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7/21/2019 Transporte Fluvial e Lacustre.ppt
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Josy Judice
Tpicos Especiais de Comrcio Exterior IIITpicos Especiais de Comrcio Exterior III
Transporte Fluvial e LacustreTr
ansporte Fluvial e Lacustre
VantagensVanta
gens Consumo de combustvel necessrio para 1 tonelada de carga por
1.000 quilmetro, no modal hidrovirio, estimado em menos de litros, enquanto !errovirio consome " litros e o rodovirio 1# litros.
$rande capacidade de transporte um principal atrativo
%rete bastante bai&o em rela'(o aos demais modais
)lm de ser considerado mais seguro que os demais modais
*le muito menos poluente que o rodovirio, por e&.
+egundo estudos realiados na )lemanha, o custo de manuten'(o daqualidade do meio ambiente das hidrovias s(o vees menores que a!errovia, e -0 vees menos do que a rodovia
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UtilizaoUtilizao
/o rasil, sua utilia'(o ainda pequena, seconsiderarmos o potencial das bacias hidrogr!icas.ossumos cerca de -2.000 3m de rios navegveis queest(o aguardando utilia'(o como uma solu'(o detransporte barato.
)s maiores utilia'4es no rasil tem ocorrido,tradicionalmente, com produtos de bai&o valor agregado5so6a, cana, milho, !ertiliantes, minrios, cimento,madeira, carv(o, derivados de petr7leo8
acia )manica uma e&ce'(o, tem sido utiliadapara transporte de manu!aturados
9otal de -:.000 3m de e&tens(o, 12.000 3m navegveis52";8
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idrovia do !ercosulidrovia do !ercosul
nvestimentos de grandes montantes tem sidorealiados. *&iste grande e&pectativa de que estahidrovia se torne uma importante via de liga'(o entre ospases do ?ercosul, inclusive para o transporte de
containers roblema ainda e&iste o transbordo em %o de >gua'u )s obras necessrias ao vencimento do desnvel de
1-0m poder(o ser realiadas mediante a constru'(o de
uma escada de quatro eclusas, cada uma com c@marade 1-0m de comprimento e 1Am de largura. B pro6etopreliminar desse sistema de transposi'(o 6 !oiesbo'ado por ocasi(o da constru'(o da barragem..
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FreteFrete
+istemtica clculo !rete baseada natoneladaquilmetro D tonelagem transportadaem rela'(o dist@ncia da viagem, podendo ser
cobrada por unidade em caso de transporte decontainers.
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Transporte LacustreTrans
porte Lacustre
E aquele realiado em lagos. ode sernacional, se realiado em lagos internosdo pas, ou internacional, ligando pases.
Fuando a sua utilia'(o complementarG navega'(o de cabotagem, como correno rasil com a Hagoa dos atos, elan(o se constituir num modal lacustre
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/(o signi!icativo no transporte de cargas
internacionais, sendo utiliado mais para otransporte de mercadoria nas regi4escircunviinhas.
VantagensVant
agens
Consumo combustvel muito bai&o, o quetorna o !rete atraente
)presenta as mesmas vantagens que transporte
!luvialTipos de Em"arcaoTi
pos de Em"arcao
Bs mesmos equipamentos que !luvial
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UtilizaoUtilizao
/o rasil utilia'(o mnima, sendo maispara produtos de bai&o valor agregadoque necessitam de !rete competitivo
Lagos #aveg$veisLagos #aveg$veis ) princpio todos os lagos s(o navegveis,
porm sua utilia'(o para !ins comerciais
depende de suas caractersticas comotamanho, pro!undidade, localia'(o eviabilidade econmica
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Transporte %odovi$rioTransporte %odovi$rio
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Tipos de TransporteTipos de Transporte
9ransporte
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Caracter&sticasCaracter&sticas
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VantagensVantagens
E um dos modais mais !le&vel e o mais gil noacesso Gs cargas
+implicidade do !uncionamento do transporte
rodovirio o seu ponto !orte, pois n(oapresenta qualquer di!iculdade e est sempredisponvel para atendimentos urgentes.
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ermite aos e&portadores e importadores
vantagens como D Lendas na condi'(o de entrega porta a porta ?enos manuseio da carga, portanto, mais seguran'a,
6 que o caminh(o lacrado no local de
carregamento e aberto no local de entrega
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'esvantagens'esvantagens
%rete mais alto do que alguns outros modais ) menor capacidade de carga entre todos os
modais Custo elevado da sua in!raMestrutura
Km modal bastante poluidor do meioMambiente ) quantidade e&cessiva de veculos a6uda a
provocar congestionamentos, traendotranstornos ao tr@nsito bem como a toda
popula'(o, inclusive aumentando o consumo decombustvel, agravando a situa'(o do pas que importador de petr7leo lquido.
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Bbriga a constru'(o contnua de
estradas, ou a sua manuten'(o, comrecursos do poder pNblico, ou se6a, dapopula'(o. >sto !a com que, alm do
!rete visvel, tenhamos tambm um alto!rete invisvel que recai sobre oscontribuintes
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Tipos de Ve&culos e suas CapacidadesTipos de Ve&culos e suas Capacidades
odem variar muito, e a priori carregarqualquer tipo de mercadoria, dependendopara isto da viabilidade econmica e do
seu tamanho. /ormalmente, caminh4es tem - ou :
ei&os, sendo que as carretas podem
apresentarMse com varia'(o de : a 2 ei&os
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Capacidades de CargaCapacidades de Carga
) carreta ou caminh(o tanque podemtransportar, dependendo seu tamanho at cercade :0.000 litros
Ie acordo com a Hegisla'(o rasileira a cargam&ima nas estradas de -A toneladaslquidas. /o transporte de containers n(o computada a sua tara.
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Con(ecimento de TransporteCon(ecimento de Transporte
Como os demais modais, o conhecimento deembarque, denominado Cnternacional por nternacional por Carretera , o
documento mais importe no sistema, de usoobrigat7rio no transporte entre os pases doCone +ul e tem a !un'(o de D Contrato de transporte terrestre)
%eci"o de entrega da carga T&tulo de crdito
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B conhecimento emitido sempre em tr=s vias originais,que t=m a seguinte destina'(o D *+, -riginal . remetente /negoci$vel0)*+, -riginal . remetente /negoci$vel0)
1+, -riginal . acompan(a a mercadoria /no2negoci$vel01+, -riginal . acompan(a a mercadoria /no2negoci$vel0 3+, -riginal . transportador /no2negoci$vel03+, -riginal . transportador /no2negoci$vel0
'evem constar dados como .'evem constar dados como . Empresa transportadora
#4mero do con(ecimento 'ata da emisso Em"arcador Consignat$rio #oti5icado Locais de origem e destino da mercadoria 'escrio da mercadoria e suas caracter&sticas gerais
como 6uantidade7 peso "ruto7 em"alagem7 marcas7 valor5rete7 local pagamento
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FretesFretes
B !rete no transporte rodovirio composto,normalmente, da seguinte maneira D Frete "$sico .Frete "$sico .calculado sobre o peso 5toneladas8,
volume da mercadoria 5metro cNbico8 ou por unidadede transporte 5carreta, caminh4es, etc8, pela dist@nciaa ser percorrida
Taxa deTaxa de ad valoremad valoremD calculada sobre o valor %Bda mercadoria
Taxa de expedienteTaxa de expedienteD pode ser cobrada para cobrir
despesas com emiss(o de conhecimento deembarque
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or se tratar de um modal onde n(o e&istem
acordos de !retes, principalmente em virtude dogrande nNmero de transportadores, o queproporciona a livre concorr=ncia, cadatransportadora tem o seu pr7prio !rete e
possvel negociar as melhores op'4es para otransporte da carga disponvel ) rela'(o pesovolume no transporte rodovirio
igual a :00 quilos O 1m: 5 1 ton O :,: m:8
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Bs !retes poder(o ter as seguintesmodalidades quanto ao pagamento D Frete pr2pago /5reig(t prepaid0Frete pr2pago /5reig(t prepaid0
tecnicamente ele pago na origem, ou se6a,
na ocasi(o do embarque Frete a pagar /5reig(t collect0Frete a pagar /5reig(t collect0
normalmente pago no destino peloimportador, mas isto poder ocorrer em
qualquer lugar.
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Cone 8ul 2 Legislao
B transporte rodovirio na )mrica do +ul regido pelo9:cordo so"re Transporte Internacional Terreste; < :TIT7cu6os signatrios s(o os rasil, )rgentina, araguai, Kruguai,Chile, eru, olvia
-"=etivo .-"=etivo . regulamentar o transporte terrestre entre estespases, de modo a proceder uma integra'(o entre eles. *ledi respeito ao transporte direto de um pas e outro.
