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João Pessoa – 09 de Novembro de João Pessoa – 09 de Novembro de 2013 2013 Jonathan José Formiga de Oliveira Auditor-Fiscal da Secretaria da Receita Feder do Brasil Supervisor do SPED - EFD Contribuições ECD / ECF / EFD Contribuições ECD / ECF / EFD Contribuições Workshop sobre o SPED Workshop sobre o SPED

Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

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João Pessoa – 09 de Novembro de 2013João Pessoa – 09 de Novembro de 2013Jonathan José Formiga de OliveiraAuditor-Fiscal da Secretaria da Receita Federal do BrasilSupervisor do SPED - EFD Contribuições

ECD / ECF / EFD ContribuiçõesECD / ECF / EFD Contribuições

Workshop sobre o SPEDWorkshop sobre o SPED

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Escrituração Contábil Digital ( ECD )

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SPED: Escrituração Contábil Digital – Validade Jurídica

IN RFB nº 1.420/2013, art. 1º, § 1º

A ECD deverá ser transmitida, pelas pessoas jurídicas

obrigadas a adotá-la, ao Sistema Público de Escrituração

Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, e será e será

considerada válida após a confirmação de recebimento considerada válida após a confirmação de recebimento

do arquivo que a contémdo arquivo que a contém e, quando for o caso, após a

autenticação pelos órgãos de registro.

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Obrigatoriedade de Adotar a Escrituração Contábil Digital (ECD) – AC 2013 a 2016:

IN RFB nº 1.420/2013 e alterações

2013 2014 2015 2016

PJ Tributada pelo Lucro Real Sim Sim Sim Sim

PJ Tributada pelo Lucro Presumido:Distribuirem lucros até o montante da regra fiscal * Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, COM tributação Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, SEM tributação Não Sim Sim Sim

* Regra fiscal de distribuição de lucros Isentos = Base de Cálculo do IRPJ, menos os impostos e contribuições

Regime de Tributação do IR Ano-Calendário

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Obrigatoriedade de Adotar a Escrituração Contábil Digital (ECD) – AC 2013 a 2016:

IN RFB nº 1.420/2013 e alterações

2013 2014 2015 2016

PJ Tributada pelo Lucro Real Sim Sim Sim Sim

PJ Tributada pelo Lucro Presumido:Distribuirem lucros até o montante da regra fiscal * Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, COM tributação Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, SEM tributação Não Sim Sim Sim

Que optar pelo Regime de Caixa (adoção do Livro Caixa) - art. 45 da Lei nº 8.981/95 Não Não Não NãoQue NÃO optar pelo Regime de Caixa (Regra geral do Regime de Competência) Não Não Não Sim

* Regra fiscal de distribuição de lucros Isentos = Base de Cálculo do IRPJ, menos os impostos e contribuições

Regime de Tributação do IR Ano-Calendário

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Obrigatoriedade de Adotar a Escrituração Contábil Digital (ECD) – AC 2013 a 2016:

IN RFB nº 1.420/2013 e alterações

2013 2014 2015 2016

PJ Tributada pelo Lucro Real Sim Sim Sim Sim

PJ Tributada pelo Lucro Presumido:Distribuirem lucros até o montante da regra fiscal * Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, COM tributação Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, SEM tributação Não Sim Sim Sim

Que optar pelo Regime de Caixa (adoção do Livro Caixa) - art. 45 da Lei nº 8.981/95 Não Não Não NãoQue NÃO optar pelo Regime de Caixa (Regra geral do Regime de Competência) Não Não Não Sim

PJ Imune e Isenta:Obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições Sim SimSoma do PIS, Cofins, CPRB e PIS/Folha apurados seja superior a R$ 10.000,00 SimSoma das receitas, doações e contribuições recebidas seja superior a R$ 1.200.000,00 Sim

* Regra fiscal de distribuição de lucros Isentos = Base de Cálculo do IRPJ, menos os impostos e contribuições

Regime de Tributação do IR Ano-Calendário

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Obrigatoriedade de Adotar a Escrituração Contábil Digital (ECD) – AC 2013 a 2016:

IN RFB nº 1.420/2013 e alterações

2013 2014 2015 2016

PJ Tributada pelo Lucro Real Sim Sim Sim Sim

PJ Tributada pelo Lucro Presumido:Distribuirem lucros até o montante da regra fiscal * Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, COM tributação Não Não Não -Distribuirem lucros em montante superior ao da regra fiscal, SEM tributação Não Sim Sim Sim

