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SEDESE INTENSIFICA AÇÕES PARA COMBATER A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

DURANTE A COPA DO MUNDO

Divulgação Sedese

INFORMATIVO• Março de 2014 • Número 63 •

Às vésperas da Copa do Mundo, a Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) está intensificando a campanha “Proteja Nossas Crianças” como forma de combater o abuso e a exploração de crianças e adolescentes, principalmente em Belo Horizonte, além de outros tipos de violência contra a população infantojuvenil, como a negligência, o abandono e as agressões físicas e psicológicas.

Uma parceria com a Secretaria de Estado de Turismo e Esportes vai permitir a reprodução dos materiais da campanha nos materiais de divulgação da Pasta, garantindo uma maior conscientização da população sobre as formas de violação de direitos contra as crianças e adolescentes, bem como a necessidade de se denunciar os casos de violência, principalmente por meio do Disque Direitos Humanos (0800 031 1119), da Sedese.

Só neste ano, o Disque Direitos Humanos (DDH) já recebeu, até o último dia 25 deste mês, 572 denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes. No mesmo período do ano passado, os casos de denúncias chegaram a 514.

Criada em 15 de maio 2008, a campanha “Proteja Nossas Crianças” já se tornou uma ação permanente em Minas. Nesse período, após a realização de mais de 840 ações educativas, houve um maior nível

de conscientização da população em relação aos direitos das crianças e adolescentes no Estado. Foram abordados 508.658 veículos e 349.130 pedestres, com uma ampla distribuição de material informativo sobre a campanha, mostrando as várias formas de abuso e exploração infantojuvenil e as penas às quais os infratores estão sujeitos.

Nos seis jogos do Mundial deste ano, que serão realizados em Belo Horizonte, a Sedese quer ampliar as parcerias e divulgar ainda mais o número 0800 031 1119, do DDH, para que a população denuncie os casos de violações de direitos de crianças e adolescentes.

Disque Direitos Humanos (0800 031 11 19)

É um serviço telefônico, gratuito e sigiloso, de recebimento, encaminhamento e monitoramento de denúncias de violação de direitos humanos. As denúncias são encaminhadas aos órgãos e aos conselhos de direitos humanos para o acompanhamento dos casos denunciados. Após a denúncia, o usuário recebe um número de identificação para que possa acompanhar o andamento da apuração do caso.

A ligação é gratuita, sigilosa e o serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.

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A Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) deu início em Santa Luzia, no último dia 18, à 3ª Expansão do projeto “Maria da Penha vai às Escolas”, que beneficia mais de 500 mil alunos em 988 instituições estaduais de ensino em Minas. A iniciativa, realizada em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, busca despertar nos jovens a importância das questões ligadas aos direitos humanos, especialmente as que envolvem o combate à violência contra a mulher.

A solenidade de expansão do projeto aconteceu na Escola Estadual Padre João de Santo Antônio, no município de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Foi feita a distribuição de material didático que aborda, de maneira lúdica, a questão da violência doméstica e intrafamiliar sofrida pelas mulheres, além da capacitação de professores sobre estratégias metodológicas para utilização do material. Durante o evento, os alunos da escola

fizeram apresentações artísticas, focando a paz como principal tema.

Os estudantes receberam o gibi “As Marias em: Maria da Penha vai às escolas”, que traz a história de uma professora que resolveu levar a Lei Maria da Penha para dentro da sala de aula. Com uma linguagem leve e criativa, o material informa sobre os tipos de violência e as punições previstas na legislação. Além disso, oferece um divertido caça-palavras que desperta a atenção dos alunos para temas como igualdade, respeito, lei, entre outros.

O projeto “Maria da Penha vai às escolas”, lançado em 2012 pela Sedese, apoia-se na crença de que a escola é o lugar capaz de fazer a diferença no combate a todas as formas de violência praticadas, especialmente, contra o público com maior vulnerabilidade social e individual (mulheres, idosos, homossexuais, pessoas em situação de rua, pessoas com deficiência, entre outros), na construção de uma cultura de paz.

MARIA DA PENHA VAI ÀS ESCOLAS BENEFICIA MAIS DE 500 MIL ALUNOS

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A Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) deu início em Paracatu, Noroeste de Minas, no último dia 13, à realização das Conferências Regionais de Economia Solidária, cujo objetivo é avaliar os avanços, limites e desafios desse segmento e das políticas, bem como buscar novas formas de organização econômica com base na cooperação, autogestão, sustentabilidade e na solidariedade.