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B transporte internacional de cargas somente
poder ser realiado por empresas autoriadas,nos termos deste acordo. Cada pas signatriodeve assegurar Gs empresas autoriadas dosdemais pases, em base de reciprocidade,tratamento equivalente ao que d Gs suaspr7prias empresas. /o entanto, os veculos detransporte habilitados num pas signatrio n(o
podem realiar transporte local em territ7rio deoutro pas signatrio.
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/o acordo, s(o estabelecidas regras e condi'4es para o
transporte de cargas, os veculos a serem utiliadospara esta opera'(o, pessoas e empresas que operamneste segmento.
) regulamenta'(o con6unta do transporte internacionalde cargas permite determinar os direitos e obriga'4es
dos transportadores, bem como garantia no tr!egoregular de veculos nas viagens entre estes pases
*mbora ha6a um acordo multilateral, os pases s(oautoriados a negociar, bilateralmente, procedimentosprticos necessrios ao desenvolvimento do tr!egoentre eles, incluindo procedimento al!andegrios deseguran'a, entre outros.
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>ermission$rios
Licena -rigin$riaLicena -rigin$ria ara operar no transporte internacional de cargas, aempresa transportadora dever obter 6unto Gsautoridades de cada pas, em que est sob 6urisdi'(ouma autoria'(o denominada Pdocumento de
idoneidadeQ que a licen'a originria. *star sob a 6urisdi'(o de um pas signi!ica ter o capital
social e controle e!etivo da empresa em m(os decidad(os nacionais. ortanto, consideraMse que umaempresa est sob 6urisdi'(o do pas em que D Este=a legalmente constitu&da -s seus ve&culos utilizados no transportes este=am
registrados Ten(a o seu domic&lio real de acordo com as leis desse
pa&s.
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*sta licen'a obtida atravs de requerimento apresentado aoIepartamento de 9ransporte
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Licena ComplementarLicena Complementar)lm da licen'a originria, a empresa deve obter
autoria'(o 6unto ao pas alvo de sua opera'(o, *la denominada Plicen'a complementarQ e deve sersolicitada at 1-0 dias ap7s concess(o da licen'aoriginria. ) licen'a complementar deve ser comprovada
6unto ao I9< at :0 dias ap7s a sua obten'(o 6unto ao
pas de destino.B n(o cumprimento de responsabilidade civil desta
provid=ncia pode acarretar o cancelamento da licen'aoriginria
) licen'a complementar ser !ornecida atendendo aos
princpios da reciprocidade consagrados nos acordosbilaterais e multilaterais, *la somente ser e&pedidamediante a apresenta'(o dos veculos autoriados
+ua validade a mesma da licen'a originria
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?eral?eral
) entrada e sada de veculos transportandocarga dMse sempre pelos pontos de !ronteirahabilitados pelas autoridades al!andegrias, em!ace do controle que e&ercido sobre osveculos, mercadorias, pessoas e opera'4es decomrcio e&terior
)s empresas de transporte terrestre devem,obrigatoriamente contratar seguros pelasresponsabilidades re!erentes ao contrato de
transporte e por responsabilidades civil porles4es ou danos ocasionados a terceiros n(otransportados
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!IC@'T:!IC@'T: !ani5esto Internacional de Carga < relaciona a carga!ani5esto Internacional de Carga < relaciona a carga
6ue est$ sendo transportada6ue est$ sendo transportada 'T: < 'eclarao de TrAnsito :duaneiro
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B ?>CI9) de uso obrigat7rio nos transportes
entre esses pases, constituindoMse emdocumento necessrio ao despacho aduaneiro
*le pode ser utiliado apenas como mani!estoou con6unto como mani!esto e documento de
tr@nsito aduaneiro. Como I9) ele deve serutiliado entre onas al!andegadas
/o caso de sua utilia'(o tambm como I9), oveculo lacrado na sua emiss(o, na !ronteira olacre con!erido pela )duana
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!ultimodalide@Intermodalidade!ultimodalide@Intermodalidade
) multimodalidade e a intermodalidade s(o opera'4esque se realiam pela utilia'(o de mais de um modal detransporte. >sto quer dier transportar uma mercadoriado seu ponto de origem at a entrega no destino !inalpor modalidades di!erentes.
) intermodalidade caracteriaMse pela emiss(o individualde documento de transporte para cada modal, bemcomo pela divis(o de responsabilidade entre ostransportadores. /a multimodalidade, ao contrrio,e&iste a emiss(o de apenas um documento de
transporte, cobrindo o tra6eto total da carga, do seuponto de origem at o ponto de destino. *ste documento emitido pelo B9?, que tambm toma para si aresponsabilidade total pela carga sob sua custodia.
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TRANSPORTE FERROVIRIOTRANSPORTE FERROVIRIO
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Transporte Ferrovi$rio
+ubordinado ao Iepartamento de 9ransporte %errovirio ?inistrio dos9ransportes
B mais comum uso entre pases limtro!es. ode tambm ser utiliado paralongas dist@ncias, desde que ha6a viabilidade de custos e condi'4es das estradasde !erro.
B transporte !errovirio n(o t(o gil quanto o rodovirio no acesso Gs cargas, 6
que as mesmas devem, ser levadas a eleBs vag4es podem ser !eitos de a'o ou alumnio, estes mais convenientes
Caracter&sticas
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Vantagens *le n(o !le&vel e gil no acesso Gs cargas, porm,
permite, integrar regi4es, mesmo as mais a!astadas,bem como o interior de um pas.
?enor custo de transporte em !ace do mesmo ser,normalmente, movido a energia eltrica ou diesel, e tergrande capacidade de transporte
%rete mais barato em rela'(o ao rodovirio, s7 perdendopara o hidrovirio
*st livre de congestionamento, tendo normalmentecaminho livre G !rete, podendo e&ecutar as viagens semproblemas
ode ter terminais particulares dentro de, ou pr7&imo Gsunidades produtoras
ropicia o transporte de grandes quantidades de cargacom vrios vag4es, 6 que um vag(o pode transportarentre -R a 100 toneladas, porm sempre dependendo dotipo de carga e locomotiva para suportMla
?enor custo de in!raMestrutura
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*&D ?ineradoras chegam a transportar composi'4esde at -0 vag4es, capacidade de 100 toneladas cada, M
-0.000 toneladas de minrio.'esvantagens E um modal de transporte mais lento do que o
rodovirio, gastando mais tempo para a entrega dacarga
/(o tem !le&ibilidade de tra6eto, devendo aterMse G sualinha !rrea
*n!renta problemas de bitola, tanto dentro do pasquanto nos demais pases sulMamericanos, n(o podendo
realiar transportes direto entre todos os pontosdese6ados *&ige o transbordo constante de carga para que esta
se6a levada a seu destino !inal
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Tipos de Ve&culos e >rodutos Transportados
odem variar no seu tipo e capacidade detransporte, dependendo do seu tamanho e dacarga para a qual !oram desenvolvidos
odem a princpio transportar qualquer tipo decarga, dependendo da viabilidade econmica etempo disponvel
)lm dos vag4es, as !errovias tambm podem
apresentar di!erentes capacidades de carga,dependendo de sua constru'(o, limitando comisto a capacidade dos vag4es.
T i E i i d C i E t i III
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Con(ecimento de TransporteCon(ecimento de Transporte 9>%I9) Conhecimento de porte >nternacional 9>% documento
obrigat7rio ao Cone +ul I9) Ieclara'(o 9r@nsito )duaneiro 5este quando envolve apenas
o transporte !errovirio nacional8 E emitido em vias originais. )s : primeiras operam como
ConhecimentoMCarta de orte >nternacionalM9>%, sendo a primeiranegocivel e as demais - vias n(o negociveis ) quarta via original
!unciona como Ieclara'(o de 9r@nsito )duaneiroMI9)'estino das vias originais 1S. Briginal remetente -S. Briginal acompanha a mercadoria at a esta'(o !erroviria de
destino
:S. Briginal permanece com a esta'(o !erroviria de origem S. Briginal cobre o tr@nsito aduaneiro da aduana de origem Gaduana de destino.
