Há 08 anos no ramo imobiliário em Itati ba, a Viana Imóveis vem crescendo e consolidando-se no mercado dentro dos padrões da éti ca e do profi ssionalismo.Vendendo, alugando e administrando, fazemos do seu imóvel nosso objeti vo de trabalho e de nossos clientes parceiros e futuros amigos. Uma empresa parti cipante do NICI (NÚCLEO DE IMOBILIÁRIAS E CORRETORES DE ITATIBA)Faça-nos uma visita, conheça nosso trabalho e venha se juntar a nós.Estamos cadastrando imóveis, para venda ou locação.Ligue que encaminhamos um corretor até você.
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Dagmar Viana e equipe
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VENDAS | LOCAÇÕES | ADMINISTRAÇÃO
EDITORIAL
É com grande prazer que levamos
até vocês nossa revista, que é mais uma
publicação da Q! Revista, muito conhe-
cida e com grande circulação na cidade
de Itatiba , segmentada para um público
que não pára de crescer, movido por uma
tendência nacional, aliado a segurança e
comodidade que é morar em locais como
o nosso Residencial.
Nosso objetivo é direcionar e abordar
temas relevantes que sejam de interes-
se dos moradores e proprietários, tais
como: Direitos e Deveres, Saúde, Bem
Estar, Sustentabilidade, Relação entre vi-
zinhos, Diversão, entre tantos assuntos,
que possibilitem a todos morar bem den-
tre as regras e maneiras de se viver em
comunidade, valorizando assim também
o nosso patrimônio.
Nesta edição abordaremos assuntos
extremamente importantes no que diz
respeito ao convívio em harmonia, como
por exemplo no tema “Menores ao Vo-
lante” , quando chamamos a atenção dos
pais que permitem que seus filhos me-
nores ou inabilitados dirijam dentro do
Residencial, desrespeitando a legislação
vigente e colocando a vida de terceiros
em risco.
Também tratamos de outro assunto
relevante que são as “Questões de Vizi-
nhança”. Um elemento desagregador é
o suficiente para criar o caos que gera
instabilidade jurídica e emocional, sendo
preciso rigor na fiscalização e repressão
dos que afrontam o nosso Estatuto, le-
sando o direito dos demais, pois se não
há regras regulamentando o convívio, a
desordem avança rumando para o des-
controle total.
As praças e áreas comuns verdes que
faziam parte do projeto do Residencial,
finalmente estão sendo implantadas
com a execução de projeto paisagístico,
que trarão não só áreas verdes para nós,
como também outros atrativos, como
quiosques, bancos e parquinhos.
Demos destaque nesta edição a um
funcionário do Residencial: Adriano. Esse
é o nosso entregador de correspondên-
cias, sempre com um sorriso estampado
no rosto, sempre disposto a trabalhar,
ajudar e colaborar no que preciso for.
Você, empresário, morador, associado,
poderá também ser destaque nas nos-
sas edições futuras, como também a sua
casa ou o seu jardim.
Esperamos que apreciem a leitura,
e saibam que esta revista foi feita com
muito carinho.
