01 - Aula 01032012

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Apresentao PessoalEngenheiro Eletricista Especialista em Eletrnica Digital Especialista em Telecomunicaes Especialista em Didtica No Ensino Superior

Professor das Disciplinas:Atualmente

- Redes de Computadores (ECA9A) - Redes de Computadores (EEL9A) - Circuitos Lgicos (EEL5A) - Algoritmos e Programao (EPO3A) - Introduo Organizao Computacional (TADS1A)

Professor das Disciplinas:J ministradas nesta unidade-

Lgica Matemtica (Cincias da Computao - CCS) Introduo Organizao de Computadores (TADS e CCS) Programao em linguagem C (CCS) Lab. Programao Estruturada (CCS) Programao Estruturada II (TADS) Anlise Estruturada de Sistemas (TADS) Anlise e Complexidade de Algoritmos (CCS) Modelagem Computacional (EPO)

PEAPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Apresentao da disciplina: EmentaApresentao da Disciplina. Conceitos bsicos. Evoluo histrica dos computadores. Componentes de um sistema de computao. Converso de bases e aritmtica computacional. Converso de bases e aritmtica computacional. Converso de bases e aritmtica computacional. lgebra de boole. Subsistemas de memria. Subsistemas de memria. Unidade central de processamento. Unidade central de processamento. Representao de dados. Representao de dados. Entrada e sada.

REGRAS PARA UMA AULA DE QUALIDADE:-

NO TOLERO CONVERSAS PARALELAS ENQUANTO EXPLICONO SERO ACEITOS TRABALHOS E RELATRIOS IMPRESSOS. TODO TRABALHO DEVER SER ENVIADO POR EMAIL , ATRAVS DE ARQUIVO ANEXADO EM FORMATO .PDF! TODO ENVIO DE TRABALHO DEVER SER REGISTRADO EM FORMULRIO ON LINE NO SITE GOOGLE APPS DO PROFESSOR A COORDENAO, O APOIO DOCENTE, NO ACEITARO A ENTREGA DE TRABALHOS!

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REGRAS:- TODO ALUNO DEVER POSSUIR UMA CONTA DE E-MAIL NO AMBIENTE GOOGLE APPS (GMAIL DA ANHANGUERA), NO DOMNIO AEDU.EXEMPLO: [email protected] Quem no tiver criada a conta s acessar a rea restrita do aluno e clicar no banner GOOGLE APPS. DEMORA AT 48HS.

REGRAS:- TODO ALUNO DEVE ENVIAR UM E-MAIL PARA QUE EU POSSA CADASTR-LO NO MEU CONTROLE DE NOTAS DA TURMA.- ANOTEM MEU EMAIL: [email protected] - PADRO DE COMUNICAO: - TODO E-MAIL SEGUIR UM PADRO

REGRAS:TODA COMUNICAOTODA COMUNICAO POR E-MAIL O ASSUNTO SEMPRE DEVER CONTER SOMENTE A SIGLA-

TADS1AANOTEM A SIGLA DO ASSUNTO TODO E-MAIL DEVER TERA IDENTIFICAO DO ALUNO COM RA, NOME E ASSUNTO NO CORPO DO EMAIL.

REGRAS:AulasAula expositiva, dinmicas de grupo, seminrios, debates, exerccio em classe, ATPS (Atividades Prticas Supervisionadas) Avaliaes: 1 Bimestre A nota do primeiro bimestre ser composta pelos seguintes itens Seminrio (7,0 sete pontos) - Avaliao da exposio (Notas de 0 10) ATPS (1,5 um ponto e meio) - Avaliao da execuo (Notas de 0 10) Trabalho (1,5 um ponto e meio) - Avaliao de contedo (Notas de 0 10) A mdia do primeiro bimestre ser composta por:M1= ((Nota Seminrio (de 0 10))*0,7+(Nota ATPS (de 0 10))*0,15+(Nota Trabalho (de 0 10))*0,15)*0,4

REGRAS:AulasAvaliaes: 2 Bimestre A nota do segundo bimestre ser composta pelos seguintes itens Avaliao Oficial (8,0 oito pontos) - Avaliao do Aprendizado (Notas de 0 10) ATPS (1,0 ponto) - Avaliao da execuo (Notas de 0 10) Trabalho (1,0 ponto) - Avaliao de contedo (Notas de 0 10)A mdia do segundo bimestre ser composta por:M2= ((Nota Avaliao Oficial (de 0 10))*0,8+(Nota ATPS (de 0 10))*0,1+(Nota Trabalho (de 0 10))*0,1)*0,6

