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mecânica técnica
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Estática de Corpos e Estruturas 2D
Mecânica TécnicaMecânica Técnica
Prof. João Pombo
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 1
FormulárioFormulário
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 2
Cálculo de Forças
Força Gravítica – Fg [N]
.gF = m g m [kg] – Massa do Corpog [m/s2] – Aceleração da Gravidade
Força de Atrito – Fa [N]
.a nF = R – Coeficiente de AtritoRn [N] – Reacção Normal
Força de uma Mola F [N] Força de uma Mola – Fk [N]
.kF = k k [N/m] – Rigidez linear da mola [m] Deformação da Mola
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 3
[m] – Deformação da Mola
Cálculo de Forças
Força de Pressão – Fp [N]
pF = P . A P [Pa N/m2] – PressãoA [m2] – Área de acção da Força
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Cálculo de Momentos
Momento de Força em relação a um Ponto O – MO [N.m]
M = F br
F [N] – Força que provoca o Momento
br [m] – Braço da Força – Distância, OM = F . br [ ] ç ç
Medida na Perpendicular, do Ponto O à Linha de Acção da Força
FO
Mo
br
Mo
br
oFO
Mo
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br
Cálculo de Momentos
Momento de Força em relação a um Ponto O – MO [N.m]
1 F . br
o 2 2
M = ou F . br = F . cos α . bry
br1
FO
1
Mo
OMo Fx
FO
FFbr2
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Fy
Funções Trigonométricas
Seno
Cateto Opostosin = Hipotenusa
A Soma dos Ângulos
Coseno
A Soma dos Ângulos Internos de um Triângulo é 180o
Cateto Adjacentecos = Hipotenusa
Tangenteg
Cateto Oposto sin Tg = = Cateto Adjacente cos
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j
Funções Trigonométricas
Lei dos Cosenos – Válido para Triângulos
A
B
A
C
2 2 2C = A B 2 A B cos
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Funções Trigonométricas
Lei dos Senos – Válido para Triângulos
A
B
A
C
sin sin sin A B C sin sin sin = = A B C A B C = =
sin sin sin
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Diagrama de Corpo Livre (DCL)Diagrama de Corpo Livre (DCL)
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Diagrama de Corpo Livre (DCL)
Quando se resolve um problema envolvendo o ilíb i d í id é i l idequilíbrio de um corpo rígido é essencial considerar
todas as forças que actuam sobre o corpo
Portanto, como primeiro passo na direcção da solução do problema, deve-se desenhar um DCL
No DCL mostra-se o corpo em estudo e todas as forças que actuam sobre ele – tanto as conhecidas como qaquelas a determinar
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Diagrama de Corpo Livre (DCL)
E
B C D
F1
A
F21 2
DCL 1DCL 2
C D RFB
A
E
RH E
DCL 2
FB
C D
F R
RH-DARV-E
RH-EFB
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F1 F2 RV-DB
Condições de Equilíbrio Estáticode um Corpo ou Estrutura
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Condições de Equilíbrio Estático
No plano (2D) um corpo ou estrutura solicitado por f / t t tá ilíb iforças e/ou momentos externos está em equilíbrio se verificar as três equações de equilíbrio estático:
xF = 0 yF = 0 OM = 0
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Condições de Equilíbrio Estático
Quanto ao nº de incógnitas e equações da estática di í i i t l ifidisponíveis, os sistemas classificam-se em:
Hipoestáticos: O nº de incógnitas é menor que o número de equações. Os sistemas são instáveis, i.e., só se mantêm em equilíbrio para determinadas solicitações externassolicitações externas.
Isostáticos: O nº de incógnitas é igual ao nº de õequações.
Hiperestáticos: O nº de incógnitas é maior que o nº de equações. Os sistemas possuem mais ligações que as que seriam necessárias para estarem em equilíbrio
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 15
equilíbrio.
