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Caminhadas2014

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As nossas caminhadas

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Hoje o destino foi a Nave da Mestra, perdida no meio da Serra da Estrela. Saída da Casa da Fraga, nas

Penhas Douradas. Com um dia de sol e temperature lá fomos apreciar as paisagens da Serra, ainda

mais embelezadas pela Neve.

CAMINHADA: P. DOURADAS—NAVE DA MESTRA

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PERCURSO Domingo, 9 de MArço de 2014

P. Douradas—Nave da Mestra—P. Douradas

Perfil de Altimetria

Local: Penhas Douradas

Distância: 16 km

Nível de dificuldade: Moderado

Circular: Sim

Desníveis: pouco acentuados

Subida acumulada: 365 metros

Altitude mínima: 1432 metros

Altitude máxima: 1722 metros

DADOS

Entre as marcações oficiais e as mariolas, segue-se bem o percurso. Os trilhos estavam limpos e com neve em alguns locais. É uma ca-

minhada fácil, neste caso com dificuldade moderada devido ao esforço que tivemos que fazer no regresso da Nave da Mestra, ao cami-

nhar na muita neve existente. As paisagens são naturalmente fantásticas. Infelizmente devido à muita neve foi impossível passar na

Talisca(rochedo) da Nave da Mestra.

Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6302841

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Foi aqui neste amontoado de granito, a 1475 metros de altitude, que começou a estância de montanha Penhas Douradas. O impulso

da construção da designada Casa da Fraga foi dado pela tuberculose, doença que vitimou escritores como Júlio Dinis (1839-1871) e

Cesário Verde (1855-1886). No tempo em que os bons ares eram recomendados aos tuberculosos, no tempo em na Serra da Estrela

não se faziam passeios, mas sim expedições científicas, o escalabitano Alfredo César Henriques seguiu a recomendação do médico

Sousa Martins (impulsionador da construção de um sanatório na Serra da Estrela para tratar doentes com tuberculose pulmonar) e

instalou-se nas Penhas Douradas. Como povoamento não era algo que existisse por ali, em 1882, Alfredo Henriques deitou mãos à

rocha e construiu a Casa da Fraga, tendo-se tornado o primeiro tuberculoso a ser tratado com os bons ares da altitude

CASA DA FRAGA

Vale do Rossim

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Corresponde a um Tor - formação granítica típica em que os blocos se acumulam in situ, respeitando o sistema de

diaclases do granito

FRAGA O DAS PENHAS

A NEVE

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É uma depressão que apresenta um longo fundo plano, rodeado por um maciço granítico. O acesso a na Nave da Mestra

faz-se através da passagem pela talisca da Nave da Mestra (longa fenda no maciço - fenómeno geológico) A Nave da

Mestra segundo relatos populares. teria sido o palco da interação entre personalidades distintas. utilizando-a como local

secreto de reuniões republicanas. As quais terão sido organizadas por Afonso Costa, um dos principais impulsionadores

da implantação da Republica em Portugal e uma das figuras dominantes da Primeira Republica. Outra versão: Reza a

história que o Juiz Dr. Matos, mandou construir ali a sua casa de férias de Verão em 1910. A sua construção foi

concretizada pela mão-de-obra vinda de Manteigas em cima de mulas por um caminho que ainda hoje existe, ajudada

por macacos hidráulicos utilizados para levantar as gigantes pedras, incluindo aquela que faz de telhado à casa. Esta obra

é comprovada pela inscrição que ainda se pode ler na construção principal por cima da porta, “Dr. J.Matos – Barca

Hirminius – 1910”.

NAVE DA MESTRA

Outras Fotos

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Em mais um ano da iniciativa da Hora do Planeta fomos caminhar, deixando as luzes desligadas em casa. A chuva não

apareceu, tivemos mesmo direito às estrelas durante o percurso e a temperatura até estava agradável. O objetivo era

fazer a caminhada durante uma hora(8:30 às 9:30) mas durou ligeiramente mais. Foi um percurso fácil, quase sempre por

caminhos agrícolas ou mesmo pelo mato, com breve passagem pela estrada. Foi uma boa caminhada em boa companhia.

CAMINHADA: HORA DO PLANETA 2014

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Casal Sancho

PERCURSO Sábado, 29 de Março de 2014

Hora do Planeta 2014

Perfil de Altimetria

Local: Casal Sancho

Distância: 5,8 km

Nível de dificuldade: fácil

Circular: Sim

Desníveis: não se dá por eles

Subida acumulada: 87 metros

Altitude mínima: 401 metros

Altitude máxima: 453metros

DADOS

Percurso fácil e não oficial para a caminhada simbólica da Hora do Planeta 2014. O percurso é composto essencialmente por caminhos

agrícolas e por pequenas passagens por estrada.

Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6452542

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Convidámos os amigos a visitar o Rio Dão. O local de partida e chegada foi a Capela de Santa Luzia em

Casal Sancho, com passagem pela vila de Santar e pela aldeia das Fontanheiras.

CAMINHADA: CASAL SANCHO—RIO DA O

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Casal Sancho

Santar

Fontanheiras

PERCURSO Domingo, 6 de Abril de 2014

Casal Sancho—Rio Dão—Casal Sancho

Perfil de Altimetria

Local: Casal Sancho

Distância: 10.1 km

Nível de dificuldade: Moderado

Circular: Sim

Desníveis: acentuados

Subida acumulada: 256 metros

Altitude mínima: 201 metros

Altitude máxima: 386 metros

DADOS

Uma vez que não é um percurso oficial, não existem marcações. A limpeza dos trilhos era boa, à data da realização da caminhada, com

uma ou outra exceção. Existem pontos de água até às Fontanheiras, pelo que convém reabastecer para a subida de regresso, uma vez

que até Casal Sancho, eles não existem. É necessário ter em atenção que passamos por locais privados, pelo que é preciso ter cuidado

especial em não danificar nada. Fizemos também uma curta passagem pela N231. É necessário muito cuidado, visto ser uma estrada

com muito movimento.

Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6503823

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Esta Igreja, datada do século XVII, tem uma

fachada com uma porta ladeada por jane-

las sobrepujadas por nichos encimados por

frontões interrompidos com fogaréus. So-

bre a porta, rematada por um frontão com

as armas nacionais, existe um varandim e

um vão ladeado por volutas invertidas.

Fonte em granito em excelente estado de conservação e com água potável

corrente. A bica é envolvida por representação de uma cara de feições so-

brecarregadas. Ao centro da fonte existe um brasão da Casa de Santar e no

topo vários elementos ornamentais de estilo romântico. A fonte encontra-

se à face da estrada.

Adro e Igreja da Misericórdia

Escola de Santar Casa em ruínas

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Foi conhecida como Quinta do Casal Bom,

residência que Dom Sancho II elevou a se-

nhorio e coutou, oferecida a um dos seus

homens distinguidos na guerra. Hoje é co-

nhecida com Casa de Santar, pertença des-

de 13 gerações. Ornada de belos jardins,

apresenta-se sobre uma sequência de buxos

que termina num lago do século XVIII.

Casa de Santar

Casa do Soito compreende o palacete dos Coelhos do Amaral de Santar, datado do Séc. XVIII, com uma grande quinta anexa, na qual estão

actualmente integradas as ruínas e a cerca do Paço dos Cunhas. Este palacete tem uma entrada muito bela, pois é constituída por uma escadaria,

rodeada por belos jardim( onde se encontram algumas árvores com cerca de três séculos), ladeados de buxos, por uma extensa e bem tratada Quinta

(essencialmente composta por vinhas, mas também por carreiras ladeadas de arbustos caprichosamente podados, hortas e pomares). A casa contêm

um valioso recheio de muitas e ricas peças antigas, vindas dos mais variados locais do mundo, que se encontram distribuídas por várias salas, quartos

e salões. Estas peças foram cuidadosa e pacientemente coleccionadas pelo seu proprietário, através de compra e de ofertas de familiares e amigos .

Possui também um grande valor em mobiliário, pelo facto de ser muito antigo e também pela forma como é magnificamente trabalhado. Do espólio

da Casa do Soito fazem também parte uma grande quantidade de louças, algumas delas por exemplo da dinastia Ming, pratas e uma grande

diversidade de quadros pintados a óleo. Possui também um grande número de peças em marfim, cobre, para além de muitos e importantíssimos

pergaminhos, gravuras antigas, vidros, cristais, estanhos e metais. Apesar do valor de todos estes bens, pensamos que o salão das armas e armaduras,

é o mais apreciado por todos os visitantes, o que é compreensível pois é um salão que possui uma beleza incrível, deixando qualquer pessoa

abismada. Estas armas são de várias épocas, e eram tanto dos militares mais importantes quer daqueles que eram hierarquicamente inferiores( por

ex. a armadura do general era de aço, e a do soldado era de ferro, sendo esta muito mais pesada). Logo ao lado surge um enorme salão de baile com

um piano muito antigo e de grande valor, existem também baús, mesas, contadores (mobiliário que servia para guardar documentos), credências,

armários, cómodas, camas, etc., de várias épocas e estilos e também uma grande e valiosa biblioteca. De referir também que todas estas salas têm o

tecto decorado por minuciosos trabalhos à mão ( ex. brasão da família). “No frontão do palacete, na fachada principal, ostenta-se pedra d’ armas dos

Coelhos do Amaral, que passamos a descrever: escudo partido 1 – Coelho - Leão com 1 coelho nas garras; bordadura carregada de 7 coelhos; 2 -

Amaral – 6 crescentes, invertidos. Encimado por elmo com 3 grades. Timbre – O leão do escudo com um coelho nas garras. Sem indicação de metais.”