Rosangela Vieira Ruggieri SerantePresidente
Caros Associados
[email protected]/Fax: (11) 4524.6776
ExcêntricaMóveis de Itatiba Ltda
Móveis planejadospara todos os ambientes
Aproveitamento total do espaçoFino acabamento e linha moderna
11 anos
6 • fevereiro/março 2011 Revista Itatiba Country Club
DIRETORIA
PresidenteRosangela Vieira Ruggieri Serante
Vice-PresidenteMeiri Vassão Margon Comper
TesoureiroSalvador Augusto Viserta
SecretárioJorge Jardim Bastos Sobrinho
Conselho FiscalElizangela Faria B. de A. NogueiaWanderley Lopes PintoOswaldo Jorge Alimento
Conselho ConsultivoAgnelo B. CavallaroElcio Yuji TakeutiMauro Renato Migliavacca
EXPEDIENTE
Revista do Residêncial Itatiba Country Clube
DIAGRAMAÇÃO E EDITORAÇÃOQ Revista Ltda - EPPRua Aristides Lobo, 237Centro - Itatiba/SPTel.: 11-4534 [email protected]
REDAÇÃOAmanda Dias de Souza
REVISÃOCamila Pelissone-mail: [email protected]. 11 6473-0278
IMPRESSÃOEditora Grilo
PARA ANUNCIAR
Tel. (11) 4534.0519Danielle - Cel. (11) 9804.9105Lucimara - Cel. (11) 9848 [email protected]
Tiragem: 1300 exemplares ESTA
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SUMÁRIO
Menores ao volante08
Férias de janeiro no country10
Coberturas naturais13Para um gramado sempre verdePara um gramado sempre verde
14
Sombra, flores e frutosSombra, flores e frutos
12
Relações entre vizinhosRelações entre vizinhos09
Além de portas e janelas16 Sobre cães e gatos
FuncionáriodestaqueSobre cães e
gatos18Funcionáriodestaque18
Menores ao volante
INFORMATIVO
Vamos começar de um ponto importan-
te: o Código de Trânsito se aplica aos re-
sidenciais fechados e loteamentos, com a
exceção de poucas regras. Portanto, a fis-
calização pública poderá acontecer dentro
dos residenciaias normalmente, devendo a
entrada dos policiais ser franqueada.
Além disso, as infrações cometidas nos
residenciais/loteamentos estarão sujeitas
às regras administrativas, dentre elas as
multas, suspensões ou cassações de per-
missão para dirigir e de Carteiras de Habi-
litação. Então, o cumprimento das regras
é essencial e permite a proteção da vida
e da integridade física dos moradores/
associados, e também de suas famílias e
convidados.
A nossa Associação tem recebido relatos
de ocorrências de infrações, imprudências
e imperícias cometidas por condutores de
veículos, o que coloca em risco
a saúde e o bem estar dos mo-
radores. Estas práticas em vias
de tráfego ferem as normas do
Regimento Interno do Residen-
cial Itatiba Country e o Código
de Trânsito Brasileiro, que citam
dentre as restrições a proibição
de veículos em alta velocidade e
de menores ou pessoas não ha-
bilitadas dirigindo veículos. Para
isso é necessário que o condu-
tor/proprietário do veículo tenha
consciência e acima de tudo, o
mínimo de educação quanto às
observações das normas que disciplinam
as atividades que envolvem o trânsito.
Um dos problemas na execução dessas
regras é a permissividade de alguns pais
na concessão da direção aos adolescentes
e maiores não habilitados, o que signifi-
ca, a um só tempo, a responsabilização
do proprietário do veículo e dos pais dos
menores condutores.
É importante salientar que há crianças
brincando e pedestres circulando nas áre-
as de uso comum. O condutor de um veí-
culo precisa ter responsabilidade e, acima
de tudo, ter em mente que um veículo é
um equipamento que pode trazer bastante
sofrimento às famílias das vítimas e para
os próprios ocupantes do veículo. Todos
têm direitos e deveres no trânsito.
Em relação aos pais e proprietários dos
veículos que venham a ser conduzidos por
menores de idade e maiores sem habilita-
ção, serão esses responsabilizados civil e
penalmente pelo delito, o que é possível
na maior parte dos casos.
Isso não significa que apenas esses
serão responsabilizados, haja vista que
os menores também o serão, embora
essa hipótese seja considerada como
ato infracional e não como crime, o que
corresponde à aplicação de uma medida
sócio-educativa que poderá chegar até
mesmo à internação por um período de
3 anos, podendo ser cumprida até os 21
anos de idade.
Dessa forma, é muito importante que se
esteja atento para o fato de que de um
acidente pode resultar em diversas conse-
quências – ao proprietário do veículo, ao
pai dos menores, aos menores e maiores
não habilitados, além das vítimas. Os Tri-
bunais não têm sido complacentes com
os pais e proprietários, haja vista que são
responsáveis solidários, por terem confia-
do à direção a inabilitados e menores ou,
ao menos, por não terem sido vigilantes.