Exercícios de RevisãoExercícios de Revisão
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Revisões – Exercício 1
Calcular a Força Exercida pela Corda de modo a manterCalcular a Força Exercida pela Corda de modo a manter o Sistema em Equilíbrio
Coeficiente de Atrito Estático: Estático:
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Solução: T= m.g.(sin - .cos )
Revisões – Exercício 2
Calcular a Deformação da Mola após a Aplicação daCalcular a Deformação da Mola após a Aplicação da Carga m
m
k k
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Solução: = m . g / k
Revisões – Exercício 3
Calcular a massa do Carro para o sistema em EquilíbrioCalcular a massa do Carro para o sistema em Equilíbrio
mHmC = ? Dados:H
d1
C
d d1 = 0 5 m
mH = 80 kg
A2
1A1
d2d1 0.5 m
d2 = 3.0 m
P = F / A
S l ã 2885 k
A1 = 0.2 m2 A2 = 7.1 m2
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 19
Solução: mC = 2885 kg
Revisões – Exercício 4
Calcular a Força Necessária para Elevar a MassaCalcular a Força Necessária para Elevar a Massa
Dados:F1
d1 = 1 0 m
m = 100 kgF2d1 1.0 m
d2 = 2.0 mO
F3
d3 = 2.0 mmO
S l ã
d1 d2 d3
F 245 3 N F 490 5 N F NProf. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 20
Solução: F1 245.3 N F2 490.5 N F3 = N
Revisões – Exercício 5
Calcular a Força Necessária para Elevar a MassaCalcular a Força Necessária para Elevar a Massa
Dados:
d1 = 1 0 m
m = 100 kgF1
F2d1 1.0 m
d2 = 4.0 mm O
1
= 60o
d1 d2
S l ã F 245 3 N F 283 2 N
1 2
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 21
Solução: F1 245.3 N F2 283.2 N
Reacções nos Apoios de um
Elemento ou Estrutura
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 22
Tipos Ligações ao Exterior – Apoios
Apoio Simples ou Móvel
RV RV
Condiciona um Grau de Liberdade O deslocamento vertical
Origina uma reacção Na direcção vertical
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Tipos Ligações ao Exterior – Apoios
Apoio Duplo ou Fixo
RV RH RV RH
Condiciona dois Graus de Liberdade Os deslocamentos vertical e horizontal
Origina duas reacções Nas direcções vertical e horizontal
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Tipos Ligações ao Exterior – Apoios
Encastramento
RV RH
MMR
Condiciona três Graus de Liberdade Os deslocamentos vertical e horizontal A rotação em torno do ponto de encastramento
Origina três reacções Nas direcções vertical e horizontal
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Um momento
Tipos de Ligações InternasTipos de Ligações Internas
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Tipos Ligações Internas
Rótula
T it f (f ) d i tTransmite esforços (forças) de uma viga para a outra.Não transmite momentos de uma viga para a outra.
Logo, o somatório dos momentos produzidos pelas forças aplicadas à direita ou à esquerda da rótula tem de ser nulode ser nulo.
Condiciona dois Graus de Liberdade Os deslocamentos vertical e horizontal
Origina duas forças Internas
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Nas direcções vertical e horizontal
Tipos Ligações Internas
Cabo
F
Condiciona 1 Grau de Liberdade (Apenas num Sentido) O deslocamento relativo na direcção do Cabo O deslocamento relativo na direcção do Cabo Apenas funciona para Esforços de Tracção
Origina uma Força de Reacção Na direcção do Cabo e em Tracção
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ç ç
Tipos Ligações Internas
Pino Deslizante
F
Condiciona um Grau de Liberdade O deslocamento relativo na direcção perpendicular à calha onde o pino desliza
Origina uma Força de Reacção Na direcção perpendicular à calha do pino
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Na direcção perpendicular à calha do pino
Tipos de Carregamentos num
Elemento ou Estrutura
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 30
Cargas Concentradas
F FA B A
Considera-se que estas forças estão aplicadas num só ponto da estrutura
Na prática é impossível aplicar uma força num ponto, por isso considera-se que uma carga é concentrada quando a área de aplicação é muito pequena, quando comparada com as dimensões do corpo
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Cargas Distribuídas
FA( )
C
A(w)w
A B
Uma carga distribuída w pode ser substituída por uma carga concentrada F igual em intensidade à área A por baixo da curva de carga e passando pelo centróide C d t ádesta área.
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 32
Cargas Distribuídas
Carga Uniformemente Distribuída
A B
p0 F
A B
L
A B A B
L/2 L/2
0F = p . L
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 33
Cargas Distribuídas
Carga Distribuída em Triângulo
p0 F
L
A B A B
2L/3 L/3L 2L/3 L/3
0p . LF = 2
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 34
Cargas Distribuídas
Carga Distribuída Trapezoidal
Fp2p1
A B
LL
A B
x L - xL
1 2p + p . LF =
21 2
1 2
p + 2 p Lx = . p + p 3
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Vigas GerberVigas Gerber
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Vigas Gerber
AB C
A
É um sistema estrutural com vários apoios, tornada isostática mediante um número adequado deisostática mediante um número adequado de articulações (Rótulas).
É um sistema constituído por várias vigasÉ um sistema constituído por várias vigas.Têm, geralmente, um único apoio fixo e vários apoios
móveismóveis.Estas vigas são muito utilizadas em pontes e estruturas
de grande porte devido à sua resistência e flexibilidade
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 37
de grande porte devido à sua resistência e flexibilidade.
