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Disciplina: Técnicas de Comunicação

Professora: Ana Dias

Escola: Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa

Âmbito Ambiental: Projecto “Walking Garbage”

Trabalho realizado pelos alunos de GPP 1ºA:

- Alexandra Gabriel

- Cristiana Lamúrias

- Guilherme Rubira

- Rafael Vidal

- Raquel Gonçalves

- William Ferro Melo

Data: Janeiro 2013

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Índice

Introdução… …3

Os Nossos Objectivos… …4

Eventos… …4

Ecopontos… …6

Ecoponto Verde… …6

Cartaz Promocional – Ecoponto Verde… …8

Ecoponto Azul… …9

Cartaz Promocional – Ecoponto Azul… …11

Ecoponto Amarelo… …12

Cartaz Promocional – Ecoponto Amarelo… …13

Recolha de Tampinhas… …14

Quais as tampinhas a separar… …14

Reciclagem de Rolhas de Cortiça… …15

Lixo Orgânico… …16

Oleão… …17

Cartaz Promocional – Oleão… …18

Pilhão… …19

Cartaz Promocional – Pilhão… …20

Associações a Patrocinar o Projecto… …21

Conclusão… …26

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Introdução

Para o Projecto no âmbito da Responsabilidade Social, decidimos escolher o

tema Ambiental para alargar a ajuda neste âmbito uma vez que já foi dedicado um

projecto a nível social, desta forma, ajudando também o mundo em que nós e as futuras

gerações iremos viver.

Ao longo do trabalho serão abordadas medidas para melhorar o recinto escolar a

nível ambiental. Irão ser divulgadas informações sobre a reciclagem e será dado a

conhecer algumas Associações Ambientais. Pois, apesar de haver muita informação

hoje dada, a falta de procura dela é grande, assim, pretendemos faze-la chegar pelo

menos aos alunos e docentes da EHTL, assim como melhorar a escola a esse nível.

Apercebemo-nos que faltavam ecopontos, especialmente nas cozinhas, onde seria

essencial haver reciclagem devido à quantidade de lixo que se produz. Mais tarde,

percebemos que os ecopontos estavam nas cozinhas, o problema é que não havia

sinalização dos mesmos, logo as pessoas não reparavam neles. Foi então, que o trabalho

se alargou, já não seria apenas colocar depósitos para reciclagem, seria apelar as pessoas

à mesma. Houve um debate de ideias e decidimos fazer cartazes, um site, um vídeo,

entre outros para cativarmos os nossos colegas a reciclar e assim ajudar a natureza.

Alargámos mais um pouco e fizemos, também, um cartaz a incentivar a poupança da

água na rede escolar.

Como alunos de pastelaria e da EHTL, notamos que esta escola produz muito

lixo. São muitas turmas, muitos alunos a produzir nas cozinhas. Assim, esperamos que

este projecto ajude todos a fazerem o seu papel a melhorar o nosso planeta.

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Os Nossos Objectivos

O nosso objectivo é primeiro mudar o comportamento da rede escolar para

depois ser um exemplo para os outros.

Achamos que existem algumas faltas no que toca a ajudar o ambiente e a

melhorar o nosso futuro, sendo nós uma escola de hotelaria e turismo, muito lixo

poderia ser reciclado e reutilizado, o que não acontece.

A ideia divide-se em 3 áreas: a escola (a entrada, os corredores, etc), as cozinhas

e o exterior.

A nível do recinto escolar, pretendemos colocar:

- Ecopontos nos corredores com cartazes explicativos;

- Recipiente para as tampas de plástico à entrada;

- Recipiente para as pilhas à entrada;

- Recipiente para as rolhas de cortiça no laboratório de

análise sensorial.

A nível das cozinhas, pretendemos colocar:

- Ecopontos;

- Oleão;

- Lixo biológico.

No exterior do recinto escolar, criar:

- EHTL/Logotipo feito com flores;

Gostaríamos de tentar alargar e diversificar mais um pouco a horta escolar.

