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O QUE É INTERAÇÃO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADORReferência Bibliográfica:ROCHA, Heloisa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas, SP:NIED/UNICAMP, 2003. p.03 - p.24.
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2. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
SUMRIO
Dinmica em Grupo - Aplicao de usos de linguagem atravs de cdigos
novos e aleatrios.
O que interao/Interface Humano Computador:
- Interface Humano Computador
- Evoluo de Interfaces e sua Conceituao
- Metforas de Interface
- Interao Humano Computador
- Desafios de IHC
- A Multi (inter) (Trans)Diciplinaridade em IHC
3. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Dinmica em Grupo - Aplicao de usos de linguagem atravs de cdigos
novos e aleatrios.
4. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
DIVIDAM-SEEM GRUPOS DE NO MXIMO 7 INTEGRANTES;
EXERCCIO:
PERODO: 20 MIL ANOS
DESENVOLVAM UMA LINGUAGEM PRPRIA ATRAVS DE PICTOGRAMAS (PINTURAS
RUPESTRES) E TRANSFIRAM ESSE CONHECIMENTO PARA UM OUTRO POVO QUE NO
CONHECEM A SUA LINGUAGEM.
5. Referncia Bibliogrfica:
ROCHA, Heloisa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Ceclia C. Design e
Avaliao de Interfaces Humano-Computador. Campinas, SP:NIED/UNICAMP,
2003. p.03 - p.24.
Porqueestudar IHC?
6. Slides baseados no livro:
Design e Avaliao de Interfaces Humano Computador
Helosa Vieira da Rocha
M.Ceclia C. Baranauskas
Escola de Computao 2000 (ESGOTADO)
7. Usabilidade, um direito.
INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
8. Usabilidade, um direito?
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
9. Usabilidade, um direito ?
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
10. Urna Eletrnica - 1998
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
Concebida para suprimir as possibilidades de fraudes e diminuir o
tempo de contagem dos votos
s permitia aos cegos treinados em Braille (15% dos cegos) a
realizao do voto sem erro.
Feedback somente em 2002
Idosos (analfabetos?) que tiveram sucesso no voto tiveram auxilio
de mesrios
votar deve ser um ato civil natural e a tecnologia no deve se
colocar como obstculo
11. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
12. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
13. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
14. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
15. Interfaces e Tecnologia
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
O sistema idealesconde tanto a tecnologiaque o usurionem nota
suapresena.
O objetivo deixar as pessoas realizarem suas atividades, com a
tecnologia aumentando sua produtividade, seu poder, e seu
divertimento, cada vez mais por ser invisvel, fora de vista, fora
da mente.
As pessoasdeveriamaprender a tarefa, no a tecnologia.
16. Interfaces e Tecnologia
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
Deveramospoderempregar a ferramentanatarefa, e nocomo hoje,
ondetemosqueadequar a tarefa ferramenta.
E essasferramentasdeveriamseguirostrsaxiomas do design:
simplicidade, versatilidade e satisfatoriedade.
17. Design de Interfaces
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
Observar e analisar as caractersticas de design do
ambientecotidiano um modo de
desenvolverumasensibilidadeaomundodesenhadoemquevivemos e
trabalhamos
18. Fogo
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
19. Fogo
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
20. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
21. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
22. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
23. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
24. Como ajustar o relgio?
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
25. Como ajustar cadeiras?
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
26. 1 - Situao : Ajustar a altura da cadeira
O usurio tenta abaixar ou levantar a cadeira enquanto est sentado,
mexendo na alavanca.
Problema: o usurio puxa e empurra a alavanca porm a cadeira no se
move.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
27. Procedimento correto
Para se abaixar a cadeira, deve-se levantar a alavanca e a cadeira
ao mesmo tempo e depois empurr-la.
Para levantar a cadeira, deve-se puxar com fora o assento,
segurando com o p as rodas da cadeira.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
28. Erro Humano
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
29. Mquina de Caf expresso
Mquina de caf expresso sem instrues de uso em restaurante
universitrio
De que torneira sair o caf?
Devo observar outra pessoa fazendo antes?
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
30. Mquina de Caf Expresso
Quando devo colocar as moedas?
Como funcionam os menus?
M disposio dos menus
Falta de indicao da sada do caf
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
31. O Crime
A Mquina da Tess
Esta mquina aparentemente inofensiva possui o pssimo hbito de
assaltar as pessoas que nela colocam seu dinheiro pensando que, em
troca, recebero um carto com crdito para seu celular.
Isso acontece toda vez que algum coloca nela o seu dinheiro e no
existem mais cartes disponveis na mquina. S depois ela avisa que no
existem mais cartes com o nmero de unidades que voc deseja. No
existem quaisquer instrues de comorecuperar o dinheiro.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
32. A Vtima
?
