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ENGENHARIA CIVIL FACULDADE SOUZA MARQUES ISABEL FERREIRA URBANISMO modulo II

Engenharia urbana modulo ii avaliação

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ENGENHARIA CIVIL

FACULDADE SOUZA MARQUES

ISABEL FERREIRA

URBANISMOmodulo II

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ENGENHARIA URBANADefinição

“Engenharia Urbana é o ramo da engenharia que foca em questões urbanas utilizando processos de planejamento urbano, intervenção e gestão para uma melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, tendo como parâmetros a questão da preservação ambiental e a solução dos problemas urbanos.”

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CIDADES

POLITICAS

METODOLOGIAS

SOLUÇÃO DE

PROBLEMAS

“A concentração demográfica nas cidades reúne

problemas diversos, na estrutura urbana, decorrentes de

fatores ligados à infra-estrutura e ao seu crescimento. O

meio físico e o ambiente construídos estão sempre a

merecer atenção para que se possa melhorar a qualidade

de vida nas cidades”.

“É necessária uma mudança de política e metodologia que

permita um conhecimento integrado dos problemas, bem

como a utilização de processos de planejamento,

intervenção, gestão, efetivos e eficientes, para uma

melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, tendo

como parâmetros a questão da preservação ambiental e a

racionalidade/otimização na solução dos problemas

urbanos.”

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CIDADES

Engenharia Urbana

Engenharia Civil

Urbanismo

“ Além das dificuldades sociais geradas pelo crescimento desordenado das cidades, principalmente nas periferias, existe uma série de questões relacionadas à ENGENHARIA CIVIL e ao URBANISMO quepodem ser repensadas, tais como: poluição das águas, dos solos, do ar; escassez de recursos hídricos; enchentes; deficiências de transporte coletivo e de infra-estrutura, problemas de tráfego, de habitação e o parcelamento inadequado do solo.”

“A Engenharia Urbana tem por finalidade estudar (e propor as soluções) para os sistemas de infra-estrutura urbana, de maneira a integrar os setores de transportes, saneamento, meio ambiente, urbanismo e de geotecnia.”

“Há uma necessidade de atender a demanda de profissionais com conhecimentos integrados, resgatando o papel social do engenheiro e de outros profissionais para que tenham uma formação voltada para a busca da qualidade de vida nas cidades.”

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

Um rápido passeio histórico

1. O processo acelerado de urbanização nos últimos 50 anos. 2. O processo de desfiguração das cidades pela falta de controle público sobre o uso do território. 3. A dotação de infra-estrutura em benefício de poucos. 4. A especulação imobiliária e o estabelecimento de privilégios. 5. Os primeiros Planos Urbanísticos: o Plano Agache na década de

30 para a cidade do Rio de Janeiro. 6. A participação do Padre Louis Joseph Lebret na formação de

uma nova consciência sobre o ordenamento do território na década de 50: o plano de ordenamento industrial para Pernambuco e a formação de profissionais com uma visão humanista da cidade: SAGMACS.

7. O Plano Doxiadis para o Rio de Janeiro, em 1963, no Governo Lacerda: um primeiro esforço de planejamento global.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

8. A institucionalização de uma política nacional de planejamento local integrado: a oficialização da visão interdisciplinar

9. Os planos de desenvolvimento local integrado, os planos metropolitanos e os planos de ação imediata para as cidades. 10. A criação de um sistema de apoio financeiro para todas as

Prefeituras poderem elaborar seus planos e criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano.

11. A participação dos profissionais (consultores) na elaboração dos planos de desenvolvimento local e os resultados obtidos.

12. A assistência técnica aos pequenos Municípios: o programa dos Municípios-Escola

13. A falta de capacitação dos funcionários municipais agravada pelo elevada rotatividades nas mudanças de governo.

14. Os planos municipais e urbanos integrados no grampeador.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

15. A criação de sistemas municipais de informação: o papel dos Cadastros Técnicos Municipais ou Cadastros Multifinalitários.

16. A inconsistência dos sistemas municipais de planejamento . 17. A questão política: uma certa incompatibilidade entre a

política de clientela, imediatista, e uma política fundamentada noplanejamento e na visão de futuro (planejamento estratégico).

18. O período autoritário (64-84) e os Planos Nacionais e Regionais de Desenvolvimento – o sistema oficial de planejamento.

