESENVESENVOLOLOLOLOLVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTOOOOO DODODODODO P P P P PARAPSIQARAPSIQARAPSIQARAPSIQARAPSIQUISMOUISMOUISMOUISMOUISMO PPPPPELELELELELAAAAA E E E E ESCRITSCRITSCRITSCRITSCRITAAAAA

Intimidade.Intimidade.Intimidade.Intimidade.Intimidade. Em termos de desenvolvimento parapsíquico, a escrita é forma de contatoestreito com equipex e maneira de a conscin entrar em contato consigo mesma, com a intimidademental, pela mentalsomaticidade.

Hiperacuidade.Hiperacuidade.Hiperacuidade.Hiperacuidade.Hiperacuidade. A tendência é a consciência escritora manter atenção dividida entreo tema de pesquisa e tudo ao redor, fazendo associações de ideias em tempo integral se estiverenvolvida com a escrita de livro conscienciológico.

Vivência.Vivência.Vivência.Vivência.Vivência. O aproveitamento das relações interconscienciais para a conscienciografiaé de suma importância, principalmente pela vivência teática dos fatos e parafatos.

Expansão.Expansão.Expansão.Expansão.Expansão. Em termos de Conscienciografia, a escrita cumpre o papel de favorecerà conscin escritora a atuação a partir do paracérebro, sem necessidade de estímulo externo ougrupal, quando da expansão das ideias, da extrapolação mentalsomática, do acesso à holomemória,da recuperação de cons.

Sinalética. Sinalética. Sinalética. Sinalética. Sinalética. A escrita pode ampliar as repercussões energossomáticas, favorecendo o desen-volvimento e a identificação de sinaléticas parapsíquicas pessoais e de padrões pensênicos específicos.

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Autoperceptibilidade. Autoperceptibilidade. Autoperceptibilidade. Autoperceptibilidade. Autoperceptibilidade. Se o autor estiver lúcido quanto à psicosfera pessoal, conseguiráperceber as iscagens, os desassédios, os resgates comumente presentes pelas evocações inerentesa cada temática em desenvolvimento.

EEEEEvvvvvocações.ocações.ocações.ocações.ocações. No processo de escrita, pode ocorrer a lembrança de pessoas e situaçõese a consequente assimilação com consciexes de padrão similar aos da época passada, assim comosão comuns as projeções conscienciais evocativas, todas em função da obra escrita.

Companhia. Companhia. Companhia. Companhia. Companhia. Dificilmente o escritor está sozinho durante a escrita do livro e, se estiveratento, perceberá as companhias. Se não estiver, atribuirá a si todos os méritos da conquista aopublicar. Existe a dificuldade real de se ter noção absoluta das ocorrências parapsíquicas durantea escrita devido ao número de variáveis temáticas e conscienciais envolvidas em cada obra.

Distinção. Distinção. Distinção. Distinção. Distinção. Ao término de obra conscienciológica, é possível perceber a desconexão comequipex e a distinção de campos parapsíquicos referentes à escrita e outros referentes a outrasáreas de trabalho, de voluntariado, de docência, de duplismo, de grupocarma, enfim, de diferentescontextos.

Ganho. Ganho. Ganho. Ganho. Ganho. O resultado grafopensênico precisa estar acompanhado de ganho consciencial,valor agregado ao senso de completismo quando da publicação de livro conscienciológico porque,apesar da obra permanecer pela eternidade grafada, a conscin escritora pré-desperta intermissivistasegue no desenvolvimento mentalsomático e parapsíquico rumo à desperticidade e ao serenismo.

OOOOOTIMIZTIMIZTIMIZTIMIZTIMIZAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕES PPPPPARAARAARAARAARA OOOOO D D D D DESENVESENVESENVESENVESENVOLOLOLOLOLVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTOOOOO P P P P PARAPSÍQARAPSÍQARAPSÍQARAPSÍQARAPSÍQUICOUICOUICOUICOUICO-----CONSCIENCIOGRÁFICOCONSCIENCIOGRÁFICOCONSCIENCIOGRÁFICOCONSCIENCIOGRÁFICOCONSCIENCIOGRÁFICO

Higidez. Higidez. Higidez. Higidez. Higidez. Importante ao autor ou autorando estar atento ao ambiente bioenergético doescritório ou do local de trabalho mentalsomático, mantendo higidez pensênica e organizaçãointrafísica.

Holociclo.Holociclo.Holociclo.Holociclo.Holociclo. Casos como o da escrita em ambiente já preparado, a exemplo do Holociclo,a melhor postura é a de contribuir pensenicamente para o campo bioenergético e não a de desejarapenas absorver informações do campo, atitude pouco interassistencial. A conscin faz assistênciaescrevendo e recebe assistência escrevendo.

Mobilizações. Mobilizações. Mobilizações. Mobilizações. Mobilizações. Eis, em ordem funcional, 4 mobilizações energéticas otimizadoras paraos desenvolvimentos parapsíquicos-conscienciográficos:

1. EEEEEVVVVV..... Instalar o estado vibracional em todas as condições, situações, ambientes é profiláticoe terapêutico.

2. Tábula rasa.Tábula rasa.Tábula rasa.Tábula rasa.Tábula rasa. Manter a mente limpa, aberta, livre de apriorismos e preocupações ajudana melhor ampliação da autoconsciencialidade receptora de ideias, seja da própria conscin oude outrem.

3. Corono-fronto.Corono-fronto.Corono-fronto.Corono-fronto.Corono-fronto. Circular energias craniochacrais favorece o desbloqueio dos chacrasencefálicos.

4. Exteriorização.Exteriorização.Exteriorização.Exteriorização.Exteriorização. Exteriorizar energias com padrão homeostático para o ambiente blindao ambiente contra exopensenidades.

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FFFFFocoocoocoocooco. . . . . Se a conscin estiver focada tão somente no desenvolvimento parapsíquico, perdea oportunidade de interagir grafopensenicamente com a multidimensionalidade. Ouve-se,repetidas vezes, em tertúlias concienciológicas, sobre a importância do trabalho com o energossoma,a importância da escrita de livro conscienciológico e a possibilidade de compatibilizar os esforçosde ambos.

MMMMMutualidade. utualidade. utualidade. utualidade. utualidade. A conscienciografia amplia o parapsiquismo e o parapsiquismo ampliaa conscienciografia. Basta a conscin escritora manter o foco da atenção na sua autoperceptibilidadee, ao mesmo tempo, manter as mãos ocupadas com lápis e papel ou com o teclado do computador.O resultado será relação ganha-ganha com amparadores, leitores e consciexes afinizadas pense-nicamente.

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

1. Brito,Brito,Brito,Brito,Brito, Ernani; Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes; Artigo; Revista Conscientia; I Jornada deParapercepciologia; Trimensário; Vol. 6; N. 3; 2 ilus.; 7 enus.; 2 fotos; 17 relatos; 4 refs.; CEAEC Editora;Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2002; páginas 47 a 53.

2. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; 700 E700 E700 E700 E700 Experimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.;Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 321 e 570.

3. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM; 7.200 p.; 1 CD-ROM; 300 espe-cialidades; 1.820 verbetes; versão protótipo aum. e rev.; 6ª Ed.; Associação Internacional Editares & AssociaçãoInternacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2010. Verbetes:Amplificador da Consciencialidade, Autodiscernimento Energético, Autolucidez Parapsíquica, Autoparapercepcio-logia Ideal, Conexão Interdimensional, Conscienciografia, Desintermediação, Elo, Gancho Didático, Linha deAbertura, Multidimensionalidade Consciencial, Paraconexão, Parapsiquismo, Paratécnica Didática, páginas 386,1113, 1195, 1231, 2087, 2225, 2532, 2891, 3433, 4264, 4817, 5124, 5242 e 5287.

4. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; PPPPPrrrrrojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Panorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Experiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Humano;umano;umano;umano;umano;1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.;ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia  e Conscienciologia (IIPC); Riode Janeiro, RJ; 2002; páginas 584 a 587.

Rosemary SallesRosemary SallesRosemary SallesRosemary SallesRosemary Salles é graduada em Ciências Econômicas e especialista em Docência do EnsinoSuperior. Empresária no ramo editorial. Autora do livro Consciência em Revolução e de artigoscientíficos, dentre eles Das Utopias ao Estado Mundial e Autossuperação da Interprisão Partidária.Palestrante, conferencista e pesquisadora da Conscienciologia desde 1994, atualmente pesquisatemas da Parapoliticologia. Voluntária da Uniescon.

E-mail: [email protected]

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Antibagulhismo Autoral

Kátia Arakaki

ResumoResumoResumoResumoResumo

Este artigo apresenta 3 categorias de bagulhos atravancadores da mentalsomaticidade noautorado e fornece soluções práticas para transpô-los. As ideias foram desenvolvidas a partir daexperiência pessoal, de heterobservações e fundamentadas no corpus da Conscienciologia. Aofinal do artigo, o teste do Antibagulhograma ajuda o leitor na autavaliação geral quanto ao antiba-gulhismo pessoal e são apresentadas Orientações Gerais da Limpeza de Bagulhos Energéticos paraquem estiver disposto a colocar a mão na massa.

EEEEEvvvvvoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . A evolução consciencial pressupõe o ciclo dispensa do obsoleto–neoaquisiçõese o ciclo aumento do sadio–diminuição do doentio.

RRRRRenoenoenoenoenovvvvvaçãoaçãoaçãoaçãoação. . . . . O escritor, agente da tares, é a conscin interessada em promover as verponse, para tanto, precisa de holopensene propício às ideias originais, à verponogenia.

VVVVVerponogenia. erponogenia. erponogenia. erponogenia. erponogenia. “A verponogenia é a autodisposição da conscin lúcida, intermissivista, paraentrar nas faixas pensênicas adequadas, interativas e sincrônicas, a fim de produzir ou conceberverdades relativas de ponta ou neoverpons cosmoéticas.” (Vieira, 2009).

Desafio. Desafio. Desafio. Desafio. Desafio. A coerência cosmoética, a partir da teática, é sustentadora do holopensene homeos-tático, compatível com consciexes e comunexes hígidas e ampliadora do amparo de função. Sendoassim, o escritor conscienciológico lúcido busca continuamente autossuperar-se.

Reciclagens. Reciclagens. Reciclagens. Reciclagens. Reciclagens. As reciclagens são as atividades por meio das quais ocorre esta transformaçãode aperfeiçoamento, burilamento, qualificação, preenchimento consciencial.

Cosmoeticidade. Cosmoeticidade. Cosmoeticidade. Cosmoeticidade. Cosmoeticidade. O antibagulhismo é exercício da cosmoeticidade, pois demonstrao enfrentamento dos trafares, o uso dos trafores e o desenvolvimento dos trafais.

PPPPPrincípiorincípiorincípiorincípiorincípio. . . . . O antibagulhismo está alicerçado no princípio da cosmoética destrutiva:o que não presta não presta mesmo, não adianta fazer maquiagem.

FFFFFrierierierierieza. za. za. za. za. Sem frieza, não há realismo. A tendência da maioria dos pré-serenões ainda é dequerer forçar a barra e autenganar-se camuflando o antievolutivo.

Cirurgia. Cirurgia. Cirurgia. Cirurgia. Cirurgia. O antibagulhismo não permite meio termo, funciona aos moldes de cirurgia,cortar no osso, perder a mão para não perder o braço; arrancar as raízes podres.

Holopensene. Holopensene. Holopensene. Holopensene. Holopensene. O bagulho energético é a conexão da conscin com holopensenes especí-ficos. Para haver a desconexão, é necessário o corte total, absoluto, irrestrito.

Atitude. Atitude. Atitude. Atitude. Atitude. O antibagulhismo ultrapassa o mero desfazer-se de objetos de diferentes natu-rezas. É atitude a ser desenvolvida e adotada por quem deseja ter posicionamentos evolutivos

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frente à fartura baratrosférica da vida humana, ressoante com esgotos pútridos dos atosanticosmoéticos da holobiografia pessoal e com os vícios autopatopensênicos.

Assistente. Assistente. Assistente. Assistente. Assistente. Relacionar-se com a baratrosfera, procurando sair da condição de assistido,é o desafio dos intermissivistas recém-saídos dos Cursos Intermissivos Iniciais.

Revisão. Revisão. Revisão. Revisão. Revisão. A limpeza periódica dos bagulhos energéticos cria o hábito sadio de rever asconexões antievolutivas e extirpá-las, enfraquecendo plugues auto e heterassediadores.

PPPPPrrrrroéxis. oéxis. oéxis. oéxis. oéxis. A proéxis pode ser conjunto de minividas dentro da mesma vida. Portanto, exigea coragem de renovação, seguir em frente deixando para trás aquilo improfícuo.

VVVVValoraloraloraloralor..... Esta é a melhor época, dentre todas, para evoluir. O valor do acesso ao conheci-mento é inestimável.

VVVVVantagens. antagens. antagens. antagens. antagens. O antibagulhismo traz as seguintes vantagens para a conscin escritora,enumeradas em ordem crescente:

1. Higiene. Higiene. Higiene. Higiene. Higiene. Limpeza do holopensene, seja doméstico ou pessoal.2. Energias. Energias. Energias. Energias. Energias. Maior facilidade para mobilizar as energias.3. BBBBBem-estarem-estarem-estarem-estarem-estar. . . . . Maior bem-estar consciencial.4. PPPPPensenizaçãoensenizaçãoensenizaçãoensenizaçãoensenização. . . . . Maior facilidade para pensenizar com clareza.5. Mentalsomática. Mentalsomática. Mentalsomática. Mentalsomática. Mentalsomática. Maior produtividade mentalsomática.6. Consciexes. Consciexes. Consciexes. Consciexes. Consciexes. Maior facilidade para contactar consciexes inspiradoras de ideias.7. PPPPParapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismo. . . . . Holopensene mais favorável ao parapsiquismo intelectual.8. Rotinas. Rotinas. Rotinas. Rotinas. Rotinas. Enxugamento das rotinas físicas abrindo espaço mental às pesquisas.

Minirreurbanização. Minirreurbanização. Minirreurbanização. Minirreurbanização. Minirreurbanização. O antibagulhismo autoral é a minirreurbanização nos domínios doescritor conscienciológico visando a qualificação da grafotares.

PPPPPerererererfis. fis. fis. fis. fis. Eis 4 exemplos dos perfis mais comuns relacionados ao antibagulhismo, listados naordem crescente não estritos:

1. Apegado. Apegado. Apegado. Apegado. Apegado. Quem guarda tudo.2. PPPPPerererererdulárioduláriodulárioduláriodulário. . . . . Quem joga tudo fora.3. Acrítico. Acrítico. Acrítico. Acrítico. Acrítico. Quem guarda o supérfluo.4. Criterioso. Criterioso. Criterioso. Criterioso. Criterioso. Quem guarda o necessário funcional.

Combinação. Combinação. Combinação. Combinação. Combinação. Embora exista a predominância de algum perfil, a maioria das conscinspré-serenonas apresenta combinação de perfis, em diferentes percentuais, de acordo com osvalores conscienciais, o objeto em questão e o momento evolutivo.

Desapego / apego. Desapego / apego. Desapego / apego. Desapego / apego. Desapego / apego. A conscin escritora, por exemplo, pode ser desapegada de bens materiaise apegada às próprias ideias, por vezes, arcaicas. Seguem 3 exemplos do antagonismo desapego / apego:

1. Desapego material / apego à autoimagem.Desapego material / apego à autoimagem.Desapego material / apego à autoimagem.Desapego material / apego à autoimagem.Desapego material / apego à autoimagem.2. Desapego da autoimagem / apego ideológico.Desapego da autoimagem / apego ideológico.Desapego da autoimagem / apego ideológico.Desapego da autoimagem / apego ideológico.Desapego da autoimagem / apego ideológico.3. Desapego ideológico / apego material.Desapego ideológico / apego material.Desapego ideológico / apego material.Desapego ideológico / apego material.Desapego ideológico / apego material.

Conscienciometria. Conscienciometria. Conscienciometria. Conscienciometria. Conscienciometria. O exercício do antibagulhismo, pouco a pouco, evidencia os dife-rentes tipos de apego e desapego, sadios e doentios da conscin.

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Modalidades. Modalidades. Modalidades. Modalidades. Modalidades. Em matéria de desapego, há 2 tipos básicos:

1. Desapego voluntário:Desapego voluntário:Desapego voluntário:Desapego voluntário:Desapego voluntário: espontâneo, a partir da vontade pessoal, intencional.....

2. Desapego forçado:Desapego forçado:Desapego forçado:Desapego forçado:Desapego forçado: imposto, a partir das circunstâncias, por exemplo, catástrofes.....

TTTTTiming. iming. iming. iming. iming. Aprender a abrir mão sem exigir nada em troca pode ser decisivo para ensejarnovas oportunidades evolutivas. É dispor de timing ótimo do desapego voluntário.

OOOOOporporporporportunidades. tunidades. tunidades. tunidades. tunidades. Nessa era da fartura e das supercomunicações, as oportunidades de aqui-sição nunca foram tão variadas e acessíveis, porém é necessário ter discernimento.

Incentivo. Incentivo. Incentivo. Incentivo. Incentivo. Atualmente, em nossa cultura, o bagulhismo é incentivado a partir dos seguinteselementos: consumismo desenfreado; publicidade agressiva; fartura de mercadorias; facilitaçãodo crédito; inovações tecnológicas; modismos efêmeros; busca de status.

Capitalismo. Capitalismo. Capitalismo. Capitalismo. Capitalismo. Em pleno capitalismo selvagem, estamos vivendo no grande shopping comer-cial, onde predominam as relações de compra e venda, até na Educação.

Academia. Academia. Academia. Academia. Academia. A Academia está decretando falência ao priorizar o cifrão no lugar da cognição,a quantidade no lugar da qualidade, o aluno-cliente em vez do aluno-conhecedor.

Livrarias. Livrarias. Livrarias. Livrarias. Livrarias. As livrarias também se transformaram em mar de informações frívolas. Mesmonas capitais brasileiras, dispõem de pequeno percentual de livros técnicos expostos.

LLLLLucideucideucideucideucidez. z. z. z. z. Nesse supermercado de futilidades do mundo atual, a lucidez deveria ser o item maisprocurado por quem objetiva o compléxis. Mas a mesologia engole a maioria.

Acumulações. Acumulações. Acumulações. Acumulações. Acumulações. Os indivíduos seguem comprando, ganhando, lotando os espaços domés-ticos com objetos, por vezes, inúteis, secundários, desviantes, intoxicantes, demasiados.

IIIIIndependência. ndependência. ndependência. ndependência. ndependência. Quem já alcançou independência financeira relata a diminuição davontade de consumir, pois a pessoa pode comprar praticamente tudo, dentro do corriqueiro.

Compensação. Compensação. Compensação. Compensação. Compensação. Contudo, há quem passou dificuldades financeiras e depois tornou-senouveau riche, rei ou rainha do consumo, estragando até os filhos com excesso material.

Retribuição. Retribuição. Retribuição. Retribuição. Retribuição. Em geral, as conscins têm o foco na falta, na carência pessoal, esquecendo-sedo quanto já receberam e podem doar em retribuição, fazendo a interassistência.

IIIIInterassistência. nterassistência. nterassistência. nterassistência. nterassistência. Por outro lado, quem ingressa na interassistencialidade acaba desco-brindo o seguinte: nem tudo o que nos chega às mãos nos pertence.

Canal. Canal. Canal. Canal. Canal. O assistente é canal da interassistencialidade, escoadouro de problemas e via desoluções, portanto a triagem dos recebimentos pode ser saída estratégica para encaminhar materiaispara quem, de fato, precisa ou vai usar, evitando-se o aumento da bagulhada.

Large. Large. Large. Large. Large. A conscin large doa cada vez mais, pois dispõe de holopensene da fartura mesmo emmeio à miséria. Quem espera juntar primeiro, para doar depois, é miserê.

Etapas. Etapas. Etapas. Etapas. Etapas. O antibagulhismo ocorre em etapas. De início, é difícil depurar 100% dos bagu-lhos. Os ciclos depurativos levam anos, décadas, milênios, pois exigem da consciência retroalimentaro ato de abrir mão. A Consciex Livre deve ser a antibagulhista-mor.

OOOOOferferferferferta. ta. ta. ta. ta. Na fase inicial, é comum a conscin desvencilhar-se dos bagulhos e ganhá-los devolta. Esta situação assemelha-se ao quadro vivenciado pela conscin sob dieta alimentar restritivapara quem ficam oferecendo as guloseimas as quais ela não pode comer.

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Consciente. Consciente. Consciente. Consciente. Consciente. Portanto, sem o antibagulhismo consciente, o escritor corre o risco de read-quirir os mesmos bagulhos, até na forma de presentes caros e muito bem escolhidos.

Recin. Recin. Recin. Recin. Recin. O ato de desprender-se de objetos físicos é o passo inicial para desprender-se daideologia relativa ao objeto. O antibagulhismo autêntico desencadeia a recin.

Ego. Ego. Ego. Ego. Ego. O antibagulhismo relaciona-se diretamente à mudança de ego. Qual ego está sendoreciclado? Qual ego é o alvo almejado?

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. A conscin deseja reciclar o ego monárquico e desenvolver o ego interassistencial.Neste caso, tudo relativo à monarquia é considerado bagulho energético, até a superação ocorrer:roupas, objetos, vocabulário, gestos, hobbies, hábitos, comportamentos, amizades, locais, atividades,pratos prediletos, dentre outros.

RRRRRetretretretretroegooegooegooegooego. . . . . Tal fato não impede a conscin de recair sobre outro retroego, por exemplo,maternal, porém, às vezes, mais assistencial, menos egoísta. Nem tudo é perfeito. De início, evoluirem linha reta é difícil. De ego em ego, há de se alcançar o serenismo.

TTTTTipos. ipos. ipos. ipos. ipos. Neste artigo, serão estudados 3 tipos de antibagulhismo produtivos ao autorando, a saber:

I. Antibagulhismo domésticoAntibagulhismo domésticoAntibagulhismo domésticoAntibagulhismo domésticoAntibagulhismo doméstico..... A eliminação de bagulhos da base intrafísica.

II. Antibagulhismo pensênico. Antibagulhismo pensênico. Antibagulhismo pensênico. Antibagulhismo pensênico. Antibagulhismo pensênico. A eliminação de bagulhos do microuniverso.

III. Antibagulhismo cotidiano. Antibagulhismo cotidiano. Antibagulhismo cotidiano. Antibagulhismo cotidiano. Antibagulhismo cotidiano. A eliminação de bagulhos da vida cotidiana.

I – – – – – AAAAANTIBAGULHISMONTIBAGULHISMONTIBAGULHISMONTIBAGULHISMONTIBAGULHISMO D D D D DOMÉSTICOOMÉSTICOOMÉSTICOOMÉSTICOOMÉSTICO

Resguardo. Resguardo. Resguardo. Resguardo. Resguardo. A base intrafísica é o local de resguardo intrafísico, energético da conscin nadimensão humana. Quanto mais otimizado o ambiente da moradia pessoal, melhores condiçõespara o escritor alcançar resultados eficazes nos empreendimentos tarísticos, pois desfrutará deholopensene favorável à pensenização liberta.

Antagonismo. Antagonismo. Antagonismo. Antagonismo. Antagonismo. Contrariando o ditado casa de ferreiro, espeto de pau, a casa do escritordeve estar organizada à altura do mentalsoma pessoal e da qualidade das gescons.

PPPPPrrrrrofilaxia. ofilaxia. ofilaxia. ofilaxia. ofilaxia. A Terra está se transformando em grande lixão (Vieira, 2010), logo é necessáriotornar o espaço doméstico mais organizado para se viver com mais saúde consciencial.

Objetos. Objetos. Objetos. Objetos. Objetos. Eis 16 exemplos de categorias de objetos a serem analisadas pelo(a) dono(a), asquais podem ser consideradas bagulhos energéticos, na maioria dos casos:

01. Objetos evocadores recorrentes de memórias negativas.Objetos evocadores recorrentes de memórias negativas.Objetos evocadores recorrentes de memórias negativas.Objetos evocadores recorrentes de memórias negativas.Objetos evocadores recorrentes de memórias negativas.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: blusa usada no dia da dessoma do filho a qual marcou a data da tragédia;álbum de casamento da divorciada; casa arrombada (mudar-se); fotos de acidente; peça decorativafeita com sobras de terremoto.....

02. Objetos evocadores da anticosmoética, da antifraternidade.Objetos evocadores da anticosmoética, da antifraternidade.Objetos evocadores da anticosmoética, da antifraternidade.Objetos evocadores da anticosmoética, da antifraternidade.Objetos evocadores da anticosmoética, da antifraternidade.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: armas ou imitações (inclusive artesanais, ex: as indígenas); bichos empalhados;bonsai; símbolos militares; gaiolas ornamentais; pirataria; fantasias de perfis baratrosféricos; objetosrelativos à escravidão, abatedouro ou tortura; quadros e objetos de arte de conteúdos patológicos.....

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03. Objetos evocadores dos autassédios.Objetos evocadores dos autassédios.Objetos evocadores dos autassédios.Objetos evocadores dos autassédios.Objetos evocadores dos autassédios.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: ostentação em casa de perfil autocrata; arte em casa de perfil emocionalista;painel de fotos pessoais em casa de perfil artístico; espelhos por toda parte em casa de perfilnarcisista; troféus e medalhas ou equivalentes em casa de perfil competitivo; diplomas e títulos decursos expostos em casa de perfil teoricão.....

04. OOOOObjetos evbjetos evbjetos evbjetos evbjetos evocadorocadorocadorocadorocadores do holopensene a superares do holopensene a superares do holopensene a superares do holopensene a superares do holopensene a superar.....

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: material pornô em casa de promíscuo em convalescença; roupas sexy em casade derrubadora de homens em convalescença; objetos sacros (inclusive velas) em casa de religiosoem convalescença; material esportivo em casa de desportista em convalescença; material deconteúdo agressivo em casa de belicista em convalescença.....

05. Objetos evocadores de holopensene recém-abandonado.Objetos evocadores de holopensene recém-abandonado.Objetos evocadores de holopensene recém-abandonado.Objetos evocadores de holopensene recém-abandonado.Objetos evocadores de holopensene recém-abandonado.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: bebida em casa de ex-alcoólatra; cinzeiro em casa de ex-tabagista; crucifixoe livros sacros em casa de ex-religioso; DVDs de shows em casa de ex-músico; apetrechos técnicosde esporte radical em casa de ex-riscomaníaco.....

06. Objetos evocadores de ex-conscins.Objetos evocadores de ex-conscins.Objetos evocadores de ex-conscins.Objetos evocadores de ex-conscins.Objetos evocadores de ex-conscins.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: urna com cinzas; objetos íntimos ou prediletos do dessomado; altar em home-nagem aos ancestrais; pôster-foto na parede; bilhetes, cartas do dessomado; presentes artesanaisfeitos pelo dessomado.....

07. Objetos excessivos sem utilidade ou sem uso.Objetos excessivos sem utilidade ou sem uso.Objetos excessivos sem utilidade ou sem uso.Objetos excessivos sem utilidade ou sem uso.Objetos excessivos sem utilidade ou sem uso.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: verdadeiras lojas domésticas de: roupas, sapatos, louças, eletrodomésticos,cosméticos, objetos decorativos, eletrônicos, móveis, objetos de cama, mesa e banho.....

08. Objetos causadores da exacerbação emocional.Objetos causadores da exacerbação emocional.Objetos causadores da exacerbação emocional.Objetos causadores da exacerbação emocional.Objetos causadores da exacerbação emocional.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: música de fossa em casa de deprê; filmes de ação em casa de agressivo; deco-ração fru-fru em casa de romântica; parede de fotos do passadão em casa de saudosista; coresquentes na decoração em casa de perfil agitado.....

09. Objetos desviadores da prioridade. Objetos desviadores da prioridade. Objetos desviadores da prioridade. Objetos desviadores da prioridade. Objetos desviadores da prioridade.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: tudo aquilo secundário ou terciário demandante de muita manutenção, porexemplo, coleção de bibelôs em casa de escritor sem secretária do lar para limpá-los.....

10. Objetos alimentadores dos vícios e caprichos pessoais.Objetos alimentadores dos vícios e caprichos pessoais.Objetos alimentadores dos vícios e caprichos pessoais.Objetos alimentadores dos vícios e caprichos pessoais.Objetos alimentadores dos vícios e caprichos pessoais.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: chocolate em casa de chocólatra; jogo em casa de ludopata; espingarda ousimilar em casa de caçador; remédio desnecessário em casa de hipocondríaco; TV por assinaturaem casa de viciado na telinha.....

11. Objetos dos quais a conscin não goste. Objetos dos quais a conscin não goste. Objetos dos quais a conscin não goste. Objetos dos quais a conscin não goste. Objetos dos quais a conscin não goste.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: objetos cuja aplicação, cores, formas, tamanhos, modelos, marcas, de quemganhou, de onde veio, por algum motivo desagradem o dono ou a dona.....

12. OOOOObjetos causadorbjetos causadorbjetos causadorbjetos causadorbjetos causadores de mal estares de mal estares de mal estares de mal estares de mal estar.....

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: qualquer objeto que tenha piorado o holopensene da casa, possíveldesencadeador de doenças, desavenças, desvios, assédios, dentre outros estados patológicos.....

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13. Objetos de grande valor sentimental (a serem revistos). Objetos de grande valor sentimental (a serem revistos). Objetos de grande valor sentimental (a serem revistos). Objetos de grande valor sentimental (a serem revistos). Objetos de grande valor sentimental (a serem revistos).

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: objeto de herança familiar inquestionável; presente ganho de personalidadeilustre; móvel indescartável; objeto intocável; relíquias modernas.....

14. Objetos os quais tornam a conscin mais materialista e menos consciencial.Objetos os quais tornam a conscin mais materialista e menos consciencial.Objetos os quais tornam a conscin mais materialista e menos consciencial.Objetos os quais tornam a conscin mais materialista e menos consciencial.Objetos os quais tornam a conscin mais materialista e menos consciencial.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: suntuosidades; excessos tecnológicos desnecessários; últimos lançamentos fúteis;coleções de objetos caros (ex: obras de arte milionárias); patrimônio miliardário.....

15. Objetos quebrados sem conserto. Objetos quebrados sem conserto. Objetos quebrados sem conserto. Objetos quebrados sem conserto. Objetos quebrados sem conserto.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: relógios parados; máquinas ultrapassadas; louças lascadas; abajures semfuncionar; móveis estragados.....

16. Objetos do passado sentimental da conscin.Objetos do passado sentimental da conscin.Objetos do passado sentimental da conscin.Objetos do passado sentimental da conscin.Objetos do passado sentimental da conscin.

Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos: Lembranças de relacionamentos antigos (ex-namorado, ex-namorada, ex--marido, ex-esposa, ex-caso, ex-amante); fotos e filmagens de ex; álbum de casamento; cartas,cartões ou e-mails amorosos; presentes de ex; aditivos sexuais usados com ex; roupas de ex; souvenirde viagens com ex; músicas do ex-casal; cama de ex; objetos prediletos de ex.....

RRRRReeducaçãoeeducaçãoeeducaçãoeeducaçãoeeducação. . . . . O cenário doméstico bem planejado – a escolha do local de moradia, o tipode casa e o recheio decorativo – contribui sobremaneira na reeducação consciencial. As reciclagensintraconscienciais podem ser maximizadas a partir da aplicação regular e crescente doantibagulhismo energético.

JJJJJustificativustificativustificativustificativustificativas. as. as. as. as. Eis 20 justificativas frequentemente utilizadas pelas conscins apegadas aosbagulhos domésticos:

– “Acabei de adquirir.” (Sem necessidade, surto de consumismo nas liquidações).

– “Acho besteira esse negócio de bagulho energético.”

– “Custou caro.”

– “É a única memória da minha juventude.”

– “É o meu objeto predileto.” (Sem utilidade, sem explicação sobre essa predileção).

– “E se, um dia, eu precisar disso?”

– “Estou esperando emagrecer para poder usar.”

– “Faz parte da tradição familiar ter esse tipo de objeto em casa.”

– “Foi fulano quem me deu, não posso me desvencilhar.”

– “Ganhei...de casamento...de formatura...de 15 anos...”

– “Mas todo mundo tem...”

– “Me acompanha há 20 anos.”

– “Na casa tem espaço, não vejo problema nenhum em guardar.”

– “Não existe mais a marca.”

– “Não se fabrica mais iguais, nem da mesma qualidade.” (E a pessoa não usa).

– “Nunca usei.”

– “Quando eu tiver tempo, vou mexer com isso.” (Faz 5 anos e nunca mexeu).

– “Tive de juntar dinheiro para conseguir comprar.”

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– “Trouxe da viagem tal.”

– “Vou guardar para os descendentes.”

– “E se tiver algum valor?”

DDDDDesapegoesapegoesapegoesapegoesapego. . . . . O desapego material precede o desapego das ideias. Trocamos de soma,obrigatoriamente, a cada existência humana. Mas há quantas vidas pensenizamos do mesmo modo,sem resultados práticos para evolução?

Desejo. Desejo. Desejo. Desejo. Desejo. Em geral, os pesquisadores da Conscienciologia almejam acessar a CentralExtrafísica da Verdade (CEV); ter inspirações frequentes de amparadores; recordar o CursoIntermissivo; visitar a Interlúdio; vivenciar o conscienciês e a cosmoconsciência; experimentarextrapolacionismos, dentre outras condições avançadas.

Otimização. Otimização. Otimização. Otimização. Otimização. O antibagulhismo é a técnica capaz de eliminar entraves do holopensenedoméstico, otimizando o ambiente para manifestações mentaissomáticas-parapsíquicas.

Imiscibilidade. Imiscibilidade. Imiscibilidade. Imiscibilidade. Imiscibilidade. A imiscibilidade holopensênica bagulhismo/produtividade funciona aosmoldes da tentativa de se misturar água e óleo, exigindo reciclagens do escritor.

GGGGGravitantes. ravitantes. ravitantes. ravitantes. ravitantes. As energias gravitantes decorrentes do acúmulo dos bagulhos energéticos causamo engarrafamento holopensênico nos ambientes, semelhante aos bloqueios energéticos encefálicos,prejudicando o pleno funcionamento dos hemisférios cerebrais.

Componente. Componente. Componente. Componente. Componente. Cada objeto presente na casa compõe o holopensene doméstico, acumu-lando energias no ambiente e atraindo consciexes. Fazer espaço, to make room, diz respeito tambémao espaço holopensênico: desanuviar o holopensene doméstico para raciocinar com clareza.O holopensene hígido favorece contatos multidimensionais expansivos.

AntissufocamentoAntissufocamentoAntissufocamentoAntissufocamentoAntissufocamento. . . . . Quanto menor o espaço de moradia, menos coisas deveria ter, paraevitar a sensação de sufocamento físico e a sobrecarga holopensênica no ambiente.

DDDDDecoradorecoradorecoradorecoradorecoradores. es. es. es. es. Neste caso, os decoradores podem apresentar soluções para driblar espaçospequenos, como paredes de cor clara, móveis baixos e compactos, espelhos.

PPPPPrrrrrofissionais. ofissionais. ofissionais. ofissionais. ofissionais. Há 2 tipos básicos de profissionais: os funcionais privilegiam a praticidade;os estéticos privilegiam o visual. É preferível a casa funcional à casa estética pura.

Espaço. Espaço. Espaço. Espaço. Espaço. Mesmo para quem possui residência espaçosa, os bagulhos energéticos ocupam,além do espaço físico, espaço pensênico, pois o(a) dono(a) tem de pensar em cuidar, limpar,arrumar, mesmo quando dispõe de equipe de serviçais, fora o espaço energético.

Simplificação. Simplificação. Simplificação. Simplificação. Simplificação. Quem já não teve vontade de jogar tudo fora e mudar-se para casa pequena,praticamente sem nada?

DDDDDepoimentoepoimentoepoimentoepoimentoepoimento. . . . . O filósofo Henry David Thoreau (1817-1862), conforme descrito na obraWalden ou a Vida nos Bosques (Walden or Life in the Woods), passou mais de 2 anos filosofando nomeio do mato, em cabana com poucos objetos, e defendeu que o Homem precisa de pouco paraser feliz e viver bem. Quem já passou temporadas viajando, com o mínimo necessário de objetos,também partilha da mesma opinião.

Ociosos. Ociosos. Ociosos. Ociosos. Ociosos. Os espaços amplos, sem ocupação, também tornam-se ociosos, atraindo cons-ciexes. A casa na medida certa para uso dos moradores, aos moldes da roupa do tamanho do dono,é a condição ideal.

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MMMMMegafocoegafocoegafocoegafocoegafoco. . . . . Há residências proexogênicas na Cognópolis Foz cuja temática do recheiodecorativo é a escrita. Essa decoração reforça o holopensene dos donos da casa dedicadosa escrever ininterruptamente.

Qualificativos. Qualificativos. Qualificativos. Qualificativos. Qualificativos. Eis 7 exemplos de qualificativos da casa antibagulhista, listados abaixo emordem alfabética:

1. Casa abastecida:Casa abastecida:Casa abastecida:Casa abastecida:Casa abastecida: despensa provida; estoquismo de material de escritório; dúzias deroupas; objetos básicos sobressalentes; lista de prestadores de serviços; caixa de primeiros socorrose minifarmácia personalizada; opções de diversão doméstica.....

2. Casa aprazível:Casa aprazível:Casa aprazível:Casa aprazível:Casa aprazível: aconchegante; confortável; relaxante; ambiente cordial; visual agra-dável; holopensene harmonizado; junto à natureza, com jardim e pomar, se possível.....

3. Casa energizada: Casa energizada: Casa energizada: Casa energizada: Casa energizada: pujante; revigorante; estimulante; desassediante; antivampirizante;maximizante; elucidante.....

4. Casa funcional: Casa funcional: Casa funcional: Casa funcional: Casa funcional: prática; técnica; ergonômica; ajustada ao perfil dos moradores; tudoà mão; utilitária; dinâmica; produtiva.....

5. Casa higienizada: Casa higienizada: Casa higienizada: Casa higienizada: Casa higienizada: limpa; desinfetada; ventilada; pró-desassim; holopensene racional;energias límpidas; conceptáculo do amparo de função.....

6. Casa organizada: Casa organizada: Casa organizada: Casa organizada: Casa organizada: arrumada; classificada; lugar para tudo; ambientes definidos; tran-sitável; recepcionável; organizadora da pensenidade.....

7. Casa segura: Casa segura: Casa segura: Casa segura: Casa segura: bem localizada; bem planejada (antiacidentes); bem construída; bemcuidada; com mecanismos de segurança (muro; alarme; iluminação; trancas seguras; câmaras;dentre outros); blindada energeticamente; salubre.....

Segurança.Segurança.Segurança.Segurança.Segurança. Sem segurança, não há escritor produtivo. A sensação de estar livre de perigorelaxa o autor para dedicar-se às ideias.

Bagulhismo. Bagulhismo. Bagulhismo. Bagulhismo. Bagulhismo. Eis 8 exemplos de categorias de bagulhismo doméstico, listados abaixo emordem alfabética:

1. Ambiente-bagulho:Ambiente-bagulho:Ambiente-bagulho:Ambiente-bagulho:Ambiente-bagulho: ambiente com poltergeist; ambiente barulhento; ambiente conges-tionado; ambiente despovoado; ambiente de difícil acesso; ambiente inseguro; ambiente malassistido; ambiente poluído; ambiente radioativo; ambiente sujeito a catástrofes.....

Conforto. Conforto. Conforto. Conforto. Conforto. A conscin pode morar confortavelmente, desfrutando de suíte, escritórioindividual, com vista inspiradora, debruçada sobre a natureza e ser pouco produtiva do pontode vista mentalsomático. Já outra, vivendo em kitchenette desconfortável, em prédio tiporepública, em cima de lanchonete barulhenta, escrever obra em pouco tempo.

2. Casa-bagulho:Casa-bagulho:Casa-bagulho:Casa-bagulho:Casa-bagulho: casa de vários andares; casa em inventário; casa em reforma; casa ilegal;casa inacabada; casa-local de crime; casa sem água; casa sem documentação; casa sem energiaelétrica; casa sem manutenção; casa invadida por posseiros.....

TTTTTamanhoamanhoamanhoamanhoamanho. . . . . Quem mora em mansão não necessariamente pensa grande, embora espaços amplosfavoreçam a expansão da pensenidade. A casa-castelo pode ser réplica de retromoradia. Poroutro lado, a casa pequena pode confinar a consciencialidade do pré-serenão vulgar. Quem viveudurante muitos anos em local apertado pode sofrer o encolhimento consciencial. Segundo pesquisarealizada na Universidade de Minnesota, em 2007, por Joan Meyers-Levy e Rui Zhu, o pé direitoalto das construções facilita a intelectualidade (Gaschler, 2009).

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3. Infraestrutura-bagulho: Infraestrutura-bagulho: Infraestrutura-bagulho: Infraestrutura-bagulho: Infraestrutura-bagulho: ausência de refrigeração-calefação; ausência de baldrame emtorno da casa; escada apertada; esgoto entupido; falta frequente de água; falta de gerador de luz;falta de pressão na água; goteira no escritório; infiltração nas paredes; janela sem vedação; pisoescorregadio.....

VVVVVegetaçãoegetaçãoegetaçãoegetaçãoegetação. . . . . A orientação conscienciológica de afogar a casa no verde, ou seja, dispor dejardim e pomar em torno da casa, contribui com os processos energéticos interassistenciais e coma antipoluição ambiental.

4. Decoração-bagulho: Decoração-bagulho: Decoração-bagulho: Decoração-bagulho: Decoração-bagulho: acidentável; antimorador; atravancadora; carregada (exagerada);disfuncional; empoeirante; poluente.....

Despoluição. Despoluição. Despoluição. Despoluição. Despoluição. O ambiente doméstico despoluído protege a saúde da conscin escritora: arrenovado; ausência de mofo; baixo nível de ruído; ‘silêncio’; baixo uso de produtos de limpezae químicos de qualquer natureza; descontaminação de microorganismos; diminuição da umidade;materiais antialergênicos; não-acumulação de lixo degradável.

5. Maquinário-bagulho:Maquinário-bagulho:Maquinário-bagulho:Maquinário-bagulho:Maquinário-bagulho: máquinas com defeito; máquinas desreguladas; máquinasempoeiradas; máquinas falsificadas; máquinas mal utilizadas; máquinas perigosas; máquinas quebra-das; máquinas sem manutenção; máquinas tóxicas; máquinas ultrapassadas.....

TTTTTecnicidade. ecnicidade. ecnicidade. ecnicidade. ecnicidade. O escritor profissional possui tudo técnico, top de linha, estudado nos mínimosdetalhes, compatível com a equipex. O escritor amador vive na base do improviso.

6. Objeto-bagulho:Objeto-bagulho:Objeto-bagulho:Objeto-bagulho:Objeto-bagulho: objeto assediado; objeto baratrosférico; objeto excessivo; objetoquebrado; objeto inútil; objeto sem uso; objeto tóxico; objeto ultrapassado.....

Seleção. Seleção. Seleção. Seleção. Seleção. Os objetos revelam a personalidade e o modo de ser das conscins. A seleçãoracional de objetos qualifica o holopensene mentalsomático do escritor.

7. Planta-bagulho:Planta-bagulho:Planta-bagulho:Planta-bagulho:Planta-bagulho: planta alergênica; planta bichenta (chamadora de bichinhos); plantacancerígena; planta perfumosa; planta com despacho; planta sem origem conhecida.....

Convivialidade. Convivialidade. Convivialidade. Convivialidade. Convivialidade. A boa convivência com bichos e plantas pode aumentar a sensibilidadeenergomentalsomática do escritor às ideias interassistenciais.

8. Regime-bagulho:Regime-bagulho:Regime-bagulho:Regime-bagulho:Regime-bagulho: regime de caserna (ditatorial); regime desordenado; regimepermissivo (hóspedes, visitas e consciexes mandando na casa).....

Aproximação. Aproximação. Aproximação. Aproximação. Aproximação. Como resgatar e reproduzir o ambiente dos cursos intermissivos em nossasresidências? Que detalhes intrafísicos nos aproximam das comunexes hígidas?

BBBBBIBLIOIBLIOIBLIOIBLIOIBLIOTECATECATECATECATECA D D D D DOMÉSTICAOMÉSTICAOMÉSTICAOMÉSTICAOMÉSTICA

Doação. Doação. Doação. Doação. Doação. O ato de começar doando objetos materiais ajuda a desenvolver no autora interassistência por intermédio das ideias. Quem tem dificuldades para doar objetos materiaisconsegue doar ideias avançadas?

Funcional. Funcional. Funcional. Funcional. Funcional. A organização funcional da biblioteca pessoal exige: espaço físico, mobiliárioadequado, sistematização da arrumação, limpeza periódica e acesso facilitado.

Acumulabilidade. Acumulabilidade. Acumulabilidade. Acumulabilidade. Acumulabilidade. A acumulação de materiais sem critérios e sem aplicabilidade (sejamlivros, revistas, jornais, DVDs ou qualquer outro artefato do saber) origina os bagulhos energéticos.As posses materiais não tornam ninguém mais inteligente ou evoluído.

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Decorativas. Decorativas. Decorativas. Decorativas. Decorativas. Quem tem muitos livros na biblioteca pessoal não necessariamente escrevelivros mais esclarecedores. Há bibliotecas decorativas, de obras nunca folheadas, nem lidas pelosdonos. O apego patológico aos livros pode ser mera compensação.

Inevitável. Inevitável. Inevitável. Inevitável. Inevitável. A doação dos bens materiais é inevitável diante da finitude somática.

Descartáveis. Descartáveis. Descartáveis. Descartáveis. Descartáveis. Eis 17 exemplos de categorias de livros descartáveis da biblioteca pessoal,listados em ordem alfabética:

01. LivrLivrLivrLivrLivros assediados: os assediados: os assediados: os assediados: os assediados: seja o assunto, autor, procedência, episódio vivenciado.....

02. Livros Livros Livros Livros Livros bichados:bichados:bichados:bichados:bichados: com insetos, traças, cupim, mofo, necessitando de tratamento.....

03. Livros com defeito: Livros com defeito: Livros com defeito: Livros com defeito: Livros com defeito: faltando partes; com páginas trocadas; impressão falha.....

04. LivrLivrLivrLivrLivros deslocados: os deslocados: os deslocados: os deslocados: os deslocados: interessantes, mas inúteis no momento para o pesquisador.....

05. Livros de temas superados:Livros de temas superados:Livros de temas superados:Livros de temas superados:Livros de temas superados: úteis no passado, hoje já superados pela conscin.....

06. Livros desatualizados: Livros desatualizados: Livros desatualizados: Livros desatualizados: Livros desatualizados: informação caduca.....

07. LivrLivrLivrLivrLivros em idiomas desconhecidos:os em idiomas desconhecidos:os em idiomas desconhecidos:os em idiomas desconhecidos:os em idiomas desconhecidos: sem interesse de se aprender.....

08. Livros emprestados:Livros emprestados:Livros emprestados:Livros emprestados:Livros emprestados: às vezes, misturaram-se aos pessoais; devolver ao dono.....

09. Livros excessivos: Livros excessivos: Livros excessivos: Livros excessivos: Livros excessivos: livros sem lugar para serem guardados, sujeitos a estragos.....

10. Livros fora dos interesses pessoais:Livros fora dos interesses pessoais:Livros fora dos interesses pessoais:Livros fora dos interesses pessoais:Livros fora dos interesses pessoais: assuntos interessantes para outrem.....

11. Livros herdados: Livros herdados: Livros herdados: Livros herdados: Livros herdados: bibliotecas inteiras de parentes dessomados.....

12. Livros infantis: Livros infantis: Livros infantis: Livros infantis: Livros infantis: em casa sem crianças ou profissionais ligados à infância.....

13. Livros utilizados: Livros utilizados: Livros utilizados: Livros utilizados: Livros utilizados: lidos, relidos, anotados, esgotado o conhecimento da obra.....

14. Livros reforçadores do trafLivros reforçadores do trafLivros reforçadores do trafLivros reforçadores do trafLivros reforçadores do trafaaaaar:r:r:r:r: instigadores do ponto fraco da conscin.....

15. Livros sem qualidade:Livros sem qualidade:Livros sem qualidade:Livros sem qualidade:Livros sem qualidade: comprados via internet, sem folhear antes; leitura inútil.....

16. Livros sem utilidade para pesquisa: Livros sem utilidade para pesquisa: Livros sem utilidade para pesquisa: Livros sem utilidade para pesquisa: Livros sem utilidade para pesquisa: desnecessários, ocupadores de prateleiras.....

17. Livros-brindes de assuntos aleatórios: Livros-brindes de assuntos aleatórios: Livros-brindes de assuntos aleatórios: Livros-brindes de assuntos aleatórios: Livros-brindes de assuntos aleatórios: fora do megafoco pessoal.....

CCCCCriteriologia. riteriologia. riteriologia. riteriologia. riteriologia. Quem não tem critérios para adquirir, provavelmente não tem critériospara doar. A reflexão sobre critérios de aquisição evita o bagulhismo energético.

PPPPParapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismo. . . . . O progresso no parapsiquismo intelectual pode suscitar o escritor a doara parte ociosa da biblioteca pessoal e priorizar o funcionamento multidimensional utilitarista doaqui-agora-já, no ambiente doméstico dos trabalhos mentaissomáticos.

Surpreendência. Surpreendência. Surpreendência. Surpreendência. Surpreendência. O resultado pode ser surpreendente: o aumento da produção de ideiasde base parapsíquica diante da dispensa de livros, até novos, mas sem utilização.

Cognópolis. Cognópolis. Cognópolis. Cognópolis. Cognópolis. Quem mora na Cognópolis apresenta a comodidade de doar os livros paraa Holoteca, podendo consultá-los quando necessário.

Doadores. Doadores. Doadores. Doadores. Doadores. Há autores jovens os quais doam meio milhar de obras à Holoteca, de uma sóvez, após terminar a revisão bibliográfica do tema da pesquisa pessoal.

Satisfação. Satisfação. Satisfação. Satisfação. Satisfação. É grande a satisfação de observar livros doados sendo utilizados por outrospesquisadores, nas bibliotecas. No Brasil, os livros são caros e as edições restritas.

Acervos. Acervos. Acervos. Acervos. Acervos. Há quem seja rico, porém não sabe escolher livros de qualidade. Incrementaro acervo das bibliotecas com obras esclarecedoras é assistir o mentalsoma alheio, participando daconstrução do coletivo.

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Aquisições. Aquisições. Aquisições. Aquisições. Aquisições. Eis 8 exemplos de categorias de livros a serem adquiridos para a biblioteca pessoal:

1. TTTTTratados: ratados: ratados: ratados: ratados: tratados dos “papas” de cada área.....

2. Referência: Referência: Referência: Referência: Referência: dicionários e outros tipos de livros de referência.....

3. PPPPPesquisa: esquisa: esquisa: esquisa: esquisa: livros do megafoco da pesquisa.....

4. Base: Base: Base: Base: Base: livros de base.....

5. Inspiradores: Inspiradores: Inspiradores: Inspiradores: Inspiradores: livros inspiradores.....

6. RapporRapporRapporRapporRapport:t:t:t:t: livros para fazer rapport.....

7. Exemplarismo: Exemplarismo: Exemplarismo: Exemplarismo: Exemplarismo: livros de escritores exemplaristas.....

8. CCCCCulturais: ulturais: ulturais: ulturais: ulturais: livros de assuntos das lacunas culturais do escritor.....

PPPPPersonalidade. ersonalidade. ersonalidade. ersonalidade. ersonalidade. A biblioteca pessoal reflete a personalidade da conscin escritora. O levan-tamento técnico do acervo delineia o perfil do dono, respectivos interesses e trafais.

TTTTTrafalologia. rafalologia. rafalologia. rafalologia. rafalologia. Enquanto os teoricões devem procurar combater o baixo nível de produtividadediante de muito conhecimento, os praticões devem investir na leitura para qualificar o 1% dateoria, cultivar a intelectualidade e ampliar os dicionários cerebrais.

EEEEESCRITÓRIOSCRITÓRIOSCRITÓRIOSCRITÓRIOSCRITÓRIO D D D D DOMÉSTICOOMÉSTICOOMÉSTICOOMÉSTICOOMÉSTICO

Base.Base.Base.Base.Base. O escritório doméstico costuma ser o gabinete de trabalho, a base física mentalso-mática do escritor conscienciológico, a sala de escrita dos livros e demais gescons.

PPPPPrrrrreseresereseresereservvvvvaçãoaçãoaçãoaçãoação. . . . . O ideal é o escritório doméstico individual, contendo apenas os pertencesdo autor. Deve-se evitar a condição do escritório-bombril, servindo para diferentes propósitos.Quanto mais preservado o ambiente, mais concentrado se torna o holopensene.

Materiais. Materiais. Materiais. Materiais. Materiais. A quantidade de materiais deve ser compatível com o tamanho do recinto,para se manter a eficiência nas tarefas. Para tanto, as arrumações periódicas antibagulhistascontribuem para deixar o escritório sempre adequado ao pleno funcionamento.

Acumulação. Acumulação. Acumulação. Acumulação. Acumulação. Quanto mais acumular bagulhos, mais tempo o autor gastará fazendoa revisão das pastas, sejam em papel ou arquivo eletrônico, para dispensar o lixo.

Rotina. Rotina. Rotina. Rotina. Rotina. A rotina antibagulhista deve acompanhar as principais atividades da vida doescritor. Por exemplo, o professor universitário deveria fazer limpezas semestrais no escritório,acompanhando o encerramento do período letivo.

VVVVValidade. alidade. alidade. alidade. alidade. Quem guarda recibos de pagamentos e outros tipos de documentos no escritóriodeve informar-se da validade dos papéis para não jogar fora papel importante.

Dedicação. Dedicação. Dedicação. Dedicação. Dedicação. Há pessoas com grande dedicação à organização doméstica e, no entanto,totalmente negligentes quanto à organização mental.

VVVVVerponarium.erponarium.erponarium.erponarium.erponarium. A transformação paulatina do escritório em Verponarium exige, além doespaço físico, atenção aos detalhes para tornar o ambiente otimizado, por exemplo:

1. Ortopensenidade: Ortopensenidade: Ortopensenidade: Ortopensenidade: Ortopensenidade: o aumento e a manutenção diuturna da ortopensenidade.....

2. Energias: Energias: Energias: Energias: Energias: trabalho com as energias, acumulando camadas no ambiente.....

3. TTTTTrabalho: rabalho: rabalho: rabalho: rabalho: horas de trabalho, reflexões, leituras técnicas, escrita, revisão.....

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4. Maquinário: Maquinário: Maquinário: Maquinário: Maquinário: objetos extracerebrais otimizadores da mentalsomática, por exemplo:computador, no-break, impressora, condicionador de ar, desumidificador, relógio, lupa.....

5. Mobiliário: Mobiliário: Mobiliário: Mobiliário: Mobiliário: adequado às atividades mentaissomáticas de leitura, escrita, arquivamentoe outras. Exemplos: mesa, cadeira, poltrona, armário, estante, luminária, supedâneo.....

PPPPPadradradradradronizaçãoonizaçãoonizaçãoonizaçãoonização. . . . . A padronização dos materiais de escritório torna o ambiente mais clean,menos poluído visualmente e facilita a compra e a reposição dos itens.

EEEEEconomia. conomia. conomia. conomia. conomia. Toda padronização economiza, pelo menos, duas condições:

1. TTTTTempo de escolha.empo de escolha.empo de escolha.empo de escolha.empo de escolha. O autor pode encomendar o material sem sair de casa.

2. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro. O autor pode comprar os itens no atacado com custo mais baixo.

SSSSSeletividade. eletividade. eletividade. eletividade. eletividade. Para selecionar os padrões, incluindo marcas, cores, tamanhos e outros,deve-se considerar: funcionalidade, qualidade, preço e disponibilidade no mercado.

Extensão. Extensão. Extensão. Extensão. Extensão. O escritor deve estender o holopensene da escrita para os demais espaços domés-ticos, facilitando a implantação do hábito do registro técnico em tempo real.

DDDDDisponívisponívisponívisponívisponível. el. el. el. el. Na casa de autor, o papel e a caneta disponíveis em todos os cômodos con-tribuem para a anotação imediata das ideias fortuitas.

Analogia. Analogia. Analogia. Analogia. Analogia. Cabeça de escritor profissional é igual pista de aeroporto internacional emmegalópole: tem sempre ideia pousando ou decolando (recepção-emissão).

MMMMMarararararcha. cha. cha. cha. cha. A experiência na escrita deve afinar o sensor indicativo da postura mental maisadequada ao momento do escritor: passividade-mentalsomática ou atividade-criativa.

Limpidez. Limpidez. Limpidez. Limpidez. Limpidez. Independente da marcha mental, o antibagulhismo pensênico é fundamentaltanto para captação de ideias originais quanto para a criação de neoideias.

II ––––– AAAAANTIBAGULHISMONTIBAGULHISMONTIBAGULHISMONTIBAGULHISMONTIBAGULHISMO P P P P PENSÊNICOENSÊNICOENSÊNICOENSÊNICOENSÊNICO

Holopensene. Holopensene. Holopensene. Holopensene. Holopensene. Cabe ao escritor conscienciológico manter o nível do holopensene cons-ciencial ótimo e estável propiciando o conceptáculo favorável à geração de verpons.

Sutilidade. Sutilidade. Sutilidade. Sutilidade. Sutilidade. A sutilidade das ideias de base parapsíquica demanda a manutenção de padrãomentalsomático contínuo e o preparo da conscin para afinizar-se com consciexes mais lúcidaspertencentes ao maximecanismo interassistencial.

ContaminaçãoContaminaçãoContaminaçãoContaminaçãoContaminação. . . . . Para quem ainda não é desperto, o desafio é na base do nanossegundo.Em menos de 1 segundo, a conscin autassediada produz o patopensene, contamina a pensenosferae perde a conexão com o fluxo ideativo avançado. É a derrota autoimposta.

IIIIInternternternternterferências. ferências. ferências. ferências. ferências. As interferências patológicas autogeradas desregulam o nível ótimo dapensenidade, a sintonia fina, e o escritor sai da faixa de produtividade ideal.

Automatismos. Automatismos. Automatismos. Automatismos. Automatismos. Os vícios patopensênicos multimilenares geram os automatismos pensênicos.Quando a conscin percebe, já pensenizou mal, não há controle da pensenidade. Mapear essesautomatismos é o primeiro passo para eliminá-los.

Anticosmoética. Anticosmoética. Anticosmoética. Anticosmoética. Anticosmoética. Há quem reclame do mal cheiro de pessoas, animais, ambientes, noentanto, não sente o odor fétido e pestilento exalado da própria anticosmoética.

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Lixão. Lixão. Lixão. Lixão. Lixão. Há quem tenha nojo de lixão, mas a cabeça é verdadeira lixeira ambulante.A reclamação é indício de transbordamento do lixo mental.

PPPPPatopensenidade. atopensenidade. atopensenidade. atopensenidade. atopensenidade. Manter o holopensene consciencial com predominância mentalsomáticaé difícil devido ao apego aos bagulhos patopensênicos, por exemplo, os 10 tipos listados abaixo, naordem alfabética:

01. Condicionamento-bagulho:Condicionamento-bagulho:Condicionamento-bagulho:Condicionamento-bagulho:Condicionamento-bagulho: imitação acrítica; aprendizagem automática, sem ques-tionamento, apenas assimilada por imposição; repetição vazia; idiotismos culturais.....

