7
5/24/11 1 Simbolismo, Impressionismo, Pós Impressionismo e Expressionismo Professora: Carolina Lara Kallas UNIP 2010 Simbolismo Século XIX Oposição ao realismo e naturalismo Refletia o Intercambio das religiões orientais Diferentes formas de ver o mundo Misticismo Sinestesia Gustav Klimt A vida de Klimt coincidiu com a época do esplendor e decadência de Viena. Tema: eterno feminino. Sensualidade e erotização. Ambigüidade da época: atração e repulsa. Antecipa e inspira os movimentos modernistas que influenciaram a arte, a arquitetura, as artes aplicadas e a criação da Bauhaus. Peixes dourados (1901 – 1902) Aos meus críDcos A pintura despertou a ira de setores conservadores e da imprensa. Medicina – A imagem de Higia, mulher ameaçadora mais próxima a uma feiticeira do que a uma deusa da saúde. A maior parte de seus desenhos eróticos foi publicada após a sua morte. Emprego de ornamentos. Mulheres nuas provocantes. Espírito de liberdade. Simbologia egípcia Conflito da presença da maquina e perda do artesanal. Natureza (orgânica) ornamentos que inspiram a arte Nouveau. O corpo como caminho para a morte. “o trajeto da vida para a morte e a intensidade do amor" Alegoria sobre a busca da felicidade. Inspirada na 9ª sinfonia de Beethoven 3 paredes As forças inimigas O gigante Tifeu Sua filhas: as Gorgonas Doença, loucura e Morte. Luxuria, Voluptuosidade e Intemperança. (satisfação dos sentidos) Aflição

11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

Embed Size (px)

DESCRIPTION

11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

Citation preview

Page 1: 11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

5/24/11

1

Simbolismo,  Impressionismo,  

Pós  Impressionismo  e  Expressionismo  

Professora:  Carolina  Lara  Kallas  UNIP  2010  

Simbolismo  

•  Século  XIX  •  Oposição  ao  realismo  e  naturalismo  

•  Refletia  o  Intercambio  das  religiões  orientais  

•  Diferentes  formas  de  ver  o  mundo  

•  Misticismo  •  Sinestesia  

Gustav  Klimt  •  A  vida  de  Klimt  coincidiu  com  a  

época  do  esplendor  e  decadência  de  Viena.  

•  Tema:  eterno  feminino.  

•  Sensualidade  e  erotização.  

•  Ambigüidade  da  época:  atração  e  repulsa.  

•  Antecipa  e  inspira  os  movimentos  modernistas  que  influenciaram  a  arte,  a  arquitetura,  as  artes  aplicadas  e  a  criação  da  Bauhaus.  

Peixes  dourados  (1901  –  1902)  Aos  meus  críDcos  

•  A  pintura  despertou  a  ira  de  setores  conservadores  e  da  imprensa.  

•  Medicina  –  A  imagem  de  Higia,  mulher  ameaçadora  mais  próxima  a  uma  feiticeira  do  que  a  uma  deusa  da  saúde.  

•  A  maior  parte  de  seus  desenhos  eróticos  foi  publicada  após  a  sua  morte.  

•  Emprego  de  ornamentos.  •  Mulheres  nuas  provocantes.  •  Espírito  de  liberdade.  •  Simbologia  egípcia  •  Conflito  da  presença  da    •  maquina  e  perda  do  artesanal.  

•  Natureza  (orgânica)  ornamentos  que  inspiram  a  arte  Nouveau.  

•  O  corpo  como  caminho  para  a  morte.  

•  “o  trajeto  da  vida  para  a  morte  e  a  intensidade  do  amor"  

•  Alegoria  sobre  a  busca  da  felicidade.  

•  Inspirada  na  9ª  sinfonia  de  Beethoven  

•  3  paredes  

•  As  forças  inimigas  

•  O  gigante  Tifeu  

•  Sua  filhas:  as  Gorgonas  

•  Doença,  loucura  e  Morte.  