Que optar pelo Regime de Caixa (adoção do Livro Caixa) - art. 45 da Lei nº 8.981/95 Não Não Não NãoQue NÃO optar pelo Regime de Caixa (Regra geral do Regime de Competência) Não Não Não Sim

PJ Imune e Isenta:Obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições Sim SimSoma do PIS, Cofins, CPRB e PIS/Folha apurados seja superior a R$ 10.000,00 SimSoma das receitas, doações e contribuições recebidas seja superior a R$ 1.200.000,00 Sim

Sociedade em Conta de Participação - SCP:Escrituração como livros auxiliares do sócio ostensivo Não Sim SimEscrituração como livros próprios ou auxiliares do sócio ostensivo Sim

* Regra fiscal de distribuição de lucros Isentos = Base de Cálculo do IRPJ, menos os impostos e contribuições

Regime de Tributação do IR Ano-Calendário

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Obrigatoriedade de Adotar a Escrituração Contábil Digital (ECD): As regras de obrigatoriedade não levam em consideração se a pessoa jurídica teve ou não movimento no período

Sem movimento não quer dizer sem fato contábil

Eventos como depreciação, incidência de tributos, pagamento de aluguel, pagamento do contador, pagamento de luz, custo com o cumprimento de obrigações acessórias, ensejam escrituração

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Esclarecimentos Complementares da ECD:

Apuração Trimestral do IRPJ:

- Ainda que a apuração do IRPJ seja trimestral, a periodicidade da ECD pode ser anual.

- A legislação do IRPJ obriga a elaboração e transcrição das demonstrações na data do fato gerador do tributo (trimestral ou anual).

- Nada impede que, no mesmo livro, existam quatro conjuntos de demonstrações trimestrais e a anual.

Mudança de contador no meio do período:

Mudança de plano de contas da empresa no meio do período:

Mudança da sede da empresa para outra unidade federação:

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Esclarecimentos Complementares da ECD:

Apuração Trimestral do IRPJ: Ainda que a apuração do IRPJ seja trimestral, a periodicidade da ECD pode ser anual. A legislação do IRPJ obriga a elaboração e transcrição das demonstrações na data do fato gerador do tributo (trimestral ou anual). Nada impede que, no mesmo livro, existam quatro conjuntos de demonstrações trimestrais e a anual.

Mudança de contador no meio do período: O período da escrituração pode ser fracionado para que cada contabilista assine o período pelo qual é responsável técnico.

Mudança de plano de contas da empresa no meio do período:

Mudança da sede da empresa para outra unidade federação:

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Esclarecimentos Complementares da ECD:

Apuração Trimestral do IRPJ: Ainda que a apuração do IRPJ seja trimestral, a periodicidade da ECD pode ser anual. A legislação do IRPJ obriga a elaboração e transcrição das demonstrações na data do fato gerador do tributo (trimestral ou anual). Nada impede que, no mesmo livro, existam quatro conjuntos de demonstrações trimestrais e a anual.

Mudança de contador no meio do período: O período da escrituração pode ser fracionado para que cada contabilista assine o período pelo qual é responsável técnico.

Mudança de plano de contas da empresa no meio do período: O período da escrituração pode ser fracionado para que cada plano de contas corresponda ao período correspondente.Mudança da sede da empresa para outra unidade federação:

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Esclarecimentos Complementares da ECD:

Apuração Trimestral do IRPJ: Ainda que a apuração do IRPJ seja trimestral, a periodicidade da ECD pode ser anual. A legislação do IRPJ obriga a elaboração e transcrição das demonstrações na data do fato gerador do tributo (trimestral ou anual). Nada impede que, no mesmo livro, existam quatro conjuntos de demonstrações trimestrais e a anual.

Mudança de contador no meio do período: O período da escrituração pode ser fracionado para que cada contabilista assine o período pelo qual é responsável técnico.

Mudança de plano de contas da empresa no meio do período: O período da escrituração pode ser fracionado para que cada plano de contas corresponda ao período correspondente.

Mudança da sede da empresa para outra unidade federação: Nessa situação, a escrituração contábil do período que ainda não foi transmitida deve ser enviada considerando o NIRE da nova sede da empresa.