02. Emoção-bagulho:Emoção-bagulho:Emoção-bagulho:Emoção-bagulho:Emoção-bagulho: desafeições; emocionalismos em geral; neofobias; Schaden freude;apriorismose; beatitudes; misticismos; caprichos; capachismos; sectarismos; radicalismos, confusãomental; competitividade; sede de poder; vaidades; “curtições” emocionais.....

03. Energia-bagulho: Energia-bagulho: Energia-bagulho: Energia-bagulho: Energia-bagulho: assins antipáticas; bloqueios energéticos; poltergeists; seduções holo-chacrais espúrias; convencimentos energéticos; energias intrusivas; autointoxicações energéticasdevido ao egoísmo pessoal; conflitos acobertados gerando pressão.....

04. EEEEEvvvvvocação-bagulho:ocação-bagulho:ocação-bagulho:ocação-bagulho:ocação-bagulho: de guia cego; de assediador; síndrome de abstinência da bara-trosfera; fofocaria; pensar mal; falar mal; repetição do passado baratrosférico.....

05. Humor-bagulho:Humor-bagulho:Humor-bagulho:Humor-bagulho:Humor-bagulho: oscilações de humor; mau humor; humor negro; distimia; humorexaltado; humorismo de chachada; bobo alegre; TPMs desregradas; ataques de rabugice.....

06. Ideia recorrente-bagulho: Ideia recorrente-bagulho: Ideia recorrente-bagulho: Ideia recorrente-bagulho: Ideia recorrente-bagulho: monoideísmos patológicos; compulsões; pesadelos; fixaçõesinúteis (ex: música); teimosias irracionais; assuntos mal resolvidos; pendentes.....

07. Ideologia-bagulho: Ideologia-bagulho: Ideologia-bagulho: Ideologia-bagulho: Ideologia-bagulho: lavagem cerebral consentida, auto-hipnoses; falta de uso do prin-cípio da descrença; “seguir a boiada do Zeitgeist”; doutrina da moda; politiquismo.....

08. Imaginação-bagulho:Imaginação-bagulho:Imaginação-bagulho:Imaginação-bagulho:Imaginação-bagulho: devaneios; fantasias sexuais deslocadas; megalomania; criati-vidade desvairada; distorções psicossomáticas; exopensenes desviantes; fantasyland.....

09. Intenção-bagulho:Intenção-bagulho:Intenção-bagulho:Intenção-bagulho:Intenção-bagulho: má intenção; segundas intenções; agenda oculta; bifrontismo;escondimentos; “quarto secreto escuro trancado a sete chaves”; criticismo assediador.....

10. Memória-bagulho: Memória-bagulho: Memória-bagulho: Memória-bagulho: Memória-bagulho: traumas revivenciados pela autovitimização; agenda memorizada;“varandão da saudade”; decoreba de informações fúteis; lixos mnemônicos.....

AfinizaçãoAfinizaçãoAfinizaçãoAfinizaçãoAfinização. . . . . Como você imagina um amparador? O quanto você se aproxima desse perfil?O Cosmos é positivo. Fazer rapport com a fluxo cósmico demanda positividade.

PPPPPREOCUPREOCUPREOCUPREOCUPREOCUPAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕES

Hábito. Hábito. Hábito. Hábito. Hábito. As preocupações consomem grande parte do espaço mental dos pré-serenõesvulgares devido aos maus hábitos pensênicos das conscins.

PPPPPrrrrroblema. oblema. oblema. oblema. oblema. Desfrutar de bem-estar constante, às vezes, é intepretado pela conscin comofalta de comprometimento com a realidade. Como posso me sentir bem com tantos problemas?

SSSSSofrimento. ofrimento. ofrimento. ofrimento. ofrimento. Quanto mais a consciência avança na escala evolutiva, mais problemas enfrenta.Até quando perpetuará a pensenidade religiosa de sofrimento? O serenão lida com problemasmais sérios comparados aos meus?

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Contraproducente. Contraproducente. Contraproducente. Contraproducente. Contraproducente. Sentir preocupação não elimina o problema, nem é o melhor cami-nho para encontrar a solução. A supervalorização e o peso dado às dificuldades podem demonstrarmasoquismo e servir de válvula de escape das autoculpas, até inconscientes.

CorrCorrCorrCorrCorroeroeroeroeroer. . . . . As preocupações corroem a homeostase do escritor e, consequentemente, dimi-nuem a faixa pensênica da produtividade mentalsomática.

Desperdício. Desperdício. Desperdício. Desperdício. Desperdício. Quanta pensenidade dispensamos com preocupações, desperdiçando tempo,energia, oportunidades, amparo, os quais poderiam ser investidos na produção de neoideiasevolutivas para ajudar mais consciências?

Ocupação. Ocupação. Ocupação. Ocupação. Ocupação. As preocupações egoicas ainda são a ocupação dos desocupados da evolução maiorda megafraternidade.

PPPPPrrrrreocupações. eocupações. eocupações. eocupações. eocupações. Eis 7 tipos de preocupações corriqueiras, configurando bagulhos pensênicosna vida do autor. Na bibliografia, há perfis afins e indicação de obras esclarecedoras sobreo tema:

1. PPPPPrrrrreocupação exeocupação exeocupação exeocupação exeocupação excessivcessivcessivcessivcessiva com dinheira com dinheira com dinheira com dinheira com dinheiro:o:o:o:o: o miserê.....

2. PPPPPrrrrreocupação exeocupação exeocupação exeocupação exeocupação excessivcessivcessivcessivcessiva com doença:a com doença:a com doença:a com doença:a com doença: o hipocondríaco.....

3. PPPPPrrrrreocupação exeocupação exeocupação exeocupação exeocupação excessivcessivcessivcessivcessiva com o a com o a com o a com o a com o establishment:establishment:establishment:establishment:establishment: o convencional.....

4. PPPPPrrrrreocupação exeocupação exeocupação exeocupação exeocupação excessivcessivcessivcessivcessiva com o trabalho:a com o trabalho:a com o trabalho:a com o trabalho:a com o trabalho: o workaholic.....

5. PPPPPrrrrreocupação exeocupação exeocupação exeocupação exeocupação excessivcessivcessivcessivcessiva com opinião pública:a com opinião pública:a com opinião pública:a com opinião pública:a com opinião pública: o covarde intelectual.....

6. PPPPPrrrrreocupação exeocupação exeocupação exeocupação exeocupação excessivcessivcessivcessivcessiva com “a com “a com “a com “a com “os seusos seusos seusos seusos seus”:”:”:”:”: o egão camuflado de grupocarmalidade.....

7. PPPPPrrrrreocupação exeocupação exeocupação exeocupação exeocupação excessivcessivcessivcessivcessiva com heteraceitação:a com heteraceitação:a com heteraceitação:a com heteraceitação:a com heteraceitação: o socioso; o subserviente.....

Leitura. Leitura. Leitura. Leitura. Leitura. A leitura sobre temas-problema para a conscin escritora pode ajudá-la a obterorientações e inspirações sobre como encaminhar, resolver, as dificuldades pessoais.

GGGGGravitaçãoravitaçãoravitaçãoravitaçãoravitação. . . . . Através do exercício tarístico, a tendência do escritor é de gravitar das preocupa-ções psicossomáticas (mais egoicas, emocionais) para as preocupações mentaissomáticas (mais plurais,problemas de pesquisa).

AAAAAPRIORISMOPRIORISMOPRIORISMOPRIORISMOPRIORISMO

ApriorismoApriorismoApriorismoApriorismoApriorismosesesesese. . . . . Caracteriza-se pelo rechaço imediato às ideias novas. É a doença do portadorde preconceitos enraizados, concepções multimilenares imutáveis.

RRRRRepelência. epelência. epelência. epelência. epelência. A conscin escritora apriorista apresenta dificuldades para aprofundar as pes-quisas e descobrir neoconceitos, porque tende a repelir ideias diferentes das próprias.

Aprioropata. Aprioropata. Aprioropata. Aprioropata. Aprioropata. É comum os aprioropatas, ou seja, sofredores da apriorismose, manifestarem-sede modo dogmático, autocrata, inquestionável, defensivo e fechado.

Impedimentos. Impedimentos. Impedimentos. Impedimentos. Impedimentos. Além de atrapalhar os debates enriquecedores do conhecimento, a aprio-rismose impede a telepatia ideativa do escritor, pois não há espaço mental para ideias alheias. Osapriorismos doentios são bitolas conscienciais: errôneos, ultrapassados, infundados.

Menosprezo. Menosprezo. Menosprezo. Menosprezo. Menosprezo. Quem menospreza os livros e artigos conscienciológicos, pensa não ter nadaa aprender com outros autores além do Waldo Vieira, sofre de apriorismose.

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IIIIInternternternterntercâmbiocâmbiocâmbiocâmbiocâmbio. . . . . Sem intercâmbio, não há verpon. A verpon surge na interação microuniversoconsciencial–macrocosmos. O interesse em aliviar a carência evolutiva alheia pode ser semente deideia original.

Antiapriorismose. Antiapriorismose. Antiapriorismose. Antiapriorismose. Antiapriorismose. Eis 13 exemplos de atividades reeducadoras da apriorismose, listadosem ordem alfabética:

01. Anotações. Anotações. Anotações. Anotações. Anotações. Anotações exatas, palavra por palavra, de aulas, conferências, entrevistasproferidas por outrem, preferencialmente pesquisadores cosmoéticos.

02. Aproximação.Aproximação.Aproximação.Aproximação.Aproximação. Aproximação de temas desinteressantes para si, tornando-os interes-santes e úteis dentro das pesquisas, incluindo o aumento do dicionário cerebral.

03. Clarividência.Clarividência.Clarividência.Clarividência.Clarividência. Práticas da clarividência e a queda dos preconceitos.

04. Contrapontologia.Contrapontologia.Contrapontologia.Contrapontologia.Contrapontologia. Identificação de contrapontos das ideias de toda ordem.

05. Cópia. Cópia. Cópia. Cópia. Cópia. Reprodução, à mão ou digitada, de livro de verpons avançadas.

06. Cosmograma.Cosmograma.Cosmograma.Cosmograma.Cosmograma. Técnica do cosmograma habitual de temáticas variadas.

07. Dromomania. Dromomania. Dromomania. Dromomania. Dromomania. Viagens para lugares variados, contato com outras culturas.

08. Escuta. Escuta. Escuta. Escuta. Escuta. Ouvida ativa, silenciosa, sem refutação mental para entrar na lógica alheia.

09. Interlocução. Interlocução. Interlocução. Interlocução. Interlocução. Conversas com pessoas mais experientes, inteligentes e cultas.

10. Leiturofilia. Leiturofilia. Leiturofilia. Leiturofilia. Leiturofilia. Leitura variada de estudo; aprendizagem de novas disciplinas.

11. TTTTTenepessismoenepessismoenepessismoenepessismoenepessismo. . . . . Passividade-ativa, contato com amparo, os efeitos da tenepes.

12. QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento..... Perguntas e tentativas de derrubar todas as certezas pessoais.

13. Rasa. Rasa. Rasa. Rasa. Rasa. Técnica da tábula rasa abrindo espaço mental para ideias de consciexes.

Abertismo.Abertismo.Abertismo.Abertismo.Abertismo. A curiosidade pesquisística, o universalismo das ideias e a receptividade às hete-rocríticas são indicadores da ausência de apriorismose da conscin escritora.

TTTTTerapêutica. erapêutica. erapêutica. erapêutica. erapêutica. Há diversos recursos terapêuticos do bagulhismo pensênico, por exemplo:autorreflexão de 5 horas; autoconscienciometria; autoconsciencioterapia; biblioterapia; bomhumor; código pessoal de Cosmoética; compartimentação pensênica; escrita terapêutica; EV;grafotares; higiene consciencial; Holociclo-Holoteca; laboratório de autopesquisa; megafocoproexológico; pré-perdão interassistencial; princípio da descrença; recin; Serenarium; trinômiodo autodesassédio; tenepes; Tertúlias; Verponologia; voluntariado interassistencial.

Somático. Somático. Somático. Somático. Somático. Os bagulhos pensênicos cronicificados acarretam o bagulhismo somático, antesda terceira idade, fase da vida na qual as doenças são naturais devido ao envelhecimento docorpo físico. Eis 3 grupos de bagulhos somáticos, listados em ordem alfabética:

– Bagulho-bioquímico: Bagulho-bioquímico: Bagulho-bioquímico: Bagulho-bioquímico: Bagulho-bioquímico: ingestão excessiva de açúcares, gorduras e substâncias artificiais;anestesias desnecessárias; automedicação; dieta inadequada; vícios tóxicos.

– Bagulho-orgânico: Bagulho-orgânico: Bagulho-orgânico: Bagulho-orgânico: Bagulho-orgânico: intestino preso; doença orgânica não-diagnosticada; intoxicaçõesorgânicas; parasitoses; infecções recorrentes; baixa imunidade; alterações hormonais.....

– Bagulho-físico:Bagulho-físico:Bagulho-físico:Bagulho-físico:Bagulho-físico: obesidade; má postura; doenças mal curadas ou mal administradas;estresse patológico; sono atrasado ou mal atendido; má oxigenação cerebral, sedentarismo.....

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TTTTTararararares. es. es. es. es. A escrita tarística pode contribuir sobremaneira para o equilíbrio intraconsciencialdo autor, refletindo em ajustes somáticos.

Homeostase. Homeostase. Homeostase. Homeostase. Homeostase. O holopensene interassistencial da escrita conscienciológica gera homeos-tase, em primeiro lugar, no próprio autor, equilibrando o psicossoma.

Coerência. Coerência. Coerência. Coerência. Coerência. Diferentemente de renomados escritores com grandes ideias e grandes pato-logias, a escrita no paradigma consciencial exige a coerência do autor em todos os setores da vidacotidiana.

III ––––– AAAAANTIBANTIBANTIBANTIBANTIBAGULHISMOGULHISMOGULHISMOGULHISMOGULHISMO C C C C COOOOOTIDIANOTIDIANOTIDIANOTIDIANOTIDIANO

Links.Links.Links.Links.Links. Para quem ainda é casca grossa em termos energoparapsíquicos, os links coma extrafisicalidade são sutis. É possível notar a força destes links após a desconexão com os bagulhosatravancadores da proéxis.

Liberação. Liberação. Liberação. Liberação. Liberação. O desvencilhamento dos excessos na vida cotidiana liberta a conscin da conexãomeramente intrafísica para reestabelecer conexões mais conscienciais e criativas.

SSSSSimplificaçãoimplificaçãoimplificaçãoimplificaçãoimplificação. . . . . A simplificação das rotinas intrafísicas libera a conscin para as reflexõessobre ideias das pesquisas pessoais e a interassistência delas decorrentes.

MMMMMundoundoundoundoundo. . . . . O mundo intelectual é diferente do mundo material. O Homo sapiens aindasubutiliza a racionalidade e supervaloriza a psicomotricidade. Eis, listadas, abaixo, diferençasbásicas entre estes 2 mundos:

CCCCCOOOOOTEJOTEJOTEJOTEJOTEJO MUNDOMUNDOMUNDOMUNDOMUNDO MAMAMAMAMATERIALTERIALTERIALTERIALTERIAL / / / / / MUNDOMUNDOMUNDOMUNDOMUNDO INTELECTUINTELECTUINTELECTUINTELECTUINTELECTUALALALALAL

MMMMMundo Mundo Mundo Mundo Mundo Materialaterialaterialaterialaterial MMMMMundo Iundo Iundo Iundo Iundo Intelectualntelectualntelectualntelectualntelectual

Predominante no planeta, onipresente Circunscrito, reduzido a grupos específicos

Demandante de cuidados diários Horas transformadas em minutos

É possível viver sem raciocínios complexos Escrever exige priorizar a reflexão

Distrativo; instintivo; compressor Concentrado; pensado; expansor

Grosseiro Sutil

Basta seguir a manada: go with the flow Cultivar ideias demanda esforço contínuo

Limitado Infinito

Convergência. Convergência. Convergência. Convergência. Convergência. Quanto mais convergência na vida da conscin escritora – convergência deinteresses; convergência de pesquisas; convergência de companhias; convergência de atividades;convergência de locais; convergência de horários; convergência de materiais – maior a potencializaçãodo trabalho e a qualificação dos resultados, pois o holopensene torna-se mais coesoe retroalimentador.

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Corriqueiros. Corriqueiros. Corriqueiros. Corriqueiros. Corriqueiros. Eis 10 exemplos de categorias de bagulhos corriqueiros na vida cotidiana damaioria das conscins com baixo nível de autodiscernimento e prejudiciais ao escritor e ao trabalhoda escrita conscienciológica:

01. Alimentação-bagulho.02. Companhia-bagulho.03. Comunicação-bagulho.04. Emprego-bagulho.05. Finanças-bagulho.06. Hábito-bagulho.07. Profissão-bagulho.08. Programa-bagulho.09. Relacionamento-bagulho.10. Rotina-bagulho.

01. AAAAALIMENTLIMENTLIMENTLIMENTLIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO-----BABABABABAGULHOGULHOGULHOGULHOGULHO

“Um intestino e corpo limpos refrescam o pensamento, diz a sabedoria popular, ou seja,trazem lucidez e clareza (...). Muitos de nossos problemas físicos e psicológicos são oriundosde uma carga de toxinas que carregamos dentro de nossos corpos.” (Conceição Trucom)

Sustento. Sustento. Sustento. Sustento. Sustento. A alimentação é o combustível do corpo físico. Quando de qualidade, aumentaa durabilidade somática, faz a profilaxia de doenças e maximiza os atributos mentais.

Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação. Eis exemplos de alimentação-bagulho prejudiciais à performance mental-somática: alimentação alergênica; alimentação ansiogênica; alimentação antilongevidade;alimentação antinatural; alimentação apressada; alimentação cancerígena; alimentação compulsiva;alimentação contaminada; alimentação de leftovers; alimentação desconhecida; alimentaçãodesnutritiva; alimentação desregrada; alimentação em pé; alimentação fast-food; alimentação-fuga;alimentação gordurosa; alimentação hiperfágica; alimentação industrializada; alimentação into-xicante; alimentação trabalhosa; alimentação vencida; alimentação em frente à TV; alimentaçãoviciante; jejum ou dietas sem acompanhamento profissional idôneo.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Sua alimentação favorece ou atrapalha o autorado? Quais reciclagensalimentares são necessárias para turbinar o soma para a escrita das gescons?

02. CCCCCOMPOMPOMPOMPOMPANHIAANHIAANHIAANHIAANHIA-----BABABABABAGULHOGULHOGULHOGULHOGULHO

“Quase tudo que nos é caro pode ser afetado ou ameaçado pelo comportamento de outraspessoas. Um Não Positivo nos permite estabelecer, manter e defender as fronteiras-chave-pessoal,profissional e social – essenciais para a proteção do que valorizamos.” (William Ury)

Influência. Influência. Influência. Influência. Influência. As companhias influenciam a vida das conscins. Constata-se este fato na Biogra-fologia, a partir das análises de quem contribuiu para o destino do biografado.

Seleção. Seleção. Seleção. Seleção. Seleção. Quem é lúcido e tem proéxis a cumprir deve selecionar as companhias, evitandoos acumpliciamentos e o consequente aumento das interprisões grupocármicas.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011 Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

Convivência. Convivência. Convivência. Convivência. Convivência. Antes da desperticidade, a consciência não dispõe de autodefesa energéticasuficiente. Portanto, a escolha das companhias evolutivas para convivência diária influi conside-ravelmente na realização da proéxis, daí a existência da Cognópolis.

Competência. Competência. Competência. Competência. Competência. Toda conscin possui entourage, o círculo de relações intra e extrafísico.A competência para lidar com as conscins e respectivas consciexes depende da autodesassedialidade.

EEEEExxxxxemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificação. . . . . Eis exemplos de traços de companhias-bagulho desviantes do trabalho daconscin pesquisadora interessada no autorado: as amizades ociosas; os alérgicos aos livros e aoconhecimento; os boas-vidas; os compradores de briga; os desocupados; os dispersivos; os embai-xadores da baratrosfera; os enxuga-gelos; os eternos sofredores; os fanáticos; os grudes fúteis; oshóspedes vitalícios; os papos-furados; os poliqueixosos; os sem-relógio; os turistas existenciais; os “valetudo, pode tudo”; os vida fácil; os vira-folhas; as vampirezas sedutoras; os atacantes da ginokundalini;os ofensores de bichos e das plantas.

Questionamento. Questionamento. Questionamento. Questionamento. Questionamento. Suas companhias favorecem ou atrapalham o autorado? Quais recicla-gens de companhias são necessárias para criar sinergismos ideativos na grafotares?

03. CCCCCOMUNICAÇÃOOMUNICAÇÃOOMUNICAÇÃOOMUNICAÇÃOOMUNICAÇÃO-----BAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHO

“Lemos autores para nos tornarmos autores, não vassalos.” (Pedro Demo)

Informações. Informações. Informações. Informações. Informações. Hoje em dia, a leitura de rótulos é obrigatória para se permanecer vivo.A seleção informacional também é fundamental para se conservar e ampliar o discernimento jáconquistado. A comunicação embasa e qualifica as relações interconscienciais.

EEEEExxxxxemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificação. . . . . Eis exemplos de comunicações-bagulho distanciadoras da conscin escritorado amparo de função conscienciografológico: comunicação cacofônica; comunicação confusina;comunicação demagógica; comunicação desconexa; comunicação desinformadora; comunicaçãodistorcida; comunicação dogmática; comunicação errônea; comunicação falaciosa; comunica-ção impulsiva; comunicação indiscreta; comunicação ininteligível; comunicação intimidadora;comunicação prolixa; comunicação reativa; comunicação vazia; comunicação verborrágica; silên-cio autista; navegação na internet sem objetivo; e-mails compulsivos; blogues difamadores; celularintrusivo; TV hipnotizante.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Sua comunicação favorece ou atrapalha o autorado? Quais reciclagenscomunicativas são necessárias para aprimorar o esclarecimento na escrita?

04. EEEEEMPREGOMPREGOMPREGOMPREGOMPREGO-----BAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHO

“Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.”

(Confúcio)

TTTTTrabalhorabalhorabalhorabalhorabalho. . . . . Em geral, a conscin passa grande parte do dia no trabalho, logo a ocupaçãodeve trazer-lhe, além de rendimentos econômicos, crescimento e satisfação pessoal.

Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação. Eis exemplos de empregos-bagulhos incongruentes com a vida de conscien-ciologista-autor: emprego alienante; emprego antiético; emprego com assédio moral; emprego

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com assédio sexual; emprego coercitivo; emprego conflituoso; emprego embromation; emprego escra-vocrata; emprego falido; emprego fantasma; emprego ilícito; emprego insalubre; emprego mafioso;emprego mal remunerado; emprego mamata; empregomania; emprego nepotístico; empregoprostituidor; emprego vampirizador; empregos múltiplos e simultâneos (mesmo horário, locaisdiferentes); subemprego; desemprego.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Seu emprego favorece ou atrapalha o autorado? Quais reciclagensempregatícias são necessárias para expandir a mentalsomática para escrita verponológica?

05. FFFFFINANÇASINANÇASINANÇASINANÇASINANÇAS-----BAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHO

“É bom ter dinheiro e as coisas que o dinheiro pode comprar, mas é bom verificar se nãoestamos perdendo as coisas que o dinheiro não pode comprar.” (George Horace Lorimer)

SSSSSobrobrobrobrobrevivência. evivência. evivência. evivência. evivência. Na intrafisicalidade, o conhecimento sobre finanças é elementar paraa sobrevivência e a manutenção da vida humana, muito embora não se aprenda na escola formal.Saber lidar com o dinheiro com equilíbrio e honestidade favorece às verpons.

EEEEExxxxxemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificação. . . . . Eis exemplos de finanças-bagulho cerceadoras da liberdade de expressãoautoral: agiotagem; ausência de orçamento; consumismo compulsivo; conta bancária devedora;dependência econômica patológica; desorganização financeira; desvio de verbas; economia deavarento; empreendedorismo sem plano de negócios; endividamento crônico; falta de reservafinanceira; gastos superiores às receitas; golpe do baú; lavagem de dinheiro; mentalidade miserê;patrimônio mal administrado; patrocínio de origem espúria; perdularismo; perfil estroina; sone-gação de impostos; vítima de juros; voto de pobreza.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Suas finanças favorecem ou atrapalham o autorado? Quais reciclagensfinanceiras são necessárias para dispor de espaço mental para a escrita tarística?

06. HHHHHÁBITOÁBITOÁBITOÁBITOÁBITO-----BAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHO

“Hábitos pequenos e raramente vistos têm o poder de nos conduzir irresistivelmente emdireção ao nosso destino.” (William James)

Ações. Ações. Ações. Ações. Ações. Os hábitos são as ações cotidianas na vida do escritor. Pelo hábito se conheceo gabarito mentalsomático do escritor. A racionalidade contagia os hábitos da conscin.

EEEEExxxxxemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificação. . . . . Eis exemplos de hábitos-bagulho para quem almeja alcançar o vetera-nismo autoral: arquivologia falha; back up desatualizado; escrita em cima do prazo; escrita esporá-dica; escrita sem heterocrítica; escrita sem horário fixo; EV negligenciado; falta de questionamentoe debate; hábito antissomático; impaciência para repetir; impontualidade; irreflexão cotidiana;leitura superficial; leitura à meia-luz; dicionários inconsultos; revisão bibliográfica parcial; infre-quência em ambientes mentaissomáticos; não participação em atividades intelectuais; preguiçade anotar; pseudocriatividade movida a substâncias tóxicas; rascunho bagunçado; revisão falha;vernáculo desqualificado.

QQQQQuuuuuestionamentoestionamentoestionamentoestionamentoestionamento. . . . . Seus hábitos favorecem ou atrapalham o autorado? Quais reciclagens dehábitos são necessárias para extinguir os acidentes de percurso mentaissomáticos?

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07. PPPPPROFISSÃOROFISSÃOROFISSÃOROFISSÃOROFISSÃO-----BAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHO

“Quando estou ocupado em servir os outros, não olho para mim mesmo na condição deum prestador de favores, mas, de um pagador de dívidas.” (Benjamin Franklin)

Ocupação. Ocupação. Ocupação. Ocupação. Ocupação. A profissão costuma delinear a ocupação básica na vida do escritor e determinaro estilo de vida, os ambientes frequentados e os relacionamentos cotidianos.

Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação.Exemplificação. Eis exemplos de profissões-bagulho, as quais podem ser antípodasà escrita conscienciológica: profissão adrenalínica; profissão antiassistencial; profissão antiecológica;profissão antiproéxis; profissão antissomática; profissão anticosmoética; profissão artística; profissãobélica; profissão dogmática; profissão manipuladora; profissão mercenária; profissão prostituidora;profissão pró-trafar; profissão psicomotriz; desocupação.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Sua profissão favorece ou atrapalha o autorado? Quais reciclagensprofissionais são necessárias para profissionalizar a escrita conscienciológica?

08. PPPPPROGRAMAROGRAMAROGRAMAROGRAMAROGRAMA-----BAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHO

“O real lazer sadio é saber usar o tempo para ganhar saúde consciencial.” (Waldo Vieira)

Antiautoria. Antiautoria. Antiautoria. Antiautoria. Antiautoria. A diversificação de atividades é necessária à vida saudável. Entretanto, osprogramas mal selecionados custam caro holossomaticamente para a conscin escritora.

EEEEExxxxxemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificação. . . . . Eis exemplos de programas-bagulhos os quais podem afetar o holopenseneautoral produtivo durante muito mais tempo, além do tempo gasto no programa em si: atividadefútil; bate-papo furado; boemia desnorteadora; cinema ensurdecedor; descanso perturbador;diversão desviante; entretenimento bruto; esporte riscomaníaco; feriado nulificante; fériasentediantes; festa desenergizante; fim de semana vazio; filme baratrosférico; folga mal aproveitada;hobby regressivo; incursões antissomáticas; lazer assediante; passatempo inútil; passeio estressante;programa de TV emburrecedor; saída perdida; sono intoxicante; tempo ocioso; viagemdesperdiçada; visitação sociosa; voltinha dispersiva.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Seus programas favorecem ou atrapalham o autorado? Quais reciclagensprogramáticas são necessárias para incrementar a criatividade na escrita?

09. RRRRRELACIONAMENTOELACIONAMENTOELACIONAMENTOELACIONAMENTOELACIONAMENTO-----BAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHOBAGULHO

“A vivência da dupla evolutiva é o gueixismo mútuo em prol da potencialização da tarese da policarmalidade.” (Waldo Vieira)

Interação. Interação. Interação. Interação. Interação. Os relacionamentos sadios acrescentam. A higidez na vida afetivo-sexual contri-bui para a homeostase holossomática relativa e a criatividade da conscin escritora.

Exemplificação. Exemplificação. Exemplificação. Exemplificação. Exemplificação. Eis exemplos de relacionamentos-bagulho na vida do escritor conscien-ciológico, apontando patologias interconscienciais: relacionamento a distância; relacionamentocastrador; relacionamento conflituoso; relacionamento de aventura; relacionamento degradante;

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relacionamento de paixonite; relacionamento indefinido; relacionamento infiel; relacionamentomal resolvido; relacionamento platônico; relacionamento possessivo; relacionamento promíscuo;relacionamento sem concessão; relacionamento sem interconfiança; relacionamento sem diálogo;relacionamento sem discussão; relacionamento sem objetivos de vida em comum; relacionamentotriangulado; relacionamento virtual; o autismo do casal só se curtindo e ignorando o resto domundo; o isolamento individual.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Seu relacionamento favorece ou atrapalha o autorado? Quais reciclagensde relacionamento são necessárias para chegar à escrita do díptico evolutivo?

10. RRRRROOOOOTINATINATINATINATINA-----BABABABABAGULHOGULHOGULHOGULHOGULHO

“Como é vão sentar-se e escrever se você não se levantou para viver.” (Henry DavidThoreau)

Qualificação. Qualificação. Qualificação. Qualificação. Qualificação. A padronização técnica de horários, locais, atividades e outros, qualifica asrotinas, fortalecendo o holopensene cotidiano e reduzindo os acidentes de percurso.

EEEEExxxxxemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificaçãoemplificação. . . . . Eis exemplos de rotinas-bagulho impensáveis na vida autoral promissora:rotina antievolutiva; rotina autescravizante; rotina automimética; rotina cerebelar; rotina desmoti-vadora; rotina desorganizada; rotina dispersiva; rotina do subnível; rotina estagnada; rotina exaspe-rante; rotina extenuante; rotina falha; rotina folgada; rotina fossilizadora; rotina improdutiva; rotinainflexível; rotina inútil; rotina limitante; rotina maçante; rotina medíocre; rotina monótona; roti-na neurotizante; rotina retrógrada; rotina sem metas; rotina sem método; rotina sem ritmo; rotinasem sentido; ausência de rotina planejada.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento. . . . . Sua rotina favorece ou atrapalha o autorado? Quais reciclagens na rotinasão necessárias para se alcançar a megagescon, ou seja, a obra-prima?

RRRRReciclagem. eciclagem. eciclagem. eciclagem. eciclagem. A conscin escritora ambiciosa deve procurar reciclar-se de modo a alcançar,no mínimo, 7 qualificativos na vida cotidiana, favorecendo a mudança de patamar no desempenhomentalsomático e a amparabilidade autoral: vida administrável; vida conscienciológica; vidadisciplinada; vida megafocada; vida motivadora; vida produtiva; vida saudável.

PPPPPrrrrrooooovisãovisãovisãovisãovisão. . . . . Quem já se viu perdido em outro país reconhece o valor da informação na horacerta, no lugar certo. Como prover os intermissivistas recém-chegados dos Cursos Intermissivos, perdidosna intrafisicalidade, tentando encontrar posto de informações?

“Bagulho: conhecimento ocioso.”“Bagulho: conhecimento ocioso.”“Bagulho: conhecimento ocioso.”“Bagulho: conhecimento ocioso.”“Bagulho: conhecimento ocioso.”

(Vieira, 2009)

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ANTIBAGULHOGRAMAANTIBAGULHOGRAMAANTIBAGULHOGRAMAANTIBAGULHOGRAMAANTIBAGULHOGRAMA

CPC. CPC. CPC. CPC. CPC. O antibagulhismo doméstico, pensênico ou cotidiano faz parte do seu código pessoalde Cosmoética? Em qual nível de detalhismo?

PPPPPerererererfil. fil. fil. fil. fil. Qual o seu perfil predominante?

( ) Quem guarda tudo.

( ) Quem joga tudo fora.

( ) Quem guarda o supérfluo.

( ) Quem guarda o necessário essencial.

Confirmação. Confirmação. Confirmação. Confirmação. Confirmação. O seu histórico de vida confirma esse perfil?

Desapego. Desapego. Desapego. Desapego. Desapego. Em geral, de acordo com o inventário pessoal, você costuma vivenciar:

( ) Desapego voluntário: a partir da vontade pessoal.

( ) Desapego forçado: a partir das circunstâncias externas.

Sofrimento. Sofrimento. Sofrimento. Sofrimento. Sofrimento. Como você lida com as mudanças de vida cirúrgicas?

Recin. Recin. Recin. Recin. Recin. Qual ego está tentando superar no momento? Já se livrou dos bagulhos energéticosrelativos a esse holopensene?

DDDDDoaçãooaçãooaçãooaçãooação. . . . . Em relação às doações de modo geral, como atua você?

( ) Doa sempre.

( ) Espera ter primeiro, acumular, para depois doar.

OOOOOmissãomissãomissãomissãomissão. . . . . No seu dia a dia, predomina a omissuper ou a omissão deficitária?

Inventário. Inventário. Inventário. Inventário. Inventário. Qual a periodicidade de suas doações significativas: horais, diárias, semanais,mensais, anuais?

Doabilidade. Doabilidade. Doabilidade. Doabilidade. Doabilidade. Qual seu parâmetro de doabilidade: coisas usadas; coisas velhas; coisasquebradas; coisas baratas; coisas novas; coisas de bom gosto; coisas úteis?

IIIIIntencionalidade. ntencionalidade. ntencionalidade. ntencionalidade. ntencionalidade. Você doa objetos pessoais pensando nos outros (para ser útil às pessoas)ou apenas pensando em si mesmo (para livrar-se do material)?

Criteriologia. Criteriologia. Criteriologia. Criteriologia. Criteriologia. Quais critérios de aquisição e critérios de doação você utiliza?

BBBBBiblioteca. iblioteca. iblioteca. iblioteca. iblioteca. Na biblioteca pessoal, há livros não-manuseados faz mais de 5 anos?

MMMMMentalsomática. entalsomática. entalsomática. entalsomática. entalsomática. Você valoriza a mentalsomática? Somente a sua ou a de outrem também?O quanto já doou em prol da mentalsomática da Humanidade?

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EEEEEvvvvvoluciólogooluciólogooluciólogooluciólogooluciólogo. . . . . Você teria coragem de convidar um evoluciólogo para fazer inspeção deantibagulhismo: na sua casa? Na sua vida cotidiana? Na sua pensenidade?

HHHHHolopensene. olopensene. olopensene. olopensene. olopensene. Você já fez faxina no holopensene pessoal a partir da consciencioterapia naOIC? Quantas vezes? Quais foram as reciclagens significativas alcançadas? Geraram alguma gesconesclarecedora?

AAAAAutodiagnósticoutodiagnósticoutodiagnósticoutodiagnósticoutodiagnóstico. . . . . Você apresenta alguma das condições abaixo no autorado?

( ) Fartura de material de pesquisa / poucas neoideias.

( ) Excesso de reflexão / baixo rendimento na escrita.

( ) Escrita extensiva / esclarecimento escasso.

( ) Muitas páginas / poucas ideias.

( ) Muita digitação / pouca revisão.

( ) Muita vivência / pouco ensinamento.

Conquistas. Conquistas. Conquistas. Conquistas. Conquistas. Você já conquistou alguns dos polinômios abaixo no autorado?

( ) Intenção-decisão-disposição-disponibilidade.

( ) Priorização–horas de trabalho–superação do gargalo–autodinamismo.

( ) Quietude–leitura técnica–concentração-parapercepção.

( ) Autorganização–espaço mental–reflexão-verpon.

( ) Desapego-antibagulhismo-ortopensenidade-cosmoconectividade.

( ) Palavra-frase-capítulo-livro(s).

ORIENTORIENTORIENTORIENTORIENTAÇÕES GERAISAÇÕES GERAISAÇÕES GERAISAÇÕES GERAISAÇÕES GERAIS

LLLLLIMPEZAIMPEZAIMPEZAIMPEZAIMPEZA DEDEDEDEDE B B B B BAGULHOSAGULHOSAGULHOSAGULHOSAGULHOS D D D D DOMÉSTICOSOMÉSTICOSOMÉSTICOSOMÉSTICOSOMÉSTICOS P P P P PESSOAISESSOAISESSOAISESSOAISESSOAIS

Dia. Dia. Dia. Dia. Dia. Escolher dia, quando estiver descansado, com boa disposição física e tempo.

Agenda. Agenda. Agenda. Agenda. Agenda. Não ter compromissos agendados em horário após a limpeza.

Setorial. Setorial. Setorial. Setorial. Setorial. Se não tiver tempo disponível suficiente, a saída é fazer a limpeza setorial: escri-tório, guarda-roupa, quarto de dormir, cozinha, biblioteca, gavetas, pastas e outros.

Material. Material. Material. Material. Material. Arrumar luvas descartáveis, caixas, sacos de lixo, papel bolha ou jornal, malas,carrinho para melhor organização do material.

Alimentação. Alimentação. Alimentação. Alimentação. Alimentação. Alimentar-se bem antes e depois.

DDDDDesassim. esassim. esassim. esassim. esassim. Fazer EV. Tomar água e lavar as mãos, pois ajuda na desassimilação.

IIIIImersãomersãomersãomersãomersão. . . . . Fazer imersão, não atender telefone, nem resolver assuntos em paralelo.

Critérios. Critérios. Critérios. Critérios. Critérios. Estabelecer critérios de antibagulhismo para agilizar a seleção do material.

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RRRRResistência. esistência. esistência. esistência. esistência. No início, é comum a pessoa ficar resistente, ter dificuldade em abrir mão.Depois das primeiras doações, costuma deslanchar.

ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação. . . . . Para funcionar com eficiência, a classificação “doação”, “dúvida”, “tem-porário” pode ajudar.

CansaçoCansaçoCansaçoCansaçoCansaço. . . . . Se ficar muito cansado, parar, senão vai fazer besteira.

Holopensene. Holopensene. Holopensene. Holopensene. Holopensene. O antibagulhismo levanta poeira, pois mexe no holopensene pessoal.

DDDDDepois. epois. epois. epois. epois. É natural a conscin sentir-se cansada e assimilada. Procurar trabalhar com asenergias, fazer higiene consciencial e repousar.

Encaminhamento. Encaminhamento. Encaminhamento. Encaminhamento. Encaminhamento. Se possível, no mesmo dia, retirar as doações de casa e encaminhá-las.Eis 5 exemplos de possibilidades de encaminhamento de materais:

– Doação: – Doação: – Doação: – Doação: – Doação: para bibliotecas, museus, holotecas, escolas, instituições de caridade.....

– Bazar beneficente:– Bazar beneficente:– Bazar beneficente:– Bazar beneficente:– Bazar beneficente: das peças boas podendo reverter em assistência monetária.....

– – – – – VVVVVenda ou trenda ou trenda ou trenda ou trenda ou troca:oca:oca:oca:oca: em lojas de usados; para conhecidos.....

– Lixo: – Lixo: – Lixo: – Lixo: – Lixo: objetos velhos ou quebrados e sem conserto; inúteis.....

– Destruição ou enterramento: – Destruição ou enterramento: – Destruição ou enterramento: – Destruição ou enterramento: – Destruição ou enterramento: objetos maléficos (ex: arma) ou mal assistidos.....

Critérios. Critérios. Critérios. Critérios. Critérios. É importante a pessoa analisar o porquê do bagulhismo, criar critérios deaquisição e manutenção de materiais e incluí-los no CPC, para fazer a profilaxia.

PPPPPeriodicidade. eriodicidade. eriodicidade. eriodicidade. eriodicidade. Outro aspecto é definir a periodicidade das limpezas antibagulhismo deacordo com a necessidade pessoal: diária, semanal, quinzenal, mensal, bimensal, trimestral,semestral, anual.

NNNNNota:ota:ota:ota:ota:

01. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; MMMMMegacontecimento Hegacontecimento Hegacontecimento Hegacontecimento Hegacontecimento Histórico; istórico; istórico; istórico; istórico; Tertúlia Conscienciológica; CEAEC; Foz doIguaçu, PR; 17.08.2010; Anotações pessoais.

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

01. GGGGGaschleraschleraschleraschleraschler, , , , , Katja; PPPPPsicologia da Arsicologia da Arsicologia da Arsicologia da Arsicologia da Arquitetura; quitetura; quitetura; quitetura; quitetura; Mente & Cérebro; Revista; mensário; Ano XVI;N. 195; Seção: Cotidiano; Duetto; São Paulo, SP; página 69.

02. ThorThorThorThorThoreau, eau, eau, eau, eau, Henry David; WWWWWalden, a alden, a alden, a alden, a alden, a VVVVVida nos Bosques ida nos Bosques ida nos Bosques ida nos Bosques ida nos Bosques (Walden, Life in the Woods); 282 p.;Ground; São Paulo, SP; 2007.

03. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 páginas; 1.365 verbetes;234 especialidades; 5ª Ed.; Associação Internacional Editares; Associação Internacional de ComunicaçãoConscienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2009; verbetes referenciados: VVVVVerponogenia erponogenia erponogenia erponogenia erponogenia (Neoverponologia; Homeos-tática), página 5175.

04. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Homo sapiens pacificus; Homo sapiens pacificus; Homo sapiens pacificus; Homo sapiens pacificus; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos daConscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 307, 686 e 784.

05. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; Associação Internacional do Centro de AltosEstudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 389.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

06. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; MMMMManual dos Manual dos Manual dos Manual dos Manual dos Megapensenes egapensenes egapensenes egapensenes egapensenes TTTTTrivrivrivrivrivocabularocabularocabularocabularocabulares; es; es; es; es; 350 p.; Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009;página 121.

07. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; TTTTTererererertúlia Ptúlia Ptúlia Ptúlia Ptúlia Potencial Consciencial; otencial Consciencial; otencial Consciencial; otencial Consciencial; otencial Consciencial; anotações pessoais; Tertuliarium; Foz do Iguaçu, PR;16 de junho de 2010.

Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:

VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 páginas; 1.365 verbetes; 234especialidades; 5ª Ed.; Associação Internacional da Editares; Associação Internacional de Comunicação Cons-cienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC);Foz do Iguaçu, PR; 2009; verbetes consultados: AAAAAconchego Botânico conchego Botânico conchego Botânico conchego Botânico conchego Botânico (Intrafisicologia; Homeostático);AAAAAcriticismo criticismo criticismo criticismo criticismo (Parapatologia; Nosográfico); AAAAAcumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade (Experimentologia; Neutro); Agudização doAgudização doAgudização doAgudização doAgudização doAAAAAutoparapsiquismo utoparapsiquismo utoparapsiquismo utoparapsiquismo utoparapsiquismo (Parapercepciologia; Homeostático); Amizade EAmizade EAmizade EAmizade EAmizade Evitávvitávvitávvitávvitável el el el el (Conviviologia, Nosográfico);Ansiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade Omissivmissivmissivmissivmissiva a a a a (Parapatologia; Nosográfico); Antagonismo Conscienciológico Antagonismo Conscienciológico Antagonismo Conscienciológico Antagonismo Conscienciológico Antagonismo Conscienciológico (Autodiscernimen-tologia; Homeostático); Antagonismo BAntagonismo BAntagonismo BAntagonismo BAntagonismo Bem-estar / Mem-estar / Mem-estar / Mem-estar / Mem-estar / Malestar alestar alestar alestar alestar (Psicossomática; Neutro); AAAAApetite Ipetite Ipetite Ipetite Ipetite Insaciávnsaciávnsaciávnsaciávnsaciávelelelelel(Intraconscienciologia; Neutro); AAAAApriorismose priorismose priorismose priorismose priorismose (Parapatologia; Nosográfico); AAAAAprprprprprooooovvvvveitamento do eitamento do eitamento do eitamento do eitamento do TTTTTempoempoempoempoempo(Autoproexologia; Homeostático); Arquivologia Arquivologia Arquivologia Arquivologia Arquivologia (Experimentologia; Neutro); AssimAssimAssimAssimAssim (Energossomatologia;Neutro); AAAAAterrisagem Fterrisagem Fterrisagem Fterrisagem Fterrisagem Forçada orçada orçada orçada orçada (Recexologia; Nosográfico); AAAAAtividade Htividade Htividade Htividade Htividade Homogênea omogênea omogênea omogênea omogênea (Autexperimentologia;Neutro); AAAAAto de Pto de Pto de Pto de Pto de Pensenizar ensenizar ensenizar ensenizar ensenizar (Autopensenologia; Neutro); AAAAAtraso de traso de traso de traso de traso de VVVVVida ida ida ida ida (Etologia; Nosográfico); AAAAAutesforçoutesforçoutesforçoutesforçoutesforçoConvergente Convergente Convergente Convergente Convergente (Autodiscernimentologia; Homeostático); Autocorreção Autocorreção Autocorreção Autocorreção Autocorreção (Autocosmoeticologia;Homeostático); AAAAAutocriatividade utocriatividade utocriatividade utocriatividade utocriatividade (Verponologia; Neutro); AAAAAutodepuração Rutodepuração Rutodepuração Rutodepuração Rutodepuração Refinada efinada efinada efinada efinada (Intraconscienciologia;Homeostático); AAAAAutolucideutolucideutolucideutolucideutolucidez Pz Pz Pz Pz Parapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica (Autolucidologia; Neutro); AAAAAutorganização Livrutorganização Livrutorganização Livrutorganização Livrutorganização Livre e e e e (Intrafisico-logia; Homeostático); BBBBBagulho Aagulho Aagulho Aagulho Aagulho Autopensênicoutopensênicoutopensênicoutopensênicoutopensênico (Patopensenologia; Nosográfico); BBBBBaratraratraratraratraratrosfera osfera osfera osfera osfera (Extrafisico-logia; Nosográfico); Base Intrafísica Base Intrafísica Base Intrafísica Base Intrafísica Base Intrafísica (Projeciologia; Neutro); Bem-estar Bem-estar Bem-estar Bem-estar Bem-estar (Homeostaticologia; Homeostático);Besteirol Besteirol Besteirol Besteirol Besteirol (Comunicologia; Nosográfico); Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia (Mentalsomatologia; Homeostático); Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia (Men-talsomatologia; Nosográfico); Bibliologia Bibliologia Bibliologia Bibliologia Bibliologia (Mentalsomática; Homeostático); Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca (Mentalsomatologia;Neutro); Cacoete Holobiográfico Cacoete Holobiográfico Cacoete Holobiográfico Cacoete Holobiográfico Cacoete Holobiográfico (Autoconscienciometrologia; Nosográfico); Casa do IntelectoCasa do IntelectoCasa do IntelectoCasa do IntelectoCasa do Intelecto(Mentalsomatologia; Neutro); CírCírCírCírCírculo de Rculo de Rculo de Rculo de Rculo de Relações elações elações elações elações (Conviviologia; Neutro); Código PCódigo PCódigo PCódigo PCódigo Pessoal de Cosmoéticaessoal de Cosmoéticaessoal de Cosmoéticaessoal de Cosmoéticaessoal de Cosmoética(Cosmoeticologia; Homeostático); Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia (Holomaturologia; Homeostático); CondicionamentoCondicionamentoCondicionamentoCondicionamentoCondicionamentoCultural Cultural Cultural Cultural Cultural (Sociologia; Neutro); Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano (Intrafisicologia; Homeostático);Conflituosidade Conflituosidade Conflituosidade Conflituosidade Conflituosidade (Conflitologia; Nosográfico); Consciência Desprogramada Consciência Desprogramada Consciência Desprogramada Consciência Desprogramada Consciência Desprogramada (Autodiscernimentologia;Homeostático); Conscin Large Conscin Large Conscin Large Conscin Large Conscin Large (Intrafisicologia; Homeostático); Contraponto HContraponto HContraponto HContraponto HContraponto Heterassediador eterassediador eterassediador eterassediador eterassediador (Parapa-tologia; Nosográfico); Corpus Corpus Corpus Corpus Corpus da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia (Experimentologia; Homeostático); Corredor HeurísticoCorredor HeurísticoCorredor HeurísticoCorredor HeurísticoCorredor Heurístico(Experimentologia; Homeostático); Cotejo Filósofo-Conscienciólogo Cotejo Filósofo-Conscienciólogo Cotejo Filósofo-Conscienciólogo Cotejo Filósofo-Conscienciólogo Cotejo Filósofo-Conscienciólogo (Holofilosofia; Homeostático);Cosmopensenização Cosmopensenização Cosmopensenização Cosmopensenização Cosmopensenização (Cosmoconscienciologia; Homeostático); Criteriologia Criteriologia Criteriologia Criteriologia Criteriologia (Autodiscernimentologia;Homeostático); CCCCCulturulturulturulturulturologia ologia ologia ologia ologia (Intrafisicologia; Neutro); CCCCCuriosidade Puriosidade Puriosidade Puriosidade Puriosidade Pesquisística esquisística esquisística esquisística esquisística (Cosmovisiologia;Neutro); DDDDDefinição do Básico efinição do Básico efinição do Básico efinição do Básico efinição do Básico (Definologia; Homeostático); DDDDDesafeição esafeição esafeição esafeição esafeição (Parapatologia; Nosográfico);Descarte dos Resquícios Descarte dos Resquícios Descarte dos Resquícios Descarte dos Resquícios Descarte dos Resquícios (Recexologia; Homeostático); Descompressão Consciencial Descompressão Consciencial Descompressão Consciencial Descompressão Consciencial Descompressão Consciencial (Intraconscienciologia;Neutro); Descrenciologia Descrenciologia Descrenciologia Descrenciologia Descrenciologia (Experimentologia; Homeostático); Desopressão HolopensênicaDesopressão HolopensênicaDesopressão HolopensênicaDesopressão HolopensênicaDesopressão Holopensênica(Holopensenologia; Homeostático); Desperdício Desperdício Desperdício Desperdício Desperdício (Ecologia; Nosográfico); Desviacionismo Desviacionismo Desviacionismo Desviacionismo Desviacionismo (Proexologia;Nosográfico); Dia da Arrumação Dia da Arrumação Dia da Arrumação Dia da Arrumação Dia da Arrumação (Recexologia; Homeostático); Díptico Evolutivo Díptico Evolutivo Díptico Evolutivo Díptico Evolutivo Díptico Evolutivo (Duplologia; Neutro);EEEEEconomia da conomia da conomia da conomia da conomia da VVVVVida Consciencial ida Consciencial ida Consciencial ida Consciencial ida Consciencial (Autoconscienciometria; Homeostático); EEEEEncolhimento Consciencialncolhimento Consciencialncolhimento Consciencialncolhimento Consciencialncolhimento Consciencial(Parapatologia; Nosográfico); EEEEEnergia Consciencial Gnergia Consciencial Gnergia Consciencial Gnergia Consciencial Gnergia Consciencial Gasta asta asta asta asta (Energossomatologia; Neutro); EsbanjamentoEsbanjamentoEsbanjamentoEsbanjamentoEsbanjamentoConsciencial Consciencial Consciencial Consciencial Consciencial (Intrafisicologia; Nosográfico); Estágio Holossomático Estágio Holossomático Estágio Holossomático Estágio Holossomático Estágio Holossomático (Holossomatologia; Neutro); ExtensãoExtensãoExtensãoExtensãoExtensãoConsciencial Consciencial Consciencial Consciencial Consciencial (Autevoluciologia; Neutro); FFFFFararararartura tura tura tura tura (Intrafisicologia; Neutro); FFFFFlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitiva a a a a (Mul-ticulturologia); FFFFFrrrrrugalidade Complexa ugalidade Complexa ugalidade Complexa ugalidade Complexa ugalidade Complexa (Holomaturologia; Homeostático); GGGGGargalo Oargalo Oargalo Oargalo Oargalo Operacional peracional peracional peracional peracional (Experimen-tologia; Homeostático); HHHHHarmoniologia armoniologia armoniologia armoniologia armoniologia (Cosmoética; Homeostático); HHHHHibernação Cibernação Cibernação Cibernação Cibernação Cultural ultural ultural ultural ultural (Parapatologia;Nosográfico); HHHHHigiene Consciencial igiene Consciencial igiene Consciencial igiene Consciencial igiene Consciencial (Parassepsiologia; Homeostático); HHHHHolofisiologiaolofisiologiaolofisiologiaolofisiologiaolofisiologia (Cosmovisiologia;Neutro); Holopensene Holopensene Holopensene Holopensene Holopensene (Holopensenologia; Neutro); Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo (Heuristicologia; Homeostá-tico); HHHHHolopensene Polopensene Polopensene Polopensene Polopensene Pererererervvvvversor ersor ersor ersor ersor (Holopensenologia; Nosográfico); HHHHHolopensene Solopensene Solopensene Solopensene Solopensene Saturado aturado aturado aturado aturado (Holopensenologia;Neutro); Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado (Holopensenologia; Homeostático); Ilha da ConsciencialidadeIlha da ConsciencialidadeIlha da ConsciencialidadeIlha da ConsciencialidadeIlha da Consciencialidade

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011 Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

(Intrafisicologia; Homeostático); IIIIInformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarecedora ecedora ecedora ecedora ecedora (Parapedagogia; Homeostático); IIIIInstrnstrnstrnstrnstrumentoumentoumentoumentoumentoPPPPPró-Sró-Sró-Sró-Sró-Saúde aúde aúde aúde aúde (Somatologia; Homeostático); Lacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da Formação Cormação Cormação Cormação Cormação Cultural ultural ultural ultural ultural (Experimentologia; Nosográfico);Liberdade Interior Liberdade Interior Liberdade Interior Liberdade Interior Liberdade Interior (Autocogniciologia; Neutro); Linha de Montagem Linha de Montagem Linha de Montagem Linha de Montagem Linha de Montagem (Experimentologia; Neutro); LixoLixoLixoLixoLixoMnemônico Mnemônico Mnemônico Mnemônico Mnemônico (Holomnemônica; Neutro); Macroconsciencialidade Macroconsciencialidade Macroconsciencialidade Macroconsciencialidade Macroconsciencialidade (Reeducaciologia; Neutro); ManutençãoManutençãoManutençãoManutençãoManutençãoDinâmica Dinâmica Dinâmica Dinâmica Dinâmica (Constanciologia; Homeostático); Materpensene Atrator Materpensene Atrator Materpensene Atrator Materpensene Atrator Materpensene Atrator (Materpensenologia; Neutro); Maxi-Maxi-Maxi-Maxi-Maxi-convergência Incessante convergência Incessante convergência Incessante convergência Incessante convergência Incessante (Evoluciologia; Homeostático); Meio de Sobrevida Meio de Sobrevida Meio de Sobrevida Meio de Sobrevida Meio de Sobrevida (Intrafisicologia; Neutro);Microuniverso Intransitável Microuniverso Intransitável Microuniverso Intransitável Microuniverso Intransitável Microuniverso Intransitável (Intraconscienciologia; Nosográfico); Mimeticologia Mimeticologia Mimeticologia Mimeticologia Mimeticologia (Intrafisicologia; Neutro);MMMMMiudeiudeiudeiudeiudeza za za za za (Autodiscernimentologia; Neutro); MMMMMomento de Pomento de Pomento de Pomento de Pomento de Parar arar arar arar arar (Autodeterminologia; Neutro); MMMMMudançaudançaudançaudançaudançade Ego de Ego de Ego de Ego de Ego (Egocarmologia; Neutro); Normalização Normalização Normalização Normalização Normalização (Intrafisicologia; Homeostático); Nutrição InformacionalNutrição InformacionalNutrição InformacionalNutrição InformacionalNutrição Informacional(Mentalsomática; Neutro); Objeto Ritual Objeto Ritual Objeto Ritual Objeto Ritual Objeto Ritual (Autexperimentologia; Neutro); Omnidepuração Omnidepuração Omnidepuração Omnidepuração Omnidepuração (Autorrecexo-logia; Homeostático); OOOOOrrrrrtopensenidade topensenidade topensenidade topensenidade topensenidade (Cosmoética; Homeostático); PPPPParada Parada Parada Parada Parada Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutiva a a a a (Autexperimen-tologia; Homeostático); PPPPParassepsia Antecipada arassepsia Antecipada arassepsia Antecipada arassepsia Antecipada arassepsia Antecipada (Energossomatologia; Neutro); PPPPPatopensene atopensene atopensene atopensene atopensene (Patopensenologia;Nosográfico); PPPPPeça Única eça Única eça Única eça Única eça Única (Intrafisicologia; Neutro); PPPPPensenosfera ensenosfera ensenosfera ensenosfera ensenosfera (Pensenologia; Neutro); PPPPPesquisadoresquisadoresquisadoresquisadoresquisadorIndependente Independente Independente Independente Independente (Experimentologia; Homeostático); Planejamento Milimétrico Planejamento Milimétrico Planejamento Milimétrico Planejamento Milimétrico Planejamento Milimétrico (Autoproexologia; Homeos-tático); PPPPPossessividade ossessividade ossessividade ossessividade ossessividade (Parapatologia; Nosográfico); PPPPPotencializador da Motencializador da Motencializador da Motencializador da Motencializador da Memória emória emória emória emória (Mnemossomatologia;Homeostático); PPPPPoupança Eoupança Eoupança Eoupança Eoupança Existencialxistencialxistencialxistencialxistencial (Intrafisiciologia; Homeostático); PPPPPrincípio Mrincípio Mrincípio Mrincípio Mrincípio Megafocal egafocal egafocal egafocal egafocal (Intracons-cienciologia; Homeostático); PPPPPrincípio do Princípio do Princípio do Princípio do Princípio do Posicionamento Posicionamento Posicionamento Posicionamento Posicionamento Pessoal essoal essoal essoal essoal (Autodefinologia; Homeostático);Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita (Comunicologia; Homeostático); Profissão Evitável Profissão Evitável Profissão Evitável Profissão Evitável Profissão Evitável (Autodiscernimentologia; Noso-gráfico); Profissão Herdada Profissão Herdada Profissão Herdada Profissão Herdada Profissão Herdada (Autoproexologia; Neutro); Ranque de Prioridade Ranque de Prioridade Ranque de Prioridade Ranque de Prioridade Ranque de Prioridade (Autexperimentologia;Homeostático); Realidade Relevante Realidade Relevante Realidade Relevante Realidade Relevante Realidade Relevante (Intrafisicologia; Neutro); Recepção Somática Recepção Somática Recepção Somática Recepção Somática Recepção Somática (Somatologia; Neutro);RRRRRecin ecin ecin ecin ecin (Recexologia; Homeostático); RRRRReciclogenia eciclogenia eciclogenia eciclogenia eciclogenia (Autorrecexologia; Homeostático); RRRRRepetição Pepetição Pepetição Pepetição Pepetição Pacienteacienteacienteacienteaciente(Experimentologia; Homeostático); Reprodução Intrafísica Reprodução Intrafísica Reprodução Intrafísica Reprodução Intrafísica Reprodução Intrafísica (Intrafisicologia; Neutro); Residência Proexo-Residência Proexo-Residência Proexo-Residência Proexo-Residência Proexo-gênica gênica gênica gênica gênica (Intrafisicologia; Homeostático); RRRRRetretretretretropensenidade opensenidade opensenidade opensenidade opensenidade (Pensenologia; Neutro); Ricochete IRicochete IRicochete IRicochete IRicochete Intelectivntelectivntelectivntelectivntelectivooooo(Mentalsomatologia; Neutro); Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa (Recexologia; Homeostático); Rotina Redonda Rotina Redonda Rotina Redonda Rotina Redonda Rotina Redonda (Roti-nologia; Homeostático); Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil (Intrafisicologia; Homeostático); Sistematização ComportamentalSistematização ComportamentalSistematização ComportamentalSistematização ComportamentalSistematização Comportamental(Paraetologia; Neutro); SSSSSobrobrobrobrobressalente essalente essalente essalente essalente (Prevenciologia, Neutro); SSSSSubintrância Cubintrância Cubintrância Cubintrância Cubintrância Crrrrronêmica onêmica onêmica onêmica onêmica (Paracronologia;Neutro); SSSSSuprimento uprimento uprimento uprimento uprimento VVVVVital ital ital ital ital (Intrafisicologia; Neutro); SSSSSutileutileutileutileutileza za za za za Técnica Técnica Técnica Técnica Técnica (Autexperimentologia; Neutro);TTTTTeoria dos 7 Cês eoria dos 7 Cês eoria dos 7 Cês eoria dos 7 Cês eoria dos 7 Cês (Intrafisicologia, Neutro); TTTTTrrrrroca Ioca Ioca Ioca Ioca Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Neutro); UUUUUtilidadetilidadetilidadetilidadetilidadeDDDDDecrecrecrecrecrescente escente escente escente escente (Holomaturologia; Neutro); VVVVValor Ealor Ealor Ealor Ealor Existencial xistencial xistencial xistencial xistencial (Paraxiologia; Neutro); VVVVVerererererdade Pdade Pdade Pdade Pdade Prioritáriarioritáriarioritáriarioritáriarioritária(Verponologia; Homeostático); VVVVVerponogenia erponogenia erponogenia erponogenia erponogenia (Neoverponologia; Homeostático); VVVVVida Eida Eida Eida Eida Ecológica cológica cológica cológica cológica (Intrafi-sicologia; Homeostático); VVVVViviviviviveireireireireiro Eo Eo Eo Eo Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivo o o o o (Evoluciologia; Homeostático).

IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; MMMMManual de Ranual de Ranual de Ranual de Ranual de Redação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; edação da Conscienciologia; 262 p.; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;2002.

Bibliografia recomendada:Bibliografia recomendada:Bibliografia recomendada:Bibliografia recomendada:Bibliografia recomendada:

VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 páginas; 1.365 verbetes; 234especialidades; 5ª Ed.; Associação Internacional da Editares; Associação Internacional de ComunicaçãoConscienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2009; verbetes recomendados: AAAAAcepipe cepipe cepipe cepipe cepipe (Autopolicarmologia; Homeos-tático); AAAAAdministração da dministração da dministração da dministração da dministração da VVVVVida Iida Iida Iida Iida Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Experimentologia; Homeostático); Agenda da AAgenda da AAgenda da AAgenda da AAgenda da Autopensenizaçãoutopensenizaçãoutopensenizaçãoutopensenizaçãoutopensenização(Pensenologia; Homeostático); AlcoAlcoAlcoAlcoAlcovvvvva Ba Ba Ba Ba Blindada lindada lindada lindada lindada (Intrafisicologia; Nosográfico); AlcoAlcoAlcoAlcoAlcovvvvva Contaminadaa Contaminadaa Contaminadaa Contaminadaa Contaminada(Intrafisicologia; Nosográfico); Alternância de Alternância de Alternância de Alternância de Alternância de TTTTTarararararefas efas efas efas efas (Alternanciologia; Neutro); Amizade RaríssimaAmizade RaríssimaAmizade RaríssimaAmizade RaríssimaAmizade Raríssima(Conviviologia; Neutro); Anticonscienciologista Anticonscienciologista Anticonscienciologista Anticonscienciologista Anticonscienciologista (Conviviologia; Neutro); Antirretilinearidade ConsciencialAntirretilinearidade ConsciencialAntirretilinearidade ConsciencialAntirretilinearidade ConsciencialAntirretilinearidade Consciencial(Holomaturologia; Nosográfico); AAAAApetite Ipetite Ipetite Ipetite Ipetite Insaciávnsaciávnsaciávnsaciávnsaciável el el el el (Intraconscienciologia; Neutro); AAAAAterrissagem Fterrissagem Fterrissagem Fterrissagem Fterrissagem Forçadaorçadaorçadaorçadaorçada(Recexologia; Nosográfico); Atitude Pró-Amparador Extrafísico Atitude Pró-Amparador Extrafísico Atitude Pró-Amparador Extrafísico Atitude Pró-Amparador Extrafísico Atitude Pró-Amparador Extrafísico (Interassistenciologia; Homeostático);Autodeterminação Autodeterminação Autodeterminação Autodeterminação Autodeterminação (Autodeterminologia; Neutro); Autopensene Sistemático Autopensene Sistemático Autopensene Sistemático Autopensene Sistemático Autopensene Sistemático (Autopensenologia;Homeostático); Autorresolução Autorresolução Autorresolução Autorresolução Autorresolução (Autodiscernimentologia; Homeostático); Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia (Mentalsomatologia;Nosográfico); Codex SCodex SCodex SCodex SCodex Subtilissimus Pubtilissimus Pubtilissimus Pubtilissimus Pubtilissimus Pessoal essoal essoal essoal essoal (Autoparapercepciologia; Homeostático); CondicionamentoCondicionamentoCondicionamentoCondicionamentoCondicionamentoCultural Cultural Cultural Cultural Cultural (Sociologia; Neutro); Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano Condomínio Cognopolitano (Intrafisicologia; Homeostático); CCCCConscinonscinonscinonscinonscin

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

FFFFFrrrrrutariana utariana utariana utariana utariana (Intrafisicologia; Homeostático); Contraponto HContraponto HContraponto HContraponto HContraponto Heterassediador eterassediador eterassediador eterassediador eterassediador (Parapatologia; Nosográfico);Cotejo Conscin-Conscienciólogo Cotejo Conscin-Conscienciólogo Cotejo Conscin-Conscienciólogo Cotejo Conscin-Conscienciólogo Cotejo Conscin-Conscienciólogo (Conscienciometria; Homeostático); Defeito Desfeito Defeito Desfeito Defeito Desfeito Defeito Desfeito Defeito Desfeito (Autorrecexologia;Homeostático); Desopressão HolopensênicaDesopressão HolopensênicaDesopressão HolopensênicaDesopressão HolopensênicaDesopressão Holopensênica (Holopensenologia; Homeostático); Desperdício Desperdício Desperdício Desperdício Desperdício (Ecologia;Nosográfico); Dia MatemáticoDia MatemáticoDia MatemáticoDia MatemáticoDia Matemático (Homeostaticologia; Homeostático); Energia Consciencial GastaEnergia Consciencial GastaEnergia Consciencial GastaEnergia Consciencial GastaEnergia Consciencial Gasta(Energossomatologia; Neutro); Estágio Holossomático Estágio Holossomático Estágio Holossomático Estágio Holossomático Estágio Holossomático (Holossomatologia; Neutro); Eustresse Eustresse Eustresse Eustresse Eustresse (Homeosta-ticologia; Homeostático); HHHHHibernação Cibernação Cibernação Cibernação Cibernação Cultural ultural ultural ultural ultural (Parapatologia; Nosográfico); IIIIIncompatibilidade da Cons-ncompatibilidade da Cons-ncompatibilidade da Cons-ncompatibilidade da Cons-ncompatibilidade da Cons-cienciologia cienciologia cienciologia cienciologia cienciologia (Experimentologia; Homeostático); IIIIInspiração Bnspiração Bnspiração Bnspiração Bnspiração Baratraratraratraratraratrosférica osférica osférica osférica osférica (Parapatologia; Nosográfico);Libertação do Clã Libertação do Clã Libertação do Clã Libertação do Clã Libertação do Clã (Grupocarmologia; Neutro); Matriz Cultural Matriz Cultural Matriz Cultural Matriz Cultural Matriz Cultural (Holoculturologia; Homeostático); Megar-Megar-Megar-Megar-Megar-retrocesso retrocesso retrocesso retrocesso retrocesso (Autorretrocessologia; Nosográfico); Mimo Energético Mimo Energético Mimo Energético Mimo Energético Mimo Energético (Energossomatologia; Homeostático);PPPPParassepsia Antecipada arassepsia Antecipada arassepsia Antecipada arassepsia Antecipada arassepsia Antecipada (Energossomatologia; Neutro); PPPPPoupança Eoupança Eoupança Eoupança Eoupança Existencial xistencial xistencial xistencial xistencial (Intrafisicologia; Homeos-tático); Prevalência Prevalência Prevalência Prevalência Prevalência (Autevoluciologia; Neutro); Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita (Comunicologia; Homeostático);RanRanRanRanRanque de Prioridade que de Prioridade que de Prioridade que de Prioridade que de Prioridade (Autexperimentologia; Homeostático); Reserva de Leitura Reserva de Leitura Reserva de Leitura Reserva de Leitura Reserva de Leitura (Autocogniciologia; Neu-tro); TTTTTécnica da Sécnica da Sécnica da Sécnica da Sécnica da Sesta esta esta esta esta (Somatologia; Homeostático); TTTTTrrrrroca Ioca Ioca Ioca Ioca Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Neutro); TTTTTur-ur-ur-ur-ur-nonononono I I I I Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Homeostático); VVVVVida Eida Eida Eida Eida Ecológica cológica cológica cológica cológica (Intrafisicologia; Homeostático); VVVVVidaidaidaidaidaMatemática Matemática Matemática Matemática Matemática (Holomaturologia; Neutro).

Livros:Livros:Livros:Livros:Livros:

Antibagulhismo Doméstico:Antibagulhismo Doméstico:Antibagulhismo Doméstico:Antibagulhismo Doméstico:Antibagulhismo Doméstico:

01. BBBBBlanke, lanke, lanke, lanke, lanke, Gail; JJJJJogue Fogue Fogue Fogue Fogue Fora 50 Coisas: livrora 50 Coisas: livrora 50 Coisas: livrora 50 Coisas: livrora 50 Coisas: livre-se da Be-se da Be-se da Be-se da Be-se da Bagunça, simplifique seu dia a dia e torne suaagunça, simplifique seu dia a dia e torne suaagunça, simplifique seu dia a dia e torne suaagunça, simplifique seu dia a dia e torne suaagunça, simplifique seu dia a dia e torne suaVVVVVida mais Fida mais Fida mais Fida mais Fida mais Feliz eliz eliz eliz eliz (Throw out Fifty Things: Clear the Clutter, Find your Life); 246 p.; Ediouro; Rio de Janeiro,RJ; 2010.

02. Bueno, Bueno, Bueno, Bueno, Bueno, Mariano; O Grande Livro da Casa Saudável O Grande Livro da Casa Saudável O Grande Livro da Casa Saudável O Grande Livro da Casa Saudável O Grande Livro da Casa Saudável (El Gran Libro de la Casa Sana); 280 p.;Roca; São Paulo, SP; 1995.

03. FFFFFigueirigueirigueirigueirigueiredo, edo, edo, edo, edo, Roberto Martins; & BBBBBelluomini, elluomini, elluomini, elluomini, elluomini, Roberta; DDDDDrrrrr. B. B. B. B. Bactéria: um Gactéria: um Gactéria: um Gactéria: um Gactéria: um Guia para Puia para Puia para Puia para Puia para Passarassarassarassarassarsua sua sua sua sua VVVVVida a Limpo; ida a Limpo; ida a Limpo; ida a Limpo; ida a Limpo; 184 p.; Globo; São Paulo, SP; 2007.

04. RRRRRobobobobobyn, yn, yn, yn, yn, Kathryn L.; & Ritchie, Ritchie, Ritchie, Ritchie, Ritchie, Dawn; A Casa A Casa A Casa A Casa A Casa TTTTTerapêutica: Como Rerapêutica: Como Rerapêutica: Como Rerapêutica: Como Rerapêutica: Como Replanejar a Casa podeeplanejar a Casa podeeplanejar a Casa podeeplanejar a Casa podeeplanejar a Casa podeMMMMMudar sua udar sua udar sua udar sua udar sua VVVVVida ida ida ida ida (The Emotional House: How redesigning Your Home can Change Your Life); 272 p.; Ground;São Paulo, SP; 2009.

05. SchlengerSchlengerSchlengerSchlengerSchlenger, , , , , Sunny; & RRRRRoesch, oesch, oesch, oesch, oesch, Roberta; OOOOOrganizrganizrganizrganizrganize-se!: Como Ae-se!: Como Ae-se!: Como Ae-se!: Como Ae-se!: Como Administrar seu dministrar seu dministrar seu dministrar seu dministrar seu TTTTTempo e Espaçoempo e Espaçoempo e Espaçoempo e Espaçoempo e Espaçode Fde Fde Fde Fde Forma Eorma Eorma Eorma Eorma Eficiente Sficiente Sficiente Sficiente Sficiente Sem Pem Pem Pem Pem Prrrrrecisar Mecisar Mecisar Mecisar Mecisar Modificar seu Estilo Podificar seu Estilo Podificar seu Estilo Podificar seu Estilo Podificar seu Estilo Pessoal essoal essoal essoal essoal (How to Be organized in Spite of Yourself: Timeand Space Management that works with your Personal Style); ; ; ; ; 244 p.; Harbra; São Paulo, SP; 1992.

06. Smallin, Smallin, Smallin, Smallin, Smallin, Donna; Casa Limpa e Arrumada: organize-se para Cuidar da Limpeza Sem DeixarCasa Limpa e Arrumada: organize-se para Cuidar da Limpeza Sem DeixarCasa Limpa e Arrumada: organize-se para Cuidar da Limpeza Sem DeixarCasa Limpa e Arrumada: organize-se para Cuidar da Limpeza Sem DeixarCasa Limpa e Arrumada: organize-se para Cuidar da Limpeza Sem Deixarde de de de de VVVVViviviviviver er er er er (Cleaning Plain & Simple); 218 p.; Gente; São Paulo, SP; 2006.

07. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; OOOOOrganizrganizrganizrganizrganize-se num Me-se num Me-se num Me-se num Me-se num Minuto: 500 Dinuto: 500 Dinuto: 500 Dinuto: 500 Dinuto: 500 Dicas para pôr Oicas para pôr Oicas para pôr Oicas para pôr Oicas para pôr Orrrrrdem em sua dem em sua dem em sua dem em sua dem em sua VVVVVida ida ida ida ida (The One-minuteOrganizer); 282 p.; Gente; São Paulo, SP; 2005.

08. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; OOOOOrganizrganizrganizrganizrganize-se: Se-se: Se-se: Se-se: Se-se: Soluções Soluções Soluções Soluções Soluções Simples e Fáceis para imples e Fáceis para imples e Fáceis para imples e Fáceis para imples e Fáceis para VVVVVencer o Dencer o Dencer o Dencer o Dencer o Desafio Desafio Desafio Desafio Desafio Diário da Biário da Biário da Biário da Biário da Bagunçaagunçaagunçaagunçaagunça(Organizing Plain & Simple); 224 p.; Gente; São Paulo, SP; 2004.

Antibagulhismo PAntibagulhismo PAntibagulhismo PAntibagulhismo PAntibagulhismo Pensênico:ensênico:ensênico:ensênico:ensênico:

01. André, André, André, André, André, Christophe; IIIIImpermpermpermpermperfeitos, Livrfeitos, Livrfeitos, Livrfeitos, Livrfeitos, Livres e Fes e Fes e Fes e Fes e Felizelizelizelizelizes: Pes: Pes: Pes: Pes: Práticas de Aráticas de Aráticas de Aráticas de Aráticas de Auto-estima uto-estima uto-estima uto-estima uto-estima (Imparfaits, Libres etHeureux); 400 p.; Best Seller; Rio de Janeiro, RJ; 2009.

02. Balona, Balona, Balona, Balona, Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: um Estudo Prático sobre Afetividade; Autocura Através da Reconciliação: um Estudo Prático sobre Afetividade; Autocura Através da Reconciliação: um Estudo Prático sobre Afetividade; Autocura Através da Reconciliação: um Estudo Prático sobre Afetividade; Autocura Através da Reconciliação: um Estudo Prático sobre Afetividade; 342p.; IIPC; Rio de Janeiro, RJ; 2003.

03. BBBBBrrrrryson, yson, yson, yson, yson, Kelly; Não seja Bonzinho, seja RNão seja Bonzinho, seja RNão seja Bonzinho, seja RNão seja Bonzinho, seja RNão seja Bonzinho, seja Real: Como Eeal: Como Eeal: Como Eeal: Como Eeal: Como Equilibrar a Pquilibrar a Pquilibrar a Pquilibrar a Pquilibrar a Paixão por Saixão por Saixão por Saixão por Saixão por Si com a Compaixãoi com a Compaixãoi com a Compaixãoi com a Compaixãoi com a Compaixãopelpelpelpelpelos Oos Oos Oos Oos Outrutrutrutrutros os os os os (Don´t be Nice, be Real: Balancing Passion for Self with Compassion for Others); 304 p.; Madras;São Paulo, SP; 2009.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011 Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

04. DDDDDrrrrrubin, ubin, ubin, ubin, ubin, Daniel T. LivrLivrLivrLivrLivre-se dos Ae-se dos Ae-se dos Ae-se dos Ae-se dos Abacaxis: um Mbacaxis: um Mbacaxis: um Mbacaxis: um Mbacaxis: um Manual com 12 Panual com 12 Panual com 12 Panual com 12 Panual com 12 Passos para uma assos para uma assos para uma assos para uma assos para uma VVVVVida mais Ricaida mais Ricaida mais Ricaida mais Ricaida mais Ricae Ge Ge Ge Ge Gratificante ratificante ratificante ratificante ratificante (Letting Go of Your Bananas: How to Become More Successful by Getting Rid of EverythingRotten in Your Life); 128 p.; Larousse; São Paulo, SP; 2007.

05. Guzzi, Guzzi, Guzzi, Guzzi, Guzzi, Flávia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial;Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial;Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial;Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial;Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; 210 p; IIPC; Rio deJaneiro, RJ; 1998.

06. KKKKKukla, ukla, ukla, ukla, ukla, André; Armadilhas MArmadilhas MArmadilhas MArmadilhas MArmadilhas Mentais entais entais entais entais (Mental Traps); 164 p.; Gente; São Paulo, SP; 2007.

07. LeahyLeahyLeahyLeahyLeahy, , , , , Robert L.; Como Lidar com as PComo Lidar com as PComo Lidar com as PComo Lidar com as PComo Lidar com as Prrrrreocupações: Seocupações: Seocupações: Seocupações: Seocupações: Sete Pete Pete Pete Pete Passos para Iassos para Iassos para Iassos para Iassos para Impedir que Empedir que Empedir que Empedir que Empedir que Elas paralisemlas paralisemlas paralisemlas paralisemlas paralisemVVVVVocê ocê ocê ocê ocê (The Worry Cure: Seven Steps to Stop Worry from stopping You); 240 p.; Artmed; Porto Alegre, RS;2008.

08. LLLLLuskin, uskin, uskin, uskin, uskin, Frederic; O PO PO PO PO Poder do Poder do Poder do Poder do Poder do Perererererdão dão dão dão dão (Forgive for Good); 254 p.; Novo Paradigma; São Paulo,SP; 2002.

09. MMMMMatsakis, atsakis, atsakis, atsakis, atsakis, Aphrodite; TTTTTudo que Eudo que Eudo que Eudo que Eudo que Eu queru queru queru queru quero é Fo é Fo é Fo é Fo é Fugir: Como se Liberugir: Como se Liberugir: Como se Liberugir: Como se Liberugir: Como se Libertar da Star da Star da Star da Star da Sensação deensação deensação deensação deensação deAAAAAprisionamento Eprisionamento Eprisionamento Eprisionamento Eprisionamento Emocional mocional mocional mocional mocional (Emotional Claustrofobia); 190 p.; Gente; São Paulo, SP; 2002.

10. PPPPPotterotterotterotterotter, , , , , Beverly. O GO GO GO GO Guia do Puia do Puia do Puia do Puia do Prrrrreocupado eocupado eocupado eocupado eocupado (The Worrywart´s Companion); 182 p.; Gente; SãoPaulo, SP; 2006.

11. SSSSSnynynynynyderderderderder, , , , , C.R.; & Lopes, Lopes, Lopes, Lopes, Lopes, Shane J. PPPPPsicologia Psicologia Psicologia Psicologia Psicologia Positivositivositivositivositiva: uma Aa: uma Aa: uma Aa: uma Aa: uma Aborborborborbordagem Científica e Pdagem Científica e Pdagem Científica e Pdagem Científica e Pdagem Científica e Prática dasrática dasrática dasrática dasrática dasQQQQQualidades Hualidades Hualidades Hualidades Hualidades Humanas umanas umanas umanas umanas (Positive Psychology: the Scientific and Practical Explorations of Human Strenghts); 516p.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2009.

12. SSSSStrtrtrtrtrocchi, occhi, occhi, occhi, occhi, Maria Cristina. O PO PO PO PO Pensar Sensar Sensar Sensar Sensar Saudávaudávaudávaudávaudável el el el el (Penso bene mi sento meglio); 166 p.; Vozes;Petrópolis, RJ; 2007.

13. WWWWWilkins, ilkins, ilkins, ilkins, ilkins, Rich; AAAAAtitudes Ptitudes Ptitudes Ptitudes Ptitudes Positivositivositivositivositivas: Mas: Mas: Mas: Mas: Mudando de udando de udando de udando de udando de VVVVVida com a Fida com a Fida com a Fida com a Fida com a Força do Porça do Porça do Porça do Porça do Pensamento ensamento ensamento ensamento ensamento (PowerfulStuff ); 262 p.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2001.

Antibagulhismo Somático:Antibagulhismo Somático:Antibagulhismo Somático:Antibagulhismo Somático:Antibagulhismo Somático:01. Abramson, Abramson, Abramson, Abramson, Abramson, Edward; Inteligência Corporal Inteligência Corporal Inteligência Corporal Inteligência Corporal Inteligência Corporal (Body Intelligence); 304 p.; Best Seller; Rio de

Janeiro, RJ; 2006.

02. BBBBBererererertherat, therat, therat, therat, therat, Thérèse; O Corpo tem suas Razões: Antiginástica e Consciência de SO Corpo tem suas Razões: Antiginástica e Consciência de SO Corpo tem suas Razões: Antiginástica e Consciência de SO Corpo tem suas Razões: Antiginástica e Consciência de SO Corpo tem suas Razões: Antiginástica e Consciência de Si i i i i (Le Corpsa ses Raisons: Auto-Guérison et Anti-Gymnastique); 168 p.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2003.

03. ChaitoChaitoChaitoChaitoChaitowwwww, , , , , Leon; The Body/MThe Body/MThe Body/MThe Body/MThe Body/Mind Pind Pind Pind Pind Purification Purification Purification Purification Purification Prrrrrogram; ogram; ogram; ogram; ogram; 192 p.; Gaia; London, UK; 1990.

04. FFFFFranco, ranco, ranco, ranco, ranco, Lelington Lobo; 100 Chás e seus B100 Chás e seus B100 Chás e seus B100 Chás e seus B100 Chás e seus Benefícios Menefícios Menefícios Menefícios Menefícios Medicinais; edicinais; edicinais; edicinais; edicinais; 182 p.; Elevação; São Paulo,SP; 2009.

05. GGGGGomes, omes, omes, omes, omes, Celso; Caminhada: uma Caminhada: uma Caminhada: uma Caminhada: uma Caminhada: uma VVVVVida Sida Sida Sida Sida Saudávaudávaudávaudávaudável Pel Pel Pel Pel Passo a Passo a Passo a Passo a Passo a Passo; asso; asso; asso; asso; 216 p.; Sagra Luzzatto; PortoAlegre, RS; 2001.

06. HHHHHage, age, age, age, age, Mike; DDDDDor nas Costas: deixor nas Costas: deixor nas Costas: deixor nas Costas: deixor nas Costas: deixe de Re de Re de Re de Re de Reclamar e reclamar e reclamar e reclamar e reclamar e resolvesolvesolvesolvesolva de uma a de uma a de uma a de uma a de uma VVVVVeeeeez z z z z (The Back Pain Book);220 p.; Gente; São Paulo, SP; 2004.

07. Hirsch, Hirsch, Hirsch, Hirsch, Hirsch, Sonia; Atchiiim!;Atchiiim!;Atchiiim!;Atchiiim!;Atchiiim!; 160 p.; Correcotia; Rio de Janeiro, RJ; 2005.

08. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; O Mínimo para O Mínimo para O Mínimo para O Mínimo para O Mínimo para VVVVVocê se Socê se Socê se Socê se Socê se Sentir o Máximo: Pentir o Máximo: Pentir o Máximo: Pentir o Máximo: Pentir o Máximo: Pequeno Gequeno Gequeno Gequeno Gequeno Guia dos Alimentos; uia dos Alimentos; uia dos Alimentos; uia dos Alimentos; uia dos Alimentos; 204 p.; ediçãodo autor; 1993.

09. Racco, Racco, Racco, Racco, Racco, Regina; GGGGGlúten e Olúten e Olúten e Olúten e Olúten e Obesidade, a besidade, a besidade, a besidade, a besidade, a VVVVVerererererdade que emagrdade que emagrdade que emagrdade que emagrdade que emagrece; ece; ece; ece; ece; 160 p.; Racco; Rio de Janeiro,RJ; 2008.

10. SSSSSears, ears, ears, ears, ears, Barry; O PO PO PO PO Ponto Z e as Donto Z e as Donto Z e as Donto Z e as Donto Z e as Doenças Soenças Soenças Soenças Soenças Silenciosas ilenciosas ilenciosas ilenciosas ilenciosas (The Anti-Inflammation Zone); 314 p.; Cam-pus; Rio de Janeiro, RJ; 2005.

11. SSSSSererererervvvvvan-Schran-Schran-Schran-Schran-Schreibereibereibereibereiber, , , , , David; Anticâncer: PAnticâncer: PAnticâncer: PAnticâncer: PAnticâncer: Prrrrrevevevevevenir e enir e enir e enir e enir e VVVVVencer usando nossas Dencer usando nossas Dencer usando nossas Dencer usando nossas Dencer usando nossas Defesas Nefesas Nefesas Nefesas Nefesas Naturais aturais aturais aturais aturais (Anti-cancer: Prevenir et Lutter grace à nos défenses naturelles); 284 p.; Fontanar; Rio de Janeiro, RJ; 2008.

12. TTTTTrrrrrucom, ucom, ucom, ucom, ucom, Conceição; Alimentação DAlimentação DAlimentação DAlimentação DAlimentação Desintoesintoesintoesintoesintoxicante: para Axicante: para Axicante: para Axicante: para Axicante: para Ativtivtivtivtivar o Sar o Sar o Sar o Sar o Sistema Iistema Iistema Iistema Iistema Imunológico; munológico; munológico; munológico; munológico; 192 p.;Alaúde; São Paulo, SP; 2004.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

Antibagulhismo Cotidiano:Antibagulhismo Cotidiano:Antibagulhismo Cotidiano:Antibagulhismo Cotidiano:Antibagulhismo Cotidiano:

01. Allen, Allen, Allen, Allen, Allen, David. A ArA ArA ArA ArA Arte de Fte de Fte de Fte de Fte de Fazazazazazer Aer Aer Aer Aer Acontecer contecer contecer contecer contecer (Getting Things Done); 206 p.; Elsevier; Rio deJaneiro, RJ; 2005.

02. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Marcelo; OOOOOrganizrganizrganizrganizrganize seu e seu e seu e seu e seu TTTTTempo: Sempo: Sempo: Sempo: Sempo: Soluções Poluções Poluções Poluções Poluções Práticas para Conquistar o Sráticas para Conquistar o Sráticas para Conquistar o Sráticas para Conquistar o Sráticas para Conquistar o Sucesso comucesso comucesso comucesso comucesso comQQQQQualidade de ualidade de ualidade de ualidade de ualidade de VVVVVida; ida; ida; ida; ida; 200 p.; Difusão Cultural do Livro; São Paulo, SP; 2006.

03. Caunt, Caunt, Caunt, Caunt, Caunt, John; OOOOOrganizrganizrganizrganizrganize-see-see-see-see-se (Organise Yourself ); 168 p.; Clio; São Paulo, SP; 2006.

04. Cerbasi, Cerbasi, Cerbasi, Cerbasi, Cerbasi, Gustavo; & BBBBBarbosa, arbosa, arbosa, arbosa, arbosa, Christian; MMMMMais ais ais ais ais TTTTTempo, Mempo, Mempo, Mempo, Mempo, Mais Dais Dais Dais Dais Dinheirinheirinheirinheirinheiro: Estratégias para umao: Estratégias para umao: Estratégias para umao: Estratégias para umao: Estratégias para umaVVVVVida mais Eida mais Eida mais Eida mais Eida mais Equilibrada; quilibrada; quilibrada; quilibrada; quilibrada; 262 p.; Thomas Nelson Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2009.

05. EEEEEkerkerkerkerker, , , , , T. Harv; OOOOOs Ss Ss Ss Ss Segregregregregredos da Medos da Medos da Medos da Medos da Mente Mente Mente Mente Mente Milionária ilionária ilionária ilionária ilionária (Secrets of Millionaire Mind); 176 p.; Sex-tante; Rio de Janeiro, RJ; 2006.

06. HHHHHirigoirigoirigoirigoirigoyyyyyen, en, en, en, en, Marie-France; Assédio MAssédio MAssédio MAssédio MAssédio Moral: a oral: a oral: a oral: a oral: a VVVVViolência Piolência Piolência Piolência Piolência Pererererervvvvversa no Cotidiano ersa no Cotidiano ersa no Cotidiano ersa no Cotidiano ersa no Cotidiano (Le HarcèlementMoral); 224 p.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2000.

07. Honoré, Honoré, Honoré, Honoré, Honoré, Carl; Devagar Devagar Devagar Devagar Devagar (In Praise of Slow); 350 p.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2005.

08. HHHHHouel, ouel, ouel, ouel, ouel, Alan; & GGGGGodefrodefrodefrodefrodefroooooyyyyy, , , , , Christian; Como Lidar com PComo Lidar com PComo Lidar com PComo Lidar com PComo Lidar com Pessoas Dessoas Dessoas Dessoas Dessoas Difíceis ifíceis ifíceis ifíceis ifíceis (How to Cope withDifficult People); 159 p.; Madras; São Paulo, SP; 2008.

09. Levine, Levine, Levine, Levine, Levine, Stuart R.; Vá DVá DVá DVá DVá Diririririreto ao Assunto: 100 Reto ao Assunto: 100 Reto ao Assunto: 100 Reto ao Assunto: 100 Reto ao Assunto: 100 Regras para se egras para se egras para se egras para se egras para se TTTTTornar mais Pornar mais Pornar mais Pornar mais Pornar mais Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutivo e Ro e Ro e Ro e Ro e Recupe-ecupe-ecupe-ecupe-ecupe-rar o rar o rar o rar o rar o TTTTTempo Pempo Pempo Pempo Pempo Perererererdido dido dido dido dido (Cut to the Chase); 158 p.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2009.

10. LipoLipoLipoLipoLipovvvvvestyestyestyestyesty, , , , , Gilles; A FA FA FA FA Felicidade Pelicidade Pelicidade Pelicidade Pelicidade Paradoaradoaradoaradoaradoxal: Exal: Exal: Exal: Exal: Ensaio sobrnsaio sobrnsaio sobrnsaio sobrnsaio sobre a Se a Se a Se a Se a Sociedade de Hociedade de Hociedade de Hociedade de Hociedade de Hiperiperiperiperiperconsumo consumo consumo consumo consumo (LeBonheur Paradoxal: Essai sur la Société d´Hyperconsommation); 402 p.; Companhia das Letras; São Paulo,SP; 2007.

11. TTTTTeles, eles, eles, eles, eles, Mabel; PPPPPrrrrrofilaxia das Mofilaxia das Mofilaxia das Mofilaxia das Mofilaxia das Manipulações Conscienciais; anipulações Conscienciais; anipulações Conscienciais; anipulações Conscienciais; anipulações Conscienciais; 340 p.; Editares; Foz do Iguaçu,PR; 2007.

12. TTTTTrrrrrechera, echera, echera, echera, echera, José Luis; A SA SA SA SA Sabedoria da abedoria da abedoria da abedoria da abedoria da TTTTTararararartartartartartaruga: Suga: Suga: Suga: Suga: Sem Pem Pem Pem Pem Prrrrressa, Messa, Messa, Messa, Messa, Mas Sas Sas Sas Sas Sem Pem Pem Pem Pem Pausa ausa ausa ausa ausa (La Sabiduría de laTortuga); 222 p.; Academia; São Paulo, SP; 2009.

13. WWWWWoolfoolfoolfoolfoolf, , , , , Virginia; UUUUUm m m m m TTTTTeto eto eto eto eto TTTTTodo Sodo Sodo Sodo Sodo Seu eu eu eu eu (A Room of One´s Own); 140 p.; Nova Fronteira; Rio deJaneiro, RJ; 2004.

Artigos:Artigos:Artigos:Artigos:Artigos:

01. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Flávio; & outros; PPPPPrrrrrofissão: Escolhas a ofissão: Escolhas a ofissão: Escolhas a ofissão: Escolhas a ofissão: Escolhas a TTTTTodo Modo Modo Modo Modo Momento; omento; omento; omento; omento; Conscientia; IV CongressoInternacional de Inversão Existencial; 25 a 31 de julho de 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 3; CEAEC;Foz do Iguaçu, PR; jul. / set. 2004; páginas 207 a 216.

02. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Marco Antônio; MMMMMeneeneeneeneenezzzzzes, es, es, es, es, Gláucia; & TTTTTakimoto, akimoto, akimoto, akimoto, akimoto, Marília; AAAAApriorismose; priorismose; priorismose; priorismose; priorismose; Journal ofConscientiology; Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência; 07 a 10 de setembro 2006; Foz do Iguaçu,PR; Revista; trimestral; Vol. 9; N. 33-S; IAC; Londres, UK; páginas 203 a 212.

03. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Roberto; DDDDDinâmica Einâmica Einâmica Einâmica Einâmica Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutiva a a a a VVVVVerponológica; erponológica; erponológica; erponológica; erponológica; Conscientia; I Congresso de Verpo-nologia; 13 a 15 de julho 2007; Revista; trimestral; Vol. 11; S2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul.; 2007;páginas 18 a 29.

04. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; Técnica de Conexão MTécnica de Conexão MTécnica de Conexão MTécnica de Conexão MTécnica de Conexão Mentalsoma – Pentalsoma – Pentalsoma – Pentalsoma – Pentalsoma – Psicossoma para Asicossoma para Asicossoma para Asicossoma para Asicossoma para Aumentar o Aumentar o Aumentar o Aumentar o Aumentar o Acesso à Mcesso à Mcesso à Mcesso à Mcesso à Multidi-ultidi-ultidi-ultidi-ultidi-mensionalidade; mensionalidade; mensionalidade; mensionalidade; mensionalidade; Journal of Conscientiology; Anais da III Jornada de Saúde da Consciência; 4 a 6 de setembro2003; Foz do Iguaçu, PR; OIC; Revista; trimestral; Vol. 5; N. 20S; IAC; Londres, UK; páginas 211a 221.

05. Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Cristina; & FFFFFernandes, ernandes, ernandes, ernandes, ernandes, Pedro; HHHHHigiene Cosmoética na igiene Cosmoética na igiene Cosmoética na igiene Cosmoética na igiene Cosmoética na TTTTTenepes; enepes; enepes; enepes; enepes; Conscientia; V Fórumda Tenepes & II Encontro Internacional de Tenepessistas; 21 a 23 de dezembro 2009; Revista; trimestral;Vol. 13; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar.; 2009; páginas 13 a 26.

06. Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Kátia; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Conscientia; I Jornadada Despertologia; 15 a 17 de julho 2004; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;abr. / jun.; 2004; páginas 63 a 77.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011 Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

07. AAAAAthaythaythaythaythayde, de, de, de, de, José Tadeu; DDDDDesassimilação Eesassimilação Eesassimilação Eesassimilação Eesassimilação Energética Lenta; nergética Lenta; nergética Lenta; nergética Lenta; nergética Lenta; Conscientia; Revista; trimestral; Vol.4; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar.; 2000; páginas 26 e 27.

08. BBBBBazzi, azzi, azzi, azzi, azzi, Munir; DDDDDespojamento na Sespojamento na Sespojamento na Sespojamento na Sespojamento na Superação da Competitividade; uperação da Competitividade; uperação da Competitividade; uperação da Competitividade; uperação da Competitividade; Conscientia; IV CongressoInternacional de Inversão Existencial; 25 a 31 de julho 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 3; CEAEC;Foz do Iguaçu, PR; jul. / set. 2004; páginas 161 a 168.

09. Brito, Brito, Brito, Brito, Brito, Ernani; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Conscientia; I Jornada da Despertologia; 15a 17 julho 2004; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2004; páginas110 a 116.

10. CarCarCarCarCarvvvvvalho, alho, alho, alho, alho, Francisco; RRRRRosa, osa, osa, osa, osa, Gislaine; & VVVVVicenzi, icenzi, icenzi, icenzi, icenzi, Siomara; SíndrSíndrSíndrSíndrSíndrome da Mome da Mome da Mome da Mome da Mediocrização Cons-ediocrização Cons-ediocrização Cons-ediocrização Cons-ediocrização Cons-ciencial; ciencial; ciencial; ciencial; ciencial; Journal of Conscientiology; Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência; 07 a 10 de setembro 2006;Foz do Iguaçu, PR; Revista; trimestral; Vol. 9; N. 33-S; IAC; Londres; UK; páginas 103 a 118.

11. CasemirCasemirCasemirCasemirCasemiro; o; o; o; o; Rodrigo César; TTTTTeática Feática Feática Feática Feática Financeira: Ainanceira: Ainanceira: Ainanceira: Ainanceira: Autopesquisa da Consciência Eutopesquisa da Consciência Eutopesquisa da Consciência Eutopesquisa da Consciência Eutopesquisa da Consciência Econômica; conômica; conômica; conômica; conômica; Anaisda III Jornada de Autopesquisa Conscienciológica: Teática dos Caminhos para Desperticidade; 10 a 12 dejunho de 2004; Rio de Janeiro, RJ; IIPC; Foz do Iguaçu, PR; páginas 133 a 141.

12. FFFFFernandes, ernandes, ernandes, ernandes, ernandes, Pedro; Técnicas de DTécnicas de DTécnicas de DTécnicas de DTécnicas de Desresresresresrepreprepreprepressão: Aessão: Aessão: Aessão: Aessão: Acessando a Pcessando a Pcessando a Pcessando a Pcessando a Prrrrrocedência Eocedência Eocedência Eocedência Eocedência Extrafísica; xtrafísica; xtrafísica; xtrafísica; xtrafísica; Journal ofConscientiology; Anais da III Jornada de Saúde da Consciência; 4 a 6 de setembro 2003; Foz do Iguaçu, PR;OIC; Revista; trimestral; Vol. 5; N. 20S; IAC; Londres; UK; páginas 231 a 242.

13. FFFFFerrerrerrerrerreira, eira, eira, eira, eira, Roberta; PPPPPrrrrrofissionalidade e Pofissionalidade e Pofissionalidade e Pofissionalidade e Pofissionalidade e Priorizações Cosmoéticas; riorizações Cosmoéticas; riorizações Cosmoéticas; riorizações Cosmoéticas; riorizações Cosmoéticas; Journal of Conscientiology; Anaisda IV Jornada de Saúde da Consciência; 07 a 10 de setembro 2006; Foz do Iguaçu, PR; Revista; trimestral;Vol. 9; N. 33-S; IAC; Londres; UK; páginas 167 a 187.

14. GGGGGesing, esing, esing, esing, esing, Alzira; Técnica do ATécnica do ATécnica do ATécnica do ATécnica do Acoplamento com o Amparador; coplamento com o Amparador; coplamento com o Amparador; coplamento com o Amparador; coplamento com o Amparador; Conscientia; Revista; trimestral;Vol. 7; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2003; páginas 70 a 75.

15. GGGGGuzzi, uzzi, uzzi, uzzi, uzzi, F.; PPPPPensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 2; N. 4; CEAEC; Foz doIguaçu, PR; out. / dez.; 1998; páginas 187 a 188.

16. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; UUUUUma Ema Ema Ema Ema Experiência com Bxperiência com Bxperiência com Bxperiência com Bxperiência com Bagulho Eagulho Eagulho Eagulho Eagulho Energético; nergético; nergético; nergético; nergético; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 3; N.3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set.; 1999; páginas 180 a 181.

17. Haymann, Haymann, Haymann, Haymann, Haymann, Maximiliano; A Relação Emoção-Imaginação no Autodomínio Psicossomático;A Relação Emoção-Imaginação no Autodomínio Psicossomático;A Relação Emoção-Imaginação no Autodomínio Psicossomático;A Relação Emoção-Imaginação no Autodomínio Psicossomático;A Relação Emoção-Imaginação no Autodomínio Psicossomático;Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 10; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2006; páginas183 a 192.

18. KrahenhoferKrahenhoferKrahenhoferKrahenhoferKrahenhofer, , , , , Flavia; OOOOOrrrrrtocomunicabilidade: a Ptocomunicabilidade: a Ptocomunicabilidade: a Ptocomunicabilidade: a Ptocomunicabilidade: a Prrrrrofilaxia da Fofilaxia da Fofilaxia da Fofilaxia da Fofilaxia da Fofoca; ofoca; ofoca; ofoca; ofoca; Conscientia; I Jornada daAssistenciologia; 28 a 30 de dezembro 2005; Revista; trimestral; Vol. 9; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu,PR; jan. / mar., 2005; páginas 59 a 69.

19. Loche, Loche, Loche, Loche, Loche, Laênio; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Conscientia; III Cinvéxis; 19 a 22 de julho2004; Revista; trimestral; Vol. 6; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez.; 2002; páginas 155 a 165.

20. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; Competência PCompetência PCompetência PCompetência PCompetência Pensênica e Densênica e Densênica e Densênica e Densênica e Desperesperesperesperespertologia; tologia; tologia; tologia; tologia; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2004; páginas 90 a 101.

21. Melo, Melo, Melo, Melo, Melo, Nívea; Autopesquisa, Grafotares e Conexões Holopensênicas (Holopensenologia, Evolu-Autopesquisa, Grafotares e Conexões Holopensênicas (Holopensenologia, Evolu-Autopesquisa, Grafotares e Conexões Holopensênicas (Holopensenologia, Evolu-Autopesquisa, Grafotares e Conexões Holopensênicas (Holopensenologia, Evolu-Autopesquisa, Grafotares e Conexões Holopensênicas (Holopensenologia, Evolu-ciologia, Pciologia, Pciologia, Pciologia, Pciologia, Paraeducação); araeducação); araeducação); araeducação); araeducação); Anais da III Jornada de Autopesquisa Conscienciológica: Teática dos Caminhos paraDesperticidade; 10 a 12 de junho de 2004; Rio de Janeiro, RJ; IIPC; Foz do Iguaçu, PR; páginas 25 a 36.

22. NNNNNascimento, ascimento, ascimento, ascimento, ascimento, Marco Antonio; PPPPParaciraraciraraciraraciraracirurgia Murgia Murgia Murgia Murgia Mentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Reestreestreestreestreestruturação Puturação Puturação Puturação Puturação Pensênica; ensênica; ensênica; ensênica; ensênica; Journalof Conscientiology; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 29; IAC; Londres; UK; páginas 31 a 42.

23. NNNNNievievievievieves, es, es, es, es, Hector; JJJJJanelas de Lanelas de Lanelas de Lanelas de Lanelas de Lucideucideucideucideucidez: Hz: Hz: Hz: Hz: Hiperacuidade Aiperacuidade Aiperacuidade Aiperacuidade Aiperacuidade Aplicada; plicada; plicada; plicada; plicada; Journal of Conscientiology; Anais daIV Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; 21 a 23 de abril 2006; Florianópolis, SC; IIPC; Revista;trimestral; Vol. 8; N. 31 S; IAC; Londres; UK; páginas 45 a 52.

24. Razera, Razera, Razera, Razera, Razera, Graça; & Razera, Razera, Razera, Razera, Razera, Gisélle; A Proéxis de Bertoni: um Exemplo de AutomotivaçãoA Proéxis de Bertoni: um Exemplo de AutomotivaçãoA Proéxis de Bertoni: um Exemplo de AutomotivaçãoA Proéxis de Bertoni: um Exemplo de AutomotivaçãoA Proéxis de Bertoni: um Exemplo de AutomotivaçãoConsciencial; Consciencial; Consciencial; Consciencial; Consciencial; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.,2003; páginas 54 a 69.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 19-49, 2011Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral

25. RRRRRodrigues, odrigues, odrigues, odrigues, odrigues, Sandra; CCCCCriatividade, Ciência e Mriatividade, Ciência e Mriatividade, Ciência e Mriatividade, Ciência e Mriatividade, Ciência e Mudança de Pudança de Pudança de Pudança de Pudança de Paradigmas; aradigmas; aradigmas; aradigmas; aradigmas; Journal of Conscien-tiology; Anais da IV Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; 21 a 23 de abril 2006; Florianópolis, SC;IIPC; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 31 S; IAC; Londres; UK; páginas 23 a 33.

26. SSSSSantos, antos, antos, antos, antos, Everton; CCCCCriatividade Eriatividade Eriatividade Eriatividade Eriatividade Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutiva; a; a; a; a; Conscientia; I Congresso de Verponologia; 13 a 15de julho 2007; Revista; trimestral; Vol. 11; S2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul.; 2007; páginas 3 a 17.

27. SSSSSimões, imões, imões, imões, imões, Ana Paula; Técnica da PTécnica da PTécnica da PTécnica da PTécnica da Prrrrrodutividade Godutividade Godutividade Godutividade Godutividade Grafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Policármica; olicármica; olicármica; olicármica; olicármica; Conscientia; IIIJornada de Educação Conscienciológica; 26 a 29 de maio 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 1; CEAEC;Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar.; 2004; páginas 3 a 7.

28. TTTTTornieri, ornieri, ornieri, ornieri, ornieri, Sandra; Convivialidade MConvivialidade MConvivialidade MConvivialidade MConvivialidade Madura Padura Padura Padura Padura Pró-Dró-Dró-Dró-Dró-Desperesperesperesperesperticidade; ticidade; ticidade; ticidade; ticidade; Conscientia; I Jornada de Con-viviologia; 28 a 30 de dezembro 2006; Revista; trimestral; Vol. 10; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;jul. / set.; 2006; páginas 238 a 251.

29. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; Técnica da QTécnica da QTécnica da QTécnica da QTécnica da Qualificação do ualificação do ualificação do ualificação do ualificação do TTTTTenepessopensene Penepessopensene Penepessopensene Penepessopensene Penepessopensene Pessoal; essoal; essoal; essoal; essoal; Conscientia; V Fórum da Tenepes& II Encontro Internacional de Tenepessistas; 21 a 23 de dezembro 2009; Revista; trimestral; Vol. 13;N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar.; 2009; páginas 41 a 52.

30. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; Técnicas Assistenciais; Técnicas Assistenciais; Técnicas Assistenciais; Técnicas Assistenciais; Técnicas Assistenciais; Conscientia; I Jornada da Assistenciologia; 28 a 30 de dezembro2005; Revista; trimestral; Vol. 9; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2005; páginas 38 a 52.

31. VVVVValente, alente, alente, alente, alente, Ivo; RRRRRecin e Aecin e Aecin e Aecin e Aecin e Autodesintoutodesintoutodesintoutodesintoutodesintoxicação Exicação Exicação Exicação Exicação Energética; nergética; nergética; nergética; nergética; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 8;N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2004; páginas 59 a 62.

32. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; Assimilação EAssimilação EAssimilação EAssimilação EAssimilação Energética Antipática; nergética Antipática; nergética Antipática; nergética Antipática; nergética Antipática; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 3; N.2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 1999; páginas 63 a 69.

33. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; AAAAAvvvvvaliação Consciencial (Conscienciometria); aliação Consciencial (Conscienciometria); aliação Consciencial (Conscienciometria); aliação Consciencial (Conscienciometria); aliação Consciencial (Conscienciometria); Boletins da Conscienciologia; Vol. 2; N. 1;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez.; 2000; páginas 27 e 28.

34. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; BBBBBagulho Eagulho Eagulho Eagulho Eagulho Energético (Conviviologia); nergético (Conviviologia); nergético (Conviviologia); nergético (Conviviologia); nergético (Conviviologia); Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 3; N. 3;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set.; 1999; páginas 111 a 116.

35. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; BBBBBinômio Espontaneidade-Técnica (Pinômio Espontaneidade-Técnica (Pinômio Espontaneidade-Técnica (Pinômio Espontaneidade-Técnica (Pinômio Espontaneidade-Técnica (Pensenologia); ensenologia); ensenologia); ensenologia); ensenologia); Boletins da Conscienciologia; Vol. 1;N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez.; 1999; páginas 45 e 46.

36. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; MMMMManutenção Fanutenção Fanutenção Fanutenção Fanutenção Funcional das Coisas (Iuncional das Coisas (Iuncional das Coisas (Iuncional das Coisas (Iuncional das Coisas (Intrafisicologia); ntrafisicologia); ntrafisicologia); ntrafisicologia); ntrafisicologia); Boletins da Conscienciologia; Vol.1; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez.; 1999; páginas 9 e 10.

37. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; Técnica do OTécnica do OTécnica do OTécnica do OTécnica do Objetivbjetivbjetivbjetivbjetivo (Ho (Ho (Ho (Ho (Holomaturolomaturolomaturolomaturolomaturologia); ologia); ologia); ologia); ologia); Boletins da Conscienciologia; Vol. 2; N. 1;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez.; 2000; páginas 23 e 24.

Kátia ArakakiKátia ArakakiKátia ArakakiKátia ArakakiKátia Arakaki é Psicóloga pela PUC-Rio, especialista em Psicoterapia Breve Integrada pela CESANTA/OMS. Ex-membro da AIESEC. Artigos publicados sobre temas da Conscienciografologia,Consciencioterapia, Desassediologia e Psicossomática. Pesquisadora da Conscienciologia desde 1992.Docente de Conscienciologia. Autora do livro Viagens Internacionais: o nomadismo da Conscien-ciologia. Voluntária do CEAEC.

E-mail: [email protected]

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 50-68, 2011 Daou, Dulce; Voliciopatia e Autorado Libertário

Voliciopatia e Autorado Libertário

Dulce Daou

ResumoResumoResumoResumoResumo

A vontade é considerada o megaatributo-chave para a evolução. Tomando-se o paradigmaconsciencial e a importância da produção de livros para os intermissivistas, observa-se a lassidãovolitiva visível através de postergações, desvios e inconclusões das gescons escritas. Dentre os maioresdesafios para o autorando pré-desperto destaca-se a superação da volição intrusiva e o cultivo davolição conjunta. O autorado pode constituir-se em sofisticado e eficaz instrumento motivador,a exemplo do emprego da técnica da atividade compensatória. Este artigo objetiva analisar a pro-blemática volitiva relacionada à escrita conscienciológica, instigar a autorreflexão e propor argu-mentos técnicos para a remissão ou a profilaxia visando o completismo autoral.

1. VVVVVONTONTONTONTONTADEADEADEADEADE

Definição. Definição. Definição. Definição. Definição. A vontade é a capacidade ou a faculdade de a consciência dirigir a autopense-nização e mobilizar as energias disponíveis no Cosmos, promovendo e modificando conheci-mentos, comportamentos, realidades e pararrealidades.

SSSSSinonímia:inonímia:inonímia:inonímia:inonímia: 1. Força de vontade. 2. Empenho; esforço. 3. Ação; gesto; realização. 4. Posi-cionamento; teática; verbação. 5. Inclinação; pretensão; propósito. 6. Obstinação; pertinácia;talante. 7. Ânimo; determinação; disposição. 8. Anelo; anseio. 9. Arbítrio; alvedrio; escolha.10. Energia intencionada.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Abulia; disbulia; impotência volitiva. 2. Inércia; inação; acanhamento;imobilismo. 3. Incompletismo. 4. Pusilanimidade; covardia; murismo. 5. Atelia. 6. Dispersão;inconstância. 7. Indisposição; insegurança. 8. Inapetência; anorexia volitiva. 9. Decidofobia;hesitação; protelação. 10. Energia estagnada.

AAAAAborborborborbordagens. dagens. dagens. dagens. dagens. No desenvolvimento das ideias e das ciências, a vontade tem sido abordada,notadamente, como o processo consciente de escolha entre duas ou mais opções ou como liber-dade de ação, o livre-arbítrio, mais amplo e além de determinada realidade dada.

EEEEEvvvvvoluçãooluçãooluçãooluçãoolução..... Segundo a Evoluciologia, entende-se ser a vontade o aparato intraconsciencialprovedor da cadência evolutiva, sendo a consciência responsável pela condução do própriopercurso do ciclo multiexistencial pessoal (CMP).

Interdependência.Interdependência.Interdependência.Interdependência.Interdependência. A despeito de ser o maior poder da consciência, consenso entre a maioriados pesquisadores, a manifestação evolutiva da vontade depende da qualidade da ocorrência deatributos correlacionados.

Autexperimentologia.Autexperimentologia.Autexperimentologia.Autexperimentologia.Autexperimentologia. O ato voluntário da escrita conscienciológica exige a desenvolturaou a autossuficiência dos atributos voliciogênicos, comandados pela racionalidade máxima no

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 50-68, 2011Daou, Dulce; Voliciopatia e Autorado Libertário

momento evolutivo, sendo o autorando o pesquisador-cobaia número um do laboratório cons-cienciográfico.

TTTTTaxaxaxaxaxologia.ologia.ologia.ologia.ologia. Conforme a Experimentologia, a volição pode ocorrer, pelo menos, dentro dosseguintes padrões, abaixo, descritos na ordem alfabética:

1. VVVVVolição coletivolição coletivolição coletivolição coletivolição coletiva: a: a: a: a: grupal, consensual ou da maioria.....

2. VVVVVoliçãooliçãooliçãooliçãoolição conjunta:conjunta:conjunta:conjunta:conjunta: a volição compartilhada entre conscin e consciex amparadora.....

3. VVVVVolição individual:olição individual:olição individual:olição individual:olição individual: a autovolição; intraconsciencial.....

4. VVVVVolição introlição introlição introlição introlição intrusivusivusivusivusiva:a:a:a:a: a exovolição promovida pela consciex manipuladora.....

Reciclagem. Reciclagem. Reciclagem. Reciclagem. Reciclagem. O maior desafio para o pré-desperto é a reciclagem volitiva quanto às com-panhias extrafísicas, em especial, a superação da volição intrusiva em direção à volição conjunta.

PPPPParararararceria.ceria.ceria.ceria.ceria. Na escrita conscienciológica, vale o esforço autotarístico do autorando pré-despertocompor dupla produtiva com o amparador extrafísico, maximizando o entrosamentointerconsciencial a fim de qualificar a tares policármica.

Escrita. Escrita. Escrita. Escrita. Escrita. A vontade forte e contínua é a condição ideal para a plenitude produtiva do atode escrever e imprescindível ao Homo sapiens scriptor veterano, maduro e apto para a produçãoda obra-prima ou megagescon.

GGGGGrafopensenidade. rafopensenidade. rafopensenidade. rafopensenidade. rafopensenidade. No universo da Conscienciografologia, a vontade é a mola propulsoradas atividades autorais, em geral solitárias na intrafisicalidade e exigindo poucos aparatos ouestímulos extraconscienciais.

2. AAAAAUTORADOUTORADOUTORADOUTORADOUTORADO CONSCIENCIOLÓGICOCONSCIENCIOLÓGICOCONSCIENCIOLÓGICOCONSCIENCIOLÓGICOCONSCIENCIOLÓGICO

DDDDDefiniçãoefiniçãoefiniçãoefiniçãoefinição. . . . . O autorado conscienciológico é o estado, condição, exercício da função outítulo intelectual do autor ou autora intermissivistas, de livro tarístico, pautado nas verpons doparadigma consciencial.

Sinonímia: Sinonímia: Sinonímia: Sinonímia: Sinonímia: 1. Autorado conscienciocêntrico. 2. Autoramento conscienciológico. 3. Auto-rado evolutivo.

Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: 1. Doutorado. 2. Mestrado. 3. Autorado eletronótico.

AAAAAutoradoutoradoutoradoutoradoutorado..... Conforme Vieira, propositor do neologismo, o autorado – título intelectualespecífico do autor ou autora de livro técnico publicado – é o mais democrático, podendo seroutorgado a qualquer pessoa, mesmo autodidata e independente da Dogmática Acadêmicaconvencional (V. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; versão protótipoaumentada e revisada; CD 1.365 verbetes; 5ª Ed.; Editares; Comunicons; & CEAEC; Foz doIguaçu, PR; 2008; páginas 860 a 862).

IIIIIndependência.ndependência.ndependência.ndependência.ndependência. O autorado conscienciológico, independente, caracteriza-se pela liberdadede recorte da realidade, apreensão polimática e cosmovisão multidimensional.

AAAAAutonomia.utonomia.utonomia.utonomia.utonomia. A autonomia autoral conscienciológica é a rara condição de o escritor disporde liberdade para posicionar-se abertamente junto ao público em geral, produzindo sem amarrasou preocupações em agradar entidades de classe ou instituições às quais mantêm vinculaçãoeconômico-financeira ou política.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 50-68, 2011 Daou, Dulce; Voliciopatia e Autorado Libertário

PPPPPrincípios. rincípios. rincípios. rincípios. rincípios. Eis, abaixo relacionados, na ordem alfabética, 25 princípios cosmoéticos doautorado conscienciológico a serem considerados na análise técnica das interrelações Conscien-ciografologia–Voliciologia.

01. Amparologia:Amparologia:Amparologia:Amparologia:Amparologia: a conscienciografia promove o amparo de função junto ao autorando.....

02. BBBBBiografologia:iografologia:iografologia:iografologia:iografologia: todo livro contém ínsita a biografia do autor.....

03. Comunicologia:Comunicologia:Comunicologia:Comunicologia:Comunicologia: a tares é a prioridade da escrita.....

04. Conformática:Conformática:Conformática:Conformática:Conformática: o conteúdo qualifica a forma, e a forma qualifica o conteúdo.....

05. ConscienciometrConscienciometrConscienciometrConscienciometrConscienciometrologia:ologia:ologia:ologia:ologia: o autorado desnuda o microuniverso do autor.....

06. Cosmoeconomia:Cosmoeconomia:Cosmoeconomia:Cosmoeconomia:Cosmoeconomia: o autorado conscienciológico visa o capital consciencial multisserialem vez dos direitos patrimoniais e rendimentos econômicos da obra.....

07. Cosmoeticologia:Cosmoeticologia:Cosmoeticologia:Cosmoeticologia:Cosmoeticologia: a qualidade do esclarecimento sobrepõe-se à quantidade de lei-tores.....

08. DDDDDescrescrescrescrescrenciologia:enciologia:enciologia:enciologia:enciologia: o princípio da descrença norteia a relação autorado-leitorado.....

09. Energossomatologia: Energossomatologia: Energossomatologia: Energossomatologia: Energossomatologia: o emprego do estado vibracional (EV) é condição essencialpara a escrita cosmoética.

10. Experimentologia:Experimentologia:Experimentologia:Experimentologia:Experimentologia: o autor é o labcon, a obra é qualificada através da autovivênciapesquisística. A verbação e a teática fortalecem a gescon escrita.....