Eventos

Para que tal seja possível, iremos organizar um evento para angariação de

fundos. Este evento decorrerá na época Natalícia.

Para angariar fundos de modo a possibilitar a compra de

equipamentos para facilitar a preservação do meio ambiente na escola,

decidimos criar um evento na época de Natal repleto de animação para

todas as idades. Terá duração de um dia com almoço de Natal a

custo de 3€ para adultos e 2€ para as crianças.

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Irão haver dois workshops para crianças (biscoitos e maçapão) e três para

adultos (bolo rei e bolo rainha; sonhos, filhós e fatias paridas; e biscoitos de chocolate e

gengibre e tronco de Natal).

Decorrerá a demonstração de uma refeição de Natal Lowcost

que terá como entrada bruchetta de tomate com queijo fresco e

manjericão, para prato principal teremos perú recheado com

batatas e salada e finalmente, para sobremesa, iremos

demonstrar como fazer um molotof.

Neste dia, irá decorrer, durante todo o evento, uma

banca de vendas de bolos Natalícios (mini bolos Reis e

Rainha, cupcakes temáticos, biscoitos temáticos, brigadeiros,

pastéis de nata e broas castelares) ao público assim como nos

restantes dias dessa semana, da parte da tarde, disponível aos

alunos e docentes da escola.

Serão vendidas rifas a 50 cêntimos, ao longo dessa semana, para sortear um

cabaz de Natal que irá conter um bolo Rei, um vinho tinto, um bacalhau acompanhado

com dicas do Chef, uma compota, uma lata de grão

de bico, biscoitos e um sumo.

Durante a tarde haverá alguns jogos populares, música e um momento de

karaoke. Já pelo final da tarde, haverá um teatro cujo tema é a sensibilização para a

preservação do meio ambiente.

Assim, tornaremos possível os nossos objectivos podendo atingir o sucesso no

Projecto “Walking Garbage”. Caso não seja atingido o valor pretendido

para a realização do nosso Projecto, recorreremos à realização de outro

evento semelhante na altura da Páscoa seguinte ao Natal.

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O vidro é um dos produtos mais utilizados nas tarefas do dia-a-dia. Ao ser descartado por pessoas e empresas, pode passar por um processo de reciclagem que garante seu reaproveitamento na produção do vidro reciclado. O vidro reciclado tem praticamente todas as características do vidro comum. Ele pode ser reciclado muitas vezes sem perder suas características e qualidades.

A reciclagem do vidro é de extrema importância para o meio ambiente. Quando reciclamos o vidro ou compramos vidro reciclado estamos a ajudar o meio ambiente, pois este material deixa de ir para os aterros sanitários ou para a natureza (rios, lagos, solo, matas). A reciclagem de vidro implica um gasto de energia consideravelmente menor do que a sua manufactura através de areia, calcário e carbonato de sódio. O vidro pronto para ser novamente derretido é chamado de cullet.

Ecopontos

Ao longo da nossa pesquisa para o Projecto “Walking Garbage” deparámo-nos com a

falta de conhecimento que existe na população sobre a reciclagem e determinadas associações

ambientais, achando desta forma importante dar algumas informações sobre os respectivos temas.

Ecoponto Verde

O vidro é um material que não se pode determinar o tempo de

permanência no meio ambiente sem se degradar, e também não é

nocivo directamente ao meio ambiente, por isso é um dos materiais

mais recicláveis que existe no consumo humano.

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Separação no processo de reciclagem

A reciclagem do vidro ocorre basicamente em três etapas. A primeira etapa é a selecção. Nessa etapa o vidro é simplesmente recolhido e levado a central de reciclagem. No entanto, por ser um material pesado e cortante esse transporte é dificultado.

A 2ª etapa é a sua separação por cores (âmbar, verde, translúcido e azul) e tipos (lisos, ondulados, vidros de janelas, de copos, etc.). Esta separação é de extrema importância para a fabricação de novos objectos de vidro, pois garante as suas características e qualidades.

