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Apresentação para décimo primeiro ano, aula 35

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Cena II

Segundo se diz na didascália final da cena I (no cimo da p. 123), que liga essa à cena que nos interessa agora, chegou um homem embuçado. O homem é

a) Manuel de Sousa, que não pôde escanhoar devidamente o buço.

b) Telmo, que ostentava barba farta.

c) Manuel de Sousa, que veio escondido.

d) Telmo, sempre enigmático.

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Ao apreciar o retrato de D. João de Portugal — «um honrado fidalgo, e um valente cavaleiro» (primeira fala da cena) —, Manuel de Sousa está a

a) ser irónico.

b) ser sincero.

c) mostrar-se ressentido.

d) mentir, para proteger Maria.

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A pergunta de Maria «E então para que fazeis vós como eles?...» (última fala da p. 123) alude ao facto de

a) Manuel de Sousa ter sido um escritor de muitos méritos.

b) Telmo e Manuel serem demasiado emotivos.

c) Manuel de Sousa, segundo Maria, não regular bem da cabeça.

d) Madalena e Manuel não estarem, como queria Maria, calmos.

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Cena III

A observação de Manuel «Há-de ser destas paredes, é unção da casa: que isto é quase um convento aqui, Maria...» (ll. 8-9, p. 124) justifica-se por a casa de D. João

a) confinar com a igreja dos dominicanos.

b) ser muito austera.

c) ter sido o local de concepção de Maria.

d) ter sido o local dos amores de Madalena e João, o que

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Cena IV

Jorge decidira ir a Lisboa, para

a) acompanhar o arcebispo nessa viagem, assim lhe agradecendo.

b) resolver assuntos no Sacramento.

c) acompanhar o arcebispo no regresso a Almada, assim lhe agradecendo.

d) ver Joana de Castro.

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Cena V

O aparte de Maria «quando ela estiver oca» (l. 80, p. 128) significa que a adolescente

a) já adivinha ir morrer.

b) sabe ser impossível deixar de muito reflectir nos seus assuntos preferidos.

c) tentará cumprir o pedido feito pela mãe.

d) considera ter sempre a cabeça «fria».

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Cena VI

Segundo se depreende da sua segunda fala, Madalena quer que Telmo vá também a Lisboa, porque

a) sabe que a sua proximidade é útil à filha.

b) não o quer junto da filha.

c) qué-lo (ou quere-o) próximo do marido.

d) a presença do aio a angustia.

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Cena VII

Na última didascália da cena (no fim da p. 129), diz-se que Maria «sai sufocada com choro», porque

a) está doente.

b) já adivinha que uma tragédia se abaterá sobre a família.

c) não quer que tratem Telmo assim.

d) sabe que não voltará a ver a mãe.

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Cena VIII

Em «Vivos ambos...» (l. 18, p. 130), Madalena reporta-se

a) aos condes de Vimioso.

b) a si e a D. João.

c) a si e a Manuel.

d) a Maria e Telmo.

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Cena IX

Esta cena é

a) um acto.

b) um monólogo.

c) um despautério.

d) uma didascália.

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Cena X

Quando a cena começa, Miranda está

a) em cena.

b) fora do palco.

c) em Lisboa.

d) em viagem.

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Cena XI

Dado o anúncio feito por Miranda de que chegou um romeiro, Madalena

a) percebe de imediato que esse romeiro é um impostor.

b) começa por querer que lhe dêem esmola, mas aceita depois recebê-lo.

c) percebe que se trata de um impostor, mas, por medo, aceita recebê-lo.

d) fica interessada em comprar uma relíquia da Terra Santa.

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Cena XII

A acepção de «negaças» (penúltima linha da p. 132) é a seguinte (nota que todas seriam possíveis, dependendo do exacto contexto):

a) ‘recusas’.

b) ‘gestos’.

c) ‘negações’.

d) ‘engodos’.

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Cena XIV

A indicação rápida do retrato de D. João (l. 98, p. 136) significa que o Romeiro

a) reconheceu Manuel de Sousa.

b) era D. João.

c) mentia.

d) conhecera D. João em Alcácer Quibir.

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A preocupação de Madalena com a filha — «Oh minha filha, minha filha!...» (última fala da cena) deve-se ao facto de ter percebido que

a) o pai de Maria estava vivo.

b) Maria não era filha legítima.

c) o pai de Maria morrera.

d) Maria tinha um irmão.

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Cena XV

A resposta «Ninguém!», por parte do romeiro, corresponde a

a) consciência da falta de meios materiais.

b) um uso denotativo da linguagem.

c) expressão do sofrimento.

d) desafio tresloucado.

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5.2. Na cena que abre este acto, o retrato de D. João de Portugal é um dos elementos que estabelecem a ligação com o acto anterior, que fechara com o quadro de Manuel de Sousa em chamas. Maria exige de Telmo a identificação da figura representada, que tanto fascínio exerce sobre ela. Esta indagação conduz a outra função desempenhada pelo retrato, que surge ladeado pelos de D. Sebastião e de Camões: representar o passado.

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No fim do acto, o retrato tem utilidade para o reconhecimento pedido por Madalena. Por outro lado, a melancolia profunda que Maria adivinhara no vulto representado na pintura identifica-se com o estado de espírito do Romeiro (o próprio modelo, agora «Ninguém»).

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A Escola é um espaço, onde todos nós nos devemos sentir bem e que por isso temos a responsabilidade de preservá-la de qualquer acto de vandalismo. A Escola constrói-se para os alunos e com os alunos. Quem a quer destruir não é bem-vindo à nossa Escola. A Escola Secundárja José Gomes Ferreira não está habituada a ter alunos destrutivos, mas sim construtivos, os quais têm dado um bom-nome a esta escola. Neste sentido, o Conselho Executivo solicita a todos os alunos que ajudem a preservar este espaço que é vosso.

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Como já devem ter verificado, as casas de banho dos rapazes, no Bloco B, foram vandalizadas por colegas vossos, destituídos de qualquer comportamento cívico, enquanto cidadãos. Qualquer aluno que seja identificado como autor de actos de vandalismo, nesta Escola, ficará sujeito a procedimento disciplinar.

Tendo-se verificado que, no Bloco B, as casas de banho dos rapazes foram vandalizadas, informamos que os autores de tais actos ficam sujeitos a procedimento disciplinar.

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Mais se informa que, continuando a verificar-se idênticos comportamentos,

Se, depois de emitido este comunicado, continuar a verificar-se o mesmo comportamento, em relação às pinturas, nas casas de banho, o Conselho Executivo sentir-se-á obrigado a proceder ao encerramento das casas de banho dos rapazes e das raparigas, no Bloco B, no período compreendido entre as 8h e as 11h da manhã.