11. FFFFFatuística:atuística:atuística:atuística:atuística: a Fatologia e a Parafatologia orientam a escrita.....

12. Grupocarmologia:Grupocarmologia:Grupocarmologia:Grupocarmologia:Grupocarmologia: o autorado vinca o neoposicionamento da conscin peranteo grupo evolutivo, ocorrendo a mudança de companhias extrafísicas seculares.....

13. Holomaturologia:Holomaturologia:Holomaturologia:Holomaturologia:Holomaturologia: a gescon promove a retribuição e a gratidão aos aportes intelec-tuais recebidos.....

14. Interassistenciologia:Interassistenciologia:Interassistenciologia:Interassistenciologia:Interassistenciologia: o escritor tarístico é o primeiro assistido, contudo, o leitor deveser o assistido prioritário da obra.....

15. Intermissiologia:Intermissiologia:Intermissiologia:Intermissiologia:Intermissiologia: o livro incrementa a proéxis do intermissivista.....

16. Interprisiologia:Interprisiologia:Interprisiologia:Interprisiologia:Interprisiologia: escrever favorece as retratações ideativas pertinentes.....

17. Lucidologia:Lucidologia:Lucidologia:Lucidologia:Lucidologia: a escrita do livro acelera a recuperação de cons magnos.....

18. Maxiproexologia:Maxiproexologia:Maxiproexologia:Maxiproexologia:Maxiproexologia: há interdependência entre as diversas gescons do grupo evolutivo.....

19. Megagesconologia: Megagesconologia: Megagesconologia: Megagesconologia: Megagesconologia: a escrita da megagescon é a meta maior do conscienciógrafo ouconscienciógrafa.....

20. PPPPParaprarapraraprarapraraprofilaxia:ofilaxia:ofilaxia:ofilaxia:ofilaxia: o livro é paraprofilático no ciclo evolutivo pessoal.....

21. PPPPPolicarmologia:olicarmologia:olicarmologia:olicarmologia:olicarmologia: o autorado promove a abertura policármica.....

22. PPPPPolimaticologia:olimaticologia:olimaticologia:olimaticologia:olimaticologia: a conscienciografia é interdiscidisciplinar e universalista.....

23. PPPPPrrrrroexoexoexoexoexologia:ologia:ologia:ologia:ologia: a escrita conscienciológica visa o autorrevezamento lúcido através docalculismo cosmoético.....

24. Recexologia:Recexologia:Recexologia:Recexologia:Recexologia: ocorrem recéxis e recins prioritárias a partir da escrita.....

25. VVVVVerponologia:erponologia:erponologia:erponologia:erponologia: as autoverpons grafadas promovem futuras neoverpons.....

Intencionalidade.Intencionalidade.Intencionalidade.Intencionalidade.Intencionalidade. A intenção assistencial é o farol da escrita conscienciológica. A obser-vância dos princípios cosmoéticos é o megafoco para a qualificação da gescon.

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3. VVVVVOLICIOPOLICIOPOLICIOPOLICIOPOLICIOPAAAAATIATIATIATIATIA

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. A voliciopatia é a condição de manifestação pensênica patológica na quala consciência encontra-se sob o jugo de algum fator, intraconsciencial ou extraconsciencial, impondocondição de subnível em relação ao momento evolutivo e às reais capacidades de realizaçõesevolutivas.

SSSSSinonímia:inonímia:inonímia:inonímia:inonímia: 1. Patologia da vontade. 2. Parapatologia da vontade. 3. Decidopatia. 4.Hipobulia. 5. Hiperbulia.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Patologia mental. 2. Patologia somática. 3. Decidofilia. 4. Vontadeinquebrantável.

EEEEEvvvvvoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Dentre os maiores travões conscienciais, destaca-se a ocorrência do descréditoda conscin em relação aos méritos pessoais e às possibilidades factíveis a partir da própria volição.

PPPPPatopensenidade.atopensenidade.atopensenidade.atopensenidade.atopensenidade. As voliciopatias atuam refreando a manifestação grafopensênica autoralda conscin insegura, fomentando o ciclo vicioso de inação e insatisfação pessoal com o próprioincompletismo.

PPPPPré-desperré-desperré-desperré-desperré-desperticidade.ticidade.ticidade.ticidade.ticidade. A autopesquisa teática, pilar fundamental da escrita conscienciológica,é passo decisivo para o mapeamento da problemática volitiva no autorado, em especial,considerando-se a condição da não desperticidade.

Ciclologia.Ciclologia.Ciclologia.Ciclologia.Ciclologia. O ciclo voliciopático pode ser melhor compreendido a partir dos 7 seguintescomponentes básicos, abaixo listados na ordem funcional:

1. Autopensenidade patológica.Autopensenidade patológica.Autopensenidade patológica.Autopensenidade patológica.Autopensenidade patológica.

2. Autassedialidade.Autassedialidade.Autassedialidade.Autassedialidade.Autassedialidade.

3. Cunha mental.Cunha mental.Cunha mental.Cunha mental.Cunha mental.

4. VVVVVolição introlição introlição introlição introlição intrusivusivusivusivusiva.a.a.a.a.

5. Autovolição contaminada.Autovolição contaminada.Autovolição contaminada.Autovolição contaminada.Autovolição contaminada.

6. Reforço das voliciopatias.Reforço das voliciopatias.Reforço das voliciopatias.Reforço das voliciopatias.Reforço das voliciopatias.

7. Manifestações voliciopáticas ostensivas.Manifestações voliciopáticas ostensivas.Manifestações voliciopáticas ostensivas.Manifestações voliciopáticas ostensivas.Manifestações voliciopáticas ostensivas.

Anticosmoética. Anticosmoética. Anticosmoética. Anticosmoética. Anticosmoética. A manutenção autoconsciente das voliciopatias mostra as lacunas docódigo pessoal de Cosmoética (CPC) do intermissivista primevo.

Defasagens. Defasagens. Defasagens. Defasagens. Defasagens. As voliciopatias resultam, em geral, das defasagens entre o todo da consciênciae as partes requeridas e realizadas, considerando-se, entre outros aspectos, as reais possibilidadesda conscin, os limites cosmoéticos do querer e o percentual de realização efetivado.

HHHHHipótese.ipótese.ipótese.ipótese.ipótese. Conforme a Parapatologia, supõe-se ser a forma holopensênica baratrosférica doestado de inércia e catatonia extrafísica a causa preponderante da debilidade volitiva na atualvida humana, configurada pela completa parabulia da consciex, agora ressomada.

Etiologia.Etiologia.Etiologia.Etiologia.Etiologia. A caracterização do padrão voliciopático consciencial tem origens holobio-gráficas diversas:

01. Boavidismo.Boavidismo.Boavidismo.Boavidismo.Boavidismo. O dolce far niente vivenciado em passado recente e vívido na holome-mória. A autopensenidade do hedonismo arraigado, do prazer e da contemplação.

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02. Fuga.Fuga.Fuga.Fuga.Fuga. O acúmulo de experiências de vidas pretéritas problemáticas para a conscin.

03. HolopensenHolopensenHolopensenHolopensenHolopensene. e. e. e. e. A pressão e a coerção grupocármica ou do meio social.

04. Holomnemônica.Holomnemônica.Holomnemônica.Holomnemônica.Holomnemônica. A flacidez holomnemônica fugidia levando à desmotivação gene-ralizada.

05. Ignorantismo. Ignorantismo. Ignorantismo. Ignorantismo. Ignorantismo. A falta de autoconfiança da conscin ainda inconsciente das autocom-petências.

06. Inadaptação.Inadaptação.Inadaptação.Inadaptação.Inadaptação. A vida humana padronizada e robotizada pelos padrões teomaterialistase o incômodo do autestranhamento diante da memória remota da paraprocedência recente.

07. PPPPParagenética. aragenética. aragenética. aragenética. aragenética. As retrovidas vincadas no psicossoma imaturo, escravo dos medos.

08. PPPPParaprarapraraprarapraraprocedência. ocedência. ocedência. ocedência. ocedência. A vivência da condição de catatonia, obnubilação, inconsciênciaextrafísica, própria das comunidades patológicas.

09. PPPPPusilanimidade. usilanimidade. usilanimidade. usilanimidade. usilanimidade. O acanhamento e o medo do enfrentamento de consciexes credoras.

10. Retromesologia.Retromesologia.Retromesologia.Retromesologia.Retromesologia. As múltiplas vivências patológicas, operadas pela repressão, a puni-ção e o sofrimento.

Incompatibilidade. Incompatibilidade. Incompatibilidade. Incompatibilidade. Incompatibilidade. A força presencial apagada, de modo paradoxal, transparece facil-mente nas diferentes personalidades dotadas de voliciopatias, sendo condição incompatível comas exigências da escrita conscienciológica.

Caracterologia.Caracterologia.Caracterologia.Caracterologia.Caracterologia. Segundo a Elencologia, eis dez tipos de personalidades mais comuns com-pondo o perfil voliciopático: os acríticos; os apáticos; os covardes; os entediados; os hesitantes; osindecisos; os intemperantes; os multívolos; os pusilânimes; os tíbios.

Intermissivista.Intermissivista.Intermissivista.Intermissivista.Intermissivista. Cabe ao intermissivista atento primar pelos propósitos e ditames do CursoIntermissivo (CI) e das autossuperações da possível condição de subnível evolutivo.

4. VVVVVOLICIOPOLICIOPOLICIOPOLICIOPOLICIOPAAAAATIATIATIATIATIA NONONONONO A A A A AUTUTUTUTUTORADOORADOORADOORADOORADO

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. A voliciopatia no autorado é a condição patológica da debilidade volitivaacarretando a lentidão, a postergação ou a inconclusão da obra escrita, não raro gerando melinou desconforto ao intermissivista autorando novato.

SSSSSinonímia: inonímia: inonímia: inonímia: inonímia: 1. Patologia autoral. 2. Voliciopatia conscienciográfica. 3. Decidofobiaintelectual.

Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: 1. Completismo autoral. 2. Homeostase na escrita. 3. Êxito consciencio-gráfico.

DDDDDesmotivesmotivesmotivesmotivesmotivaçãoaçãoaçãoaçãoação. . . . . A condição voliciopática autoral caracteriza-se notadamente pela tendênciaou facilidade de desmotivação em relação à escrita.

Hipóteses.Hipóteses.Hipóteses.Hipóteses.Hipóteses. As dificuldades ínsitas à conscin não habituada à liberdade de expressãoe à autogovernabilidade evolutiva seriam fatores preponderantes e mais arraigados da condiçãoda escrita desmotivada.

Escolha. Escolha. Escolha. Escolha. Escolha. Segundo a Psicopatologia, “a vontade é processo psíquico de escolha de umaentre várias possibilidades de ação, uma atividade consciente de direcionamento de ação. Trata-sede elaboração cognitiva realizada a partir dos impulsos, sendo influenciada por fatores intelectivos

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e socioculturais” (V. Cheniaux, Cheniaux, Cheniaux, Cheniaux, Cheniaux, Elie; MMMMManual de Panual de Panual de Panual de Panual de Psicopatologia;sicopatologia;sicopatologia;sicopatologia;sicopatologia; 3ª Ed.; Guanabara-Koogan; Riode Janeiro; 2008; página 72).

FFFFFragilidade.ragilidade.ragilidade.ragilidade.ragilidade. Sem a vontade retilínea preponderante, torna-se mais difícil mantera autodesassedialidade e a ortopensenidade propícias ao continuísmo produtivo da escrita.

PPPPPerererererdas.das.das.das.das. A conscin autovitimizada perde as oportunidades oferecidas pela vida, subuti-lizando a própria vontade, superestimando a vontade alheia e supervalorizando as adversidades.

Idiossincrasias.Idiossincrasias.Idiossincrasias.Idiossincrasias.Idiossincrasias. Não raro, os motivos mais banais ou os impulsionadores da evoluçãopara alguns compõem travões para a conscin voliciopática.

HHHHHeteretereteretereterocríticas. ocríticas. ocríticas. ocríticas. ocríticas. As heterocríticas são sempre muito relevantes para o escritor. Torna-seútil aos compassageiros evolutivos, críticos de originais ainda em elaboração, a observância doconfor dos feedbacks no autorado.

PPPPParadiplomacia.aradiplomacia.aradiplomacia.aradiplomacia.aradiplomacia. Nas heterocríticas cosmoéticas de pré-obra publicada, vale primar pelatares paradiplomática evitando a condição indesejável de desmotivação e abandono do trabalhopelo escritor iniciante.

Dispersão. Dispersão. Dispersão. Dispersão. Dispersão. A ampliação da imaginação ou a profundidade da teorização de determinadaquestão mostram a capacidade consciencial de transposição dos limites úteis.

PPPPPrrrrredisposiçãoedisposiçãoedisposiçãoedisposiçãoedisposição..... A tendência predominante promotora das manifestações voliciopáticasé a indefinição generalizada. Objetivos e intenções claros são fatores essenciais para se firmara força de vontade de alcançá-los.

Autocontaminação.Autocontaminação.Autocontaminação.Autocontaminação.Autocontaminação. É comum a conscin vulgar desmerecer a própria capacidade, enfra-quecendo na raiz a autopotência volitiva meramente ao considerar impossível realizar objetivosviáveis e prioritários.

AAAAAutassédioutassédioutassédioutassédioutassédio. . . . . Toda voliciopatia é autassédio para o escritor.

Interrelações.Interrelações.Interrelações.Interrelações.Interrelações. Dentre os gargalos comuns do autorando apontados por Arakaki, estesa seguir demonstram relação mais direta com as voliciopatias: autoderrotismo; indecisão; postergação;dispersividade; improdutividade; indisciplina; preguiça; desmotivação; abandono da obra; falta deacabativa (V. Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Kátia; AAAAAutodesassédio Autodesassédio Autodesassédio Autodesassédio Autodesassédio Autoral;utoral;utoral;utoral;utoral; Scriptor; Revista; N.1; Uniescon; Foz doIguaçu, PR; 2009; páginas 29 a 54).

EEEEEvidências.vidências.vidências.vidências.vidências. As manifestações voliciopáticas na escrita conscienciológica podem seridentificadas, por exemplo, nas 22 seguintes ocorrências, abaixo expostas na ordem alfabética:

01. Acrasia:Acrasia:Acrasia:Acrasia:Acrasia: a manutenção de lacunas culturais autoconscientes.....

02. Anorexia:Anorexia:Anorexia:Anorexia:Anorexia: bibliográfica, o acúmulo de vários livros sem ler nenhum.....

03. Ansiedade: Ansiedade: Ansiedade: Ansiedade: Ansiedade: a compulsão pelo término prematuro do texto.....

04. Autovitimização: Autovitimização: Autovitimização: Autovitimização: Autovitimização: as diversas justificativas autoperdoadoras.....

05. Conflitividade: Conflitividade: Conflitividade: Conflitividade: Conflitividade: os conflitos íntimos constantes acerca da escrita.....

06. Descontinuísmo: Descontinuísmo: Descontinuísmo: Descontinuísmo: Descontinuísmo: a leitura salteada, sem aproveitamento do conteúdo, própria doleitor-borboleta.....

07. Desfocagem: Desfocagem: Desfocagem: Desfocagem: Desfocagem: a escrita aleatória, sem objetivo definido.....

08. Despreparo: Despreparo: Despreparo: Despreparo: Despreparo: a negligência energossomática.....

09. Dispersão: Dispersão: Dispersão: Dispersão: Dispersão: o início de vários livros ao mesmo tempo, sem concluir nenhum.....

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10. Enfado: Enfado: Enfado: Enfado: Enfado: os enjoos e as mudanças constantes de tema.....

11. FFFFFraqueraqueraqueraqueraqueza: za: za: za: za: o menor esforço para as atividades mentaissomáticas.....

12. Improdutividade:Improdutividade:Improdutividade:Improdutividade:Improdutividade: os anos a fio de trabalho engavetado.....

13. Impulsividade: Impulsividade: Impulsividade: Impulsividade: Impulsividade: os ímpetos repentinos e as paradas bruscas.....

14. Insegurança:Insegurança:Insegurança:Insegurança:Insegurança: as cunhas mentais sobre a incapacidade de cumprir a tarefa à qual sepropôs.....

15. NNNNNebulosidade:ebulosidade:ebulosidade:ebulosidade:ebulosidade: as indefinições do conteúdo, do tema, do argumento.....

16. NNNNNegativismo: egativismo: egativismo: egativismo: egativismo: latente, o pessimismo quanto ao resultado.....

17. PPPPPendências:endências:endências:endências:endências: a manutenção de lista de pendências sine die.

18. PPPPPostergação: ostergação: ostergação: ostergação: ostergação: os compromissos “irrecusáveis” impedidores da escrita.....

19. Subnível:Subnível:Subnível:Subnível:Subnível: a produção textual aquém do gabarito intelectivo.....

20. Superficialidade:Superficialidade:Superficialidade:Superficialidade:Superficialidade: a simplificação ou mediocrização do tema.....

21. Tédio: Tédio: Tédio: Tédio: Tédio: a temática ou a escrita tornada enfadonha, logo após o início do trabalho.....

22. TTTTTeorização:eorização:eorização:eorização:eorização: a intenção apenas teórica de escrever, sem jamais iniciar.....

Holomemória.Holomemória.Holomemória.Holomemória.Holomemória. Ao longo do ciclo multiexistencial pessoal (CMP), a diversidade de possi-bilidades faculta traumas e cicatrizes promotoras de dificuldades ou facilidades na escrita.

Holobiografia. Holobiografia. Holobiografia. Holobiografia. Holobiografia. Considerando-se o princípio de causa e efeito, o conteúdo dos livros atuaisinsere-se no enredo holobiográfico do autor, do mesmo modo, a estilística e as características dopresente mantêm vínculo com as obras do passado. A conscienciografia traduz, inevitavelmente,a realidade intraconsciencial mais absconsa.

Decorrências. Decorrências. Decorrências. Decorrências. Decorrências. Sob a cosmovisão multiexistencial e multidimensional, são inúmeras asvariáveis envolvendo a escrita e as decorrentes manifestações voliciopáticas.

Contrapontos.Contrapontos.Contrapontos.Contrapontos.Contrapontos. Segundo a Interprisiologia, a escrita de livros pode aprisionar ou libertar oautor, em função de atenuantes ou agravantes, intencionais ou circunstanciais, conforme estes6 exemplos abaixo relacionados na ordem alfabética:

1. Contágios.Contágios.Contágios.Contágios.Contágios. Os casos de indução patológica, de efeitos nefastos, alcançando, até mesmo,onda de suicídios.

2. Doutrinações.Doutrinações.Doutrinações.Doutrinações.Doutrinações. Os casos das obras teológicas, de cunho sectário.

3. FFFFFalácias.alácias.alácias.alácias.alácias. Os casos de obras promotoras de inverdades fatuais ou difamações.

4. Manuais.Manuais.Manuais.Manuais.Manuais. Os casos de instruções anticosmoéticas, a exemplo das cartilhas talibãs deensino do teoterrorismo.

5. Omissões.Omissões.Omissões.Omissões.Omissões. Os casos de omissões deficitárias na escrita do mais fácil, mais vendável oumais aceito na socin patológica, a exemplo dos best sellers melífluos.

6. Index.Index.Index.Index.Index. Os casos de perseguição, prisão ou pena de morte de escritores, em virtude doteor da obra, a exemplo do Index Librorum Prohibitorium (1559 a 1966), da Igreja CatólicaApostólica Romana (ICAR).

Recomposições.Recomposições.Recomposições.Recomposições.Recomposições. Os casos de retratações ideativas de retrobibliografias equivocadas, incons-cientes ou não, promovem os acertos evolutivos, sempre pertinentes e merecedores de crédito.

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Labcon.Labcon.Labcon.Labcon.Labcon. O autorado é megalaboratório volitivo, a pedra hoje (escrita) é vidraça amanhã(leitura). O paradigma consciencial exige a teática embasando as gescons escritas, nas quais aoautor cabe a dosagem de autovivência.

Superações.Superações.Superações.Superações.Superações. Intensificada em função da temática escolhida, a escrita exige reciclagensprofundas a fim de promover a sustentabilidade autoral para a publicação da obra.

CicloCicloCicloCicloCiclo..... Tais ocorrências intraconscienciais exigem o emprego da vontade e traduzem-sede modo teático, convergindo para o ciclo vicioso ou exitoso da escrita evolutiva.

Interdependência. Interdependência. Interdependência. Interdependência. Interdependência. A volição mantém interrelação direta com outros demais atributosconscienciais, sem os quais o autor não se comunica de modo pleno e satisfatório. Estas 12 caracte-rísticas abaixo relacionadas na ordem alfabética, além de evidenciarem trafais típicos, contaminama automotivação autoral, o primeiro passo para a instalação de voliciopatias circunstanciais oupontuais junto à escrita:

01. Autoridade: Autoridade: Autoridade: Autoridade: Autoridade: a escrita sem autoridade vivencial; a defesa calorosa de tema ainda nãovivenciado; a canga ideativa.....

02. Coerência: Coerência: Coerência: Coerência: Coerência: a escrita sem autocoerência; a ilogicidade; a irracionalidade.....

03. Cognição: Cognição: Cognição: Cognição: Cognição: a escrita sem autocognição; as lacunas técnicas e culturais; a desvalorizaçãodo conhecimento.....

04. Consonância: Consonância: Consonância: Consonância: Consonância: a escrita sem consonância com o próprio temperamento.....

05. Critério: Critério: Critério: Critério: Critério: a escrita sem autocritério; a falta de nexo; a imprudência intelectual.....

06. Crítica: Crítica: Crítica: Crítica: Crítica: a escrita sem autocrítica; a falta de pertinência; a falta de desconfiômetro;a gafe grafada; o fracasso antevisto.....

07. Definição: Definição: Definição: Definição: Definição: a escrita sem autodefinição; a ideia nebulosa; a falta de clareza.....

08. Determinação: Determinação: Determinação: Determinação: Determinação: a escrita sem autodeterminação; a tibieza; a fraqueza.....

09. Motivação: Motivação: Motivação: Motivação: Motivação: a escrita sem automotivação; a falta de objetivos.....

10. PPPPPosicionamento: osicionamento: osicionamento: osicionamento: osicionamento: a escrita sem autoposicionamento; a personalidade frágil, imatura.....

11. PPPPPrioridade: rioridade: rioridade: rioridade: rioridade: a escrita sem autoprioridade; a agenda secundária; o tema secundário;o público secundário; a abordagem secundária.....

12. Intencionalidade: Intencionalidade: Intencionalidade: Intencionalidade: Intencionalidade: a escrita sem intenção cosmoética; as segundas intenções; a omissãotarística.....

PPPPPrrrrredicados.edicados.edicados.edicados.edicados. Atentar para os próprios atributos conscienciais e o detalhismo dos componen-tes tangenciais da escrita ajuda na convergência de esforços e fortalecimento do holopensene autoral.

EEEEEvitações.vitações.vitações.vitações.vitações. Além de voliciopatias explícitas e já identificadas, outras condições intracons-cienciais merecem a atenção do pesquisador, pois podem favorecer ou exacerbar as voliciopatiasautorais: a autorrepressão intelectual; a lacuna técnica cultural; o medo de fragmentação da auto-imagem; a fuga das heterocríticas; o receio de se expor ao ridículo; a esquiva dos credores extrafísicos;a rigidez pensênica.

IIIIInstrnstrnstrnstrnstrumentoumentoumentoumentoumento..... A conscienciografia pode ser utilizada como instrumento autoconscien-ciométrico pelo autorando, a partir das manifestações voliciopáticas anteriores, enfatizadas ouatenuadas na escrita do livro, ou das manifestações afloradas no processo da escrita do livro.

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Questionamentos.Questionamentos.Questionamentos.Questionamentos.Questionamentos. Eis abaixo relacionadas 15 questões pertinentes ao autorado, no âmbitoda Voliciologia, para análise e autorreflexão dos interessados na autorreeducação volitiva:

01. Promovo postergações sine die dos trabalhos intelectuais produtivos em troca deconforto e contemplação ociosa?

02. Contorno os autenfrentamentos mentaissomáticos em fugas sequenciais ou encaro-osde modo decidido?

03. Concluo as leituras úteis com tenacidade ou interrompo-as frente o primeiro pretexto?Li tecnicamente todos os livros da lista recomendada ou pesquisada há anos?

04. Mantenho a escrita conscienciológica em déficit produtivo ou prossigo contínuae insistentemente?

05. Sou autoimperdoador nas pesquisas intelectuais buscando a qualificação e o deta-lhismo? Preencho as lacunas culturais após já tê-las identificado?

06. Inicio as gestações conscienciais e não as concluo mesmo sabendo da importânciapara as recins? Tomo as decisões pertinentes ou costumo claudicar ad infinitum?

07. Correspondo ao investimento e dedicação dos amparadores cumprindo a minha partenas tarefas intelectuais ou desperdiço o amparo de função por falta de organização e priorização?

08. Enfrento a complexidade dos temas surgidos durante a pesquisa em andamento oufaço desvios estratégicos a fim de facilitar o término?

09. Sofro de preguiça mental, sendo superficial nas abordagens ou complexo o bastantepara as apreensões mais maduras exigidas pela Conscienciologia?

10. Sei definir os objetivos dos meus empreendimentos intelectuais ou divago entre váriostítulos e temas, sem fixação na produtividade de pelo menos um?

11. Encaro as priorizações diárias das tarefas intelectuais ou distraio-me em rotinasdispensáveis próprias da conscin abúlica?

12. Tenho autossuficiência volitiva para o autodesassédio mentalsomático ou dependo demuletas externas e de terceiros?

13. Emprego o livre-arbítrio de intermissivista para a grafotares libertária ou me aprisionoem tarefas fugazes heteroimpostas?

14. Promovo com autodeterminação as autovivências cosmoéticas a fim de qualificara Conscienciografia por meio da verbação?

15. Sou teático e priorizo a escrita conscienciológica como forma eficaz de promovero autorrevezamento evolutivo lúcido?

Sinergismo.Sinergismo.Sinergismo.Sinergismo.Sinergismo. A recin volitiva reverbera em todas as manifestações conscienciais. A uniãoda autotares à escrita policármica promove a potencialização de tais efeitos.

5. AAAAAUTUTUTUTUTORADOORADOORADOORADOORADO LIBERLIBERLIBERLIBERLIBERTÁRIOTÁRIOTÁRIOTÁRIOTÁRIO

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. O autorado libertário é o título de autoria relativo à obra cosmoética, publicada,promotora da liberdade consciencial, seja a do próprio autor ou de outrem, seja intraconsciencialou intrafísica, fundamentalmente sustentado nas ideias esclarecedoras grafadas.

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SSSSSinonímia.inonímia.inonímia.inonímia.inonímia. 1. Autorado libertador. 2. Conscienciografia libertária. 3. Escrita libertadora.

Antonimia. Antonimia. Antonimia. Antonimia. Antonimia. 1. Interprisão grupocármica. 2. Estagnação evolutiva. 3. Escrita aprisionadora.

PPPPParadigma. aradigma. aradigma. aradigma. aradigma. O autorado libertário, embora não exclusivo, é característico da escritaconscienciológica, sendo coroado pela obra-prima do autor e os autorrevezamentos lúcidos.

Autocriticidade. Autocriticidade. Autocriticidade. Autocriticidade. Autocriticidade. Ao escritor compete o máximo de lucidez sobre as consequências daspalavras grafadas, sempre mais complexas de serem apagadas, contudo, de difícil superação noque se refere aos resultados interassistenciais evolutivos.

Liberdade.Liberdade.Liberdade.Liberdade.Liberdade. Escrever é fazer uso do livre-arbítrio autopensênico magno. Dentre as ativi-dades humanas conhecidas, a escrita é a de maior expressão de liberdade intraconscienciale cosmovisiológica.

Casuística.Casuística.Casuística.Casuística.Casuística. Há casos profícuos de manifestação da liberdade por meio da escrita, deobras sérias e exitosas, escritas ou inspiradas no cárcere, em condições extremas de restringimentointrafísico ou holopensênico, conforme os 12 exemplos abaixo relacionados:

01. Alexander SAlexander SAlexander SAlexander SAlexander Soljenítsinoljenítsinoljenítsinoljenítsinoljenítsin (1918–2008). Escritor, dramaturgo, historiador russoe nobelista (Literatura, 1970). Acusado de traição, a partir de carta interceptada pela KGB,permaneceu em exílio forçado durante oito anos, quando produziu o manuscrito de seis páginas,vigorosa denúncia política, tornando-o célebre e levando-o à escrita do livro Um Dia na Vida deIvan Denisovich (1962; Odin den’ Ivana Denisovicha).

02. Boécio Boécio Boécio Boécio Boécio (480–524 e.c.). Filósofo, estadista e teólogo romano. Acusado de traiçãoa favor do Império Bizantino e de magia, foi subsequentemente torturado, condenado à mortee executado. Preso, enquanto aguardava a execução, escreveu A Consolação da Filosofia (524; DePhilosophiae Consolatione).

03. FFFFFernand Bernand Bernand Bernand Bernand Braudel (raudel (raudel (raudel (raudel (1902–1985). Historiador francês entre os mais importantes repre-sentantes da Escola dos Annales. Capturado e feito prisioneiro (1940–1945) na Alemanha nazista,iniciou a redação da tese principal do grande trabalho sobre a História, recorrendo apenasà própria memória, O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo na Época de Felipe II (1949; LaMéditerranée et le Monde Méditerranéen à L’époque de Philippe II).

04. HHHHHenrenrenrenrenry Dy Dy Dy Dy David avid avid avid avid ThorThorThorThorThoreaueaueaueaueau (1817–1862). Escritor estadunidense, poeta, naturalista,pesquisador, historiador, filósofo. Insubmisso, Thoreau rebelara-se a pagar impostos aos EUA,país escravocrata e em guerra contra o México. Foi preso por uma noite, quando inspirou-separa escrever a famosa obra Desobediência Civil (1849; Civil Disobedience).

05. JJJJJean-Dean-Dean-Dean-Dean-Dominique Bominique Bominique Bominique Bominique Baubaubaubaubaubyyyyy (1952–1997). Jornalista e escritor francês, após sofrer AVCteve os movimentos do corpo inteiro paralisados, sendo mantidas perfeitas as faculdades mentais(Síndrome do encarceramento). A despeito desta condição física, Bauby escreveu o livro O Esca-fandro e a Borboleta (1997; Le Scaphandre et le Papillon), apenas piscando a pálpebra esquerdaquando a letra requerida era pronunciada pela assistente.

06. LLLLLudwig udwig udwig udwig udwig WWWWWittgenstein ittgenstein ittgenstein ittgenstein ittgenstein (1889–1951). Filósofo austríaco, naturalizado britânico, consi-derado por muitos o filósofo mais importante do século passado. Finalizou o Tractatus Logico--Philosophicus (1921; Logisch-philosophische Abhatrdlung), clássico da filosofia do século XX, únicolivro publicado em vida, enquanto era prisioneiro nos campos da I Guerra Mundial, na Itália.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 50-68, 2011 Daou, Dulce; Voliciopatia e Autorado Libertário

07. Miguel de CervantesMiguel de CervantesMiguel de CervantesMiguel de CervantesMiguel de Cervantes (1547–1616). Romancista, dramaturgo e poeta espanhol.A obra prima, Dom Quixote (1605; Don Quijote de La Mancha), é considerada o primeiroromance moderno e dos melhores já escritos. A primeira parte do livro foi iniciada durantea prisão de Cervantes, segundo o prólogo desta obra.

08. RRRRRubin Carubin Carubin Carubin Carubin Carter “Hter “Hter “Hter “Hter “Hurricaneurricaneurricaneurricaneurricane” ” ” ” ” (1937–). Boxeador estadunidense, naturalizadocanadense. Condenado injustamente e preso por quase 20 anos, escreveu a obra autobiográficaThe Sixteenth Round: From Number One Contender to Number 45472 (1974). Graçasà divulgação da obra e a ajuda da defensoria pública recebeu atenção da mídia e revisão do pro-cesso, obtendo finalmente a liberdade.

09. Thomas MThomas MThomas MThomas MThomas Mororororore e e e e (1478–1535). Humanista, político e escritor inglês. Autor da célebreobra Utopia e símbolo da liberdade individual contra o poder arbitrário. Durante prisão naTorre de Londres, mantendo-se fiel aos próprios ideais e recusando-se a prestar juramento ao rei,tendo sido condenado à morte, escreveu Diálogo da Fortaleza Contra a Tribulação (1535;A Dialogue of Comfort Against Tribulation).

10. VVVVVictor Klemperictor Klemperictor Klemperictor Klemperictor Klemperererererer (1881–1960). Judeu alemão, filólogo e professor na Universidadede Dresden. Demitido em 1935, dois anos depois da chegada ao poder de Hitler, sobreviveu aoHolocausto sem ter saído da Alemanha. Tornou-se famoso pela obra Os Diários de VictorKlemperer: testemunho clandestino de um judeu na Alemanha Nazista 1933-1945 (1995;Tagebücher), relato da vida em Dresden nos anos do nazismo, testemunho histórico de grandevalor sobre a barbárie de autoridades e fanáticos nazistas, desmentindo, por exemplo, a tese dedesconhecimento de certas atrocidades nos campos de concentração.

11. VVVVViktor Fiktor Fiktor Fiktor Fiktor Franklranklranklranklrankl (1905–1997). Psiquiatra e psicólogo austríaco, professor e fundadorda Logoterapia. Propositor do conceito vontade de sentido, relata na obra Em Busca de sentido:Um Psicólogo no Campo de Concentração (1946; Ein Psychologe erlebt das Konzentrationslager)a sobrevivência à fome, doença e maus tratos em Auschwitz e Dachau, graças à motivação pelavida, convicto de ter algo importante a realizar fora dali. Frankl depõe sobre os exemplos heroicose a existência de resquícios de liberdade frente à coação absoluta dos campos de concentraçãonazistas. Escreveu 32 livros, publicados em 27 idiomas.

12. VVVVVoltairoltairoltairoltairoltaire e e e e (1694–1778). Escritor, ensaísta e filósofo iluminista francês. Deísta e conhe-cido defensor das liberdades civis, Voltaire foi detido em 1717 na Bastille, acusado erroneamentede ofender o regente, ali permanecendo por 11 meses. Durante o cárcere escreveu a primeiraobra, Édipo (1718; Œdipe).

Lucidez.Lucidez.Lucidez.Lucidez.Lucidez. As iniciativas e esforços próprios da conscin autodeterminada aliados à imper-turbabilidade da mesma conscin decidida superam as adversidades mais graves, enriquecendocom o exemplarismo exitoso as respectivas fichas evolutivas pessoais (FEPs).

Contingenciamento.Contingenciamento.Contingenciamento.Contingenciamento.Contingenciamento. As perdas evolutivas decorrentes das omissões deficitárias, por outrolado, são imensuráveis e de difícil recuperação. As oportunidades humanas não se repetem coma mesma densidade. As circunstâncias tendem a agravar-se ou multiplicar-se em injunções maiscomplexas.

Atração.Atração.Atração.Atração.Atração. Qualquer iniciativa no sentido de realizar a assistência necessária em determinadomomento evolutivo promove a polarização de amparadores extrafísicos de função comprometidose mais lúcidos para a realidade multiexistencial.

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6. TTTTTÉCNICAÉCNICAÉCNICAÉCNICAÉCNICA DADADADADA A A A A ATIVIDADETIVIDADETIVIDADETIVIDADETIVIDADE C C C C COMPOMPOMPOMPOMPENSAENSAENSAENSAENSATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

DDDDDefiniçãoefiniçãoefiniçãoefiniçãoefinição. . . . . A técnica da atividade compensatória (TAC) consiste no mapeamento dasdificuldades autorais circunstanciais e na escolha racional da provável atividade de maior produ-tividade, a fim de autodesassediar e motivar o autorando para rotina útil e produtiva da escritaconscienciológica.

SSSSSinonímia: inonímia: inonímia: inonímia: inonímia: 1. TAC. 2. Técnica da atividade prioritária. 3. Técnica da tarefa produtiva.

Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: 1. Inatividade autoral. 2. Inércia mentalsomática. 3. Improdutividade intelectual.

Ações. Ações. Ações. Ações. Ações. A produção do livro conscienciológico é composta de inúmeras e diversificadasatividades voluntárias, concatenadas a partir da Autopesquisologia, da Fatologia e da Parafatologia.

FFFFFerramentas.erramentas.erramentas.erramentas.erramentas. As atividades componentes da escrita compõem profícuo leque de alter-nativas para a criatividade intelectual e o emprego de ferramentas de autossuperação dos trafarese recomposição de trafais volitivos, a partir da escolha oportuna dentre as tarefas prioritárias aolongo da produção do livro.

MMMMMatriz.atriz.atriz.atriz.atriz. Os principais problemas encontrados na escrita, estruturais ou circunstanciais,intraconscienciais ou mesológicos, contrapostos às diferentes ações do autorado, integramo mapeamento para a eleição das atividades compensatórias profiláticas ou terapêuticas a seremexercidas, em função do momento consciencial do pesquisador.

TTTTTaxaxaxaxaxologia.ologia.ologia.ologia.ologia. Eis abaixo relacionadas, na ordem alfabética, 20 tarefas prioritárias parao autorado, a serem consideradas na aplicação da técnica da atividade compensatória:

01.Administração: Administração: Administração: Administração: Administração: o arquivamento técnico; a organização de papéis; os suprimentos.....

02. Autopesquisa: Autopesquisa: Autopesquisa: Autopesquisa: Autopesquisa: laboratorial, específica, registrada; o autoparapsiquismo intelectual objetivo.....

03. AAAAAutorreflexãoutorreflexãoutorreflexãoutorreflexãoutorreflexão: : : : : conteudística; o aprofundamento temático; os questionamentos pertinentes.....

04.Coordenação: Coordenação: Coordenação: Coordenação: Coordenação: o encadeamento dos argumentos; a busca de coerência, coesão e clareza.....

05.Cosmograma: Cosmograma: Cosmograma: Cosmograma: Cosmograma: o argumento factual; o recorte; a classificação pertinente.....

06.Digitação: Digitação: Digitação: Digitação: Digitação: os achados pesquisísticos; os dados oportunos; as referências imperdíveis.....

07.Enumerograma: Enumerograma: Enumerograma: Enumerograma: Enumerograma: a enumerologia de bastidores; o inventário intelectual; a estatísticamotivadora; os pendentes prioritários.....

08.Escrita preliminar:Escrita preliminar:Escrita preliminar:Escrita preliminar:Escrita preliminar: para o autor; as inspirações mentaissomáticas; a elucubrações; ashipóteses; as convenções gráficas pessoais; os arremedos ideativos; o foco no conteúdo.....

09.Escrita: Escrita: Escrita: Escrita: Escrita: posterior, para o leitor; a conformática; o foco na precisão tarística.....

10.Fichamento: Fichamento: Fichamento: Fichamento: Fichamento: bibliográfico, técnico.....

11. Impressão: Impressão: Impressão: Impressão: Impressão: parcial e provisória, para o refinamento conformático; funcional; motiva-cional; demarcatória da fase autoral.....

12. Inserção: Inserção: Inserção: Inserção: Inserção: pontual; precisa; o aproveitamento; a triagem de anotações; a inclusão opor-tuna do mimo intelectual inspirado; a seleção e inclusão das sugestões dadas pelos revisores.....

13.Leitura autoral: Leitura autoral: Leitura autoral: Leitura autoral: Leitura autoral: autocrítica; a revisão picotada dos originais nas diversas etapas.....

14.LeitLeitLeitLeitLeitura: ura: ura: ura: ura: programada, técnica; a curiosidade cognitiva.....

15.PPPPPesquisa: esquisa: esquisa: esquisa: esquisa: bibliográfica, abrangente, profunda; a cosmovisão temática; o livro pulsantena prateleira da livraria.....

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16. Planejamento: Planejamento: Planejamento: Planejamento: Planejamento: os cronogramas; os pendentes; as prioridades encadeadas.....

17. PPPPPrrrrreparepareparepareparo: o: o: o: o: do texto para exposições parciais a heterocríticas.....

18. Rastreamento: Rastreamento: Rastreamento: Rastreamento: Rastreamento: webgráfico, panorâmico, para a expansão temática.....

19. Reflexão: Reflexão: Reflexão: Reflexão: Reflexão: autoconscienciográfica, autoconscienciométrica.....

20. Registro: Registro: Registro: Registro: Registro: as neoideias; as associações ideativas circunstanciais; o autorado 24 horas.....

EEEEExxxxxemplologia.emplologia.emplologia.emplologia.emplologia. Pode-se tomar como exemplos de aplicação pertinente da técnica daatividade compensatória os seguintes casos hipotéticos: 1. O autorando lacunado, internauta voraz(trafor) e leitor ocioso, podendo utilizar as técnicas de busca e ampliação temática pela internetsuprindo os déficits intelectuais a partir da neofilia cibernética. 2. O autorando indeciso, fixandometas de curto prazo e apresentando para heterocríticas o texto inicial produzido.

AAAAAutodidaxia.utodidaxia.utodidaxia.utodidaxia.utodidaxia. Segundo a Parapedagogia, cabe à conscin escritora buscar as adaptaçõesideais idiossincráticas, a fim de incrementar a autoprodutividade, primando pelo binômioautotares–eficácia heterotarística.

7. GGGGGRAFOCONSRAFOCONSRAFOCONSRAFOCONSRAFOCONS

GGGGGrafocons.rafocons.rafocons.rafocons.rafocons. As unidades de lucidez recuperadas através da escrita (grafocons) fermentama criatividade intelectual. O autorado conscienciológico liberta a conscin ao promover a aceleraçãoda recuperação de cons magnos e a aproximação com a paraprocedência intermissiva.

TTTTTrrrrroca.oca.oca.oca.oca. No universo da escrita do livro, a partir do autodesassédio mentalsomático, nãoraro ocorre a renovação do grupo de companhias extrafísicas da conscin iniciante.

AAAAAutoposicionamentoutoposicionamentoutoposicionamentoutoposicionamentoutoposicionamento. . . . . Tal realidade reforça a importância da força de vontade e do em-prego dos atributos intraconscienciais evoluídos para os enfrentamentos determinados peranteo grupo evolutivo circunscrito.

AAAAAutosserutosserutosserutosserutosservidãovidãovidãovidãovidão..... A voliciopatia no autorado é mostra inconteste de autosservidão voluntária.

Autodeterminação. Autodeterminação. Autodeterminação. Autodeterminação. Autodeterminação. O megafoco na escrita conscienciológica é cenário promissor de exem-plarismo do completismo cosmoético.

PPPPParatecnologia.aratecnologia.aratecnologia.aratecnologia.aratecnologia. O autorando intermissivista dispõe, de modo ínsito e latente, de recursosparatécnicos potentes para o exercício voluntário da liberdade ideativa, a exemplo das ideiasinatas relativas à serialidade multiexistencial, amplificadoras da mundividência pessoal.

Mola. Mola. Mola. Mola. Mola. A automotivação lastreada na inteligência evolutiva promove o ímpeto necessárioàs neoconquistas do intermissivista.

Éthos.Éthos.Éthos.Éthos.Éthos. Buscar o éthos volitivo do autorado é mostra de inteligência evolutiva. A reeducaçãoda vontade culminando na recin volitiva e o desenvolvimento de estilo de vida mentalsomáticoimpulsionam a qualificação intelectual do autorando para a excelência tarística.

AAAAAutossuficiência.utossuficiência.utossuficiência.utossuficiência.utossuficiência. O autorado conscienciológico pode atuar como importante instrumentode superação das fraquezas e lacunas da consciência voliciopática, a partir da intencionalidadecosmoética nas diversas atividades componentes da escrita do livro.

Recin. Recin. Recin. Recin. Recin. Os deleites intelectuais hauridos pela produtividade mentalsomática merecem serexplorados pelo intermissivista interessado na recin volitiva.

TTTTTraforismoraforismoraforismoraforismoraforismo..... Fundamentalmente, a Conscienciografia pode acentuar e qualificar traforesaté então obscurecidos ou inexplorados, diante da força latente do holopensene da parapro-cedência e a fecunda recuperação de cons (grafocons), vivenciados pelo autorando dedicado.

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Bibliografia específica:Bibliografia específica:Bibliografia específica:Bibliografia específica:Bibliografia específica:

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02. Cheniaux, Cheniaux, Cheniaux, Cheniaux, Cheniaux, Elie; Manual de Psicopatologia;Manual de Psicopatologia;Manual de Psicopatologia;Manual de Psicopatologia;Manual de Psicopatologia; 3ª ed.; Guanabara-Koogan; Rio de Janeiro; 2008;página 72.

03. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM 1.365 verbetes; 5.272p.; 234 Especialidades; 5ª Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de ComunicaçãoConscienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos daConscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 860 a 862.

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do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; jul./set., 2004; páginas 169a 174.

02. AAAAAbral, bral, bral, bral, bral, Alvaro & N & N & N & N & Nick, ick, ick, ick, ick, Eva; DDDDDicionário icionário icionário icionário icionário Técnico de PTécnico de PTécnico de PTécnico de PTécnico de Psicologia; sicologia; sicologia; sicologia; sicologia; 3ª ed.; Cultrix; São Paulo, SP;1992; páginas 394 a 395.

03. Almeida,Almeida,Almeida,Almeida,Almeida, Julio; QQQQQualificações da Consciência; ualificações da Consciência; ualificações da Consciência; ualificações da Consciência; ualificações da Consciência; Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 30,34, 48, 57, 73, 95, 106, 117, 131, 147, 158, 167, 170, 171, 179, 180.

04. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Julio; & G G G G Guzzi, uzzi, uzzi, uzzi, uzzi, Flávia; PPPPPrincípios da Orincípios da Orincípios da Orincípios da Orincípios da Obra Conscienciológica;bra Conscienciológica;bra Conscienciológica;bra Conscienciológica;bra Conscienciológica; Curso Formação deAutores (Apostila); CEAEC–Uniescon; Foz do Iguaçu, PR; 2007.

05. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Nazaré; Gonçalves,Gonçalves,Gonçalves,Gonçalves,Gonçalves, Luiz; & Soares,Soares,Soares,Soares,Soares, Fátima; Decidofobia. Decidofobia. Decidofobia. Decidofobia. Decidofobia. Proceedings of the 4th HealthMeeting; (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência; 07 a 10 de setembro 2006); Journal ofConscientiology; Revista; trimestral; Vol. 9; N. 33-S; IAC; London, UK ; páginas 213 a 234.

06. ArArArArArendt,endt,endt,endt,endt, Hannah; A A A A A VVVVVida do Espírito: ida do Espírito: ida do Espírito: ida do Espírito: ida do Espírito: VVVVVol. II - Qol. II - Qol. II - Qol. II - Qol. II - Querueruerueruerer; er; er; er; er; Instituto Piaget; Lisboa; 2000.

07. Aristóteles;Aristóteles;Aristóteles;Aristóteles;Aristóteles; Ética a NÉtica a NÉtica a NÉtica a NÉtica a Nicômano; icômano; icômano; icômano; icômano; Os Pensadores: Livro IV; São Paulo, SP; 1973; páginas 357 a 370.

08. AssagioliAssagioliAssagioliAssagioliAssagioli, Roberto; O AO AO AO AO Ato da to da to da to da to da VVVVVontade;ontade;ontade;ontade;ontade; 3ª ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 1999.

09. AAAAAudi,udi,udi,udi,udi, Robert (dir.); D D D D Dicionário de Ficionário de Ficionário de Ficionário de Ficionário de Filosofia de Cambridge; ilosofia de Cambridge; ilosofia de Cambridge; ilosofia de Cambridge; ilosofia de Cambridge; trad. João Paixão Neto; EdwuinoAloysius Royer et AL.); Paulus; São Paulo, SP; 2006; páginas 985 a 986.

10. Cabral,Cabral,Cabral,Cabral,Cabral, Álvaro; & NNNNNick,ick,ick,ick,ick, Eva; DDDDDicionário icionário icionário icionário icionário Técnico de PTécnico de PTécnico de PTécnico de PTécnico de Psicologia;sicologia;sicologia;sicologia;sicologia; 13ª ed.; Cultrix; São Paulo, SP;página 296.

11. Campbell, Campbell, Campbell, Campbell, Campbell, Robert; DDDDDicionário de Picionário de Picionário de Picionário de Picionário de Psiquiatria;siquiatria;siquiatria;siquiatria;siquiatria; Martins Fontes; São Paulo; 1986; página 641.

12. Canto-SCanto-SCanto-SCanto-SCanto-Sperberperberperberperberperber, , , , , Monique (org.); DDDDDicionário de Ética e Ficionário de Ética e Ficionário de Ética e Ficionário de Ética e Ficionário de Ética e Filosofia Milosofia Milosofia Milosofia Milosofia Moral;oral;oral;oral;oral; vol. 2; Coleção Ideias;Editora Unisinos; São Leopoldo, RS; 2003; páginas 778 a 783.

13. Caporali, Caporali, Caporali, Caporali, Caporali, Cathia; RRRRReflexões Ieflexões Ieflexões Ieflexões Ieflexões Iniciais sobrniciais sobrniciais sobrniciais sobrniciais sobre a Pe a Pe a Pe a Pe a Parapatologia da arapatologia da arapatologia da arapatologia da arapatologia da VVVVVontade;ontade;ontade;ontade;ontade; Anais do I Simpósio deAutoconsciencioterapia; Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 99.

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15. DDDDDalgarralgarralgarralgarralgarrondo, ondo, ondo, ondo, ondo, Paulo; PPPPPsicopatologia e Ssicopatologia e Ssicopatologia e Ssicopatologia e Ssicopatologia e Semiologia dos emiologia dos emiologia dos emiologia dos emiologia dos TTTTTranstornos Mranstornos Mranstornos Mranstornos Mranstornos Mentais;entais;entais;entais;entais; Artmed; Porto Alegre,RS; 2000; reimpressão 2006; páginas 112 a123.

16. DDDDDorororororon, on, on, on, on, Roland; & P P P P Parararararot, ot, ot, ot, ot, Françoise; DDDDDicionário de Picionário de Picionário de Picionário de Picionário de Psicologia;sicologia;sicologia;sicologia;sicologia; Editora Ática; São Paulo; 1998;página 79.

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26. TTTTTornieri,ornieri,ornieri,ornieri,ornieri, Sandra; A IA IA IA IA Impormpormpormpormportância do Dtância do Dtância do Dtância do Dtância do Domínio da omínio da omínio da omínio da omínio da VVVVVontade no Dontade no Dontade no Dontade no Dontade no Desenvesenvesenvesenvesenvolvimento do Eolvimento do Eolvimento do Eolvimento do Eolvimento do Epicen-picen-picen-picen-picen-trismo Consciencial;trismo Consciencial;trismo Consciencial;trismo Consciencial;trismo Consciencial; Revista Conscientia; Vol. 11, No 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudosda Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 223 a 231.

27. VVVVVetö,etö,etö,etö,etö, Miklos; O NO NO NO NO Nascimento da ascimento da ascimento da ascimento da ascimento da VVVVVontade;ontade;ontade;ontade;ontade; Editora Unisinos; São Leopoldo, RS; 2005.

28. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; 100 100 100 100 100 TTTTTestes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; Instituto Internacional de Projeciologia e Cons-cienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 118 a 120.

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30. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica (diversos verbetes); Associação Internacionaldo Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); disponível em: <http://www.tertuliaconscienciologia.org; acesso em: 31.08.10.

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33. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; Manual da Proéxis;Manual da Proéxis;Manual da Proéxis;Manual da Proéxis;Manual da Proéxis; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 57.

34. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; MMMMManual dos Manual dos Manual dos Manual dos Manual dos Megapensenes egapensenes egapensenes egapensenes egapensenes TTTTTrivrivrivrivrivocabularocabularocabularocabularocabulares; es; es; es; es; Associação Internacional Editares; Foz doIguaçu, PR; 2009.

35. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; PPPPPrrrrrojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Panorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Experiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Humanoumanoumanoumanoumano;4ª Edição; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002.

36. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 700 Experimentos da Conscienciologia; 700 Experimentos da Conscienciologia; 700 Experimentos da Conscienciologia; 700 Experimentos da Conscienciologia; Instituto Internacional de Projeciologia e Cons-cienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1994.

37. VVVVVilla, illa, illa, illa, illa, Mariano Moreno (dir.); DDDDDicionário de Picionário de Picionário de Picionário de Picionário de Pensamento Contemporâneo;ensamento Contemporâneo;ensamento Contemporâneo;ensamento Contemporâneo;ensamento Contemporâneo; trad. HonorioDalbosco (coord.); Paulus; São Paulo, SP; 2000; páginas 782 a 787.

38. VVVVVugman,ugman,ugman,ugman,ugman, Ney; The The The The The WWWWWeak eak eak eak eak WWWWWill Sill Sill Sill Sill Syndryndryndryndryndrome;ome;ome;ome;ome; Journal of Conscientiology; Vol.2, n.6; outubro1999; páginas 93 a 99.

Bibliografia consultada específica da Enciclopédia da Conscienciologia:Bibliografia consultada específica da Enciclopédia da Conscienciologia:Bibliografia consultada específica da Enciclopédia da Conscienciologia:Bibliografia consultada específica da Enciclopédia da Conscienciologia:Bibliografia consultada específica da Enciclopédia da Conscienciologia:

Autorado LibertárioAutorado LibertárioAutorado LibertárioAutorado LibertárioAutorado Libertário

01. Autorado Autorado Autorado Autorado Autorado (Mentalsomatologia).....02. Autorado HolocármicoAutorado HolocármicoAutorado HolocármicoAutorado HolocármicoAutorado Holocármico (Mentalsomatologia).....03. Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico (Interassistenciologia).....04. AAAAAto de Pto de Pto de Pto de Pto de Pensenizar ensenizar ensenizar ensenizar ensenizar (Autopensenologia).....

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05. Balanço MentalsomáticoBalanço MentalsomáticoBalanço MentalsomáticoBalanço MentalsomáticoBalanço Mentalsomático (Mentalsomatologia).....06. Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva (Evoluciologia).....07. Conformática Conformática Conformática Conformática Conformática (Comunicologia).....08. Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica (Comunicologia).....09. Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia (Comunicologia).....10. Divulgação Científica Divulgação Científica Divulgação Científica Divulgação Científica Divulgação Científica (Comunicologia).....11. Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita (Comunicologia).12. Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos (Mentalsomatologia).....13. Exegese Conscienciológica Exegese Conscienciológica Exegese Conscienciológica Exegese Conscienciológica Exegese Conscienciológica (Comunicologia).....14. Gescon Gescon Gescon Gescon Gescon (Proexologia).....15. IIIIInformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarecedora ecedora ecedora ecedora ecedora (Parapedagogia).....16. Informação Pró-evolutiva Informação Pró-evolutiva Informação Pró-evolutiva Informação Pró-evolutiva Informação Pró-evolutiva (Evoluciologia).....17. Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade (Assistenciologia).....18. Leitura Leitura Leitura Leitura Leitura (Leiturologia).....19. Leitura CorretaLeitura CorretaLeitura CorretaLeitura CorretaLeitura Correta (Cosmovisiologia).....20. Linearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da Autopensenização (Autopensenologia).....21. Louçania Estilística Louçania Estilística Louçania Estilística Louçania Estilística Louçania Estilística (Taristicologia).....22. MMMMMutualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação (Comunicologia).....23. PPPPParainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade (Paradireitologia).....24. PPPPPoder Ioder Ioder Ioder Ioder Ideológico deológico deológico deológico deológico (Autocogniciologia).....25. PPPPPolítica do Aolítica do Aolítica do Aolítica do Aolítica do Autorado Conscienciológicoutorado Conscienciológicoutorado Conscienciológicoutorado Conscienciológicoutorado Conscienciológico (Mentalsomatologia).....26. Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita (Comunicologia).....27. Produção do Esclarecimento Produção do Esclarecimento Produção do Esclarecimento Produção do Esclarecimento Produção do Esclarecimento (Interassistenciologia).....28. Público-alvo Conscienciológico Público-alvo Conscienciológico Público-alvo Conscienciológico Público-alvo Conscienciológico Público-alvo Conscienciológico (Comunicologia).....29. RastrRastrRastrRastrRastro o o o o TTTTTextual extual extual extual extual (Grafopensenologia).....30. TTTTTaquirritmia Maquirritmia Maquirritmia Maquirritmia Maquirritmia Megagescônicaegagescônicaegagescônicaegagescônicaegagescônica (Megagesconologia).....31. TTTTTararararares Ees Ees Ees Ees Expositivxpositivxpositivxpositivxpositiva a a a a (Interassistenciologia).....

32. Ultrexegética Ultrexegética Ultrexegética Ultrexegética Ultrexegética (Hermeneuticologia).....

ReeducaciologiaReeducaciologiaReeducaciologiaReeducaciologiaReeducaciologia

01. AAAAAdministração da dministração da dministração da dministração da dministração da VVVVVida Iida Iida Iida Iida Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Experimentologia).....

02. Assepsia EAssepsia EAssepsia EAssepsia EAssepsia Energética nergética nergética nergética nergética (Parassepsia).....

03. Autocorreção Autocorreção Autocorreção Autocorreção Autocorreção (Autocosmoeticologia).....

04. Autorrealidade intraconsciencial Autorrealidade intraconsciencial Autorrealidade intraconsciencial Autorrealidade intraconsciencial Autorrealidade intraconsciencial (Intraconscienciologia).....

05. Autorresolução Autorresolução Autorresolução Autorresolução Autorresolução (Autodiscernimentologia)

06. Autossuficiência Evolutiva Autossuficiência Evolutiva Autossuficiência Evolutiva Autossuficiência Evolutiva Autossuficiência Evolutiva (Evoluciologia).....

07. Candidatura Evolutiva Candidatura Evolutiva Candidatura Evolutiva Candidatura Evolutiva Candidatura Evolutiva (Autevoluciologia).....

08. CarrCarrCarrCarrCarregamento na Pegamento na Pegamento na Pegamento na Pegamento na Pensenidadeensenidadeensenidadeensenidadeensenidade (Pensenologia).....

09. CoativCoativCoativCoativCoativação Aação Aação Aação Aação Atributivtributivtributivtributivtributiva a a a a (Parapercepciologia).....

10. Compensação Intraconsciencial Compensação Intraconsciencial Compensação Intraconsciencial Compensação Intraconsciencial Compensação Intraconsciencial (Autoconscienciometrologia).....

11. Condicionamento Cultural Condicionamento Cultural Condicionamento Cultural Condicionamento Cultural Condicionamento Cultural (Sociologia).....

12. Conduta Cosmoética Conduta Cosmoética Conduta Cosmoética Conduta Cosmoética Conduta Cosmoética (Conviviologia).....

13. Consciência Cosmoética Consciência Cosmoética Consciência Cosmoética Consciência Cosmoética Consciência Cosmoética (Holomaturologia).....

14. Constância Constância Constância Constância Constância VVVVVital ital ital ital ital (Constanciologia).....

15. Defeito Desfeito Defeito Desfeito Defeito Desfeito Defeito Desfeito Defeito Desfeito (Autorrecexologia).....

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16. Descarte dos ResquíciosDescarte dos ResquíciosDescarte dos ResquíciosDescarte dos ResquíciosDescarte dos Resquícios (Recexologia).....

17. Leitura Antecipada Leitura Antecipada Leitura Antecipada Leitura Antecipada Leitura Antecipada (Prospectivologia).....

18. Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica (Constanciologia).....

19. Matriz MentalMatriz MentalMatriz MentalMatriz MentalMatriz Mental (Megafocologia).....

20. Momento da MegadecisãoMomento da MegadecisãoMomento da MegadecisãoMomento da MegadecisãoMomento da Megadecisão (Recexologia).....

21. PPPPParada Parada Parada Parada Parada Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutiva a a a a (Autexperimentologia).....