19. Nascimento e morte dos organismos regionais: a experiência de sucesso da SUDENE e sua decadência.

20. O período de 1984 a 1994 – uma década perdida para o planejamento urbano no Brasil: as privatizações.

21. A Constituinte de 1988 e a “redescoberta” da cidade na nova Constituição.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

22. O processo de formação das metrópoles brasileiras e a crescente marginalização dos imigrantes.

23. Urbanização e favelização: o surgimento no território e na legislação formal da cidade legal e da cidade ilegal.

24. A informalidade urbana na moradia e no exercício profissional: o consentimento da classe dominante para a crescimento da exclusão social: os guetos urbanos e os miseráveis.

25. Do Seminário Nacional de Habitação e Reforma Urbana, realizado no Quitandinha (RJ) em 1963 (debates das grandes reformas sociais nacionais tais como a reformaagrária, a reforma urbana, reforma dos setores de saúde, de educação e cultura) até a criação doMinistério do Desenvolvimento Urbano em 1985.

26. A discussão entre centralização e a descentralização.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

O Estatuto da CidadeDepois de tramitar por onze anos no Congresso Nacional ésancionada a Lei nº 10.257 em 10 de julho de 2001 queinstituiu o ESTATUTO DA CIDADE no qual se define:

1. O direito à cidade sustentável; 2. A gestão democrática da cidade (a participação popular); 3. A cooperação entre as ações públicas e as ações privadas; 4. O planejamento do desenvolvimento das cidades; 5. Organização e controle do uso do solo; 6. Integração entre as atividades urbanas e rurais; 7. Justa distribuição dos benefícios e dos ônus da

urbanização;

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

O Estatuto da Cidade

8. Adequada oferta de equipamentos urbanos e comunitários.

9. Padrões de produção e consumo compatíveis com a sustentabilidade ambiental, urbana e rural.

10. Adequação dos instrumentos de política tributária, econômica, financeira e do gasto público.

11. Recuperação dos investimentos feitos pelo governo. 12. Proteção e recuperação do ambiente natural e

construído. 13. Regularização fundiária e urbanização de áreas

ocupadas pela população de baixa renda. 14.Simplificação da legislação de parcelamento, uso e

ocupação do solo e das normas relativas às edificações.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

O Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal

O Estatuto da Cidade estabeleceu a obrigatoriedade de Planos Diretores para Municípios com mais de vinte mil habitantes a partir de 2007. Definiu ainda o seguinte:

O Plano Diretor é uma ferramenta democrática. O planejamento municipal é um processo político. A base do Plano Diretor é o diagnóstico da realidade local. A gestão do Plano deve ser pactuada com toda a

população. A existência da FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE. O conceito do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. A participação popular no processo de planejamento. A função social da propriedade.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

Conteúdo Mínimo do Plano Diretor

O Estatuto da Cidade estabeleceu, ainda, um conteúdo mínimo para os Planos Diretores que é o seguinte:

1. Delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento do solo, a edificação e a utilização do solo urbano não utilizado ou subutilizado.

2. Critérios para a aplicação do direito de preempção (preferência do poder público para a aquisição de imóvel urbano objeto de alienação privada), da outorga onerosa do direito de construir, das operações urbanas consorciadas, a transferência dodireito de construir, do estudo do impacto de vizinhança e da regularização fundiária.

3. Proposta de um sistema de acompanhamento e controle.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

O Estatuto da Cidade estabeleceu alguns INSTRUMENTOS do planejamento urbano municipal que são os seguintes:

1. Para combater a especulação imobiliária através de “terrenos de engorda” obriga o proprietário a lotear, construir e dar a melhor utilidade possível ao imóvel (utilização compulsória).

2. IPTU progressivo no tempo para imóveis que não tiverem uma destinação social, punindo os proprietários que estiverem especulando com seus terrenos(até 15% do valor de referência).

3. Desapropriação, com pagamento em títulos da dívida pública, de imóveis que, após 5 anos, não cumprirem sua função social.

4. Direito de Superfície que é o direito do proprietário de usar o solo, o subsolo ou espaço aéreo de imóvel urbano subutilizado.

