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Palestra: A Psicologia Analítica e O Mapa da Alma de Carl G. Jung Palestra ministrada por José Anastácio de Sousa Aguiar Local: Instituto I.A.I.S. – Fortaleza/CE Data: 13 de agosto de 2016

Power point da palestra: "A Psicologia Analítica e o Mapa da Alma de Carl G. Jung"

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Palestra: A Psicologia Analítica e

O Mapa da Alma de Carl G. Jung

Palestra ministrada por José Anastácio de Sousa AguiarLocal: Instituto I.A.I.S. – Fortaleza/CEData: 13 de agosto de 2016

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Carl G. Jung em uma imagem

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“Aqueles que não aprendem nada sobre os fatos desagradáveis de suas vidas, forçam a Consciência Cósmica que os reproduza tantas vezes quanto seja necessário para aprender o que ensina o drama do que aconteceu. O que negas, te submete; o

que aceitas, te transforma.”Carl G. Jung

Carl G. Jung em uma frase

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Sumário da Palestra:1)O Consciente, o Inconsciente e o Ego;2) Os Complexos;3)A Energia psíquica, os Instintos, os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo;4) Persona, Sombra, Animus e Anima;6) O Si-mesmo, a Sincronicidade e a Individuação;7) Conclusão

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O Consciente, o Inconsciente e o Ego

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O Consciente, o Inconsciente e os Complexos

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O Consciente, o Inconsciente (pessoal e coletivo) e o Ego

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O Consciente, o Inconsciente (pessoal e coletivo), os Complexos e os Arquétipos

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O Consciente, o Inconsciente (pessoal e coletivo), Persona, Sombra, Animus e Anima

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Modelo da Psique humana de Jung

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Modelo da Psique humana de Jung

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O Mapa da Alma de Jung

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Quem realmente manda em nós?

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Como o inconsciente nos informa que precisamos nos cuidar?

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O que trata o processo analítico?O que é a neurose?

O que é função compensatória?

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Individuação – Sombra – Máscara – Si-mesmo – Complexos – Transcendência – Sincronicidade

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“A questão fundamental para o terapeuta é não somente como eliminar a dificuldade momentânea, mas como enfrentar com sucesso as dificuldades futuras. A questão é esta: que espécie de atitude espiritual e moral é necessário adotar frente às influências perturbadoras, e como se pode comunicá-la ao paciente? A resposta, evidentemente, consiste em suprimir a separação vigente entre a consciência e o inconsciente. Não se pode fazer isto, condenando unilateralmente os conteúdos do inconsciente, mas, pelo contrário, reconhecendo a sua importância para a compensação da unilateralidade da consciência e levando em conta esta importância. A tendência do inconsciente e a da consciência são os dois fatores que formam a função transcendente. É chamada transcendente, porque torna possível organicamente a passagem de uma atitude para outra, sem perda do inconsciente. O método construtivo de tratamento pressupõe percepções que estão presentes, pelo menos potencialmente, no paciente, e por isso é possível torná-las conscientes. Se o médico nada sabe dessas potencialidades, ele não pode ajudar o paciente a desenvolvê-las, a não ser que o médico e o paciente dediquem conjuntamente um verdadeiro estudo a este problema, o que, em geral, está fora de questão. Por isto, na prática é o médico adequadamente treinado que faz de função transcendente para o paciente, isto é, ajuda o paciente a unir a consciência e o inconsciente e, assim, chegar a uma nova atitude.”Carl G. Jung – A Natureza da Psique – Editora Vozes – Volume VIII/2

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“Como se sabe, a palavra ‘complexo’ no seu sentido psicológico introduziu-se na língua alemã e inglesa correntes. Hoje em dia todo mundo sabe que as pessoas ‘têm complexos’. Mas o que não é bem conhecido e, embora teoricamente seja de maior importância, é que os complexos podem ‘ter-nos’. A existência dos complexos põe seriamente em dúvida o postulado ingênuo da unidade da consciência que é identificada com a ‘psique’, e o da supremacia da vontade. Toda constelação de complexos implica um estado perturbado de consciência. Rompe-se a unidade da consciência e se dificultam mais ou menos as intenções da vontade, quando não se tornam de todo impossíveis. A própria memória, como vimos, é muitas vezes profundamente afetada. Daí se deduz que o complexo é um fator psíquico que, em termos de energia, possui um valor que supera, às vezes, o de nossas intenções conscientes; do contrário, tais rupturas da ordem consciente não seriam de todo possíveis. De fato, um complexo ativo nos coloca por algum tempo num estado de não-liberdade, de pensamentos obsessivos e ações compulsivas para os quais, sob certas circunstâncias, o conceito jurídico de imputabilidade limitada seria o único válido.”Carl G. Jung – A Natureza da Psique – Editora Vozes – Volume VIII/2

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“Freud foi o verdadeiro descobridor do inconsciente psicológico, porque pesquisou esses pontos obscuros, em vez de os colocar de lado, classificando-os eufemisticamente como meros atos falhos. A via regia que nos leva ao inconsciente, entretanto, não são os sonhos, como ele pensava, mas os complexos, responsáveis pelos sonhos e sintomas. Mesmo assim, essa via quase nada tem de régia, visto que o caminho indicado pelos complexos assemelha-se mais a um atalho áspero e sinuoso que freqüentemente se perde num bosque cerrado e, muitas vezes, em lugar de nos conduzir ao âmago do inconsciente, passa ao largo dele.”Carl G. Jung – A Natureza da Psique – Editora Vozes – Volume VIII/2

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“Hoje em dia podemos considerar como mais ou menos certo que os complexos são aspectos parciais da psique dissociados. A etiologia de sua origem é muitas vezes um chamado trauma, um choque emocional, ou coisa semelhante, que arrancou fora um pedaço da psique. Uma das causas mais frequentes é, na realidade, um conflito moral cuja razão última reside na impossibilidade aparente de aderir à totalidade da natureza humana. Esta impossibilidade pressupõe uma dissociação imediata, quer a consciência do eu o saiba quer não. Regra geral, há uma inconsciência pronunciada a respeito dos complexos, e isto naturalmente lhes confere uma liberdade ainda maior. Em tais casos, a sua assimilação se revela de modo todo particular, porque a inconsciência do complexo ajuda a assimilar inclusive o eu, resultando dai uma modificação momentânea e inconsciente da personalidade, chamada identificação com o complexo. Na Idade Média, este conceito completamente moderno tinha um outro nome: chamava-se possessão.”Carl G. Jung – A Natureza da Psique – Editora Vozes – Volume VIII/2

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“A psicologia onírica mostra-nos, com toda a clareza, que os complexos aparecem em forma personificada, quando são reprimidos por uma consciência inibidora, do mesmo modo como o folclore descreve os duendes que, de noite, fazem barulheira pela casa. Observamos o mesmo fenômeno em certas psicoses nas quais os complexos ‘falam alto’ e aparecem como ‘vozes’ que apresentam características de pessoas.”Carl G. Jung – A Natureza da Psique – Volume VIII/2

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O Universo a todo instante nos chama para celebrar e dançar o milagre da vida.

Fica a nosso critério dançar ou não, agradecer ou não a essa oportunidade.

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“Aqueles que não aprendem nada sobre os fatos desagradáveis de sua vida forçam a Consciência Cósmica que os reproduza tantas vezes quanto seja necessário para aprender o que ensina o drama do que aconteceu. O que negas, te submetes; o que aceitas, te transforma.”Carl Gustav Jung

Gratidão a todos!José Anastácio de Sousa Aguiar

Psicanalista, hipnólogo, terapeuta de vidas passadas e radiestesista