22. Prioridade Prioridade Prioridade Prioridade Prioridade (Autexperimentologia).....

23. Prioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da Escrita (Comunicologia).....

24. Ranque de Prioridades Ranque de Prioridades Ranque de Prioridades Ranque de Prioridades Ranque de Prioridades (Autexperimentologia).....

25. Reciclogenia Reciclogenia Reciclogenia Reciclogenia Reciclogenia (Recexologia).

26. Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa (Recexologia).....

27. Recin Recin Recin Recin Recin (Recexologia).....

28. RRRRRepetição Pepetição Pepetição Pepetição Pepetição Pacienteacienteacienteacienteaciente (Experimentologia).

29. Rotina RedondaRotina RedondaRotina RedondaRotina RedondaRotina Redonda (Rotinologia).....

30. Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil (Intrafisicologia).....

31. Solução Lógica Solução Lógica Solução Lógica Solução Lógica Solução Lógica (Autodecidologia).....

32. TTTTTrabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano (Autexperimentologia).....

VVVVVoliciopatiaoliciopatiaoliciopatiaoliciopatiaoliciopatia

01. AAAAAchismo chismo chismo chismo chismo (Parapatologia).....

02. AAAAAcídia cídia cídia cídia cídia (Parapatologia).....

03. Acrasia Acrasia Acrasia Acrasia Acrasia (Experimentologia).....

04. AAAAAcriticismo criticismo criticismo criticismo criticismo (Parapatologia).....

05. Adversidade Adversidade Adversidade Adversidade Adversidade (Holocarmologia).....

06. Ansiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade Omissivmissivmissivmissivmissiva a a a a (Parapatologia).....

07. Anticatarse Anticatarse Anticatarse Anticatarse Anticatarse (Antirrecexologia).....

08. Atelia Atelia Atelia Atelia Atelia (Autopesquisologia).....

09. AAAAAutocorrutocorrutocorrutocorrutocorrupção upção upção upção upção (Parapatologia).....

10. Autossuperação Específica Autossuperação Específica Autossuperação Específica Autossuperação Específica Autossuperação Específica (Experimentologia).....

11. BBBBBagulho Aagulho Aagulho Aagulho Aagulho Autopensênicoutopensênicoutopensênicoutopensênicoutopensênico (Patopensenologia).....

12. BBBBBarrarrarrarrarreira eira eira eira eira TTTTTeórica eórica eórica eórica eórica (Autopesquisologia).....

13. Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia Bibliofobia (Mentalsomatologia).....

14. Conscin DisplicenteConscin DisplicenteConscin DisplicenteConscin DisplicenteConscin Displicente (Autoconscienciometrologia).....

15. Conscin MConscin MConscin MConscin MConscin Mal Ral Ral Ral Ral Resolvidaesolvidaesolvidaesolvidaesolvida (Parapatologia).....

16. Conscin MConscin MConscin MConscin MConscin Multívultívultívultívultívola ola ola ola ola (Parapatologia).....

17. Desviacionismo Desviacionismo Desviacionismo Desviacionismo Desviacionismo (Proexologia).....

18. Impedimento ao EV Impedimento ao EV Impedimento ao EV Impedimento ao EV Impedimento ao EV (Energossomatologia).....

19. Inatividade Intelectual Inatividade Intelectual Inatividade Intelectual Inatividade Intelectual Inatividade Intelectual (Mentalsomatologia).....

20. IIIIInspiração Bnspiração Bnspiração Bnspiração Bnspiração Baratraratraratraratraratrosféricaosféricaosféricaosféricaosférica (Parapatologia).....

21. Lacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da Formação Cormação Cormação Cormação Cormação Cultural ultural ultural ultural ultural (Experimentologia).....

22. Lixo Mnemônico Lixo Mnemônico Lixo Mnemônico Lixo Mnemônico Lixo Mnemônico (Holomnemônica).....

23. MMMMMegapatologia Iegapatologia Iegapatologia Iegapatologia Iegapatologia Intraconsciencialntraconsciencialntraconsciencialntraconsciencialntraconsciencial (Parapatologia).....

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24. PPPPPatopensene atopensene atopensene atopensene atopensene (Patopensenologia).....

25. PPPPPendência endência endência endência endência (Intrafisicologia).....

26. PPPPPrimarismo rimarismo rimarismo rimarismo rimarismo Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Experimentologia).....

27. RecorrênciaRecorrênciaRecorrênciaRecorrênciaRecorrência (Autevoluciologia).....

28. SSSSSedução da Sedução da Sedução da Sedução da Sedução da Simplificação implificação implificação implificação implificação (Psicossomática).....

29. SíndrSíndrSíndrSíndrSíndrome de Amiel ome de Amiel ome de Amiel ome de Amiel ome de Amiel (Parapatologia).....

30. TTTTTrafalismo rafalismo rafalismo rafalismo rafalismo (Evoluciologia).....

31. TTTTTransformismoransformismoransformismoransformismoransformismo (Autorrecexologia).....

32. VVVVValor Ealor Ealor Ealor Ealor Existencialxistencialxistencialxistencialxistencial (Paraxiologia).....

VVVVVontadeontadeontadeontadeontade

01. Abertismo Consciencial Abertismo Consciencial Abertismo Consciencial Abertismo Consciencial Abertismo Consciencial (Evoluciologia).....

02. AAAAAceleração da Hceleração da Hceleração da Hceleração da Hceleração da História Pistória Pistória Pistória Pistória Pessoal essoal essoal essoal essoal (Evoluciologia).....

03. Amortização Evolutiva Amortização Evolutiva Amortização Evolutiva Amortização Evolutiva Amortização Evolutiva (Interassistenciologia).....

04. Ânimo Extra Ânimo Extra Ânimo Extra Ânimo Extra Ânimo Extra (Autorrecexologia).....

05. Atenção Atenção Atenção Atenção Atenção (Mentalsomática).....

06. Atributo Consciencial Atributo Consciencial Atributo Consciencial Atributo Consciencial Atributo Consciencial (Mentalsomatologia).....

07. Atributologia Atributologia Atributologia Atributologia Atributologia (Holossomatologia).....

08. Autexpressão Autexpressão Autexpressão Autexpressão Autexpressão (Comunicologia).....

09. Autodecisor Autodecisor Autodecisor Autodecisor Autodecisor (Evoluciologia).....10. Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico (Proexologia).....11. Autodestravamento Autodestravamento Autodestravamento Autodestravamento Autodestravamento (Proexologia).....12. Autodeterminação Autodeterminação Autodeterminação Autodeterminação Autodeterminação (Autodeterminologia).....13. AutodiscernimentoAutodiscernimentoAutodiscernimentoAutodiscernimentoAutodiscernimento (Holomaturologia).....14. Autodisposição Autodisposição Autodisposição Autodisposição Autodisposição (Experimentologia).....15. Autoidentificação Autoidentificação Autoidentificação Autoidentificação Autoidentificação (Autocogniciologia).....16. AAAAAutomotivutomotivutomotivutomotivutomotivaçãoaçãoaçãoaçãoação (Psicossomatologia).....17. Autonomia Autonomia Autonomia Autonomia Autonomia (Autonomologia).....18. Catalisador Catalisador Catalisador Catalisador Catalisador (Evoluciologia).....19. Central Extrafísica de Energia Central Extrafísica de Energia Central Extrafísica de Energia Central Extrafísica de Energia Central Extrafísica de Energia (Extrafisicologia).....20. Clímax Existencial Clímax Existencial Clímax Existencial Clímax Existencial Clímax Existencial (Ressomatologia).....21. Codex SCodex SCodex SCodex SCodex Subtilissimusubtilissimusubtilissimusubtilissimusubtilissimus P P P P Pessoal essoal essoal essoal essoal (Autoparapercepciologia).....22. Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia (Holomaturologia).....23. Comando Exterior Comando Exterior Comando Exterior Comando Exterior Comando Exterior (Somatologia).....24. Conação Conação Conação Conação Conação (Voliciologia).....25. Conteúdo da Consciência Conteúdo da Consciência Conteúdo da Consciência Conteúdo da Consciência Conteúdo da Consciência (Intraconscienciologia).....26. DDDDDefinologia efinologia efinologia efinologia efinologia (Parassemiologia).....27. Dinâmica das complexidadesDinâmica das complexidadesDinâmica das complexidadesDinâmica das complexidadesDinâmica das complexidades (Cosmovisiologia).....28. EEEEEfeito do Estado feito do Estado feito do Estado feito do Estado feito do Estado VVVVVibracionalibracionalibracionalibracionalibracional (Energossomatologia).....29. Equilíbrio MentalEquilíbrio MentalEquilíbrio MentalEquilíbrio MentalEquilíbrio Mental (Homeostaticologia).....30. Equilibriologia Equilibriologia Equilibriologia Equilibriologia Equilibriologia (Homeostaticologia).....31. Escala das Prioridades EvolutivasEscala das Prioridades EvolutivasEscala das Prioridades EvolutivasEscala das Prioridades EvolutivasEscala das Prioridades Evolutivas (Evoluciologia)32. Escolha Evolutiva Escolha Evolutiva Escolha Evolutiva Escolha Evolutiva Escolha Evolutiva (Experimentologia).....33. Escolha Qualimétrica Escolha Qualimétrica Escolha Qualimétrica Escolha Qualimétrica Escolha Qualimétrica (Autodiscernimentologia).....

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34. Estado Estado Estado Estado Estado VVVVVibracional ibracional ibracional ibracional ibracional (Energossomatologia).....35. EEEEExxxxxemplologia emplologia emplologia emplologia emplologia (Parapedagogologia).....36. FFFFForça Porça Porça Porça Porça Prrrrresencialesencialesencialesencialesencial (Intrafisicologia).....37. IIIIIniciativniciativniciativniciativniciativa Pa Pa Pa Pa Pessoalessoalessoalessoalessoal (Voliciologia).....38. Inteligência EvolutivaInteligência EvolutivaInteligência EvolutivaInteligência EvolutivaInteligência Evolutiva (Autevoluciologia).....39. Intencionalidade Continuada Intencionalidade Continuada Intencionalidade Continuada Intencionalidade Continuada Intencionalidade Continuada (Holomaturologia).....40. IntencionologiaIntencionologiaIntencionologiaIntencionologiaIntencionologia (Holomaturologia).....41. Intentio RectaIntentio RectaIntentio RectaIntentio RectaIntentio Recta (Intencionologia).....42. IntraconscienciologiaIntraconscienciologiaIntraconscienciologiaIntraconscienciologiaIntraconscienciologia (Mentalsomatologia).....43. Lei do Maior EsforçoLei do Maior EsforçoLei do Maior EsforçoLei do Maior EsforçoLei do Maior Esforço (Holomaturologia).....44. Liberdade InteriorLiberdade InteriorLiberdade InteriorLiberdade InteriorLiberdade Interior (Autocogniciologia).....45. Liberologia Liberologia Liberologia Liberologia Liberologia (Evoluciologia).....46. Nução Nução Nução Nução Nução (Experimentologia).....47. PPPPParadevaradevaradevaradevaradever er er er er (Cosmoeticologia).....48. PPPPParadiraradiraradiraradiraradireito eito eito eito eito (Cosmoeticologia).....49. PPPPPoder Ioder Ioder Ioder Ioder Ideológicodeológicodeológicodeológicodeológico (Autocogniciologia).....50. PPPPPrincípio do Princípio do Princípio do Princípio do Princípio do Posicionamento Posicionamento Posicionamento Posicionamento Posicionamento Pessoalessoalessoalessoalessoal (Autodefinologia).....51. PPPPPrrrrropulsor da opulsor da opulsor da opulsor da opulsor da VntadeVntadeVntadeVntadeVntade (Evoluciologia).....52. Qualidade da Intenção Qualidade da Intenção Qualidade da Intenção Qualidade da Intenção Qualidade da Intenção (Intencionologia).....53. Razão SRazão SRazão SRazão SRazão Superioruperioruperioruperioruperior (Voliciologia).....54. Seleção Consciencial Seleção Consciencial Seleção Consciencial Seleção Consciencial Seleção Consciencial (Autocosmoeticologia).....55. Sinalizador Evolutivo Sinalizador Evolutivo Sinalizador Evolutivo Sinalizador Evolutivo Sinalizador Evolutivo (Evoluciologia).....56. SSSSStrtrtrtrtrong Pong Pong Pong Pong Prrrrrofileofileofileofileofile (Perfilologia).....57. TTTTTeste da este da este da este da este da VVVVVontadeontadeontadeontadeontade (Voliciologia).....

58. Usina Consciencial Usina Consciencial Usina Consciencial Usina Consciencial Usina Consciencial (Energossomatologia).....

DDDDDulce Dulce Dulce Dulce Dulce Daou aou aou aou aou é formada em Arquitetura e Urbanismo. Autora do livro Autoconsciênciae Multidimensionalidade. Pesquisadora da Conscienciologia desde 1994. Voluntária daEnciclopédia da Conscienciologia, no CEAEC, e da Uniescon. Coordenadora do ConselhoEditorial da Editares.

E-mail: [email protected]

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Revisão Textual Acolhedora

Luciana Ribeiro

INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO

Complexidade.Complexidade.Complexidade.Complexidade.Complexidade. Neste trabalho, buscou-se centrar a discussão sobre aspecto essencial darevisão, qual seja, o acolhimento. A revisão textual possui inúmeras facetas interinfluenciáveis.Cada uma delas, ao ser analisada, poderia gerar artigos distintos sobre revisão.

Motivação.Motivação.Motivação.Motivação.Motivação. A escolha pelo acolhimento enquanto foco deve-se ao papel assistencial darevisão. Sem acolhimento, o trabalho, ainda quando muito bem feito, pode ser perdido ou mini-mizado, pois a comunicação pressupõe entendimento mútuo, entre revisor e autor.

VVVVValoraloraloraloralor..... Ademais, fatos (data-base: 2010) indicam ser este aspecto por enquanto poucovalorizado, ou talvez, insuficientemente compreendido por muitos revisores na CCCI.

Objetivo. Objetivo. Objetivo. Objetivo. Objetivo. Dada a complexidade da ação revisora e de suas implicações, neste texto procurou--se ponderar sobre a natureza e papel da revisão no contexto da escrita conscienciológica, propondo,a partir destas reflexões, alguns cuidados e medidas para o heterorrevisor no bom desempenhodesta importante tarefa.

AAAAAUTORUTORUTORUTORUTOR EEEEE REVISORREVISORREVISORREVISORREVISOR: : : : : DOISDOISDOISDOISDOIS LADOSLADOSLADOSLADOSLADOS DADADADADA MOEDAMOEDAMOEDAMOEDAMOEDA

Etapa.Etapa.Etapa.Etapa.Etapa. A revisão de texto é parte indispensável do processo de escrita. Exige detalhismo,rigor e atenção. Neste momento, tais recursos estarão aplicados ao aperfeiçoamento, consistindoatividade cognitiva distinta da elaboração textual. Sabendo serem atividades mentais diversas,torna-se compreensível tanto a necessidade de momentos específicos para a revisão, quantoa importância do apoio de heterorrevisores.

Enriquecimento.Enriquecimento.Enriquecimento.Enriquecimento.Enriquecimento. É responsabilidade do autor proceder pessoalmente a revisões de seutexto. Todavia, para qualificar a obra, servir-se de outros revisores é imprescindível. Contar comdiferentes olhares e experiências enriquece o trabalho e clareia aspectos pouco refletidos oumesmo não pensados anteriormente pelo autor.

BrainstormingBrainstormingBrainstormingBrainstormingBrainstorming..... A fim de evitar inibir a criatividade e o fluxo de ideias, pode ser conve-niente ao autor agendar a própria revisão para o final do trabalho, quando as informações estãomelhor organizadas. Evidentemente, há quem prefira escrever e revisar ao longo de todo o processoconjuntamente.

SSSSSobrobrobrobrobrepairamentoepairamentoepairamentoepairamentoepairamento..... Todo texto merece ser revisado, corrigindo, assim, os vícios de pensamentoao desenvolvê-lo. Ao revisar o próprio material, o autor ou autora se depara com sua pensenidade,

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 69-96, 2011 Ribeiro, Luciana; Revisão Textual Acolhedora

porém a partir de outro ângulo pois o foco passa a ser a verificação da compreensibilidadee acerto das ideias – diferentemente do ocorrido na redação em si, quando a cognição estavavoltada à elaboração ideativa.

RRRRRecin.ecin.ecin.ecin.ecin. Tal exercício, se bem aproveitado, pode constituir oportunidade de recin, emboraàs vezes de modo diverso do ocorrido ao dispor-se a receber heterorrevisões. Refletir sobre asobservações de revisores amplia a autopercepção e a autocompreensão, mesmo discordando dealgumas das colocações.

IIIIInflexibilidade. nflexibilidade. nflexibilidade. nflexibilidade. nflexibilidade. Pessoas irredutíveis, orgulhosas, vaidosas, monovisionárias não se permitemser assistidas, pois encontram grande dificuldade em receber feedbacks, por vezes preferindosequer escrever a passar pela experiência de interlocução direta com o primeiro leitor de seutexto (o revisor) além de si próprio. Perdem oportunidade de qualificar a assistência autoralpretendida. Escrita assistencial tarística, no contexto conscienciológico, é tarefa de proéxis.

ConforConforConforConforConfor..... Inicialmente, são feitas as revisões de conteúdo. Ao sanar os problemas relativosàs ideias apresentadas, referentes ao conteúdo, ordem, coerência e nível de aprofundamento,por exemplo, convém cuidar da revisão formal. Incluem-se correções de idioma; ajustes na precisãodos vocábulos escolhidos, confrontando-os com o objetivo em utilizá-los; e acertos no estiloutilizado.

QQQQQuantidade.uantidade.uantidade.uantidade.uantidade. Vale lembrar a inexistência de número “certo” de revisões, pois podem sedestinar a tarefas distintas, quais, por exemplo: conceituação, gramática, encadeamento,formatação. Além disso, a cada nova revisão de um aspecto, provavelmente serão identificadosdetalhes antes inapercebidos, contribuindo para depurar o texto em favor da clareza. O autorou autora precisa prever tempo para a revisão, predispondo-se a cuidar desta etapa da produçãotextual quanto ela demande, sem ansiedade. A primeira e a última revisão devem ser do próprioescritor.

Criticidade.Criticidade.Criticidade.Criticidade.Criticidade. Oferecer o texto produzido à revisão pede abertismo mental, disposição paraaprimorar-se, e, sobretudo, reflexão autocrítica. Deste modo, aprendendo a avaliar a pertinênciae a adequação das revisões, simultaneamente se estuda a própria personalidade, intenções e tem-peramento. A escrita é reveladora.

AAAAAtençãotençãotençãotençãotenção..... Por outro lado, revisar o texto alheio exige atenção redobrada, pois se trata decompreender o olhar de outra consciência, além de identificar a necessidade assistencial no con-texto específico daquele momento. Tais medidas são providência básica para revisar de modoacolhedor.

Empatia.Empatia.Empatia.Empatia.Empatia. Certamente, os conhecimentos específicos do revisor ou revisora sobre o temae a respeito da atividade de escrever em si serão de grande valia na empreitada. Porém o sucessodeste empreendimento depende ainda da habilidade em assumir uma perspectiva duplamenteempática, identificando:

1. A intenção autoral (o que a pessoa quis dizer);

2. O olhar do leitor (o que possivelmente será compreendido).

Compromisso.Compromisso.Compromisso.Compromisso.Compromisso. Cabe ao revisor contribuir para ampliar a clareza e o alcance esclarecedordo texto. O bom desempenho nesta qualificação depende em grande medida do nível de acolhi-mento empregado pelo revisor e do grau de autocrítica utilizado pelo autor.

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RRRRROOOOOTEIRTEIRTEIRTEIRTEIROOOOO DEDEDEDEDE LEITURALEITURALEITURALEITURALEITURA

Sumário. Sumário. Sumário. Sumário. Sumário. O presente texto apresenta:

a) Inicialmente o funcionamento do processo comunicativo, evidenciando a revisãoenquanto complexo ato biológico e cultural de comunicação;

b) Passa, em seguida, ao estudo dos termos revisão e acolhimento, para melhor definirrevisão acolhedora, mostrando o processo de elaboração deste conceito, etapa por etapa, a fim defacilitar a compreensão do leitor quanto às implicações da revisão acolhedora, discutidas ao longodo artigo;

c) Após esta apresentação das bases da argumentação, contextualiza as especificidades daprodução escrita em Conscienciologia e aponta duas tendências comportamentais opostas nomodo de revisar;

d) A partir daí, explora o processo de revisão em si e sugere medidas para a qualificaçãodo trabalho revisivo.

Esclarecimento.Esclarecimento.Esclarecimento.Esclarecimento.Esclarecimento. Dicionários foram deliberadamente utilizados em todo o texto enquantofonte de analogias para exploração do tema.

I – COMUNICAÇÃO, LINGUI – COMUNICAÇÃO, LINGUI – COMUNICAÇÃO, LINGUI – COMUNICAÇÃO, LINGUI – COMUNICAÇÃO, LINGUAAAAAGEM E REGEM E REGEM E REGEM E REGEM E REVISÃOVISÃOVISÃOVISÃOVISÃO

Vida.Vida.Vida.Vida.Vida. Os processos comunicativos são a essência da vida intrafísica. A regra básica é: todosos seres possuem estratégias de comunicação. Biologicamente falando, pode-se considerar a comu-nicação em pelo menos três níveis distintos, sendo dois os mais óbvios: a comunicação intraespecífica(dentro de uma mesma espécie, por exemplo, duas formigas) e a comunicação interespecífica (entreespécies diferentes, igual ocorre entre uma pessoa e seu gato ou cão).

Fisiologia.Fisiologia.Fisiologia.Fisiologia.Fisiologia. O terceiro, menos perceptível aos leigos, em razão da invisibilidade a olhoshumanos desarmados, é a comunicação de nível fisiológico. A fisiologia se estruturou evolutivamente(no sentido biológico) em processos de feedbacks comunicativos, célula a célula, órgão a órgão,sistema a sistema. Isto é válido desde os organismos unicelulares mais simples até os seres de maiorcomplexidade fisiológica, como querem crer muitos humanos.

CCCCCultura.ultura.ultura.ultura.ultura. A sociedade humana não foge à regra. Também elaborou historicamente seusistema de comunicação intraespecífica, possibilitando intercâmbios de aprendizagens e posicio-namentos e, com isso, a sobrevivência da espécie. As mensagens trocadas entre os humanos podemter sido inicialmente restritas à alimentação, à fuga de ameaças, a alianças e à procriação – atividadesbásicas de manutenção da vida.

Diversificação. Diversificação. Diversificação. Diversificação. Diversificação. Conforme cultura e biologia se complexificavam, afetando-se mutuamente,as sociedades cresceram, espalharam-se geograficamente, ampliaram suas atividades, formas deinteração e necessidades. Assim, os acordos comunicativos viabilizadores da troca entre as pessoasforam se enriquecendo, diversificando e simultaneamente possibilitaram mudanças sociais e culturais.

Signos.Signos.Signos.Signos.Signos. O ato de comunicar é a materialização de pensamentos e sentimentos em signosconhecidos pelas partes envolvidas. Logo, tais signos são transmitidos e reinterpretados pelo receptor.

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TTTTTeorias.eorias.eorias.eorias.eorias. No âmbito da Teoria da Comunicação, as correntes existentes conferem diferentespesos para cada componente da comunicação. Para o Funcionalismo, todo conteúdo enunciadopelo emissor seria aceito pelo receptor (público). Em resposta a esta visão, surge a Teoria Crítica,da Escola de Frankfurt1, a qual analisa profundamente a transmissão / dominação ideológica nacomunicação de massa, criticando o modelo. Porém, para estudiosos de outra corrente, a Escolade Palo Alto, o receptor tem consciência e seleciona o conteúdo aceito. De outro ponto de vista,o da Teoria das Mediações, de Jesús Martin-Barbero, a compreensão ou aceitação do receptor variagrandemente conforme sua cultura.

Linguagem. Linguagem. Linguagem. Linguagem. Linguagem. Por isso, de acordo com Camillo (1997), falar em linguagem requer

“discutir a comunicação como fenômeno cultural, para o qual as mensagens se organizame se tornam compreensíveis em referência a diferentes sistemas de signos codificados,construídos histórica e socialmente. (...) Um signo é tudo aquilo que está relacionado comuma segunda coisa, seu objeto, com respeito a uma qualidade, de modo tal a trazer umaterceira coisa, seu interpretante, para uma relação com o mesmo objeto. Este interpretante,resultante do processo de internalização (reconstrução interna de uma atividade externa),é um signo mais desenvolvido, um novo signo.”

PPPPPsicossocial. sicossocial. sicossocial. sicossocial. sicossocial. Desta forma, percebe-se o caráter não apenas cultural da comunicação atravésda linguagem, mas também essencialmente intraconsciencial. Palavras resultam de convenções sociais,em princípio facilitando o entendimento a respeito do representado por elas (objeto, em semiótica).Porém, pelo fato das palavras representarem eventos vividos, sentidos e pensados, se tornam únicas,singulares em seu significado por quem as profere ou escreve (devido à história do sujeito comuni-cante), mesmo tendo simultaneamente caráter universal na cultura a qual pertencem.

PPPPPererererercepçãocepçãocepçãocepçãocepção..... Para Mendes (2010), podem ser distintas as formas como são percebidas ascoisas do mundo entre os grupos, pois língua e cultura são intrinsecamente conectadas.

“Tomemos emprestado de Pietroforte e Lopes (2003, p. 116) um exemplo rápido sobreesse tema: o arco-íris do mundo anglo-saxão tem uma cor a menos que no mundo que falaportuguês, já que a cor purple possui as variações roxo e anilado. Isso não quer dizer que oshabitantes da Inglaterra ou dos Estados Unidos, por exemplo, sofram de algum problemana visão. Pelo contrário, o que ocorre é que o recorte do continuum (cromático, no caso) sedá a partir de cada cultura. Dito de outra maneira, o mundo não nos é dado tal qual eleé; não temos acesso a ele senão pela linguagem (...) Dessa maneira, a linguagem é muitomais que um instrumento de transmissão de informação ou de representação do mundotal qual ele é. A linguagem impõe ao mundo “real” suas categorias e estruturas e é só pormeio delas que o mundo se nos dá a ver. Desse modo, nunca teremos acesso à essênciaúltima do mundo que chamamos de real, senão pela linguagem, sempre mediados, imersos,banhados por ela. Como mostra Greimas (1976, p. 11), o mundo humano só se definecomo humano na medida em que significa alguma coisa. (...) para a Semiótica Discursiva,um bilhete escrito à mão, uma fotografia, uma peça de teatro, uma telenovela ou umaescultura, por exemplo, são textos. A Semiótica, sendo uma disciplina que se ocupa dadescrição dos mecanismos que engendram a significação, estaria, de acordo com França(2001), centrada em uma das três dinâmicas presentes na comunicação, ou seja, a produçãoproduçãoproduçãoproduçãoproduçãode sentidode sentidode sentidode sentidode sentido” (Mendes, 2010, destaque meu).

1 Cujos representantes mais conhecidos são os filósofos Adorno e Horkheimer.

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EntendiEntendiEntendiEntendiEntendimento.mento.mento.mento.mento. Comunicação, portanto, ultrapassa a mera transmissão e recepção demensagens. É troca de entendimento mediada pela linguagem e seus signos. Os mesmos fatoresa permitir o intercâmbio de informações podem dificultá-lo: os pressupostos de cada pessoa, suasexperiências, valores, crenças; enfim, sua forma de significar os signos intercambiados.

Significação. Significação. Significação. Significação. Significação. Rivière (1984), citado por Camillo (1997), afirma depender a compreensãoda gênese e da natureza da consciência de análise

“dos processos de internalização da linguagem e da organização ou estrutura semióticaa que estes dão lugar. A consciência e as funções superiores são mecanismos de significação.A consciência não reflete o real por uma espécie de imposição direta das coisas; se serve decategorias e conceitos, estabelecendo ‘formas de unidade’ em seu reflexo indireto dosobjetos e das relações. Estas formas de unidade é que permitem falar, num plano semântico,na linguagem e na própria estrutura da consciência. Se a consciência fosse constituída doreflexo direto do real, não teria pertinência em se falar em significado.”

TTTTTextoextoextoextoexto..... Mendes (2010) defende em seu artigo o caráter transformador do mundo detidopelo texto. Para ele, além da significação, o texto é estrutura articuladora de relações:

“O texto é muito mais que um objeto a partir do qual se pode depreender a significação:pelo texto, para além da significação stricto sensu, depreendem-se os elementos do próprioprocesso comunicativo. (...) A “mensagem”, objeto de trocas comunicativas ou, mais ampla-mente, os textos são estruturas complexas que recriam, reconstroem o mundo. São estruturas,que nelas mesmas, criam o efeito de existência de interlocutores e/ou se fundem com aquiloque está para o além do próprio texto de modo a produzir sentido.”

PPPPPooooosicionasicionasicionasicionasicionamentomentomentomentomento. . . . . No presente trabalho adota-se esta compreensão da comunicação enquantoprocesso no qual os participantes possuem e constroem significados idiossincráticos, peculiaresa si, os quais buscam intercambiar apesar das dificuldades inerentes à partilha de percepções. Talprocesso deve ser levado em consideração pelo revisor, a fim de efetuar assistência mais abrangente.

GGGGGraus. raus. raus. raus. raus. Peirce (1984), outro autor utilizado por Camillo (1997), considera três graus designificação da palavra. Primariamente, a palavra tem significado quando uma pessoa a empregapara comunicar uma mensagem, e seu interlocutor é capaz de compreendê-la. Em segundolugar, constitui-se pelo nível de comprometimento (ou não) dos interlocutores com as decorrênciasda palavra aceita, isto é, as respectivas implicações. Entretanto, além das consequências cons-cientemente aceitas, existem inúmeras outras, imprevistas, potencialmente transformadoras domundo, configurando, então, um terceiro grau do significado.

PPPPPrrrrrocesso duploocesso duploocesso duploocesso duploocesso duplo. . . . . Observa-se, nesta ponderação de Peirce, novamente a construção dosignificado comunicativo enquanto processo ocorrido por vias sociais e pessoais, havendo, assim,a marca pensênica e biográfica de cada um, tanto quanto o consenso cultural.

IIIIItens.tens.tens.tens.tens. Nas comunidades intrafísicas a comunicação ocorre por meio da linguagem falada,gestual e escrita (também denominada linguagem gráfica), cada qual com suas peculiaridades.Nesta última, a mensagem se delimita por blocos constituídos por palavras, frases, parágrafos,páginas, capítulos e por sinais gráficos como pontos, acentos, números, espaços gráficos entreas palavras. Para Camillo (1997), tais sinais

“complementam as relações de significação e interpretação das mensagens, funcionamcomo pistas visuais e marcam pausas, entonações, ritmos, dentro do contexto. No

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processo de significação, mediam as intenções do escritor naquilo que querexpressar para o interlocutor ausente, [cabendo então ao leitor] captar a sequênciade palavras e interpretá-las. Este produto ou emissão que foi captado ou lido,apresenta um conteúdo de significação próprio, (...) podendo guiar o interlocutorao encontro da intenção e do significado pretendido pelo autor. Além dos agentesinternos referentes ao próprio texto, existem aqueles relacionados aos conheci-mentos prévios do leitor.”

Adequação. Adequação. Adequação. Adequação. Adequação. Isto posto, mostra-se evidente a importância do revisor considerar as dimensõescomunicativas ao realizar seu trabalho. As revisões gramaticais tratarão do significado consensualda linguagem. O estilo de escrita, a escolha das palavras e mesmo os erros cometidos revelama cognição e a personalidade do autor.

EEEEEvidência.vidência.vidência.vidência.vidência. O aspecto consciencial da revisão de texto se evidencia mais fortemente aoconsiderar os outros graus de significação de Peirce. A recin do autor pode corresponder aosegundo grau (comprometimento com as consequências), enquanto o alcance assistencial podeser associado ao terceiro (efeitos imprevistos).

TTTTTipos.ipos.ipos.ipos.ipos. Do ponto de vista idiomático, existem pelo menos 15 tipos de gramática: normativa,descritiva, histórica, comparativa, internalizada, implícita, teórica, generativa, transformacional,transferencial, geral, universal, formal, funcional, comparada. Para a revisão textual, utiliza-sea gramática normativa, referente à padronização da língua, sendo especialmente relevantes asfunções fonéticas / fonológicas2, morfológicas3, sintáticas4, semânticas5. Existe ainda o estudo daEstilística6.

DDDDDimensões.imensões.imensões.imensões.imensões. Na revisão gramatical, são considerados 3 aspectos: pragmático, semânticoe formal.

1. PPPPPragmática. ragmática. ragmática. ragmática. ragmática. A dimensão pragmática considera a relação entre o texto e suas condiçõesde produção, reflete sobre as diferentes modalidades linguísticas a partir do contexto dos textose estuda os diversos usos da língua a partir de diferentes interlocutores e situações de comunicação.

2. Semântica.Semântica.Semântica.Semântica.Semântica. Considera os diferentes mecanismos a garantir a coesão, coerência e pro-gressão textuais, o vocabulário adequado às diferentes situações de comunicação, tendo em vistaa variedade de interlocutores. Leva em conta as intenções dos interlocutores.

3. FFFFFormal.ormal.ormal.ormal.ormal. Também avalia o uso adequado das diversas classes gramaticais, pontuação,elementos de articulação e aspectos sintáticos semânticos e/ou morfossintáticos (nível vocabularlexical) para alcançar coesão textual.

Síntese. Síntese. Síntese. Síntese. Síntese. Dentre os aspectos textuais, são considerados: o desenvolvimento do tema(compreensão e conhecimento do assunto), a sequência das ideias (lógica, conexão), as qualidadesestilísticas do texto (clareza, concisão, objetividade).

2 Estuda dos fonemas e sua combinação, e dos caracteres prosódicos da fala, como o acento e a entona-ção. ROCHA LIMA (1996).3 Estudo das formas, sua estrutura e classificação. Idem.4 Estudo da construção da frase. Idem.5 Estudo do significado da palavra. PASCHOALIN & SPADOTO (1989).6 Cada indivíduo tem a sua maneira própria de utilizar as palavras. Ao organizá-las, demonstra o seuestilo ao falar e ao escrever. Idem.

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PPPPPrioridade.rioridade.rioridade.rioridade.rioridade. Em cada área da gramática normativa, podem ser destacados os aspectosimprescindíveis ao revisar, conforme listagem fornecida pela revisora profissional Marcia Abrantes7:

1. FFFFFonologia: onologia: onologia: onologia: onologia: as regras gerais de ortografia, acentuação gráfica e emprego do hífen.....

2. Morfologia: Morfologia: Morfologia: Morfologia: Morfologia: plural dos substantivos compostos e dos adjetivos compostos; conjugaçõesdo verbo; preposição e crase; conjunções coordenativas e subordinativas (importantes paraa coesão textual).....

3. Sintaxe: Sintaxe: Sintaxe: Sintaxe: Sintaxe: coordenação e subordinação (importante para a pontuação, paragrafaçãoe coerência textual); sintaxe de concordância (nominal e verbal), de regência (nominal e ver-bal) e colocação dos pronomes (próclise, mesóclise e ênclise).....

4. Semântica: Semântica: Semântica: Semântica: Semântica: o significado das palavras e a polissemia; denotação e conotação; vícios delinguagem (pleonasmo vicioso, cacófato, eco, hiato, colisão, ambiguidade, solecismo e barbarismo).....

5. Estilística: Estilística: Estilística: Estilística: Estilística: funções da linguagem (ajudam a identificar a linguagem científica do texto)e estilo individual – é necessário analisar a linguagem do autor: os recursos semânticos, sintáticos,morfológicos (a exemplo do uso das conjunções coordenadas e subordinadas) para expressar suamensagem.....

PPPPPersonagens.ersonagens.ersonagens.ersonagens.ersonagens. Conforme o objetivo da revisão, diferentes personagens podem se envolverna tarefa, cumprindo papéis específicos. Há revisores de conteúdo, de tradução, de gramática,de diagramação e formatação. Quando é o caso de livro ou revista, existe o editor, responsávelpor preparar o texto para publicação conforme as normas editoriais do veículo ao qual se destina.Por fim, um perfil especial de revisor é o de orientador de texto, cuja responsabilidade assemelha-se à de parteira, auxiliando o autor a traduzir ideias em palavras de acordo com objetivos definidos.

Conexões.Conexões.Conexões.Conexões.Conexões. Levando em conta a natureza intraconsciencial da produção textual, é relevantepontuar a conexão entre a forma utilizada pelo autor (observada por meio dos aspectos gramaticais)e o conteúdo veiculado por ela, necessariamente resultante da síntese evolutiva da consciência naquelemomento. A forma constitui tão-somente reflexo cognitivo da consciência e assim deve ser considerada.

II – PII – PII – PII – PII – PARA DEFINIR REARA DEFINIR REARA DEFINIR REARA DEFINIR REARA DEFINIR REVISÃO VISÃO VISÃO VISÃO VISÃO TEXTUTEXTUTEXTUTEXTUTEXTUAL AAL AAL AAL AAL ACOLHEDORACOLHEDORACOLHEDORACOLHEDORACOLHEDORA

PPPPPrrrrrocessoocessoocessoocessoocesso..... A forma de apresentar os termos-chave do artigo procura demonstrar o processodedutivo de construção destes. Permite ao leitor acompanhar e compreender o vínculo entrea revisão acolhedora e os aspectos posteriormente analisados nas demais seções do texto. Assim,primeiramente estudam-se os significados de revisão. Em seguida, o mesmo é feito com o vocábuloacolhimento. Somente após detalhar e discutir ambos os termos é apresentada a definição doconceito-sínteseconceito-sínteseconceito-sínteseconceito-sínteseconceito-síntese: revisão acolhedora.

1 – Revisão1 – Revisão1 – Revisão1 – Revisão1 – Revisão

RRRRRevisarevisarevisarevisarevisar..... A revisão, de acordo com o dicionário Houaiss eletrônico, é o ato ou efeito derever ou revisar, significando esta por sua vez:

“Ter novamente sob os olhos; ler (texto), a fim de consertar-lhe possíveis erros, sejam elesrelativos à estrutura do texto (redação, digitação, tipografia etc.) ou ainda relativos ao conteúdo;emendar, corrigir, rever.”

7 Comunicação pessoal, por e-mail, em 15/11/10, 19h21.

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EEEEExaminarxaminarxaminarxaminarxaminar..... Da mesma forma, revisão é também proceder a uma “nova leitura, mais minu-ciosa, de um texto; novo exame.” E ainda:

“Exame minucioso de um projeto, lei etc. com o objetivo de corrigir possíveis erros; alte-ração, modificação de uma coisa qualquer, em consequência de se ter reconsiderado, repensadoo assunto; reavaliação, reconsideração” (grifos meus).

Estrutura.Estrutura.Estrutura.Estrutura.Estrutura. Estas acepções permitem conhecer a estrutura do ato revisivo. Mostram simul-taneamente a finalidade e a natureza do processo de revisar. A finalidade é ajustar, corrigirpossíveis erros, equívocos e omissões. Para isso, calca-se em ponderar (sua natureza) – pois, comodiz o dicionário, revisar é re-considerar. Considerar algo é justamente ponderar sobre ele. Pon-derar, por sua vez, significa avaliar minuciosamente, isto é, ainda conforme os dicionários, apreciar,medir, pesar, conhecer ou determinar o valor de.

SSSSSinopse.inopse.inopse.inopse.inopse. Ou seja: revisar = (re)considerar = ponderar = avaliar = determinar o valor.

VVVVValoraraloraraloraraloraralorar..... Avaliar, portanto, pressupõe julgamento acerca do valor de algo. Nenhum julga-mento de valor, porém, parte do nada. Há sempre um contexto. O valor é atribuído de acordocom o sujeito avaliador e com parâmetros estabelecidos.

Em essência, se revisar é corrigir através de avaliação, trata-se, então, de verificar se o textocorresponde aos parâmetros postulados para uma determinada finalidade convencionada.

Explicitação.Explicitação.Explicitação.Explicitação.Explicitação. Ora, se revisar significa calcular a adequação a certos princípios reguladorespropostos pelo veículo responsável por publicar o texto, implica, logicamente, em definição clarade critérios a fim de poder ser estimado seu valor (avaliar).

CCCCCritérios.ritérios.ritérios.ritérios.ritérios. Utilizar critérios facilita o trabalho, pois estes funcionam ao modo de guiasorientadores, levando à busca da aproximação de parâmetros considerados adequados. Delimitao escopo da análise, simplificando a tarefa.

Devolutiva.Devolutiva.Devolutiva.Devolutiva.Devolutiva. Ou seja, na perspectiva do autor revisado significa dizer-lhe quanto valeo trabalho realizado e o motivo de sua valoração.

IIIIInferências.nferências.nferências.nferências.nferências. Neste ponto, vale lembrar a outra linha de acepção da palavra ponderar, istoé, além de avaliar, quer dizer ter em atenção. Acompanhe o raciocínio: se revisar é ponderare ponderar é ter em atenção, significa, pelo dicionário, usar de dedicação, cuidado, respeito paraanalisar. Em síntese direta e linear:

Revisar = ponderar = ter em atenção = cuidado / dedicação / respeito.Portanto, revisar = cuidar.

Fundamento. Fundamento. Fundamento. Fundamento. Fundamento. Logo, a premissa para revisar é olhar o outro com cuidado, com respeito.

ComplementaçãoComplementaçãoComplementaçãoComplementaçãoComplementação..... Para maior exaustividade na análise do termo rrrrrevisãoevisãoevisãoevisãoevisão, cabe aindaobservar a palavra exame, porquanto, por definição, revisar é, ademais de ponderar, procedera novonovonovonovonovo exame.

Similitudes.Similitudes.Similitudes.Similitudes.Similitudes. Citado duas vezes na definição do vocábulo revisão, exame tem como acep-ções: teste, prova, investigação, análise, inspeção ou pesquisa minuciosa. Na sinonímia, encontra-se:

“Análise, arguição, averiguação, busca, consideração, diligência, ensaio, escrutínio, especula-ção, estudo, experiência, indagação, inquirição, inspeção, interrogação, interrogatório, investi-gação, observação, perquirição, pesquisa, procura, prova, revisão, revista, verificação, vistoria.”

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TTTTTendências.endências.endências.endências.endências. Percebe-se duas vertentes de significação para o vocábulo revisão:

a) Uma é mais cobradora, relacionada com prestação de contas, com a verificação deobediência a regras, como se vê em: arguição, inspeção, interrogatório, prova, revista, vistoria.Cobrança pressupõe dívida.

b) Outra, mais aberta, pesquisística, no intuito de investigar para compreender determinadarealidade: análise, averiguação, busca, consideração, ensaio, escrutínio, especulação, estudo,experiência, indagação, inquirição, interrogação, investigação, observação, perquirição, pesquisa,procura, verificação.

Holobiografia.Holobiografia.Holobiografia.Holobiografia.Holobiografia. A propensão do revisor em agir de acordo com uma destas vertentesdependerá de sua história multiexistencial, e, consequentemente, de seu temperamento, traçose valores.

RRRRRendimentoendimentoendimentoendimentoendimento. . . . . Independentemente do perfil do revisor, é preciso reconhecer a diferençade capacidade assistencial da abordagem pesquisística, em contraposição à vertente cobradora.Uma compreende, ampara, esclarece. A outra julga, exclui, pune.

EEEEEtapa.tapa.tapa.tapa.tapa. Tendo finalizado a exploração dos vocábulos revisar e revisão, passa-se agoraa analisar o significado de acolhimento.

2 – AcolhimentoAcolhimentoAcolhimentoAcolhimentoAcolhimento

AAAAAcepções.cepções.cepções.cepções.cepções. De acordo com o dicionário Houaiss eletrônico, acolhimento é o “ato ou efeitode acolher; a acolhida; a maneira de receber ou de ser recebido; recepção, consideração”.É também “abrigo gratuito; hospitalidade; local seguro; refúgio”.

SSSSSujeitoujeitoujeitoujeitoujeito..... Desta forma, acolhedor é quem: “oferece bom acolhimento; hospitaleiro”; sabereceber com respeito, consideração; oferece segurança.

Amparo.Amparo.Amparo.Amparo.Amparo. Sendo a definição de acolher igual a oferecer ou obter refúgio, proteção ou con-forto físico; proteger(-se); abrigar(-se); amparar(-se); então, desmembrando, tem-se, ainda peloHouaiss, duas linhas de significado:

a) “Dar ou receber hospitalidade; hospedar(-se), alojar(-se), recolher(-se);ter ou receber (alguém) junto a si;prestar cerimônia a; recepcionar.

b) Reagir (de determinada maneira) a;receber, admitir (algo), aceitar;dar crédito a, levar em consideração (pedido, requisição etc.); atender.”

Essência.Essência.Essência.Essência.Essência. Assim, em suma, acolher implica amparar, aceitare atender à demanda, dando crédito e respeitando a necessidade posta.

RRRRRecepçãoecepçãoecepçãoecepçãoecepção..... Na Psicologia, acolher é receber. Implica criar condição de intimidade paraouvir e permitir ao outro colocar-se inteiramente, sem calar o ainda não dito.

VVVVVerbete.erbete.erbete.erbete.erbete. Do ponto de vista conscienciológico, o acolhimento pode ser analisado a partirdo verbete Aconchego, da Enciclopédia da Conscienciologia, cuja definição é “o ato ou efeito deaconchegar, o acolhimento ou amparo físico junto a alguém ou algo” (Vieira, 2010).

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FFFFFraternidade lúcida.raternidade lúcida.raternidade lúcida.raternidade lúcida.raternidade lúcida. Neste verbete, o acolhimento é associado ao holopensene da afeti-vidade e à ortopensenidade.

Assistência.Assistência.Assistência.Assistência.Assistência. Acolher constitui ação multidimensional e holossomática, fundamentalmenterelacionada à assistência, conforme se depreende das correlações entre acolhimento e EV profilá-tico, amparo de função, paravínculo, extrapolacionismo parapsíquico e centrais extrafísicas, todaslistadas no item Parafatologia.

IIIIIntençãontençãontençãontençãontenção..... O verbete apresenta no tópico Enumerologia os seguintes aspectos: “a benig-nidade; a generosidade; a beneficência; a magnanimidade; o amparo; o fraternismo; a filantropia.”Nesta perspectiva, ao acolhimento, inequivocamente, subjaz intenção benévola e amparadora.

Distinção.Distinção.Distinção.Distinção.Distinção. De acordo com o verbete, entretanto, o ato de aconchegar ou acolher em sié neutro, pois também pode ser associado à sedução, carneirismo, carência afetiva, interiorose,endosso sentimental, codependência afetiva (conforme visto em Fatologia). Ou seja, cabe à cons-ciência decidir sob qual enfoque será acolhedora.

PPPPPrrrrredominância.edominância.edominância.edominância.edominância. Apesar desta ressalva, a abordagem do verbete é predominantementepositiva, enfocando o altruísmo, a solidariedade, a abnegação cosmoética, CPC (aspectos listadosem Fatologia) e o trinômio humanidade-universalismo-mentalsomaticidade.

PPPPPosicionamentoosicionamentoosicionamentoosicionamentoosicionamento. . . . . Tal é a abordagem empregada neste artigo.

3 – Revisão Acolhedora3 – Revisão Acolhedora3 – Revisão Acolhedora3 – Revisão Acolhedora3 – Revisão Acolhedora

Síntese.Síntese.Síntese.Síntese.Síntese. Tendo em vista os aspectos arrolados e debatidos nos itens 1 (revisão) e 2 (acolhi-mento), e, para efeito deste artigo, define-se revisão textual acolhedora como:

- O ato comunicativo de analisar ou considerar atenta, minuciosa, respeitosa, generosae compreensivamente um texto, levando em conta os aspectos multidimensionais tanto quantopossível, proporcionando segurança e amparo ao autor, e buscando contribuir fraternalmentepara potencializar os efeitos assistenciais da gescon em análise, ao apontar ajustes, equívocos,erros e omissões.

Colaboração.Colaboração.Colaboração.Colaboração.Colaboração. O revisor ou revisora é, geralmente, o primeiro leitor (afora o próprio autor)a criticar o texto, devendo exercer função amparística neste processo. Este fato, por si só, já estabe-lece e clareia a necessidade de recepcionar o autor e sua produção gescônica assistencialmente.No âmbito conscienciológico, rrrrrevisar é cooperar com a previsar é cooperar com a previsar é cooperar com a previsar é cooperar com a previsar é cooperar com a proéxis do outroéxis do outroéxis do outroéxis do outroéxis do outrooooo.

PPPPPrrrrropósitos.opósitos.opósitos.opósitos.opósitos. A proposição da necessidade de uma revisão matizada pelo acolhimento podeser melhor entendida ao contextualizar a produção escrita em Conscienciologia quanto às res-pectivas finalidades.

III – FUNÇÕES DA PRIII – FUNÇÕES DA PRIII – FUNÇÕES DA PRIII – FUNÇÕES DA PRIII – FUNÇÕES DA PRODUÇÃO ESCRITODUÇÃO ESCRITODUÇÃO ESCRITODUÇÃO ESCRITODUÇÃO ESCRITA CONSCIENCIOLÓGICAA CONSCIENCIOLÓGICAA CONSCIENCIOLÓGICAA CONSCIENCIOLÓGICAA CONSCIENCIOLÓGICA

Confor gráfico. Confor gráfico. Confor gráfico. Confor gráfico. Confor gráfico. Antes de tudo, é preciso rememorar o caráter da produção escrita, consti-tuindo-se em confor gráfico, isto é, “forma simbólica que representa um conteúdo de significaçãovivido, percebido, parapercebido” (Camillo, 2004).

DDDDDiviviviviversidade.ersidade.ersidade.ersidade.ersidade. No contexto conscienciológico, o texto escrito possui diversos fins: divulgação,proposição de novos conhecimentos, geração de neossinapses, questionamento de compreensõesestabelecidas, entre outras.

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MMMMMarararararcas.cas.cas.cas.cas. Para estabelecer correspondência funcional entre revisão e texto, importa consi-derar 3 aspectos singulares implicados na estrutura da escrita conscienciológica:

1. Assistência: o fundamento da decisão por um texto conscienciológico é compartilharaprendizados evolutivos. Neste sentido, propõe-se a assistir pessoas em condições semelhantes oupróximas, ou ainda estudiosas do tema.

2. Autopesquisa: o princípio fundador da pesquisa conscienciológica é o pesquisadortornado simultaneamente também objeto e instrumento de pesquisa. O ponto de partida paraa assistência é justamente a autopesquisa. Ao compreender melhor aspectos da própria naturezaconsciencial, e disponibilizar graficamente os aprendizados deste laboratório, a pessoa esclarececom sua casuística e estudo sobre o tema. Com isso, em primeiro lugar, assiste a si própria. Pois

“O registro energético, via confor gráfico, otimiza as autopercepções, auto-enfrentamentos,visão de conjunto, as assinaturas pensênicas do que se vive (...) Quando buscamos repre-sentar, via simbologia gráfica, o que apreendemos, estamos estruturando campos de autoanáliseconsciencial do contexto vivido. A estruturação ideativa, a organização (...) da pensenização,o detalhismo, a anotação dos fatos vividos são técnicas práticas para a compreensão e (re)estruturação dos nossos pensenes.” (Camillo, 2004, p.126)

Em seguida, ou quase simultaneamente, o texto assiste a outrem, sejam conscins ou cons-ciexes. A autopesquisa leva, ao ampliar a escala de estudo do assunto, para a heteropesquisa.Conforme novas consciências são incluídas no processo pesquisístico este ganha em complexidade.

3. Doação de direitos autorais: em coerência com a intenção assistencial, livros produzidosa partir do processo de autopesquisa e heteropesquisa têm seus direitos autorais doados, de modo aefetuar tripla assistência:

a) Autoassistência: o aprendizado da autodoação, sem pedir para si, impactando tambémno autorrevezamento;

b) Heteroassistência: realizada pela informação e exemplarismo;

c) Retroalimentação: assistência feita pelos recursos financeiros arrecadados com a vendados livros, realimentadora de outros projetos assistenciais da CCCI, semelhantes à criação delaboratórios, manutenção de instituições conscienciocêntricas, publicação de novos livros,patrocínio da itinerância de professores de cursos conscienciológicos, entre muitos outros tipos.

FFFFFinalidades.inalidades.inalidades.inalidades.inalidades. Tomando em consideração estes pilares da produção da escrita consciencio-lógica, podem ser citadas pelo menos dez finalidades assistenciais.

01. Representatividade:Representatividade:Representatividade:Representatividade:Representatividade: o livro publicado, divulgando os aprendizados evolutivos, dapessoa, fala por ela. Economiza tempo e dinheiro, pois representa a pessoa em diversos lugaressimultaneamente, estendendo seu esclarecimento no tempo, para além da dessoma do autor ouautora. Essa representatividade permite ao autor fazer-se presente em diversos lugares ao longode décadas ou mesmo séculos.....

02. Atualização:Atualização:Atualização:Atualização:Atualização: multidimensional e multiexistencial, pois tal representatividade permitea atualização simultânea de diversas conscins e consciexes a respeito das reciclagens do autor(a),seus novos posicionamentos, valores, tendências, traços, escolhas, atitudes e até hábitos.....

03. Reconciliação:Reconciliação:Reconciliação:Reconciliação:Reconciliação: a atualização, por sua vez, pode ocasionar reconciliações diversas. Aoreciclar e ao registrar por escrito as novas opiniões, aprendizados e posicionamentos, a consciência

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escritora mostra sua atual síntese pensênica, sua configuração do momento. Parte de seus leitorespode ser composta por desafetos do passado ou rivais ideológicos, cujas desavenças se devama posições agora já superadas pela consciência em questão, o autor ou autora. Neste sentido, o livroé oportunidade para explicitar tal situação, acelerando o processo reconciliatório. Pode ocorrer,por exemplo, com ex-ditador, presentemente trabalhando pela instalação da democracia pura.....

04. Retratação:Retratação:Retratação:Retratação:Retratação: o efeito da atualização pode avançar ainda mais, promovendo a retrataçãode quem escreve. Neste caso, o autor apresenta posições diversas daquelas antes defendidas, emvidas pregressas, propondo-se a corrigir erros cometidos. É o caso da pessoa de passado belicista,hoje, dedicada à construção da paz.....

05. Maxidissidência existencial:Maxidissidência existencial:Maxidissidência existencial:Maxidissidência existencial:Maxidissidência existencial: a maxidissidência está envolvida neste processo, pois aoatualizar posicionamentos e escolhas de vida, o autor está também informando aos ex-parceiros,sócios, comparsas e afins, seus novos tipos de interesses e envolvimentos. Com isso, chancela, oficializasua saída de grupos pretéritos. É o caso, por exemplo, do ex-religioso fundamentalista, agora,defensor do princípio da descrença e do pensamento crítico. Adicionalmente, o registro escrito,neste caso, age como válvula de segurança para o autor, evitando recaídas futuras.....

06. Início de tarefa proexológica:Início de tarefa proexológica:Início de tarefa proexológica:Início de tarefa proexológica:Início de tarefa proexológica: ao assumir novas posturas, decorrentes de recins suces-sivas, a consciência se predispõe a começar de novo, partir do zero, atuar de modo diferente. O livro,então, pode ser para esta pessoa oportunidade de lançar as bases deste novo trabalho ao qual sepropõe: seja criar uma nova área de pesquisa, ampliar uma vertente de trabalho, apresentarfundamentos diferentes para políticas ou outra tarefa de algum modo renovadora no contextode sua holobiografia.....

07. Convocação de equipe:Convocação de equipe:Convocação de equipe:Convocação de equipe:Convocação de equipe: ao iniciar tarefas, uma providência fundamental é a formaçãode equipe de trabalho, por intermédio da aglutinação de conscins e consciexes com interessese necessidades semelhantes. Neste sentido, o livro pode atuar ao modo de convocatória, des-pertando interesse pelo tema, e, assim, gerar debate e contato direto com o autor, reconhecimentode grupos evolutivos e temas de trabalho coletivos. Livros podem aglutinar milhares de pessoasafins.....

08. Autorrevezamento:Autorrevezamento:Autorrevezamento:Autorrevezamento:Autorrevezamento: uma das mais citadas utilidades da publicação do livro consciencio-lógico é sua função de cápsula do tempo para o próprio autor, porque o texto sempre traz a marcado temperamento, traços e valores de quem o escreveu, evidenciados pela escolha do tema,forma de tratá-lo e estilo redacional. Este fato, associado a todo o trabalho de auto e heterodesas-sédio efetuado durante o processo de escrita, incluindo as atualizações, reconciliações e retrataçõesmultidimensionais, favorece a formação de forma holopensênica atratora para seu criador. Assim,em futuras existências intrafísicas, o material publicado pode vir a se tornar um tipo de senhafacilitadora para a consciência retomar suas tarefas aproximadamente do ponto onde parou.....

09. Heterorrevezamento:Heterorrevezamento:Heterorrevezamento:Heterorrevezamento:Heterorrevezamento: da mesma maneira, deixar registrado conjunto de ideias, achadosnovos, propostas ou resultados e conclusões já alcançados em determinada linha de atuaçãopermite a outras pessoas dar continuidade ao trabalho iniciado. A construção do conhecimentoé tarefa necessariamente coletiva.....

10. Finalização de tarefa:Finalização de tarefa:Finalização de tarefa:Finalização de tarefa:Finalização de tarefa: a conclusão de uma etapa multiexistencial também exige regis-tro. Em geral, quando nos dedicamos a tarefas evolutivas mais complexas, o trabalho nos ocupadurante algumas vidas. Pode-se supor a existência de um período definido de envolvimento dapessoa com tais tarefas. Hipoteticamente, conforme o trabalho promove as reconciliações e escla-recimentos necessários, vai aglutinando pessoas em torno dele. Ou seja, cumpridos os desassédios

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relativos ao compromisso do indivíduo com outras consciências (e não do tema em si), e, ao mesmotempo, o encaminhamento do trabalho, cabe, por parte da pessoa, um balanço da situaçãoe o redirecionamento de seus esforços para novas prioridades. O livro, neste caso, atua qualacabamento de uma construção, ou ata de reunião. O registro escrito garante o acesso à infor-mação às pessoas, ainda ou futuramente, envolvidas com o tema. Portanto, liberta o autor paradar início a novos empreendimentos.....

IV – CORRIGIR OU COBRAR? IV – CORRIGIR OU COBRAR? IV – CORRIGIR OU COBRAR? IV – CORRIGIR OU COBRAR? IV – CORRIGIR OU COBRAR? TENDÊNCIAS DO RETENDÊNCIAS DO RETENDÊNCIAS DO RETENDÊNCIAS DO RETENDÊNCIAS DO REVISORVISORVISORVISORVISOR

LLLLLucideucideucideucideucidez.z.z.z.z. Toda ação se fundamenta em intenções, para as quais a consciência pode estarlúcida ou não. Motivações ectópicas podem comprometer a possibilidade de assistência ocasionadapela revisão.

Autopercepção.Autopercepção.Autopercepção.Autopercepção.Autopercepção. Independente da existência de funções definidas tecnicamente paraa revisão, quem realiza a tarefa é a consciência. Assim, entender teoricamente a finalidadeassistencial da revisão ainda não significa colocá-la em prática.

HHHHHipóteses.ipóteses.ipóteses.ipóteses.ipóteses. A título de exemplo, a listagem, a seguir, elenca possíveis motivações subjacentesao ato de revisar, podendo ocorrer de maneira combinada ou não, ser pró-evolutivas ou não.