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Escrituração Contábil Digital – Plano de Contas – I050:

A ECD é a contabilidade comercial das pessoas jurídicas e, portanto, é baseada no plano de contas que a pessoa jurídica utiliza para o registro habitual dos fatos contábeis. Assim, os códigos das contas analíticas do plano da pessoa jurídica são os que devem ser informados nos seguintes registros:

  I015: Identificação das Contas da Escrituração Resumida (Escrituração Auxiliar)

I050: Plano de Contas.

I155: Detalhe dos Saldos Periódicos.

I250: Partidas do Lançamento.

I310: Detalhes do Balancete Diário.

I355: Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento.

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Escrituração Contábil Digital – Plano de Contas Referencial– I051:

O plano de contas referencial tem por finalidade estabelecer uma relação (DE-

PARA) entre as contas analíticas do plano de contas da pessoa jurídica e um

plano de contas padrão.

O plano de contas referencial não tem contas de compensação e nem contas

como a de encerramento do resultado. Assim, não informe o registro I051 para

elas. Preferencialmente, no campo natureza da conta do registro I050, informe o

código 09 (outras) para as contas desse tipo. Contas patrimoniais e de resultado

devem ser informadas.

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ECD x ECF: Integração de Dados

ECDECD

E C FLucro Líquido Contábil

e- Lalur/e-Lacs

•Lucro Real

Lucro PresumidoLucro ArbitradoImunes/Isentas

Fichas de Informações da DIPJ

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Escrituração Contábil Digital – Registros a Recuperar na ECF:

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Escrituração Contábil Digital – Livros Abrangidos:

G - Diário Geral

R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar)

A - Diário Auxiliar

Z - Razão Auxiliar

B - Livro de Balancetes Diários e Balanços

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Escrituração Contábil Digital - Autenticação:

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ECD X ECF: Neutralidade Fiscal (Lei nº 12.973/2014)

A neutralidade fiscal será realizada mediante o controle em subcontas vinculadas ao ativo, passivo ou contas de resultado correspondentes.

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ECD: Escrituração de Avaliação a Valor Justo (AVJ) – CPC 46

Os ganhos ou perdas de AVJ impactam o resultado no período de seu reconhecimento.

1.1.3.02.015 - Estoque Produtos Acabados 3.1.1.05.005 - Ganhos de AVJ - Estoques100.000 40.000 (1)

(1) 40.000

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ECD 2016 (AC 2015) – Razão Auxiliar das Subcontas (RAS):

Nos casos previstos na Instrução Normativa RFB no 1.515/2014, haverá a necessidade de informação do livro razão auxiliar referente a subcontas.

As empresas obrigadas ao livro razão auxiliar, conforme Instrução Normativa RFB no 1.515/2014, transmitirão o livro “Z” na ECD de 2016 (ano-calendário 2015).

Deverá ser adotado o modelo padronizado de razão auxiliar das subcontas (as informações devem ser preenchidas nos registros I030 e I500 a I555).

Deverão ser utilizados os livros “R” (diário com escrituração resumida) ou “B” (balancetes diários e balanços) como principais, tendo em vista que o livro “G” (diário geral) não aceita livros auxiliares.

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Escrituração Contábil Digital -:

Assinatura digital

Procuração eletrônica

Receitanet

ReceitanetBX

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Escrituração Contábil Digital - Autenticação:

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Eventos Especiais: Prazo de Entrega da (ECD):

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Escrituração Contábil Fiscal ( ECF )

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SPED: Ambiente de Escrituração a partir do AC 2014

IRPJ e CSLL

LEGISLAÇÃO

NOVAS OBRIGAÇÕES

NOVAS INFORMAÇÕES

Page 27: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

SPED: Escrituração Contábil Fiscal – Ano-Calendário 2014 e seguintes A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz, inclusive em relação às SCP.

A obrigatoriedade não se aplica às PJ do Simples Nacional, órgãos públicos, PJ inativas, PJ imunes e Isentas, e PJ tributadas pelo Lucro

Presumido, nas situações definidas pela IN RFB nº 1.422/2013.

