Upload
mrcapoa
View
1.473
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
SÍNDROME DE DOWN
Prof. Ms. Fernanda Garcia Perez
1. Síndrome genética de maior incidência e tem como principal consequência a
deficiência mental.
2. Caracterizada por um erro na distribuição das células, a Síndrome de Down apresenta
um cromossomo extra no par 21.
3. Provoca desequílibrio na função reguladora da síntese de proteínas, perda no
desenvolvimento e nas funções das células.
4. Diagnóstico pré-natal: Transluscência Nucal e Amniocentese
5. Herdam genes, apresentarão características entre si: cor dos olhos, cabelos, estrutura corporal,padrões de
desenvolvimento, habilidades, etc...
6. Hipotonia muscular está presente em 100% dos casos, tende a diminuir com a idade.
7. Condição que faz com o desenvolvimento inicial fique mais lento, demorando mais
para controlar a cabeça, rolar, sentar, arrastar, engatinhar, andar e correr.
8. Sistema Nervoso da Criança com S.D. Apresenta anormalidades estruturais e
funcionais.
9.Lesão difusa, acompanhado de um funcionamento elétrico no desenvolvimento
cognitivo da S.D., rebaixando habilidades de análise, síntese e a fala comprometida.
10. Nasce frequentemente com hipoplasia nos lóbulos frontais e occiptais, redução no
lóbulo temporal em 50 % dos casos.
11. Na S.D. Existe uma limitação na transmissão e na comunicação em muitos
sistemas neuronais.
12. Os problemas de memória auditiva sequencial de algum modo bloqueiam e
dificultam a permanência da atenção durante o tempo necessário, o que demonstra sua dificuldade para manter uma informação
sequencial.
12. A criança com S.D. Possui dificuldades com pensamentos abstratos, pode adquirir
habilidades suficientes para aprender a realizar um bom trabalho manual.
13. A função do cerebelo é ajustar os movimentos corporais, integrando as
informações sinestésicas para realizar os movimentos voluntários. Influi sobre o modo
como devem desenvolver os grupos musculares distintos, contribui para manter o
equilibrio e ajuda a relacionar padrões de movimentos.
14. O cerebelo na S.D. É menor e que se mantêm hipoplástico ao longo da vida, o
problema surge quando tem que se construir uma conduta nova, que exija organização programada, uma nova sequencia de atos.
15. A variedade de lesões que acometem os individuos com S.D. Influencia o
desenvolvimento e a aprendizagem.
16. Vygotsky (1998) acredita que o desenvolvimento cognitivo decorre da interação da criança com o ambiente.
17. É importante lembrar que as condições ambientais e familiares estão relacionadas
com o desenvolvimento global do indivíduo e as interações vivenciadas podem promover a capacidade de interação do sistema nervoso
em funções das experiências e das demandas ambientais.
RISCO AMBIENTAL: condições precárias de saúde, poucos recursos sociais.
RISCO BIOLÓGICO: referindo-se a eventos pré, peri e pós-natal.
RISCO ESTABELECIDO: desordens médicas, especialmente de origens genéticas.
RISCO AMBIENTAL: condições precárias de saúde, poucos recursos sociais.
19. Os conceitos de plasticidade sugerem que podemos substituir uma função exercida por uma área lesada do cérebro por outra não
lesada ou menos lesada.
20. A aprendizagem exige respostas que podem ser motoras, verbal ou gráfica. A
resposta da criança com S.D. Estará condicionada ao apoio do meio.
21. Um ambiente solicitador, que promova autonomia e diferentes possibilidades de
descobertas de seu potencial, melhor será seu desenvolvimento.
22. O fenótipo de pessoas com S.D., devemos concentrar as atividades nas áreas de maior
potencial.
AUTISMO
1. Anormalidades orgânicas-neurológicas-biológicas: o transtorno autista estão
associados em com condições que tem lesões neurológicas, ex: rubéola congênita,
as crianças autistas apresentam mais evidências de complicações perinatais do que grupos de crianças normais e aquelas
com outros transtornos.
2. Fatores Imunológicos: algumas evidências indicam que a incompatibilidade imunológica
entre a mãe e o embrião ou feto pode contribuir ao autismo.
3. Fatores perinatais: incidência de várias complicações parece ocorrer em crianças
com transtorno autistas;
4. Achados neuroatômicos: o lobo temporal foi sugerido como uma parte crítica do cérebro
possivelmente anormal no autista.
5. Comprometimento qualitativo na interação social, manifestado por, pelo menos dois dos
seguintes aspectos:
comprometimento acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a
interação social.
Fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares aprorpiados para o nível de
desenvolvimento.
6. Comprometimentos qualitativos da comunicação, manifestados por pelo menos
um dos seguintes aspectos:
atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada
indivíduos com fala adequada, acentuado comprometimento da capacidade de iniciar
ou mantêr uma conversação
uso esteriotipo repetitivo da linguagem
Falta de jogos ou brincadeiras de imitação social variados espontâneos, apropriados para o nível de desenvolvimento infantil.
7. padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses, atividades
manifestados:
preocupação insistente com um ou mais padrões esteriotipados e restritos de
interesse, anormais em intensidade e foco.
Adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não funcionais.
Maneirismos motores esteriotipados e repetitivos.
Preocupação persistênte com a parte de objetos.
8. Cerca de 40% das crianças com transtorno autista tem o quociente de inteligência
abaixo de 50 a 55 ( retardo mental moderado, grave ou profundo);
DIAGNÓSTICO:
1. Determine o nível intelectual;
2. Determine o desenvolvimento de linguagem;
3. Considere se o comportamento da criança é adequado:
idade cronológica
idade mental
Idade de linguagem
4. Não sendo adequado, considere o diagnóstico diferencial do transtorno:
padrão de interação social,
padrão da linguagem,
padrão lúdico,
outros comportamentos.