TTTTTeste.este.este.este.este. O revisor (ou revisora) interessado poderá se questionar, verificando qual a medida(de zero a dez) de seu agir conforme cada hipótese da lista, todas aqui apresentadas sob a forma dequestionamentos para responder à questão básica: por qual motivo alguém se dispõe a revisar um texto?

01. Para apontar-lhe os erros, equívocos, omissões?

02. Para propor melhorias? Ampliar o potencial assistencial do texto?

03. Para corrigi-lo? Sendo assim, qual o motivo: não consente erros? Ou entende serpossível favorecer a intenção assistencial do autor de modo mais efetivo?

04. Para treinar o senso crítico e a habilidade de analisar?

05. Para sentir-se superior ao propositor do texto?

06. Para contribuir com o trabalho do autor?

07. Para aprender sobre novos temas e estilos?

08. Para proteger determinada forma de pensar?

09. Para ser guardião de valores e de percepções de mundo específicas? Neste caso, porquê? Haveria necessidade de guardiões para o conhecimento? Por qual razão? Até quando? Emqual nível? Qual o perfil holobiográfico deste personagem, o guardião?

10. Para exercer o papel de auxiliar da proéxis alheia, em coautoria silenciosa na parturiçãode ideias?

11. Para colaborar com o desassédio do esclarecimento proposto e prestado por outrem?

Autodiagnóstico.Autodiagnóstico.Autodiagnóstico.Autodiagnóstico.Autodiagnóstico. Admitindo dentre estas possibilidades a assunção da tarefa de revisarsob a perspectiva de auxiliar o autor, resta analisar qual a própria tendência enquanto revisor:corrigir ou cobrar? Tal tendência deriva do temperamento pessoal e, por isso, provavelmentemarcará a intenção do revisor na realização da tarefa revisiva.

TTTTTratoratoratoratorato..... Cada qual destas tendências carrega distintos pressupostos e difere no tratamentodo erroerroerroerroerro.

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PPPPPrrrrropensões.opensões.opensões.opensões.opensões. Sabendo ser inerente à revisão identificar e lidar com os erros do texto, terboa intenção é pouco. Torna-se pertinente compreender a própria concepção de erro, o julga-mento a respeito dele e a maneira como se tende a tratá-lo.

Aspectos.Aspectos.Aspectos.Aspectos.Aspectos. As acepções de erro podem ser agrupadas conforme quatro ideias:

1. Incorreção: Incorreção: Incorreção: Incorreção: Incorreção: decisão, ato ou resposta incorreta.....

2. Imprecisão: Imprecisão: Imprecisão: Imprecisão: Imprecisão: algo vago, inexato, sem clareza, impreciso.....

3. Equívoco: Equívoco: Equívoco: Equívoco: Equívoco: a) crença, ou opinião, não correspondente à verdade; b) ilusão; c) juízofalso; d) engano; e) doutrina falsa.....

4. Culpa: Culpa: Culpa: Culpa: Culpa: falta.....

DDDDDecorrências.ecorrências.ecorrências.ecorrências.ecorrências. Provavelmente, quando o revisor tende a olhar o erro ao modo de incorreção,imprecisão ou equívoco, buscará corrigi-lo. Diferentemente, quando o aborda enquanto atoculposo tenderá a cobrar do autor.

TTTTTensãoensãoensãoensãoensão..... Assim, será útil compreender a relação entre estes dois polos: culpa-cobrançavs incorreção-ajuste. Visite-se, então, uma vez mais, o dicionário:

1. Cobrar:Cobrar:Cobrar:Cobrar:Cobrar: “proceder à cobrança de; pedir ou exigir que seja pago aquilo que é devido.Receber; recuperar. Ganhar.”

RRRRReivindicaçãoeivindicaçãoeivindicaçãoeivindicaçãoeivindicação..... Cobrança pressupõe dívida. Portanto, constitui exigência de ressarcimento.Seria adequada esta forma de tratar o autor, exigindo ressarcimento?

Interassistência. Interassistência. Interassistência. Interassistência. Interassistência. O revisor quando atua desta forma e ao perceber semelhança de talhábito à atitude assediadora, provavelmente, sentirá ímpetos de reciclar-se. Destarte, a mera cons-tatação de estar condicionado ao modelo culpa-cobrança poderá ajudá-lo a iniciar autoenfrenta-mento, beneficiando não só ao trabalho, mas também à própria vida de modo geral.

2. Corrigir:Corrigir:Corrigir:Corrigir:Corrigir: “fazer a correção de; emendar. Tornar exato ou mais exato; retificar; melhorar.endireitar; compor. Atenuar os exageros ou inconvenientes de; temperar; suavizar; compensar.modificar. Infligir um castigo a; castigar. Emendar os próprios erros. Lutar contra os própriosdefeitos ou comportamentos considerados incorretos.”

Aperfeiçoamento.Aperfeiçoamento.Aperfeiçoamento.Aperfeiçoamento.Aperfeiçoamento. A correção, diferentemente da cobrança e exceto por uma acepção,implica melhoria. Qualificar é o fundamento de corrigir. Vale, então, todo esforço para construirem si esta perspectiva teática de revisão.

PPPPPrrrrrecauçãoecauçãoecauçãoecauçãoecaução..... Sem analisar as próprias tendências, quanto ao modo de lidar com o erro,o hábito de proceder poderá interferir negativamente na revisão de modo despercebido. Serincauto não combina com revisar. Avaliar requer cuidar.

EEEEEquívquívquívquívquívocos.ocos.ocos.ocos.ocos. Importa evidenciar estas tendências por afetarem diretamente o modus operandido revisor. Pode haver, todavia, inúmeros equívocos no processo de revisar decorrentes de outrosfatores, igual à confusão holopensênica estudada por Melo (2004), na qual, por exemplo, elementosem comum de holopensenes distintos podem levar a erros de interpretação quanto ao significadode algo.

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Interpretação.Interpretação.Interpretação.Interpretação.Interpretação. Ademais, sendo a revisão ato comunicativo multidimensional, torna o textosujeito à interpretação dos participantes deste processo (autor e revisor), fato por si só complexoe merecedor de atenção.

Futuro.Futuro.Futuro.Futuro.Futuro. Os enganos ou excessos decorrentes das dificuldades do ato comunicativo, assimcomo provenientes de outros fatores não serão discutidos no presente texto, porém é precisoassinalar sua existência a fim de facilitar o aprofundamento da autopesquisa do heterorrevisorinteressado em qualificar-se.

OOOOOporporporporportunidade.tunidade.tunidade.tunidade.tunidade. De toda forma, seja qual for a intenção e a tendência do revisor, o autorlúcido buscará identificar na revisão oportunidades para melhoria de seu trabalho.

V – A NAV – A NAV – A NAV – A NAV – A NATUREZTUREZTUREZTUREZTUREZA DA REA DA REA DA REA DA REA DA REVISÃOVISÃOVISÃOVISÃOVISÃO

Implicações.Implicações.Implicações.Implicações.Implicações. Considerar as finalidades assistenciais da escrita conscienciológica e os fatoresdela decorrentes e nela implicados – a exemplo do auto e heterodesassédio, recuperação de cons,fenômenos parapsíquicos, reconciliações, acesso à holomemória – evidencia características doprocesso revisivo e certas responsabilidades do revisor saltam, então, aos olhos. Após examiná-las,alguns tipos de revisão são apresentados a partir de contrapontos.

A) RESPONSABILIDADES

Empenho.Empenho.Empenho.Empenho.Empenho. O esforço de ampliar a compreensão das implicações da revisão, contextuali-zando-as no âmbito do momento proéxico do autor, favorece o desenvolvimento de revisõesacolhedoras.

Carma.Carma.Carma.Carma.Carma. A revisão do texto envolve revisar o processo autoral (portanto, existencial) dapessoa. Assim sendo, constitui tarefa de importância holocármica, devendo ser tratada coma necessária seriedade aí implicada. Ocasiona, por isso, conexão intensa com o autor.

Mediação.Mediação.Mediação.Mediação.Mediação. O revisor é, portanto, mediador de campos comunicativos multidimensionais8

e sem conscientizar-se disso empobrecerá seu trabalho.

ZZZZZeloeloeloeloelo..... Usar de esmero, tomar procedimentos de segurança extrafísica e intensificar a atençãomultidimensional9 (Ribeiro, 2004) e o grau de empatia para com o revisado tornam-se, então,partes inseparáveis e fundamentais para o bom desenvolvimento do trabalho.

Requisitos.Requisitos.Requisitos.Requisitos.Requisitos. Significa dizer: munir-se de disposição assistencial, destinar um tempo exclu-sivamente para a tarefa e criar um ambiente adequado, facilitando acesso direto às necessidadesdo autor. Além de limpo, arejado, iluminado, silencioso, bem provido de acessórios revisivosbásicos (relógio, lápis, borracha, corretivo, canetas, papéis, marca-texto, computador com acessoà internet, livros especializados, dicionários, gramáticas, água e outros), tal espaço requer blindagem

8 Espaço interdimensional sedimentado nos e pelos processos interativos conscienciais – conscins e cons-ciexes – a partir da mediação dos confores energéticos individuais e grupais, que representam o conteúdode significação holopensênico que estrutura estes campos (Camillo, 2004).

9 Convergência do pensamento, foco, atividade, observação racional ao holossoma, circunstâncias holo-pensênicas ambientais, morfopensenes, companhias extrafísicas, sincronicidades e clima interconsciencial.

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energética. Da mesma forma, o estado vibracional e manobras energéticas ativadoras do coronoe frontochacra são bem-vindas. Exteriorizações com vistas a buscar rapport com os amparadoresde função e do próprio autor complementam os preparativos.

Considerações.Considerações.Considerações.Considerações.Considerações. Uma vez preparado o ambiente e a disposição pessoal para a revisão, restaempregar concentração e considerar alguns aspectos relativos a si mesmo e ao autor assistido.

1) Quanto ao autor:Quanto ao autor:Quanto ao autor:Quanto ao autor:Quanto ao autor:

a) TTTTTempoempoempoempoempo..... Levar em conta o tempo existencial empregado pela pessoa na produção domaterial escrito: favorece o rapport com o autor. Uma vez pronta, a obra parece ter sido sempreassim, ter se formulado de modo linear. No entanto, se trata de um mosaico de experiências devida, de tempos diferentes interconectados, compostos pouco a pouco até adquirir aparênciacoesa. O mínimo para uma pessoa pode ser o máximo de outra.

b) Circunstâncias.Circunstâncias.Circunstâncias.Circunstâncias.Circunstâncias. Dispor-se a entender o contexto da produção e seu objetivo.

c) Diferenças.Diferenças.Diferenças.Diferenças.Diferenças. Analisar e situar-se quanto às limitações da pessoa: caso o livro ou o artigofosse da autoria do revisor, possivelmente este utilizaria outra abordagem, vocabulário diverso,exemplos de outra natureza e provavelmente estrutura diferente daquela apresentada. Porém,ao revisar, o foco deve ser na intenção, no propósito, no interesse e na necessidade do autor, semexigir dele algo além de suas capacidades ou opte pela direção escolhida pelo revisor.

d) TTTTTraforismoraforismoraforismoraforismoraforismo..... Focar os trafores da obra: esta postura auxilia a manter o ambiente positivo,hígido; contribui para manter a disposição no trabalho; abre espaço mental para novas ideias;conecta o revisor àquilo de melhor oferecido pelo autor e, com isso, facilita a colaboração dosamparadores técnicos. Qual a “pérola negra” do trabalho do autor?

e) TTTTTese.ese.ese.ese.ese. Identificar a mensagem central: buscar a essência do texto, entender o objetivodefendido pelo autor com sua obra. A partir desta clareza, poderão ser propostas reorganizaçõesdo trabalho, exemplos, recortes; enfim, adequações ampliadoras do esclarecimento desejado peloescritor.

f ) Cosmovisão.Cosmovisão.Cosmovisão.Cosmovisão.Cosmovisão. Correlacionar os itens anteriores: a combinação entre contexto-limitações--trafores-ideia central. Isto permite melhor compreensão do trabalho e confere precisão àsintervenções revisivas.

g) CorrCorrCorrCorrCorreções.eções.eções.eções.eções. Verificar omissões, distorções, insuficiências e equívocos: tendo em menteas fortalezas do autor, seu contexto e necessidade, é possível interceder de modo cirúrgico noacerto dos aspectos trafarísticos da obra, eliminando ou reduzindo os erros evitáveis, comprome-tedores da tares potencial do livro. O “teste da sua análise crítica”, do Manual de Redação daConscienciologia, pode auxiliar neste intento.

h) TTTTTira-teima.ira-teima.ira-teima.ira-teima.ira-teima. De acordo com Vieira (2003, p.336), o nível de correção das informaçõesprestadas no texto pode ser verificado com o seguinte questionamento:

“Há alguma antiinformação, contrainformação, desinformação, hiperinformação, malin-formação, seminformação ou subinformação (...)?”

i) Documentação.Documentação.Documentação.Documentação.Documentação. Registrar as dificuldades da obra: ao apontar as correções, cuidar dejuntamente registrar sugestões, tanto de confor, quanto de recin, de acordo com o contextoe a possibilidade.

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2) Quanto a si próprio, enquanto revisor:Quanto a si próprio, enquanto revisor:Quanto a si próprio, enquanto revisor:Quanto a si próprio, enquanto revisor:Quanto a si próprio, enquanto revisor:

Implicações.Implicações.Implicações.Implicações.Implicações. Considerando a abordagem comunicativa assumida neste trabalho, revisãoé também revisão de si. Assim, alguns aspectos merecem ser levados em conta antes e duranteo ato de revisar.

a) EEEEEvitaçãovitaçãovitaçãovitaçãovitação..... Identificar as próprias dificuldades com o tema e com a pessoa: mesmo quandoaparentemente não haja qualquer dificuldade, verificar as impressões pessoais relativas ao autore ao assunto por ele abordado funciona ao modo de vacina, proporcionando alertas mentaiscontra eventuais preconceitos e apriorismos. Amplia a autopercepção e clareia os próprios limitestarísticos naquele contexto. Vale ponderar:

- Qual nível de isenção poderá ser empregado nesta revisão.

- Sob o prisma da Cosmoética, identificar se é a pessoa mais indicada para este trabalho.

b) Limites.Limites.Limites.Limites.Limites. Se o tema abala o revisor, a ponto de gerar reatividade ou reações emocionaisintensas, ele encontra-se na condição de potencial assistido do texto e provavelmente ainda nãoestá em condições de revisar o trabalho.

c) PPPPPrrrrrofilaxia.ofilaxia.ofilaxia.ofilaxia.ofilaxia. Se há qualquer tipo de desentendimento, velado ou explícito, com o autor,faz-se necessária a devida reconciliação antes de aceitar o trabalho de revisão.

d) MMMMMelindrelindrelindrelindrelindreseseseses. Por vezes o autor escreveu sobre o mesmo tema de pesquisa do revisor. Seeste fato levar o revisor a comparar-se, desqualificando os próprios escritos ou o texto do autor,assumiu um viés comprometedor da qualidade da revisão. A intenção contaminada tinge asobservações efetuadas a respeito do livro de outrem.

e) Excessos.Excessos.Excessos.Excessos.Excessos. Intervenções excessivas podem ocorrer quando o revisor procura expressaratravés do trabalho de outro as pretensões pessoais. Neste caso, trata-se de assumir seus interesses,organizar-se e escrever de vez aquilo para o qual se propõe ou considera importante.

f ) RigideRigideRigideRigideRigidez.z.z.z.z. Por outro lado, quando o revisor emprega abordagem rígida, antiempática,autista, também incorrerá no erro da “poda drástica”.

g) TTTTTeste.este.este.este.este. O Teste 54 do livro 700 Experimentos da Conscienciologia, denominado Modosde ouvir o interlocutor conscienciológico, embora relativo ao diálogo, permite ao revisor expandira análise para todo o seu processo comunicativo. Ler também é ouvir a expressão do outro. Saberas próprias propensões comunicativas contribui para aperfeiçoar seu trabalho revisivo, criandoestratégias para precaver-se de tendenciosidades.

h) Competência.Competência.Competência.Competência.Competência. Considerar o nível da qualificação pessoal é, obviamente, um elementoessencial a se levar em conta. Na eventualidade de uma dúvida de conteúdo ou relativa à forma,o revisor deve necessariamente abster-se de corrigir até sanar sua ignorância quanto ao aspectoduvidoso. Qualquer procedimento diverso desse revela pedantismo e arrogância ou tambémimpulsividade, ansiedade. Tal erro, bastante comum, denomina-se hiperrevisão.

i) TTTTTríade da errríade da errríade da errríade da errríade da erronia. onia. onia. onia. onia. De acordo com Vieira (2007), incorrer em omissão, engano ou erro,isoladamente ou combinadamente, pode resultar em interprisão grupocármica. O antídoto paraeste problema, segundo o autor, é a linearidade da autopensenização, de modo a gerar maiorautorganização. Assim, convém estudar a tríade da erronia e aplicar seu antídoto tambémà atividade de revisar.

j) Registro.Registro.Registro.Registro.Registro. As anotações a respeito dos insights pessoais de todos os tipos ocorridos durantea revisão poderão ampliar ou redirecionar a própria pesquisa do revisor, bem como estender

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a compreensão técnica do ato de revisar e das necessidades do autor. Além disso, colocam focono aqui-agora, facilitando a aproximação e colaboração da equipex.

k) RRRRReações.eações.eações.eações.eações. Revisar é excelente oportunidade para se autoperceber, identificar as própriascaracterísticas por meio das várias reações pessoais durante a leitura.

l) Sutileza.Sutileza.Sutileza.Sutileza.Sutileza. Apesar disso, ao observar-se na tarefa de revisar (similarmente a outras ativi-dades assistenciais), é preciso cuidado para evitar a contaminação da análise do texto em questãopor efeito das próprias reações (a exemplo de estranhezas, preconceitos, repúdio, predileções oupaixões). O foco principal na revisão é o outro, não o revisor. Por isso, para fins da autopesquisa,é oportuno registrar em local à parte as percepções relativas a si mesmo surgidas enquanto revisa.

m) Meta.Meta.Meta.Meta.Meta. O ideal seria a compreensão do revisor alcançar o processo multiexistencial,holobiográfico do autor, com vistas a melhor contextualizar a produção da gescon em análise.Em tese, quanto mais o revisor estiver contextualizado quanto a estes aspectos, em melhorescondições encontra-se para exercer sua tarefa.

n) PPPPPistas.istas.istas.istas.istas. Porém, enquanto a maturidade parapsíquica do revisor não permite tal acesso,pode-se trabalhar com indícios do contexto autoral evidenciados pelo texto, aproveitando a parceriacom os amparadores de função. Tais indícios se revelam, por exemplo, na escolha do tema, daabordagem, do estilo de escrita. Mostram-se também nas omissões e falhas do texto, bem comono objetivo assistencial deste e no público ao qual se destina. Esta ação colaborativa revisor--amparador exige buscar aplicar isenção empática para ser efetiva.

Ampliação.Ampliação.Ampliação.Ampliação.Ampliação. Além das responsabilidades do(a) revisor(a), importa considerar os tipos derevisão para melhor entender a natureza do processo de revisar.

B) TIPOS DE REVISÃO

NNNNNuanças.uanças.uanças.uanças.uanças. O revisor poderá analisar as próprias tendências de confor e intencionalidade,posicionando-se em relação aos aspectos levantados neste tópico, muitos deles bastante semelhantes,contudo suficientemente distintos para serem considerados numa autoverificação.

DDDDDiviviviviversidade.ersidade.ersidade.ersidade.ersidade. Muitos critérios podem ser utilizados para classificar as abordagens revisoras.Nesse âmbito há grande diversidade, devido às variadas facetas da atividade revisiva. A listagem,a seguir, aponta 112 contrapontos em revisão, organizados em subgrupos, cujos itens se ordenampor afinidade.

IntençãoIntençãoIntençãoIntençãoIntenção

01. Revisão amparadora x revisão assediadora

02. Revisão homeostática x revisão patológica

03. Revisão assistencial x revisão mal-intencionada

04. Revisão discreta x revisão intrusiva

05. Revisão respeitosa x revisão manipuladora

06. Revisão conciliadora x revisão vingativa

07. Revisão abnegada x revisão invejosa

08. Revisão orientadora x revisão corretiva

09. Revisão didática x revisão impositiva

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10. Revisão mediadora x revisão autoritária

11. Revisão compreensiva x revisão cobradora

12. Revisão acolhedora x revisão árida

13. Revisão generosa x revisão lacônica

14. Revisão empática x revisão autista

15. Revisão voluntária x revisão remunerada

16. Revisão espontânea x revisão imposta

17. Revisão intencional x revisão acidental

18. Revisão consensual x revisão arbitrária

19. Revisão posicionada x revisão omissa

20. Revisão honesta x revisão tendenciosa

21. Revisão open mind x revisão preconceituosa

LucidezLucidezLucidezLucidezLucidez

22. Revisão lúcida x revisão distorcida

23. Revisão amparada x revisão assediada

24. Revisão madura x revisão imatura

25. Revisão isenta x revisão parcial

26. Revisão vasta x revisão míope

27. Revisão priorizadora x revisão desfocada

28. Revisão clara x revisão confusa

29. Revisão contextualizada x revisão cega

30. Revisão racional x revisão subcerebral

31. Revisão conscienciométrica x revisão desinteressada

32. Revisão flexível x revisão rígida

FFFFFocoocoocoocooco

33. Revisão de si x revisão do outro

34. Revisão mentalsomática x revisão psicossomática

35. Revisão multidimensional x revisão intrafisicalizada

36. Revisão extrafísica x revisão intrafísica

37. Revisão traforista x revisão trafarista

38. Revisão profilática x revisão remediadora

39. Revisão altruísta x revisão egóica

40. Revisão policármica x revisão egocármica

41. Revisão específica x revisão panorâmica

42. Revisão especializada x revisão genérica

43. Revisão plural x revisão unilateral

44. Revisão universalista x revisão segregacionista

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45. Revisão criativa x revisão monoideísta

46. Revisão conteudística x revisão da forma

47. Revisão livre x revisão orientada

48. Revisão ampla x revisão restrita

49. Revisão metodológica x revisão constructual

50. Revisão científica x revisão religiosa

FFFFForma emocionalorma emocionalorma emocionalorma emocionalorma emocional

51. Revisão fluida x revisão travada

52. Revisão pacificadora x revisão conflituosa

53. Revisão desarmada x revisão armada

54. Revisão serena x revisão ansiosa

55. Revisão grata x revisão onerosa

56. Revisão prazerosa x revisão ressentida

57. Revisão corajosa x revisão pusilânime

58. Revisão tranquila x revisão perturbada

FFFFForma formalorma formalorma formalorma formalorma formal

59. Revisão individual x revisão em equipe

60. Revisão rápida x revisão paulatina

61. Revisão poliglota x revisão monoglota

62. Revisão sucinta x revisão abrangente

63. Revisão à mão x revisão ao computador

64. Revisão oral x revisão escrita

65. Revisão presencial x revisão a distância

66. Revisão primária x revisão secundária

67. Revisão direta x revisão indireta

68. Revisão de curto prazo x revisão de longo prazo

69. Revisão única x revisão periódica

70. Revisão contínua x revisão interrompida

71. Revisão participativa x revisão expositiva

72. Revisão incomum x revisão trivial

73. Revisão sistêmica x revisão mecanicista

74. Revisão pesquisística x revisão apriorista

EtapaEtapaEtapaEtapaEtapa

75. Revisão preliminar x revisão complementar

76. Revisão inicial x revisão final

77. Revisão precoce x revisão tardia

78. Revisão esboçante x revisão finalizada

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PPPPPrrrrrofissionalismoofissionalismoofissionalismoofissionalismoofissionalismo

79. Revisão profissional x revisão amadora

80. Revisão veterana x revisão inexperiente

81. Revisão teática x revisão teoricona

82. Revisão crítica x revisão ingênua

83. Revisão correta x revisão equivocada

84. Revisão tarística x revisão taconística

85. Revisão educada x revisão grosseira

86. Revisão detalhista x revisão superficial

87. Revisão profunda x revisão rasa

88. Revisão essencial x revisão marginal

89. Revisão séria x revisão leviana

90. Revisão responsável x revisão irresponsável

91. Revisão atenta x revisão distraída

92. Revisão criteriosa x revisão desorganizada

93. Revisão exaustiva x revisão preguiçosa

94. Revisão certeira x revisão hiperrevisiva

95. Revisão concisa x revisão prolixa

96. Revisão técnica x revisão mística

97. Revisão realista x revisão iludida

98. Revisão complexa x revisão simplória

99. Revisão paciente x revisão imediatista

100. Revisão parcimoniosa x revisão desperdiçadora

EfeitoEfeitoEfeitoEfeitoEfeito

101. Revisão expansiva x revisão restringidora

102. Revisão facilitadora x revisão dificultadora

103. Revisão libertadora x revisão castradora

104. Revisão desafiadora x revisão complacente

105. Revisão incentivadora x revisão corrompedora

106. Revisão verpônica x revisão indulgente

107. Revisão construtiva x revisão destrutiva

108. Revisão transformadora x revisão formatadora

109. Revisão produtiva x revisão ociosa

110. Revisão consciencioterápica x revisão terapêutica comum

111. Revisão proexológica x revisão desviacionista

112. Revisão resolutiva x revisão problematizadora

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VI – O PRVI – O PRVI – O PRVI – O PRVI – O PROCESSO OCESSO OCESSO OCESSO OCESSO DEDEDEDEDE RE RE RE RE REVISARVISARVISARVISARVISAR

Engano.Engano.Engano.Engano.Engano. É equívoco comum supor o começo da revisão quando tem início à leitura dotexto em questão. Para melhor esclarecer o processo e desfazer essa impressão, a seguir, se descrevemas etapasetapasetapasetapasetapas componentes do revisar: envolvimento, grafotares e devolutiva.

A – EnvolvimentoA – EnvolvimentoA – EnvolvimentoA – EnvolvimentoA – Envolvimento

PPPPPrincípiorincípiorincípiorincípiorincípio..... Igualmente à situação de um aluno de curso conscienciológico, o qual se insereno campo assistencial daquele holopensene quando faz sua inscrição, passando a ser atendidopela respectiva equipex, também o revisado participa do campo assistencial do revisor desde quandoé escalado ou convidado para aquele trabalho e o aceita.

Conexão.Conexão.Conexão.Conexão.Conexão. Desta forma, ambas as pensenidades acham-se conectadas daí por diante,afetando-se mutuamente. Ter consciência deste fato pode alertar o revisor, de modo a evitar patopen-senes em relação ao autor ou ao trabalho por diante, e, mais ainda, facilitar o acesso assistencialprofissional.

Objetivos.Objetivos.Objetivos.Objetivos.Objetivos. Logo de início, compete ao revisor familiarizar-se acerca dos propósitos dotexto, pois isso lhe dará mais clareza quanto às contribuições imprescindíveis e àquelas com-plementares.

Demanda.Demanda.Demanda.Demanda.Demanda. Certificar-se da demanda explicitada pelo autor é providência importantepara guiar a atenção e as observações de quem revisa.

B – Grafotares de Mão DuplaB – Grafotares de Mão DuplaB – Grafotares de Mão DuplaB – Grafotares de Mão DuplaB – Grafotares de Mão Dupla

ContatoContatoContatoContatoContato..... Tendo iniciado a leitura do texto, o contato com a realidade do autor se aprofundae pode fornecer informações preciosas para o revisor no tocante à melhor abordagem assistencialdo caso.

RRRRRegistregistregistregistregistrooooo..... Dão-se, em seguida, as anotações revisivas ao longo da leitura. Nestes momentos,o campo pode tornar-se mais intenso, explicitando de vez as necessidades assistenciais do autor.

TTTTTararararares.es.es.es.es. Pode ser necessário empregar a técnica da cosmoética destrutiva. Omissão nãocoaduna com revisão, no entanto vale lembrar a importância de criar o clima interconsciencialadequado para a tares, evitando a confusão entre “cuspir verdades” e assistência.

PPPPPeríodoeríodoeríodoeríodoeríodo..... A leitura do texto, mas inevitavelmente também do autor, e o registro das obser-vações, por vezes se estendem por alguns dias. Em função da natureza multidimensional doprocesso revisivo, o autor se mantém mais intimamente conectado ao revisor neste período.

CCCCCuidados. uidados. uidados. uidados. uidados. Neste sentido, é medida de salubridade a atenção para a necessidade de iscagenslúcidas, o encaminhamento de consciexes, ou mesmo do próprio autor, para a tenepes. É precisosustentabilidade energética para acolher o contexto multidimensional relacionado à obra, garan-tindo a assistência.

Contaminação. Contaminação. Contaminação. Contaminação. Contaminação. A imersão no campo holopensenênico formado pelo texto traz informaçõesúteis ao revisor. Porém, dependendo do nível de acuidade empregado, podem ocorrer conexõesholopensênicas incorretamente interpretadas pelo revisor e daí decorrendo confusão holopen-sênica ou transição holopensênica (Melo, 2004).

Aprendizado.Aprendizado.Aprendizado.Aprendizado.Aprendizado. Havendo abertura para isso, certamente o revisor aprenderá muito ao lero material. Para revisar, é preciso estudar. Aprenderá sobre o tema, sobre a pessoa, sobre desassédio,sobre assistência. Torna-se evidente e límpida a natureza bidirecional do processo.

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IIIIIdentificaçãodentificaçãodentificaçãodentificaçãodentificação..... Porém há possibilidade do revisor perceber-se enquanto assistido do textonum nível mais profundo. E, neste caso, eventualmente reagirá às informações tarísticas ali cons-tantes, nem sempre do modo mais maduro.

IIIIIsençãosençãosençãosençãosenção..... Nesta situação, faz-se necessário ponderar a validade de continuar no processorevisivo. Ou seja, avaliar o próprio fôlego, verificar como metabolizará as informações. Caso suacapacidade assistencial esteja comprometida, ainda quando temporariamente, o melhor a fazeré recolher-se e passar o trabalho para alguém mais isento.

C – DevolutivaC – DevolutivaC – DevolutivaC – DevolutivaC – Devolutiva

Finalização.Finalização.Finalização.Finalização.Finalização. Caso exista, o momento da devolutiva seria uma espécie de fechamento doprocesso. Trata-se de “fazer a ponte” entre os apontamentos revisivos e a leitura do autor, favo-recendo a interlocução e melhor entendimento destas observações.

MMMMModoodoodoodoodo. Pode ocorrer de modo presencial ou a distância, por meio de texto escrito, feedbackverbal, ou, preferencialmente, a combinação de ambos.

Ambiente.Ambiente.Ambiente.Ambiente.Ambiente. Tão importante quanto os registros escritos das sugestões ao autor é a formade apresentá-los. Criar um ambiente de interconfiança, apaziguamento e estímulo é pré-requisito.

MMMMMedida.edida.edida.edida.edida. Sem “dourar a pílula” ou praticar omissões deficitárias, é papel do revisor explicarao autor os pontos altos e os pontos críticos do texto, empregando técnicas adequadas de feedback10,reduzindo ao máximo possíveis ruídos de comunicação.

Garantias.Garantias.Garantias.Garantias.Garantias. A fim de garantir a preservação deste momento, importa reforçar a exigênciade desassédio mútuo no encontro da devolutiva. Assim, os procedimentos preliminares de verificara própria intenção, contribuir para a formação de um campo assistencial e conexão com a equipexsão realmente pilares para o bom andamento dos trabalhos.

CCCCCuidados.uidados.uidados.uidados.uidados. Da mesma forma, elencam-se, a seguir, alguns cuidados com vistas a encaminhara tares inerente à revisão.

10 Para Bee & Bee (2000), citado por Farias, o feedback constitui-se em forma de comunicação com vistasa informar o interlocutor sobre o modo como está sendo percebido quanto a seus comportamentose atitudes e a maneira como afeta aos demais individual ou coletivamente. Pretende-se, assim, contribuirpara melhoria das relações. Farias considera 4 níveis de atitudes, as quais se desdobram em ações: preparação(identificação dos problemas, exemplificação com base em fatos e análise das consequências, verificação dareceptividade), comunicação assertiva (destaque dos aspectos passíveis de mudança, habilidades e conheci-mentos a incorporar, ações concretas de melhoria), apresentação dos comportamentos alteráveis (criação deambiente favorável a mudanças, descrição das oportunidades de crescimento decorrentes da mudança,audição atenciosa e interessada do posicionamento do interlocutor), avaliação e autocrítica.

No contexto empresarial o termo também é empregado. Rocha (2009) o define como “o procedimento queconsiste no provimento de informação a uma pessoa sobre o desempenho, conduta ou eventualidade executada porela, objetivando reprimir, reorientar e/ou estimular uma ou mais ações determinadas, executadas anteriormente“.Para ele, o objetivo “deve ser o de mostrar ao outrmostrar ao outrmostrar ao outrmostrar ao outrmostrar ao outro como ele é visto por nóso como ele é visto por nóso como ele é visto por nóso como ele é visto por nóso como ele é visto por nós, com a finalidade de maximizarmaximizarmaximizarmaximizarmaximizarseu desempenhoseu desempenhoseu desempenhoseu desempenhoseu desempenho ou de readequá-lo ao objetivo proposto por nós”. Com esta finalidade, ao perceber as dificuldadesrotineiras no uso do feedback, orienta os interessados a adotar a técnica do sanduíche, segundo a qualo feedback é dado em 3 etapas, isto é, se insere a recomendação entre dois elogios reais e honestos.

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PPPPPrrrrreparativeparativeparativeparativeparativos para a devos para a devos para a devos para a devos para a devolutivolutivolutivolutivolutiva:a:a:a:a:

1. Resguardo somático.Resguardo somático.Resguardo somático.Resguardo somático.Resguardo somático. Estar bem alimentado, ter dormido o suficiente e providenciarconforto somático adequado, de modo a evitar concorrência do próprio soma com as demandasdo assistido.

2. UUUUUnivnivnivnivniversalismoersalismoersalismoersalismoersalismo..... Esforçar-se por manter pensenidade de abertismo consciencial, tábularasa, com espaço mental para participar da situação enquanto minipeça do maximecanismo,aprendendo e percebendo coisas novas, tanto quanto ensinando.

3. Equanimidade.Equanimidade.Equanimidade.Equanimidade.Equanimidade. Os papéis de assistente e assistido, ou quaisquer outros exercidos,alternam-se. Considerando a afinidade pensênica, as duplas revisor-revisado formam-se de acordocom as tendências de cada um (traços, companhias, interesses, experiências pretéritas e presentes).Assim, este encontro assistencial pode constituir-se em oportunidade de reconciliação, retrataçãoou mesmo convergências e parcerias de trabalho. A fim de viabilizar tal situação, é necessáriaa adoção da postura mais aberta possível. Desta forma, evita-se a contaminação por preconceitos,apriorismos e desatualizações naquele contato.

4. Cosmoética.Cosmoética.Cosmoética.Cosmoética.Cosmoética. Nunca é demais conferir o próprio nível de cosmoética.

5. Comunicação.Comunicação.Comunicação.Comunicação.Comunicação. O momento da devolutiva, como o restante do processo de revisão,requer uma comunicação do estilo consciex para consciex. Ou seja, procurar nivelar a percepçãodo outro por cima (a maior ou a melhor). O texto é produto de experiências e reflexões do autor,constituindo tarefa de proéxis. Olhar o outro ao modo de consciex ajuda a acessar sua naturezaconsciencial real, mais ampla do que a expressada pela conscin.

6. RRRRRespeitoespeitoespeitoespeitoespeito..... Sem respeito, inexiste assistência. Respeito pela holobiografia do autor, incluindosuas necessidades, trafores, nível de maturidade, recins efetuadas. Realizar o exercício de vera pessoa enquanto portadora de liberdade para ser como deseja e expressar-se como lhe prouver.

7. TTTTTorororororcida.cida.cida.cida.cida. A intenção assistencial mostra-se no desejo pelo melhor para o autor e assis-tência pretendida com sua gescon. Ao colocar-se a favor do autor (e seu trabalho), a conexãocom ele e com o amparo de função torna-se facilitada.

Durante o encontro:Durante o encontro:Durante o encontro:Durante o encontro:Durante o encontro:

01. PPPPPrrrrresença.esença.esença.esença.esença. Durante todo o processo é fundamental a condição de estar presente.Percebendo-se, ao campo extrafísico, às demais conscins e consciexes. Esta condição possibilita asadequações assistenciais necessárias a cada momento da devolutiva.

02. HHHHHorizorizorizorizorizontalidade.ontalidade.ontalidade.ontalidade.ontalidade. Usar a abordagem de pesquisador para pesquisador, horizontali-zando o intercâmbio a partir da oportunidade ocasionada pela entrevista da devolutiva.

03. Diplomacia.Diplomacia.Diplomacia.Diplomacia.Diplomacia. Adotar postura diplomática é providência básica para exercer a açãomediadora requerida pela devolutiva.

04. Empatia.Empatia.Empatia.Empatia.Empatia. Atentar para as reações multidimensionais do campo e do autor enquantose fala com ele. Esta atitude permite ajustes precisos das abordagens no momento oportuno.

05. PPPPPrioridade.rioridade.rioridade.rioridade.rioridade. Antes de mais nada, mencionar os trafores reais da obra, sem exageros nemminimizações. Desta forma, o autor terá meios de visualizar sua contribuição efetiva para o texto,além de sentir-se mais autoconfiante para lidar com as demais críticas e sugestões modificadoras.

06. PPPPPaciência.aciência.aciência.aciência.aciência. Ao apresentar as observações tocantes à revisão, cabe explicá-las e discutí--las com o autor, explicando quantas vezes for necessário, a fim de evitar mal-estares, incom-preensões, “cotovelomas”.

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07. FFFFFlexibilidade.lexibilidade.lexibilidade.lexibilidade.lexibilidade. Ouvir e mudar de ideia, se adequado. No diálogo devolutivo ter emmente haver duas pessoas e diversas consciexes, cada qual com sua história e sua cognição. Trata--se de compartilhar as impressões hauridas da revisão e propor sugestões no sentido de expandira tares, sem esperar obediência.

08. Acolhimento.Acolhimento.Acolhimento.Acolhimento.Acolhimento. O processo de escrita demanda boa cota de desassédio. Há especifici-dades no desassédio de cada etapa da elaboração do texto (antes-durante-depois de publicado).Por vezes, antes de efetuar o esclarecimento proposto pela revisão, será útil ou necessário acolheros desabafos do autor, atuando de fato ao modo de assistente.

09. Desassédio.Desassédio.Desassédio.Desassédio.Desassédio. Estar disponível para exteriorizar energias ou iscar consciexes, conformea demanda, assumindo integralmente o papel de assistente.

10. ContextualizaçãoContextualizaçãoContextualizaçãoContextualizaçãoContextualização..... Identificar e acatar a demanda do autor. Qual a necessidade dele?Qual a ajuda solicitada por ele? O esclarecimento eficaz pode diferir daquele desejado peloassistente. Não exigir impossibilidades ou algo não pretendido pela pessoa.

11. Despreconceituação.Despreconceituação.Despreconceituação.Despreconceituação.Despreconceituação. A obra é produto de reciclagens intraconscienciais do autore respectivas compreensões de mundo momentaneamente, mas não é a personalidade toda dele.Para usar uma analogia, trata-se de foto, não filme.

12. Encaminhamento.Encaminhamento.Encaminhamento.Encaminhamento.Encaminhamento. Apontar possibilidades e estruturas para suprir a necessidade doautor. Desta forma, o assistido não fica perdido ou confuso, sem saber como proceder paraenfrentar os ajustes desejáveis ou necessários ao texto no intuito de aprimorar seu potencial tarístico.

13. Orientação.Orientação.Orientação.Orientação.Orientação. Indicar orientador de texto, caso seja necessário.

TTTTTerminada a interlocução:erminada a interlocução:erminada a interlocução:erminada a interlocução:erminada a interlocução:

1. Sigilo.Sigilo.Sigilo.Sigilo.Sigilo. Chancelando a assistência, manter comportamento discreto, inclusive penseni-camente, quanto às informações relativas ao autor – pouco importando se tenham sido obtidasatravés do texto, da entrevista ou extrafisicamente.

Observação.Observação.Observação.Observação.Observação. A organização da revisão nestas 3 etapas, e considerando os cuidados suge-ridos, não esgota o assunto, nem pretende servir de modelo. Apenas propõe-se a compartilharreflexões sobre o complexo processo de revisar conscienciologicamente, no tocante ao acolhimento,a partir da experiência enquanto autora e revisora, a fim de evitar omitir aprendizados. Prova-velmente outros revisores sugerirão cuidados diversos e/ou complementares a estes.

VII – QVII – QVII – QVII – QVII – QUUUUUALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃO

Autoavaliação.Autoavaliação.Autoavaliação.Autoavaliação.Autoavaliação. Embasando posturas e traços encontram-se valores pessoais. Ao assumira responsabilidade de revisar, cada indivíduo, ou instância revisora, pode avaliar o modo como osvalores pessoais interferem em sua participação no processo revisivo.

AlicerAlicerAlicerAlicerAlicerces.ces.ces.ces.ces. No intuito de facilitar o desenvolvimento de revisores acolhedores, convémmencionar 3 condições e 23 exemplos de traços favorecedores deste tipo de trabalho, listados emordem alfabética.

a) CondiçõesCondiçõesCondiçõesCondiçõesCondições:

1. Homeostase pensênica

2. Intenção sincera de ajudar

3. Visão de conjunto

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b) TTTTTraços:raços:raços:raços:raços:

01. Atenção02. Autoconfiança03. Autossegurança04. Criticidade05. Curiosidade06. Detalhismo07. Discernimento08. Disposição09. Empatia10. Erudição11. Flexibilidade12. Fraternidade13. Honestidade14. Intercompreensão15. Lucidez multidimensional16. Neofilia17. Organização18. Paciência19. Parcimônia20. Respeito21. Responsabilidade22. Sustentabilidade energética23. Universalismo

Destaque.Destaque.Destaque.Destaque.Destaque. Longe de esgotar as características desejáveis ao revisor(a) acolhedor(a), estalista apenas chama atenção para:

a) A necessidade de qualificação de revisoras e revisores, tendo clareza do tipo de auten-frentamentos por vir.

b) A possibilidade de empregar trafores eventualmente ociosos em uma tarefa extre-mamente útil e para a qual poucos têm se habilitado.

ComplementoComplementoComplementoComplementoComplemento..... Também Ferraro e Tornieri (2009, p.16-18) analisam o perfil do revisor,propondo requisitos para este profissional e discutindo aquisições e equívocos do mesmo.

VIII – AVIII – AVIII – AVIII – AVIII – ACOLHIMENTCOLHIMENTCOLHIMENTCOLHIMENTCOLHIMENTO-ORIENTO-ORIENTO-ORIENTO-ORIENTO-ORIENTAÇÃO-ENCAMINHAMENTAÇÃO-ENCAMINHAMENTAÇÃO-ENCAMINHAMENTAÇÃO-ENCAMINHAMENTAÇÃO-ENCAMINHAMENTOOOOO

Relevância.Relevância.Relevância.Relevância.Relevância. Esta discussão pretendeu mostrar a importância da revisão acolhedora. Casoo leitor ou leitora interessado(a) queira se autoavaliar enquanto revisor (a), é possível criar umteste personalizado a partir das informações expostas até aqui, colocá-lo à prova e aprimorá-loa cada obra revisada.

Completismo.Completismo.Completismo.Completismo.Completismo. O acolhimento é algo a ser considerado fator inerenteinerenteinerenteinerenteinerente à revisão, sob penadesta não cumprir seu papel, caso no qual o revisor pode frustrar-se ou mesmo sentir-se “morrendona praia”.

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IIIIInevitabilidade. nevitabilidade. nevitabilidade. nevitabilidade. nevitabilidade. Em linguagem popular, escrita e revisão são “tampa e panela” ou “unhae carne” – processos complementares indissociáveis, um papel qualificando o outro mútuae sucessivamente.

Alternância.Alternância.Alternância.Alternância.Alternância. Revisor e autor revezam papéis conforme as circunstâncias evolutivas. Nãohá razão para se sentir inferior ou superior mediante a função desempenhada.

Enriquecimento. Enriquecimento. Enriquecimento. Enriquecimento. Enriquecimento. A revisão pode e deve ser realizada pelo autor do texto, entretanto a visãode heterorrevisores favorece a qualificação do trabalho, pois inclui perspectivas diferentes daquelaspeculiares à cognição de quem escreve.

PPPPPrrrrrofissionalismoofissionalismoofissionalismoofissionalismoofissionalismo..... Estar aberto para bem aproveitar as revisões constitui requisito a serdesenvolvido por todo autor, cuja intenção seja escrever de maneira profissional.

BBBBBase.ase.ase.ase.ase. Por outro lado, aprender a trabalhar de fato sob a perspectiva do trinômio acolhi-mento-orientação-encaminhamento é o mínimo necessário para se considerar bom revisor.

ConforConforConforConforConfor..... Trata-se de entender o valor do confor no trabalho de revisão. O conteúdoé fundamental, mas se limita a assistência com o uso inadequado da forma.

Desafios.Desafios.Desafios.Desafios.Desafios. Autores e revisores têm, portanto, desafios pela frente. A preparação inteligentepara escrever e revisar demanda planejamento, embora, certamente, boa parte do aprendizadose dê efetivamente na prática. A reflexão sobre a experiência qualifica.

Referências.Referências.Referências.Referências.Referências. Assim, quanto mais variada e constante a experiência de leitura e de escritado revisor, melhor será seu trabalho, pois tal acervo vivencial, enriquecido com novas referências,afeta diretamente a capacidade de compreender e de interagir com o outro.

AAAAAberberberberbertismotismotismotismotismo..... O mesmo se passa com o autor, embora por motivo diverso. O backgroundexperiencial na escrita incrementa a criatividade, a capacidade de associar ideias, o senso crítico.Vocabulário ampliado dá acesso a novos pensamentos.

QQQQQualificaçãoualificaçãoualificaçãoualificaçãoualificação..... Naturalmente, o contato com realidades, consciências e paisagens diversastambém favorece a qualificação da escrita e da revisão.

Escolha.Escolha.Escolha.Escolha.Escolha. Entender a revisão ao modo de complexo ato de amparo descortina as responsa-bilidades inerentes a ela.

GGGGGescons.escons.escons.escons.escons. Somente assumindo-as, sem qualquer descaso ou ingenuidade, o revisor, ourevisora, contribuirá para multiplicar as gescons componentes da maxiproéxis grupal.

BibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografia

01. BBBBBee, ee, ee, ee, ee, R. & BBBBBee, ee, ee, ee, ee, F. FFFFFeedback; eedback; eedback; eedback; eedback; Nobel; São Paulo, SP; 2000.

02. Camillo,Camillo,Camillo,Camillo,Camillo, Regina; La Significación de los Procesos de Lectura y Escritura: Una Propuesta elabo-La Significación de los Procesos de Lectura y Escritura: Una Propuesta elabo-La Significación de los Procesos de Lectura y Escritura: Una Propuesta elabo-La Significación de los Procesos de Lectura y Escritura: Una Propuesta elabo-La Significación de los Procesos de Lectura y Escritura: Una Propuesta elabo-rada a parrada a parrada a parrada a parrada a partir de una experiencia Clínica Ftir de una experiencia Clínica Ftir de una experiencia Clínica Ftir de una experiencia Clínica Ftir de una experiencia Clínica Fonoaudiológicaonoaudiológicaonoaudiológicaonoaudiológicaonoaudiológica; 242 p.; Artigo; VI Conferência CientíficaLatinoamericana de Educación Especial. In: Anais do II Congreso Iberoamericano de Educación Especial;Havana, Cuba; 1997; páginas 109 a 126.

03. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; TTTTTeática do eática do eática do eática do eática do Vínculo Consciencial: BVínculo Consciencial: BVínculo Consciencial: BVínculo Consciencial: BVínculo Consciencial: Binômio Ainômio Ainômio Ainômio Ainômio Autopesquisa-Vutopesquisa-Vutopesquisa-Vutopesquisa-Vutopesquisa-Voluntariadooluntariadooluntariadooluntariadooluntariado; In: Anais da IIIJornada de Autopesquisa Conscienciológica; rev. Jacqueline Nahas, Maria Pol, Regina Camillo, Tony Musskopf,Márcia Abrantes & Giselle Salles; 238 p.; br.; 3 ilus.; 27,5 X 20,5 cm; Instituto Internacional de Projeciologiae Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2004.

04. HHHHHouaiss;ouaiss;ouaiss;ouaiss;ouaiss; DDDDDicionário Eicionário Eicionário Eicionário Eicionário Eletrônico Hletrônico Hletrônico Hletrônico Hletrônico Houaiss da Língua Pouaiss da Língua Pouaiss da Língua Pouaiss da Língua Pouaiss da Língua Pororororortuguesa tuguesa tuguesa tuguesa tuguesa 1.0 BR; Instituto Antonio Houaiss;Ed. Objetiva Ltda; Rio de Janeiro, RJ; 2001.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 69-96, 2011 Ribeiro, Luciana; Revisão Textual Acolhedora

05. FFFFFarias,arias,arias,arias,arias, Edvaldo de; A A A A A Técnica do Técnica do Técnica do Técnica do Técnica do FFFFFeedback eedback eedback eedback eedback como Estratégia Gcomo Estratégia Gcomo Estratégia Gcomo Estratégia Gcomo Estratégia Gerererererencial na Gencial na Gencial na Gencial na Gencial na Gestão de Eestão de Eestão de Eestão de Eestão de Equipesquipesquipesquipesquipes.Disponível em: http://www.edvaldodefarias.com/feedbackgerencial.pdf, acessado em 05/12/10, 16h43.

06. FFFFFerrarerrarerrarerrarerraro,o,o,o,o, Cristiane; TTTTTornieri, ornieri, ornieri, ornieri, ornieri, Sandra. SSSSSete Pete Pete Pete Pete Perguntas Básicas sobrerguntas Básicas sobrerguntas Básicas sobrerguntas Básicas sobrerguntas Básicas sobre Re Re Re Re Revisão;evisão;evisão;evisão;evisão; Formação de Autores(apostila), Módulo VIII – Completismo Autoral; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 2009.

07. MMMMMelo,elo,elo,elo,elo, Nívea; AAAAAutopesquisa, Gutopesquisa, Gutopesquisa, Gutopesquisa, Gutopesquisa, Grafotarrafotarrafotarrafotarrafotares e Conexões Hes e Conexões Hes e Conexões Hes e Conexões Hes e Conexões Holopensênicas; olopensênicas; olopensênicas; olopensênicas; olopensênicas; In: Anais da III Jornadade Autopesquisa Conscienciológica; rev. Jacqueline Nahas, Maria Pol, Regina Camillo, Tony Musskopf,Márcia Abrantes & Giselle Salles; 238 p.; br.; 3 ilus.; 27,5 X 20,5 cm; Instituto Internacional de Projeciologiae Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2004.

08. MMMMMendes,endes,endes,endes,endes, Conrado Moreira; A Comunicação pela SA Comunicação pela SA Comunicação pela SA Comunicação pela SA Comunicação pela Semióticaemióticaemióticaemióticaemiótica; ; ; ; ; Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/vertentes/Vertentes_36/conrado_mendes.pdf. Acessado em 05/12/10, às17h20.

09. PPPPPaschoalin aschoalin aschoalin aschoalin aschoalin & SSSSSpadoto; padoto; padoto; padoto; padoto; GGGGGramática: ramática: ramática: ramática: ramática: TTTTTeoria e Eeoria e Eeoria e Eeoria e Eeoria e Exxxxxererererercícioscícioscícioscícioscícios; São Paulo, SP; FTD; 1989.

10. RibeirRibeirRibeirRibeirRibeiro, o, o, o, o, Luciana. AAAAAtenção – Ftenção – Ftenção – Ftenção – Ftenção – Ferramenta para Aerramenta para Aerramenta para Aerramenta para Aerramenta para Aprprprprprooooovvvvveitamento das Oeitamento das Oeitamento das Oeitamento das Oeitamento das Oporporporporportunidades Dtunidades Dtunidades Dtunidades Dtunidades Diáriasiáriasiáriasiáriasiáriasde Laboratório Mde Laboratório Mde Laboratório Mde Laboratório Mde Laboratório Multidimensional. Estudo de Caso da Nultidimensional. Estudo de Caso da Nultidimensional. Estudo de Caso da Nultidimensional. Estudo de Caso da Nultidimensional. Estudo de Caso da Negligência; egligência; egligência; egligência; egligência; In: Anais da III Jornada de AutopesquisaConscienciológica; rev. Jacqueline Nahas, Maria Pol, Regina Camillo, Tony Musskopf, Márcia Abrantes& Giselle Salles; 238 p.; br.; 3 ilus.; 27,5 X 20,5 cm; Instituto Internacional de Projeciologia e Consciencio-logia; Foz do Iguaçu, PR; 2004.

11. RRRRRocha,ocha,ocha,ocha,ocha, Bruno Mascarenhas; FFFFFeedback: Ieedback: Ieedback: Ieedback: Ieedback: Impormpormpormpormportância e Mtância e Mtância e Mtância e Mtância e Metodologia; etodologia; etodologia; etodologia; etodologia; Postado em 11 de fevereirode 2009, às 17h35min. Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/feedback-importancia-e-metodologia/28001/ Acessado em 05/12/10, às 12h42.

12. RRRRRocha Lima,ocha Lima,ocha Lima,ocha Lima,ocha Lima, Carlos Henrique da; GGGGGramática Nramática Nramática Nramática Nramática Normativormativormativormativormativa da Língua Pa da Língua Pa da Língua Pa da Língua Pa da Língua Pororororortuguesatuguesatuguesatuguesatuguesa; prefácio deSerafim da Silva Neto; 33ª edição; Rio de Janeiro, RJ; José Olympio; 1996.

13. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; 700 E700 E700 E700 E700 Experimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; Ed. IIPC; 1ª edição;1994; página 1058.

14. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Manual de Redação da Conscienciologia;Manual de Redação da Conscienciologia;Manual de Redação da Conscienciologia;Manual de Redação da Conscienciologia;Manual de Redação da Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional deProjeciologia e Conscienciologia, 1997; página 272.

15. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; ProjeciologiaProjeciologiaProjeciologiaProjeciologiaProjeciologia;;;;; Rio de Janeiro, RJ; Institulo Internacional de Projeciologia e Conscien-ciologia, 5ª edição; 2002; página 1248.

16. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; HHHHHomo romo romo romo romo reurbanisatuseurbanisatuseurbanisatuseurbanisatuseurbanisatus;;;;; Foz do Iguaçu, PR; CEAEC, 2003; página 1584.

17. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. Verbete AAAAAconchegoconchegoconchegoconchegoconchego..... Disponível em: http://www.tertuliaconscienciologia.org/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=5&&Itemid=13,acessado em 05/12/10, 15h42 e postado em 03/08/2008.

18. IIIIIdemdemdemdemdem; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. nciclopédia da Conscienciologia. Edição protótipo aumentada e revisada. Verbete TTTTTríaderíaderíaderíaderíadeda Eda Eda Eda Eda Errrrrrrrrronia;onia;onia;onia;onia; 3ª edição; Tomo II; Associação Internacional Editares; 2007; Foz do Iguaçu, PR; página 1256.

Sou especialmente grata à Áurea Andriolo, Isabel Amadori, Rosa Nader e Marcia Abrantes,pela leitura dos rascunhos deste texto e respectivas contribuições para maior clareza do material.

LLLLLuciana Ribeiruciana Ribeiruciana Ribeiruciana Ribeiruciana Ribeirooooo é Bióloga pela Unesp, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio, especialistaem Meio Ambiente pelo ISER, especialista em Saúde e Meio Ambiente pela Fiocruz. Professorauniversitária e tutora de programas de pós-graduação e educação corporativa a distância da FGVe PUC. Possui publicações no Brasil e no Exterior. Autora do livro Boa Noite, Universo! Pesqui-sadora da Conscienciologia desde 1997. Voluntária da Uniescon.

E-mail: [email protected]

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 97-101, 2011Pinheiro, Lourdes; O Valor do Neologismona Conscienciologia

O Valor do Neologismo na Conscienciologia

Lourdes Pinheiro

No percurso científico do ser humano, a nomeação da realidade é inevitável. Dar nomese conceitos, classificar os seres e objetos, é fazer o registro do conhecimento obtido. Esse ato dedenominar torna-se ainda mais necessário na Conscienciologia, posto que o acervo lexical dalíngua natural é limitado para a expressão dos conceitos interdimensionais.

O pesquisador, autor e propositor da Ciência Conscienciológica, prof. Waldo Vieira, ematos sucessivos de cognição da realidade multidimensional, já produziu mais de 6.000 neologismos.Além do processo criativo de nomeação, de categorização da experiência e de organização cog-noscitiva dos dados extrassensoriais, o prof. Vieira atende às diferentes estruturas formais doléxico e atua como terminólogo, criando os neologismos e paráfrases do termo para dar contadas equivalências semânticas. São essas unidades lexicais, continuamente criadas, que estãoformando a terminologia peculiar da Conscienciologia.

O DO DO DO DO DICIONÁRIOICIONÁRIOICIONÁRIOICIONÁRIOICIONÁRIO N N N N NEOLÓGICOEOLÓGICOEOLÓGICOEOLÓGICOEOLÓGICO

A edição do dicionário da linguagem especializada da Conscienciologia se faz necessáriae está sendo produzida com os seguintes objetivos:

1. Reunir o vocabulário usado para expressar o agir nesta ciência;

2. Facilitar a compreensão dos intermissivistas que estão chegando;

3. Contribuir no trabalho dos autores da redação conscienciológica, dispensando-os daelaboração de um glossário em cada obra;

4. Registrar os neotermos no acervo lexical da língua portuguesa.

O registro oficial das propostas neológicas de uma comunidade falante dá-se pela inserçãoem dicionários. Eis o exemplo de neologismos de autoria do prof. Vieira, recentemente intro-duzidos no idioma por intermédio do Grande Dicionário Sacconi: Conscienciologia, conscien-ciológico, energossoma, evoluciologia, evoluciológico, evoluciólogo, holossoma, holossomático,mentalsoma, multidimensional, multiexistencial, pensenes, pensenologia, pensenológico, projecio-logia, projeciológico e psicossoma (com nova acepção).

Cada nova unidade lexical publicada vai constituindo o Dicionário de Neologismos daConscienciologia, por meio de uma equipe de voluntários que, semanalmente, dedica-se à ativi-dade organizada sistematicamente para a coleta, análise da classe gramatical, definições, etimo-logias, sinonímias, antonímias, exemplos do emprego do neologismo, subverbetes e datação do1o registro na mídia impressa.

LEXICOLOGIA

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 97-101, 2011 Pinheiro, Lourdes; O Valor do Neologismona Conscienciologia

Eis alguns exemplos de entradas no Dicionário:

1. Abertura Extrafísica Abertura Extrafísica Abertura Extrafísica Abertura Extrafísica Abertura Extrafísica s.f.

DDDDDefiniçãoefiniçãoefiniçãoefiniçãoefinição..... A abertura extrafísica é a condição fora do corpo humano, ou impressão quesente a conscin projetada, mais comum logo após a decolagem do psicossoma, de entrar e passar,geralmente atravessando em grande velocidade, através de longa, apertada e escura abertura atéalcançar o estado da iluminação extrafísica (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira, 2009b, p. 523).

EEEEEtimologia.timologia.timologia.timologia.timologia. O termo abertura vem do idioma Latim Tardio, apertura, “ação de abrir;abertura; orifício”. O prefixo extra procede do idioma Latim, extra, “na parte de fora; além de”.O vocábulo físico deriva também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós,“relativo à Natureza ou ao seu estudo”.