MF (Mdia Final) = M1 + M2 Se Se MF < 5,0 PS*0,6 > M2 ento O aluno poder fazer a PS (Prova Substitutiva) PS substitui M2 ento

M2=0,6 * PS e consequentemente MF = M1 + M2 => Seno ser mantida a melhor nota entre PS e M2

REGRAS:As avaliaes sero marcadas pela Faculdade. Seminrio (ser 1 semana antes do dia da 1 Avaliao) Metodologia O Nmero de alunos por grupo ter um limite negociado. Avaliao do grupo (aluno faltante no tem nota) Entrega de apresentao (.PPT) e apresentao para classe Tempo da apresentao de 15 a 20 minutos Todos os alunos do grupo DEVEM apresentar A composio do grupo ser por sorteio

ATPS (Atividades Prticas Supervisionadas) Orientao e entrega de trabalhos semanalmente (das 22:00hs s 22:15hs)

Sugesto de temas para os seminrios-

Computadores Qunticos. Aplicaes do Grapheno na informtica. Estudando a vida e a obra de George Boole. Sistemas de impresso em 3D. Etc.

O PLT O Programa do LivroTexto (PLT), criado em janeiro de 2005, atende as necessidades didticopedaggicas de nossos cursos de graduao e viabiliza a compra de livros com preos at 78% mais baratos que nas livrarias. Sua utilizao promove a melhoria da qualidade do ensino e o maior envolvimento dos alunos com suas respectivas disciplinas. Alm disso o PLT:* Inibe a Cpia ilegal de livros; * Agrega valor aos servios educacionais; * Favorece a aprendizagem; * Reduz o preo aos alunos e Promove o desenvolvimento da capacidade de leitura e interpretao de textos.

Metodologia

Lista ser passada todas as aulas responsabilidade do aluno assinar a lista

Fique atento a sua freqncia, as faltas no sero negociadas em sala de aula, apenas na secretaria

Desliguem os celulares durante a aula, ou ao menos deixe-o em estado silenciosoCrescimento e troca de experincias em sala de aula

Faa contatos. A universidade o melhor local para se conseguir uma boa oportunidade de entrevista de emprego ou trabalho

Vocs no so mais apenas consumidores de informao (internet) devem ser produtores

Misso do Professor: Promover o ENSINO de forma eficiente, com um grau de qualidade necessrio ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e tica, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidados conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.

Os Objetivos Especficos dos Cursos de Graduao e outros, devero prioritariamente, obedecer a um conjunto de premissas definidas pela instituio e seus agentes educacionais, como metas bsicas para alcance mediato, ao longo do transcorrer desses cursos e que devero estar includos nos planos de ensino de vrias disciplinas, que so: Permanente formao humanstica, tcnico-cientfica e prtica, com vistas compreenso interdisciplinar dos fenmenos estudados; Conduta tica associada responsabilidade social e profissional; Desenvolvimento da capacidade de compreenso, produo e transmisso dos saberes adquiridos;...

... Desenvolvimento da capacidade de equacionar problemas e buscar solues harmnicas com as demandas individuais e sociais; Permanente busca de preveno e solues dos conflitos individuais e coletivos com vistas ao bem estar social; Desenvolvimento da capacidade de realizar investigaes cientficas, raciocnios logicamente consistentes, de leitura, compreenso e produo de textos em um processo comunicativo prprio ou em equipe, de julgamento e de tomada de decises, de aprender a aprender, para sua educao permanente;

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26 Marca mais valiosa da Amrica Latina 344.000 alunos 7.000 EM Sorocaba O Aluno pode crescer at 9% ao Ano

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INTRODUODe onde vem a lgica?

PEQUENO HISTRICO E EVOLUO

Primeiro ser humano a CALCULAR foi um pastor, que se utilizou, de uma tcnica de empilhamento de pedras para controlar a quantidade de ovelhas de seu rebanho.

INTRODUOCalculus = pedra, em latim. Primeira maneira que os seres humanos encontraram para mostrar a que quantidade estavam se referindo foi o uso dos dedos da mo.

INTRODUO Primeira maneira que os seres humanos encontraram para mostrar a que quantidade estavam se referindo foi o uso dos dedos da mo. Digitus = dedo, em latim

INTRODUOHISTRICO 5000 a.C. O baco Na medida em que os clculos foram se complicando e aumentando de tamanho, sentiu-se a necessidade de um instrumento que viesse em auxilio, surgindo assim h cerca de 5000 anos antes de Cristo, o BACO. Este era formado por fios paralelos e contas formadas por pequenas pedras calcrias (CALCULIS em latim) deslizantes que, de acordo com sua posio, representava a quantidade a ser trabalhada.