As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014:

- da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur); e- da entrega da DIPJ

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SPED: Blocos de Registros da ECF

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Obrigatoriedade de Adotar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF):

2013 2014 2015 2016DIPJ

PJ Tributada pelo Lucro Real Sim Sim Sim

PJ Tributada pelo Lucro Presumido: Sim Sim Sim

Demonstrativo de Livro Caixa , para a PJ do Lucro Presumido que adote o regime decaixa e cuja receita bruta anual seja superior a R$ 1.200.000,00 Sim

PJ Imunes e Isentas:OBRIGADAS à apresentação da EFD-Contribuições Sim Sim SimDISPENSADAS da apresentação da EFD-Contribuições Sim

ECFObrigatoriedade

Ano-Calendário

IN RFB nº 1.422/2013 e alterações

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ECF – Demonstrativo do Livro Caixa (Registro P020):

Nº Campo Descrição dos Campos do registro P020 Obrigatório

1 REG Texto Fixo Contendo a Identificação do Registro (P020) Sim

2 DATA Data da entrada ou da saída dos recursos Sim

3 NUM_DOC Número do documento Não

4 HIST Histórico Sim

5 VL_ENTRADA Valor de entrada dos recursos Não

6 VL_SAIDA Valor de saída dos recursos Não

7 SLD_FIN Saldo Final Sim

Preenchimento quando o campo “TIP_ESC_PRE” do Registro “0010” for igual a “L” (Livro Caixa)

O demonstrativo do livro caixa deverá conter todos os registros constantes no livro caixa da pessoa jurídica – Ver IN RFB nº 1.515/2014

Não haverá edição deste registro no programa da ECF

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ECF – Demonstrativo do Livro Caixa (Registro P020) - Exemplo:

01012015 | 1 | SALDO ANTERIOR | 0 | 0 | 8.000,00

01012015 | 2 | RECEBIMENTO DE VENDAS A VISTA | 10.000,00 | 0 | 18.000,00

01012015 | 3 | PAGAMENTO DE SALÁRIOS | 0 | 3.000,00 | 15.000,00

02012015 | 4 | RECEBIMENTO DE VENDAS A VISTA | 10.000,00 | 0 | 25.000,00

02012015 | 5 | PAGAMENTO DE FORNECEDORES | 0 | 5.000,00 | 20.000,00

05012015 | 6 | PAGAMENTO DE FORNECEDORES | 0 | 2.000,00 | 18.000,00

06012015 | 7 | RECEBIMENTO NFC-e xyz (17/12/2014) | 800,00 | 0 | 18.800,00

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ECF: Recuperação de dados da ECD

Plano de Contas Contábil I050 ==> C050

Plano de Contas Referencial I051 ==> C051

Saldos das Contas Patrimoniais I155 ==> C155

Saldos das Contas de Resultado I355 ==> C355

Bloco J

Bloco K

ECDECD ECFECF

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ECF: RECUPERAÇÃO DE DADOS DA ECD

Page 34: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECD: Escrituração de Avaliação a Valor Justo (AVJ) – CPC 46

Os ganhos ou perdas de AVJ impactam o resultado no período de seu reconhecimento.

1.1.3.02.015 - Estoque Produtos Acabados 3.1.1.05.005 - Ganhos de AVJ - Estoques100.000 40.000 (1)

(1) 40.000

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ECD X ECF: Tributação de Avaliação a Valor Justo (AVJ) – Lei 12.973

O ganhos de AVJ é tributável no período de seu reconhecimento, podendo ser diferida a tributação, desde que seja evidenciado em subconta vinculada ao ativo do qual é decorrente.1.1.3.02.015 - Estoque Produtos Acabados 1.1.3.02.055 - Estoque Produtos Acabados

Ganhos de A V J100.000 40.000

3.1.1.05.005 - Ganhos de AVJ - Estoques

40.000 ECF: Bloco M - Parte B do e-Lalur Registro M300: Exclusão - Código 137 da Tabela Dinâmica

Page 36: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECF – Cadastramento da Escrituração:

Page 37: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECF: Cadastramento da Escrituração – Lucro Presumido

Page 38: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECF – PJ Tributada pelo Lucro Presumido (Bloco P):

P001 1 Abertura do Bloco P  

P030 2 Identificação do Período e Forma de Apuração do Imposto de Renda e da CSLL - Lucro Presumido

P100 3 Balanço Patrimonial

P130 3 Demonstração das Receitas Incentivadas – Lucro Presumido

P200 3 Apuração da Base de Cálculo - Lucro Presumido

P230 3 Cálculo da Isenção e Redução do Lucro PresumidoP300 3 Cálculo do Imposto de Renda S/ o Lucro Presumido

P400 3 Apuração da Base de Cálculo da CSLL

P500 3 Cálculo da CSLL

P990 1 Encerramento do Bloco P 

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ECF – Correlação de Registros com as Fichas da DIPJ