5. Outorga onerosa do direito de construir que o Município podeconceder ao proprietário para construir além dos limites de sua área edificável.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

O Estatuto da Cidade estabeleceu outros INSTRUMENTOSdo planejamento urbano municipal que são (continuação):

6. Transferência do direito de construir, fundamentada na Lei do Plano Diretor. Autoriza o proprietário de imóvel urbano a exercer em outro local seu direito de construir ou vender.

7. Direito de preempção que dá ao Poder Público a preferência para a compra de imóvel urbano conforme valor de mercado.

8. Operações Urbanas Consorciadas são intervenções do Poder Público desenvolvidas em parceria com o setor privado para realizar mudanças urbanísticas estruturais e a valorização ambiental (revitalização de áreas degradadas)

9. Estudo de Impacto de Vizinhança para verificar os impactos que o uso de um lote urbano produz no bairro e na vida da cidade.

10. Contribuição de Melhoria para devolver aos cofres públicos osrecursos usados em obras públicas que valorizaram o imóvel.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

O Estatuto da Cidade também estabeleceu INSTRUMENTOSpara a regularização fundiária que são as seguintes:

1. Usucapião especial de imóvel urbano (individual ou coletivo)para quem comprovar a posse contínua por 5 anos.

2. Concessão de Uso Especial para Moradia para permitir a regularização fundiária de terras públicas ocupadas através de invasão por populações de baixa renda.

3. Concessão de Direito Real de Uso que permite ao proprietário, público ou privado, transferir o domínio útil de uma área para outra pessoa mas não o domínio pleno.

4. Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) que permite regularizar áreas da cidade para atender a população de baixa renda.

5. Assistência Técnica e Jurídica Gratuita através dos Municípios para permitir aos mais pobres a regularização de seus terrenos.

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O PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

Finalmente, o Estatuto da Cidade estabeleceu INSTRUMENTOSpara a democratização da GESTÃO PÚBLICA que são:

1. Conselhos de Política Urbana que são entidades compostas de representantes do setor público local e de setores organizados da cidades (Associações de Moradores, Sindicatos, ONG, etc.)

2. Debates, Audiências e Consultas Públicas que podem ser promovidas pela Prefeitura, pela Câmara de Vereadores ou por grupos e cidadão para disseminar informação, aprovar o Plano Diretor, referendar propostas e projetos de interesse social.

3. Conferência de Desenvolvimento Urbano para promover encontros nacionais, estaduais e municipais para a discussão das questões urbanas de interesse.

4. Iniciativa Popular de projetos de lei para a promoção do desenvolvimento urbano.

5. Gestão orçamentária participativa.

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Desenho Urbano para Acessos

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Desenho Urbano para Acessos

Antes da definição dos Acessos à determinada edificação, deve-se

estudar o sistema viário local, para definir a melhor forma de acesso.

A Lei de sistema Viário estabelece as hierarquias das vias

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Projeto Viário – compreende o estudo e a formulação de propostas – projeto executivo – para assegurar o bom desempenho da malha viária, em

consonância com as diretrizes determinadas no processo de planejamento.

COMPONENTES: PLANO DE CIRCULAÇÃO URBANA, PROJETO

GEOMÉTRICO; PROJETO DE SINALIZAÇÃO

ESTRATIGRÁFICA (DEMARCAÇÃO DE ÁREAS DE ESTACIONAMENTOS, CARGA E

DESCARGA, PONTOS DE TÁXI. . .) , PROJETO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA E PROJETO DE SINALIZAÇÃO INFORMATIVA.

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Sistema Viário

VIAS EXPRESSAS REGIONAIS - Compreendem as rodovias junto ou próximas à malha urbana.

VIAS ESTRUTURAIS - Formam a estrutura viária principal da cidade, destinadas a receber a maior carga de tráfego, definindo os principais acessos da cidade e ligações interurbanas.

VIAS PERIMETRAIS - Conjunto de vias para o fluxo de tráfego pesado, limitando a sua circulação na periferia da área central.

VIAS COLETORAS - São as vias que recebem e distribuem o tráfego de vias locais e alimentam as vias estruturais. Formam o itinerário das linhas de transporte coletivo.

VIAS LOCAIS - São as vias de unidade de residência, cuja função básica é de formar o itinerário de veículos das vias coletoras às habitações.

VIAS DE PEDESTRES - São as de uso predominantemente de pedestres e dotadas de equipamentos adequados para esta finalidade, desde que garantido o trafego de veículos em toda a sua extensão.