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B conhecimento t=m as !un'4es de D
Contrato de transporte %eci"o de entrega da carga T&tulo de crdito
B conhecimento deve ser datado e assinado pelotransportador ou seu representante, pelo remetente ou
seu representante e a mercadoria deve ser vistoriadapor ocasi(o do embarque. +e o conhecimento n(o trou&er qualquer ressalva indica
que a mercadoria, bem como a sua embalagem, !oramrecebidas em per!eitas condi'4es e, portanto, este ser
um documento limpo Fualquer condi'(o de!eituosa da mercadoria ouembalagem dever constar do conhecimento deembarque para salvaguardar o transportador e odestinatrio da mercadoria
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Frete
B !rete !errovirio composto, normalmente de D Frete "$sicoD calculado sobre o peso eou volume damercadoria, e a dist@ncia a ser percorrida 59TK tonelada porquilmetro Ntil8
Taxa de ad valoremD calculada sobre o valor %B damercadoria
Taxa de expedienteD pode ser cobrada para cobrir despesascom emiss(o de conhecimento de embarque ) rela'(o pesovolume no transporte !errovirio, para
clculo do !rete, de 1 ton O :,R m: B !rete pode ser cobrado tbm por unidade 5vag(o8.
/este caso, pode ou n(o ser cobrada a ta&a ad valorem )s modalidades de pagamento s(o D %rete prMpago tecnicamente ele pago na origem, ou se6a,
na ocasi(o do embarque, pelo e&portador. %rete a pagar normalmente pago no destino pelo importador,
mas isto poder ocorrer em qualquer lugar
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itolasitolas
Km dos problemas en!rentados por este modal direspeito Gs bitolas da linhas e&ternas 5dist@ncia quesepara os trilhos de uma via !rrea8, que n(o s(opadroniados entre os pases. Cada um adotou umabitola espec!ica, o que limita em muito a sua utilia'(o
internacional ara o rasil, isto se torna um problema, pois chegandono pas de destino, as cargas devem ser baldeadas,quando podem so!rer avarias, roubo, atrasos, entreoutros, o que pre6udica muito este modal
>sto n(o ocorre com o transporte rasilMolvia, 6 queeles t=m bitolas coincidentes na !ronteira, o que !a comque o transporte se6a direto, n(o havendo necessidadede transbordo de carga
T i E i i d C i E t i IIITpicos Especiais de Comrcio E terior III
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Transporte :reoTransporte :reo
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ode ser dividido em nacional 5cabotagem ou domstico8 einternacional
+eguem as normas >)9) 5International Air Transport Association8 eem alguns outros acordos e conven'4es internacionais )s reservas podem ser !eitas apenas para um espa'o na aeronave,
para transporte de determinada carga ou para o seu espa'o total Iependendo da necessidade podeMse proceder a um a!retamento
de avi4es cargueiros.
Caracter&sticasCaracter&sticas ?odal gil e recomendado para mercadorias de alto valoragregado, pequenos volumes e encomendas urgentes. Ecompetitivo, por e&emplo para produtos eletrnicos comocomputadores, so!tUares, celulares, e que precisam de umtransporte rpido em !un'(o de seu valor, bem como de suasensibilidade e desvaloria'4es tecnol7gicas
E adequado para viagens de longas dist@ncias e intercontinentais
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VantagensVantagens Ksado particularmente com muita e!iccia para transporte de amostras
>deal para o transporte de mercadorias com prioridade de entrega Iocumento de transporte obtido com maior rapide, !ace emiss(oantecipada
Bs aeroportos, normalmente, est(o localiados mais pr7&imos dos centrosde produ'(o, industrial ou agrcola, pois encontramMse em grande nNmeroe espalhados praticamente por todas as cidades importantes
Bs !retes internos, para coloca'(o das mercadorias nos aeroportos, s(o
menores, e o tempo mais curto, em !ace da localia'(o dos mesmos ossibilidades de redu'(o ou elimina'(o de estoques pelo e&portador, 6que se pode aplicar mais agressivamente uma poltica dejust in time, comredu'(o dos custos de capital de giro pelo embarque contnuo, podendo serat dirio ou mais vees ao dia, dependendo do destino
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ossibilidade de utilia'(o das mercadorias maisrapidamente em rela'(o G produ'(o, principalmente emse tratando de produtos perecveis, de validade maiscurta, de moda, etc.
?aior competitividade do e&portador, visto que a entregarpida pode ser um bom argumento de venda
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'esvantagens %rete relativamente alto em rela'(o aos
demais modais
Capacidade de carga bem menor que osmodais martimos e !errovirio, ganhandoapenas do rodovirio
Custo elevado de sua in!raMestrutura
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Drgos intervenientes /Internacional e #acional0I:T:
/o campo internacional basicamente e&iste a >)9) 5International AirTransport Association8 que regula o transporte areo, e ao qual asempresas e os agentes de carga s(o !iliados. ) >)9) !undada em1"1" na %ran'a com o surgimento do transporte areo, umaassocia'(o que reNne empresas de todo o mundo, tantocompanhias reas quanto agentes de carga
+eu desenvolvimento e reconhecimento ocorreu em 1"R, ap7s a >>$uerra, em uma reuni(o entre as companhias areas na cidade deVavana, em Cuba, com o intuto de solucionar problemas comuns,surgidos em virtude do desenvolvimento rpido ocorrido na avia'(ocivil internacional. +uas sedes est(o localiadas em ?ontreal, noCanad e em $enebra, na +u'a
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) >)9) divide o globo, operacionalmente, em tr=scon!er=ncias como segue D
Wrea 1 )mricas, incluindo Vava, $roenl@ndia e >lhasad6acentes Wrea - *uropa e ilhas ad6acentes, W!rica e parte Beste da Wsia Wrea : Wsia, inclusive ilhas ad6acentes, e&ceto as includas na
rea -, e Bceania.
) >)9) n(o tem carter poltico, mas comercial,trabalhando pelo interesse dos seus associados bemcomo dos usurios do transporte areo. ) participa'(odas companhias areas na >)9) voluntria, porm aempresa que n(o !ier parte do grupo n(o ter a
assist=ncia e !acilidade encontradas pelas associadas.>sto em !ace de n(o contar com a estrutura e osinstrumentos disponveis da organia'(o
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) )ssocia'(o tem os seguintes ob6etivos D )ssegurar que as companhias reas participantes prestem
servi'os de transporte seguro, e!iciente e rpido, visando obene!cio pNblico em geral, com melhor rentabilidade das linhasareas
Iesenvolver condi'4es para uma colabora'(o mNtua dasempresa de avia'(o civil que est(o, direta ou indiretamente,
ligadas aos servi'os de transporte areo internacional *m con6unto com as companhias areas e outros 7rg(osinternacionais, procurar resolver ou encontrar solu'4es para osproblemas comuns da avia'(o civil, que n(o podem sersolucionados individualmente
Ie!inir tari!as de !retes m&imos a serem utiliadas pelos seus
membros nos tr!egos de passageiros e mercadorias Brientar a modernia'(o de aeroportos e instala'4es para anavega'(o area, bene!iciando a avia'(o civil internacional
Liabiliar rotas areas e garantir condi'4es para que se6arealiado um transporte areo regular em nvel mundial
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Drgos #acionais
/o rasil, o transporte areo regulamentado pelo$overno %ederal, atravs dos seguintes 7rg(os D ?inistrio da )eronutica?inistrio da )eronuticaD o responsvel m&imo pela
navega'(o area e aeroportos no pais, ditando as normas aserem seguidas pelo setor
I)C Iepartamento de )via'(o CivilI)C Iepartamento de )via'(o CivilD pertencente ao?inistrio da )eronutica controla a avia'(o nacional einternacional no pas, regulamentando e instrumentaliando asnormas internacionais dos acordos da avia'(o civil
>/%
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Compan(ias :reasCompan(ias :reas +(o empresas, pessoas 6urdicas, autoriadas pelas autoridades,
de seu pas de origem a operar o transporte de cargas epassageiros, atravs da opera'(o de aeronaves. *las e&ploramdeterminadas rotas, dentro das normas internacionais, comaeronaves devidamente registradas e capacitadas para o tr!ego.
/a opera'(o internacional devem obter tambm a autoria'(o dospases para os quais !ar(o os seus vos, o que sempre ob6eto deacordo de reciprocidade entre os pases envolvidos
/ormalmente, as companhias areas s(o proprietrias dasaeronaves com que atuam, que podem ser adquiridas com recursospr7prios, pelo sistema leasingbancrio ou !inanciamento daspr7prias empresas !abricantes dos equipamentos. odem tambmutiliar aeronaves de terceiros, utiliandoMse do charteringa!retamento de equipamentos de outras empresas.
+(o responsveis pelas cargas que transportam e respondem6uridicamente por todos os problemas ou e!eitos sobre a mesma, apartir do momento que s(o colocadas G sua disposi'(o pelosembarcadores, atravs dos agentes de cargas,
9oda empresa area tem uma nacionalidade, portanto, umabandeira, a qual depende do pas onde estiver sediada e registrada.