INTRODUOHISTRICO 5000 a.C. O baco

INTRODUO1642 d.C. Mquina de Calcular - PASCALINE Blaise Pascal A maior evoluo seguinte foi o contador mecnico, criado pelo matemtico Blaise Pascal, que utilizou engrenagens para somas e multiplicaes. Essas mquinas se chamavam Pascalines. As calculadoras da gerao da Pascaline executavam somente operaes seqenciais, completamente independentes. A cada clculo o operador deve intervir, introduzindo novos dados e o comando para determinar qual operao deve ser efetuada. Essas mquinas no tinham capacidade para tomar decises baseadas nos resultados.

INTRODUO1642 d.C. Mquina de Calcular - PASCALINE Blaise Pascal

INTRODUO1672 d.C. Mquina de Calcular II - Gttfried Leibiniz Pascaline, apesar de sua lentido foi de grande importncia, pois serviu para inspirao para o alemo Gttfried Leibniz construir uma nova mquina meio sculo mais tarde, porm com um objetivo ambicioso para a poca: alm de somar e subtrair deveria permitir a diviso e a multiplicao. Tambm constituda basicamente por cilindros de rodas dentadas e um complexo sistema de engrenagens capaz de assombrar qualquer engenheiro moderno. As primeiras mquinas de calcular comercializadas no sculo XIX baseavam-se nos princpios de funcionamentos da mquina de calcular de Leibniz.

INTRODUO1672 d.C. Mquina de Calcular II - Gttfried Leibiniz

INTRODUO1690 d.C. Mquina Analtica - Charles BabbageNo mesmo sculo, o matemtico ingls Charles Babbage deu um grande impulso ao projeto das Mquinas Matemticas. Extremamente perfeccionista, dedicou a sua vida ao projeto de tais mquinas, mas sempre no conseguia concluir esses projetos, pois a complexidade mecnica que as envolvia era excessiva para a poca. Essas mquinas deveriam calcular e imprimir tabelas matemticas. O projeto da Mquina Diferencial com estimativa de concluso de 3 anos, jamais foi concludo, pois medida que o mesmo avanava novas idias iam surgindo acabava inutilizando os outros projetos

INTRODUO1690 d.C. Mquina Analtica - Charles Babbage

INTRODUO1802 d.C. Joseph Marie Jacquard Tear de cartes perfurados Foi uma concepo sugerida pelo tear mecnico de Jacquard (1802) do inventor francs Joseph Marie Jacquard (1752 / 1834). desenvolveu uma maneira rpida e eficiente de padronizar os desenhos nos tecidos de sua fbrica. Ele introduziu nos teares um sistema de cartes perfurados que representavam justamente os desenhos pretendidos.

INTRODUO1802 d.C. Joseph Marie Jacquard Tear de cartes perfurados

INTRODUO1810 d.C. Matemtica Binria e lgebra de Boole George Boole Aps estudar vrias teorias matemticas, o autodidata ingls George Boole, na mesma poca, estabelece a Lgica Formal ou lgebra de Boole. Foi por meio da lgebra de Boole que pde-se estabelecer procedimentos que identificam se uma situao falsa ou verdadeira atravs de operadores lgicos AND(e), OR(ou) e NOT(no). Para exemplificar vejamos as ilustraes

INTRODUO1810 d.C. Matemtica Binria e lgebra de Boole George Boole

INTRODUO1810 d.C. Matemtica Binria e lgebra de Boole George Boole Mesmo aps a morte de Boole, o estudo desses elementos da lgica formal, que aliados ao sistema de numerao binria, se tornaram base dos modernos computadores eletrnicos. A numerao binria, portanto tem uma importncia fundamental para estudarmos.

1810 d.C. Matemtica Binria e lgebra de Boole George Boole

INTRODUO

1 Gerao Vlvulas Termoinicas (1943 1957)

INTRODUO

1 Gerao Vlvulas Termoinicas (1943 1957)

INTRODUO

As vlvulas termoinicas foram o elemento principal para a concluso da construo do primeiro computador eletrnico utilizado para fins prticos, o ENIAC (Electronic Numeric Integrator and Calculator) criado em 1943. A guerra foi a grande responsvel por to rpido desenvolvimento, pois era muito utilizado para clculos balsticos e para decifrar cdigos inimigos e a sua programao era realizada atravs de nmeros binrios, aliados aos fundamentos da lgebra de Boole, nesta altura em pleno desenvolvimento. As desvantagens que este equipamento apresentava, fizeram com que o pusessem de lado em 1958: Possua 18.000 vlvulas de vidro interligadas por 300 Km de fios. Consumia 200 KW de potncia Uma vlvula queimava a cada cinco minutos. Alcanava altas temperaturas e eram necessrios no mnimo cinco operadores. Pesava cerca de trinta toneladas. Ocupava uma rea de 150m quadrados, com uma altura de aproximadamente de 9 m.