Para os jovens, lembrem-se: viver ainda
é a melhor parte, pois há tempo para tudo,
se agirem com prudência e responsabili-
dade. E, senhores pais, também se lem-
brem que a responsabilidade quanto aos
atos de seus filhos menores, é sua.
Meiri Vassao Margon ComperAdvogada
Vice-Presidente do RICC
Informamos que durante o mês de No-vembro e Dezembro de 2010 tivemos 02 treinamentos ministrados pela empresa que está prestando serviço de Consulto-ria de Segurança no Itatiba Country:
1º Treinamento - 20/11
Módulo: Noções de Relações Humanas no Trabalho Hierarquia e Disciplina no Trabalho; Formas de Tratamento;
Relacionamento Interpessoal; Postura profissional, responsabilidade e comprometimento funcional; Normas Gerais de Conduta;Apresentação Pessoal. INSTRUTOR: Paulo Alves - Instrutor de Segurança
2º Treinamento – 18/12
Módulo: Técnicas de Proteção e Segu-rança em Portaria
INSTRUTOR: Waldir Samora - Instrutor de Segurança
3º Treinamento – 28/12
A pedido da Diretoria do Itatiba Coun-try foi realizada uma reunião com os seguranças para abordar o assunto ar-mamento, instruindo, alertando e orien-tando com dicas e sugestões, para o aperfeiçoamento de cada membro da equipe de segurança.
SEGURANÇA
8 • fevereiro/março 2011 Revista Itatiba Country Club
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O Código Civil brasileiro dedica trinta e seis artigos para regular o direito de vizinhança (artigos 1.277 a 1.313). Nesses dispositivos encontramos normas que regulam o uso da propriedade imóvel, as árvores limítrofes, o direito à passagem forçada, a passagem de tu-bos e tubulações, a passagem das águas, os limites entre prédios, o direito de tapagem e o direito de construir.
A regra mais importante, sem dúvidas, é a que determina que “o proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer ces-sar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela propriedade vizinha”.
Podemos dizer, assim, que, no que diz respeito ao uso adequa-do da propriedade imobiliária, três valores imperam: a segurança, o sossego e a saúde. Ou seja, ao usar da propriedade imobiliária, é dever respeitar a segurança, o sossego e a saúde dos vizinhos.
Não é lícito, por exemplo, agir de forma a colocar em risco a saúde de seus vizinhos, mantendo no imóvel produtos ou animais nocivos ou perigosos. Da mesma forma, é imperioso respeitar os ho-rários de descanso dos vizinhos, deixando-se de praticar atos que ultrapassem o limite razoável de barulhos ou ruídos.
Vale ressaltar uma característica peculiar do direito de vizinhan-ça: condutas normalmente lícitas (ouvir música, por exemplo) po-dem se tornar ilícitas quando praticadas fora dos limites impostos pelos costumes e pela boa-fé (ouvir música excessivamente alta, em especial no horário noturno).
De tudo isso, o que se deve entender com clareza é a necessidade de se agir com bom senso, ou seja, agir de forma a respeitar os próximos, nunca praticando um ato que lhe incomodaria se fosse praticado por seu vizinho. Para exemplificar, quando se pretender dar uma festa em sua residência, sugere-se avisar seus vizinhos, e respeitar (e até mesmo combinar) os limites do razoável quanto aos barulhos e ao horário.
Respeitar esse preceito é fundamental para a vida em sociedade, em especial em pequenos núcleos como é o nosso Residencial.
As relações entre os vizinhos são relações que dizem respeito ex-clusivamente aos proprietários / usuários da propriedade imobiliária, não sendo relações que dizem respeito ao Residencial. Por isso, é essencial que os vizinhos evitem os conflitos, e, se eventualmente ocorrerem, devem os próprios vizinhos buscar a resolução do con-flito, pois o Residencial não tem poderes para intervir nesses casos.