Por último o material é lavado, para retirar as embalagens, triturado para facilitar sua liquefacção e liquefeito, tornando-se novamente matéria-prima para as indústrias.

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Cartaz Promocional – Ecoponto Verde

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Deve-se colocar:

• Embalagens de cartão (caixas de cereais; bolachas, etc.);

• Sacos de papel;

• Papel de embrulho;

• Jornais e revistas;

• Papel de escrita;

• Papel de impressão;

• Caixas de cartão de ovos;

• Envelopes (não é preciso tirar janela).

Não se deve colocar:

• Embalagens de cartão com gordura, (pacotes de batatas fritas, caixas de pizza);

• Sacos de cimento;

• Embalagens de produtos químicos;

• Papel de alumínio;

• Papel autocolante;

• Papel de cozinha, guardanapos e lenços de papel sujos;

• Toalhetes e fraldas;

• Papel plastificado;

Ecoponto Azul

O Ecoponto Azul é o contentor onde devem ser depositadas as embalagens

usadas de papel e de cartão. Esvazie e espalme antes de as colocar.

A reciclagem do papel utiliza um processo tecnológico amigo do ambiente.

Permite poupar 15 a 20 árvores, necessita de 50 a 200 vezes menos água e 2 a 3 vezes

menos energia. Assim como reduz em cerca de 74% a contaminação atmosférica,

permite uma economia de água de 35% e uma redução de energia de, aproximadamente,

66%.

Pode-se reciclar o papel em casa através dos seguintes passos:

Passo 1: Cortar os papéis que deseja reciclar e colocar numa bacia com água, deixe

descansar por 24 h.

Passo 2: Mexer essa mistura.

Passo 3: Seque pondo em redes e pressione para que o excesso de água seja removido.

Passo 4: Colocar essas redes a secar ao sol.

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Primeiro passo: Entrega das aparas na fábrica recicladora de papel, estas passam pelo controle de qualidade e são classificadas. Após esse controlo vão ser revervadas, o estoque mais antigo vai para as esteiras transportadoras que irram para o hidrapulper (desintegrador vertical) que desagrega o papel, juntamente com água industrial. Depois de desagregado, a bomba puxa a massa de papel para outras etapas;

Segundo passo: Iram passar por um turbo tiraplástico (retirada de plástico);

Terceiro passo: Passam por um processo de centrifugação para retirada de impurezas como areias, pregos, etc.;

Quarto passo: Processo de refino da massa. São adicionados aditivos à massa como o sulfato de alumínio, amido de mandioca, etc.;

Quinto passo: Essa massa irá para a caixa de entrada da máquina de papel;

Sexto passo: Passa para uma mesa formadora (vácuo que retira a humidade excedente);

Sétimo passo: A prensa acerta a gramatura (medida da espessura e densidade de um papel) do papel;

Oitavo passo: O papel passa pelos rolos secadores;

Nono passo: Chega até a enroladeira;

Décimo passo: Forma-se o rolo de papel;

Décimo primeiro passo: O rolo é transportado por ponte rolante até a rebobinadeira;

Décimo segundo passo: O papel é rebobinado conforme formato da bobina;

Décimo terceiro passo: Essa bobina de papel quando acabada vai para o controle de qualidade;

Décimo quarto passo: Vai para estoque, podendo ser vendida ou vai para a cartonagem, transformando-se em chapa de papelão (a fim de ser industrializada como caixas de papelão).

A reciclagem de papel sofre bastantes processos até atingir o produto final como

são descritos abaixo:

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Cartaz Promocional – Ecoponto Azul

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Ecoponto Amarelo

Colocar

• Caixas de plástico;

• Embalagens de cartão para líquidos alimentares;

• Enlatados e conservas;

• Esferovite limpa;

• Frascos de plástico;

• Garrafas de plástico;

• Garrafões de plástico;

• Pacotes e latas de bebidas;

• Sacos de plástico;

• Tabuleiros de alumínio.

