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Num mundo marcado pela violência, destaco a Paz. E a vinda de Jesus é marcada pelo canto da Paz. No Natal, os anjos cantam a Paz. Natal é festa, é alegria. Faz-nos pensar nas pes- soas queridas. Oferecemos presentes. Sentamos à mesa para comemorar. Abrimos nossas mentes para novos horizontes. As crianças sorriem. Os jovens se abrem à esperança. Os adultos confraternizam. Os idosos sentem a emoção reviver. O que acontece, anal, no Natal? O evangelho de Lucas narra: José foi a Belém com Maria “sua esposa, que estava grávida... chegou o tempo do parto. Ela deu à luz o seu lho primogênito, envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura”. Um anjo do Senhor apareceu aos pastores: “Eu vos anuncio uma grande alegria; hoje nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor”. Os pastores disseram uns aos outros: “Vamos a Belém, para ver o que aconteceu”. Vamos a Belém sair de nós mesmos. Vamos ver um Deus que nasce e se faz criança. Feliz Natal! Feliz encontro com Jesus. PAZ no coração e sorriso nos lábios. Dom Jacyr Francisco Braido Bispo de Santos Presidente da Sociedade Visconde de São Leopoldo Os Anjos cantam a Paz Ano 11 Dezembro/2008 N º 138

Unigente 138

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Boletim de divulgação da Sociedade Visconde de São Leopoldo, dirigido aos funcionários administrativos. Produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. Conselho Editorial: professores Marcelo Di Renzo e Maria Aparecida Esteves Martins e coordenadora de RH, Marilza Borges Augusto. Editor: Antonio Fernando C. Santos – MTb 10305/SP

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UniGente – órgão de divulgação da Sociedade Visconde de São, dirigido aos funcionários administrativos. Produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. Conselho Editorial: professores Marcelo Di Renzo e Maria Aparecida Esteves Martins e coordenadora de RH, Marilza Borges Augusto. Editor: Antonio Fernando C. Santos – MTb 10305/SP. Fotos desta edição: Roberta Barbosa de Araújo e Arquivo UniGente. Produção Grá ca: Matiz Comunicação. Impressão: Grá ca Everest. Endereço: Rua Euclides da Cunha, 241.

A Tradição do Presépiopresépio é uma referência cristã que re-mete para o nascimento de Jesus na gruta de Belém.

A Bíblia conta que José e Maria, em viagem pela Galiléia para cumprir a obrigação do recenseamento, depois de muito tempo à procura de um lugar para repousar e passar a noite, encontraram abrigo na gruta. E ali, nasceu Jesus.

O primeiro presépio de que se tem notícia foi montado por São Francisco de Assis no ano 1223, na Floresta de Greccio. Naquele ano, em vez de fes-tejar a noite de Natal na igreja, como era hábito, ele resolveu transportar uma manjedoura, um boi e um burro para a oresta. Ali procurou reproduzir a cena de Belém para melhor explicar às pessoas comuns, camponeses que não conseguiam entender a história do nascimento de Jesus.

O costume, com o tempo, espalhou-se por entre as principais catedrais, igrejas e mosteiros da Europa na Idade Média e, posteriormente, casas de reis e nobres, durante o Renascimento.

Conta a história que cou famoso o presépio mon-tado pela Duquesa de Amal em 1567, com 116 guras, representando o nascimento, a adoração dos Reis Magos e pastores e o canto dos anjos. No século 18, o costume já estava popularizado por toda a Europa.

Em PortugalDos países europeus, Portugal parece que é aquele

em que a tradição mais se acentuou. Lá o presépio é montado no início do Advento, sem a gura do Menino Jesus, que só é colocada na noite de Natal.

Ele é montado na maioria das repartições públicas, que tentam se superar para ver quem “construiu” o maior presépio. Em Vila Nova de Famalicão, essa “disputa” já é uma tradição. No entanto, é em Alenquer que o presépio ganhou contornos de super-produção, com o nome Vila Presépio, a partir de 1968, quando um gigantesco presépio foi criado pelo pintor Álvaro Duarte nas colinas da cidade.

