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A POPULAÇÃO E O ESPAÇO URBANO Colégio Estadual Inácio Montanha Disciplina de Geografia 2ºs anos do Ensino Médio Prof. César Weinmann

Urbanização1

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Page 1: Urbanização1

A POPULAÇÃO E O ESPAÇO URBANO

Colégio Estadual Inácio MontanhaDisciplina de Geografia

2ºs anos do Ensino Médio

Prof. César Weinmann

Page 2: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – Conceito

Situação em que a população urbana (das cidades , urbe, em latim) é superior à população rural (do campo).

Estudo do processo de surgimento e desenvolvimento das cidades

Ações destinadas a qualificar a ocupação de espaços citadinos.

Page 3: Urbanização1

URBANIZAÇÃO

Porquê estudar as cidades?Porque permite conhecer o tipo de economia e de sociedade de um país.

É onde melhor se observa a ocupação do

espaço geográfico

pelo homem.

Ponto de origem e

convergência da rede de transporte

Importante centro

consumidor

Origem das inovações técnicas

Concentra a administração econômica e

social

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CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS RURAL E URBANA

Campoou

Área Rural

Cidade ou

Área Urbana

Predomínio elementos naturais

Predomínio elementos

humanizados

Populações dispersas /

Edif. horizont.

Populações concentradas /

Edif. Vertic.

Predomínio do Setor Primário(Agric. / Pec.Extrativismo)

Predomínio dos Setores

Secund. (Ind) e Terciário (Com.

Serv.).

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URBANIZAÇÃO – PARÂMETROS

Não há um padrão mundial que defina uma cidade. Esta definição varia de país para país.

ONU: Áreas urbanizadas com mais de 20.000 habitantes

Dinamarca: 250 hab. urb.

Islândia: 300 hab. urb.

França: 2.000 hab. urb.

Espanha: 10.000 hab. urb. Brasil: O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística estabelece que qualquer comunidade urbana que sedie um município é considerada

uma cidade, independentemente de seu número de habitantes.

O IBGE caracteriza a rede urbana da seguinte forma:

Cidade Pequena : 500 a 100 000 habitantes; Cidade Média : 100 001 a 500 000 habitantes; Cidade Grande : acima de 500 000 habitantes; Metrópole : acima de 1 000 000 de habitantes;

Megacidade : acima de 10 000 000 de habitantes.

O termo "cidade global" ou “Megalópole” criado em 1991 não deve ser confundido com megacidade. Enquanto a expressão "megacidade" refere-se à uma grande cidade ou área urbana, uma “cidade global” possui influência internacional. As cidades globais, possuem mais características semelhantes entre si do que com outras cidades do mesmo país: Bru, Chi, Cin, HKo, Lon, LAn, Mad, Mil, Mos, NYo, Par, Seu, San, São, Xan, Syd, Toq, Tor, Was.

Page 6: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – EVOLUÇÃO

CENTRO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS ASSENTAMENTOS URBANOS

População Urbana Mundial

2000 – 45%

2010 – 50%

2030 – 60%

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

ANTIGUIDADE CLÁSSICASéc. VIII aEA até 476

Çatal HüyükAnatólia, Turquia6.700 a.E.A.(6.700 + 2010 = 8.710 anos)

Yerihoh (Jericó) Israel8.000 a.E.A.(8.000 + 2010 = 10.010 anos)

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

GregosSec. VIII a III aEA (2810 anos atrás)

Cidades-Estados “Pólis” (Tróia, Atenas, Esparta, Corinto, etc)

ANTIGUIDADE CLÁSSICASéc. VIII aEA até 476

EgitoAmen-Hotep IV (Ankenaton)

Constrói em 1344 uma nova capital para o Egito:

Tel el Amarna, em substituição à Tebas

Page 9: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

ANTIGUIDADE CLÁSSICASéc. VIII aEA até 476

Romanos Semeadores de

cidades surgidas nas proximidades

de seus acampamentos

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

Romanos

Planta em quadrícula

Prevendo alguns equipamentos

urbanos que se tornaram comuns em grande parte e suas

cidades

ANTIGUIDADE CLÁSSICA

Séc. VIII aEA até 476

Page 11: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

Equipamentos urbanos tradicionais nas cidades romanas

Aqueduto

Anfiteatro

TemploTeatro

Fórum

Ponte em arcos

Cidades muradas

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

IDADE MÉDIA476 até 1453 (1492)

Europa se ruraliza

Feudos auto-suficientes economicamente em

função da fragmentação político-econômica.