Não Colocar:

• Cartões;

• Copos de plástico e iogurte;

• Electrodomésticos;

• Embalagens de plástico e metal que tenham contido gorduras ou produtos tóxicos e perigosos;

• Ferramentas;

• Papéis;

• Pilhas e baterias;

• Tachos, talheres, tampas, panelas, entre outros objectos que não sejam embalagens.

Ecoponto Amarelo

Para ajudar o ambiente devemos fazer a separação do lixo. Aqui está

“como” usar o ecoponto amarelo:

Muitas das embalagens que usamos contêm o símbolo da

Tetra Pak, isto é um alerta para a importância da reciclagem das

nossas embalagens. Assim, é só escorrer e espalmar, depois é

colocar no ecoponto amarelo!

Durante o processo de reciclagem é efectuada uma triagem que

separa as embalagens dos plásticos e estes dos metais.

“Sim, é no Amarelo” é uma campanha ambiental que pretende

esclarecer a população sobre qual a cor do ecoponto para a colocação das embalagens

de cartão da Tetra Pak, sensibilizando para a importância da reciclagem.

Aqui estão exemplos do que se deve e não deve colocar num ecoponto amarelo:

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Cartaz Promocional – Ecoponto Amarelo

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Recolha de Tampinhas

A recolha de tampinhas, cujo objectivo é recolher o máximo de tampas possível,

que depois a sociedade ponto verde dá um valor

correspondente à tonelagem entregue, sendo esse

valor usado para a aquisição de cadeiras de rodas e

material ortopédico a pessoas com incapacidade ou

deficiências motoras, é feita desde 2003 ano em que

Guadalupe Jacinto pensou que ao separar tampinhas

de algumas embalagens talvez conseguisse arranjar

dinheiro para depois ajudar as pessoas deficientes,

para isso contactou com algumas entidades de

recolha de resíduos, que depois de explicada a sua

ideia foi prontamente aceite

Durante a primeira campanha realizada foram recolhidas 7,8 toneladas de

tampas, o que rendeu 16 cadeiras de rodas, e cada vez mais as pessoas aderem a esta

iniciativa com o intuito de proporcionar às pessoas carenciadas um pouco de felicidade.

As tampas podem ser entregues em quartéis de bombeiros voluntários, centros

de saúde, escolas, instituições, câmaras municipais ou até mesmo em restaurantes ou

cafés.

Quais as tampas a separar?

As Tampinhas devem ser obrigatoriamente de plástico,

preferencialmente de líquidos alimentares, como tampas de

garrafas e garrafões de água ou refrigerante, iogurtes líquidos,

e também de garrafas de óleo, shampoo, detergentes e vinho.

As Tampinhas NÃO PODEM ser:

Estão proibidas tampas de embalagens de produtos

perigosos, de embalagens que contiveram tintas, vernizes,

gorduras, etc.

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A cortiça ajuda na manutenção do montado (floresta) dos sobreiros, e representa um dos ecossistemas mais ricos em biodiversidade no que diz respeito ao continente europeu, e que absorve entre 4,5 a 5 milhões de toneladas de CO2.

A cortiça sendo a casca da árvore, retém bastantes quantidades de CO2, que quando reciclada evita emissões deste gás para a atmosfera, mas tem o efeito reverso quando se decompõe ou se queima.

As rolhas podem ser colocadas em sítios próprios para reciclagem, em grandes centros comerciais, em agrupamentos de escuteiros e em núcleos da associação QUERCUS.

Reciclagem de Rolhas de Cortiça

A cortiça é um produto natural, que para crescer, precisa de um prazo longo, mas

mesmo assim, a cortiça é limitada, ou seja, quando é reciclada, apesar de não serem

criadas novas rolhas, irão criar outro tipo de produtos como por exemplo material de

isolamento para construção, o que é bom para o ambiente porque o material provém de

matéria-prima natural em vez de artificial.

