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Ivete Maria Assef Fernandes

Semiologia e Semiotecnica (Profª Ivete)

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É o estudo dos sinais e sintomas do ser humano.

Pode ser também chamada de propedêutica.

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Ensinar técnicas relacionadas ao exame físico, sendo a parte mais importante para a realização de um diagnóstico.

Ações relacionadas.

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Composto:

Anamnese;

Entrevista Clínica;

Será abordado posteriormente.

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“Estado de completo bem- estar físico, mental e social e não meramente a ausência de enfermidade”.

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Necessidades fisiológicas;

Necessidades de segurança;

Necessidades de amor e companhia;

Necessidades de auto-estima;

Necessidades de auto-realização.

MASLOW

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VARIÁVEIS INTERNAS:

Estágio de desenvolvimento;

Formação intelectual;

Percepção de funcionamento;

Fatores emocionais;

Fatores espirituais.

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VARIÁVEIS EXTERNAS:

Práticas familiares;

Fatores socioeconômicos;

Formação cultural.

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Necessidades psicossociais;

Necessidades psicobiológicas;

Necessidades psicoespirituais.

Wanda de Aguiar Horta

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Gregária:a necessidade de viver em grupo com o objetivo de integrar com os outros e realizar trocas sociais.”

Aceitação;

Aprendizagem;

Amor;

Atenção;

Auto estima;

Auto imagem;

Auto-realização;

Comunicação;

Criatividade;

Espaço; Gregária; Lazer; Liberdade; Orientação (tempo e

espaço); Participação; Recreação; Segurança;

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Ambiente;

Abrigo;

Eliminação;

Exercícios;

Eliminações;

Hidratação;

Integridade física;

Integridade cutâneo mucosa

Locomoção;

Mecânica corporal;

Oxigenação; Nutrição; Percepção(sentidos); Regulação: térmica,

hormonal, neurológica, hidrossalina,eletrolíticaimunológica, crescimento celular, vascular

Sexualidade; Sono e repouso. Terapêutica.

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Religiosa ou teológica;

Ética ou filosofia de vida.

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Um paciente mulher;30 anos; professora de escola de inglês... em um exame preventivo de rotina detectou um nódulo de mama que resultou em uma cirurgia para retirada da mama (mastectomia0 e esvaziamento axilar...

Iniciou quimioterapia, está tendo queda de cabelo, náuseas e vômito acompanhado de diarréia. Teve de tirar uma licença médica porém não pode se ausentar por muito tempo.

É solteira, está namorando há 3 anos e pretendia formar uma vida matrimonial no final do ano.

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Necessidades psicossociais;

Necessidades psicobiológicas;

Necessidades psicoespirituais.

Identifique os problemas;

As intervenções;

Tipo de ação.

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Estratégias de promoção da saúde

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Prevenção primária:

Tem como objetivo a promoção da saúde; compreende programas de educação em saúde, imunizações e atividades de aptidão física e nutricional.

Tudo que se relaciona a prevenção de doenças e promoção da saúde.

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Prevenção Secundária:

Voltada para reduzir gravidade e gerenciando os riscos em pessoas que já estão com problemas de saúde ou doenças, evitando complicações ou prejuízos ao paciente decorrentes da condição do mesmo.

Atividades:diagnóstico e intervenção.

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Prevenção Terciária:

Atividades direcionadas a reabilitação quando o paciente apresenta uma incapacidade ou uma condição que pode ser permanente ou irreversível e que possa gerar uma complicação do quadro em que se encontra.

Objetivo: diminuir os efeitos e gerenciar os riscos, além de prevenir complicações.

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Fatores que podem prejudicar a vulnerabilidade do paciente.

É necessário a compreensão destes fatores para que a enfermagem desempenhe um bom papel.

Podem ser incluídos nas seguintes categorias:

genéticas, fisiológicas, etária, ambiente, estilo de vida além de considerar patologias, predisposição, personalidade entre outros.