•  Luxuria,  Voluptuosidade  e  Intemperança.  (satisfação  dos  sentidos)  

•  Aflição  

Page 2: 11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

5/24/11

2

Impressionismo  e  Arte  Nouveau   Frida  Kahlo  •  Faz  parte  do  partido  comunista  

mexicano  •  Sofre  de  doenças  graves  e  acidentes  •  Ativista  •  1907  -­‐  1954  

Impressionismo  

“O  impressionismo  nasce  com  a  ligação  de  Monet  e  Renoir,  que,  entre  1869  e  1874,  freqüentemente  

trabalhavam  juntos  às  margens  do  Sena,  em  plein-­‐air,  decididos  a  acabar  com  as  regras  de  ateliê  (perspectiva,  composição,  chiaroscuro,  tema  histórico)  e  a  descobrir  uma  pintura  que  nascesse  da  impressão  visual  na  sua  

imediaticidade  e  flagrante).  ARGAN,  p.102  

Page 3: 11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

5/24/11

3

“O  pintor  trabalha  com  as  cores,  assim  como  o  poeta  trabalha  com  as  palavras.”  

•  O  espaço  do  quadro  não  é  a  projeção  da  perspectiva  do  espaço  real,  tendo  exatamente  a  extensão  e  a  profundidade  definidas  pelas  gamas  claras  e  brilhantes  das  cores.  

•  As  figuras  não  passam  de  aparências  geradas  por  esse  espaço  e  essa  luz:  não  é  o  conteúdo  que  gera  a  forma,  mas  a  forma  que,  em  sua  plenitude,  evoca  um  conteúdo.  

•  O  ideal  não  é  a  bela  natureza  e  sim  a  bela  pintura  

•  A  idéia  do  belo,  permanece  •  A  técnica  como  estilo  

•  Fazer  uma  pintura  pura  significava  concentrar  a  pesquisa  em  uma  técnica  cuja  finalidade  era  produzir  um  objeto.  

•  Combater:  a  decadência  pelo  gosto  e  a  perda  da  espiritualidade  do  trabalho,  geradas  pelo  mecanicismo  da  técnica  e  pelo  utilitarismo  da  produção  industrial  

•  A  pintura  só  podia  se  justificar  na  realidade  concerta  de  sua  própria  historia,  não  era  a  historia  das  idéias  expressas  com  a  pintura,  mas  a  forma  como  ela  era  representada  

* A PINTURA DEVE REGISTRAR AS TONALIDADES QUE OS OBJETOS ADQUIREM AO REFLETIR A LUZ SOLAR NUM DETERMINADO MOMENTO, POIS AS CORES DA NATUREZA SE MODIFICAM CONSTANTEMENTE, DEPENDENDO DA INCIDÊNCIA DA LUZ DO SOL.

 * AS FIGURAS NÃO DEVEM TER CONTORNOS NÍTIDOS, POIS A LINHA É UMA ABSTRAÇÃO DO SER HUMANO PARA REPRESENTAR IMAGENS.

 * AS SOMBRAS DEVEM SER LUMINOSAS E COLORIDAS, TAL COMO É A IMPRESSÃO VISUAL QUE NOS CAUSAM, E NÃO ESCURAS OU PRETAS, COMO OS PINTORES COSTUMAVAM REPRESENTÁ-LAS NO PASSADO.

•   *  Os  contrastes  de  luz  e  sombra  devem  ser  obtidos  de  acordo  com  a  lei  das  cores  complementares.  Assim,  um  amarelo  próximo  a  um  violeta  produz  uma  impressão  de  luz  e  de  sombra  muito  mais  real  do  que  o  claro-­‐escuro  tão  valorizado  pelos  pintores  barrocos.    

•   *  As  cores  e  tonalidades  não  devem  ser  obtidas  pela  mistura  das  tintas  na  paleta  do  pintor.  Pelo  contrário,  devem  ser  puras  e  dissociadas  nos  quadros  em  pequenas  pinceladas.  É  o  observador  que,  ao  admirar  a  pintura,  combina  as  várias  cores,  obtendo  o  resultado  final.  A  mistura  deixa,  portanto,  de  ser  técnica  para  se  óptica.    