A separação das rolhas ajuda o ambiente de 3 formas:

Reduz os resíduos existentes

Defesa da rolha de cortiça como produto ecológico

Permite plantar novas árvores

Curiosidade: Em cada tonelada de rolhas, são encontradas 1,07 toneladas de CO2

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O lixo orgânico é um resíduo animal e vegetal, ou seja, tudo aquilo que não pode ser reciclado (restos de comida, madeira, ossos, embalagens com resíduos de gordura, etc.) sendo originário do próprio ser vivo.

Se o lixo orgânico não for devidamente tratado, podem existir consequências “menos” graves (mau cheiro, criação de bactérias ou fungos, etc.) e consequências mais graves (doenças transmitidas através de contaminação do solo e da água).

Durante a sua decomposição, é produzido um líquido com a particularidade de ter um cheiro bastante desagradável, chamado de "chorume".

Deve ser depositado preferencialmente num aterro sanitário, ou se não houver nenhum aterro por perto, podemos depositá-lo num caixote, que depois de recolhido segue para o aterro, a fim de evitar qualquer invasão de ratos, ou de outro animal, e de contaminações.

Onde depositar o lixo orgânico

conjunto de técnicas, que são usadas para controlar a decomposição dos materiais orgânicos em questão, com o objectivo de conseguir, no menor tempo possível, um material estável, bastante rico em húmus e nutrientes naturais.

Compostagem

Se tudo for seguido como recomendado, o lixo orgânico, depois de compostado, produz energia, mais concretamente, gás metano.

Benefícios

Lixo Orgânico

Novamente através da compostagem, o lixo também pode ser utilizado para a

produção de adubo orgânico, que depois é utilizado na agricultura.

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Oleão

O Oleão é um equipamento usado para a recolha selectiva de Óleos Alimentares

usados (OAU).

Em vários pontos da cidade, geralmente estas encontram-se junto aos pontos

de ecopontos. A cor que identifica os Oleões necessita de legislação, sendo que a cor de

laranja é a mais frequente a nível europeu.

Os OAU recolhidos são posteriormente tratados para reciclagem, sendo

transformados posteriormente em biodiesel e sabão, protegendo assim o ambiente e

reduzindo a emissão de CO2.

Por isso é importante que pense bem antes de o deitar fora. Até hoje, o principal

destino dos óleos usados em Portugal tem sido o despejo na rede de esgotos e este é um

dos maiores erros que pode cometer porque para cada gota de óleo usado, é poluída 25

litros de água potável, porque quando lançados nas redes de drenagem de águas

residuais, os óleos poluem e obstruem os filtros existentes nas estações de tratamento de

águas residuais, tornando-se assim um

grande obstáculo ao seu bom

funcionamento.

Dados relativos ao nosso Pais,

mostram que em cerca de 125 mil

toneladas deste resíduo, apenas 3000 são

recolhidas, resultando assim em 75.000

toneladas de água poluídas.

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Cartaz Promocional – Oleão

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Pilhão

A Ecopilhas é a responsável pela recolha de pilhas aqui em Portugal, esta é a

entidade gestora que disponibiliza os pilhões que todos já viram em vários locais

públicos e que daí temos vantagem da sustentabilidade.

“Reciclar” aqui significa recapturar materiais como Manganês, Zinco, Aço e

Carbono, que voltam a ser usados em processos produtivos, sem que seja necessário

retirá-los da natureza diminuindo assim a necessidade de recorrer à exploração mineira

para a obtenção dos mesmos. Em termos práticos, reciclar significa no caso de as pilhas,

não gastar de forma inescrupulosa as reservas naturais daquilo que é para nós precioso.

As pilhas, quando não são tratadas e recicladas de forma eficiente, constitui uma

fonte de contaminação que, mais cedo ou mais tarde, acaba por nos atingir, quer por via

de infiltração nos lençóis freáticos, quer pela sua entrada na cadeia alimentar.