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Genético e Fisiológicos:

Envolvem o funcionamento do organismo;

A predisposição genética ou hereditária

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Idade:

Umenta ou reduz a suscetibilidade a doenças.

Ex. o prematuro, o idoso.

Tipos de doenças que predispõe em determinadas faixas etárias.

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Ambiente:

O ambiente (água, ar, solo entre outras coisas), em que a pessoa trabalha ou vive pode determinar ou aumentar a probabilidade de desenvolver determinadas doenças.

A enfermagem deve sempre considerar o indivíduo, família, comunidade e ambiente de trabalho.

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Estilo de Vida:

Envolvem as prática, hábitos, comportamentos, estilo de vida que podem ter efeitos positivos ou negativos e se tornarem fatores de risco para doenças específicas.

Ex.: obesidade, vida noturna, alimentação,estresse, etc.

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Identificar fatores de risco constitui a primeira etapa na promoção da saúde e prevenção de doenças

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Estado em que o indivíduo pode ter reduzido ou deteriorado o funcionamento físico, intelectual, emocional, social ou espiritual.

A doença pode ser aguda ou crônica.

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Geralmente de curta duração, abrupta e pode ser grave.

Pode afetar o organismo em qualquer dimensão.

Os sintomas surgem intensos e abrandam após um determinado período geralmente curto.

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Geralmente dura longos períodos.

O paciente pode ter recaídas;

Os sintomas flutuam entre amenos e intensos;

Os fatores de risco podem interferir de maneira significante;

É importante analisar o comportamento das doenças.

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Forma com que as pessoas monitoram seus corpos e controlam os sintomas assim como as ações paliativas e curativas.

Fatores que influenciam:

História pessoal;

Situação e condição social;

Cultura e regras sociais;

Oportunidades;

Instituições existentes na comunidade.

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Mudanças no comportamento;

Alterações no estado emocional;

Impacto na Imagem corporal;

Impacto sobre o auto conceito;

Impacto sobre os dinâmica familiar.

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Encontrar os significados;

Organizar seus pensamentos;

Desenvolver novas idéias baseada em evidências;

Pensar que não existe uma única resposta;

Hierarquia das necessidades;

Inter-relacionar o conhecimento...não fragmentar o conhecimento.

Planejar as ações.

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Implantação;

Planejamento;

Organização;

Execução;

Avaliação

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Diagnóstico de enfermagem;

Intervenção de enfermagem (NIC);

Resultados (NOC).

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Consulta;

Histórico;

Exame Físico;

Diagnóstico;

Prescrição;

Evolução;

Elaboração do relatório de enfermagem.

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Atribuição do enfermeiro:

Descrevem reações humanas, alterações do estado de saúde.

Serve para orientar os objetivos e as intervenções de enfermagem.

Envolve: Análise e interpretação dos dados,verificação dos problemas e priorização dos problemas.

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É necessário:

o Pensamento crítico;

o Conhecimento teórico;

o Experiência.

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“É o conjunto de ações realizadas pela enfermeira, em uma sucessão ordenada,

para conhecer a situação de saúde da clientela e tomar decisões quanto à assistência a ser prestada, visando mudanças favoráveis à saúde”.

Res. COFEN 159/1993: institui a consulta de enfermagem como uma atividade do enfermeiro utilizando métodos científicos para identificar situações de saúde/ doença para implementar medidas que contribuam para a recuperação, promoção e proteção da saúde, prevenção, reabilitação do indivíduo, família e

comunidade.

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Utiliza-se de questionário com perguntas, avaliações subjetivas e objetivas identificando as necessidades básicas afetadas ou não, condições que possam interferir no processo saúde/doença.

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realizada pelo profissional de saúde ao seu paciente, que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma doença.

É uma entrevista que busca relembrar todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente.

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Objetivo:

Compreender o indivíduo; como ele entende o processo saúde-doença, sua perspectivas e como poderá ser sua participação no plano de cuidados.