Abandono das cidades

Veja o filme

“O incrível exército de Brancaleone”

EXCEÇÃO

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IDADE MÉDIA: RURALIZAÇÃO DA EUROPA EXCETO

Cidades árabes na Espanha e Portugal

Cidades da Liga Hanseática

Cidades italianasVeneza, Genova

Constantinopla

Page 14: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

No século XVIII, com a Revolução Industrial o processo de urbanização é intensificado. Havia a necessidade de aumentar o número de

habitantes para que trabalhassem nas indústrias e consumissem os produtos fabricados.

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

Coketown era o triunfo dos fatos. Era uma cidade de tijolos vermelhos ou, melhor, de tijolos que teriam sido vermelhos, se a fumaça e as cinzas tivessem permitido. Tal como estavam as coisas era uma cidade de um vermelho e um negro artificiais como a face pintada de um selvagem; uma cidade cheia de maquinarias e de altas chaminés das quais saíam serpentes de fumo que se desenrolavam ininterruptamente. Havia um canal negro e um rio violáceo por causa das tintas malcheirosas que nele derramavam; havia grandes aglomerados de edifícios repletos de janelas que tilintavam e tremiam todo o dia; em Coketown, os êmbolos das máquinas a vapor subiam e desciam com um movimento regular e incessantemente monótono. Havia muitas ruas largas, tanto quanto ruas estreitas, todas iguais; lá moravam pessoas também todas iguaizinhas que entravam e saíam todas à mesma hora, fazendo o mesmo ruído de passos na calçada; pessoas para quem o hoje era sempre igual ao ontem e ao amanhã, e cada ano era uma réplica do passado e do futuro.

Na parte mais industrial de Coketown, nas fortifi-cações mais secretas e recônditas daquela horrí-vel cidadela, onde as paredes de tijolo barravam a passagem à natureza com a mesma prepotên-cia com que guardavam gás e cheiros desagradá-veis; no coração daquele labirinto de pátios ao lado de pátios, de ruelas ao lado de ruelas, todos construídos de pedaços escolhidos ao acaso. Neste aglomerado de edifícios desarmônicos que se encostavam, como enxames, uns aos outros até se sufocarem; no nicho mais remoto deste grande reservatório, já quase totalmente exauri-do, onde as chaminés, para criar as necessárias correntes de ar, tinham uma infinita variedade de formas - e uma era torta e a outra enviezada -, como que a indicar a natureza de quem nascia em cada uma dessas casas; no meio da multidão de Coketown, cahamada genericamente "mão-de-obra" nesse lugar vivia um certo Stephen Blackpool, de quarenta anos. Apenas mais um miserável que procura uma vida melhor porém encontram uma existência dura, miserável e desumanizadora.

O triunfo dos factos Charles Dickens, “Tempos Difíceis, 1854

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CIDADES INDUSTRIAIS DO SÉC. XIX

Revolução IndustrialSéc. XVIII

Alterações

Forma (Aparência)

Função(Finalidade)

Baseadas em elementos da economia da

época

Indústrias

Ferrovias

Cortiços(favelas)

Produtoras de Bens

Escoamento de Bens

Habitação daMão-de-Obra

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CARACTERÍSTICAS DA CIDADE INDUSTRIAL DO SÉC. XIX

Influênciadas peloLiberalismo Econômico

(não-intervenção do Estado na Economia)

Valorização ($) do espaço urbano : especulação imobiliária

Mercado de produtos fabricados em larga escala

Urbanização caótica e sem saneamento

Surgimento de cortiços (favelas) insalubres

Disseminadora de tifo, peste bubônica, tuberculose, varíola.

Degradação ambiental(rios e ar poluídos)

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A CIDADE NO SÉC. XX E O PLANEJAMENTO URBANO

Degradação das cidades do Séc. XIX

Necessidade de planejar a cidade Ambiente mais

saudável e confortável

Racionalizar a espacialização da

economia

Surgimento da URBANIZAÇÃO(Planejamento das Cidades)

Expressão criada pelo engenheiro catalão Ildefonso Cerdá para a reforma de Barcelona (Espanha) na década de 1850.

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EXPERIÊNCIAS MODERNAS DE URBANIZAÇÃO (Planejamento da cidade) A reforma de Paris efetuada pelo Barão de Haussmann

Paris Medieval

Barão de Haussmann

Reforma de Haussmann – 1851 à 1870

Lei de expropriação, 1840Lei sanitária, 1850

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EXPERIÊNCIAS MODERNAS DE URBANIZAÇÃO (Planejamento da cidade) A reforma de Paris efetuada pelo Barão de Haussmann

Paris Medieval Reforma de Haussmann – 1851 à 1870

Derruba as muralhas medievais

Fecha os cortiços na zona central, expulsando as camadas pobres para as periferias (banlieu – B13U)

Substitui os prédios caóticos por outros com uma estética neoclássica que traduzam a riqueza da burguesia francesa

Traçados de ruas regulares, amplas permitindo escoamento de tropas e mercadorias.