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:gentes de Carga I:T::gentes de Carga I:T: +(o empresas de liga'(o entre as companhias areas e os
usurios do transporte areo, e pode ou n(o ser autoriado aoperar pela >)9) ) princpio s(o empresas comuns, apenas agentes de cargas,
podendo ser, posteriormente reconhecidos e aprovados pela >)9) ara isso, deve ser proposto por um transportador e aprovado por
este para receber cargas, emitir seus conhecimentos e cobrar
!retes. *les devem, no rasil, se credenciarem 6unto ao I)C *ssas empresas podem obter vantagens para os embarcadoresatravs da redu'(o de !retes pela consolida'(o de cargas. artedos ganhos dos agentes provm desta opera'(o de consolida'(o.
Butra parte provm de um percentual sobre o valor do !rete, outraainda por conta das ta&as de e&pedientes diversas, que s(omencionadas no )X. Iependendo da negocia'(o, estas ta&aspodem ser eliminadas
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:eronaves e suas Capacidades de Carga:eronaves e suas Capacidades de CargaTipos de :eronavesTipos de :eronaves
:ll Cargo ou Full Cargo:ll Cargo ou Full Cargo cargueirosD s(o aeronaves espec!icas,con!iguradas apenas para o transporte de carga, n(o transportandopassageiros. B transporte da carga se d nos dec3s superior ein!erior.
C-!I < mistoC-!I < mistoD s(o aeronaves utiliadas para o transporte con6untode passageiros e cargas, nas quais as cargas s(o transportadastanto no lower deck5andar in!erior8 quanto no upper deck5andarsuperior8. /este modelo a carga colocada no !undo da aeronave,cu6o espa'o destinado para este !im, e devidamente separado daala de passageiros, que !ica na parte da !rente
Full >axFull >ax avi(o de passageiros D s(o aeronaves de uso e&clusivo depassageiros no dec3 superior, sendo o dec3 in!erior destinado aotransporte de bagagem. /a eventual sobra de espa'o este
preenchido com carga
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Cargas 6ue podem ser transportadas e suas restriesCargas 6ue podem ser transportadas e suas restriesCargas >erigosasCargas >erigosas
)s mercadorias perigosas dever(o ser autoriadas pelapr7pria empresa area e ter(o de ser correta etotalmente identi!icadas, de modo que, quem asmanipule possa ter o devido cuidado. E aconselhvelcontatarMse um agente para orienta'(o de como e!etuar
o embarque. ) documenta'(o dever conter uma !icha deemerg=ncia, que dever conter todas as in!orma'4essobre o produto para o correto manuseio e para algumatendimento na eventualidade de algum problema
)s suas embalagens e condi'4es de transporte s(odevidamente regulamentada pela >)9), atravs doDangerous Goods Regulation.
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Tpicos Especiais de Comrcio Exterior IIIp p
)s mercadorias perigosas s(o classi!icadas pela B/Knas seguintes categorias
Classe 1 e&plosivos Classe - gases Classe : lquidos in!lamveis Classe s7lidos in!lamveis Classe R subst@ncias combustveis e materiais o&idantes Classe 2 subst@ncias t7&icas 5venenosas8 e in!ecciosas Classe A materiais radioativos Classe # M corrosivos Classe " mercadorias perigosas diversas
V tr=s tipos de em"alagenspara mercadoriasperigosas, que s(o D
$rupo > que indica um alto grau de risco da carga $rupo >> indica um grau mdio de risoY e $rupo >>> >ndica um grau menor de risco
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B e&pedidor deve !aer uma declara'(o de mercadoriasperigosas 5shippers declaration for dangerous goods ), em -vias e assinadas Y uma segue com a carga e uma permanece
com o transportador.-s seguintes documentos devem acompan(ar o-s seguintes documentos devem acompan(ar ocon(ecimento de em"ar6ue .con(ecimento de em"ar6ue .
Ieclara'(o do embarcadorC7pia do )) )testado de roduto )eronutico )provado,
emitido pelo Centro )eroespacial para *mbalagemYCerti!icado de con!ormidade da empresa produtora da
embalagem/o embarque de produtos perigosos deve ser considerada
uma quantidade m&ima por embalagem, bem comomercadorias incompatveis, que coloquem o vo em risco
Butras mercadorias que embora n(o este6am classi!icadascomo perigosas, so!rem restri'4es )nimais !eroes e de grande porte ?aterial org@nico su6eito a contamina'(o de qualquer
naturea, ou em prMestado de decomposi'(o
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)lgumas mercadorias, que embora tenham a apar=ncia dePinocenteQ, podem representar grande risco D aeros7is,materiais blicos, barmetros 5 podem conter mercNrio8,
baterias 5podem conter cidos8, materiais debranqueamentoalve6amento, aparelhagem de respira'(o5com cilindro de gas comprimido8, partes de carro 5baterias,tintas de celuloses, etc8, gelo seco, equipamentos eltricos
>erec&veis e :nimais Vivos>erec&veis e :nimais Vivos ?ercadorias perecveis s(o aceitas para embarque, desde
que, se tenha certea de que chegar(o ao seu destino embom estado e que possuam etiqueta especial identi!icandoMascomo perecveis.
*mbarque de animais vivos est previsto pela >)9), desdeque descrevaMse minuciosamente qual o tipo de animal, tipode aeronave, temperatura a ser observada durante a viagem,
en!im, todos os detalhes necessrios a permitir o embarquedesse tipo de carga Butro detalhe conhecer o estado do animal, sua saNde, se
est em perodo de gesta'(o pois n(o ser(o aceitos paraviagem animais que n(o estiverem em boas condi'4es desaNde ou prenhes
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Continuao !odal :reoContinuao !odal :reo
UL'
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odem pertencer aos transportadores, aos
embarcadores, ou Gs empresas de leasing5arrendamento mercantil8, sendo que os pertencentesaos embarcadores e arrendadores ter(o as dimens4esregulamentadas e dever(o se adaptar aos critriostcnicos da >)9)
Bs KHIs poder(o ser entregues aos e&pedidores edestinatrios, para embarque, livre de pagamento, porum perodo m&imo de # horas. 5B tempo contado apartir das - horas do dia da entrega8, n(o consideradossbados, domingos e !eriados. /o destino, o praocome'a a ser contado a partir das - horas do diaseguinte G sua chegada,
+er cobrada uma multa por dia ou !ra'(o 5pro rata8pelo atraso na sua devolu'(o
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#on2:ircra5t UL' .#on2:ircra5t UL' .s(o unidades comuns, que
n(o !aem parte do equipamento da aeronave,e n(o se adequam G mesma. Ievem, serregistrada e adaptadas Gs especi!ica'4estcnica da >)9)
ara que goem de incentivos ou descontos dastari!as de !rete eles devem pertencer aoembarcador ou agente, e n(o G empresa area.
Bs KHIs n(o podem transportar artigo
submetidos a restri'4es no manual de cargasperigosas, animais vivos, carga valiosa e restoshumanos
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Trans"ordo de carga em trAnsito 9ransbordo de carga, i.e., a trans!er=ncia da
carga de uma aeronave para outra e deresponsabilidade dos transportadores
$eralmente os terminais de cargas dosaeroportos s(o administrados e operados pelas
companhias areas, com regulamenta'(o esupervis(o da administradora aeroporturia e daal!@ndega do pas.
/o rasil esta administra'(o !eita pela
>/%
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Carga em trAnsitoCarga em trAnsito
E aquela que apenas transita por terceiros pases antesde chegar ao seu destino, porm, sem dei&ar aaeronave na qual !oi embarcada. >sto signi!ica atingir oponto de destino no mesmo veculo em que !oiembarcada no aeroporto de origem, n(o havendo trocade aeronave.
Tari5as de FreteTari5as de FreteTari5a !&nimaTari5a !&nima
)plicada a pequenas encomendas, que n(o atingem um
determinado valor de !rete a partir de seu clculo porpeso. B !rete mnimo prevalece sobre qualquer clculoin!erior que resulte da aplica'(o do !rete por peso
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Bs !retes mnimo costumam ser D
K+Z :R,00 para os pases !ronteiri'os aorasil, e&ceto eru, Colombia, Leneuela,$uyanas e +uriname.
K+Z R0,00 para os pases da )mricaCentral, )mrica do /orte, eru, Leneuela,Colmbia, $uyanas e +uriname
K+Z R0,00 para *uropa e W!rica
K+Z 20,00 para Wsia K+Z #0,00 para /ova [el@ndia e Bceania
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Tari5a ?eral
E a aplicada e estipulada pela >)9) Tari5a normalTari5a normalD aplicada a embarques de at R Tg.