O seu destino, não é ir para as lixeiras e sim para o pilhão, locais próprios para a

sua armazenagem em condições de segurança e higiene.

Depois de armazenadas serão encaminhadas para os centros de reciclagem onde,

através de vários processos, se separam e recuperam os diversos materiais que as

constituem mencionado acimas, caso contrário as águas podiam ser poluídas, e cada

pilha pode contaminar 3000 litros de água ou até mais.

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Cartaz Promocional – Pilhão

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Associações a Patrocinar o Projecto

APEMETA, Associação Portuguesa de

Empresas de Tecnologias Ambientais,

associação empresarial do sector ambiental,

privada e sem fins lucrativos foi constituída em 1989, com o objectivo de apoiar a

actividade empresarial do sector, representa actualmente cerca de 130 empresa

associadas.

A AFCAL (Associação dos Fabricantes de

Embalagens de Cartão para Alimentos Líquidos) é uma associação

que tem por objectivo representar este sector junto de entidades

públicas e privadas

Uma das suas principais funções é garantir que todos os

resíduos existentes das ECAL (Embalagens de Cartão para

Alimentos Líquidos) que sejam triadas e recolhidas sejam reencaminhadas para a

reciclagem

É representante na RECIPAC (Associação Nacional de Recuperação e

Reciclagem de Embalagens de Papel e Cartão)

E no que diz respeito ao Sistema Ponto Verde, tenta sempre contribuir para que

o número de retomas de papel e cartão seja aumentado

Benefícios das embalagens: conservar, expor e vender o produto, com o passar

dos anos o material e a confecção das embalagens melhorou o que contribuiu para um

melhor armazenamento, o que faz com que o sabor permaneça intacto e a validade

aumente.

Existem também um tipo de embalagem especial, as embalagens assépticas

(tetra pack), que para além de conservarem os alimentos também os protegem, estas

embalagens constituíram um grande avanço no sector alimentar.

Estas embalagens têm ainda outras vantagens que as fizeram destacar: não e

preciso refrigeração, o que faz com que a sua distribuição seja mais facilitada, no que

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diz respeito aos consumidores, não necessitam de conservantes, o que faz com que os

seus sabores se mantenham os mais intactos possível.

No que diz respeito aos sistemas recolha, há sempre factores a ter em conta:

número de pessoas existentes, clima, tipos de habitação, hábitos de consumo, e os

sistemas que já existam.

A Associação Portuguesa de Engenharia do

Ambiente (APEA) é uma associação de direito

privado, sem fins lucrativos, com estatuto de

utilidade pública, que tem como objectivo

principal contribuir para o progresso da Engenharia do Ambiente. Actualmente a

APEA conta com mais de 2400 associados.

Os seus objectivos específicos são promover a cooperação e solidariedade entre

os seus membros, defendendo os interesses dos Engenheiros do Ambiente no campo

profissional, social e cultural, assim como, promover o reconhecimento e divulgação da

Engenharia do Ambiente nas suas características técnicas e científicas específicas e

fomentar, no plano nacional, o progresso dos conhecimentos e o desenvolvimento da

Engenharia do Ambiente e do seu ensino, também contribuir para a estruturação da

carreira de Engenheiro do Ambiente e desenvolver intercâmbios com associações

congéneres, nacionais e estrangeiras, podendo para o efeito aderir a uniões e federações

internacionais.

A Quercus é uma Organização Não Governamental de

Ambiente. Foi fundada em Portugal em 1985.

Constituída com cidadãos e sem fins lucrativos, luta

pelo interesse pela Conservação da Natureza e dos Recursos

Naturais.

Assim, com 18 Núcleos Regionais espalhados por todo o país, a Quercus

consegue participar em diferentes áreas de trabalho, tais como a agricultura sustentável,

a água, conservação da natureza, educação ambiental, floresta, resíduos, entre outras.

