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QUALI
FERNANDO FLESSATI, ESPECIALMENTE DESNEVOLVIDO PARA A UNIV CASTELO BRANCO
WWW.TFSCOMUNICACAO.COM.BR
O QUE ?
• Qualidade é um conceito subjetivo que está relacionado diretamente às percepções de cada indivíduo. Diversos fatores como cultura, modelos mentais, tipo de produto ou serviço prestado, necessidades e expectativas influenciam diretamente nesta definição.
• PRINCIPAIS FUNDADORES DA QUALIDADE
FEUDALISMO, INSPEÇÃO - INDENTIFICAVA APENAS OS PRODUTOS COM DEFEITOS; POSSUIAM MENOR PODER DE TROCAS 1930/40 ERA INDUSTRIAL, CONTROLE ESTATISTICO – INTRODUÇÃO DAS TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM. ELABORAÇÃO DE SISTEMAS DE QUALIDADE 1950/60 GQT – NOVA FILOSOFIA GERENCIAL. A QUALIDADE DE SER UM PROBLEMA DO PRODUTO E PASSA SER DA EMPRESA 1970 – DSI VARIÁVEIS INFORMACIONAIS, POLÍTICAS E SOCIOCULTURAIS INFLUENCIAM E DETERMINAM MUDANÇAS NO ESTILO DE GERENCIAR 1980 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, INTERESSE NO IMPACTO ESTRATÉGICO DA QUALIDADE NOS CONSUMIDORES E NO MERCADO ATUAL – GLOBALIZAÇÃO, COMPETITIVIDADE ACIRRADA ENTRE AS ORGANIZAÇÕES. A QUALIDADE É O DIFERENCIAL ESTRÁTEGICO NECESSÁRIO A SOBREVIVÊNCIA
GQT “uma estratégia de administração orientada a criar consciência da
qualidade em todos os processos organizacionais.”
Hipótese Experimento Avaliação
Planejar, Executar e Verificar. Fabricação sob "controle", sob controle estatístico, como um processo de três etapas de especificação, produção e inspeção. [6] Ele também descreveu especificamente relacionado a este método científico de hipóteses, experimentação e avaliação. Shewhart diz que o estatístico "deve ajudar a mudar a demanda [de bens], mostrando [...] como focalizar o intervalo de tolerância e melhorar a qualidade de bens". [7] Claramente, Shewhart expressa que o analista deve agir com base nas conclusões da avaliação
Qualidade total • Consiste numa estratégia de administração orientada a criar
consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.Do ingles to?al quality management ou TQM
• Principais autores, consultores e mestres: W. Edwards Deming, Joseph M. Juran e Armand V. Feigenbaum 1
• Em 1961, Feigenbaum definiu TQC como um sistema eficaz que integra o desenvolvimento da qualidade, a manutenção da qualidade e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes setores da empresa, com o objeUvo de criar produtos/serviços com o máximo de economia e a plena saUsfação dos consumidores
• 1961, Feigenbaum definiu TQC como um sistema eficaz que integra o desenvolvimento da qualidade, a manutenção da qualidade e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes setores da empresa, com o objeUvo de criar produtos/serviços com o máximo de economia e a plena saUsfação
• Mas foi no Japão (onde Deming e Juran trabalharam após a Segunda Guerra Mundial) que a Qualidade Total tomou o formato que influenciou os empresários do mundo todo.
• Shigeru Mizuno publicou o livroCompany-‐Wide Total Quality Control, publicado pela Asian ProducUvity OrganizaUon em 1988, que teve milhares de edições vendidas no mundo todo
O ToyUsmo corre o mundo
• A Toyota, no Japão, foi a primeira organização a empregar o conceito de "TQM”.
• Os colaboradores possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pela consecução dos objeUvos da organização. A comunicação organizacional, em todos os níveis, torna-‐se uma peça-‐chave da dinâmica da organização.
TOYOTA SE TRANSFORMA • Masao Namoto entrou na Toyota em 1943 e foi nomeado presidente da Toyoda Gosei (Conglomerado Toyota) em 1982. Em 1985 a empresa ganhou o Prêmio Deming (prêmio japonês) de gestão de qualidade.
• Em 1987, Nemoto teve dois livros publicados em inglês com o otulo Total Quality Control for Management -‐ Strategies and Techniques from Toyota and Toyoda Gosei. Nemoto combinara o sistema de produção da Toyota (com o sistema Kanban e o just-‐in-‐Ume), os conceitos de qualidade e sua filosofia gerencial que resume em dez princípios 2 .