@#!
$
Tudo aconteceu quando uma das integrantes do nosso grupo resolveu
adquirir um carto. Ela colocou duas notas de 10 reais e somente
depois de muito esperar foi avisada de que no havia cartes de 20
reais disponveis. No havia instrues de como recuperar o
dinheiro.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
33. O Problema
A Soluo
?
Devolver Dinheiro
@#!
$
OU
Primeiro escolher opo...
...depois colocar dinheiro.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
34. A Situao:
Voc
X
O Controle Remoto da Garagem
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
35. 1. Esquema da Situao - Antes
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
36. 1. Esquema da Situao - Depois
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
37. 2. O que contribuiu para a Situao:
Falha de projeto:
No possvel identificar os botes rapidamente, atravs do tato ou
contato visual breve.
Pressa para acionar o boto, que pode ser causada por diversas
razes:
38. Medo de assaltos 39. Nervosismo 40. AnsiedadePor que estudar
IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
41. 3. Como evitar ou sobreviver ao erro:
Diferenciar botes:
42. Formas (boto triangular / redondo) 43. Textos (Entrada /
Sada) 44. Teclas iluminadasDesenho do controle:
45. Botes distanciadosPor que estudar IHC ? Helosa Vieira da
Rocha - IHC'2002
46. Erro Humano
Caixa eletrnico:
Pagamento de Fatura Visa (Banco Real)
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
47. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
48. Galo de gua
Remoo da tampa
Fatores
Tampa extremamente rgida e de difcil remoo;
Nenhuma estrutura auxiliar para ajudar a remoo da tampa.
Erros esperados
A pessoa precisar, obrigatoriamente utilizar de um instrumento
cortante, como uma faca - que no foi desenhada especificamente para
este tipo de uso, podendo ocasionar acidentes;
Dependendo do instrumento utilizado, pode-se contaminar a
gua.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
49. Galo de gua
Colocao do galo no bebedouro
Fatores
Peso elevado do galo;
Tampa necessariamente aberta antes da colocao.
Erros esperados
praticamente impossvel virar o galo com sua tampa aberta e seu peso
sem deixar a gua cair;
No raro a pessoa deixar o galo cair neste momento, fazendo aquela
aguaceira quando o galo explode no cho.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
50. Como sobreviver - Galo de gua
Novos desenhos para o galo e bebedouro (vide esquema)
Vantagens:
fcil de carregar, pois existe uma ala desenhada para ser carregada
com uma nica mo, usando o contra-peso do corpo;
No ocupa espao, pelo menos no mais e nem menos do que uma
bebedouropadro;
fcil de empilhar;
A maior facilidade, est no fato de que no preciso abrir o garrafo
antes de coloc-lo no bebedouro, evitando cortes com facas e
desperdcio de gua.
Desvantagens:
Novos modelos de bebedouro necessrios;
Chances de vazamento entre o galo e bebedouro.
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
51. Forno de microondas
Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
52. Por que estudar IHC ? Helosa Vieira da Rocha - IHC'2002
53. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Ferramentas computacionais especficas e ambientes de programao
permitem construir prottipos rpidos como as ferramentas de auxilio
ao design de produtos industriais. Muitos de ns usam vrios produtos
eletrnicos, como os gravadores de vdeo cassete, fornos de
microondas, telefones, etc. Arte, msica, esportes e entretenimento
so atualmente auxiliadas e suportadas por sistemas
computacionais.
54. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Profissionais das mais diferentes reas tm contribudo
significativamente para todo esse desenvolvimento, e dentre estes
podemos destacar:
55. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Designers de software tm explorado maneiras melhores de organizar
informao graficamente. Eles tm desenvolvido linguagens de consulta
e facilidades visuais para entrada, busca e sada de informao. Tm
usado sons (msica e voz), representaes tridimensionais, animao e
vdeo para melhorar o contedo e a expresso das interfaces. Tcnicas
como manipulao direta, tele-presena, e realidade virtual mudam a
maneira de interagir e de pensar sobre computadores.
56. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Desenvolvedores de hardware tm oferecido novos design de teclados e
dispositivos de apontamento, alm dos displays de alta resoluo. Eles
tm projetado sistemas com resposta rpida para complexas manipulaes
tridimensionais. Tecnologias que permitem entrada e sada por voz,
entrada por gestos, telas de toque, em muito tm aumentado a
facilidade de uso dos computadores.
57. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Desenvolvedores na rea de tecnologia educacional esto criando
tutoraisonline, e materiais de treinamento explorando novas
abordagens de discusses em grupo, ensino a distncia, apresentaes de
vdeo etc.
58. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Designers grficos esto fortemente envolvidos com o layout visual,
seleo de cores e animao.
59. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Socilogos, antroplogos, filsofos, administradores esto tratando do
impacto organizacional, ansiedade computacional, treinamento,
grupos de trabalho distribudos, suporte computacional ao trabalho
cooperativo, e mudanas sociais em geral.
60. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Portanto, estamos vivendo um momento vital e estratgico para os
desenvolvedores de interfaces. Pode-se dizer que aTecnologia est
pronta. Temos portanto as pontes e tneis construdos e agora as
estradas precisam ser pavimentadas eas sinalizaes pintadas para
tornar possvel o pesado trfico da grande leva de usurios
(Schneiderman, 1998).
61. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Quando o conceito de interface surgiu, ela era geralmente entendida
como o hardware e o software com o qual homem e computador podiam
se comunicar. A evoluo do conceito levou incluso dos aspectos
cognitivos e emocionais do usurio durante a comunicao.
62. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
De acordo com Brenda Laurel (1990) a "direo correta" aquela que
leva o usurio a ter mais poder.
63. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
UMA PRIMEIRA DEFINIO DE INTERFACES
Primariamente, como j dissemos, se visualiza uma interface como um
lugar onde o contato entre duas entidades ocorre (por exemplo, a
tela de um computador).
A forma das interfaces reflete as qualidades fsicas das partes na
interao.
64. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
UMA PRIMEIRA DEFINIO DE INTERFACES
O que muitas vezes esquecido que a forma da interface tambm reflete
o que pode ser feito com ela. Tomando o exemplo da maaneta, podemos
ver que no mundo existem diversos formatos de maaneta e de acordo
com o formato sabemos como deve ser aberta uma porta: girando a
aanetano sentido anti-horrio, empurrando a porta, puxando a porta,
etc. (Norman, 1988).
65. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
UMA PRIMEIRA DEFINIO DE INTERFACES
Podemos ter como uma definio de base que:
Uma interface uma superfcie de contato que reflete as propriedades
fsicas das partes que interagem, as funes a seremexecutadas e o
balano entre poder e controle (Laurel, 1993).
66. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
EVOLUO DE INTERFACES E SUA CONCEITUAO
67. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Interface tornou-se uma tendncia (ou moda, como nomeiam os mais
incrdulos) como um importante conceito a ser explorado nos ltimos
anos, e isso largamente atribudo a introduo dos computadores
Macintosh da Apple.Certamente, quando se pensa hoje em dia em
Interfaces Humano-Computador (IHC) imediatamente se visualiza
cones, menus, barras de rolagem ou talvez, linhas de comando e
cursores piscando. Mas certamente interface no s isso.
68. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Nielsen(1993) apresenta uma tabela onde ele faz esse relacionamento
e tambm qualifica a categoria de usurios de computadores em cada
gerao, o que de absoluta relevncia para o desenvolvimento de
interfaces (Tabela1.1).
69. 70. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Avanos da Lingstica tm demonstrado que dilogo no linear, ou seja,
quando dizemos alguma coisa, voc pensa sobre o que dissemos e a d
uma resposta, ns vamos pensar sobre a resposta e a ., e assim por
diante.
Portanto, para que o dilogo efetivamente ocorra necessria a
existncia, ou a construo, de um meio comum de significados.
71. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
As atuais interfaces grficas explicitamente representam o que vem a
ser esse meio de significados comum, pela aparncia e comportamento
dos objetos na tela. Este conceito d suporte a idia de que uma
interface um contexto compartilhado de ao no qual tanto o
computador como o humano so agentes (Laurel, 1993).
72. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
METFORA
Metfora: do grego metaphor, pelo latim metaphora, transporte.
73. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
METFORAS DE INTERFACE
Metforas so parte integrante de nosso pensamento e linguagem. Elas
aparecem no somente na poesia ou literatura, mas em nossa linguagem
cotidiana. E geralmente as pessoas no se do conta de que esto
usando metforas, elas so invisveis.
74. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
METFORAS DE INTERFACE
As metforas funcionam como modelos naturais, nos permitindo usar
conhecimento familiar de objetos concretos e experincias para dar
estrutura a conceitos mais abstratos.
75. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
METFORAS DE INTERFACE
As caractersticas de metforas em nossa linguagem so as mesmas que
governam o funcionamento de metforas de interfaces. Da mesma forma
que metforas invisveis permeiam nossa linguagem cotidiana elas o
fazem nas interfaces que usamos e projetamos (Erickson,
1990).
76. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
METFORAS DE INTERFACE
Como as metforas so usadas como modelos, uma metfora de interface
que sugira um modelo incorreto pode causar dificuldades para o
usurio.
77. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
METFORAS DE INTERFACE
Por exemplo, o clssico caso das funes cortar e colar dos editores
atuais - quando se corta algum objeto ele fica guardado em um
buffer (usurios principiantes acham que sumiu) e quando se cola em
outra parte o objeto no cola como no real, ele "empurra" (para
fazer a real funo de colar preciso marcar e depois colar).
78. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
METFORAS DE INTERFACE
No se pode pensar em interfaces sem considerar o ser humano que vai
us-la, e portantointerface e interao so conceitos que no podem ser
estabelecidos ou analisados independentemente.
79. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERAO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
80. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERAO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Para que os computadores se tornem amplamente aceitos e
efetivamente usados eles precisam ser bem projetados.
81. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERAO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Isso de maneira alguma quer dizer que o design deve ser adequado a
todas as pessoas, mas os computadores devem ser projetados para as
necessidades e capacidades de um grupo alvo.
82. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERAO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Os usurios em geral no devem ser obrigados a pensar sobre como o
computador funciona, da mesma forma que o funcionamento mecnico de
um carro no preocupao da maioria das pessoas.
83. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERAO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Os usurios em geral no devem ser obrigados a pensar sobre como o
computador funciona, da mesma forma que o funcionamento mecnico de
um carro no preocupao da maioria das pessoas. Entretanto, a posio
dos pedais, direo e cmbio tm muito impacto sobre o motorista, como
tambm o design de sistemas computacionais tm efeito sobre seus
usurios.
84. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERAO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Muito embora, ainda no exista uma definio estabelecida para IHC,
acreditamos que a seguinte definio incorpora o esprito da rea no
momento: IHC a disciplina preocupada com o design, avaliao e
implementao de sistemas computacionais interativos para uso humano
e com o estudo dos principais fenmenos ao redor deles tenta
expressar o conjunto decomponentescontidos nessa definio.
85. 86. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
INTERAO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Concluindo, IHC trata do design de sistemas computacionais que
auxiliem as pessoas de forma a que possam executar suas
atividadesprodutivamente e com segurana.
87. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
DESAFIOS DE IHC
Dado o rpido desenvolvimento da tecnologia, mais os conflitos e
compromissos dos objetivos de um design e mais as diferentes
componentes (e reas de estudo) que caracterizam IHC, sem dvida
alguma ela uma rea com ricos desafios.
88. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
DESAFIOS DE IHC
Como dar conta da rpida evoluo tecnolgica?
Como garantir que os design ofeream uma boa IHC ao mesmo tempo que
exploram o potencial e funcionalidade da nova tecnologia?
89. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
OBJETIVOS DE IHC
Os objetivos de IHC so o de produzir sistemas usveis, seguros e
funcionais. Esses objetivos podem ser resumidos como desenvolver ou
melhorar a segurana, utilidade, efetividade e usabilidade de
sistemas que incluem computadores. Nesse contexto o termo sistemas
se refere no somente ao hardware e o software mas a todo o ambiente
que usa ou afetado pelo uso da tecnologia computacional.
90. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
A MULTI(INTER)(TRANS)DISCIPLINARIDADE EM IHC
91. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
A MULTI(INTER)(TRANS)DISCIPLINARIDADE EM IHC
Estabelecidos os objetivos de IHC tem-se a parte mais difcil que a
de que forma conseguir estes objetivos. Isso envolve uma
perspectiva multidisciplinar, ou seja, resolver os problemas de IHC
analisando diferentes perspectivas em seus multifacetados fatores:
segurana, eficincia e produtividade, aspectos sociais e
organizacionais, etc.
92. Fatores Organizacionais
treinamento, polticas, organizao do trabalho, etc.
Fatores Ambientais
barulho, aquecimento, ventilao, luminosidade, etc.
Sade e Segurana
estresse, dores de cabea, perturbaes musculares, etc.
capacidades e processos cognitivos
O Usurio
motivao, satisfao, personalidade, experincia, etc.
Conforto
posio fsica, layout do equipamento, etc.
Interface do Usurio
dispositivos de entrada e sada, estrutura do dilogo, uso de cores,
cones, comandos, grficos, linguagem natural, 3-D, materiais de
suporteaousurio, multimdia, etc.
Tarefa
fcil, complexa, nova,
alocao de tarefas, repetitiva,
monitoramento, habilidades, componentes, etc.
Restries
custos, oramentos, equipe,
equipamento, estrutura do local de trabalho, etc.
Funcionalidade do Sistema
hardware, software, aplicao
Produtividade
aumento da qualidade, diminuio de custos, diminuio de erros,
diminuio de trabalho, diminuio do tempo de produo,
aumento da criatividade , oportunidades para idias criativas em
direo a novos produtos, etc.
93. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
A MULTI(INTER)(TRANS)DISCIPLINARIDADE EM IHC
94. O QUE INTERAO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
FIM