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A Quercus lançou cerca de 23 Projectos, como por exemplo:

- Quercus Educa;

- Fundo de Conservação da Natureza;

- Responsabilidade Ambiental;

- Tejo Internacional;

- Green Cork;

Especificando o Projecto “Green Cork”, cujo nome significa “cortiça é verde”,

tem como objectivo a reciclagem de rolhas de cortiça, não só a sua transformação

noutros produtos mas também permitir o

financiamento do Programa “Floresta

Comum”.

As rolhas de cortiça recicladas

nunca são transformadas em novas rolhas,

porém têm outras aplicações tais como na

construção civil ou aerospacial.

Este Projecto ajudará o Ambiente de 3

formas:

- Redução de Resíduos;

- Defesa da rolha de cortiça como

plenamente ecológico e consequentemente

defesa do montado;

- Plantação de novas árvores.

Assim, nos dias de hoje, é possível colocar-se as rolhas de cortiça em diversos

locais tais como: nos hipermercados Continente e Modelo; nos centros comerciais

Dolce Vita; e nos agrupamentos de Escuteiros do Corpo Nacional de Escutas.

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A LPN é uma Organização

Não Governamental de Ambiente (ONGA), de âmbito nacional, fundada em 1948,

sendo a associação de defesa do ambiente mais antiga da Península Ibérica.

É uma associação sem fins lucrativos com estatuto de Utilidade Pública.

A atual sede da LPN foi doada em 1976 pela família Freire de Andrade. Na sede

funciona também o Centro de Formação Ambiental e o Centro de Espeleologia.

Em Castro Verde, a LPN possui seis herdades, numa área total de cerca de 1800

ha, e o Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho (CEAVG). Em Évora, a

LPN possui o Centro de Acolhimento e Recuperação de Animais Selvagens (CARAS)

gerido pela Delegação LPN - Alentejo. E m Vila Nova de Poiares, a LPN possui uma

herdade, a Quinta da Moenda, gerida pelo Núcleo LPN - Centro.

A LPN tem como objectivo principal contribuir para a conservação do

Património Natural, da diversidade das espécies e dos ecossistemas e a defesa do

ambiente, e como objectivos específicos contribuir para a Conservação da Natureza

através de actividades que compreendem a investigação e implementação de projectos

de conservação, apoiar e desenvolver projectos de gestão sustentável dos recursos

naturais com vista à Conservação da Natureza numa perspectiva de desenvolvimento

sustentável, tenta também promover a cidadania ambiental incentivando a participação

pública, através de acções de formação e educação ambiental, assim como divulgar e

sensibilizar para as questões relacionadas com o Ambiente, impedir a delapidação e a

destruição dos meios naturais, ou seus elementos, e do património cultural, contribuir

para a difusão do conhecimento produzido pelas comunidades académica e científica,

participar de forma activa no ordenamento e planeamento do território e colaborar com

organismos congéneres e entidades oficiais do país e do estrangeiro.

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A sua missão é contribuir para a Conservação da Natureza e para a defesa do

Ambiente, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável, que assegure a qualidade

de vida às gerações presentes e vindouras.

Em resumo, as actividades da LPN compreendem a intervenção cívica através de

projectos de Conservação da Natureza e do Ambiente, Investigação, Formação,

Educação e Sensibilização Ambiental.

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Conclusão

Com este Projecto, concluímos que todo o grupo aprendeu muito sobre a

importância do Meio Ambiente para o mundo, como é vantajoso para todos os seres

vivos do planeta Terra poupa-lo e como é desvantajoso o contrário.

Com todo este Projecto, entendemos também que o que não pode ser reciclado

pode ser transformado em energia.

A reciclagem das embalagens usadas consiste na incorporação dos materiais

dessas embalagens na produção de novos objectos, com ou sem adição de matérias-

primas. Deste modo, podemos agora valorizar mais os materiais usados e dar origem a

diferentes objectos do nosso quotidiano.

Assim, com esta divulgação e todos os outros meios referenciados (site e

cartazes) esperamos obter resultados positivos por parte da rede escolar.

Desde que haja boas intenções, há sempre bons fins!