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SISTEMA VIARIO

VIAS ESTRUTURAIS - Tem a preferência sobre todas as demais.

VIAS PERIMETRAIS - Tem preferência sobre as coletoras, locais e de pedestres.

VIAS COLETORAS - Tem preferência sobre as locais e de pedestres.

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SISTEMA VIARIO

Classificação das Vias

Faixa Domínio Faixa Rolamento Passeio Lateral

ESTRUTURAIS 20,00 12,00 4,00

PERIMETRAIS 20,00 12,00 4,00

COLETORAS 16,00 9,00 3,50

LOCAIS 12,00 7,00 2,50

DE PEDESTRES

6,00 --- 6,00

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SISTEMA VIARIO

A geometria deve ser adequada ao movimento dos veículos que irão circular pela via, de modo a proporcionar um deslocamento seguro e confortável.

A velocidade diretriz para a via estrutural varia de 40 a 60 Km/hEsse valor depende do grau de controle de acessos, interferência de pedestres, uso do solo e movimentos de conversões.

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VEÍCULOS DE PROJETO – AS CARACTERÍSTICAS DOS VEÍCULOS DE

PROJETO CONDICIONAM DIVERSOS ASPECTOS DO DIMENSIONAMENTO

GEOMÉTRICO E ESTRUTURAL DE UMA VIA.

DESENHO GEOMETRICO DA VIA

Ex. largura do veículo adotado influencia a largura da faixa de rolamento.

O comprimento influencia a extensão da faixa de espera.

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PROJETO GEOMETRICO

Veículos de passeios leves, inclui: utilitários, pick-up, furgões e similares.

Veículos comerciais rígidos, abrangem caminhões e ônibus convencionais, normalmente de dois eixos e seis rodas. Predominância absoluta entre os veículos comerciais em tráfego urbano, cobrindo as dimensões dos veículos leves. Recomendado como veículo básico normal de projeto.Caract. Do veiculo Veículos de Passeio Caminhões e Ônibus Ônibus Expresso Semi-Reboques

Largura Total 2,1 2,6 2,6 2,6

Comprimento Total 5,8 9,1 12,2 16,8

Raio mín. da roda externa dianteira

7,3 12,8 12,8 13,7

Raio mín. da roda interna traseira

4,7 8,7 7,1 6,0

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ACESSOS

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ACESSOS

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ACESSOS

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ACESSOS

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ACESSOS

•Acesso Ambulância

Faixa Redutora de Velocidade

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ACESSOS

•Acesso Ambulância

Faixa Redutora de Velocidade

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ACESSOS

•Acesso Pedestre: •Ponto de ônibus•Travessia de Pedestre•Mobiliario Urbano

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ACESSOS

•Acesso Pedestre: •Ponto de ônibus•Travessia de Pedestre

Faixa contínua de pedestre: característica - em relação à cor: a cor amarela indica que a via possui duplo sentido, enquanto a cor branca indica que a via só possui um sentido (existe ainda a azul, preta e vermelha

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ACESSOS

Estacionamento – deve ter acesso com vão de entrada com largura mínima de três metros.

Largura mínima de 2,50 e comprimento mínimo de 5,00 (**est paralalelo e 90º)

**Para estac 45º adotar 4,00 X 5,00;

Corredor de circulação mínima de:

3,00 metros para vagas dispostas em ângulo de 30º;

4,00 metros para vagas dispostas em ângulo de 45º e

5,00 metros para vagas dispostas em ângulo de 90º.

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ACESSOS

Retornos

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ACESSOS

Retornos

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Acesso ServiçoDeve ser previsto o acesso de caminhões;Vaga para carga e descarga;

ACESSOS SINALIZAÇÃO ENTRADA E SAIDA

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ACESSOS

Sinalização Vertical

Projeto de sinalização estratigráfica

(demarcação de áreas de estacionamentos, carga e descarga, pontos de

táxi...),

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ACESSOS

Sinalização Horizontal

Simbolo Internacional de Acesso – pictograma branco sobre fundo azul (referência Munsell 10B5/10 ou Pantone 2925C)

Opcionalmente, pode ser representado em branco e preto.

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ACESSOS

Acessibilidade

NBR 9050

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ACESSOS

Sinalização informativa