1 Gerao Vlvulas Termoinicas (1943 1957)

INTRODUO

1 Gerao Vlvulas Termoinicas (1943 1957)

INTRODUO

2 Gerao Transistores (1948 1963)

INTRODUO

J em 1948, os estudos realizados por William Schockley levam ao aparecimento de um novo componente que revoluciona a eletrnica: o TRANSISTOR. Este componente baseava-se nas propriedades semicondutoras de alguns elementos como o germnio e o silcio, esta verso de vlvula em estado slido apresentou inmeras vantagens na sua aplicao, tais como:

2 Gerao Transistores (1948 1963)

INTRODUO

VANTAGENS SOBRE A VLVULA

O tamanho reduzido Maior velocidade de operao Menor consumo de energia Menor dissipao de calor Sujeito a menores danos mecnicos Mais econmicos

3 Gerao Circuitos Integrados (1964 1969)

INTRODUO

O desenvolvimento das tcnicas de miniaturizao de circuitos surge, na dcada de 60, o circuito integrado: um componente eletrnico de aproximadamente cinco milmetros quadrados de rea, contendo diversos transistores e outros componentes eletrnicos.Os circuitos integrados podem ser classificados em : SSI SMALL SCALE INTEGRATION (cerca de 100 transistores) MSI MIDLLE SCALE INTEGRATION (cerca de 1.000 transistores) LSI LARGE SCALE INTEGRATION (cerca de 10.000 transistores)

4 Gerao Circuitos Integrados de VLSI (1970 1980)

INTRODUO

VLSI VERY LARGE SCALE INTEGRATION (mais de 100.000 elementos diversos) nesta etapa de desenvolvimento da microeletrnica que surgem os primeiros microprocessadores circuitos integrados que englobam uma unidade de processamento completa, ou seja, um processador, uma unidade lgica e aritmtica e uma memria, que possibilitaram o desenvolvimento dos microcomputadores.

5 Gerao Inteligncia Artificial (1980 at hoje)

INTRODUO

As Mquinas podem pensar? Dispostos a provar que sim, diversos cientistas do mundo se empenham em pesquisas, desde 1981, produo de um computador de Quinta gerao. Essas mquinas fabulosas sero capazes de, entre outras coisas, entender vrios idiomas, diagnosticar doenas, fazer anlises econmicas, interpretar grficos estatsticos, jogar cartas, xadrez etc... Em hardware a evoluo ainda cresce assustadoramente, em software o crescimento tambm tem sido significativo, mas na juno dos dois campos que est a resposta para a pergunta acima, pois a cada dia surgem notcias de mquinas e programas nunca antes imaginados. Parece que no existem limitaes para o futuro, aguardemos ansiosos por uma definio espetacular deste episdio histrico.

5 Gerao Inteligncia Artificial (1980 at hoje)

INTRODUO

Nanotecnologia Que tudo feito de tomos voc j deve saber.Agora voc vai conhecer como os cientistas manipulam essas partculas e constroem objetos a partir delas. Se derem certo as previses do cientista americano Eric Drexler, no ano 2010 j existiro as ferramentas para erradicar a fome, retardar o envelhecimento, curar doenas e resolver o problema da pobreza no mundo. Tudo isso por meio de tcnicas microscpicas que permitiro mover os tomos de um lugar para outro como se fossem tijolos num canteiro de obras. Ele estima que em menos de quinze anos ser possvel construir minsculos robozinhos capazes de brincar com as molculas. Essa tecnologia vai permitir que tudo seja matria-prima para qualquer coisa.

5 Gerao Inteligncia Artificial (1980 at hoje)

INTRODUO

Cog, o melhor aluno da classe O Cog no s um rob. a criatura mais parecida com o homem j inventada at agora. Ao contrrio de seus semelhantes, ele tem a capacidade de aprender sozinho. Da o nome, que vem da palavra "cognio", o processo do conhecimento. Em 2005, o Cog completar 10 anos. Seus "pais", pesquisadores do Laboratrio de Inteligncia Artificial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em ingls), esperam que at l ele tenha a mesma capacidade mental de um beb de 6 meses. O Cog est programado para executar tarefas simples, como mover as mos e virar o corpo. Como ele faz para aprender? O mesmo que ns: avana por tentativa e erro. Cada vez que um de seus movimentos deixa de dar o resultado esperado, seus sensores mandam um sinal ao computador central, que apaga as conexes eltricas responsveis pelo erro. Os cientistas do MIT esto permanentemente acrescentando novos componentes ao Cog. Um retoque aqui, uma novidade ali - o Cog progride, s que seu processo de aprendizagem muito lento. Se, ao completar 10 anos, ele se assemelhar a um beb de seis meses, ser o primeiro rob que aprendeu a esboar sons sem ter sido programado para isso. Visite : http://www.ai.mit.edu/projects/humanoid-robotics-group/cog/