CASA DO SOITO

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Um pouco de histo ria

PAÇO DOS CUNHAS

Do Paço dos Cunhas, datado do século XVII, apenas restam algumas pequenas partes. Esta construção pioneira

influenciou decisivamente os solares barrocos portugueses setecentistas. A Casa do Soito, elegante palacete da-

tado do século XVIII, foi baseada no modelo do Paço dos Cunhas, com uma frontaria preenchida por vãos moldu-

rados com elementos curvilíneos e cornija arqueada ao centro. Destaque para o jardim, com estátuas, canteiros,

balaustradas e bancos revestidos de azulejos barrocos. O antigo Paço dos Cunhas de Santar foi mandado cons-

truir por D. Pedro da Cunha. Após o fim da guerra entre Portugal e Espanha, o Paço das Cunhas foi comprado por

Dr. José Caetano Amaral dos Reis, à Junta dos Três Estados. Após a morte do Dr. José Caetano Amaral dos Reis,

coube a herança destes bens ao filho Francisco Coelho do Amaral Reis, visconde de Pedralva. Mais tarde vendeu

a sua parte ao seu irmão Dr. Manuel Reis, que juntaria os bens do Paço das Cunhas aos da Casa do Soito. O Paço

dos Cunhas era de grandes proporções. Uma vasta construção, de estilo da renascença italiana, datado de 1609,

como consta da inscrição que fica sobre a verga do portão da entrada principal. Esta inscrição em pedra que me-

de cerca de 2,10 metro de comprimento e cerca de 30 cm de altura, diz: “DOM PEDRº DA CVNHA MANDOV. FA-

ZER ESTA OBRA. O ANNO: D:1609.” Foi também nesta altura apeada a pedra de armas com 2 brasões. Um dos

brasões, o dos Cunhas, ficou na zona central, o outro ficou num plano superior a este. Pena foi que após o resta-

belecimento da verga no portão, a inscrição e a pedra de armas não voltassem ao seu devido lugar. O brasão da

parte central, encontra-se atualmente tão gasto que apesar de se ver bem que tinha bordadura, mal se conse-

guem distinguir as respetivas peças heráldicas. Este brasão era de D. Pedro da Cunha. O outro brasão presente

na pedra de armas pensa-se que seja o brasão de D. Elvira Coutinho de Vilhena. “O brasão dos Cunhas de oiro

com nove cunhas de azul, bordadura cosida de prata carregada com cinco escudetes de azul, cada escudete car-

regado com cinco besantes de prata, timbre um grife saínte de oiro semeado de cunhas de azul, com azas de um

no outro. Actualmente tem um restaurante integrado no solar do século XVII e XVIII, construído em 1609, rodea-

do de jardins encantadores que conduzem o visitante às caves que conservam os afamados vinhos desta casa e

da região. Utilizando a gastronomia tradicional, convertem-se os produtos autóctones em ofertas de nouvelle

cuisine, conjugadas com o nosso serviço de vinhos. É indispensável uma prova de vinhos e uma visita às lojas

deste néctar.

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VISTAS PARA CASAL SANCHO

OUTRAS VISTAS

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Rio Dão

O rio Dão é um rio português que nasce na freguesia de Eirado, mais propriamente na Barranha, concelho de Aguiar da Beira, Distri-

to da Guarda, na região dos planaltos de Trancoso-Aguiar da Beira, numa zona em que a altitude oscila entre os 714 metros e os 757

metros e que faz parte da Região do Planalto Beirão. O seu percurso é feito no sentido Nordeste-Sudoeste e, ao longo dele, para

além de ter a Barragem de Fagilde no seu fio de água, atravessa ou demarca os limites dos concelhos de Aguiar da Beira, Penalva do

Castelo, Mangualde, Nelas, Viseu, Carregal do Sal, Tondela e Santa Comba Dão. Desagua no Rio Mondego, em plena albufeira da

Barragem da Aguieira, nos limites dos concelhos de Santa Comba Dão, Mortágua e Penacova, depois de percorrer cerca de 92 quiló-

metros. Os seus principais afluentes são o Rio Carapito, Ribeira de Coja, o Rio Sátão, o Rio Pavia, Ribeira das Hortas e o Rio Criz. No

seu vale, zona de altitude com solo granito, situa-se a Região Demarcada do Dão, da qual se destaca a produção de excelentes vi-

nhos de mesa.