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA QUALI
• Aplicado materiais, produtos, processos eserviços.
• Aumenta a saUsfação e a confiança dos clientes;
• Aumenta a produUvidade e Reduz os custos internos;
• Melhora a imagem e os processos de modo cononuo;
• Possibilita acesso mais fácil a novos mercados.
Resultados
• Vicente Falconi, “um produto ou serviço com qualidade é aquele que atende sempre perfeitamente e de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente”.
Principios básicos QT • Produzir bens ou serviços atendendo às necessidades dos clientes; • GaranUr a sobrevivência organização por meio de lucro conUnuo com
o domínio da qualidade; • IdenUficar o problema + críUco e solucioná-‐lo pela maior prioridade
(Pareto); • Falar, raciocinar e decidir com dados e com base em fatos; • Administrar a empresa ao longo do processo e não por resultados; • Reduzir as dispersões por meio do isolamento das causas
fundamentais; • O cliente é Rei. Não admiUr servi-‐lo se não com produtos de qualidade; • A prevenção deve ser a tão montante quanto possível; • Na lógica anglo-‐saxônica de “trial and error”, nunca permiUr que um
problema se repita; • Obedecem a lógica do PDCA
Mensuração da Qualidade & impression’s
Indicadores de qualidade
• Indicadores são modos de representação -‐ tanto quanUtaUva quanto qualitaUva -‐ de caracterísUcas e propriedades de uma dada realidade. Em outras palavras é “uma caracterísUca específica que reflete um aspecto da realidade observada”.
Indicadores qualitaUvos
• Quando se trata a respeito de indicadores qualita:vos têm se como exemplos a elaboração de quesUonários ou de perguntas a serem respondidas pelos clientes. Já em dados quan:ta:vos os exemplos mais comuns são os de tempos, quanUdade de produtos/serviços, número de informações, etc.
CerUficações de quali
Com o uso de indicadores, um conceito nada novo, mas que ainda revoluciona as empresas, foram criadas algumas organizações que propõem estudos e cerificações, com o uso de indicadores. Também há vários estudiosos que formularam teorias e soluções práUcas sobre este assunto.
Indicadores estratégicos
• Possibilita conhecer o foco de sua atuação. • Leva a tomada de decisão quanto a ações estratégicas, táUcas e operacionais são mais asserUvas, o que dará a empresa uma melhor compeUUvidade e fará com que ela atenda às necessidades e expectaUvas de seus clientes.
• Dar mais compeUUvidade aos produtos e a própria marca da empresa
25!© AMK 2002"
Modelo Decisório do Consumidor
Reconhecimento do Problema
Busca da Informação
Avaliação das Alternativas
Aquisição
Avaliação Pós-compra
Passo 1:!
Passo 2:!
Passo 3:!
Passo 4:!
Passo 5:!
As Interações-‐Base do Preço
Preço! Qualidade!
Valor!
27!© AMK 2002"
Processos, produtividade e preço!
Processo: um método particular de operações ou série de ações, envolvendo passos que precisam ser dados em uma seqüência definida
Produtividade: o grau de eficácia com que os insumos de serviço são
transformados em produtos que adicionam valor para os Clientes Qualidade: o grau em que um serviço satisfaz os Clientes ao
atender suas necessidades, desejos e expectativas
Preço e Outros Custos do Serviço: despesas em dinheiro, tempo e esforço que os Clientes incorrem ao comprar e consumir serviços
Produtos: Os Bens e a
Con:nuação dos Serviços
Intangível!
Tangível!
Consultoria
Computador
AMK!
29!© AMK 2002"
Diferenças Básicas Entre Bens e Serviços !
Os Clientes Não Obtêm Propriedade Sobre os Serviços; O Produto dos Serviços São Realizações Intangíveis;
Há Maior Envolvimento dos Clientes no Processo de Produção; Outras Pessoas Podem Fazer Parte do Produto;
Há Maior Variabilidade nos Insumos e Produtos Operacionais; Muitos Serviços São de Difícil Avaliação Pelos Clientes;
Normalmente há Ausência de Estoques; O Fator Tempo é Relativamente Mais Importante;
Os Sistemas de Entrega Podem Envolver Canais Eletrônicos e Físicos.
Serviços
30!© AMK 2002"
• Envolvendo pessoas (viagem, cuidados estéticos, tratamentos médicos)
• Envolvendo bens (mudanças, faxinas, cuidados com animais de estimação)
• Estímulo mental (análise, programas de TV)
• Informação (declaração de IR, pesquisas)
Serviço como Processo!