A entrevista deve ser compreensiva senão será apenas coleta de dados...aí qualquer um pode fazer

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Entrevista é o como (PROCESSO)

Coleta de Dados é o resultado (PRODUTO).

Entender como é o paciente, sua percepção, sua vivência.

Isto facilitará o exame físico, o diagnóstico e o SAE =>Planejamento da assistência de enfermagem e implementação.

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Habilidades como:

Ouvir;entender; explorar dados; respeitar limites pessoais; demonstrar interesse e conhecimento; ser receptivo; estabelecer diálogo e comunicação.

Saber empregar a autoridade com senso de “igualdade”, conhecimento, experiência, habilidade profissional.

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Preparar o ambiente e clima favorável;

Preparo técnico;

Desempenho;

Desenvolvimento de habilidades;

Desejo de compreensão;

Consciência do “principiante”.

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Ser verdadeiro;

Falar o necessário;

Ouvir atentamente;

Não interromper (estabelecer limites);

Dar respostas claras;

Atenção para não influenciar o paciente;

Comportamento adequado.

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É mais que um diálogo organizado;

É um instrumento na prática profissional para coletar dados no início do contato com o paciente;

A enfermagem deve aproveitar todos os momentos para coletar dados (nos procedimentos, com a família, etc.).

É importante atingir a necessidade de segurança do paciente e família (confiança).

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Introdução.

Corpo.

Fechamento.

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Apresentar-se: enfermeiro Fulano de Tal.

Perguntar nome/ sobrenome e a preferência de ser chamado.

Não usar apelidos, nem diminutivos.

Explicar necessidade da entrevista para colher informações para melhor assistência e segurança dos mesmos.

Após estabelecer a empatia dar início a entrevista proprimente dita: CORPO.

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Encorajar e estimular a expressar seus sentimentos, sinais e sintomas, outros.

Queixa principal;

Direcionar a abordagem para se ter uma visão global;

Doenças anteriores;

Curso da doença atual, tempo e duração;

Ampliar a coleta de dados a medida que avança na entrevista;

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Analisar estado físico e emocional do paciente;

Obter dados sobre hábitos, costumes, etc.

Obter dados sobre eliminações e funcionamento do corpo.

Procurar utilizar um instrumento criado na instituição – evitar cópias.

Se necessário anotar algo, peça licença ao paciente (não deixá-lo falando sozinho).

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Nesta fase: conscientizar o paciente sobre o fechamento da entrevista e oportunidade para expor novos dados ou algo que possa ter se esquecido;

Fazer leve resumo sobre a entrevista;

Lembrar o paciente que ele pode passar a ser o entrevistador relacionado as suas dúvidas;

Finalizar com educação e orientação.

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Habilidade técnica ;

Conhecimento e capacidade para interpretar os dados e correlacionar;

Crenças, valores...estar atento;

Referencial técnico-filosófico;

Habilidade de relacionamento interpessoal (comunicação verbal e não verbal e ambiente interno).

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Atenção ao elaborar as questões ao paciente: Questões abertas: Propicia a oportunidade de expor ; São menos assustadoras e constrangedoras; Facilita o relacionamento interpessoal; Estar atento para não desviar o foco da resposta

a pergunta elaborada; Utilizar questões fechadas nas questões

relacionadas as necessidades psicossociais; Evitar o por quê? Usar o “hum!...sim!...continue! Estimulando a

resposta

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Aberta:

Explique-me como é a sua dor...

Fale-me sobre o que está sentindo agora.

O que você faz quando sente esta dor?

Fechada:

Você toma analgésico quando sente a dor?

Você não está sentindo nada agora está?

Você está tomando remédio agora, não está?

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Estar atento aos gestos, posturas, tom de voz, olhar, expressão facial, boca, sorriso, modo de andar, sentar, deitar...

A comunicação não verbal envolve todas as manifestações do comportamento não expressas por palavras...percebemos se a pessoa está irritada, nervosa, ansiosa, triste, depressiva, alegre, preocupada, com dor...