Vista para a queda de água

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FONTANHEIRAS

LANCHE JUNTO AO RIO CALÇADA N.SRA. PRAZERES

A FLORA

A FAUNA

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AS PESSOAS

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CASAL SANCHO

Obrigado a todos pela vossa presença em mais uma caminhada.

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PERCURSO Domingo, 11 de Maio de 2014

Rota da Levada (Aldeia da Cabeça)

Perfil de Altimetria

DADOS

Hoje fomos até à Serra da Estrela, mais concretamente à aldeia de Cabeça para realizar a rota da levada. Começámos no

lardo da igreja e percorremos a levada. O trilho nem sempre está bem limpo, mas consegue-se passar e apreciar a compa-

nhia da levada e as vistas fantásticas para a Ribeira de Loriga, para a Garganta de Loriga e para o Colcurinho. Esta é uma

zona maioritariamente plana mas com grande exposição solar. É necessário ter alguma precaução, uma vez que em algu-

mas zonas da levada, o que está ao lado é um precipício. Fomos visitar o Poço da Broca do Serrapitel e depois seguimos

por um trilho(também sinalizado) que nos levou a Loriga. A partir daqui e até Loriga foi em subida acentuada, mas num

trilho super engraçado e muitas vezes com muitas sombras. Nesta zona cruzámo-nos com um grupo de Holandeses que

fazia o percurso em sentido contrário ao nosso. Chegados a Loriga fizemos uma curta visita à localidade à localidade e se-

guimos para o caminho de regresso, a partir daqui não sinalizado. Para o regresso seguimos em direção à capela de Nossa

Senhora da Guia e um poucos mais à frente seguimos pelo caminho florestal que nos leva ao Caixão a Moura(uma sepultu-

ra antropomórfica do século VI a.c.. Seguimos o caminho e lá chegámos ao ponto de partida.

Exposição solar: grande, com exceção para a zona entre a saída da levada e a chegada à vila de Loriga

Pontos de água: existem vários.

Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6823873

Local: Cabeça

Distância:16 km

Dificuldade: Moderado

Circular: Sim

Desníveis: Acentuados

Subida acumulada: 390

metros

Altitude mínima: 443

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Cabeça

Em plena serra da Estrela encontramos a aldeia de Cabeça, uma pitoresca aldeia onde predomina o casario em xisto, um

local repleto de encantos e histórias que vale a pena desvendar. A tradição e a identidade desta aldeia está muito associa-

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Durante grande parte do percurso somos acompanhados pela levada e pelas vistas fabulosas para a Garganta de Loriga,

para o Colcurinho e para a vegetação que dá uma grande beleza a estas encostas.

Levada

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Poço da Broca do Serrapitel

Colcurinho

Garganta de Loriga

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Os caminhantes

Loriga

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Caminhadas não organizadas pelos

Casal Sancho Hikers

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Caminhada dos Reis

Domingo, 5 de Janeiro de 2014

Local: Senhorim

Distância: 4,7 km

Dificuldade: Fácil

Subida acumulada: 166 Metros

Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, que teve início na

Casa dos Senas e que nos levou ao Rio Castelo e à sua mini-

hídrica.

Download do percurso:

http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=5897940

Santa Catarina

Domingo, 16 de Fevereiro de 2014

Local: Lapa do Lobo

Distância: 7,8 km

Dificuldade: Fácil

Subida acumulada: 33 Metros

Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, que nos mostrou

belas paisagens na Lapa e com visita à Fundação Lapa do Lo-

bo.

Download do percurso:

http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6152828

Caminhada das Pramelas

Domingo, 23 de Março de 2014

Local: Canas de Senhorim

Distância: 10 km

Dificuldade: Fácil

Subida acumulada: 93 Metros

Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, com inscrição de

2€ a reverter a favor dos Bombeiros de Canas de Senhorim.

Download do percurso:

http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6409461

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Nossa Senhora do Viso

Domingo, 27 de Abril de 2014

Local: Carvalhal Redondo

Distância: 49 km

Dificuldade: Fácil

Subida acumulada: 146 Metros

Caminhada organizada pelo Dão Pedestre desta feita em Car-

valhal Redondo. Belas paisagens e boa companhia.

Download do percurso:

http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6689253

Poço da Cesta

Domingo, 16de Maio de 2014

Local: Relvas(Arganil)

Distância: 11 km

Dificuldade: Moderada

Subida acumulada: 196 Metros

Caminhada organizada pelo Rui Cruz na Serra do Açor. Local

muito bonito, com paisagens fantásticas e sempre junto ao

Rio Ceira. No final, piquenique no Alto da Ceira

Download do percurso:

http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6731004