Outra característica do presépio português é que ele incorpora outras guras diferentes do

presépio tradicional, criando uma repre-sentação “mais portuguesa”, com as guras do ferreiro, da lavadeira,

bailarinos de ranchos folclóricos e personagens divertidos e tipicamente portugueses.

Se você quiser conhecer variações de presépios, de várias partes do mundo, uma boa dica é visitar, até 6 de janeiro, os tradicionais montados na Igreja de San-to Antonio do Valongo.

• Por que existem as estações do ano?O eixo de rotação da Terra tem uma inclinação

de mais ou menos 23 graus. Por isso, cada um dos hemisférios passa metade do ano mais exposto ao Sol do que o outro, produzindo padrões de clima regulares. Para a mesma época do ano, as estações se invertem nos hemisférios. Quando é verão no sul, é inverno no norte. Se o eixo da Terra não fosse inclinado não existiriam as estações, apesar de o Equador continuar mais quente do que os pólos, pois o Sol iluminaria a Terra por igual.

• Por que as pessoas rezam ajoelhadas e com as mãos unidas?Na época das conquistas romanas, os derrotados

nas lutas corriam em direção aos vencedores, ajoe-lhavam-se e estendiam as mãos pedindo para serem acorrentados. Essa atitude difundiu-se na Era Cristã. Cristo era tido como o conquistador divino de todos os povos e os éis repetiam a atitude de humildade dos vencidos na hora de rezar.

Fonte: Guia dos Curiosos. O Livro das perguntas e respostas

Presépio do Liceu Santista

Num mundo marcado pela violência, destaco a Paz. E a vinda de Jesus é marcada

pelo canto da Paz. No Natal, os anjos cantam a Paz.Natal é festa, é alegria. Faz-nos pensar nas pes-

soas queridas. Oferecemos presentes. Sentamos à mesa para comemorar. Abrimos nossas mentes para novos horizontes. As crianças sorriem. Os jovens se abrem à esperança. Os adultos confraternizam. Os idosos sentem a emoção reviver.

O que acontece, a nal, no Natal? O evangelho de Lucas narra: José foi a Belém com Maria “sua esposa, que estava grávida... chegou o tempo do parto. Ela deu à luz o seu lho primogênito, envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura”.

Um anjo do Senhor apareceu aos pastores: “Eu vos anuncio uma grande alegria; hoje nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor”.

Os pastores disseram uns aos outros: “Vamos a Belém, para ver o que aconteceu”.

Vamos a Belém sair de nós mesmos. Vamos ver um Deus que nasce e se faz criança. Feliz Natal! Feliz encontro com Jesus. PAZ no coração e sorriso nos lábios.

Dom Jacyr Francisco BraidoBispo de Santos

Presidente da Sociedade Visconde de São Leopoldo

Os Anjos cantam a Paz

Ano 11 Dezembro/2008 Nº 138

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Ana Lúcia

Carlos

Raquel

Teste do Mês

Teste Anterior

Antes de se incorporar à recém-criada Faculda-de de Comunicação, no nal dos anos 70, o curso de Jornalismo estava vinculado à Faculdade de Filoso a, Ciências e Letras, com o nome de Escola de Jornalismo “Jackson de Figueiredo”. O último coordenador desse curso foi o professor doutor José de Sá Porto. Queremos saber: com a criação da Faculdade de Comunicação, quem foi o seu primeiro diretor? Dicas: é muito mais fácil do que você pensa, mas pode ser uma pegadinha. As respostas devem ser enviadas para o Centro de Recursos Humanos até o dia 10 de janeiro do próximo ano.

O teste da edição anterior perguntava que título o cardeal Dom Helder Câmara havia recebido na UniSantos. A resposta certa é doutor honoris causa, concedido pelo Conselho Universitário e entregue pelo reitor, professor doutor Waldemar Valle Martins, em 28 de outubro de 1987. A cerimônia aconteceu na abertura da 3ª Semana Fa ana, ocasião em que o homenageado proferiu a palestra “Universidade e Compromisso Social”.