É evidente que, sempre que houver a prática de atos que violem as normas do Residencial, caberá sua intervenção para buscar uma resolução. Nos demais casos, é fundamental que os próprios mora-dores busquem uma solução amigável para os desentendimentos, sempre lembrando da importância de mantermos um ambiente so-cialmente saudável para todos os moradores de nosso Residencial.
Rodolpho VannucciAdvogado, OAB/SP 217.402
Especialista e Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/SP.
Professor da UNIP, POLICAMP, FADI-TU e do curso definitivo.
JURÍDICO
Relações entre vizinhos e o direito de vizinhança
cialmente saudável para todos os moradores de nosso Residencial.
Especialista e Mestre em Direito Processual
Professor da UNIP, POLICAMP, FADI-
10 • fevereiro/março 2011 Revista Itatiba Country Club
SPAÇO COUNTRYE Lucimara Benedetti
Férias de janeiro no country
SOCIALFO
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Programação especial no mês de janeiro agitou o residencial com atividades com Tio Biriba, Tio Carlitos e Tia Vick
Segunda-feira (10/01)Atividades: splash maluco, jogo dos objetos na piscina e
caça ao tesouro adventure.
Terça-feira (11/01)Atividades: pólo aquático e biribol humano na piscina, al-
fândega e turismo “volta ao mundo”
Quarta -feira (12/01)Atividades: revezamento furado e voleyxiga na piscina, jogos
de quadra (vôlei, futebol, basquete três) e campeonato de play Quinta -feira (13/01)
Atividades: “algemados” - escape se for capaz e fuga de al-catraz na piscina, futebol americano abrasileirado e jogo dos detalhes
Sexta -feira (14/01)Atividades: gincana 51, poseidon – estações Atlântida na
piscina, caça aos pássaros e pique bandeira gigante
Sábado (15/01)Atividades: jogo das cores na piscina, resgate dos bichos,
magia do prato, com a participação do grande mago e luau
Domingo (16/01)Atividades: bolha aquática na piscina, piquenique e ativida-
des pais e filhos.
SOCIALFO
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PAISAGISMO
Sombra, fl ores e frutos
O Itatiba Country passou a abri-
gar mais 3014 moradoras. For-
necidas pela empresa Sítio Santa
Lucia, as árvores de pequeno porte
(entre 40 cm e 80 cm) estão es-
palhadas em diversos pontos, onde
antes não havia nada de espaço
verde. Foram plantadas pitanga,
resedá, calistemum anã, caliiandra
vermelha, espirradeira e ipê mirim.
“A proposta em áreas com de-
clividade muito acentuada foi que
as transformássemos em bosque, e
as mudas são de plantas nativas e
frutíferas, atraindo assim os ani-
mais. Num destes locais foi feita
terraplanagem com dois platôs,
para colocarmos um parquinho
e mais adiante um quiosque com
bancos”, explica Rosangela Seran-
te, Presidente da Associação do
Residencial.
Segundo ela, foram plantadas
palmeiras no canteiro central e no
mirante, além das duas quadras de
vôlei de areia que estão sendo pre-
paradas. Também está sendo le-
vantado o orçamento para coloca-
ção de um parquinho de madeira
de 100 m², onde serão colocados
postes de iluminação.
“E dando continuidade ao pro-
jeto, serão revitalizadas as praças
da fachada (entrada) do RICC, um
canteiro triangular na Av. das Pal-
meiras, uma outra pracinha nesta
mesma avenida e em áreas verdes
ao lado do muro, onde há atual-
mente uma pista de caminhada
que será restaurada e iluminada”,
acrescenta Rosangela sobre as
mudanças no Residencial.
Residencial recebe 3014 árvores e enriquece sua área verde com plantas nativas e frutíferas
12 • fevereiro/março 2011 Revista Itatiba Country Club
Amanda Dias de Souza | [email protected]
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CASA E DECORAÇÃO
Revista Itatiba Country Club fevereiro/março 2011 • 13
Estabelecer um contato mais próximo com a natureza faz parte do estilo de vida atual, que redescobriu a força da terra, os poderes das pedras e as importantíssimas propriedades das plantas. Dentro desta nova e saudável concepção, a arquitetu-ra oferece possibilidades para resgatar formas mais simples e naturais de se viver, entre elas, as coberturas naturais.