As conferências encerram-se no dia 13 de abril, sendo fundamentais para fortalecer a

CONFERÊNCIAS REGIONAIS DISCUTEM EXPANSÃO DA ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA EM MINAS

economia solidária como estratégia de política pública de desenvolvimento local, além de serem preparatórias para a Conferência Estadual de Economia Solidária, que acontece dias 30 e 31 de maio/2014, em Belo Horizonte.

Nos últimos anos, a economia solidária tem se apresentado como uma inovadora alternativa de geração de trabalho e renda, garantindo a inclusão social. Ela engloba ações econômicas e sociais sob a forma de cooperativas, associações, clubes de trocas, empresas autogestionárias e

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redes de cooperação, que realizam atividades de produção de bens, prestações de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.

As Conferências Regionais contam com a participação de representantes dos governos estadual e municipal, legislativo e judiciário, bem como da sociedade civil, entidades de fomento e apoio à economia solidária, movimentos sociais e populares e empreendimentos econômicos solidários e suas representações.

Durante os eventos, serão eleitos aproximadamente 100 (cem) delegados, que representarão as regionais na Conferência

Estadual. Esta, por sua vez, subsidiará as discussões para a Conferência Nacional, a ser realizada em novembro deste ano, em Brasília. Da etapa estadual, saem também os delegados que participarão da Conferência Nacional de Economia Solidária, sendo os responsáveis pelo encaminhamento de propostas levantadas e aprovadas nos eventos regionais.

Para orientar os trabalhos nas regionais mineiras, o Conselho Nacional de Economia Solidária (Conaes) definiu o tema “Construindo um Plano Nacional da Economia Solidária”, para promover o direito de a população produzir e viver de forma associativa e sustentável.

Às vésperas da Copa do Mundo, a Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) está intensificando a campanha “Proteja Nossas Crianças” como forma de combater o abuso e a exploração de crianças e adolescentes, principalmente em Belo Horizonte, além de outros tipos de violência contra a população infantojuvenil, como a negligência, o abandono e as agressões físicas e psicológicas.

Uma parceria com a Secretaria de Estado de Turismo e Esportes vai permitir a reprodução dos materiais da campanha nos materiais de divulgação da Pasta, garantindo uma maior conscientização da população sobre as formas de violação de direitos contra as crianças e adolescentes, bem como a necessidade de se denunciar os casos de violência, principalmente por meio do Disque Direitos Humanos (0800 031 1119), da Sedese.

Só neste ano, o Disque Direitos Humanos (DDH) já recebeu, até o último dia 25 deste mês, 572 denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes. No mesmo período do ano passado, os casos de denúncias chegaram a 514.

Criada em 15 de maio 2008, a campanha “Proteja Nossas Crianças” já se tornou uma ação permanente em Minas. Nesse período, após a realização de mais de 840 ações educativas, houve um maior nível de conscientização da população em relação aos direitos das crianças e adolescentes no Estado. Foram abordados 508.658 veículos e 349.130 pedestres, com uma ampla distribuição de material informativo sobre a campanha, mostrando as várias formas de abuso e exploração infantojuvenil e as penas às quais os

ESTADO INICIA MOBILIZAÇÃO PARA PROTEÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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infratores estão sujeitos.Nos seis jogos do Mundial deste ano, que

serão realizados em Belo Horizonte, a Sedese quer ampliar as parcerias e divulgar ainda mais o número 0800 031 1119, do DDH, para que a população denuncie os casos de violações de direitos de crianças e adolescentes.

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A Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) lançou, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no último dia 13, o Plano Estadual de Políticas para Mulheres, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado dia 8 de março. O Plano é fruto das deliberações da III Conferência de Políticas para Mulheres (municipais/regionais e estadual, realizadas em 2011) e traz as prioridades, estratégias, metas e ações do governo de Minas para garantir a proteção, promoção e restauração dos direitos das mulheres.

A subsecretária de Direitos Humanos da Sedese, Maria Juanita Godinho Pimenta, afirmou que este momento é um marco no que diz respeito à promoção, garantia e proteção dos direitos das mulheres. “Este plano traça objetivos, prioridades, metas e ações para a implementação de políticas públicas prioritárias nas diversas áreas de atuação do governo de Minas Gerais, considerando as especificidades étnicas, geracionais, situacionais, sociais, culturais, sexuais e regionais das mulheres mineiras”, explicou.