                                                   Edgar  Degas  

•  Valorizava  também  o  desenho  e  não  só  a  cor,  devido  a  sua  formação  acadêmica  

•  O  pintor  das  bailarinas  

•  Luz  artificial  

•  Registrar  o    instante  da  vida  das  pessoas  

•  Movimento  ou  expressão  de  um  corpo  

Fotografia  e  Pintura  

•  Como  na  fotografia,  a  pintura  deve  deixar  visíveis  coisas  que  o  olho  não  vê.  

•  “Mas  a  fotografia  apresenta  um  instante,  e  a  pintura  uma  síntese  do  movimento;  por  isso  ,  ela  não  pode  ser  substituída  pela  fotografia.  

•  Seu  grande  achado  é  ter  justamente  descoberto  que  a  sensação  visual  não  é  um  fenômeno  de  superfície,  mas  sim,  uma  verdadeira  estrutura  do  pensamento.  

Page 4: 11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

5/24/11

4

•  “Opõe  ao  impressionismo  de  Monet  e  Renoir  uma  objeção  de  fundo:  a  sensação  propriamente  dita  é  um  fato  mental,  mais  do  que  visual,  e    

         não  pode  existir  um  novo  modo  de  ver  sem  um  novo  modo  de  pensar.”  

•  A  pintura,  ou  mesmo  a  escultura  de  Degas  não  é  contemplação.    

•  Não  é  apenas  um  ponto  de  vista,  mas  um  ponto  de  mão  de  todo  ser  físico  e  psíquico  que  arrebata  algo  do  real  e  se  apropria  dele  num  gesto  rápido.    

•  “O  espaço  de  Degas,  embora  seja  um  espaço  absolutamente  concreto,  não  é  “natural”  (ele  não  gostava  de  pintar  paisagens).  

•  O  espaço  retratado  é  psicológico  e  social.  

•  Mundo  presente  (e  não  historico)  

•  Tecnica  de  tomada  (captar)  e  não  de  representação.  

•  Desenho  rápido    

•  Apropriação  do  espaço  

Seurat-­‐  Mestre  do  ponDlhismo    

•  “Os  estudos  experimentais  de  Helmholtz  (1878)  e  Rood  (1881)  desenvolveram  as  descobertas  de  Chevreul  sobre  o  contraste  simultâneo  e  as  cores  complementares  que  deram  fundamento  (1839)  ao  Impressionismo.”  

•  Em  1880,  Sutter  sustenta  que  a  arte  e  a  ciência  devem  manter  um  entendimento  interdisciplinar.  

•  “Na  segunda  metade  do  século  XIX,  a  fisiologia  e  a  psicologia  da  percepção  são  objetos  de  intensa  pesquisa  cientifica:  é  importante  averiguar  o  funcionamento  dos  processos  com  que  se  efetua  a  experiência  do  real  e  verificar  sua  confiabilidade.  

Arte,  Ciência  e  Percepção  Visual  

 www.espacofotografico.com.br/Dicasfotografiateoriadascores.htm  

•  Seurat  elabora  uma  teoria  própria  da  pintura.  

•  Problema  central:  divisão  dos  tons:  como  a  luz  é  resultante  da  combinação  de  diversas  cores  (a  luz  branca,  de  todas),  o  equivalente  da  luz  na  pintura  não  deve  ser  um  tom  unido,  nem  ser  obtido  com  a  mistura  das  tintas,  e  sim  resultar  da  aproximação  de  vários  pontinhos  coloridos,  que  a  certa  distancia  compõe  a  unidade  do  tom  e  tornam  a  vibração  luminosa.  

Processo  pictórico  X  processos  da  visão.  

Seurat  e  Paul  Gignac  

Neo  Impressionismo  

Arte-­‐Ciência  

Pós  Impressionismo  •  De  1886  ate  o  surgimento  

do  cubismo.  

