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8/19/2019 texto_308235343
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Ementa e Aórdão
20/10/2015 SEGUNDA TURMA
EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 95.518 PARANÁ
RELATOR : MIN. GILMAR MENDES
EMBTE.(S) :RUBENS CATENACCI ADV.(A / S) :DENIS PEIXOTO FERRÃO FILHO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A / S) :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Embargos ! !"#ara$%o !m !mbargos ! !"#ara$%o !m habeas
corpus& '& As*"+a ! om+ss%o, "o*-ra+$%o o obs"r+a!& .& Om+ss%osr+a *os !mbargos a*-!r+or!s& 0& A#!ga$%o ! "o*-ra+$%o, 1+s-o 2! o
a"3r%o !mbargao r!"o*4!"! or !2+1o"aos a-os o 5#gaor, mas
*%o a6+rmo sa ss!+$%o& I*!7+s-*"+a o 18"+o& T!s! 59 r!"4a$aa& :&
Embargos ! !"#ara$%o r!5!+-aos&
A C R D ! O
;+s-os, r!#a-aos ! +s"-+os !s-!s a-os, a"oram os m+*+s-ros o
Sr!mo Tr+b*a# F!!ra#, !m S!g*a Trma, sob a r!s+*"+a o
m+*+s-ro C!#so !
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R l t ó r i
20/10/2015 SEGUNDA TURMA
EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 95.518 PARANÁ
RELATOR : MIN. GILMAR MENDES
EMBTE.(S) :RUBENS CATENACCI ADV.(A / S) :DENIS PEIXOTO FERRÃO FILHO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A / S) :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
R E L A T Ó R I O
O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES (RELATOR): Trata-se eE!"ar#$s e De%&ara'$ $$st$s %$*tra a%+r$ esta Se#,*a T,r!a*$s E!"ar#$s e De%&ara'$ *$ Habeas Corpus .012/PR %$! a se#,3*tee!e*ta4
5E!"ar#$s e e%&ara'$ e! 6a"eas %$r,s0 70 A&e#a'$
e $!3ss$ e! 8a%e a 3*e93st:*%3a e a*;&3se a 8ra,e *a3str3",3'$ e 3*
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R l t ó r i
HC 95518 EDED / PR
r$
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Vto MIN GILMARMENDES
20/10/2015 SEGUNDA TURMA
EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 95.518 PARANÁ
V O T O
O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES (RELATOR): Nos presentesembargos de declaração, a defesa do paciente alegou que a decisão dosprimeiros embargos de declaração é contraditório, por ter reconhecido a
ocorrência de fraude na distribuição, sem anular o ato fraudado, eomissa, por não ter enfrentado as contradições apontadas nos primeirosembargos de declaração fls! "#$%"&$'!
(uanto ) contradição, a decisão embargada analisou a tese de queteria ocorrido fraude na distribuição, refutando%a! Não foi *erificadairregularidade na requisição da in*estigação e *inculação ao +u-o!
Tampouco foi considerado ilcito o método utili-ado para distribuir
o processo ao +u-o . *inculação a outro feito do mesmo +u-o, nãocone/o!
No entanto, não se considerou que isso re*ela*a propósito depre0udicar ilicitamente o paciente, mas ob0eti*o legtimo de -elar pelosigilo das in*estigações! 1omo dito2
3o ob0eti*o de *incular o feito ao +u-o, assegurando osigilo do processo, foi declarado de forma e/pressa, tanto nadecisão que determinou a distribuição, quanto naquela querespondeu ao pedido de *ista da defesa! 1om isso,documentou%se suficientemente a situação particular!
4ssim, não *islumbro irregularidade na conduta5!
Ou se0a, a ilegalidade do ato 0udicial foi afastada! 6ogo, não h7contradição!
8essalto que, conforme delimitação feita pelos próprios impetrantes,o presente habeas corpus é fundado na recusa do magistrado de primeirainst9ncia, sob alegação de parcialidade! 4 in*alidade dos atos residiria na
Documento assinado digitalmente conforme MP n°2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 9844406.
Supremo Tribunal Federal
20/10/2015 SEGUNDA TURMA
EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 95.518 PARANÁ
V O T O
O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES (RELATOR): Nos presentesembargos de declaração, a defesa do paciente alegou que a decisão dosprimeiros embargos de declaração é contraditório, por ter reconhecido a
ocorrência de fraude na distribuição, sem anular o ato fraudado, eomissa, por não ter enfrentado as contradições apontadas nos primeirosembargos de declaração fls! "#$%"&$'!
(uanto ) contradição, a decisão embargada analisou a tese de queteria ocorrido fraude na distribuição, refutando%a! Não foi *erificadairregularidade na requisição da in*estigação e *inculação ao +u-o!
Tampouco foi considerado ilcito o método utili-ado para distribuir
o processo ao +u-o . *inculação a outro feito do mesmo +u-o, nãocone/o!
No entanto, não se considerou que isso re*ela*a propósito depre0udicar ilicitamente o paciente, mas ob0eti*o legtimo de -elar pelosigilo das in*estigações! 1omo dito2
3o ob0eti*o de *incular o feito ao +u-o, assegurando osigilo do processo, foi declarado de forma e/pressa, tanto nadecisão que determinou a distribuição, quanto naquela querespondeu ao pedido de *ista da defesa! 1om isso,documentou%se suficientemente a situação particular!
4ssim, não *islumbro irregularidade na conduta5!
Ou se0a, a ilegalidade do ato 0udicial foi afastada! 6ogo, não h7contradição!
8essalto que, conforme delimitação feita pelos próprios impetrantes,o presente habeas corpus é fundado na recusa do magistrado de primeirainst9ncia, sob alegação de parcialidade! 4 in*alidade dos atos residiria na
Documento assinado digitalmente conforme MP n°2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 9844406.
Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 6
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Vto MIN GILMARMENDES
HC 95518 ED-ED / PR
sua pr7tica por magistrado alegadamente parcial! Não é seu ob0eto oescrutnio dos erros de 0ulgamento e de procedimento!
:oi nesse conte/to que entendi por bem acrescentar, comoargumento de apoio, a circunst9ncia de que o ato 0udicial foi anterior )adoção da ;
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Etrato de Aa 20/10/2015
SEGUNDA TURMA
EXTRATO DE ATA
EM.DECL. NOS EM.DECL. NO 8AEAS CORUS 93.315
PROCED. : PARANRELATOR : MIN. GILMAR MENDES
EMBTE.(S) : RBENS CATENACCIADV.(A/S) : DENIS PEIXOTO FERRO FILHO E OTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : SPERIOR TRIBNAL DE 5STIA
Decis!: A Turm! "#r $#%&'# u*m+! %e2ei+!& # +mr# ,+,+0r&'#! "!s +e%)!s ,# $#%# ,# R+0%#r. Au+%+!;u%*8*,m+%+! # S+4#r M**%r# D* T#88#0*. Pr+*,.?>.=>?@.
Pr+*,