Construção de redes de esgoto e escoamento pluvial.

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O RIO DE JANEIRO E A REFORMA DO PREFEITO PEREIRA PASSOS(Planejamento da cidade)

Francisco Pereira Passos, engenheiro e prefeito do Rio de Janeiro de 1902 à 1906, estudou na França de 1857 à 1860, onde assistiu a reforma urbana de Paris promovida pelo Barão de Haussmann.

Rio de Janeiro do início do séc. XX : Fama internacional de Cidade da Morte (epidemias de febre amarela, varíola, cólera. Quase um milhão de habitantes carentes de trans- porte, abastecimento e escoamente de água, pro- gramas de saúde e segurança Rápido e desordenado crescimento decorrente da imigração européia associada à libertação dos es- cravos.

Reforma urbana de Pereira Passos (“Bota-abaixo”):

Saneaou, urbanizou e embelezou, a fim de atrair capital estrangeiro

Denolição de 1.600 velhos prédios residenciais Rio de Janeiro torna-se moderno e cosmopolita. Melhorias sanitárias e urbanísticas resultaram em alto custo social, com o início das formações de fa- vela na cidade (Morro da Providência).

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RIO DE JANEIRO ANTES DA REFORMA PEREIRA PASSOS

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RIO DE JANEIRO DEPOIS DA REFORMA PEREIRA PASSOS

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URBANIZAÇÃO – A ESCOLA DA BAUHAUS E A FUNCIONALIDADE BASEADA NA TECNOLOGIA

Staatliches-Bauhaus 1919 à 1933, República de Weimar (Alemanha)

Escola de design, artes e arquitetura de vanguarda (modernista).

Fundada por Walter Gropius, teve Mies van der Rohe como um de seus diretores

Estilo arquitetônico que reflete a nova época

Forma baseada na funcionalidade, custo reduzido e produção em massa

Projetos elaborados em cima da base tecnológica

já adquirida pela humanidade (concreto, aço, etc). Une arte e artesanato, criando produtos altamente funcionais e com atributos artísticos

Defendia que o processo criativo deveria obedecer princípios racionais ao invés de ser influenciado por padrões herdados do passado.

Projetos arquitetônicos leves, sustentada por finos pilares metálicos, formados por planos verticais e horizontais sem adornos.

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BRASÍLIA: 21 DE ABRIL DE 1960

Oscar NiemeyerProjetou os prédios

Lúcio CostaEfetuou a planta

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URBANIZAÇÃO – BRASÍLIA: 50 ANOS DE UMA CAPITAL PLANEJADA

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URBANIZAÇÃO – BRASÍLIA: 50 ANOS DE UMA CAPITAL PLANEJADA

SuperquadrasSQN / SQS

Prédios com no máx. 6 andaresem cima de pilares

Amplitude visualSe enxerga o céu

Acessibilidade total

Arborizada

Árvores frutíferas

Praças

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PRÉDIOS SUSTENTADOS POR PILOTIS (PILARES): ACESSIBILIDADE TOTAL

Grades

Cercas

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BRASÍLIA – 50 ANOS

Museu Oscar Niemeyer

Catedral Congresso Nacional Palácio do Planalto

Torre Digital

Concha Acústica do QGMuseu Nacional

Ponte JK – Lago ParanoáMinistério da Justiça

Palácio do Itamaraty Sup Trib Justiça Estátua de JK QG de Brasília Templo da LBV

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URBANIZAÇÃO – EVOLUÇÃO NO BRASIL

População Urbana no Brasil

1940: 30% da população (economia agrária)

1950: 51% da população (processo de industrialização)

1970: 55,9% da população

2.010: 84% da população (8 em cada 10) residem em 5.565 municípios

Nível idêntico ao apresentado pelos países de antiga urbanização no Ocidente (Europa e América do Norte)

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CARACTERÍSTICAS DAS REDES URBANAS BRASILEIRAS

CARACTERÍSTICAS

Norte e Centro-Oeste

Nordeste

Sul

SudesteMais importante do país por abranger as maiores e mais importantes cidades. Bem mais articulada, é

integrada por rodovias, aeroportos, portos, ferrovias e infovias.