•  A  representação  não  precisa  ser  tridimensional  

•  A  tinta  pode  ser  usada  pura  

•  Campos  de  cor  bem  limitados  por  linhas  e  contornos  visíveis  

•  Formas  planas  e  as  sombras  desaparecem  

•  Estudos  das  estampas  e  da  arte  japonesa  

Page 5: 11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

5/24/11

5

ArDstas  •  Gauguin  (uso  arbitrário  da  

cor)  

•  Cézanne  (estrutura  da  natureza  e  a  estrutura  da  sensação)    

•  Tauloisse  Lautrec  (traços  rápidos,  poucas  cores)  Reflexo  da  situação  humana  da  época  –  sensação  como  estimulo  psicologico)    

•  Van  Gogh  (emoção  e  cor)      

A  diTcil  sociedade  da  época  

•  “Com  Van  Gogh,  inicia-­‐se  o  dama  do  artista  que  se  sente  excluído  de  uma  sociedade  que  não  utiliza  seu  trabalho,  fazendo  dele  um  desajustado,  candidato  a  loucura  e  ao  suicídio.  

•  Uma  sociedade  pragmatista  que  atribui  ao  trabalho  a  finalidade  exclusiva  do  lucro.  

•  Não  é  pintor  por  vocação,  mas  por  desespero.  

•  Questionamentos  sobre  o  significado  da  existência.  

•  Coloca-­‐se  ao  lado  dos  deserdados  e  das  vitimas,  trabalhadores  explorados  e  camponeses,  do  qual  a  industria  a  espiritualidade  do  trabalho.  

•  Compreende  que  a  arte  não  deve  ser  um  instrumento,  mas  um  agente  de  transformação  da  sociedade.  

•  Arte:  ativismo  geral.  

•  A  técnica  da  pintura  deve  ser  oposta  a  técnica  da  mecanização  imposta  pela  industrialização.  

De  onde  viemos?  O  que  somos?  Para  onde  vamos?  

•  Gauguin  (1897-­‐1898)  •  Óleo  sobre  tela  •  4  metros  de  base.  •  Gauguin  tinha  decidido  se  matar  e  

antes  queria  fazer  um  “grande  quadro”  

•  Diferentes  imagens  que  compõe  a  evolução  de  uma  pessoa.  

•  Elementos  da  religião  oriental.  •  Felicidade  do  Eden  na  vida  

simples  •  A  deidade  (deusa  polinesia  Hina  –  

Mãe  Terra)  Morte  e  Ressureição    •  As  anunciadores:  arvore  da  ciencia  •  O  fim  (esquerda  anciã)  O  inicio  

(bebe)  

Campo  de  trigo  com  corvos  Van  Gogh  (1890)  

•  Tema:  colheita  •  Interpretado  como  pressagio  de  sua  

morte.  •  Angustia  modelada  nos  campos  

solitários  repletos  de  corvos,  com  caminhos  que  não  levam  a  lugar  nenhum.  

•  A  impotência  diante  da  imensidão  

•  Van  Gogh  

•  Espressava  paixões  e  sentimentos  que  brotavam  de  sua  mente  

•  Pinceladas  expressivas  e  carregadas  de  energia  

•  Vendeu  apenas  uma  obra  –  A  vinha  vermelha  

•  Descobriu  seu  talento  bem  tarde  

•  Autodidata  

•  Suicidou-­‐se  aos  37  anos  

Toulouse  Lautrec  Arte  Contemplação  –  Arte  Comunicação  

•  Marco  da  Comunicação:  Cartazes  

•  Publicidade  

•  Renuncia  a  arte  contemplação  

•  A  arte  que  tende  a  se  inserir  na  sociedade  –  ligação  intriseca  com  a  Arte  Nouveau  

Movimentos  de  Vanguarda  do  Século  XX  

Em seu sentido literal, vanguarda (que vem do francês Avant Garde, "guarda avante") faz referência ao batalhão

militar que precede as tropas em ataque durante uma batalha.

Daí deduz-se que vanguarda é aquilo que "está à frente".

Page 6: 11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

5/24/11

6

Expressionismo  

•  Denominam-se genericamente expressionistas os vários movimentos de vanguarda do fim do século XIX e início do século

XX que estavam mais interessados na interiorização da criação artística do que em sua exteriorização, projetando na obra de arte

uma reflexão individual e subjetiva.