*m alguns pases aplicaMse esta tari!a a embarquesde at 100 3g.
Tari5a JuantitativaTari5a JuantitativaD aplicada con!orme o peso dacarga para embarque e dividida em !ai&a de R a100 quilosY de 100 a :00 quilos, de :00 a R00 quilos,e, acima de R00 quilos
) tari!a menor quanto maior !or a quantidade decarga
Fuando a tari!a geral !or mais bai&a que a tari!aespec!ica pode aplicar a geral.
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Tari5a Classi5icada )plicada a poucas mercadorias, dentro de certas reas
determinadas, quando ausentes da tari!a espec!ica /esta tari!a podem ser enquadrados D )nimais vivos intos de menos de A- horas Carga valiosa 5ouro, diamantes, pedras preciosas, 67ias, moeda,
travellers checks, selos8
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ara animais vivos, quando a tari!a estabelece umaporcentagem de acrscimo sobre a tari!a normal, aplicada sobre a tari!a normal de at R quilos, ou nasua !alta, at 100 quilos, sem levar em conta o peso dae&pedi'(o
) tari!a classi!icada tem pre!er=ncia sobre a tari!a geral
Formas de pagamento de FreteFormas de pagamento de Frete >r2pago /5reig(t prepaid0>r2pago /5reig(t prepaid0D o pagamento deve ser !eito
na retirada do conhecimento de embarque./ormalmente realiado no pas de embarque e paravenda !eita na condi'(o C> e C9
Frete a pagar /5reig(t collect0Frete a pagar /5reig(t collect0 o pagamento do !retepoder ocorrer em qualquer lugar, sendo geralmente!eito no destino
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C$lculo de FreteC$lculo de Frete )s tari!as de !retes areos s(o estabelecidas pelas
empresas de transporte, devidamente !iscaliadas econtroladas pela >)9), que estabelece valores m&imosa serem respeitados
B !rete cotado e cobrado pelo peso da carga,
calculado por quilo, porm, o volume tambm considerado se e&ceder limites previamenteestabelecidos para um determinado peso
ara cada quilograma 51.000 gramas8 pode ocupar nom&imo um espa'o de 2.000 cm: O a um cubo de cerca
de 1# centmetros em cada lado. Caso a carga tenha um volume que e&ceda esta
limita'(o, o !rete ser cobrado na base pesovolume, ouse6a, peso cubado
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C$lculoC$lculo C & H & ) O Tgvolume a ser cobrado
2.000
CO Comprimento
H O Hargura
) O )ltura
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Bs !retes s(o considerados do aeroporto de
partida ao aeroporto de destino e n(o incluemdespesas de carreto para embarque edesembarque
)s empresas areas permitem o
enquadramento da carga numa tari!a de pesomaior, se o !rete resultado do clculo !or menorpara o embarcador. /este caso, tanto o pesoreal quanto o peso ta&ado, dever(o sermencionados no conhecimento areo. >sto para que a empresa area possa controlar opeso total da carga a ser transportada.
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Consolidao e Unitizao de CargaConsolidao e Unitizao de Carga Kma !orma encontrada pelas companhias areas acria'(o de uma tabela de !rete em cascata, ou se6a, deacordo com o peso da carga, /esta tabela, quanto maior!or o peso, menor o valor do !rete por quilo de carga,/este sentido, as companhias areas permitem aconsolida'(o de carga de modo a tornar o !rete maisbarato
Ii!erente da unitia'(o de carga, a consolida'(o decarga um ato abstrato, onde o ob6etivo da a'(o de
6untar a carga obten'(o de um volume maior para
enquadramento numa !ai&a de !rete menor )ssim, ao receber as cargas de diversos embarcadores,
o agente consolida numa Nnica, pre!erencialmente deacordo com as suas caractersticas e destino, de modoa enquadrMla na !ai&a de !rete mais conveniente
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/este caso, a carga cotada pela empresarea como Nnica ao invs de vriascargas !racionadas.
)travs deste procedimento todos osenvolvidos s(o !avorecidos Dembarcadores, agentes e companhias
areas
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Con(ecimento de Em"ar6ue :reoCon(ecimento de Em"ar6ue :reoB nNmero do conhecimento composto de D tr=s dgitos,
representando o nNmero do transportador, seguido deum nNmero com oito dgitos, que o do pr7prio
conhecimento, sendo o oitavo nNmero de controleB conhecimento areo n(o um documento negocivel,e esta condi'(o impressa na parte superior dodocumento, atravs da clusula ot egotia!le.
*le um documento de e&pedi'(o direta dasmercadorias e emitido diretamente ao destinatrio
)lguns transportadores n(o !iliados G >)9) emitemconhecimentos PG ordemQ ou PnegocivelQ.
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:K < :iraM ill:K < :iraM ill conhecimento areo que cobre umadeterminada mercadoria, embarcada individualmente
numa aeronave, sendo emitido diretamente pela empresaarea para o e&portador!:K < !aster /me0 :iraM ill!:K < !aster /me0 :iraM ill emitido pela
companhia area, para cargase&pedi'4es consolidadas,para o agente de carga.
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FinalidadesFinalidadesContrato de transporte entre o transportador e o
embarcadorrova de que a carga !oi recebida para embarque9tulo de crdito da mercadoriaCarter de !atura de !rete, na qual devem constar todos
os dados da mercadoria, do vo, clculo de !rete, tipo de
tari!a utiliada, que v(o respaldar o pagamento do !reteda cargaCerti!icado de seguro, no caso da mercadoria ser
embarcada com men'(o de valor e segurada pelotransportador, a pedido do e&pedidor.*le ser adicionalaquele que o embarcador 6 tem normalmente com a suaseguradora.
>sto deveMse ao !ato de que a responsabilidade dotransportador, no transporte areo, limitaMse a K+Z -0,00por quilo, porm em nenhum caso, podendo ser superiorao valor real da mercadoria
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/o rasil, cobre a mercadoria somente a partir do momento que a empresaarea a retira do armam controlado pela >/%
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EMBALAGEMEMBALAGEM
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+e apresenta com tr=s !un'4es bsicas D prote'(o,mercadol7gica e econmica
asicamente os produtos de dividem em duascategorias D os que precisam de embalagem e os quen(o precisam
) embalagem por sua ve dividida emprimria esecundria.
)lguns produtos necessitam apenas de embalagemprimria, outros apenas das secundrias )lguns n(o precisam de embalagem, e outros somente
de pequenos detalhes, como as mquinas, que nemsempre s(o embaladas e que podem ter apenas uma
base de madeira para sua prote'(o e amparo.
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Em"alagem >rim$riaEm"alagem >rim$ria
E aquela utiliada para embalar um produto,diretamente, signi!icando darMlhe uma !orma para suaapresenta'(o, prote'(o, comercialia'(o e manipula'(o
9em a !inalidade de identi!icar o produto, in!ormar suascaractersticas, demonstrar o modo de usMlo, darMlhe
uma apar=ncia atraente para a venda e um papeleconmico, bem como apresentMlo, 6 que muitasvees isto n(o ser possvel sem uma embalagem
E uma embalagem de consumo, e poder ser D Tempor$riaTempor$ria, apenas para comercialia'(o, sendo descartada
na compra do produto, ou >ermanente7>ermanente7utiliada durante todo o seu ciclo de vida, a partir
do momento de sua prote'(o at o !inal da sua vida Ntil, tantocomo produto de consumo !inal ou intermedirio
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odem ser de di!erentes tamanhos, !ormatos, rigide eser constituda de vrios tipos de materiais D vidros,metal, alumnio, papel, papel(o, 6uta, plsticos, *9
Em"alagem 8ecund$riaEm"alagem 8ecund$ria E aquela que visa 6untar vrias embalagens primrias,
podendo comportar as mais variadas quantidades. *la
essencial para o transporte, manipula'(o earmaenagem de mercadorias ode ser de papel(o, madeira, metal, etc Ieve ter as mais variadas identi!ica'4es D !abricante,
importador, distribuidor, produto, quantidade de
embalagens primrias, peso lquido total, peso brutototal, quantidade para empilhamento, smbolosuniversais de identi!ica'(o
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>roteo da Em"alagem 8ecund$ria>roteo da Em"alagem 8ecund$ria
Kma embalagem adequada e mais resistentepode reduir os custos com seguro ) prote'(o pode ser !eita atravs de utilia'(o
de !ilmes encolhveis ou esticveis, depolietileno, que envolvem tanto as cai&asindividuais quanto os pallets FilmesFilmes encol(&veis /s(rinR0encol(&veis /s(rinR0D envolvem as cargas,
sendo encolhveis e a6ustandoMse a elas,impermeabiliandoMas. 9em melhor adapta'(o acargas pesas e instveis
Filmes estic$veis /strec(0 .Filmes estic$veis /strec(0 .s(o !ilmes utiliadospara envolver a carga, enrolandoMa e a6ustandoMse aele, impermeabiliandoMa. 9em melhor adapta'(o aprodutos estveis como ensacados.