SSSSSinonímia:inonímia:inonímia:inonímia:inonímia: 1. Abertura espacial. 2. Efeito túnel. 3. Tubo extrafísico. 4. Túnel condutor.5. Túnel cósmico. 6. Vácuo espacial. 7. Vaso comunicante interdimensional.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Abertura intrafísica. 2. Tubo intrafísico. 3. Vaso comunicante monodi-mensional. 4. Efeito slow motion.

Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo: A causa provável da maioria dos casos de efeito túnel, ou da passagem daconsciência por uma abertura extrafísica, é a mudança da condição da consciência projetada deum nível – esfera, frequência, mundo paralelo, plano ou dimensão extrafísica – para outro (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,2002a, p. 524).

11111ooooo R R R R Registregistregistregistregistro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impressa:essa:essa:essa:essa: VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo. PPPPPrrrrrojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Panorama de Eanorama de Eanorama de Eanorama de Eanorama de Experiênciasxperiênciasxperiênciasxperiênciasxperiênciasda Consciência Fda Consciência Fda Consciência Fda Consciência Fda Consciência Fora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Humanoumanoumanoumanoumano. Rio de Janeiro: IIP, 1990. p. 346.

2. Abordagem Consciencial Abordagem Consciencial Abordagem Consciencial Abordagem Consciencial Abordagem Consciencial s.f.

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. A abordagem consciencial é o contato direto ou o acesso espacial e de interaçãode determinada consciência com outra (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira, 2009a, p. 72).

EEEEEtimologia.timologia.timologia.timologia.timologia. O termo abordagem vem do idioma Francês, abordage, “ação ou efeito deabordar”. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de algumacoisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire,“ter conhecimento de”.

Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia: 1. Abordada consciencial; contato interconsciencial. 2. Acesso intercons-ciencial. 3. Aproximação consciencial. 4. Sondagem consciencial. 5. Heterabordagem humanista.6. Acolhimento assistencial. 7. Heterabordagem extrafísica. 8. Heterabordagem intrafísica.9. Abordagem racionalista. 10. Enfoque pessoal. 11. Abordabilidade; acessibilidade. 12. Interfu-são consciencial.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1 Abalroamento interpessoal.2. Desatenção interconsciencial. 3. Distancia-mento consciencial. 4. Indiferença consciencial. 5. Acareação. 6. Repulsa consciencial. 7. Ina-bordabilidade consciencial; inacessibilidade consciencial. 8. Autabordagem intraconsciencial.9. Autismo.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 97-101, 2011Pinheiro, Lourdes; O Valor do Neologismona Conscienciologia

Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo: Conforme o ângulo da abordagem consciencial para a interiorização – no sentidoda dimensão extrafísica para a dimensão intrafísica – a conscin projetada não reconhece o seupróprio corpo humano (soma) e pode até se assustar. Isso é frequente na abordagem pelas costas,pois em geral a pessoa não está habituada a se ver por trás (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira, 2002a, p. 735).

11111ooooo R R R R Registregistregistregistregistro da mídia impro da mídia impro da mídia impro da mídia impro da mídia impressa:essa:essa:essa:essa: VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo. PPPPPrrrrrojeções da Consciênciaojeções da Consciênciaojeções da Consciênciaojeções da Consciênciaojeções da Consciência. Rio de Janeiro:IIP, 1992. p. 234.

3. Antagonismologia Antagonismologia Antagonismologia Antagonismologia Antagonismologia s.f.

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. A antagonismologia é a Ciência ou o estudo técnico aplicado às manifestaçõesda dualidade das ideias opositivas, constructos opostos ou à exposição de incompatibilidadesevidentes (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira, 2009a, p. 405).

EEEEEtimologia.timologia.timologia.timologia.timologia. O termo antagonismo deriva do idioma Francês, antagonisme, e este do idiomaGrego, antagonisma, “antagonismo; oposição; contrariedade”. O elemento de composição logiaprovém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemáticode 1 tema”.

Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia: 01. Ciência dos antagonismos. 02. Ciência da contraposição. 03. Ciência daantipodia. 04. Ciência da contra-ação; Ciência da contrariedade. 05. Ciência dos contrários.06. Ciência da incompatibilidade. 07. Ciência da oposição. 08. Ciência da opugnação. 09.Ciência da repulsão. 10. Ciência da rivalidade ideativa.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Ciência da concordância. 2. Ciência da aliança. 3. Ciência da associação.4. Ciência da coadjuvação. 5. Ciência da conciliação. 6. Ciência da compatibilidade.

EEEEExxxxxemplo:emplo:emplo:emplo:emplo: No âmbito da lexicografia, a antagonismologia é seção, fixa ou permanente,componente da divisão conformática, dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,2008b, p. 337).

11111ooooo R R R R Registregistregistregistregistro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impressa:essa:essa:essa:essa: VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo. E E E E Enciclopédia da Conscienciologia (1000nciclopédia da Conscienciologia (1000nciclopédia da Conscienciologia (1000nciclopédia da Conscienciologia (1000nciclopédia da Conscienciologia (1000vvvvverbetes)erbetes)erbetes)erbetes)erbetes). Foz do Iguaçu: Editares, 2008b, p.52.

Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes: antagonismologia construtiva; antagonismologia destrutiva.

4. Aperitivo Intelectual Aperitivo Intelectual Aperitivo Intelectual Aperitivo Intelectual Aperitivo Intelectual s.m.

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. O aperitivo intelectual é a técnica de ler as orelhas, o resumo da contracapa, oinício da introdução, alguns verbetes do índice remissivo ou o fim de capítulo do livro, revista,jornal ou CD-ROM, no caso, novos, antes de adquirir o veículo de informação ou de o ler, defato, do início ao fim (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira, 2009a, p. 543).

EEEEEtimologia.timologia.timologia.timologia.timologia. O termo aperitivo deriva do idioma Latim, aperitivus, “aperitivo, aperiente;que abre facilmente; que facilita as secreções”, de aperire, “abrir”. O vocábulo intelectual vemtambém do idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência”.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 97-101, 2011 Pinheiro, Lourdes; O Valor do Neologismona Conscienciologia

SinSinSinSinSinonímia:onímia:onímia:onímia:onímia: 1. Aperiente mentalsomático. 2. Diagnóstico intelectual. 3. Estimulantecultural. 4. Fome de saber. 5. Minileitura prévia. 6. Psicometria mentalsomática.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Anorexia intelectual. 2. Inapetência mentalsomática. 3. Leitura de capassomente.

Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo: A expressão composta aperitivo intelectual obviamente é metafórica em relaçãoàs pesquisas técnicas da conscin (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira, 2007, p. 309).

11111ooooo R R R R Registregistregistregistregistro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impressa:essa:essa:essa:essa: VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo. 700 E700 E700 E700 E700 Experimentos da Conscienciologia.xperimentos da Conscienciologia.xperimentos da Conscienciologia.xperimentos da Conscienciologia.xperimentos da Conscienciologia.1994, p. 115.

Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes: miniaperitivo intelectual; maxiaperitivo intelectual.

5. Atributologia Atributologia Atributologia Atributologia Atributologia s.f.

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. A atributologia é a Ciência aplicada aos estudos técnicos ou pesquisas dosatributos, sentidos, faculdades, percepções e sensações, em geral, do universo do holossoma nasmanifestações multifacéticas da consciência (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira, 2009a, p. 674).

EEEEEtimologia.timologia.timologia.timologia.timologia. O termo atributo vem do idioma Latim, attributus, “dado; atribuído”, deatribuere, “assinar; dar; atribuir”. O elemento de composição logia procede do idioma Grego,lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.

SSSSSinonímia:inonímia:inonímia:inonímia:inonímia: 1. Ciência dos atributos conscienciais. 2. Atributometria. 3. Percepciologia.4. Parapercepciologia. 5. Traforologia. 6. Eficienciologia. 7. Conscienciologia.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Somática. 2. Psicossomática. 3. Trafarologia. 4. Deficienciologia. 5.Inconscienciologia.

EEEEExxxxxemplo:emplo:emplo:emplo:emplo: No âmbito da lexicografia, a atributologia é seção, fixa ou permanente,componente da divisão conformática dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia (Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,Vieira,2008b, p. 568).

11111ooooo R R R R Registregistregistregistregistro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impro na mídia impressa:essa:essa:essa:essa: VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo. EEEEEnciclopédia da Conscienciologia (720nciclopédia da Conscienciologia (720nciclopédia da Conscienciologia (720nciclopédia da Conscienciologia (720nciclopédia da Conscienciologia (720verbetes).verbetes).verbetes).verbetes).verbetes). 2007. p. 9.

Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes:Subverbetes: atributologia específica; atributologia geral.

CCCCCONSIDERAÇÕESONSIDERAÇÕESONSIDERAÇÕESONSIDERAÇÕESONSIDERAÇÕES FINAISFINAISFINAISFINAISFINAIS

O ato de escrever é o meio de exercitar a tares e pode ajudar a um número maior deconscins. Enquanto, por exemplo, um professor orienta determinado número de educandos(em média 60 alunos por turma), o escritor pode atingir um número muito maior de leitorese, com o avanço da tecnologia, essa expansão se amplia ainda mais.

A escrita conscienciológica vem lembrar ao ser físico dicotômico que a consciência mul-tiexistencial, ancorada nesse Planeta em condição transitória, é parte do todo multidimensionale retornará às realidades extrafísicas. Nesse contexto, a criação neológica desempenha papelfundamental no interior da comunicação especializada.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 97-101, 2011Pinheiro, Lourdes; O Valor do Neologismona Conscienciologia

Referências BibliográficasReferências BibliográficasReferências BibliográficasReferências BibliográficasReferências Bibliográficas

1. S S S S Sacconi,acconi,acconi,acconi,acconi, Luiz Antonio; GGGGGrande Drande Drande Drande Drande Dicionário Sicionário Sicionário Sicionário Sicionário Sacconi da Língua Pacconi da Língua Pacconi da Língua Pacconi da Língua Pacconi da Língua Pororororortuguesa: comentado, críticotuguesa: comentado, críticotuguesa: comentado, críticotuguesa: comentado, críticotuguesa: comentado, críticoe enciclopédico;e enciclopédico;e enciclopédico;e enciclopédico;e enciclopédico; São Paulo; Nova Geração; 2010.

2. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM 1.365 verbetes; 5.272p.; 234 Especialidades; 5ª Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de ComunicaçãoConscienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos daConscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 860 a 862.

3. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; PPPPPrrrrrojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Panorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Experiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Humano;umano;umano;umano;umano;1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.;ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia  e Conscienciologia (IIPC); Riode Janeiro, RJ; 2002; páginas 584 a 587.

4. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; Projeções da Consciência;Projeções da Consciência;Projeções da Consciência;Projeções da Consciência;Projeções da Consciência; Rio de Janeiro; IIP; 1992.

LourLourLourLourLourdes Pdes Pdes Pdes Pdes Pinheirinheirinheirinheirinheirooooo é Mestre em Ciências da Educação, Lexicógrafa, Professora na Graduaçãoe Pós-graduação e Pesquisadora Institucional Universitária. Autora do Dicionário de VerbosConjugados da Língua Portuguesa.

E-mail: [email protected]

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 102-105, 2011 Lutfi, Lucy; Sustentabilidade Grafopensênica focada naTécnica dos Pilares da Conscienciologia

PILARESSustentabilidade Grafopensênica Focada naTécnica dos Pilares da Conscienciologia

Lucy Lutfi

DDDDDefinefinefinefinefiniçãoiçãoiçãoiçãoição..... A sustentabilidade grafopensênica é a condição, ato ou efeito de se desenvolvere manter ideias, hipóteses, teorias e autoposicionamentos através da grafopensenidade tarística,a partir da aplicação cosmoética da tridotalidade consciencial, a saber: a comunicabilidade,o parapsiquismo e a intelectualidade.

Etimologia. Etimologia. Etimologia. Etimologia. Etimologia. O termo sustentar deriva do idioma Latim, sustentare, “sustentar; suportar;suster; defender; proteger; favorecer; apoiar; consolar; manter; conservar; cuidar; auxiliar; virem socorro; alimentar, manter; sofrer, suportar, resistir a; diferir, adiar”. Surgiu no Século XIV.A palavra sustentabilidade apareceu no Século XX. O elemento de composição grafo vem doidioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento provém do idioma Latim,pensare, “pensar; cogitar; formar uma idéia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu noSéculo XIII. O termo sentimento procede do mesmo idioma Latim, sentimentum, através doidioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação;conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião;bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia deriva do idioma Francês, énergie, derivadado idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no SéculoXVI.

Sinonímia. Sinonímia. Sinonímia. Sinonímia. Sinonímia. 1. Sustentabilidade à escrita tarística. 2. Sustentabilidade interconsciencialpela grafia. 3. Suporte às verpons, eixo à escrita esclarecedora.

Antonímia. Antonímia. Antonímia. Antonímia. Antonímia. 1. Sustentabilidade autassediada. 2. Comunicabilidade assediada. 3. Escritaobtusa. 4. Escrita visionária. 5. Escrita romântica. 6. Insustentabilidade. 7. Debilidade textual.

EscrEscrEscrEscrEscrevevevevevererererer. . . . . Escrever é ato de coragem e de vontade madura. Representa o pensamento, asideias, os relatos, as hipóteses, as teorias, as fatuísticas e as experiências do autor, sejam as multiexis-tenciais ou as multidimensionais.

BBBBBinômioinômioinômioinômioinômio..... O itálico do binômio escrita assistencial–leitura reciclável é prática dos reapren-dentes da Parapedagogia e demonstra maneira de retribuir em aportes interassistenciais pelo quantorecebeu da vida.

GGGGGrafopensenidade.rafopensenidade.rafopensenidade.rafopensenidade.rafopensenidade. Reconhecer, sustentar e aprimorar o valor de uma gescon infere von-tade, determinação e continuísmo, maneira de reconsiderar possíveis deslizes pretéritos grafadose apensá-los pela escrita assistencial.

Assistencialidade. Assistencialidade. Assistencialidade. Assistencialidade. Assistencialidade. A sustentabilidade dos comportamentos tarísticos fica amparada nainterassistência grupal do aprender e do ensinar, realizado nas intercomunicações entre assistentese assistidos e nas práticas das autovivências multidimensionais.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 102-105, 2011Lutfi, Lucy; Sustentabilidade Grafopensênica focada naTécnica dos Pilares da Conscienciologia

PPPPPilarilarilarilarilar. . . . . A técnica dos pilares da Conscienciologia caracteriza-se pelo modo de sustentara ideia a partir de enumeração de 7 itens prioritários correlatos ao assunto, dispostos verticalmentee em geral na ordem crescente de importância, cada um expandindo horizontalmente.

TTTTTridotalidade.ridotalidade.ridotalidade.ridotalidade.ridotalidade. Eis, dispostos a seguir, na ordem lógica, os 3 componentes da tridotalidadeconsciencial – base da sustentabilidade grafopensênica – descritos pela técnica dos pilares daConscienciologia:

1. Pilar da Comunicabilidade

2. Pilar do Parapsiquismo

3. Pilar da Intelectualidade

PPPPPensar ou escrensar ou escrensar ou escrensar ou escrensar ou escrevevevevever nem semprer nem semprer nem semprer nem semprer nem sempre é pre é pre é pre é pre é processo individual e solitárioocesso individual e solitárioocesso individual e solitárioocesso individual e solitárioocesso individual e solitário.....

Os afins se atraem.Os afins se atraem.Os afins se atraem.Os afins se atraem.Os afins se atraem.

PPPPPILARILARILARILARILAR DADADADADA C C C C COMUNICABILIDADEOMUNICABILIDADEOMUNICABILIDADEOMUNICABILIDADEOMUNICABILIDADE

1. AAAAAberberberberbertismologia:tismologia:tismologia:tismologia:tismologia: Flexibilidade, Receptividade, Neopensenidade.

2. Autopesquisologia:Autopesquisologia:Autopesquisologia:Autopesquisologia:Autopesquisologia: Contextualização coerente, Análise dos conteúdos, Sínteseda abordagem esclarecedora.

3. SSSSSinaleticologia:inaleticologia:inaleticologia:inaleticologia:inaleticologia: Identificação, Reconhecimento, Teática.

4. VVVVVerbaciologia:erbaciologia:erbaciologia:erbaciologia:erbaciologia: Artigo, Livro, Megagescon.

5. Lexicologia:Lexicologia:Lexicologia:Lexicologia:Lexicologia: Dicionário sinonímico, Dicionário analógico, Dicionário poliglótico.

6. Amparalogia:Amparalogia:Amparalogia:Amparalogia:Amparalogia: Disponibilidade à equipe extrafísica, Emprego do trafor, Forçapresencial.

7. MMMMMentalsomatologia:entalsomatologia:entalsomatologia:entalsomatologia:entalsomatologia: Neoabordagens, Taquipsiquismo, Megapensenes assis-tenciais.

Comunicação tarística ampara a dinâmicaComunicação tarística ampara a dinâmicaComunicação tarística ampara a dinâmicaComunicação tarística ampara a dinâmicaComunicação tarística ampara a dinâmicaentrentrentrentrentre o autor e o leitore o autor e o leitore o autor e o leitore o autor e o leitore o autor e o leitor.....

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 102-105, 2011 Lutfi, Lucy; Sustentabilidade Grafopensênica focada naTécnica dos Pilares da Conscienciologia

PPPPPILARILARILARILARILAR DODODODODO P P P P PARAPSIQUISMOARAPSIQUISMOARAPSIQUISMOARAPSIQUISMOARAPSIQUISMO

1. Experimentologia: Experimentologia: Experimentologia: Experimentologia: Experimentologia: Autexperimentação, Recins, Recéxis.

2. HHHHHolochacralogia:olochacralogia:olochacralogia:olochacralogia:olochacralogia: EV, Soltura energética dos veículos, Banhos energéticos.

3. Bioenergeticologia:Bioenergeticologia:Bioenergeticologia:Bioenergeticologia:Bioenergeticologia: Rapport, Acoplamento áurico, Assimilação simpática.

4. PPPPParaperaraperaraperaraperarapercepciologia:cepciologia:cepciologia:cepciologia:cepciologia: Equipex, Insight, Paradidática.

5. EEEEExxxxxemplologia:emplologia:emplologia:emplologia:emplologia: Paravivências, Coerência, Teática.

6. AAAAAutoconscientização multidimensional:utoconscientização multidimensional:utoconscientização multidimensional:utoconscientização multidimensional:utoconscientização multidimensional: Paraprocedência, Curso intermissivo,Autorrevezamento.

7. Holomaturologia:Holomaturologia:Holomaturologia:Holomaturologia:Holomaturologia: Automotivação, Hiperacuidade, Continuísmo.

A autoconscientização multidimensionalA autoconscientização multidimensionalA autoconscientização multidimensionalA autoconscientização multidimensionalA autoconscientização multidimensionalqualifica o parapsiquismo autoral.qualifica o parapsiquismo autoral.qualifica o parapsiquismo autoral.qualifica o parapsiquismo autoral.qualifica o parapsiquismo autoral.

PPPPPILARILARILARILARILAR DADADADADA I I I I INTELECTUALIDADENTELECTUALIDADENTELECTUALIDADENTELECTUALIDADENTELECTUALIDADE

1. Somatologia:Somatologia:Somatologia:Somatologia:Somatologia: Alimentação, Exercício físico, Sono.

2. Cerebrologia:Cerebrologia:Cerebrologia:Cerebrologia:Cerebrologia: Memória, Concentração mental, Associação de ideias.

3. LeiturLeiturLeiturLeiturLeiturologia:ologia:ologia:ologia:ologia: Periódicos, Livros, Enciclopédia.

4. Culturologia:Culturologia:Culturologia:Culturologia:Culturologia: História pessoal, Intercâmbios científicos, Interculturalismo.

5. EEEEEuristicologia:uristicologia:uristicologia:uristicologia:uristicologia: Originalidade, Criatividade, Neoverpon.

6. Ciclologia:Ciclologia:Ciclologia:Ciclologia:Ciclologia: Autorreciclagem, Autocuras, Reconciliação.

7. Cosmovisiologia:Cosmovisiologia:Cosmovisiologia:Cosmovisiologia:Cosmovisiologia: Binômio análise-síntese, Hiperacuidade física, Binômiohiperacuidade intrafísica-hiperacuidade extrafísica.

“““““A sabedoria caracteriza-se pela ausência de medos,A sabedoria caracteriza-se pela ausência de medos,A sabedoria caracteriza-se pela ausência de medos,A sabedoria caracteriza-se pela ausência de medos,A sabedoria caracteriza-se pela ausência de medos,inclusivinclusivinclusivinclusivinclusive o medo da competiçãoe o medo da competiçãoe o medo da competiçãoe o medo da competiçãoe o medo da competição.” .” .” .” .” (W. Vieira)

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 102-105, 2011Lutfi, Lucy; Sustentabilidade Grafopensênica focada naTécnica dos Pilares da Conscienciologia

Bibliografia GeralBibliografia GeralBibliografia GeralBibliografia GeralBibliografia Geral

1. AAAAAzzzzzevevevevevedo,edo,edo,edo,edo, Francisco Ferreira dos Santos; DDDDDicionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Pororororortuguesa (idéiastuguesa (idéiastuguesa (idéiastuguesa (idéiastuguesa (idéiasafins); afins); afins); afins); afins); Editora Thesaurus; Brasília, DF; 1983.

2. HHHHHouaiss, ouaiss, ouaiss, ouaiss, ouaiss, Antonio; & VVVVVillarillarillarillarillar, , , , , Mauro de Salles; DDDDDicionário da Língua Picionário da Língua Picionário da Língua Picionário da Língua Picionário da Língua Pororororortuguesa; tuguesa; tuguesa; tuguesa; tuguesa; eletrônico;Rio de Janeiro, RJ; Editora Objetiva; 2009.

Bibliografias Específicas ConsultadasBibliografias Específicas ConsultadasBibliografias Específicas ConsultadasBibliografias Específicas ConsultadasBibliografias Específicas Consultadas

1. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; 100 100 100 100 100 TTTTTestes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; estes da Conscienciometria; 220 p.; Instituto Internacional de Projeciologiae Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 116-120.

2. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; 200 200 200 200 200 TTTTTeáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; 260 p.; Instituto Internacional de Projeciologiae Conscienciologia (IIPC ); Rio de janeiro, RJ; 1997; páginas 52-54.

3. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Conscienciograma; Conscienciograma; Conscienciograma; Conscienciograma; Conscienciograma; 338 p.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 8; 99.

4. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Homo sapiens pacificusHomo sapiens pacificusHomo sapiens pacificusHomo sapiens pacificusHomo sapiens pacificus; 1584p.; ; 1584p.; ; 1584p.; ; 1584p.; ; 1584p.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos daConscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 125; 186; 236; 548.

ArtigosArtigosArtigosArtigosArtigos1. Brito, Brito, Brito, Brito, Brito, Ernani; Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes;Desperticidade e Grafopensenes; Conscientia; I Jornada da Despertologia; Re-

vista; trimestral; Vol. 8: N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr./jun.; 2004; páginas 15 a 17.

2. NNNNNascimento, ascimento, ascimento, ascimento, ascimento, Marco Antonio; PPPPParaciraraciraraciraraciraracirurgia Murgia Murgia Murgia Murgia Mentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Reestreestreestreestreestruturação Puturação Puturação Puturação Puturação Pensênica; ensênica; ensênica; ensênica; ensênica; Journalof Conscienciology; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 29; IAC; Londres.

3. SSSSSimões, imões, imões, imões, imões, Ana Paula; Técnica da PTécnica da PTécnica da PTécnica da PTécnica da Prrrrrodutividade Godutividade Godutividade Godutividade Godutividade Grafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Policármica; olicármica; olicármica; olicármica; olicármica; Conscientia; IIIJornada da Educação Conscienciológica; Revista; trimestral; Vol. N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan./jun.; 1999.

LLLLLucy Lucy Lucy Lucy Lucy Lutfi utfi utfi utfi utfi é Educadora e Escritora, formada em Pedagogia e Estudos Sociais e especialista emDocência do Ensino Superior; Didática; Metodologia; Problemas de Aprendizagem. Exerceudocência e coordenação pedagógica durante 4 décadas. Pesquisadora da Conscienciologia desde1994. Autora do livro Voltei para Contar: Autobiografia de uma Experimentadora da Experiênciada Quase-morte. Docente e palestrante de Conscienciologia desde 1998. Voluntária da Uniescon.

E-mail: [email protected]

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Encontros Bibliográficos

Por Dulce Daou e Rosemary Salles

Em entrevista exclusiva, o autor Jayme Pereira conversou com a Equipe Scriptor, no dia08 de novembro de 2010, em Manaus-AM.

ENTREVISTA

1. Fale sobre a pesquisa retrobiográfica e o Direito. Como acessou a ideia sobre a própriaretrobiografia?

Quando jovem, ao sair do seminário, fui fazer Direito. Dei aula de Direito Romano paraseis turmas na faculdade em Manaus-AM. Sempre tive parapsiquismo. Ao ter um processo emmãos, colocava-as em cima e já tinha noção do que se tratava e de qual a melhor direção a seguir.Sabia, desde esta época, ter sido Ulpiano, jurisconsulto romano que viveu entre os séculos IIe III desta era, mas nunca mencionei isto a ninguém. Coincidentemente, chegou às minhasmãos um caderno que veio da Universidade de Coimbra falando sobre Ulpiano, a importânciadele na época em outras áreas também, inclusive na área religiosa.

2. Conte-nos como foi o encontro com o livro Pandectas em Roma.

A pedido de meu filho, fui à Europa e, estando lá, resolvi descer do hotel e encontreio comércio fechado em virtude das férias de agosto. Passando em frente a uma livraria, resolvientrar para ver se encontrava algo diferente, já que possuía diversas obras sobre Direito Romanoe buscava algo distinto do que já conhecia sobre o assunto. Meu filho foi a uma prateleira,puxou o primeiro livro “ao acaso” e perguntou se era esse que eu procurava. O livro tinhao título em Latim e era o livro Pandectas, o qual consta meu grafopensene.

3. O que exatamente significa Pandectas?

No Direito Romano, para se recorrer de uma sentença, havia o Conselho de Juristas paraavaliar os casos. No livro, em Latim e Italiano, consta o conceito que cada jurisconsulto tinhasobre determinado processo, então, os juristas escreveram o livro. Pandectas significa que “temtudo”, todo o Direito Romano está lá dentro. Justiniano foi o jurisconsulto que fez a compilação doDireito Romano em 50 livros iguais a este.

Jayme Pereira cursou Filosofia, Teologia e Direito, foi Procuradorda Defensoria Pública do Amazonas. Escritor, professor e educador, proferiucursos e palestras em todo o país. Tem 12 livros publicados. Residiu emFoz do Iguaçu, entre 2004 e 2009, período no qual atuou na estruturaçãoe fundação da UNICIN (União das Instituições ConscienciocêntricasInternacionais), foi membro do CIAJUC (Conselho Internacional deAssistência Jurídica da Conscienciologia) e integrou o Grupo de Estudosde Paradireito. Desenvolveu ideias, palestras e publicou artigos sobreo Estado Mundial cosmoético. Atualmente reside em Manaus, de ondemantém ativo o voluntariado na Enciclopédia da Conscienciologia. Espe-cialista no idioma Latim, atua mais especificamente na seção Hominologia,propondo neologismos latinos aos elencos dos verbetes.

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4. Qual a importância desse encontro bibliográfico para o senhor?

Senti-me em êxtase. Acredito que, se meu filho achou o livro, pode estar lá também, deveter sido jurista. Nesta vida, ele é advogado, igual a mim, minha esposa e mais outros dois filhostambém advogados, apenas uma filha é psicóloga.

5. Quais foram os seus pensenes predominantes na ocasião? Teve alguma repercussão energéticaespecífica?

Cheguei a chorar tamanha a emoção. Fui correndo para o hotel para ler. Tive forterepercussão energética.

6. Pode falar mais sobre Ulpiano?

O Conselho de Juristas de Roma tinha um Presidente, Papiniano, maior jurista da época.Papiniano foi decapitado, porque negou-se a condenar o irmão do Imperador (já morto pelopróprio imperador). Então, Ulpiano substituiu Papiniano. Ulpiano também foi tutor por 7 anosde um Imperador que assumiu aos 14 anos. Nesta ocasião ampliou o Conselho de Juristas de 18para 30 membros e fez várias mudanças no Direito Romano, inclusive fazendo o Conselhoconvencer o Imperador a assinar um decreto tornando todos cidadãos romanos. Havia muitosescravos que não pagavam impostos e, com este decreto, eram considerados escravos apenasaqueles que lutaram contra o Império Romano e perderam as batalhas. Ele demonstra ter tidocultura, conhecimento e representou avanço na época.

7. Qual sua relação com a cidade de Roma? Já a conhecia?

Já tinha estado em Roma antes. Sempre soube que havia vivido lá em outra vida. Tambémjá tinha ido projetado à Europa. Acho que não existe passado e futuro, só o presente. Enquantonão entender isso não se faz nada porque tudo é o presente. O que fez no passado reflete agora.O instantâneo é o momento presente. Não existe tempo e espaço. Estamos ouvindo há 2 milanos sobre tempo e espaço, aprendemos assim e temos que desfazer pessoalmente isso tudo.

8. Na sua opinião, o que foi mais importante para esse “achado” ocorrer?

O livro é o ponto para o autorrevezamento. Você pode ver sua vida passada e o que estáacontecendo hoje. Nesta vida, fui advogado e criei a Defensoria Pública no estado do Amazonas.Fui procurador, função máxima em uma Defensoria. Vou fazer 80 anos daqui há 2 mesese continuo escrevendo. Atualmente estou escrevendo um livro exatamente sobre os juristas romanos.

9. Tem alguma recomendação para os que buscam pesquisar sobre retrobiografiase o autorrevezamento lúcido?

O livro é o foco que nos traz ao autorrevezamento através do que escrevemos. Buscamos devolta aquilo que estivemos fazendo em outras vidas. Não podemos ter medo de pesquisar o passado.Nunca tive receio de nada. Se tinha fenômeno na tenepes, tinha confiança no fenômeno, sei distinguirfantasia da realidade. É preciso ter discernimento. Gostaria de dizer apenas para não terem medo.

“““““TTTTTais são os prais são os prais são os prais são os prais são os preceitos do direceitos do direceitos do direceitos do direceitos do direito: viveito: viveito: viveito: viveito: viver honestamente er honestamente er honestamente er honestamente er honestamente (honeste viv(honeste viv(honeste viv(honeste viv(honeste vivererererere), e), e), e), e), não não não não não ofenderofenderofenderofenderofenderninguém ninguém ninguém ninguém ninguém (neminem laedere), (neminem laedere), (neminem laedere), (neminem laedere), (neminem laedere), dar a cada um o que lhe pertence dar a cada um o que lhe pertence dar a cada um o que lhe pertence dar a cada um o que lhe pertence dar a cada um o que lhe pertence (suum(suum(suum(suum(suum cuique cuique cuique cuique cuiquetribuere)”.tribuere)”.tribuere)”.tribuere)”.tribuere)”.

Eneo Domitius Ulpianus (150-228)

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COMO PUBLICAR LIVROS PELA EDITORA DA CCCI

Editora.Editora.Editora.Editora.Editora. Fundada em 23 de outubro de 2005, a Associação Internacional Editaresé a instituição conscienciocêntrica responsável pela produção e publicação das obras conscien-ciológicas na CCCI.

Renovação. Renovação. Renovação. Renovação. Renovação. Desde a última assembleia geral da Editares, em 2010, Claudio Garcia assu-miu a coordenação geral da instituição com largo conhecimento na área editorial e com experiênciana coordenação geral da ex-Editora IIPC. A atual gestão assume o desafio de aumentar, demodo significativo, os lançamentos de neogescons, atendendo à crescente demanda da CCCI.

PPPPPrrrrroéxis. oéxis. oéxis. oéxis. oéxis. Pessoas com interesse em voluntariar na área editorial podem buscar a Editares.Os ganhos serão, no mínimo, a contribuição com as gescons dos intermissivistas, sendo minipeçainterassistencial importante no maximecanismo da grafopensenidade grupal.

IIIIInteranteranteranteranteraçãçãçãçãçãooooo. . . . . A Uniescon estreitou os laços com a Editares ao integrar o Conselho Editoriale colaborar para reestruturação do modus operandi e modus faciendi deste órgão executivo e nor-matizador.

Conselho. Conselho. Conselho. Conselho. Conselho. O Conselho Editorial é composto por autores e voluntários da CCCI comexperiência na área editorial ou com habilidade para analisar e emitir pareceres sobre as novasobras com entrada na Editares a fim de serem publicadas. Tem por função definir a linhae a política editorial e divulgá-las, tornando transparentes os critérios, formatos e procedimentosa serem adotados pelos interessados em publicar livros conscienciológicos.

PPPPPolololololítica. tica. tica. tica. tica. A Revista Scriptor transcreve, na íntegra, a nova versão da política editorial daEditares.

PPPPPOLÍTICAOLÍTICAOLÍTICAOLÍTICAOLÍTICA E E E E EDITDITDITDITDITORIALORIALORIALORIALORIAL (COMUNICOLOGIA)

DDDDDefiniçãoefiniçãoefiniçãoefiniçãoefinição. . . . . A Política Editorial da Associação Internacional Editares é o conjunto de princí-pios, normas e diretrizes cosmoéticas destinados à orientação de autores, autorandos e da equipeeditorial, composta por editores, membros do Conselho Editorial, revisores de conteúdo e forma(confor), capistas, diagramadores e pessoal de marketing e distribuição.

I. CCCCCONSELHOONSELHOONSELHOONSELHOONSELHO E E E E EDITDITDITDITDITORIALORIALORIALORIALORIAL E E E E EDITDITDITDITDITARESARESARESARESARES

Definição. Definição. Definição. Definição. Definição. O Conselho Editorial Editares é órgão colegiado normativo, consultivoe deliberativo com a função de analisar, qualificar e referendar as gestações conscienciais (gescons)produzidas e publicadas pela instituição.

Composição. Composição. Composição. Composição. Composição. O Conselho Editorial é composto por equipe multidisciplinar de autores evoluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).

II. LLLLLINHAINHAINHAINHAINHA E E E E EDITORIALDITORIALDITORIALDITORIALDITORIAL

Definição. Definição. Definição. Definição. Definição. A linha editorial é a orientação ideológica abrangendo assuntos, temas, gênerosliterários e objetos de publicação de determinada editora.

PPPPPrioridade. rioridade. rioridade. rioridade. rioridade. A Associação Internacional Editares prioriza a produção e publicação de gesc-ons embasadas na ciência Conscienciologia e especialidades.

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PPPPParadigma. aradigma. aradigma. aradigma. aradigma. A Editares publica obras com foco em outras áreas do conhecimento humano,quando o Conselho Editorial considerar a possibilidade do livro contribuir para o desenvol-vimento do paradigma consciencial.

III. RRRRRECOMENDAÇÕESECOMENDAÇÕESECOMENDAÇÕESECOMENDAÇÕESECOMENDAÇÕES QUANTOQUANTOQUANTOQUANTOQUANTO AOAOAOAOAO C C C C CONTEÚDOONTEÚDOONTEÚDOONTEÚDOONTEÚDO

Conteúdo. Conteúdo. Conteúdo. Conteúdo. Conteúdo. Eis, na ordem funcional, 9 recomendações, quanto ao conteúdo da gescon,a serem atendidas pelos autores antes de a obra ser apresentada à Editares:

1. Apresentações. Apresentações. Apresentações. Apresentações. Apresentações. Apresentar publicamente a gescon ou trabalhos relativos à temáticaem desenvolvimento por meio de artigos, cursos, palestras, debates, seminários e congressos. Talprocedimento, inevitavelmente, trará novas reflexões ao autor, heterocríticas e sugestões valiosaspara o aprimoramento da gescon.

2. Estilística.Estilística.Estilística.Estilística.Estilística. Privilegiar a estilística pessoal, permitindo maior fluidez no desenvolvimentodo conteúdo da obra e da capacidade comunicativa.

3. Conteúdo.Conteúdo.Conteúdo.Conteúdo.Conteúdo. Atentar para a fidedignidade do conteúdo apresentado.4. FFFFFluência. luência. luência. luência. luência. Primar pela fluência redacional e, preferencialmente, pelos aspectos

inovadores quanto ao conteúdo e abordagens (neoverpons).5. Público leitorPúblico leitorPúblico leitorPúblico leitorPúblico leitor. Adequar o nível de aprofundamento das ideias e a linguagem empre-

gada no texto ao público leitor.6. NNNNNeologismos.eologismos.eologismos.eologismos.eologismos. Ao propor neologismos, consultar o Conselho Internacional de Neolo-

gística da Conscienciologia (CINEO), vinculado à União das Instituições ConscienciocêntricasInternacionais (UNICIN), sobre procedimentos para validação do termo.

7. RRRRRevisãoevisãoevisãoevisãoevisão. . . . . Revisar, com exaustividade e detalhismo, a própria gescon. Após tal proce-dimento, distribuir exemplares da obra a pesquisadores habilitados à realização de revisão deconteúdo e forma.

8. Abertismo.Abertismo.Abertismo.Abertismo.Abertismo. Manter postura de abertismo consciencial, com criticidade cosmoética,sobretudo quanto às heterocríticas recebidas.

9. NNNNNormalizaçãoormalizaçãoormalizaçãoormalizaçãoormalização..... Aplicar a técnica da revisão panorâmica, na qual a revisão do livroé feita em etapas, por itens de mesma categoria, por exemplo, verificando todas as definições emconjunto, na sequência, listagens, citações, frases enfáticas, tabelas, além de confirmar a con-junção ou encadeamento dos capítulos entre si e outras partes do livro.

IV. RRRRREQEQEQEQEQUISITUISITUISITUISITUISITOSOSOSOSOS PPPPPARAARAARAARAARA E E E E ENTREGANTREGANTREGANTREGANTREGA DOSDOSDOSDOSDOS O O O O ORIGINAISRIGINAISRIGINAISRIGINAISRIGINAIS

A. Autoavaliação.Autoavaliação.Autoavaliação.Autoavaliação.Autoavaliação. Antes de apresentar a gescon à Editares, é solicitado à autora, autor ouautores a autoavaliação crítica quanto ao nível de completismo da obra. Com o fito de direcionaressa análise, eis questionário a ser respondido com a máxima autocrítica e sinceridade:

01. EstrEstrEstrEstrEstrutura. utura. utura. utura. utura. Terminei todas as partes do livro (títulos, subtítulos, sumário, introdução,capítulos, conclusão, bibliografia, entre outras)?

02. Dúvidas. Dúvidas. Dúvidas. Dúvidas. Dúvidas. Eliminei todas as dúvidas ou incertezas em relação ao conteúdo ou à formada obra?

03. Heterorrevisões. Heterorrevisões. Heterorrevisões. Heterorrevisões. Heterorrevisões. Solicitei a análise e revisão do livro a outros pesquisadores ouinstituições (amigos, especialistas, Assessoria Grafopensênica da Uniescon, Conscienciografia emDebate da UNICIN, Seminário de Pesquisa do IIPC, entre outros)? Recebi e incorporei à gesconas sugestões de revisão solicitadas?

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04. Depuramento. Depuramento. Depuramento. Depuramento. Depuramento. Retirei as ideias repetidas e depurei o texto?

05. Cosmoética. Cosmoética. Cosmoética. Cosmoética. Cosmoética. Fiz análise cosmoética da obra e não me arrependerei do conteúdo no futuro?

06. Exaustividade. Exaustividade. Exaustividade. Exaustividade. Exaustividade. Cheguei à exaustividade dos próprios potenciais autorais para essa obra?

07. Conceitos.Conceitos.Conceitos.Conceitos.Conceitos. Verifiquei, na literatura disponível, o correto emprego de conceitose verpons da Conscienciologia?

08. Bibliografia.Bibliografia.Bibliografia.Bibliografia.Bibliografia. Consultei obras de referência sobre o tema, tanto conscienciológicasquanto obras em geral?

09. LeitorLeitorLeitorLeitorLeitor..... Fiz a leitura da obra sob o ponto de vista do leitor?

10. PPPPPolítica. olítica. olítica. olítica. olítica. Tenho conhecimento pleno da Política Editorial da Editares, e o livro pro-duzido está de acordo com ela?

Acabativa.Acabativa.Acabativa.Acabativa.Acabativa. Caso você tenha respondido não a alguma das questões acima, seu livro aindanão está pronto para dar entrada na Editares.

B. MMMMMateriais. ateriais. ateriais. ateriais. ateriais. Para entregar a gescon na Editares, o autor deverá providenciar osseguintes materiais:

1. Minicurrículo. Minicurrículo. Minicurrículo. Minicurrículo. Minicurrículo. Entregar minicurrículo com as atividades que desempenha na Socin,no voluntariado conscienciológico e informações para contato, tais como: endereço completo,telefone fixo, telefone celular (ambos com DDD) e e-mail.

2. Exemplares. Exemplares. Exemplares. Exemplares. Exemplares. Imprimir e espiralar 3 cópias da gescon.

3. Mídia. Mídia. Mídia. Mídia. Mídia. Gravar 1 CD-R contendo a obra e o minicurrículo do autor. Não serão acei-tas outras mídias como CD-RW, disquete 3’5", cartões de memória ou pendrive.

C. Local. Local. Local. Local. Local. O livro deve ser entregue na sede da Associação Internacional Editares: Av.Felipe Wandscheer, nº 5.100, sala 107, bairro Cognópolis, Foz do Iguaçu, PR, CEP 85856-530, mediante agendamento.

V. F F F F FORMAORMAORMAORMAORMATTTTTOOOOO PPPPPARAARAARAARAARA E E E E ENTREGANTREGANTREGANTREGANTREGA DOSDOSDOSDOSDOS O O O O ORIGINAISRIGINAISRIGINAISRIGINAISRIGINAIS

FFFFFormatoormatoormatoormatoormato. . . . . O formato necessário para encaminhamento da gescon à Editares consiste nos11 itens abaixo:

01. TítuloTítuloTítuloTítuloTítulo.

02. SubtítuloSubtítuloSubtítuloSubtítuloSubtítulo (se houver).

03. NNNNNome do autorome do autorome do autorome do autorome do autor. Recomenda-se a utilização de nomenclatura binominal, formadapelo nome e 1 sobrenome.

04. Sumário ou índice geralSumário ou índice geralSumário ou índice geralSumário ou índice geralSumário ou índice geral.

05. PPPPPrrrrrefácioefácioefácioefácioefácio (se houver).

06. Introdução ou apresentaçãoIntrodução ou apresentaçãoIntrodução ou apresentaçãoIntrodução ou apresentaçãoIntrodução ou apresentação.

07. TTTTTexto em rexto em rexto em rexto em rexto em redação finaledação finaledação finaledação finaledação final.

08. NNNNNormalizaçãoormalizaçãoormalizaçãoormalizaçãoormalização. É responsabilidade do autor a normalização da obra segundo Normasda Enciclopédia da Conscienciologia, Normas de Editoração e Apresentação de Documentos daAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), ou qualquer outra norma técnica interna-

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 1-130 2011

cionalmente reconhecida. A normalização inclui texto, referências, notas, citações, bibliografia,frases enfáticas, entre outras.

09. ImagensImagensImagensImagensImagens. Caso a gescon contenha imagens, digitais ou não, é responsabilidade doautor providenciar e enviar autorizações, por escrito, junto aos originais, para publicação dasmesmas. Só farão parte da gescon imagens com a devida autorização daquele(s) que detémo direito autoral. As ilustrações podem ser fornecidas digitalizadas, em resolução mínima de 300dpi, no tamanho a ser usado no texto, nos formatos tif ou jpg, numeradas e com referência clarano local de entrada no texto.

10. AnexosAnexosAnexosAnexosAnexos (se houver).

11. FFFFFormataçãoormataçãoormataçãoormataçãoormatação. . . . . Os originais devem ser formatados em folha tamanho carta ou A4, emWord (.doc) ou outro editor de texto com formato rich text format (.rtf ), preferencialmente, emfonte Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento entre linhas simples e margens de 3 cmem todas as direções.

Diagramação.Diagramação.Diagramação.Diagramação.Diagramação. Solicita-se aos autores não realizar qualquer tipo de diagramação na gesconencaminhada à Editares. O projeto gráfico e o processo de editoração da obra serão realizadospela Editora.

VI. EEEEENTREGANTREGANTREGANTREGANTREGA DOSDOSDOSDOSDOS O O O O ORIGINAISRIGINAISRIGINAISRIGINAISRIGINAIS

PPPPPrrrrrotocolootocolootocolootocolootocolo. . . . . Ao confirmar o atendimento às normas solicitadas é possível agendar horáriocom a equipe da Editares para a entrevista de entrega dos originais.

On-line.On-line.On-line.On-line.On-line. Os autores que não tiverem possibilidade de comparecer à Editares paraa entrevista presencial podem enviar os originais pelo correio e agendar a entrevista on-line comdata posterior à chegada do material à Editora.

Devolutiva. Devolutiva. Devolutiva. Devolutiva. Devolutiva. Após a entrevista de entrega dos originais, o autor receberá o retorno doencaminhamento sugerido para a obra, em até 15 dias. A primeira devolutiva pode resultar em2 possíveis encaminhamentos:

1. Conselho Editoral: Conselho Editoral: Conselho Editoral: Conselho Editoral: Conselho Editoral: a obra é encaminhada para elaboração de parecer pelo ConselhoEditorial, pois atende aos requisitos iniciais para publicação (Item IV).

2. Autor(a): Autor(a): Autor(a): Autor(a): Autor(a): a obra é devolvida ao autor(a) ou autorando(a), pois ainda não atende aosrequisitos para publicação.

VII. EEEEEMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃOMISSÃO DODODODODO P P P P PARECERARECERARECERARECERARECER DADADADADA G G G G GESCONESCONESCONESCONESCON

PPPPPrazrazrazrazrazooooo. . . . . O Conselho Editorial da Editares tem prazo de 1 mês para concluir o parecer,a contar da reunião mensal subsequente do Conselho posterior à entrega. Esse prazo pode serestendido quando necessário.

Revisores. Revisores. Revisores. Revisores. Revisores. A Editares definirá, no mínimo, 2 pareceristas para analisar a obra. Será facultadoao autor sugerir um terceiro parecerista, caso considere conveniente.

TTTTTipos.ipos.ipos.ipos.ipos. Quando a gescon estiver de acordo com a linha editoral da Editares, o ConselhoEditorial emitirá 3 tipos de parecer:

1. Edição. Edição. Edição. Edição. Edição. A gescon está em condições de ser encaminhada para o processo de edição.

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2. Qualificação. Qualificação. Qualificação. Qualificação. Qualificação. A gescon está em condições de ser encaminhada para o processo dequalificação.

3. SAA. SAA. SAA. SAA. SAA. A gescon está em condições de ser encaminhada para o Serviço de Apoio aoAutorando (SAA).

Devolução.Devolução.Devolução.Devolução.Devolução. Caso a gescon ainda não esteja de acordo com a linha editoral da Editares,o autor será informado através do Parecer Editorial e terá, a partir de então, 2 meses para retiraro CD-R na Editares ou solicitar o envio pelos correios, no caso de autores não residentes em Fozdo Iguaçu.

VIII. CCCCCESSÃOESSÃOESSÃOESSÃOESSÃO DOSDOSDOSDOSDOS D D D D DIREITIREITIREITIREITIREITOSOSOSOSOS P P P P PAAAAATRIMONIAISTRIMONIAISTRIMONIAISTRIMONIAISTRIMONIAIS

PPPPPublicaçãoublicaçãoublicaçãoublicaçãoublicação. . . . . A Associação Internacional Editares somente publica gescons mediantea cessão dos direitos patrimoniais, de acordo com o princípio da edição gratuita (V. VerbeteEdição Gratuita da Enciclopédia da Conscienciologia). Os recursos obtidos com a venda dasobras editadas pela Editares são revertidos para a manutenção e desenvolvimento de atividadesinterassistenciais da CCCI.

Contrato. Contrato. Contrato. Contrato. Contrato. O autor deve firmar o contrato de cessão de direitos patrimoniais coma Editares, antes de a obra entrar em processo de produção.

Exclusividade. Exclusividade. Exclusividade. Exclusividade. Exclusividade. Após a assinatura do contrato, a Editares adquire o direito exclusivo sobrea edição da gescon no formato impresso ou digital. Caso seja produzida nova edição, novo contratode cessão de direitos patrimoniais deverá ser firmado entre as partes, visando atender primei-ramente os interesses do autor(a).

Doações.Doações.Doações.Doações.Doações. De acordo com a política de doações da Editares, o autor receberá 5% dosexemplares, até o limite de 50 livros da edição, quando a tiragem for superior a 1.000 livrosimpressos. O autor poderá solicitar número maior de exemplares antes da impressão, mediantepagamento do valor do custo da gráfica para os exemplares adicionais.

IX. PPPPPROCESSOROCESSOROCESSOROCESSOROCESSO DEDEDEDEDE E E E E EDIÇÃODIÇÃODIÇÃODIÇÃODIÇÃO

Etapas. Etapas. Etapas. Etapas. Etapas. Os originais passarão por várias etapas de produção, envolvendo diversas espe-cialidades técnicas comprometidas com o padrão de qualidade da gescon.

Capa. Capa. Capa. Capa. Capa. A capa da gescon é definida pela Editares, em concordância com o autor, seguindoos padrões da Editora.

AAAAAutorizaçãoutorizaçãoutorizaçãoutorizaçãoutorização. . . . . Após a aprovação da versão final do texto e da capa pelo autor, encerra-se afase de produção editorial e o livro segue para impressão. Caso o autor deseje fazer qualqueralteração após a assinatura da versão final, ficará responsável pelos custos decorrentes dessaintervenção.

PPPPPrazrazrazrazrazos. os. os. os. os. A produção da gescon tem o prazo mínimo de 6 meses e conta com as seguintes etapas:

1. Revisões. Revisões. Revisões. Revisões. Revisões. Revisões de conteúdo e forma.

2. Índices. Índices. Índices. Índices. Índices. Preparação de índices geral, onomástico, de estrangeirismos, entre outros.

3. Diagramação.Diagramação.Diagramação.Diagramação.Diagramação. Diagramação e formatação da obra.

4. Capa.Capa.Capa.Capa.Capa. Elaboração dos textos e da arte da capa, orelhas, contracapas e outras partes do livro.

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X. QQQQQUANTOUANTOUANTOUANTOUANTO ÀÀÀÀÀ P P P P PUBLICAÇÃOUBLICAÇÃOUBLICAÇÃOUBLICAÇÃOUBLICAÇÃO

Gráfica. Gráfica. Gráfica. Gráfica. Gráfica. A gescon será encaminhada à gráfica pela Editares, de acordo com o cronogramado projeto editorial.

PPPPPrioridade.rioridade.rioridade.rioridade.rioridade. A sequência de publicação das obras não segue necessariamente a ordem deentrada na Editora, dependendo de variáveis tais como: contexto da CCCI, conjuntura intrafísica,situação do autor (idade, estado de saúde, etc.), disponibilidade de recursos financeiros, entre outras.

FFFFFinanciamentoinanciamentoinanciamentoinanciamentoinanciamento..... Todo o trabalho de edição realizado pela Editares não implica em nenhumtipo de custo para o autor. Somente os serviços terceirizados podem contar com suporte financeirodo autor(a), incluindo, principalmente, os custos de impressão em gráfica. Caso o autor(a) nãodisponha no momento de recursos financeiros para colaborar com esses custos de impressão,o livro será produzido mediante a disponibilidade de recursos financeiros da Editora.

Planejamento.Planejamento.Planejamento.Planejamento.Planejamento. Ainda segundo o princípio da catalisação da interassistência consciencialinerente à edição gratuita, sugere-se ao autor(a) começar o quanto antes o planejamento financeiroproexólogico, garantindo a autossuficiência financeira para a materialização da gescon pessoal.

TTTTTiragem. iragem. iragem. iragem. iragem. A tiragem de cada edição constitui decisão técnica editorial e depende de variáveis,tais quais: público leitor, custos de produção, estimativa de venda, análise do mercado, entre outras.

Autonomia. Autonomia. Autonomia. Autonomia. Autonomia. A Editares, com base nas orientações do Conselho Editorial, se reservao direito de publicar ou não qualquer obra a ela apresentada.

XI. OOOOOUVIDORIAUVIDORIAUVIDORIAUVIDORIAUVIDORIA

Ouvidoria. Ouvidoria. Ouvidoria. Ouvidoria. Ouvidoria. A Associação Internacional Editares mantém serviço permanente de ouvidoriapara atender questionamentos, dúvidas, sugestões e elogios de autores e autorandos da CCCI.

01. Alexandre Nonato

02. Alexandre Zaslavszy

03. Antônio Pitaguari

04. Cirleine Couto

05. Dalva Morem

06. Dulce Daou

07. Filipe Colpo

08. Flavia Guzzi

09. Flávio Amaral

10. Graça Razera

Autores Associados da Uniescon emNovembro de 2010:

21. Maria Thereza Lacerda

22. Marina Thomaz

23. Maximiliano Haymann

24. Nívea Melo

25. Rosemary Salles

26. Silda Dries

27. Silvia Muradás

28. Wagner Alegretti

29. Waldo Vieira

11. Jayme Pereira

12. Jean-Pierre Bastiou

13. Julio Almeida

14. Kátia Arakaki

15. Lourdes Pinheiro

16. Luciana Ribeiro

17. Luciano Vicenzi

18. Lucy Lutfi

19. Mabel Teles

20. Málu Balona

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LANÇAMENTOS DA EDITARES 2010

Redação e Estilística ConscienciológicaRedação e Estilística ConscienciológicaRedação e Estilística ConscienciológicaRedação e Estilística ConscienciológicaRedação e Estilística Conscienciológica

Autores:Autores:Autores:Autores:Autores:Marina Thomaz.Contadora e Psicóloga.Pós-graduada em Psicossomática.Pesquisadora da Conscienciologia desde 1987.Professora de Conscienciologia desde 1989.Epicentro Consciencial do Conselho de Epicons da Unicin.Voluntária do CEAEC.

Antonio Pitaguari.Administrador de Empresas e Professor Universitário.Organizador do livro Filosofia do Meio.Editor da Revista Conscientia, publicada pelo CEAEC, desde 2003.Pesquisador da Conscienciologia desde 1990.Integrante da equipe de revisores da Enciclopédia da Conscienciologia.

Obra:Obra:Obra:Obra:Obra:Publicação: 2010.Formato: 14 x 21 cm.Número de Páginas: 188.ISBN: 978-85-98966-35-9.

Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:O livro Redação e Estilística Conscienciológica, de Marina Thomaz e Antonio Pitaguari,

com o apoio do Conselho Internacional de Neologística (CINEO), apresenta o estilo técnicoempregado na Enciclopédia da Conscienciologia, incluindo a tecnicidade de pesquisa e de redaçãopara expressão adequada das verdades relativas de ponta. Além disso, a obra oferece ao leitor2 vocabulários elaborados, criteriosamente, para facilitar a produção de gescons.

O primeiro vocabulário é formado pelas palavras modificadas pelo Acordo Ortográficoda Língua Portuguesa (AOLP), em implantação no Brasil, de 2009 a 2012. O segundo é cons-tituído de neologismos empregados na Enciclopédia da Conscienciologia cuja grafia discorda dasregras do Português. Tal vocabulário visa contribuir com pesquisadores e escritores interessadosna expressão mais precisa da Conscienciologia tanto para o leitor intermissivista (linguagem maistécnica), em menor número, quanto para o leitor leigo, em maior número, para quem a escritana norma padrão do idioma visa facilitar o entendimento.

A obra também inclui conceitos básicos sobre a ciência Conscienciologia, o AcordoOrtográfico da Língua Portuguesa e relaciona perguntas mais frequentes sobre o AOLP, entreoutras relevantes abordagens.

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JK e os Bastidores da Construção de Brasília:JK e os Bastidores da Construção de Brasília:JK e os Bastidores da Construção de Brasília:JK e os Bastidores da Construção de Brasília:JK e os Bastidores da Construção de Brasília:Sob a Ótica da ConscienciologiaSob a Ótica da ConscienciologiaSob a Ótica da ConscienciologiaSob a Ótica da ConscienciologiaSob a Ótica da Conscienciologia

Autor:Autor:Autor:Autor:Autor:Alexandre Nonato.Jornalista, formado em Comunicação Social pela PUC-SP.Mestre em Jornalismo pela UFSC.Profissionalmente, trabalhou nas funções de redator,repórter, revisor, editor-chefe e editorialista em jornaise websites de São Paulo e do Paraná.Autor de 18 artigos técnicos.Coautor do livro Inversão Existencial.Professor da Conscienciologia desde 1997.Voluntário da Editares e do CEAEC.

Obra:Obra:Obra:Obra:Obra:Publicação: 2010.Formato: Brochura; 16 x 23 cm.Número de páginas: 400.ISBN: 978-85-98966-31-1.

Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:JK e os Bastidores da Construção de Brasília – sob a ótica da Conscienciologia apresenta

a vida de Juscelino Kubitschek de Oliveira, considerado até os dias atuais (Ano-base: 2009) umdos maiores estadistas brasileiros, principal responsável pela construção de Brasília, pela transfe-rência da Capital Federal e pelo maior índice de crescimento econômico brasileiro já registradoem regime democrático.

JK e os Bastidores da Construção de Brasília se difere pela análise conscienciométrica deJuscelino Kubitschek, suas características pessoais, personalidade e temperamento. O leitor oua leitora poderá verificar os traforestraforestraforestraforestrafores (traços-força, qualidades, inteligências, virtudes, atributosbem desenvolvidos) e os trafarestrafarestrafarestrafarestrafares (traços-fardos, defeitos, deficiências, atributos pouco desenvol-vidos) de JK, evidentes ao longo de sua trajetória. Também encontrará nas próximas páginasinformações relevantes para quem deseja investir na autopesquisaautopesquisaautopesquisaautopesquisaautopesquisa (expressão popular: auto-conhecimento).

Além do foco jornalístico, biográfico, sociométrico, histórico, o livro aborda o aspectopsicológico, intraconsciencial, de Juscelino Kubitschek. O exame conscienciométrico da perso-nalidade é mais do que uma análise psicológica de traços individuais, fragmentados, isolados,pois visa identificar a interatividade destes atributos. Essa interatividade favorece a compreensãodo temperamento do biografado.

JK é uma personalidade-exceção na política. Distante dos estereótipos desse meio, mostrou--se afável, cordial e bem-humorado. É considerado o primeiro e último presidente alegre do Brasil.Conseguiu como poucos articular alianças políticas sem relações espúrias. Foi um self made man,autodecisor, locomotiva-humana. Teve êxito nos empreendimentos que desenvolveu.

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Contrapontos do PContrapontos do PContrapontos do PContrapontos do PContrapontos do Parapsiquismo: Sarapsiquismo: Sarapsiquismo: Sarapsiquismo: Sarapsiquismo: Superação do Assédio Iuperação do Assédio Iuperação do Assédio Iuperação do Assédio Iuperação do Assédio InternternternternterconsciencialconsciencialconsciencialconsciencialconsciencialRRRRRumo à Dumo à Dumo à Dumo à Dumo à Desassedialidade Pesassedialidade Pesassedialidade Pesassedialidade Pesassedialidade Permanente ermanente ermanente ermanente ermanente TTTTTotalotalotalotalotal

Autora:Autora:Autora:Autora:Autora:Cirleine Couto.Médica, cursando residência em Neurologia Infantil.Pesquisadora da Conscienciologia desde 1993.Fundadora do Grinvex em Salvador.Coordenadora da ABC – Associação Beneficente Cognópolis.Voluntária da Editares.