Expressionismo  •  Esse  movimento  artístico  

teve  origem  na  Alemanha  entre  1904    e  1905    com  um  grupo  chamado  Die  Brucke  “A  ponte”  

•  Reação  ao  Impressionismo.  

•  Procurava  retratar  as  inquietações  do  ser  humano  no  início  do  século  XX  

•  Inspiração:  Edward  Munch  “O  grito”  

Contexto  Social  •  Assim  como  a  Revolução  

Russa  (1917),    

•  as  teorias  psicanalíticas  do  austríaco  Sigmund  Freud,  

•     •  a  evolução  da  ciência  e  a  

filosofia  do  alemão  Friedrich  Nietzsche  

•   o  expressionismo  está  inserido  no  ambiente  conturbado  que  marca  a  virada  do  século    

•  Predominância  dos  valores  emocionais  sobre  os  intelectuais.    

•  Corrente  artística  concentrada  especialmente  na  Alemanha  entre  1905  e  1930.    

•  Expressionismo  é  a  arte  do  instinto,  trata-­‐se  de  uma  pintura  dramática,  subjetiva,  “expressando”  sentimentos  humanos.    

•  Utilizando  cores  irreais,  dá  forma  plástica  ao  amor,  ao  ciúme,  ao  medo,  à  solidão,  à  miséria  humana,  à  prostituição.    

•  Deforma-­‐se  a  figura,  para  ressaltar  o  sentimento.    

Principais  caracterísDcas    *  pesquisa  no  domínio  

psicológico;    

 *  cores  resplandecentes,  vibrantes,  fundidas  ou  separadas;    

 *  dinamismo  improvisado,  abrupto,  inesperado;    

 *  pasta  grossa,  martelada,  áspera;    

 *  técnica  violenta:  o  pincel  ou  espátula  vai  e  vem,  fazendo  e  refazendo,  empastando  ou  provocando  explosões;    

 *  preferência  pelo  patético,  trágico  e  sombrio    

•  Descrença  na  utopia  do  progresso  universal  

•  Solução  dialética  conclusiva  da  contradição  histórica  entre  o  clássico  e  o  romântico.  

•  Ideal  e  Real.  

•  Compromisso  de  enfrentar  a  situação  histórica  presente.  

Die  Brucke  •  Alemão  

Fauves  •  Frances  

Expressão  é  o  contrario  de  impressão.  

A  impressão  é  um  movimento  do  exterior  para  o  interior  

A  expressão  é  um  movimento  do  interior  para  o  exterior.  

Ambos  os  movimentos  são  realistas  e  exigem  a  dedicação  total  do  artista  a    Realidade  

Influencia  e  recusa  do  simbolismo  –  arte  engajada  –  iniciados  Expressionismo:  comunicação  

Nasce  no  interior  das  correntes  modernistas.  

Page 7: 11 vanguarda xx-[salvo_automaticamente].ppt

5/24/11

7

Fauvismo   •  Movimento  das  artes  plásticas  caracterizado  pela  rejeição  da  perspectiva  linear,  pelo  uso  arbitrário  de  cores  puras  e  contrastantes  e  pelas  formas  simplificadas  e  pouco  semelhantes  às  da  natureza    

•  o  objetivo  do  fauvismo  não  é  retratar  fielmente  a  realidade.    

•  A  idéia  é  causar  impacto  exprimindo  sensações  e  emoções.    

•  Por  isso,  além  de  contrário  à  arte  tradicional,  é  uma  reação  ao  impressionismo    

•  Abre  alas  para  a  arte  abstrata  

Fauvismo  •  Os  seus  temas  eram  leves,  retratando  emoções  e  a  alegria  de  viver  e  não  tendo  intenção  crítica.    

•  A  cor  passou  a  ser  utilizada  para  delimitar  planos,  criando  a  perspectiva  e  modelando  o  volume.    

•  Tornou-­‐se  também  totalmente  independente  do  real,  já  que  não  era  importante  a  concordância  das  cores  com  objecto  representado,  e  sendo  responsável  pela  expressividade  das  obras.