Nivel Hierárquico 1 Nivel Hierárquico 2 DIPJ Nivel Hierárquico 3 DIPJ

P100: Balanço Patrimonial Ficha 36 e 37

P130: Demonstração das ReceitasIncentivadas do Lucro Presumido Ficha 13

P150: Demonstrativo do Resultado doExercício ECD

P200: Apuração da Base de Cálculo doLucro Presumido Ficha 14A

P230: Cálculo da Isenção e Redução doLucro Presumido Ficha 14B

P300: Cálculo do IRPJ com Base noLucro Presumido Ficha 14A

P400: Apuração da Base de Cálculo daCSLL com Base no Lucro Presumido Ficha 18

P500: Cálculo da CSLL com Base noLucro Presumido Ficha 18

P990: Encerramentodo Bloco P

P001: Abertura doBloco P

P030: Identificaçãodos Períodos e Formasde Apuração do IRPJ eda CSLL das EmpresasTributadas pelo LucroPresumido

Ficha: Aberturade NovaDeclaração

Page 40: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECF Ano-Calendário de 2014: Lucro Presumido - Edição de dados no PVA

Page 41: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

DIPJ: Apuração do Imposto de Renda – Lucro Presumido:

Page 42: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECF Ano-Calendário de 2014: Lucro Real - Edição de dados no PVA

Page 43: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECF Ano-Calendário de 2014: Lucro Real - Edição de dados no arquivo txt

Page 44: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

Prazos de Apresentação/Transmissão:

2014 2015 2016

ECD Junho / 2015 Maio / 2016 Maio / 2017

ECF Setembro / 2015 Junho / 2016 Junho / 2017

DCPJ (Inativa) Março / 2015 Março / 2016 -

EFD - Bloco K (Estabelecimentos Industriais):Faturamento anual superior a 300 milhõesFaturamento anual superior a 78 milhõesDemais estabelecimentos industriais

Janeiro / 2018Janeiro / 2019

ECFDeclaração / Escrituração

Ano-Calendário

Janeiro / 2017

Page 45: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

ECF - Penalidades:

Prazo de Transmissão para o ano-calendário 2015: Até 30/06/2016

Penalidades: PJ do Lucro Real: Multas previstas no art. 2º da Lei nº 12.973/2014: (0,25% do lucro líquido no caso de omissão na entrega e 3% da operação omitida ou inexata);

PJ do Lucro Presumido: Multas previstas no art. 57 da MP nº 2.158-35/2001: (R$ 500,00 reais por mês ou fração, no caso de omissão na entrega e 3% da operação omitida ou inexata)

Page 46: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

Escrituração Contábil Fiscal (ECF):

Assinatura digital

Procuração eletrônica

Receitanet

Retificação

ReceitanetBX

Recibo da escrituração

Page 47: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

SPED: Escrituração Contábil Fiscal – Informações a constar

recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas

jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD)

recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável

associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização por ADE

detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de ADE

detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de ADE

controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL

registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de legislação do IR e da CSLL, quando divergentes da escrituração comercial

Page 48: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

EFD - Contribuições

Page 49: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

EFD-Contribuições – Blocos da Escrituração:

Bloco Descrição

CADASTRO 0 Dados de Cadastro (Identificação PJ, Regime Incidência, Itens/Produtos)

A Documentos Fiscais - Serviços (ISS)C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI)D Documentos Fiscais II - Serviços de Comunicação e Transportes (ICMS)F Demais Documentos e OperaçõesI Operações das Instituições Financeiras e Equiparadas

M Apuração da Contribuição e Créditos de PIS/Pasep e COFINSP Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

CONTROLE 1 Registros de Controle (Complemento da Escrituração)

OPERAÇÕES

APURAÇÃO

Page 50: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

EFD-Contribuições: Documentos a Escriturar:

Código Descrição Registro EFD 01 Nota Fiscal C100 1B Nota Fiscal Avulsa C100 02 Nota Fiscal de Venda a Consumidor C400 2D Cupom Fiscal C400 2E Cupom Fiscal Bilhete de Passagem C400 04 Nota Fiscal de Produtor C100 06 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica C500 55 Nota Fiscal Eletrônica – NF-e C100 59 Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e C800 65 Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica - NFC-e (2013) C100