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!ercadorias >erigosas /!ercadorias >erigosas /Dan"erous #oodsDan"erous #oods00 B agente uma importante !onte de in!orma'4es,
condi'4es e normas de embalagens Bs 7rg(os que regulam D
?artimo D International "aritime Dangerous Goods #odeda>?B
)reo D Dangerous Goods Regulations >)9)
9errestre D legisla'(o espec!ica de cada pas de embarque,destino e tr@nsito das mercadorias, podem ser uni!icadasquando se tratar de blocos comerciais
8&m"olos e Identi5icao8&m"olos e Identi5icao ) marca'(o do volume a identi!ica'(o das
mercadorias e do lote a ser embarcado, o que permite a
individualia'(o das mesmas, traendo ao e&portador,importador, transportador, en!im, todos os intervenientesna opera'(o, o !cil reconhecimento da mercadoria,evitando con!us4es mistura de cargas, e&travios
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Numerao dos VolumesNumerao dos Volumes
E importante a numera'(o em cada um dos volumesque !ormam o lote a ser embarcado. *&emplo de umlote de 0# volumes D 1#, -# ..... ##
Peso dos VolumesPeso dos Volumes >mportante que cada lote se6a identi!icado com o seu
peso lquido e bruto, bem como suas medidas lineares ecNbicas 5para manipula'(o e identi!ica'(o8
Eti$uetas Es%eciaisEti$uetas Es%eciais )lgumas mercadorias merecem aten'(o especial por
serem !rgeis, perecveis, perigosas *tiquetas especiais de identi!ica'(o Kniversal
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8eguro de !ercadoria8eguro de !ercadoria
) primeira ap7lice de seguro conhecida !oi emitida em$=nova, em 1:A, para proteger as mercadorias dosgrandes riscos martimos 5pirataria, nau!rgios edeteriora'(o das cargas8
+eguro martimo como conhecemos ho6e surgiu sc.L\>>, em Hondres, em um bar pertencente a *dUard$lo%d & $lo%ds of $ondon
Hegisla'(o moderna $ondon Institute of 'nderwritersB seguro dos demais modais !oram desenvolvidos apartir do martimo
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Contrata'(o do seguro ato voluntrio ara e&istir seguro tem que haver opera'(o compra e
venda /uma e&porta'(o ou importa'(o de mercadorias
necessrio determinar quem tem a responsabilidade dearcar com a contrata'(o do seguro, comprador ou
vendedor, depende do Incoterm /o seguro haver a !igura do segurado, que precisaproteger sua mercadoria, o segurador que est dispostoa !aer esta opera'(o e a terceira parte corretora
B ob6etivo principal do seguro dar G carga prote'(o
contra danos ou perdas, ou se6a, visa sempre repor obem sinistrado. B seguro nunca deve ter como ob6etivoprincipal produir lucros com rela'(o ao bem segurado
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B seguro pode alm disto, cobrir outras despesasincorridas como vistorias de carga sinistrada, impostos,
lucros, esperados, inadimpl=ncia do comprador, guerras,greves, etc Kma opera'(o de seguro contrato 6urdico, onde as
partes t=m direito e obriga'4es B que caracteria um contrato de seguro s(o as
coberturas e clusulas estabelecidas na sua contrata'(o )s declara'4es e in!orma'4es de uma ap7lice, tanto as
do segurado como segurador, precisam respeitar averdade dos !atos, sem nenhuma omiss(o, nem t(opouco acrscimo
)s in!orma'4es n(oMverdadeiras, podem caracteriarmM!, o que anula o contrato, perdendoMse o direito doseguro
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Estrutura do 8istema #acional de 8eguroEstrutura do 8istema #acional de 8eguro>rivado>rivado
Criado em 1"22Y ob6etivo D normaliar,regulamentar, controlar e incentivar o mercadode seguros
C#8> < Consel(o #acional de 8egurosC#8> < Consel(o #acional de 8eguros
>rivados>rivados ertencente ao ?inistrio da %aenda Bb6etivo D regulariar e !iscaliar o
!uncionamento das entidades envolvidas na
atividade de seguro, ]rg(os envolvidos D +K+*, >
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8U8E> < 8uperintendBncia de 8eguros8U8E> < 8uperintendBncia de 8eguros
>rivados>rivados %iscaliar o cumprimento das normasestabelecidas pelo C/+, acompanhar aconstitui'(o e opera'(o das entidades,
aplicando san'4es se !or o casoI% < rasil %esseguros
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%E88E?U%-%E88E?U%-
Bpera'(o pela qual o segurador, com o !ito de diminuir suaresponsabilidade na aceita'(o de um risco considerado e&cessivo ouperigoso, cede a outro segurador uma parte da responsabilidade e dopr=mio recebido. B resseguro um tipo de pulveria'(o em que osegurador trans!ere a outrem, total ou parcialmente, o risco assumido,sendo, em resumo, um seguro do seguro. /o rasil essa opera'(o s7 podeser !eita com o >
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Compan(ias 8eguradoras +eu !uncionamento autoriado pelo ?inistrio
da %aenda, s7 podem operar nos ramos deseguro para os quais recebam permiss(o, edentro dos seus limites tcnicos, n(o podendoter ou participar de outro tipo de neg7cio naindNstria ou comrcio
*stas empresas t=m a obriga'(o de ressegurartodas as responsabilidades assumidas quee&cedam seu limites de suporte, podendo,tambm aceitar resseguros, neste casodenominados retrocess(o, quando autoriadaspela >
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Corretor de 8egurosCorretor de 8eguros E uma pessoa !sica ou 6urdica, autoriada pela
%K/*/+*$ %unda'(o *scola /acional de +eguros,recebendo da +eguradora uma comiss(o denominadacorretagem. B corretor pessoa !sica n(o pode ocuparcargos pNblicos, nem ter vnculos empregatcios comseguradoras
%a a intermedia'(o entre cliente e seguradora respondendo civilmente sobre essas opera'4es, porqualquer problema, neglig=ncia ou omiss(o perantesegurado e seguradora
E atravs da corretora que se paga G seguradora o valordevido pela realia'(o do seguro, assim como aindenia'(o
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>rBmio de 8eguro>rBmio de 8eguro
E o valor pago pelo segurado G empresa seguradora,calculado sobre um percentual sobre o valor segurado,determinado pelo tipo de transporte, mercadoria,embalagem, perecibilidade, destino, dist@ncia, perodocoberto, coberturas contratadas
9ambm in!luencia o ndice de sinistralidade ) !alta de pagamento do pr=mio de seguro numa ap7lice
avulsa, o que deve ocorrer na sua realia'(o, portanto,antes do incio da viagem, isenta a seguradora da
responsabilidade sobre o seguro e!etuado, e em caso desinistro ela n(o ter a obriga'(o de indeniar o segurado /o caso de ap7lice aberta, este problema de pagamento
n(o e&iste e o bem continua segurado independente domesmo, que ocorrer !uturamente
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B embarque areo tem uma tari!a de seguro mdia
menor que a martima e terrestre, apro&. metade *mbarques martimos e!etuado em containers t=m umaredu'(o no pr=mio de seguro de 10; podendo chegar a-0;, em !ace de uma maior seguran'a
Bs pr=mios variam muito entre as seguradoras, 6 que
um mercado de livre concorr=ncia %ranquia a parcela n(o paga pelo segurador,
representa em geral de 1; a R; do valor segurado,dependendo das caractersticas e a !ragilidade da
mercadoria /o rasil s7 e&iste !ranquia na importa'(o
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8u"2rogao8u"2rogao Iireito do segurador tomar posse das mercadorias
indeniadas e de recorrer contra o causador%amos do seguro%amos do seguro8eguro de Transporte8eguro de Transporte
?odalidade que tem por !inalidade segurar asmercadorias durante o seu transporte 5gua, terra e ar8
Tipos de co"erturaTipos de co"ertura $sicas
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/os embarques martimos se as mercadoriaspermanecem no porto de destino ap7s descarregada, se
n(o !or carregada ao dep7sito do importador em nom&imo 20 dias, a ap7lice e&pirar >sto tbm vlido para clausula de $reve /os embarques areos a cobertura de :0 dias 5limite
para mercadoria permanecer no aeroporto de destino8
Coberturas sicas 9r=s categorias Coberturas ?ais
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8eguro de Crdito S Exportao < 8CE8eguro de Crdito S Exportao < 8CE
Lisa resguardar o e&portador de eventuais problemasdecorrentes de riscos comerciais, polticos ee&traordinrios, so!ridos pela !alta de pagamentos dase&porta'4es de bens e servi'os
%iscos Comerciais%iscos ComerciaisD ocorridos em virtude deinadimpl=ncia do importador em saldar seucompromisso, o que pode ocorrer por e&emplo, em !acede problemas !inanceiros, calote, insolv=ncia
%iscos >ol&ticos%iscos >ol&ticosD problemas en!rentados pelo pasimportador D morat7ria pela !alta de divisas para honrarcompromissos, centralia'(o do cambio, algumaimpossibilidade da remessa para pagamento decambiais em virtude de alguma guerra civil, revolu'(o,erup'(o vulc@nica,
%iscos Extraordin$rios%iscos Extraordin$riosD !enmenos naturais5terremotos, !urac4es8
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*ste seguro pode ser !eito em moeda
estrangeira. +uas caractersticas D B e&portador deve segurar o volume total dase&porta'4es previstas no ano, e que n(o este6amcobertas por carta de crdito
) ta&a mdia de seguro de 1;, sendo maior oumenor em !un'(o do produto e destino
B pr=mio do seguro pago em parcelas trimestrais B n(o pagamento caracteriado por um atraso de
1#0 dias
) cobertura m&ima de #R; do valorsegurado, sendo que o e&portador assume 1R;do valor total da e&porta'(o
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8eguro ?arantia :duaneiro8eguro ?arantia :duaneiro
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Vantagens .Vantagens .