Elaborado pela Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres (Cepam), o plano está

PLANO ESTADUAL DEFINE METAS E PRIORIDADES PARA GARANTIR PROTEÇÃO DOS DIREITOS DAS MULHERES

dividido em 10 eixos estratégicos estruturantes: Igualdade no mundo do trabalho e autonomia econômica; Educação para igualdade e cidadania; Saúde integral das mulheres, direitos sexuais e direitos reprodutivos; Enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres; Fortalecimento e participação das mulheres nos espaços de poder e decisão; Desenvolvimento sustentável com igualdade econômica e social; Direito a terra com igualdade para as mulheres do campo e da floresta; Cultura, esporte, comunicação e mídia; Enfrentamento do racismo, do sexismo e da lesbofobia e Igualdade para as mulheres jovens, idosas e mulheres com deficiência.

A construção do Plano contou com a participação da sociedade civil, movimento de mulheres rurais e urbanas, quilombolas, feministas, movimentos sociais e de mulheres, Conselho Estadual da Mulher, órgãos da administração pública direta estadual, empresas públicas, autarquias e sociedade de economia mista – representados na Comissão Organizadora da III Conferência Estadual de Políticas para Mulheres -, e de parceria com o Instituto Albam.

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Pessoas interessadas em contratar o serviço de trabalhadores autônomos em Minas podem contar com as Centrais de Prestação de Serviços nas Unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine). As Centrais, que pertencem à Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese), já estão instaladas em seis municípios mineiros e oferecem profissionais de serviços gerais, faxineiras, lavadeiras e passadeiras. Ao todo, são 369 autônomos cadastrados.

Antes de serem disponibilizados aos contratantes, esses trabalhadores passam por uma rigorosa capacitação, fazem exames médicos e também devem possuir atestado de bons antecedentes. Os profissionais trabalham 8 horas e no valor da diária já está incluso o custo das passagens. O fornecimento da alimentação fica a critério de quem está contratando os serviços.

O interessado pode solicitar o profissional, por telefone ou pessoalmente, nas unidades das Centrais de Prestação de Serviços em Belo Horizonte, Betim, Montes Claros, São Sebastião do Paraíso, Patrocínio e Itaúna. Nesta última, há ainda caseiros, babás, cozinheiras, cuidadores de idosos, serventes de pedreiro e pedreiro. A unidade de Betim também conta com jardineiros, pintores, pedreiros, vigias e porteiros.

Na primeira solicitação, para fazer o cadastro, é necessário que o contratante forneça nome completo, telefone para contato e o número do documento de identidade. Para atender às demandas, os trabalhadores são orientados quanto ao tipo de serviço a ser prestado, direitos e deveres, ética profissional e a conduta na realização do trabalho. Os trabalhadores também passam por cursos de reciclagem, o que garante a ampliação da produtividade e, consequentemente, da renda.

CENTRAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÊM 369 PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS À DISPOSIÇÃO DA

POPULAÇÃO EM MINAS

Os trabalhadores interessados em se cadastrar nas Centrais devem levar carteira de identidade, atestados de bons antecedentes e de saúde, comprovante de endereço, duas fotos 3 x 4, duas referências por escrito, além cartão do PIS/Pasep e Carnê do INSS, caso seja contribuinte.

Confira, abaixo, a relação das Centrais no Estado e os respectivos telefones para solicitar os profissionais:

Belo Horizonte – Centro – Av. Pasteur, 33 – Santa EfigêniaTelefones: (31) 3212 – 2415 / 3271 – 4754 Betim – Avenida das Américas, 426 - CentroTelefones: (31) 3594 – 2418 / 3531-2596 / 3593-9620

Itaúna – Rua Péricles Gomide, 166 – Centro Telefone: (37) 3243-7215

Montes Claros – Rua Barão do Rio Branco, 852 - CentroTelefone: (38) 3222 3510

São Sebastião do Paraíso – Rua Pimenta de Pádua, 1237 - CentroTelefone: (35) 3531-2030

Patrocínio – Rua Governador Valadares, 957 - CentroTelefone: (34) 3831 – 6090

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