AcertadorDevido à necessidade de antecipar o fechamento

desta edição, a divulgação do acertador do teste 137 e a respectiva premiação carão para a primeira do próximo ano, quando divulgaremos os vencedores dos testes das edições 137 e 138.

ui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um ba-rulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar

seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:

– Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas, sim, pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinqüagésima potência que o vulgo denomina nada.

E o ladrão, confuso, pergunta:– “Dotô”, resumindo, eu levo ou deixo os “pato”?

O desfecho dessa história ninguém sabe, muito menos se o ladrão levou os patos, ou não, mas, para facilitar o seu entendimento, segue a “tradução” dos termos mais complicados. O critério utilizado foi o do sentido gurado ou do entendimento popular.

Estamos recebendo três novos cole-gas no Campus Dom Idílio. São eles: no CDI, Ana Lúcia Pegetti (Ceite); Carlos Roberto Silva (Laboratórios); e Raquel Souza da Silva (Secretaria). Bem-vindos e sucesso é o que desejamos.

Chegou, dia 19 do mês passa-do, a Maria Luiza Hermes Araújo de Oliveira para alegria da nova mamãe, a Juliana Maria Hermes, do Laboratório de Informática do Campus Vila Mathias.

1ª As fotos da primeira página da edição anterior são de Agenilson Santana, da Assessoria de Imprensa da universidade.

2ª Por motivos operacionais, transferimos a publicação da segunda parte do Calendário Administrativo 2009 para a próxima edição.

Os amigos de Rui Barbosa juram que o fato é verdadeiro, mas a história não conta...

Bucéfalo anácrono: estúpido desajeitadoBípedes palmípedes: patosAto vil sorrateiro: ato desquali cado e astutoProfanares: invadiresRecôndito da minha habitação: íntimo da minha casaOvíparos: patosSorrelfa e socapa: disfarçada e manhosaElevada prosopopéia: discurso empoladoBengala fosfórica: bengalada irritadaAlto da tua sinagoga: alto da tua cabeça

Rui Barbosa

Do trabalho dessa equipe, dependemos todosumprir rigorosamente os prazos legais é o grande desa o da equipe de colaboradores do Departamento Pessoal, o DP. O órgão, vincu-

lado ao Centro de Recursos Humanos do Complexo Educacional São Leopoldo, é encarregado dos diver-sos procedimentos de ordem trabalhista, relacionados aos funcionários administrativos e docentes e, às vezes, aos terceirizados.

Solicitar a alguém que entre em contato com o departamento pode provocar apreensão. No entan-to, a coordenadora Derci Aparecida Sposto da Silva nega esse lado menos “simpático” do setor. “Apenas cumprimos as nossas tarefas”, a rma, explicando que, em boa parte das vezes, o contato visa somente esclarecer alguma dúvida, sempre para benefício do próprio funcionário.

Planejado quando começou a se formar a estrutura administrativa da futura universidade, o DP atualmente conta com oito funcionários. A atual coordenadora está no setor desde junho de 1990, quando ingressou na

instituição. Ali já estava o então patrulheiro Marcelo de Moura Martins, posteriormente admitido como funcionário. Ainda compõem o órgão Augusto Barbosa Filho, Fabíola Rodrigues dos Santos, Jocimara Silva dos Santos, Maria Aparecida G. Rodrigues, Sônia Aparecida C. Rodrigues e, a mais nova integrante da equipe, Cristina Aparecida Feliciano Maruchi. Cada um desempenha função especí ca, mas sempre há mais um que conhece bem a tarefa do outro. A intenção é de, futuramente, estabelecer rodízios, de modo que a rotina seja de conhecimento geral e a ausência de alguém não inter ra na continuidade dos serviços.