Porém, estar atento a manifestações diferentes de acordo coma personalidade das pessoas.

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Estar atento as condições do entrevistado e do entrevistador.

Se o enfermeiro está alterado emocionalmente, com sua capacidade sensorial afetada poderá não distinguir e nem interpretar dados adequadamente.

Desta forma não realizar a entrevista se não estiver em condições adequadas.

Quanto ao paciente se estiver com dor , em situação de urgência e emergência aguardar o momento propício.

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Lembrar que a entrevista coexiste com a observação e documentação.

A observação é o processo básico na profissão do enfermeiro e durante a entrevista pode ajudar muito.

A documentação é um recurso auxiliar para que a realização da entrevista que permite registrar dados que serão utilizados no momento e pose ajudar no futuro do paciente e durante outras etapas do processo de enfermagem.

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Local adequado favorecendo a privacidade (utilizar recursos para propiciar um ambiente onde o paciente se sinta seguro e confortável);

Tempo para a realização da entrevista sem interrupções dando importância a este momento.

Temperatura do ambiente agradável;

Iluminação adequada e de preferência natural;

Evitar barreiras, fica em pé (altura dos olhos), barulho, odores, televisão, entra e sai de pessoas.

Proporcionar conforto e bem estar ao paciente.

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Enfocar os seguinte aspectos:

• História de VIDA;

• Significado da internação;

• Avaliação das condições emocionais e mentais.

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Identificar possíveis problemas emocionais e mentais do paciente/e ou psíquicos.

Se tiver esta percepção deixar que o paciente exponha seus conflitos para só após realizarmos os questionamentos.

Estabelecer aliança terapêutica...para isto algumas condições serão necessárias:

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Aceitação da pessoa do paciente:considerar como ser humano, com sentimentos e valores(aceitar não significa concordar com atitudes).

Disponibilidade interna: querer cuidar interno, disponibilidade de tempo e de lugar.

Encorajamento contínuo à expressão espontânea do outro (aceno de cabeça, etc.).

Empatia :capacidade de tentar ver o mundo como a outra pessoa o vê sem perder a própria identidade transmitida pela comunicação verbal e não verbal.

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Envolvimento emocional: não perder a objetividade da sua ação, observar e avaliar suas próprias atitudes.

Confiança: o paciente deve sentir isto.

Compromisso: de foram profissional.

Sigilo profissional: ações éticas.

Atitude de não julgamento: o paciente terá mais clareza do profissionalismo do enfermeiro.

Estímulo a auto-estima: estimular o paciente a redescoberta, a auto-admiração, a auto-estima.

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É necessário ter consciência dos sentimentos de dependência, de interdependência , de independência do paciente.

Fenômenos de transferência e contratransferência: estar atento a não assumir a representação experimentada pelo paciente. Estabelecer interação adequada e respeitar o paciente como ser humano.

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Identificação;

Família;

Significado da vida anterior (adolescência);

Atividade/trabalho;

Moradia;

Adoecer;

Projetos para o futuro.

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Humor ansioso;

Tensão;

Medo;

Insonia;

Dificuldades intelectuais;

Humor depressivo;

Sintomas somáticos;

Comportamento durante a entrevista.

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Deve avaliara a oritentação, a memória, a habilidade em cumprir tarefas e a linguagem do paciente.

Orientação: Data, dia da semana, nome, etc.

Memória:Idade, data de nascimento, nome da mãe ou responsável...

observar o tipo morfológico.

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Brevelíneo;

Normolíneo;

Longelíneo.

Deve-se observar a relação proporcional entre pescoço, braços, ossos frontais, mãos e dedos.

Muitas patologias estão associadas ao biótipo do paciente.

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Determinar o peso (sem roupas pesadas);

Determinar a altura;

É importante avaliar também:

Postura;

Locomoção.

Itens que podem auxiliar no diagnóstico e identificação das necessidades afetadas, sinais e sintomas.

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