Obra:Obra:Obra:Obra:Obra:Publicação: 2010.Formato: 14 x 21 cm.Número de Páginas: 208.ISBN: 978-85-98966-36-6.

Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:O parapsiquismo é atributo parafisiológico presente em todas as consciências, em função

da natureza multidimensional e holossomática dos seres, sendo mais ou menos pronunciado deacordo com o nível de investimento realizado para o avanço das faculdades ditas paranormais.

O parapsiquismo ainda permanece enquanto objeto de pesquisa inexplorado, renegado,controvertido e cercado de tabus no âmbito da Ciência Convencional; a ilusão da materialidadee da concretude da vida intrafísica é reduto de segurança para conscins inexperientes e pusilâ-nimes, avessas ao autenfrentamento e à renovação dos próprios paradigmas. Ou é cercado demisticismos, fanatismos e manipulações dentro da abordagem religiosa, cujos líderes empenham--se em tornar milhões de consciências carentes cativas da irracionalidade e da puerilidade.

As parapercepções entrelaçam dimensões, possibilitando melhor comunicação entre asconsciências, seja na vida humana ou na dimensão extrafísica. Pelos princípios evolutivos, sabe-seda premência do exercício da interassistencialidade, universalista, para o aperfeiçoamento cos-moético de assistentes e assistidos. Como alcançar tal status quo sem o parapsiquismo? Como incluirno rol de assistidos os inúmeros doentes extrafísicos sem que se possa tangenciá-los? Como per-correr as trilhas da evolução sem o contato com as consciexes mais evoluídas? Mais do que isso,sem o uso cosmoético das faculdades parapercepciológicas, como alçar voos de progressãoconsciencial para aquisição da holomaturidade? Sem o desenvolvimento parapsíquico, mesmoo projeto bem intencionado poderá redundar em ações de resultados superficiais e efêmeros.

Há aqueles que temem a paraperceptibilidade receando incorrer em erros pelo uso inade-quado deste poder consciencial. No entanto, o atributo faz parte da parafisiologia. Em algummomento acabará aflorando, inevitavelmente. Acelerar o aprendizado do manejo das percepçõesextrassensoriais sempre será conduta inteligente, evitando a demora na fase de tropeços.

A autora, com o livro “Contrapontos do Parapsiquismo”, convida os leitores à imersão noestudo crítico, teórico-prático, do universo das parapercepções, enfatizando a necessidadeinafastável de qualificações cosmoéticas das condutas pessoais objetivando a conquista da almejadaevolução consciencial.

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Neste livro, a autora aborda questões relacionadas à utilização do parapsiquismo, respaldadapelas próprias experiências, e enfatiza a importância da qualificação evolutiva das consciênciasa fim de evitar o uso indevido das parapercepções e os efeitos deletérios daí decorrentes. Trazreflexões e contribuições práticas para o êxito na eliminação de assédios extrafísicos visandoa obtenção futura da desassedialidade permanente total – desperticidade –, condição na quala consciência humana mantém refratariedade a assédios extrafísicos por pelo menos vinte anosconsecutivos, efeito do assentamento cosmoético das condutas pessoais, da profissionalização dasautodefesas energéticas e da interassistencialidade empreendida sem solução de continuidade,admitida como prioridade maior da vida humana.

A autoexposição proposital evidenciada na obra objetiva promover a identificação dosleitores, criando pontos de contato entre a vivência da autora e a vivência de quem lê. A expli-citação, com honestidade, de detalhes obscuros, lançando luz sobre temas-tabus, foi importantepara o desnudamento dos mecanismos de abordagem da assedialidade extrafísica, usuária deinúmeros subterfúgios, mascaramentos e inautenticidades para a manutenção da subjugaçãoparapsíquica, consciencial.

A exposição de técnicas úteis, já utilizadas com êxito para a superação das inexperiênciasparapsíquicas é a essência da edificação prática do crescendo erro-ambivalência-acerto naautorreflexão do leitor ou leitora, estimulando-o(a) às reciclagens intrafísicas. A proposta é: se elaconseguiu, eu também sou capaz.

Por fim, o livro também busca estimular, a partir de sua proposta didática, a escrita delivros técnicos, não literários, com temas fundamentados no know-how pessoal, naquilo que sepode contribuir com maior teática para as consciências leitoras. Escreve-se com maior sabedoriao que se aprendeu. A experiência do veterano pode ser aproveitada por muitos novatos, inclusiveos intermissivistas. É o princípio do exemplarismo levado à máxima potência da expressão tarística.

IIIIInvnvnvnvnversão Eersão Eersão Eersão Eersão Existencial: Axistencial: Axistencial: Axistencial: Axistencial: Autoconhecimento, Assistência e Eutoconhecimento, Assistência e Eutoconhecimento, Assistência e Eutoconhecimento, Assistência e Eutoconhecimento, Assistência e Evvvvvolução desde a Jolução desde a Jolução desde a Jolução desde a Jolução desde a Juvuvuvuvuventudeentudeentudeentudeentude

Autores:Autores:Autores:Autores:Autores:Alexandre Nonato.Jornalista, formado em Comunicação Social pela PUC-SP. Mestre em Jornalismo pela UFSC.Autor do livro JK e os Bastidores da Construção de Brasília.Professor da Conscienciologia desde 1997.Voluntário da Editares e do CEAEC.

Alexandre Zaslavsky.Filósofo, Mestre e Doutor em Educação.Professor universitário.Pesquisador da Conscienciologia desde 2003.Voluntário da Assinvéxis.

Filipe Colpo.Psicólogo.Ex-coordenador da Assinvéxis.Pesquisador da Conscienciologia desde 1996.Voluntário da Assinvéxis.

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Flávio Amaral.Economista.Pesquisador da Conscienciologia desde 1999.Voluntário do CEAEC.

Silvia Muradás.Engenheira Florestal.Pesquisadora da Conscienciologia desde 1998.Voluntária da Assinvéxis.

Obra:Obra:Obra:Obra:Obra:Publicação: 2010.Formato: 16 x 24 cm.Número de Páginas: 304.ISBN: 978-85-98966-40-3.

Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Nascer, crescer, escolher uma boa profissão, ganhar dinheiro, ter uma vida confortável,

casar, ter filhos. Será que a vida humana se resume a só isso?

A sociedade nunca teve à disposição tanta fartura de oportunidades econômicas, culturaise tecnológicas. Por outro lado, isto não garante satisfação íntima nem dá mais sentido à vida.Nem todos refletem sobre o que realmente desejam para a própria vida, apenas reproduzemmodelos familiares e / ou culturais.

Entre os fenômenos que possibilitam a pessoa constatar esta realidade para si estáa experiência fora do corpo (viagem astral, desdobramento, projeção da consciência), pois suaconsciência (alma, espírito, ego, essência) continua a pensar, sentir e agir com a mesma lucidezque no estado de vigília.

Entre as técnicas existentes na Conscienciologia está a Inversão Existencial (Invéxis), ouseja, um planejamento de vida realizado sem influências de dogmas, religião, misticismo, doutrinassectárias ou ideologias político-partidárias, objetivando o cumprimento da programaçãoexistencial, o exercício precoce da assistência e a evolução pessoal.

É comum ouvirmos de colegas e de familiares, em geral após a meia-idade, que gostariamde voltar à juventude com a mesma lucidez e maturidade que possuem hoje. Juventude é associada,em diversas culturas, a uma fase de aventuras e transgressões, em que erros e deslizes são comuns,logo, admissíveis e naturais. Contudo, também encontramos jovens com maturidade,responsabilidade, muitas vezes sendo o esteio financeiro ou emocional da família.

A invéxis é uma das estratégias de vida que podem ser utilizadas pela pessoa que reconhece,já na juventude, que possui uma missão ou programação a realizar nesta vida humana. Umaprogramação que está fundamentada na assistência aos outros e à evolução pessoal. Essa assistênciatranscende o âmbito familiar, profissional e da tarefa da consolação. Buscando melhorar a simesmo, o inversor ou inversora existencial é um exemplo que já esclarece, a começar pela própriaforça presencial, desenvolvida naturalmente a partir de prioridades hígidas.

A técnica da inversão existencial (invéxis) é um dos caminhos, meios ou estratégias paradirecionar a vida da moça ou do rapaz para maior produtividade, envolvimento em atividadesassistenciais, investimento em renovações íntimas. O objetivo desse livro é apresentar a técnica dainvéxis a todos os interessados em aplicá-la e / ou estudá-la.

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Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 2, N. 2, p. 1-130 2011

Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e AutossuperaçãoSíndrome do Ostracismo: Mecanismos e AutossuperaçãoSíndrome do Ostracismo: Mecanismos e AutossuperaçãoSíndrome do Ostracismo: Mecanismos e AutossuperaçãoSíndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação

Autor:Autor:Autor:Autor:Autor:Maximiliano Haymann.Engenheiro Metalúrgico, Mestre em Engenharia Biomédica.Pesquisador da Conscienciologia desde 1998.Coordenador do Conselho Editorial da Editares.

Obra:Obra:Obra:Obra:Obra:Publicação: 2010.Formato: 16 x 24 cm.Número de Páginas: 218.ISBN: 978-85-98966-38-0.

Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Reflexão.Reflexão.Reflexão.Reflexão.Reflexão. Ao refletir sobre a própria realidade humana e social, em algum momento,

a consciência se depara com o poder, tema central milenar de grandes discussões filosóficase vasta fonte de publicações.

Ciclo. Ciclo. Ciclo. Ciclo. Ciclo. O aprendizado da conscin com as experiências de poder humano ocorrem emciclos abrangendo 4 fases distintas – ascensão ao poder, exercício do poder, perda do poder e ostracismo– sendo denominadas aqui como ciclo do poder.

Importância.Importância.Importância.Importância.Importância. Sob o ponto de vista da Conscienciologia, a análise das motivações paraa conquista do poder e da qualificação das ações pessoais no exercício deste são tão importantesquanto a avaliação crítica das próprias reações após a perda dessa condição contextual intrafísica.

Atenção. Atenção. Atenção. Atenção. Atenção. Contudo, as duas primeiras fases do ciclo do poder (ascensão e exercício do poder)têm recebido maior atenção dos estudiosos do tema, relegando ao segundo plano os efeitos e asrepercussões das 2 fases posteriores (perda do poder e ostracismo) sobre a personalidade humana.

Cerne. Cerne. Cerne. Cerne. Cerne. O motivo dessa omissão deficitária não é evidente, porém não podemos descartara hipótese de, no cerne do problema, estar o fato de tais pesquisadores também estarem envolvidospela ambição instintiva dos poderes humanos.

Assunto. Assunto. Assunto. Assunto. Assunto. O megafoco da pesquisa é essa vertente da experiência intrafísica negligenciadapelos estudiosos, ou seja, as reações sadias e patológicas da consciência perante a perda do poderhumano, estas últimas, caracterizadoras da síndrome do ostracismo (SO), título principal do livro.

PPPPPrincipal.rincipal.rincipal.rincipal.rincipal. O objetivo principal do trabalho é favorecer a autoconscientização e o enten-dimento das manifestações da SO, através da explicitação dos mecanismos de funcionamentoe da natureza das motivações patológicas das personalidades sindrômicas, de modo a auxiliartanto na prevenção, quanto na autossuperação do transtorno.

Intermissivista.Intermissivista.Intermissivista.Intermissivista.Intermissivista. A pesquisa tem especial relevância para os atuais e futuros intermissivistas,personalidades autoconscientes quanto aos próprios compromissos e deveres evolutivos, estabe-lecidos durante o período da pré-natalidade e, principalmente, para aqueles com existências préviasnas classes abastadas e poderosas; entre a nobreza e o clero dos séculos passados, por exemplo.

AAAAAutorutorutorutorutor..... Particularmente, a escolha do tema advém da intenção deste autor de investigar commaior profundidade os principais trafares da própria personalidade já identificados e consideradosatravancadores da autoevolução até o momento, muitos dos quais relacionados à sintomalogia da SO.

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AUTOR-LEITOR E LEITOR-AUTOR

AAAAAberberberberbertismotismotismotismotismo. . . . . No processo da escrita, inevitavelmente, está envolvida a leitura. A pretensãode escrever livro envolve o estudo de outras obras sobre o mesmo assunto, sobre temas afins oumesmo sobre temas divergentes. A escrita representa o compartilhamento ao público do conheci-mento adquirido pelas leituras, intercâmbio ideativos e experiências pessoais. Quanto mais se estu-da, mais se percebe a necessidade de escrever sobre os posicionamentos pessoais acerca do tema.

CosmoCosmoCosmoCosmoCosmovisãovisãovisãovisãovisão. . . . . Para a formação da Ciência Conscienciologia, além da compreensão dasverpons diárias obtidas nas tertúlias conscienciológicas, necessário se faz o conhecimento das ciênciasjá desenvolvidas ou em desenvolvimento neste planeta. O autor inteligente utiliza-se das ideias jápublicadas por outrem para ampliar a visão de conjunto da própria obra em gestação e, a partirdaí, desenvolver novas hipóteses e novos conceitos, tomando-se por base o paradigma consciencial.

IIIIInternternternterntercâmbiocâmbiocâmbiocâmbiocâmbio..... Para se tornar autor especialista, precisa-se desenvolver a intelectualidade.Recurso prático é a participação em atividades grupais visando intercâmbio de informaçõese debates produtivos sobre o conhecimento humano, aos moldes do PAE – Programa de Acele-ração da Erudição, promovido pela Reaprendentia.

PPPPPAE. AE. AE. AE. AE. A Equipe Scriptor conversou com Ernani Brito, propositor do PAE, a “escola dese-jada” por ele próprio e não encontrada na socin. Através do PAE, são debatidos autores e obrasde Filosofia, História, Sociologia, Psicologia, Parapsiquismo, dentre outras. São selecionados títulosa serem lidos e discutidos pelos participantes, de modo presencial e via vídeo-conferência. Alémdo objetivo de colaborar para o desenvolvimento da polimatia na CCCI, a proposta do PAEé “proporcionar o entrosamento da sabedoria multidimensional e multimilenar, latente na holome-mória dos intermissivistas, com a cultura geral, múltipla, abrangente, essencial do conhecimentointrafísico, visando dinamizar o desenvolvimento de 3 tipos de erudição: a multidisciplinar (a culturapolimática, o generalismo); a multidimensional (a experiência pessoal intra e extrafísica) e a parapsí-quica (a cultura parapsíquica teórica e prática)”.

AAAAAutorrutorrutorrutorrutorretretretretretrobibliografia.obibliografia.obibliografia.obibliografia.obibliografia. A coordenação do PAE ressalta a importância de se estudar outrasobras para ampliar a possibilidade do pesquisador identificar as autorretrobiografias ou as autorre-trobibliografias, encontrando a si próprio na leitura de obras “antigas”. Nesta mesma abordagem,ao criar o hábito da leitura ainda nesta vida, aumentará a probabilidade do pesquisador identificara própria obra em vidas futuras, afinal, será inútil manter foco no autorrevezamento futuro nestavida e escrever obra com este objetivo se, ao renascer, não tiver a motivação ou a curiosidade de lerobras pretéritas, porque a obra escrita na presente vida será obra antiga na próxima vida do autor.

UUUUUtilidade. tilidade. tilidade. tilidade. tilidade. A tendência geral do autor novato é o pensamento sobre a leitura ser algo nãoprazeroso ou com necessidade de muitas horas de dedicação. Se houver foco na convergência deinteresses da leitura com a escrita e o senso de retribuição de todo o arcabouço de informações járecebidas ao longo da vida, a leitura será cada vez mais assimilada na rotina autoral.

AAAAAutorganizaçãoutorganizaçãoutorganizaçãoutorganizaçãoutorganização. . . . . Os encontros periódicos do PAE servem como incentivadores à leituraa fim de se obter maior compreensão das obras estudadas, e contribuem para a conquista da disciplinamentalsomática dos participantes. A erudição em si é processo de desenvolvimento crescente, gra-dual e exige esforço e continuísmo, condições indispensáveis a quem planeja publicar o próprio livro.

ContatoContatoContatoContatoContato..... Mais informações podem ser obtidas pelo site www.reaprendentia.org.br, peloe-mail [email protected] ou ainda pelo telefone (51) (45) 3525-2652.

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ONDE CONSEGUIR ORIENTAÇÕES SOBRE ESCRITA NA CCCI

Escrita deLivros Conscienciológicos

Escrita deArtigos Científicos

Escrita de Verbetesda Enciclopédia daConscienciologia

Escrita de Cursos

Escrita junto com TécnicasConscienciométricas

Escrita junto com TécnicasConsciencioterápicas

Debate de Gescon Escrita

Debate sobreTemas de Pesquisa

Apresentação de Pesquisa

Orientação para Pesquisa

Curso Formação de Autores

Curso Técnicas Conscienciográficas

Assessoria Grafopensênica

Dinâmica da Escrita

Preceptoria Autoral

Revista Conscientia

Journal of Conscientiology

Revista Conscienciologia Aplicada

Verbetografia

Oficinas do Holociclo

Workshop Parapedagógico Autoriade Cursos de Conscienciologia

Área Técnico-científica

Gescon Autoconscienciométrica

Grafoconsciencioterapia

Conscienciografia em Debate

Debates Dominicais

Seminários de Pesquisa

Curso Formação do Pesquisador

Programa para Facilitação dePesquisas ConscienciológicasCurso PesquisologiaPesquisas Conscienciológicas

Curso Pesquisologia

UNIESCON / CEAEC

UNIESCON / CEAEC

UNIESCON

CEAEC

IAC

Aracê

CEAEC

Reaprendentia

IIPC

Conscius

OIC

UNICIN

CEAEC

IIPC

Reconscientia /CEAEC

Reconscientia

Aracê

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SELEÇÃO DE VERBETES DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIARELATIVOS À ESCRITA CONSCIENCIOLÓGICA

ÍÍÍÍÍNDICENDICENDICENDICENDICE P P P P PÁGINAÁGINAÁGINAÁGINAÁGINA

01. Criatividade 12202. Escrita 12203. Evitações 12304. Fórmulas 12405. Leitura 12406. Livro 12507. Palavra 12508. Pesquisa 12609. Rotina Autoral 12710. Taxologia 12811. Técnicas 12812. Trafores Autorais 12813. Verpon 129

01. CRIACRIACRIACRIACRIATIVIDADETIVIDADETIVIDADETIVIDADETIVIDADE

AAAAAcrcrcrcrcrobacia Mobacia Mobacia Mobacia Mobacia Mentalsomática entalsomática entalsomática entalsomática entalsomática (Heuristicologia; Neutro)AAAAAplicação da Nplicação da Nplicação da Nplicação da Nplicação da Neoideia eoideia eoideia eoideia eoideia (Heuristicologia; Neutro)AAAAAutocriatividade utocriatividade utocriatividade utocriatividade utocriatividade (Verponologia; Neutro)Central ECentral ECentral ECentral ECentral Extrafísica da xtrafísica da xtrafísica da xtrafísica da xtrafísica da VVVVVerererererdade dade dade dade dade (Cosmovisiologia; Homeostático)Corredor Heurístico Corredor Heurístico Corredor Heurístico Corredor Heurístico Corredor Heurístico (Experimentologia; Homeostático)Eclosão Criativa Eclosão Criativa Eclosão Criativa Eclosão Criativa Eclosão Criativa (Heuristicologia; Homeostático)Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo (Heuristicologia; Homeostático)HHHHHolopensene Solopensene Solopensene Solopensene Solopensene Saturado aturado aturado aturado aturado (Holopensenologia; Neutro)IIIIIdeia Odeia Odeia Odeia Odeia Original riginal riginal riginal riginal (Mentalsomatologia; Neutro)IIIIIdeia Sdeia Sdeia Sdeia Sdeia Sutil util util util util (Heuristicologia; Neutro)IIIIInspiração nspiração nspiração nspiração nspiração (Heuristicologia; Neutro)Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística (Holomaturologia; Homeostático)LaterLaterLaterLaterLateropensene opensene opensene opensene opensene (Lateropensenologia; Neutro)NNNNNicho da Nicho da Nicho da Nicho da Nicho da Neoideia eoideia eoideia eoideia eoideia (Verponologia; Neutro)PPPPParângulo arângulo arângulo arângulo arângulo (Heuristicologia; Homeostático)Ricochete IRicochete IRicochete IRicochete IRicochete Intelectivntelectivntelectivntelectivntelectivooooo (Mentalsomatologia; Neutro)

02. ESCRIT ESCRIT ESCRIT ESCRIT ESCRITAAAAA

Ciclo ECiclo ECiclo ECiclo ECiclo Enumerativnumerativnumerativnumerativnumerativo o o o o (Enumerologia; Neutro)Citaciologia Citaciologia Citaciologia Citaciologia Citaciologia (Comunicologia; Neutro)Coesão Coesão Coesão Coesão Coesão TTTTTextual extual extual extual extual (Grafopensenologia; Homeostático)CognografCognografCognografCognografCognografiaiaiaiaia (Cogniciologia; Neutro)

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ConConConConConformática formática formática formática formática (Comunicologia; Neutro)Confutaciologia Confutaciologia Confutaciologia Confutaciologia Confutaciologia (Contradiciologia; Neutro)Contestação IContestação IContestação IContestação IContestação Intelectualntelectualntelectualntelectualntelectual (Holomaturologia; Neutro)Conteudologia Conteudologia Conteudologia Conteudologia Conteudologia (Cosmoconscienciologia; Homeostático)DDDDDetalhe Ietalhe Ietalhe Ietalhe Ietalhe Irrrrrrrrrretocávetocávetocávetocávetocável el el el el (Autodiscernimentologia; Neutro)EEEEElipse Ilipse Ilipse Ilipse Ilipse Informativnformativnformativnformativnformativa a a a a (Comunicologia; Neutro)EEEEEnciclopediometria nciclopediometria nciclopediometria nciclopediometria nciclopediometria (Redaciologia; Neutro)EEEEEnumeração Gnumeração Gnumeração Gnumeração Gnumeração Generalizada eneralizada eneralizada eneralizada eneralizada (Enumerologia; Neutro)EEEEEnumernumernumernumernumerologia ologia ologia ologia ologia (Comunicologia; Neutro)Estilo EEstilo EEstilo EEstilo EEstilo Exaustivxaustivxaustivxaustivxaustivo o o o o (Estilologia; Neutro)Estilo Estilo Estilo Estilo Estilo Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Estilologia; Neutro)GGGGGancho Dancho Dancho Dancho Dancho Didático idático idático idático idático (Comunicologia; Neutro)InteritemizaçãoInteritemizaçãoInteritemizaçãoInteritemizaçãoInteritemização (Autorrevezamentologia; Homeostático)Linguagem DLinguagem DLinguagem DLinguagem DLinguagem Denotativenotativenotativenotativenotativa a a a a (Comunicologia; Neutro)Linguagem ELinguagem ELinguagem ELinguagem ELinguagem Errrrrudita udita udita udita udita (Erudiciologia; Neutro)Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática (Comunicologia; Homeostático)Louçania Estilística Louçania Estilística Louçania Estilística Louçania Estilística Louçania Estilística (Taristicologia; Homeostático)MMMMMegaenfoque egaenfoque egaenfoque egaenfoque egaenfoque (Megaenfocologia; Neutro)PPPPParatécnica Daratécnica Daratécnica Daratécnica Daratécnica Didática idática idática idática idática (Parapedagogologia; Homeostático)PPPPPicotagem das Iicotagem das Iicotagem das Iicotagem das Iicotagem das Ideias deias deias deias deias (Exaustivologia; Neutro)RRRRReferência eferência eferência eferência eferência (Autevoluciologia; Neutro)RRRRRefinamento Fefinamento Fefinamento Fefinamento Fefinamento Formal ormal ormal ormal ormal (Exaustivologia; Neutro)SSSSSuma Conceitualuma Conceitualuma Conceitualuma Conceitualuma Conceitual (Mentalsomatologia; Neutro)SSSSSustentação Fustentação Fustentação Fustentação Fustentação Factual actual actual actual actual (Argumentologia; Homeostático)TTTTTextículo extículo extículo extículo extículo (Grafopensenologia; Neutro)Título PTítulo PTítulo PTítulo PTítulo Prrrrrooooovvvvvocador ocador ocador ocador ocador (Comunicologia; Neutro)Tópico ITópico ITópico ITópico ITópico Intelectivntelectivntelectivntelectivntelectivooooo (Mentalsomatologia; Neutro)VVVVVariante Gariante Gariante Gariante Gariante Gramatical ramatical ramatical ramatical ramatical (Gramaticologia; Neutro)

03. EEEEEVITVITVITVITVITAÇÕES NO AAÇÕES NO AAÇÕES NO AAÇÕES NO AAÇÕES NO AUTUTUTUTUTORADOORADOORADOORADOORADO

AAAAAchismo chismo chismo chismo chismo (Parapatologia; Nosográfico)AAAAAcídia cídia cídia cídia cídia (Parapatologia; Nosográfico)AAAAAcriticismo criticismo criticismo criticismo criticismo (Parapatologia; Nosográfico)Análise Análise Análise Análise Análise TTTTTendenciosa endenciosa endenciosa endenciosa endenciosa (Cosmoética; Nosográfico)Ansiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade Omissivmissivmissivmissivmissiva a a a a (Parapatologia; Nosográfico)Antilogismo Antilogismo Antilogismo Antilogismo Antilogismo (Mentalsomática; Nosográfico)AntirrAntirrAntirrAntirrAntirretilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial (Holomaturologia; Nosográfico)AAAAApriorismose priorismose priorismose priorismose priorismose (Parapatologia; Nosográfico)Argumentação IArgumentação IArgumentação IArgumentação IArgumentação Ilógica lógica lógica lógica lógica (Comunicologia; Nosográfico)AAAAAutaniquilamento do Putaniquilamento do Putaniquilamento do Putaniquilamento do Putaniquilamento do Pesquisador esquisador esquisador esquisador esquisador (Parapatologia; Nosográfico)BBBBBagulho Aagulho Aagulho Aagulho Aagulho Autopensênico utopensênico utopensênico utopensênico utopensênico (Patopensenologia; Neutro)

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BBBBBibliofobiaibliofobiaibliofobiaibliofobiaibliofobia (Mentalsomatologia; Nosográfico)Cansaço Cansaço Cansaço Cansaço Cansaço (Consciencioterapia; Neutro)Consciência Literal Consciência Literal Consciência Literal Consciência Literal Consciência Literal (Conscienciometrologia; Nosográfico)DDDDDistorção Cognitivistorção Cognitivistorção Cognitivistorção Cognitivistorção Cognitiva a a a a (Parapatologia; Nosográfico)Estafa IEstafa IEstafa IEstafa IEstafa Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Experimentologia; Nosográfico)HHHHHibernação Cibernação Cibernação Cibernação Cibernação Cultural ultural ultural ultural ultural (Parapatologia; Nosográfico)IIIIInatividade Inatividade Inatividade Inatividade Inatividade Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Nosográfico)Lacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da Formação Cormação Cormação Cormação Cormação Cultural ultural ultural ultural ultural (Experimentologia; Nosográfico)LixLixLixLixLixo Mo Mo Mo Mo Mnemônico nemônico nemônico nemônico nemônico (Holomnemônica; Neutro)PPPPPrimarismo rimarismo rimarismo rimarismo rimarismo Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Experimentologia; Neutro)PPPPPrrrrrooooovvvvva de Oa de Oa de Oa de Oa de Orgulho rgulho rgulho rgulho rgulho (Autoconscienciometria; Nosográfico)SSSSSedução da Sedução da Sedução da Sedução da Sedução da Simplificação implificação implificação implificação implificação (Psicossomática; Nosográfico)SíndrSíndrSíndrSíndrSíndrome de Amiel ome de Amiel ome de Amiel ome de Amiel ome de Amiel (Parapatologia; Nosográfico)

04. FÓRMULASFÓRMULASFÓRMULASFÓRMULASFÓRMULAS

Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Mentalsomatologia; Neutro)Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética (Crescendologia; Homeostático)DDDDDefinologia efinologia efinologia efinologia efinologia (Parassemiologia; Neutro)EEEEExxxxxemplologia emplologia emplologia emplologia emplologia (Parapedagogologia; Neutro)FFFFFatologia atologia atologia atologia atologia (Intrafisicologia; Neutro)Fórmula FFórmula FFórmula FFórmula FFórmula Formal ormal ormal ormal ormal (Conformática; Neutro)FFFFFrase Erase Erase Erase Erase Enfática nfática nfática nfática nfática (Comunicologia; Homeostático)GGGGGrrrrrupo de Nupo de Nupo de Nupo de Nupo de Neoideias eoideias eoideias eoideias eoideias (Mentalsomaticologia; Neutro)MMMMMegapensene egapensene egapensene egapensene egapensene TTTTTrivrivrivrivrivocabular ocabular ocabular ocabular ocabular (Megapensenologia; Homeostático)MMMMModelo Modelo Modelo Modelo Modelo Mentalsomático entalsomático entalsomático entalsomático entalsomático (Comunicologia; Neutro)PPPPParafatologia arafatologia arafatologia arafatologia arafatologia (Extrafisicologia; Neutro)

05. LEITURALEITURALEITURALEITURALEITURA

AAAAAperitivperitivperitivperitivperitivo Io Io Io Io Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Neutro)Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia (Mentalsomatologia; Homeostático)Bibliologia Bibliologia Bibliologia Bibliologia Bibliologia (Mentalsomatologia; Homeostático)BBBBBibliotáfio ibliotáfio ibliotáfio ibliotáfio ibliotáfio (Mentalsomatologia; Neutro)BBBBBiblioteca iblioteca iblioteca iblioteca iblioteca (Mentalsomatologia; Neutro)Holotecologia Holotecologia Holotecologia Holotecologia Holotecologia (Comunicologia; Homeostático)IIIIInterprnterprnterprnterprnterpretação Setação Setação Setação Setação Seletiveletiveletiveletiveletiva a a a a (Hermeneuticologia; Neutro)Leitura Leitura Leitura Leitura Leitura (Leiturologia; Neutro)Leitura Correta Leitura Correta Leitura Correta Leitura Correta Leitura Correta (Cosmovisiologia; Homeostático)NNNNNutrição Iutrição Iutrição Iutrição Iutrição Informacional nformacional nformacional nformacional nformacional (Mentalsomatologia; Neutro)OOOOOmnileitura mnileitura mnileitura mnileitura mnileitura (Omnileiturologia; Neutro)RRRRReseresereseresereservvvvva de Leitura a de Leitura a de Leitura a de Leitura a de Leitura (Autocogniciologia; Neutro)TTTTTradução Pradução Pradução Pradução Pradução Parapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica (Parapercepciologia; Neutro)

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06. LILILILILIVRVRVRVRVROOOOO

AAAAAutorado utorado utorado utorado utorado (Mentalsomatologia; Neutro)Autorado Holocármico Autorado Holocármico Autorado Holocármico Autorado Holocármico Autorado Holocármico (Mentalsomatologia; Homeostático)Colheita IColheita IColheita IColheita IColheita Intermissivntermissivntermissivntermissivntermissiva a a a a (Evoluciologia; Homeostático)Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia (Comunicologia; Neutro)Díptico EDíptico EDíptico EDíptico EDíptico Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivo o o o o (Duplologia; Neutro)DDDDDivulgação Científica ivulgação Científica ivulgação Científica ivulgação Científica ivulgação Científica (Comunicologia; Neutro)Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita (Comunicologia; Homeostático)Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos (Mentalsomatologia; Homeostático)Espólio AEspólio AEspólio AEspólio AEspólio Autorrutorrutorrutorrutorreveveveveveeeeezadorzadorzadorzadorzador (Autorrevezamentologia; Neutro)EEEEExxxxxegese Conscienciológica egese Conscienciológica egese Conscienciológica egese Conscienciológica egese Conscienciológica (Comunicologia; Neutro)FFFFFerramenta de Comunicação erramenta de Comunicação erramenta de Comunicação erramenta de Comunicação erramenta de Comunicação (Comunicologia; Neutro)GGGGGescon escon escon escon escon (Proexologia; Homeostático)Informação Conscienciológica Informação Conscienciológica Informação Conscienciológica Informação Conscienciológica Informação Conscienciológica (Comunicologia; Homeostático)IIIIInformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarecedora ecedora ecedora ecedora ecedora (Parapedagogia; Homeostático)IIIIInformação Pnformação Pnformação Pnformação Pnformação Pró-evró-evró-evró-evró-evolutivolutivolutivolutivolutiva a a a a (Evoluciologia; Homeostático)Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade (Assistenciologia; Homeostático)MMMMMutualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação (Comunicologia; Neutro)PPPPParainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade (Paradireitologia; Homeostático)PPPPPoder Ioder Ioder Ioder Ioder Ideológico deológico deológico deológico deológico (Autocogniciologia; Neutro)PPPPPrrrrrodução do Esclarodução do Esclarodução do Esclarodução do Esclarodução do Esclarecimento ecimento ecimento ecimento ecimento (Interassistenciologia; Homeostático)Público-alvPúblico-alvPúblico-alvPúblico-alvPúblico-alvo Conscienciológico o Conscienciológico o Conscienciológico o Conscienciológico o Conscienciológico (Comunicologia; Neutro)RastrRastrRastrRastrRastro o o o o TTTTTextual extual extual extual extual (Grafopensenologia; Homeostático)TTTTTararararares Ees Ees Ees Ees Expositivxpositivxpositivxpositivxpositiva a a a a (Interassistenciologia; Homeostático)VVVVVia Eia Eia Eia Eia Exprxprxprxprxpressa do Pessa do Pessa do Pessa do Pessa do Pensamento ensamento ensamento ensamento ensamento (Comunicologia; Homeostático)

07. PPPPPALALALALALAAAAAVRAVRAVRAVRAVRA

Antônimo Antônimo Antônimo Antônimo Antônimo (Comunicologia; Neutro)Antonimologia Antonimologia Antonimologia Antonimologia Antonimologia (Comunicologia; Neutro)Cognato Cognato Cognato Cognato Cognato (Comunicologia; Neutro)Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito (Mentalsomatologia; Neutro)DDDDDiferiferiferiferiferença Sença Sença Sença Sença Semântica emântica emântica emântica emântica (Comunicologia; Neutro)EEEEExprxprxprxprxpressão Iessão Iessão Iessão Iessão Internternternterntercambiávcambiávcambiávcambiávcambiável el el el el (Comunicologia; Neutro)EEEEExprxprxprxprxpressão Pessão Pessão Pessão Pessão Pseudoterminológicaseudoterminológicaseudoterminológicaseudoterminológicaseudoterminológica (Neologismologia; Neutro)FFFFFamília Namília Namília Namília Namília Neologísticaeologísticaeologísticaeologísticaeologística (Neologismologia; Neutro)MMMMMatematização do Conceito atematização do Conceito atematização do Conceito atematização do Conceito atematização do Conceito (Comunicologia; Neutro)OOOOOrismologia rismologia rismologia rismologia rismologia (Comunicologia; Neutro)PPPPPalavra alavra alavra alavra alavra (Comunicologia; Neutro)PPPPPalavra-chavalavra-chavalavra-chavalavra-chavalavra-chave e e e e (Comunicologia; Neutro)PPPPPalavra Ealavra Ealavra Ealavra Ealavra Envilecida nvilecida nvilecida nvilecida nvilecida (Arcaismologia; Nosográfico)PPPPPrrrrrole Mole Mole Mole Mole Mentalsomática; entalsomática; entalsomática; entalsomática; entalsomática; (Cogniciologia; Homeostático)

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RRRRRealidealidealidealidealidade Oximorônica ade Oximorônica ade Oximorônica ade Oximorônica ade Oximorônica (Oximorologia; Neutro)RRRRResgate de Eesgate de Eesgate de Eesgate de Eesgate de Exprxprxprxprxpressão essão essão essão essão (Conformática; Neutro)SSSSSinônimo inônimo inônimo inônimo inônimo (Comunicologia; Neutro)SSSSSinonimologia inonimologia inonimologia inonimologia inonimologia (Comunicologia; Neutro)VVVVVariação ariação ariação ariação ariação VVVVVernacular ernacular ernacular ernacular ernacular (Conformática Neutro)

08. P P P P PESQESQESQESQESQUISAUISAUISAUISAUISA

AAAAAborborborborbordagem da Antessala dagem da Antessala dagem da Antessala dagem da Antessala dagem da Antessala (Autexperimentologia; Neutro)AAAAAborborborborbordagem Mdagem Mdagem Mdagem Mdagem Macracracracracro-micro-micro-micro-micro-microoooo (Cosmovisiologia; Neutro)AAAAAcumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade (Experimentologia; Neutro)Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva (Autocogniciologia; Homeostático)Análise Análise Análise Análise Análise (Autodiscernimentologia; Neutro)Antagonismo PAntagonismo PAntagonismo PAntagonismo PAntagonismo Pesquisa / Leitura esquisa / Leitura esquisa / Leitura esquisa / Leitura esquisa / Leitura (Antipesquisologia; Neutro)AAAAAprprprprprofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pesquisa esquisa esquisa esquisa esquisa (Experimentologia; Neutro)Argumentação FArgumentação FArgumentação FArgumentação FArgumentação Fatuísticaatuísticaatuísticaatuísticaatuística (Pesquisologia; Neutro)AAAAAto Mto Mto Mto Mto Mentalsomático entalsomático entalsomático entalsomático entalsomático (Mentalsomatologia; Neutro)Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável (Autexperimentologia; Homeostático)Autopesquisologia Autopesquisologia Autopesquisologia Autopesquisologia Autopesquisologia (Experimentologia; Homeostático)AAAAAvvvvvanço Manço Manço Manço Manço Mentalsomático entalsomático entalsomático entalsomático entalsomático (Mentalsomatologia; Homeostático)BBBBBalão de Ealão de Ealão de Ealão de Ealão de Ensaio nsaio nsaio nsaio nsaio (Experimentologia; Neutro)BBBBBanco de Danco de Danco de Danco de Danco de Dados ados ados ados ados (Mentalsomatologia; Neutro)BBBBBarrarrarrarrarreira eira eira eira eira TTTTTeórica eórica eórica eórica eórica (Autopesquisologia; Neutro)BBBBBase da Conscienciologia ase da Conscienciologia ase da Conscienciologia ase da Conscienciologia ase da Conscienciologia (Conscienciometrologia; Neutro)CirCirCirCirCircularidade Contígua cularidade Contígua cularidade Contígua cularidade Contígua cularidade Contígua (Tangenciologia; Neutro)Coleta Seletiva Coleta Seletiva Coleta Seletiva Coleta Seletiva Coleta Seletiva (Autexperimentologia; Homeostático)ConfrConfrConfrConfrConfrontologia ontologia ontologia ontologia ontologia (Experimentologia; Neutro)CorCorCorCorCorte da Rte da Rte da Rte da Rte da Realidadeealidadeealidadeealidadeealidade (Autopesquisologia; Neutro)Cosmossíntese Cosmossíntese Cosmossíntese Cosmossíntese Cosmossíntese (Mentalsomatologia; Homeostático)CCCCCuriosidade Puriosidade Puriosidade Puriosidade Puriosidade Pesquisística esquisística esquisística esquisística esquisística (Cosmovisiologia; Neutro)DDDDDebate ebate ebate ebate ebate (Debatologia; Neutro)EEEEExaustão Conceitual xaustão Conceitual xaustão Conceitual xaustão Conceitual xaustão Conceitual (Megafocologia; Neutro)FFFFFato Oato Oato Oato Oato Orientador rientador rientador rientador rientador (Pesquisologia; Neutro)FFFFFatuística atuística atuística atuística atuística (Experimentologia; Neutro)FFFFFonte Cognitivonte Cognitivonte Cognitivonte Cognitivonte Cognitiva a a a a (Autocogniciologia; Neutro)FFFFFontificação ontificação ontificação ontificação ontificação (Experimentologia; Neutro)FFFFFrrrrruto Euto Euto Euto Euto Experimental xperimental xperimental xperimental xperimental (Experimentologia; Homeostático)GGGGGeneralização eneralização eneralização eneralização eneralização (Cosmovisiologia; Neutro)HHHHHipótese ipótese ipótese ipótese ipótese (Experimentologia; Neutro)IIIIIdentificação do Pdentificação do Pdentificação do Pdentificação do Pdentificação do Padrãoadrãoadrãoadrãoadrão (Holopesquisologia; Neutro)IIIIImagística magística magística magística magística (Mentalsomatologia; Neutro)IIIIImpasse na Pmpasse na Pmpasse na Pmpasse na Pmpasse na Pesquisa esquisa esquisa esquisa esquisa (Autopesquisologia; Neutro)IIIIInteração Análise-síntese nteração Análise-síntese nteração Análise-síntese nteração Análise-síntese nteração Análise-síntese (Experimentologia; Neutro)

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InterrelaçõInterrelaçõInterrelaçõInterrelaçõInterrelações Interdisciplinares es Interdisciplinares es Interdisciplinares es Interdisciplinares es Interdisciplinares (Mentalsomatologia; Homeostático)Limite da PLimite da PLimite da PLimite da PLimite da Pesquisa esquisa esquisa esquisa esquisa (Experimentologia; Neutro)NNNNNeopreopreopreopreoprooooovíncia Cvíncia Cvíncia Cvíncia Cvíncia Culturalulturalulturalulturalultural (Multiculturologia; Homeostático)NNNNNuança uança uança uança uança (Experimentologia; Neutro)PPPPPararrararrararrararrararrealidade ealidade ealidade ealidade ealidade (Extrafisicologia; Neutro)PPPPPesquisa Cesquisa Cesquisa Cesquisa Cesquisa Curiosa uriosa uriosa uriosa uriosa (Experimentologia; Neutro)PPPPPesquisador Conscienciológicoesquisador Conscienciológicoesquisador Conscienciológicoesquisador Conscienciológicoesquisador Conscienciológico (Experimentologia; Homeostático)PPPPPesquisa dos 50 Pesquisa dos 50 Pesquisa dos 50 Pesquisa dos 50 Pesquisa dos 50 Prrrrrefáciosefáciosefáciosefáciosefácios (Experimentologia; Neutro)PPPPPré-análise ré-análise ré-análise ré-análise ré-análise (Pesquisologia; Neutro)PPPPPrrrrresumibilidade esumibilidade esumibilidade esumibilidade esumibilidade (Mentalsomatologia; Neutro)PPPPPrincípio Orincípio Orincípio Orincípio Orincípio Organizador dos Srganizador dos Srganizador dos Srganizador dos Srganizador dos Saberaberaberaberaberes es es es es (Mentalsomatologia; Neutro)RRRRRefutaciologia efutaciologia efutaciologia efutaciologia efutaciologia (Mentalsomatologia; Neutro)RRRRReparepareparepareparo o o o o Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Autopesquisologia; Neutro)Síntese Síntese Síntese Síntese Síntese (Mentalsomatologia; Neutro)Síntese ConclusivSíntese ConclusivSíntese ConclusivSíntese ConclusivSíntese Conclusivaaaaa (Experimentologia; Neutro)TTTTTangenciologia angenciologia angenciologia angenciologia angenciologia (Interdisciplinologia; Neutro)TTTTTema Hema Hema Hema Hema Homeostático omeostático omeostático omeostático omeostático (Tematologia; Homeostático)TTTTTema Nema Nema Nema Nema Neutreutreutreutreutro o o o o (Tematologia; Neutro)TTTTTema Nema Nema Nema Nema Nosográfico osográfico osográfico osográfico osográfico (Tematologia; Nosográfico)TTTTTema ema ema ema ema TTTTTransvransvransvransvransversal ersal ersal ersal ersal (Tematologia; Nosográfico)UUUUUltrltrltrltrltrexexexexexegéticaegéticaegéticaegéticaegética (Exegeticologia; Neutro)VVVVVeracidade Aeracidade Aeracidade Aeracidade Aeracidade Autoutoutoutoutovvvvverificáverificáverificáverificáverificávelelelelel (Verponologia; Homeostático)Zetética Zetética Zetética Zetética Zetética (Autopesquisologia; Homeostático)

09. RRRRROOOOOTINA ATINA ATINA ATINA ATINA AUTUTUTUTUTORALORALORALORALORAL

AAAAAdministração da dministração da dministração da dministração da dministração da VVVVVida Iida Iida Iida Iida Intelectual (ntelectual (ntelectual (ntelectual (ntelectual (Experimentologia; Homeostático)AAAAAquecimento Nquecimento Nquecimento Nquecimento Nquecimento Neureureureureuronial onial onial onial onial (Mentalsomatologia; Homeostático)ArArArArArquivquivquivquivquivologia ologia ologia ologia ologia (Experimentologia; Neutro)AAAAAutodidatismo utodidatismo utodidatismo utodidatismo utodidatismo (Parapedagogia; Neutro)Autorganização Livre Autorganização Livre Autorganização Livre Autorganização Livre Autorganização Livre (Intrafisicologia; Homeostático)Balanço Mentalsomático Balanço Mentalsomático Balanço Mentalsomático Balanço Mentalsomático Balanço Mentalsomático (Mentalsomatologia; Homeostático)Casa do ICasa do ICasa do ICasa do ICasa do Intelecto ntelecto ntelecto ntelecto ntelecto (Mentalsomatologia; Neutro)CoativCoativCoativCoativCoativação Aação Aação Aação Aação Atributivtributivtributivtributivtributiva a a a a (Parapercepciologia; Neutro)Coloquialismo Coloquialismo Coloquialismo Coloquialismo Coloquialismo (Conviviologia; Neutro)Dia da Arrumação Dia da Arrumação Dia da Arrumação Dia da Arrumação Dia da Arrumação (Recexologia; Homeostático)Estado Estado Estado Estado Estado VVVVVibracional ibracional ibracional ibracional ibracional (Energossomatologia; Homeostático)Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora (Autexperimentologia; Homeostático)FFFFFaculdade de Raculdade de Raculdade de Raculdade de Raculdade de Registrar egistrar egistrar egistrar egistrar (Autodidaticologia; Neutro)Gargalo Operacional Gargalo Operacional Gargalo Operacional Gargalo Operacional Gargalo Operacional (Experimentologia; Homeostático)Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado (Holopensenologia; Homeostático)HHHHHorário Norário Norário Norário Norário Nobrobrobrobrobre e e e e (Mentalsomatologia; Homeostático)Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço (Holomaturologia; Homeostático)

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Linha de MLinha de MLinha de MLinha de MLinha de Montagem ontagem ontagem ontagem ontagem (Experimentologia; Neutro)MMMMMomento de Pomento de Pomento de Pomento de Pomento de Parar arar arar arar arar (Autodiscernimentologia; Neutro)PPPPParada Parada Parada Parada Parada Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutiva a a a a (Autexperimentologia; Homeostático)Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência (Mentalsomática; Homeostático)PPPPPista de Rista de Rista de Rista de Rista de Reflexão eflexão eflexão eflexão eflexão (Autocogniciologia; Neutro)PPPPPlanilha lanilha lanilha lanilha lanilha Técnica Técnica Técnica Técnica Técnica (Experimentologia; Neutro)PPPPPrincípio da Drincípio da Drincípio da Drincípio da Drincípio da Descrescrescrescrescrença ença ença ença ença (Mentalsomatologia; Homeostático)PPPPPrioridade da Escrita rioridade da Escrita rioridade da Escrita rioridade da Escrita rioridade da Escrita (Comunicologia; Homeostático)Ritmo Mentalsomático Ritmo Mentalsomático Ritmo Mentalsomático Ritmo Mentalsomático Ritmo Mentalsomático (Mentalsomatologia; Homeostático)Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil (Intrafisicologia; Homeostático)Saturação Intelectiva Saturação Intelectiva Saturação Intelectiva Saturação Intelectiva Saturação Intelectiva (Mentalsomatologia; Homeostático)TTTTTenepes Ienepes Ienepes Ienepes Ienepes Inspiradora nspiradora nspiradora nspiradora nspiradora (Tenepessologia; Homeostático)TTTTTrabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano (Autexperimentologia; Homeostático)TTTTTrrrrroca Ioca Ioca Ioca Ioca Intelectualntelectualntelectualntelectualntelectual (Mentalsomatologia; Neutro)TTTTTurno Iurno Iurno Iurno Iurno Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Homeostático)

10. TTTTTAXAXAXAXAXOLOLOLOLOLOGIAOGIAOGIAOGIAOGIA

TTTTTaxaxaxaxaxologia ologia ologia ologia ologia (Experimentologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia das Análises ologia das Análises ologia das Análises ologia das Análises ologia das Análises (Experimentologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia das Sínteses ologia das Sínteses ologia das Sínteses ologia das Sínteses ologia das Sínteses (Experimentologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia do Conhecimento ologia do Conhecimento ologia do Conhecimento ologia do Conhecimento ologia do Conhecimento (Mentalsomatologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia dos Analogismos ologia dos Analogismos ologia dos Analogismos ologia dos Analogismos ologia dos Analogismos (Intrafisicologia; Neutro)

11. TÉCNICASTÉCNICASTÉCNICASTÉCNICASTÉCNICAS

Associação DAssociação DAssociação DAssociação DAssociação Didática idática idática idática idática (Comunicologia; Neutro)BBBBBloco intelectivloco intelectivloco intelectivloco intelectivloco intelectivooooo (Comunicologia; Neutro)Saturação IntelectivaSaturação IntelectivaSaturação IntelectivaSaturação IntelectivaSaturação Intelectiva (Mentalsomatologia; Homeostático)Técnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica Curiosa uriosa uriosa uriosa uriosa (Autopesquisologia; Neutro)Técnica da CirTécnica da CirTécnica da CirTécnica da CirTécnica da Circularidade cularidade cularidade cularidade cularidade (Experimentologia; Neutro)Técnica da ETécnica da ETécnica da ETécnica da ETécnica da Exaustividade xaustividade xaustividade xaustividade xaustividade (Experimentologia; Neutro)Técnica da STécnica da STécnica da STécnica da STécnica da Segunda Regunda Regunda Regunda Regunda Redação edação edação edação edação (Conformática; Neutro)Técnica do BTécnica do BTécnica do BTécnica do BTécnica do Bloco loco loco loco loco TTTTTridisciplinar ridisciplinar ridisciplinar ridisciplinar ridisciplinar (Parapedagogia; Neutro)Técnica do CTécnica do CTécnica do CTécnica do CTécnica do Crrrrrescendo escendo escendo escendo escendo (Comunicologia; Neutro)

12. TRAFTRAFTRAFTRAFTRAFOOOOORES ARES ARES ARES ARES AUTUTUTUTUTORAISORAISORAISORAISORAIS

AAAAAberberberberbertismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial (Evoluciologia; Homeostático)Antidogmática Antidogmática Antidogmática Antidogmática Antidogmática (Comunicologia; Homeostático)Antidoutrinação Antidoutrinação Antidoutrinação Antidoutrinação Antidoutrinação (Parapedagogia; Homeostático)AAAAAutautoridade utautoridade utautoridade utautoridade utautoridade VVVVVivivivivivencial encial encial encial encial (Autopesquisologia; Homeostático)Autocognição Gratificante Autocognição Gratificante Autocognição Gratificante Autocognição Gratificante Autocognição Gratificante (Autocogniciologia; Homeostático)AAAAAutocomprutocomprutocomprutocomprutocomprooooovvvvvação ação ação ação ação (Autevoluciologia; Neutro)Autopensenização Analógica Autopensenização Analógica Autopensenização Analógica Autopensenização Analógica Autopensenização Analógica (Autopensenologia; Homeostático)BBBBBagagem Pagagem Pagagem Pagagem Pagagem Pré-Rré-Rré-Rré-Rré-Ressomática essomática essomática essomática essomática (Intermissiologia; Neutro)

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CérCérCérCérCérebrebrebrebrebro Do Do Do Do Dicionarizado icionarizado icionarizado icionarizado icionarizado (Holocerebrologia; Neutro)Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia (Holomaturologia; Homeostático)Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica (Comunicologia; Homeostático)Cosmoética FCosmoética FCosmoética FCosmoética FCosmoética Formalormalormalormalormal (Cosmoeticologia; Homeostático)Cosmovisiologia Cosmovisiologia Cosmovisiologia Cosmovisiologia Cosmovisiologia (Cosmoconscienciologia; Homeostático)CCCCCulturulturulturulturulturologia ologia ologia ologia ologia (Intrafisicologia; Neutro)CCCCCuriosologia uriosologia uriosologia uriosologia uriosologia (Autopesquisologia; Neutro)Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual (Mentalsomatologia; Homeostático)Detalhismo Detalhismo Detalhismo Detalhismo Detalhismo (Experimentologia; Homeostático)Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral (Mnemossomatologia; Homeostático)DDDDDomínio Cognitivomínio Cognitivomínio Cognitivomínio Cognitivomínio Cognitivo o o o o (Autocogniciologia; Neutro)EEEEEficácia Eficácia Eficácia Eficácia Eficácia Explicativxplicativxplicativxplicativxplicativa a a a a (Argumentologia; Neutro)Enciclopediologia Enciclopediologia Enciclopediologia Enciclopediologia Enciclopediologia (Cosmovisiologia; Homeostático)FFFFFlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitiva a a a a (Multiculturologia; Neutro)Intelecção Intelecção Intelecção Intelecção Intelecção (Mentalsomaticologia; Homeostático)Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização (Autopensenologia; Homeostático)Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado (Autocogniciologia; Homeostático)OOOOOmniquestionamento mniquestionamento mniquestionamento mniquestionamento mniquestionamento (Pesquisologia; Neutro)PPPPParacéraracéraracéraracéraracérebrebrebrebrebro Ro Ro Ro Ro Receptiveceptiveceptiveceptiveceptivo o o o o (Paracerebrologia; Homeostático)PPPPParacientista aracientista aracientista aracientista aracientista (Experimentologia; Neutro)PPPPParapolimatia arapolimatia arapolimatia arapolimatia arapolimatia (Autopercepciologia; Homeostático)PPPPParapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Parapercepciologia; Homeostático)PPPPParatecnologia da Iaratecnologia da Iaratecnologia da Iaratecnologia da Iaratecnologia da Intelecção ntelecção ntelecção ntelecção ntelecção (Parapercepciologia; Homeostático)PPPPPesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Independente ndependente ndependente ndependente ndependente (Experimentologia; Homeostático)SSSSSaber aber aber aber aber TTTTTransvransvransvransvransversal ersal ersal ersal ersal (Autocogniciologia; Neutro)Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual (Autoconscienciometrologia; Homeostático)TTTTTaquirritmia Maquirritmia Maquirritmia Maquirritmia Maquirritmia Megagescônica egagescônica egagescônica egagescônica egagescônica (Megagesconologia; Neutro)VVVVVerbaciologista erbaciologista erbaciologista erbaciologista erbaciologista (Verbaciologia; Homeostático)

13. VERPONVERPONVERPONVERPONVERPON

MMMMMegavegavegavegavegaverpon erpon erpon erpon erpon (Verponologia; Homeostático)NNNNNeoeoeoeoeovvvvverpon erpon erpon erpon erpon (Heuristicologia; Homeostático)NNNNNeoeoeoeoeovvvvverponidade erponidade erponidade erponidade erponidade (Neoverponologia; Homeostático)PPPPPrrrrreço da eço da eço da eço da eço da VVVVVerpon erpon erpon erpon erpon (Verponologia; Homeostático)RRRRRede Iede Iede Iede Iede Interativnterativnterativnterativnterativa de a de a de a de a de VVVVVerpons erpons erpons erpons erpons (Verponologia; Homeostático)TTTTTransvransvransvransvransverpon erpon erpon erpon erpon (Transverponologia; Homeostático)VVVVVerererererdade Pdade Pdade Pdade Pdade Prioritária rioritária rioritária rioritária rioritária (Verponologia; Homeostático)VVVVVerpon erpon erpon erpon erpon (Experimentologia; Homeostático)VVVVVerpon Merpon Merpon Merpon Merpon Motivotivotivotivotivadora adora adora adora adora (Mentalsomatologia; Homeostático)VVVVVerpon Perpon Perpon Perpon Perpon Paratecnológica aratecnológica aratecnológica aratecnológica aratecnológica (Paratecnologia; Homeostático)VVVVVerponarium erponarium erponarium erponarium erponarium (Verponologia; Homeostático)VVVVVerponogenia erponogenia erponogenia erponogenia erponogenia (Neoverponologia; Homeostático)

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AAAAAtualizações.tualizações.tualizações.tualizações.tualizações. A Uniescon mudou de sede física em 2010, expandindo a capacidade de acolherautores e autorandos em ambiente otimizado para escrita conscienciológica. Está sediada ao ladoda Aracê e próxima à Editares, no Discernimentum.

PPPPParatextos. aratextos. aratextos. aratextos. aratextos. Desde maio de 2010, a Uniescon promoveu encontros quinzenais para debatessobre o confor da obra Paratextos Editoriais, do autor Gérard Genett. Os Estudos Avançados doAutorado representaram momentos de ampliação do conhecimento acerca dos elementos pré,pós e extra-textuais para os participantes desta atividade.

Grafoitinerância.Grafoitinerância.Grafoitinerância.Grafoitinerância.Grafoitinerância. O primeiro curso itinerante sobre escrita conscienciológica, promovidopela Uniescon, iniciou-se em agosto no Campus Aracê. Contando com turma de 17 autorandos,o curso Técnicas Conscienciográficas, parceria entre estas ICs, e toda a receita está sendo revertida paraa publicação desta edição da Scriptor.

EEEEEditarditarditarditarditares. es. es. es. es. Ao passar a compor o Conselho Editorial da Editares, a Uniescon amplioua assistência grafotarística aos autorandos. A parceria pretende estender-se por tempoindeterminado, com a participação dos autores na qualificação e publicação de novas obrasconscienciológicas.

ATIVIDADES CORRENTES:

Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica. Serviço de orientação personalizada aos autorandos consciencio-lógicos.

CCCCCurso Furso Furso Furso Furso Formação de Aormação de Aormação de Aormação de Aormação de Autorutorutorutorutores es es es es (em parceria com o CEAEC). Curso modular de Conscienciogra-fologia, com aprofundamento em conceitos e técnicas e participação de especialistas.

CCCCCurso urso urso urso urso Técnicas Conscienciográficas Técnicas Conscienciográficas Técnicas Conscienciográficas Técnicas Conscienciográficas Técnicas Conscienciográficas (em parceria com a Aracê). Curso com o objetivo de oferecervisão panorâmica da escrita conscienciológica.

Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Atividade semanal reunindo autores e autorandos conscienciológicos paraa escrita das obras pessoais e implementação de disciplina e concentração mental.

PPPPPrrrrreceptoria Aeceptoria Aeceptoria Aeceptoria Aeceptoria Autoral. utoral. utoral. utoral. utoral. Acompanhamento personalizado aos autorandos conscienciológicos.

ATIVIDADES EVENTUAIS:

Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica (em parceria com o CEAEC). Curso com objetivo dedesenvolver o parapsiquismo mentalsomático, estreitando a conexão paracérebro-cérebro.

Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso visando criar ambiente favorável para a expansão mentalsomáticae dinamizar a escrita e o acesso às ideias originais.

OOOOOficinas ficinas ficinas ficinas ficinas TTTTTemáticas de Escrita. emáticas de Escrita. emáticas de Escrita. emáticas de Escrita. emáticas de Escrita. Atividades objetivando a capacitação teórico-prática de escritaconscienciológica.

Semana da Escrita. Semana da Escrita. Semana da Escrita. Semana da Escrita. Semana da Escrita. Série de atividades conscienciográficas: maratonas, oficinas, workshops, debates.

Informes Uniescon

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