Super ativo e dinâmico, a cada dia o DP supera novos desa os. É desta equipe que dependem as folhas de pagamentos, os recolhimentos de tributos, cadas-tros de funcionários, férias, rescisões de contratos, empréstimos consignados, benefícios previdenciários, entre outros.

É no nal do mês que o grupo sente as exigências do calendário e se agita com a necessidade de honrar os prazos dos compromissos. É a hora do “cada um por todos e todos por um”. É uma engrenagem que não pode falhar. Por isso, o principal objetivo é conseguir o entrelaçamento de todas as funções, para maior dina-mismo do departamento, que atende a Mantenedora, a Universidade e o Liceu Santista.

De cima para baixo, da esquerda para a direita, Marcelo, Augusto, Jocimara, Cida, Sonia, Fabíola, Derci e Cristina.

gusto, De cimma parra bbaixo, daa esquuerdda para a dirreeita, MMarcelo, Aug

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Ana Lúcia

Carlos

Raquel

Teste do Mês

Teste Anterior

Antes de se incorporar à recém-criada Faculda-de de Comunicação, no nal dos anos 70, o curso de Jornalismo estava vinculado à Faculdade de Filoso a, Ciências e Letras, com o nome de Escola de Jornalismo “Jackson de Figueiredo”. O último coordenador desse curso foi o professor doutor José de Sá Porto. Queremos saber: com a criação da Faculdade de Comunicação, quem foi o seu primeiro diretor? Dicas: é muito mais fácil do que você pensa, mas pode ser uma pegadinha. As respostas devem ser enviadas para o Centro de Recursos Humanos até o dia 10 de janeiro do próximo ano.

O teste da edição anterior perguntava que título o cardeal Dom Helder Câmara havia recebido na UniSantos. A resposta certa é doutor honoris causa, concedido pelo Conselho Universitário e entregue pelo reitor, professor doutor Waldemar Valle Martins, em 28 de outubro de 1987. A cerimônia aconteceu na abertura da 3ª Semana Fa ana, ocasião em que o homenageado proferiu a palestra “Universidade e Compromisso Social”.

AcertadorDevido à necessidade de antecipar o fechamento

desta edição, a divulgação do acertador do teste 137 e a respectiva premiação carão para a primeira do próximo ano, quando divulgaremos os vencedores dos testes das edições 137 e 138.

ui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um ba-rulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar

seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:

– Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas, sim, pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinqüagésima potência que o vulgo denomina nada.

E o ladrão, confuso, pergunta:– “Dotô”, resumindo, eu levo ou deixo os “pato”?

O desfecho dessa história ninguém sabe, muito menos se o ladrão levou os patos, ou não, mas, para facilitar o seu entendimento, segue a “tradução” dos termos mais complicados. O critério utilizado foi o do sentido gurado ou do entendimento popular.

Estamos recebendo três novos cole-gas no Campus Dom Idílio. São eles: no CDI, Ana Lúcia Pegetti (Ceite); Carlos Roberto Silva (Laboratórios); e Raquel Souza da Silva (Secretaria). Bem-vindos e sucesso é o que desejamos.

Chegou, dia 19 do mês passa-do, a Maria Luiza Hermes Araújo de Oliveira para alegria da nova mamãe, a Juliana Maria Hermes, do Laboratório de Informática do Campus Vila Mathias.

1ª As fotos da primeira página da edição anterior são de Agenilson Santana, da Assessoria de Imprensa da universidade.

2ª Por motivos operacionais, transferimos a publicação da segunda parte do Calendário Administrativo 2009 para a próxima edição.

Os amigos de Rui Barbosa juram que o fato é verdadeiro, mas a história não conta...