REGIÃO

Segunda rede urbana mais organizada do país graças a uma boa infraestrutura de transportes e

comunicação.

Terceira mais importante. A área litorânea (Zona da Mata) concentra as principais cidades (Salvador, Recife), portos, indústrias, rodovias e ferrovias.

São desarticuladas, com poucas cidades importantes, pequena malha rodoviária e baixa

densidade urbana e industrial.

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LEIS RELACIONADAS À POLÍTICA URBANA BRASILEIRA

Constituição de 1988 – Função social da propriedade privada urbana que descumprida:

Desapropriação (perda da propriedade mediante indenização)

Desapropriação: Solicitada pelo poder público pelas razões acima expostas.

≠Usucapião: Solicitado por indivíduos que ocupem propriedade urbana com até 250m2, ininterruptamente, por 10 anos.

Ministério das Cidades – Criado em 2003 tem a função de realizar o planejamento territorial e gerenciar o planejamento de todos os aglomerados urbanos do país;

Estatuto das Cidades – Regulamenta a Constituição Federal.

Plano Diretor: Normas que orientam as ações do poder público e da iniciativa privada, planejando as diferentes áreas da cidade (zonas industriais, comerciais, residenciais, etc).

Obrigatório

Por não-aproveitamento, subutilizado ou inadimplência (histórico não-pagamento de

impostos)

Por interesse público, de acordo com o Plano Diretor (construção de estrada,

viaduto, etc).

Cidades com mais de 20.000 habitantes

Cidades que integrem Regiões Metropolitanas de Capitais

Áreas de interesse turístico

Áreas de interesse ambiental

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LEIS RELACIONADAS À POLÍTICA URBANA BRASILEIRA

Retomando o slide anterior

Constituição de 1988

Ministério das Cidades

Estatuto das Cidades

Plano Diretor

EIV – Estudo de Impacto de VizinhançaInstrumento de acompanhamento do cumprimento das normas urbanísticas e de estudo do impacto

das novas construções na paisagem e nas demais áreas já construídas.

Fatores Considerados- Adensamento populacional antes e depois;- Disponibilidade de equipamentos urbanos e comunitários necessários à nova realida- de;- Possibilidade de absorção do tráfego e de- manda de transporte público;- Produção e escoamento de resíduos sóli- dos;- Impacto nas redes de água, esgoto e dre- nagem das águas das chuvas;- Impacto na ventilação e iluminação dos imóveis vizinhos;- Impacto ambiental e paisagístico (cultural);- Valorização ou não dos imóveis do entorno

O que se considera Impacto Negativo- Adensamento excessivo- Necessidade de complementação de equipamentos urbanos e comunitários- Prejuízo à ventilação e iluminação dos imóveis vizinhos- Necessidade de complementação na infraestrutura (água, esgoto, etc);- Descaracterização paisagística, am- biental e cultural;- Prejuízo à visibilidade e ao uso público do patrimônio ambiental, natural e cul- tural.

Quando é necessário- Alteração de uso (resid./cml)- Alteração da altura média;- Afete áreas de interesse cul- tural ou ambiental.- Alteração de unifamiliar para multifamiliar acarretando a construção de edifícios.

Page 34: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

Metrópoles

Centros urbanos de grande porte

Populosas

Modernas

Predomínio do setor terciário (co- mércio e serviços)

Atratoras de investimentos

Desenvolvem um setor industrial nas “Regiões metropolitanas”

Lideram a rede urbana em nível regional, nacional ou mundial.

Melhores equipamentos urbanos

Centros de comunicação mais modernos

Integradas à economia mundial

RJ, SP, BSB

Conurbação

Conjunto de espaços urbanizados que englobam mais de uma cida- de

Caracteriza-se pelo desapareci- mento dos limites entre cidades vizinhas

Vista do alto não se sabe onde uma cidade começa e a outra ter- mina

Conurbação de Metropoles

Metrópole + Metrópole

=

Megalópole

EUA

BOSWASH – Boston, Nova York, Filadelfia, Washington, Baltimore

CHIPITTS – Chicago, Gary, Detroit, Cleveland e Pittsburg

JAPÃO

Tokkaido – Tóquio, Kawasaki, Iocoama, Nagóia, Quioto, Kobe e Osaka,

RENANAAlemanha: Dortmund, Essen, Düsseldorf, DuiusburgoMannheim, LudwigshaffenHolanda:Amsterdam, Roterdam

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URBANIZAÇÃO – AS MEGALÓPOLES

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

Page 38: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

Page 39: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

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URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA

Page 42: Urbanização1

URBANIZAÇÃO – HISTÓRIA