Optar por um revestimento natural para o telhado é uma forma de integrar a construção com a natureza. Muito solici-tado para casas de praia ou de campo, ele aparece também nas regiões urbanas, cobrindo ambientes de lazer, como va-randas, quiosques, áreas de churrasqueiras, ou mesmo a casa inteira. Para obter um bom resultado, recomenda-se o uso de fibras tradicionais, como o sapé, a piaçava ou a palha santa fé.
Uma das maiores vantagens das coberturas rústicas é o conforto térmico e acústico, além do ambiente aconchegante. Já o inconveniente da proliferação de insetos pode ser resol-vido com a aplicação de uma resina que impede que eles se instalem na palha. O risco de incêndio também é maior, mas pode-se instalar dispositivos para irrigação para manter o te-lhado úmido se o local for muito propício a queimadas ou outros perigos. Também se aplica uma resina anti-chama, que retarda a chama, possibilitando salvar a cobertura. Quando a cobertura natural for utilizada sobre churrasqueiras, reco-menda-se construir uma chaminé alta, coberta por um tubo de amianto ou tijolos.
Em todo o Brasil há empresas especializadas em coberturas naturais, porém poucas trabalham como a SBS, que oferece todos os tipos de fibras. A dificuldade acontece porque nor-malmente só a mão de obra nativa da região de determinada fibra ou palha tem conhecimento e experiência para realizar uma cobertura perfeita, sendo necessária mão de obra especí-fica para cada cobertura. Além disso, o auxílio de um arquite-to pode tornar o projeto mais harmonioso, imprimindo a dose exata de natureza para abrigar os usuários.
Conheça as fibras e suas características: • Piaçava - original do Nordeste, esta fibra é colhida quan-
do amadurece. A parte mais grossa é aproveitada para produ-zir vassouras e o restante é usado na confecção de coberturas. O tempo médio de vida é de 07 a 10 anos, podendo até se estender conforme a manutenção dada na cobertura.
• Palha Santa Fé – encontrada no Rio Grande do Sul, pro-
porciona a aparência de uma massa compacta e flexível. É a palha de maior durabilidade: aproximadamente 15 a 25 anos.
• Sapé – é natural das encostas e mais fácil de ser encon-
trado no interior de SP. O efeito externo é semelhante ao da Santa Fé, porém com acabamento mais rústico. Sua durabili-dade é de no máximo 5 anos.
Coberturas naturaisO charme rústico da natureza aparece em áreas urbanas cobrindo varandas, quiosques, áreas de churrasqueiras
e até mesmo na casa inteira
Silvia Scali
Um gramado vistoso requer muito mais do que água e um aparador. O sucesso da instalação depende do preparo do solo, como explica Edson Toleto, da Toletu’s Paisagismo, Flora e Floricultura. “O maior pecado no cuidado com o gramado acontece na hora do plantio. É preciso arar o
solo corretamente, retirar os resídu-os, corrigir o PH com calcário e seguir várias outras etapas antes de colocar a grama”. A empresa, que oferece as-sistência desde a criação do projeto de paisagismo até a instalação e ma-nutenção do local, também é flora e floricultura, com produção de cestas
e arranjos. Os funcionários têm vasta experiência na instalação de gramados.
Segundo Toleto, o solo precisa ser fofo, para que as raízes da grama possam se espalhar com facilidade, absorvente o bastante (uma
vez que irá coletar água) e muito rico para fornecer nutrientes à planta. A proporção de pH do solo também é importante, pois ela irá informar a acidez ou alcalinidade relativa do solo. O nível de pH ideal é cerca de 6.5 ou 7, mas os níveis podem variar entre espécies diferentes de grama e condições de clima.
“A melhor época para plantar o gramado é a época de chuva, porque ela precisa ficar úmida nesse período de adaptação. Se não houver chuva, ela precisa ser regada com bastante água no início da manhã ou no final da tarde”, ensina Toleto.