Bucéfalo anácrono: estúpido desajeitadoBípedes palmípedes: patosAto vil sorrateiro: ato desquali cado e astutoProfanares: invadiresRecôndito da minha habitação: íntimo da minha casaOvíparos: patosSorrelfa e socapa: disfarçada e manhosaElevada prosopopéia: discurso empoladoBengala fosfórica: bengalada irritadaAlto da tua sinagoga: alto da tua cabeça

Rui Barbosa

Do trabalho dessa equipe, dependemos todosumprir rigorosamente os prazos legais é o grande desa o da equipe de colaboradores do Departamento Pessoal, o DP. O órgão, vincu-

lado ao Centro de Recursos Humanos do Complexo Educacional São Leopoldo, é encarregado dos diver-sos procedimentos de ordem trabalhista, relacionados aos funcionários administrativos e docentes e, às vezes, aos terceirizados.

Solicitar a alguém que entre em contato com o departamento pode provocar apreensão. No entan-to, a coordenadora Derci Aparecida Sposto da Silva nega esse lado menos “simpático” do setor. “Apenas cumprimos as nossas tarefas”, a rma, explicando que, em boa parte das vezes, o contato visa somente esclarecer alguma dúvida, sempre para benefício do próprio funcionário.

Planejado quando começou a se formar a estrutura administrativa da futura universidade, o DP atualmente conta com oito funcionários. A atual coordenadora está no setor desde junho de 1990, quando ingressou na

instituição. Ali já estava o então patrulheiro Marcelo de Moura Martins, posteriormente admitido como funcionário. Ainda compõem o órgão Augusto Barbosa Filho, Fabíola Rodrigues dos Santos, Jocimara Silva dos Santos, Maria Aparecida G. Rodrigues, Sônia Aparecida C. Rodrigues e, a mais nova integrante da equipe, Cristina Aparecida Feliciano Maruchi. Cada um desempenha função especí ca, mas sempre há mais um que conhece bem a tarefa do outro. A intenção é de, futuramente, estabelecer rodízios, de modo que a rotina seja de conhecimento geral e a ausência de alguém não inter ra na continuidade dos serviços.

Super ativo e dinâmico, a cada dia o DP supera novos desa os. É desta equipe que dependem as folhas de pagamentos, os recolhimentos de tributos, cadas-tros de funcionários, férias, rescisões de contratos, empréstimos consignados, benefícios previdenciários, entre outros.

É no nal do mês que o grupo sente as exigências do calendário e se agita com a necessidade de honrar os prazos dos compromissos. É a hora do “cada um por todos e todos por um”. É uma engrenagem que não pode falhar. Por isso, o principal objetivo é conseguir o entrelaçamento de todas as funções, para maior dina-mismo do departamento, que atende a Mantenedora, a Universidade e o Liceu Santista.

De cima para baixo, da esquerda para a direita, Marcelo, Augusto, Jocimara, Cida, Sonia, Fabíola, Derci e Cristina.

gusto, De cimma parra bbaixo, daa esquuerdda para a dirreeita, MMarcelo, Aug

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UniGente – órgão de divulgação da Sociedade Visconde de São, dirigido aos funcionários administrativos. Produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. Conselho Editorial: professores Marcelo Di Renzo e Maria Aparecida Esteves Martins e coordenadora de RH, Marilza Borges Augusto. Editor: Antonio Fernando C. Santos – MTb 10305/SP. Fotos desta edição: Roberta Barbosa de Araújo e Arquivo UniGente. Produção Grá ca: Matiz Comunicação. Impressão: Grá ca Everest. Endereço: Rua Euclides da Cunha, 241.

A Tradição do Presépiopresépio é uma referência cristã que re-mete para o nascimento de Jesus na gruta de Belém.

A Bíblia conta que José e Maria, em viagem pela Galiléia para cumprir a obrigação do recenseamento, depois de muito tempo à procura de um lugar para repousar e passar a noite, encontraram abrigo na gruta. E ali, nasceu Jesus.

O primeiro presépio de que se tem notícia foi montado por São Francisco de Assis no ano 1223, na Floresta de Greccio. Naquele ano, em vez de fes-tejar a noite de Natal na igreja, como era hábito, ele resolveu transportar uma manjedoura, um boi e um burro para a oresta. Ali procurou reproduzir a cena de Belém para melhor explicar às pessoas comuns, camponeses que não conseguiam entender a história do nascimento de Jesus.