$arante o desembara'o aduaneiro su6eitos ao valor aduaneiromesmo quando h diverg=ncias quanto ao valor a ser utiliadopara pagamento dos impostos. )s diverg=ncias quanto ao seuvalor s(o postergadas at a realia'(o de um acordo
/a admiss(o temporria garante eventuais tributos e e&ig=nciasre!. a mercadorias admitidas temporariamente, para serem
ree&portadas /as opera'4es de draUbac3 garante eventuais di!eren'as de
tributos na importa'(o de matriasMprimas e produtos semiMacabados e aqueles que ser(o e&portados.
/as opera'4es de tr@nsito aduaneiro cobre as obriga'4es
!iscais relativas s mercadorias em regimes especiais
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>sto proporciona D
ronto desembara'o das mercadorias ?enor custo em rela'(o as garantias alternativas, 6
que ele mais barato do que uma !ian'a bancria
/(o compromete a linha de crdito bancria do
tomador)valia a capacidade tcnica do tomador
ermite uma economia nos custos de armaenagemnos terminais al!andegados
)presenta as caractersticas de !acilidade,simplicidade na opera'(o
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Cadastramento para a"ilitao ao 8eguro2?arantiaCadastramento para a"ilitao ao 8eguro2?arantia
B importador deve se cadastrar 6unto ao >
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'ocumentos necess$rios para emisso da'ocumentos necess$rios para emisso da
apliceaplice Hicen'a de >mporta'(o 5H>8, quando !or o caso
*&trato da Ieclara'(o de >mporta'(o
Conhecimento de embarque C7pia autenticada da !atura comercial ou viaoriginal sem valor comercial
TaxasTaxas
Lariam de acordo com o cadastro da empresa
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Co28eguroCo28eguro
Iilui'(o da responsabilidade de um seguro entre duas ou maisseguradoras, ou, quebra de um seguro em vrios seguros menores.
Ksado para seguros de valor muito signi!icativo
ode ocorrer quando uma seguradora n(o tem capacidade tcnica
para suporte do valorode ocorrer tambm devido ao dese6o do segurado de ratear entrevrias seguradoras. ) soma de todos os seguros deve ser igual aoseguro total, n(o podendo e&ced=Mlo
) negocia'(o de ta&as e pr=mios individual com cada seguradora.
/a ocorr=ncia de um sinistro, o segurado recorrer a cada umadelas
/o caso da seguradora raterar a responsabilidade ser dela5seguradora lder8
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%esseguro%esseguro Bcorre quando a seguradora trans!ere parte do risco
assumido com uma opera'(o de seguro, entre uma oumais resseguradoras, signi!icando, portanto, um segurodo seguro
Bcorre quando um seguro assumido pela empresaultrapassa seu limite de responsabilidade, sua
capacidade tcnica de indeniar sinistros *m caso de sinistro, o segurado recorre unicamente a%etrocesso%etrocesso
)ssim como o segurador tem a possibilidade deressegurar a sua carteira de seguros com umressegurador, este tambm pode !a=Mlo. Fuer dierque um ressegurador, quando tem seu limite deindenia'(o ultrapassado, tambm pode ir ao mercado erepassar parte de seu resseguro com outrosressegurados. E realiar uma nova opera'(o
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'ocumentos de 8eguro'ocumentos de 8eguro>roposta>roposta
Iocumento no qual o segurado !ornece ao seguradortodas as in!orma'4es a respeito do seguro a serrealiado D riscos a serem cobertos, mercadoria, valores,quantidades
:plice de 8eguro:plice de 8eguro
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:"erta .:"erta . aquela em que se estabelecem ascondi'4es gerais do seguro, bem como asmercadorias a valores previstos para serem
e&portados ou importados. E emitida normalmentepara um perodo de 1- meses Lisa cobrir uma srie de embarques individuais e
consecutivos, e que v(o sendo averbados G mesma,eliminando a necessidade da realia'(o de um seguropara cada embarque. +(o ap7lices !eitas paraempresas que !aem seguro com !req^=ncia, e comas mesmas seguradoras, e que s(o con!iveis a elas.
Com prBmio rea=ust$vel .Com prBmio rea=ust$vel . realiada com seguradosque apresentam um grande nNmero de embarquesmensais. ) responsabilidade, pr=mio e valores s(o
!eitos com base em estimativa anual do segurado.Bspr=mios s(o cobrados parceladamente. +(o ap7licescom vig=ncia anual e a6ustes trimestrais de acordocom os embarques realiados.
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Aver&aoAver&ao
E o lan'amento do embarque individual na ap7lice deseguro aberta. E tambm o nome do documento utiliadopara in!orme G seguradora sobre os embarques ocorridose que devem ser lan'ados na ap7lice aberta. /estedocumento ser(o mencionados todos os detalhes do
bem e do embarque em quest(o, 6 que a ap7lice abertanecessita ser complementada com os dados de cadaembarque ocorrido.
) averba'(o poder ser provis7ria, aquela realiadaantes da ocorr=ncia do embarque, constituindoMse numa
in!orma'(o de que no !uturo haver um embarque a serrealiado, ou de!initiva, aquela na qual os dados deembarque 6 s(o e!etivos
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Certi5icado de 8eguroCerti5icado de 8eguro Fuando o seguro baseado numa ap7lice aberta, o que
impossibilita a entrega de uma ap7lice espec!ica paracada embarque realiado, este o documento emitidopela seguradora para o seguro realiado, e que entregue ao seguro ou bene!icirio. E emitido
individualmente para cada embarque. odeMse dier que a ap7lice de seguro PdocumentoMm(eQ, enquanto o certi!icado de seguro P !ilhoteQ
/o certi!icado devem ser declarados todos os dados doembarque, !aendoMse re!er=ncia G ap7lice de seguro
aberta. *ste documento aceito no comrcio e&terior,em substitui'(o G ap7lice.
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EndossoEndosso
Iocumento no qual se procede a qualquer altera'(onuma ap7lice de seguro, ou certi!icado de seguro. >stopode ocorrer em virtude de altera'4es que !a'amnecessrias ou mesmo por erro.
-"rigatoriedade do 8eguro no rasil-"rigatoriedade do 8eguro no rasil
Iesde 1"A1 e&iste uma resolu'(o do C/+, nNmero:A1, que obriga a contrata'(o de seguro de nossasimporta'4es do pas, sendo vedada a contrata'(o noe&terior. >sto signi!ica que n(o poderia haverimporta'4es brasileiras na modalidade C>%. *&ceto comautoria'(o prvia da >+CB?*\ e o anco Centralaceitam esta op'(o em seus sistemas.
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>rocesso de Indenizao>rocesso de Indenizao
/o caso de um sinistro, o segurado deve tomar asprovid=ncias rapidamente, providenciando a vistoria noprao m&imo de R dias contados da descarga do navioou avi(o e antes da retirada no porto ou aeroporto. /ocaso de culpa do transportador, o segurado deve !aerum protesto, comunica'(o
/o caso !errovirio deveMse !aer um auto mencionandoo estado e a naturea das embalagens, bem como aavalia'(o das perdas, roubo ou avaria.