PAISAGISMO
Para um gramado sempre verdeAlém da manutenção, a preparação do solo antes da instalação da grama é vital para sua saúde e beleza
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Limpeza pós-obra e manutençãoDr Clean
Empresa especializada faz o serviço completo
Fazer uma obra em casa é sempre bom. O que geralmente não agrada é a sujeira que fica após a conclusão do trabalho, por mais simples que ele seja. Atualmente, empresas estão se especializando na limpeza pós-obra, que nada mais é do que uma faxina pesada, que consiste na remoção de resíduos chatos, como: excesso de cimento e rejunte, e respingos de tinta, que podem estar em toda a parte.
Em Itatiba, há quatro anos, o serviço é o oferecido pela Dr. Clean. Depois de analisar as condições do imóvel, a empresa faz a limpeza em duas etapas. “A que chamamos de grossa nada mais é do que a limpeza e a remoção de restos de resíduos deixados pelos prestado-res de serviços como: entulhos, barro, sujeira, embalagens protetoras, excessos de cimento, gesso e rejunto, e também a limpeza de pedras e áreas externas com o auxílio de máquinas lavadoras”, explica o proprietário da empresa, Gustavo Henrique de Souza.
Feita a primeira parte, os profissionais ini-ciam a limpeza dos vidros, janelas, esquadrias, pisos e revestimentos, banheiros, louças, me-tais, cozinhas, armários, quartos e closets.“Essa é a limpeza fina. Tudo dentro da casa, empresa
ou prédio é limpo e higienizado para receber o cliente”, destaca. O trabalho todo, geralmente, leva de dois a 20 dias.
BenefíciosSe não bastasse a acabar com a dor de ca-
beça que dá só de pensar neste tipo de limpeza, um dos benefícios da contratação de empresas especializadas é o manuseio correto de produ-tos usados para a remoção da sujeira. “Utiliza-mos produtos bem específicos, pois são sujeiras incomuns e de difícil remoção. Usados de ma-neira errada, eles podem, por
exemplo, danificar permanentemente o piso ou uma pedra”, frisa Souza.
Embora pelo tipo de tarefa dê a impressão de que o serviço é caro, o custo não é alto e varia muito. Na Dr. Clean, o preço pode variar de R$ 6 a R$ 15 o metro quadrado. “Depende muito do tipo de imóvel a ser limpo, da pressa do cliente e da distância da obra. Nós atendemos Itatiba, região, e capital, e temos clientes até no Rio de Janeiro. Cada vez mais, estamos sendo requi-sitados devido ao crescimento imobiliário dos últimos tempos”, acrescenta Souza.
Empresa nasce a partir da necessidade de
quem tem uma casa para limpar.O empresário Gustavo Henrique Souza nunca
passou pela dificuldade de não conseguir mão--de-obra para a limpeza após uma reforma ou uma construção. Mas, ao acompanhar seu pai, que há mais de 30 anos atua com instalação elétrica e hidráulica, viu o sofrimento de quem era obrigado a contratar faxineiras para fazer a limpeza pós-obras, e o trabalho que tinham as profissionais para remover as sujeiras, que, no final, acabam não sendo retiradas por inteiro. “Conversando, um amigo me deu a ideia. No co-meço, eu relutei. Depois de ele insistir, fui atrás e vi que, realmente, uma empresa com esse ser-viço estava fazendo falta. Hoje, comemoramos três anos desse bom serviço”, diz.
ServiçoDr. CleanRua Dr. Luiz de Matos Pimenta, 310, Alto de FátimaOferecemos também o serviço de instalação
elétrica e hidráulica residencialF: 11 9682 2643 / 11 7119 0313.)Telefone: (11) 4524-6343 / 9611-0026 / 7040-1020
quem tem uma casa para limpar.
Esquadria é muito mais
do que um jeito genérico de
chamar portas e janelas. O
material escolhido para as es-
quadrias de sua casa deve ser
levado em conta, afinal faz
toda a diferença no projeto fi-
nal, desde o resultado decora-
tivo até a necessidade de ma-
nutenção. A Gerente da Porita
Esquadrias Metálicas, Janete
Padovani Cassaro, 51, esclare-
ce dúvidas sobre os materiais
que podem ser utilizados.