O costume, com o tempo, espalhou-se por entre as principais catedrais, igrejas e mosteiros da Europa na Idade Média e, posteriormente, casas de reis e nobres, durante o Renascimento.

Conta a história que cou famoso o presépio mon-tado pela Duquesa de Amal em 1567, com 116 guras, representando o nascimento, a adoração dos Reis Magos e pastores e o canto dos anjos. No século 18, o costume já estava popularizado por toda a Europa.

Em PortugalDos países europeus, Portugal parece que é aquele

em que a tradição mais se acentuou. Lá o presépio é montado no início do Advento, sem a gura do Menino Jesus, que só é colocada na noite de Natal.

Ele é montado na maioria das repartições públicas, que tentam se superar para ver quem “construiu” o maior presépio. Em Vila Nova de Famalicão, essa “disputa” já é uma tradição. No entanto, é em Alenquer que o presépio ganhou contornos de super-produção, com o nome Vila Presépio, a partir de 1968, quando um gigantesco presépio foi criado pelo pintor Álvaro Duarte nas colinas da cidade.

Outra característica do presépio português é que ele incorpora outras guras diferentes do

presépio tradicional, criando uma repre-sentação “mais portuguesa”, com as guras do ferreiro, da lavadeira,

bailarinos de ranchos folclóricos e personagens divertidos e tipicamente portugueses.

Se você quiser conhecer variações de presépios, de várias partes do mundo, uma boa dica é visitar, até 6 de janeiro, os tradicionais montados na Igreja de San-to Antonio do Valongo.

• Por que existem as estações do ano?O eixo de rotação da Terra tem uma inclinação

de mais ou menos 23 graus. Por isso, cada um dos hemisférios passa metade do ano mais exposto ao Sol do que o outro, produzindo padrões de clima regulares. Para a mesma época do ano, as estações se invertem nos hemisférios. Quando é verão no sul, é inverno no norte. Se o eixo da Terra não fosse inclinado não existiriam as estações, apesar de o Equador continuar mais quente do que os pólos, pois o Sol iluminaria a Terra por igual.

• Por que as pessoas rezam ajoelhadas e com as mãos unidas?Na época das conquistas romanas, os derrotados

nas lutas corriam em direção aos vencedores, ajoe-lhavam-se e estendiam as mãos pedindo para serem acorrentados. Essa atitude difundiu-se na Era Cristã. Cristo era tido como o conquistador divino de todos os povos e os éis repetiam a atitude de humildade dos vencidos na hora de rezar.

Fonte: Guia dos Curiosos. O Livro das perguntas e respostas

Presépio do Liceu Santista

Num mundo marcado pela violência, destaco a Paz. E a vinda de Jesus é marcada

pelo canto da Paz. No Natal, os anjos cantam a Paz.Natal é festa, é alegria. Faz-nos pensar nas pes-

soas queridas. Oferecemos presentes. Sentamos à mesa para comemorar. Abrimos nossas mentes para novos horizontes. As crianças sorriem. Os jovens se abrem à esperança. Os adultos confraternizam. Os idosos sentem a emoção reviver.

O que acontece, a nal, no Natal? O evangelho de Lucas narra: José foi a Belém com Maria “sua esposa, que estava grávida... chegou o tempo do parto. Ela deu à luz o seu lho primogênito, envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura”.

Um anjo do Senhor apareceu aos pastores: “Eu vos anuncio uma grande alegria; hoje nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor”.

Os pastores disseram uns aos outros: “Vamos a Belém, para ver o que aconteceu”.

Vamos a Belém sair de nós mesmos. Vamos ver um Deus que nasce e se faz criança. Feliz Natal! Feliz encontro com Jesus. PAZ no coração e sorriso nos lábios.

Dom Jacyr Francisco BraidoBispo de Santos

Presidente da Sociedade Visconde de São Leopoldo

Os Anjos cantam a Paz

Ano 11 Dezembro/2008 Nº 138

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