07 Nota Fiscal de Serviço de Transporte D100 22 Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação D500

- Nota Fiscal de Serviço (Sujeito ao ISSQN) A100 - Outros Documentos (Contratos, extratos, recibos, etc.) F100

Page 51: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

EFD-Contribuições – Códigos de Situação Tributária:

Código Descrição 01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero 05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero 07 Operação Isenta da Contribuição 08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída 99 Outras Operações

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Legislação das Contribuições – Diversidade de Tratamentos Tributários:

R$ 1.000.000,00 – Revenda de Produtos Tributáveis (CST 01)

R$ 500.000,00 – Revenda de Produtos com Alíquota Zero (CST 06)

R$ 800.000,00 – Revenda de Produtos Monofásicos (CST 04)

R$ 70.000,00 – Revenda de Cigarros (CST 05)

R$ 200.000,00 – Venda de bem do ativo imobilizado (CST 08)

R$ 65.000,00 – Receita de aplicação financeira (CST 01 ou 06)

Page 53: Workshop Sped - Johnatan Formiga - CRCPB

Verificada a omissão de receita, a autoridade tributária determinará o valor do imposto e do adicional a serem lançados de acordo com o regime de tributação a que estiver submetida a pessoa jurídica no período-base a que corresponder a omissão.

O valor da receita omitida será considerado na determinação da base de cálculo para o lançamento da CSLL, da COFINS, do PIS/Pasep e das contribuições previdenciárias incidentes sobre a receita.

Art. 24 da Lei nº 9.249/95

Omissão de Receitas - Fiscalização

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EFD-Contribuições – Códigos de Situação Tributária – Créditos:

Código Descrição 50 a 56 Operação com Direito a Créditos Básicos da Não Cumulatividade 60 a 67 Operação com Direito a Créditos Presumidos

70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71 Operação de Aquisição com Isenção 72 Operação de Aquisição com Suspensão 73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero 74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98 Outras Operações de Entrada 99 Outras Operações

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Tabelas da Escrituração (EFD - Contribuições):

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Tabelas da Escrituração (EFD - Contribuições):

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Alterações Tributárias para 2016

CPRB

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CPRB: Alterações na legislação – Manifestação da Opção

Período de Apuração PagamentoAté 30 de novembro de 2015: Obrigatoriamente

Mês de dezembro de 2015: Facultativamente Dezembro/2015 20/01/2016De janeiro a dezembro de 2016: Facultativamente Janeiro/2016 19/02/2016De janeiro a dezembro de 2017: Facultativamente Janeiro/2017 20/02/2017De janeiro a dezembro de 2018: Facultativamente Janeiro/2018 20/02/2018

Manifestação da OpçãoSujeição da CPRB por Período de Apuração

Lei nº 13.161/2015 e IN RFB nº 1.597/2015

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CPRB: Alterações na legislação - Alíquotas

Até Nov/2015 A partir de Dez/2015Serviços de Tecnologia da Informação 2,0 4,5Call center 2,0 3,0Setor Hoteleiro (CNAE 5510-8/01) 2,0 4,5Transporte rodoviário coletivo de passageiros 2,0 3,0Transporte rodoviário coletivo de cargas 1,0 1,5Construção Civil (CNAE 412, 432, 433 e 439) 2,0 4,5Construção Civil (CNAE 421, 422, 429 e 431) 2,0 4,5Comércio Varejista 1,0 2,5

1,5

2,5Jornalismo 1,0 1,5

ALÍQUOTAS VIGENTESATIVIDADE

Setor Industrial 1,0

Lei nº 13.161/2015 e IN RFB nº 1.597/2015

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EFD - Contribuições: Alterações com a vigência do novo PIS

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Alterações Tributárias para 2016

Nova Contribuição Social

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Nova Contribuição para o PIS/Pasep

Instituição por: Projeto de Lei X Medida Provisória Fato Gerador: Receita Auferida

Alíquotas ajustadas às características do novo modelo

Crédito com base no valor destacado em documento fiscal

Créditos Básicos: Custos e despesas dedutíveis no IRPJ

Créditos Presumidos: Agroindústria, medicamentos, etc.

Tributação Monofásica

Regime de Tributação Simplificada

Penalidades

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Muito Obrigado !

Jonathan José Formiga de OliveiraAuditor-Fiscal da Secretaria da Receita FederalSupervisor do SPED – EFD Contribuições