VantagensMetal – Possui um custo mais
acessível, com maior resistência
relacionada à segurança.
Alumínio – Apesar de o custo
ser mais alto, as peças de alu-
mínio já vem prontas, com vidro
e sem a necessidade de pintura,
trazendo maior comodidade ao
consumidor.
Madeira – As peças de ma-
deira nos trazem um ar mais
requintado, embelezando o am-
biente de uma maneira nobre.
Qual é melhor?Depende do gosto do cliente,
se ele procura praticidade, a op-
ção é o alumínio; nobreza opta-
ria pela madeira e “segurança”,
o ferro.
Dicas de manutenção?
Metal: É aconselhável que
sejam efetuadas duas demãos
de esmalte sintético assim que
instaladas, e, a cada 12 meses
deve-se realizar uma nova pin-
tura para uma boa conservação.
Alumínio: a limpeza deverá
ser feita com esponja ou pano
macio apenas com água e deter-
gente, não usando jamais produ-
tos químicos.
Madeira: Fazer a manutenção
constante do verniz para evitar
dilatação e infiltrações.
Serviço
Porita Esquadrias Metalicas LTDA
R. Luiz scavone, 820 – centro
loja 08 - Telefone: 4524-8367
Além de portas e janelasGerente da Porita Esquadrias Metálicas esclarece dúvidas sobre as vantagens de cada material
Amanda Dias de Souza | [email protected]
16 • fevereiro/março 2011 Revista Itatiba Country Club
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CASA E DECORAÇÃO
JURÍDICO DESTAQUE
Funcionário destaque
desta ediçãoNome: Adriano NeryIdade: 27 anos
Qual o segredo do seu sucesso?As pessoas apreciam minha forma de trabalhar, minha organiza-
ção e meu comprometimento. Eu valorizo muito todos os elogios que recebi, principalmente da nossa presidente. Ela sempre tem uma crítica construtiva a fazer e constantemente me estimula a fazer um trabalho melhor, e a buscar o crescimento como pessoa e como funcionário.
Tendo em vista inúmeras reclamações de proprietários, resolve-mos abordar este assunto por incomodar e prejudicar a muitos no Itatiba Country.
Muitos gostam e tem animais. Mas os proprietários dos animais devem ser responsáveis por eles, não os permitindo que perambu-lem pelo Residencial sozinhos, nem tampouco que façam as suas necessidades nas casas vizinhas.
Quando passear com o seu cão, levem sacos plásticos para recolher as fezes, e depois deposite-as no seu próprio lixo, não em propriedade alheia.
Muitos também têm gatos e sabemos que os gatos são inde-pendentes, com hábitos noturnos, e seus donos não conseguem mantê-los dentro de casa.
Temos moradores no RICC com muitos gatos. Mas estes gatos não se limitam `a propriedade dos seus donos. Percorrem todo o Residencial, invadindo casas, sujando muros, riscando os carros, fazendo “coco” nos jardins e garagens das casas, gritando quando namoram, procriando-se na casa alheia, etc.
Se realmente gostam de ter gatos em casa, e para evitar a pro-criação, que os castrem. Se são contra a castração, que os mante-nham dentro de suas casas, não perturbando assim, os seus vizi-nhos.
Quanto ao posicionamento legal, há duas questões que devem ser relevadas: de um lado o direito de propriedade, que consagra a prerrogativa do titular de um bem, podendo usá-lo da forma que melhor lhe convier, e de outro o direito de vizinhança, que constitui
Sobre cães e gatos
o conjunto de limitações impostas à propriedade, reduzindo os po-deres do titular de um imóvel, no sentido de regular o convívio social.
Devemos determinar em Assembléia, regras claras de transporte e permanência dos bichos de estimação no loteamento, incluindo também multas pecuniárias para as infrações cometidas pelo pro-prietário dos animais.
Rosangela SerantePresidente da Associação
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