31!© AMK 2002"
• Um passageiro reserva lugar em vôo (informação),
• é transportado • (pessoa)
• juntamente com sua bagagem • (bem)
• e assiste a um filme durante a viagem • (mental).
Os quatro processos juntos!
32!© AMK 2002"
Natureza dos Atos do Serviço !PESSOAS BENS
Açõ
es T
angí
veis
A
ções
Inta
ngív
eis
Aos Corpos das Pessoas
A Posses Físicas
Às Mentes das Pessoas
A Bens Intangíveis
Transporte de Passageiros Assistência Médica
Hospedagem Salões de Beleza
Fisioterapia / Academias Restaurantes / Bares
Transporte de Cargas Manutenção / Reparo
Armazenam. / Estocagem Zeladoria de Prédios
Lavanderias / Jardinagem Remoção e Recicl. de lixo
Propaganda Artes / Entretenimento
Programas de Rádio / TV Educação / Religião
Psicoterapia Serv. de Informação
Contabilidade / Finanças Processamentos de Dados Seguros / Serv. Jurídicos
Program. / Consult. de SW Investimentos
Pesquisas
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A Escala SERVQUAL !
As 5 Dimensões
da Escala SERVQUAL
Tangíveis
Sensibilidade
Empatia Segurança
Confiabilidade
Dentro de cada dimensão encontram-se vários itens medidos em uma escala de sete pontos que vão de Concordo Inteiramente a Discordo Inteiramente, para um total de 20 itens. Para os consultados de fato, a pesquisa inclui também instruções e cada afirmação é
acompanhada por uma escala de sete pontos que vai de “Concordo Inteiramente = 7” a “Discordo Inteiramente = 1”. Somente os pontos extremos da escala são rotulados. Não existem palavras descrevendo os números de 2 a 6.
38!© AMK 2002"
Gap 1 – Percepção Gerencial !
• Informação imprecisa da Pesquisa de Mercado; • Informação Imprecisa da Análise da Demanda;
• Inexistência de uma Análise de Demanda; • Interfaces mal preparadas;
• Excesso de níveis hierárquicos.
A Gerência Percebe as Expectativas de Qualidade de
Forma Imprecisa:
39!© AMK 2002"
Gap 2 – Especificação da Qualidade !
• Planejamento insuficiente de procedimentos; • Mau Gerenciamento do Planejamento;
• Falta de Estabelecimento de Metas Claras; • Suporte / Apoio deficiente da Alta Gerência
no Planejamento.
As Especificações da Qualidade não são Coerentes com as Percepções da
Gerência:
40!© AMK 2002"
Gap 3 – Entrega dos Serviços !
• Especificações Muito Rígidas ou Muito Complicadas; • Exigência em Excesso por Comportamento do Funcionário; • Especificações não Coincidem com a Cultura Corporativa;
• Mau Gerenciamento das Operações dos Serviços; • Falta ou Insuficiência do Endomarketing®; • A Tecnologia e os Sistemas não Facilitam
o Desempenho em Conformidade com as Especificações.
As Especificações da Qualidade não são Atendidas pelo Desempenho do
Processo da Produção e Entrega dos Serviços:
41!© AMK 2002"
Gap 4 – Comunicação com o Mercado !
• O Planejamento da Comunicação com o Mercado não é Integrado com as Operações dos Serviços;
• Coordenação Inexistente ou Deficiente entre o Marketing e as Operações;
• Propensão Inerente a Exagerar em Prometer.
Promessas Feitas Através das Atividades de Comunicação com o
Mercado não são Coerentes com os Serviços Entregues :
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Gap 5 – Qualidade Percebida do Serviço !
• Qualidade Confirmada Negativamente; • Má Comunicação Boca a Boca;
• Impacto Negativo na Imagem Corporativa Local; • Negócios Perdidos.
O Serviço Percebido ou Experimentado não é Coerente com
o Serviço Esperado:
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Mudança estratégica para ampliar a liderança
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De padrão de qualidade ao
relacionamento
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Sustentabilidade
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48!© AMK 2002"
A mudança no branding
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49!© AMK 2002"
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A percepção da marca
Globo
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55!© AMK 2002"
Filmes para vender os conceitos
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56!© AMK 2002"
56
57!© AMK 2002"
Filme de 2001
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58!© AMK 2002"
Pesquisa: o que fazer?
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59!© AMK 2002"
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60!© AMK 2002"
Trabalhar mais a emoção e o afeto
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61!© AMK 2002"
O Nascimento da nova filosofia
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62!© AMK 2002"