5 Gerao Inteligncia Artificial (1980 at hoje)

INTRODUO

Os robs circularo no seu sangue

Imagine um exrcito de minsculos robs percorrendo o seu corpo, o seu sangue e o seu crebro, fazendo reparos de todo tipo. esse o objetivo mais ambicioso da nanotecnologia: revolucionar o conceito de Medicina. "A Medicina ir se transformar em uma questo de software", garante Drexler. Segundo suas previses, um tumor canceroso poder ser detectado e eliminado logo no incio. A anemia falciforme, doena pavorosa resultante de um nico aminocido fora de lugar, poder ser curada recolocando as molculas nas suas devidas posies. O envelhecimento, causado pela perda e m localizao das molculas, poder ser retardado. Isso tudo operando na escala do tomo, que possui um dcimo de nanmetro de comprimento. O nanmetro - unidade de medida que d nome nanotecnologia - equivale a 1 milionsimo de milmetro.

5 Gerao Inteligncia Artificial (1980 at hoje)

INTRODUO

Computadores de DNAUmas das mais originais e inesperadas descobertas dos ltimos anos o computador de DNA, cujo desempenho em difceis problemas matemticos poder superar o dos computadores de silcio. O computador de DNA representa o poder combinado das revolues biomolecular e computacional. Cientistas da "University of Southern California", mostraram que mesmo um minsculo tubo de ensaio de DNA pode resolver problemas que deixariam um supercomputador "engasgado".Molculas de DNA so o material ideal para um computador molecular. So eficientes e compactas, constituindo apenas 0,3% do volume do ncleo da clula. E o DNA acumula mais de 100 trilhes de vezes a informao armazenada nos atuais aparelhos sofisticados de computao. Num computador de DNA, um nmero astronmico de molculas armazenadas num tubo de ensaio tpico (cerca de 1010 molculas) pode estar efetuando clculos ao mesmo tempo.

C.P.U. Central Process Unit - Unidade Central de ProcessamentoINPUT ENTRADA OUTPUT SADA o responsvel por toda a comunicao entre os perifricos e a CPU. Tendo como ponto de referncia, vamos classificar os perifricos abaixo quanto aos mesmos serem perifricos de entrada ou de sada de dados: MOUSE TECLADO ENT MONITOR IMPRESSORA WEB CAM DRIVE de DISQUETE MICROFONE CAIXAS DE SOM SAI SCANNER ENT PLACA DE MODEM ENT/SAI ENT SAI SAI ENT ENT/SAI ENT RAM Random Access Memory Memria de acesso aleatrio (ao acaso). O contedo desta memria se extingue quando o computador desligado. ROM Read Only Memory Memria somente de leitura, O contedo desta memria vem gravado de fbrica e contm informaes, para o funcionamento bsico do computador. COMPARANDO... Ns humanos temos tambm 2 memrias, temos a memria de uso (RAM) e temos a memria instintiva (ROM) , por exemplo quem nos ensinou a fazer o corao bater? Quem nos ensinou a respirar? Quem nos ensinou a mamar? esta ento a memria que j vem gravada de fbrica em nosso crebro, ou seja, uma memria ROM. Dentro da memria ROM existe um programinha chamado BIOS (Basic Input Output System), que o responsvel por determinar a seqncia e as configuraes bsicas para o funcionamento de um computador.

I/O Dispositivo de Entradas e Sadas de Dados

MEMRIA

U.L.A.Unidade Lgico aritmetica Micro Processador

WINCHESTER, HD, HARD DISK, DISCO RGIDO, DRIVE C OU, DISCO FIXO ENT/SAI DRIVE DE DISQUETE DRIVE DE CD-ROM ENT DRIVE DE CDR-ROM DRIVE DE DVD-ROM ENT/SAI ENT ENT/SAI a responsvel por todo o clculo aritmtico do computador. Fazendo todas as contas.

o responsvel por todo o processamento do computador.

MOUSE

TECLADO

Email: [email protected] Este Contedo Est no meu site! Acesse:http://sites.google.com/a/aedu.com/prof-rubens/