/o caso do transporte rodovirio deveMse !aer umprotesto, seguido da vistoria para apura'(o dos danos.
B atraso neste aviso poder traer problemas aosegurado, inclusive pelo !ato de que quanto maior otempo transcorrido, menor ser a chance de veri!ica'(odas causas. 9ambm e&iste a quest(o da prescri'(o doacidente, de um ano da ocorr=ncia do sinistro.
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9(o logo obtido o laudo correspondente, o
segurado deve apresentMlo a seguradora,6untamente com uma carta relatando o sinistro edemonstrando pre6uos so!ridos.
Ievem ser ane&ados c7pias dos documentos Dap7lice ou certi!icado de seguro, conhecimentode embarque, !atura comercial, certi!icado deorigem,packing list, e valor estimado dos danosso!ridos.
B direito G indenia'(o decorrer do per!eito
encaminhamento do processo, bem como daprova de que as mercadorias estavam em boascondi'4es por ocasi(o do embarque.
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8 d T t d8 d T t d
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8eguro do Transportador8eguro do Transportador Ii!erenciaMse do seguro das mercadorias
!undamentalmente pelo seu escopo e por quem ele realiado B seguro do transportador tem por ob6etivo duas
coberturas a dos seus veculos e a das mercadoriasde terceiros que est(o transportando.
B seguro de casco de navios, aeronaves, caminh4es etrens e!etuado pelo transportador para cobertura deseus veculos em viagem e contra danos ou perdasacarretadas enquanto em embarques, desembarques edeslocamentos.
)lm do seguro de casco o transportador tambmrealia um que cobre danos ocorridos enquanto Gsmercadorias enquanto em sua cust7dia ou emtransporte.
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8u"2ramos de 8eguro8u"2ramos de 8eguro%odovi$rio%odovi$rio
Bs transportadores rodovirios em geral realiam doistipos de seguro. /a eventualidade de n(o realiarem osdois seguros, por qualquer que se6a a ra(o, comcertea eles ter(o o de responsabilidade civil 6 que este obrigat7rio.
8eguro de camin(es8eguro de camin(es *!etuados pelos transportadores para prote'(o dos seusveculos contra acidentes como capotagem, colis(o,tombamento, roubo, etc, que venham a ocorrer com osmesmos
/(o cobre a carga que est sendo transportada noeventual veculo acidentado. B transportador neste casodever arcar com todos os danos ou perdas
B seguro est su6eito a vistoria prvia dos veculostransportadores.
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+eg ro obrigat7rio de responsabilidade ci il do
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+eguro obrigat7rio de responsabilidade civil dotransportador rodovirio de carga 5
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/a ocorr=ncia de determinados !atos, a seguradora est isenta doressarcimento dos danos ou perdasD
nadequa'(o do veculo transportador
Iire'(o do veculo por pessoas n(o habilitadas
erda de mercado !ace a varia'4es de pre'o $reves, tumultos, desordens
)rrestos, apreens4es, con!isco
)tos de guerra, rebeli(o, insurrei'(o, revolu'(o con!isco ou qq. ato deautoridade civil ou militar
9erremotos, maremotos, !urac(o, raio, erup'(o vulc@nica
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+ d bilid d i il d d
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+eguro de responsabilidade civil do transportadorrodovirio por desaparecimento de carga 5
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:reo:reo Lisa cobrir danos e pre6uos ocorridos Gs
aeronaves, no caso de acidentes, bem comoeventuais despesas que venham a ocorrer emvirtudes destes
Cobre tambm as despesas com provveis
socorros e danos causados pela aeronave, eainda as despesas incorridas com indenia'4esa terceiros em virtude de acidentes ocorridos
*st su6eito a vistoria prvia da aeronave, pelo
segurado ou por empresa especialiadaapontada por ele, visando constatar as boascondi'4es tcnicas e visuais
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#avios#avios Lisa indeniar o segurado por danos causados G
embarca'(o, considerada esta como sendo o pr7prionavio 5casco8 e todos os seus equipamentos emaquinaria, tanto em viagem quanto atracado em algumporto, operando ou n(o, em estaleiros ou canais
)s coberturas podem ser D
sicas D aquelas que cobrem eventos pr7prios ao neg7cio denavega'(o martima D nau!rgio, encalhe, colis(o, inc=ndio, raio,e&plos(o, tempestades,
*speciais D indenia'4es contra motins, greves, guerras,como'4es civis, socorros,
) embarca'(o deve ser vistoriada pela seguradora oupor alguma empresa internacional classi!icadora denavios
/(o cobre a carga
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Clu"es de >roteo e Indenizao />I Clu"s0Clu"es de >rote
o e Indenizao />I Clu"s0
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Clu"es de >roteo e Indenizao />I Clu"s0Clu"es de >roteo e Indenizao />I Clu"s0
Clube !ormado pelos armadores Como o seguro de casco n(o cobre responsabilidadescivis, n(o indeniando perdas ou danos causados scargas de terceiros que est(o transportando, osarmadores reunemMse em grupos para esta cobertura.
%inalidades D Cobrir os pre6uos so!ridos pelos seus associados, re!erentes
Gs indenia'4es pagas aos embarcadores na ocorr=ncia desinistros so!ridos pelas mercadorias durante uma viagemmartima, inclusive as despesas de suporte, como vistorias,
advogados )ssist=ncia aos tripulantes nos acidentes pessoais, doen'as,
viagem de retorno a seus pases de origens, substitui'(o dotripulante, indenia'(o das vtimas e !amlias 5acidentetrabalho8
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)ssist=ncia da mesma !orma a terceiros que este6amtrabalhando ou em visita, desde que o armador se6aconsiderado culpado pelos problemas ocorridos
Cobrir pre6uos suportados pelo armador em caso depolui'(o martima, em que se6am declaradosculpados
Cobrir as despesas no caso de colis(o entre navios,pois o que !or considerado culpado deve arcar comuma parcela dos danos provados ao outro. >stoocorre porque o seguro de casco n(o cobrir atotalidade dos pre6uos, mas apenas 1A; tendo uma!ranquia de -R;. *sta parcela a cargo do armador
ser coberta pelo _> do navio em quest(o Iar aos armadores prote'(o em qualquer porto do
mundo onde este6am operando ou transitandoi
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:varia:varia E todo dano ou perda, parcial ou total pela so!rida pela
carga ou pelo veculo transportador, ou por ambos,incluindo as despesas envolvidas na mesma.
:varia 8imples ou >articular:varia 8imples ou >articular erda ou dano que ocorre involuntariamente, aquela
provocada por acidente inevitvel, e a!eta apenas umadas partes envolvidas, embarcador ou transportador. /(o deve ser superior a AR; do valor segurado. +e
ultrapassado estes AR; ser considerado erda 9otal D %eal .%eal .quando o ob6eto destrudo totalmente, n(o havendo
possibilidade de recupera'(o Legal ou construtivaLegal ou construtivaD quando a perda in!erior a 100; do
ob6eto.
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+e e&istir seguro, o segurado recorrer G suaseguradora para a cobertura das perdas edanos, e esta recorrer contra quem causou osdanos
:varia Comum ou ?rossa:varia Comum ou ?rossa
)varia e&clusiva do transporte aquavirio, n(ose aplicando aos modais terrestre e areo. E um acidente provocado pelo ato deliberado do
comandante do navio. >sto corre diante de um
perigo en!rentado pela embarca'(o, sendodecidido e&clusivamente por ela, apenas em!ace da con6untura temporal en!rentada
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9em como ideal central o bem comum das partes eob6etos envolvidos, de modo a tentar salvar a carga e onavio ou reduir os danos ou perdas de todos osenvolvidos. Ieste modo, ela deve a!etar o navio e acarga, e n(o s7 o navio ou a carga.
9a&as do seguro Bs pr=mios de seguro s(o calculados a partir de ta&as
de seguro negociadas com as seguradoras. *ssas ta&ass(o compostas a partir de alguma variveis, estando
entre elas o ndice de sinistralidade, o que tem muito aver com o modal de transporte e a embalagem
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C$lculos de 8eguro +obre o valor C>% +e o valor representa 100; da opera'(o e
o percentual do seguro equivalente a
1;, temos como ta&a seguro, 100;M1; O""; *&emplo D K+Z 100,000.00 0,"" O K+Z
101.010,10 O L)HB< C>% Lalor seguro O 1; Io valor C>% O K+Z1 010 10