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Lavouras com organismos geneticamente modificados cresce em importância, e o Brasil
já é o segundo produtor mundial
Transgênicos também chamados de organismos geneticamente modificados(OGMs). São organismos nos quais foram introduzidos genes de outras espécies, com o objetivo de atribuir a eles novas características no caso dos grãos, resistência a pragas e herbicidas.
No caso de plantas, ambientalistas temem o risco de contaminação de lavouras convencionais pelos genes modificados e a falta de estudos comprovem que o consumo desses produtos não traz riscos a saúde nem ao meio ambiente. As grandes corporações, que são a favor, argumentam que os transgênicos levam a alimentos mais produtivos e resistentes e reduzem o uso de pesticidas, utilizando menos recursos naturais e melhorando a vida dos agricultores.
No Brasil, o plantio de transgênicos ocorre oficialmente desde 2005, quando foi implantada a Lei de Biossegurança, e está sujeito à aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio), que assessora o governo federal nas questões de biotecnologia.
O Brasil é o segundo maior produtor de transgênicos do planeta, com 21,4 milhões de hectares plantados, ou seja, 16% do cultivo no mundo, atrás somente dos EUA. O Brasil tem duas variedades de soja, 11 de milho e seis de algodão geneticamente modificadas aprovadas.
Prevista em lei desde 2003, a rotulagem dos transgênicos não é respeitada por muitas empresas no Brasil. Elas não são fiscalizadas e falta informação aos consumidores. A rotulagem prevê a identificação de produtos que contenham matéria-prima transgênicos a portar um “T” preto sobre um triângulo amarelo.
Referência: Revista Atualidades-Enem,2010. Sem 2.