Vigas Gerber
AB C
A
AB C D
A forma mais simples de garantir a isostaticidade de uma viga Gerber é partir de uma viga simplesmente g p g papoiada e acrescentar-lhe uma rótula por cada apoio móvel introduzido.
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 38
Vigas Gerber
Regras para Assegurar a Estabilidade Geométrica d Vi G bdas Vigas Gerber
Estabilidade:Estabilidade: Não devem existir mais de duas articulações (rótulas) entre dois apoios(rótulas) entre dois apoios,
Isostaticidade: Não devem existir mais de dois apoios entre duas articulações (rótulas).
Os vãos das extremidades não podem conter duas articulações
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 39
articulações.
Vigas Gerber
Articulações ou Rótulas
Cada rótula introduzida no sistema, acrescenta uma equação às equações de equilíbrio estáticoequação às equações de equilíbrio estático.
Uma rótula transmite esforços (forças) de uma viga para ta outra.
Uma rótula não transmite momentos de uma viga para a g poutra. Logo, o somatório dos momentos produzidos pelas g , p pforças aplicadas à direita ou à esquerda da rótula tem de ser nulo.
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 40
Vigas Gerber
Métodos Determinação das Reacções nos Apoios
Método 1: Baseia-se no facto das rótulas transmitirem apenas Baseia se no facto das rótulas transmitirem apenas esforços (forças). Este método consiste em suprimir as articulações, Este método consiste em suprimir as articulações, substituindo-as pelas forças de ligação correspondentes. A viga é divida por secções separadas pelas articulações.
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 41
Vigas Gerber
Métodos Determinação das Reacções nos Apoios
Método 2: Baseia-se no facto de as rótulas não transmitirem Baseia se no facto de as rótulas não transmitirem momentos. Assim, o somatório dos momentos produzidos Assim, o somatório dos momentos produzidos pelas forças situadas à esquerda ou à direita da articulação tem de ser nulo. Neste método a viga é considerada como um todo.
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 42
Estruturas TriarticuladasEstruturas Triarticuladas
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 43
Estruturas Triarticuladas
São estruturas que possuem três articulações: duas deSão estruturas que possuem três articulações: duas de apoio e uma de transmissão.
Para a determinação da reacção nos apoios destasPara a determinação da reacção nos apoios destas estruturas podem utilizar-se os dois métodos referidos para as vigas Gerber.
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 44
para as vigas Gerber.
Exercícios Reacções nos ApoiosExercícios – Reacções nos Apoios
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 45
Exercícios – Reacções nos Apoios
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 46
Exercícios – Reacções nos Apoios
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 47
Exercícios – Reacções nos Apoios
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 48
Exercícios – Reacções nos Apoios
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 49
Exercícios – Reacções nos Apoios
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 50
Exercícios – Reacções nos Apoios
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 51
Estruturas e MecanismosEstruturas e Mecanismos
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 52
Estruturas e Mecanismos
Estruturas e Mecanismos
São sistemas compostos por elementos submetidos à acção de várias forças e/ou momentosç ç
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 53
Estruturas e Mecanismos
Estruturas
E ME
B C D
F
AB C D
F
A E t t ã bid t
F1 F2
As Estruturas são concebidas para suportar cargasSão, em geral, estacionárias e têm os seus movimentos
l t t t idProf. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 54
completamente constrangidos
Estruturas e Mecanismos
Mecanismos
FF
Os Mecanismos são concebidos para transmitir e modificar forças
Podem ser, ou não, estacionários
Tê ó iProf. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 55
Têm sempre partes móveis
EstruturasEstruturas
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 56
Estruturas
Estrutura 1E
AB C D
F1 F2
Para analisar uma estrutura, primeiro considera-se a , pestrutura completa como um corpo rígido e escrevem-se as três equações de equilíbrio estático da estrutura
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 57
inteira
Estruturas
DCL da Estrutura InteiraETE
AB C D RH-D
F1 F2 RV-D
Se a estrutura possuir três reacções, estas envolvem p ç ,apenas três incógnitas que podem ser determinadas a partir das equações de equilíbrio estático da estrutura
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 58
inteira
Estruturas
Estrutura 2
E ME
AB C D
F1
A
F2
Se a estrutura possui reacções que envolvem mais do p ç qque três incógnitas, estas não podem ser completamente determinadas a partir das equações de
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 59
equilíbrio estático da estrutura inteira
Estruturas
DCL da Estrutura Inteira
E ME
B C DRV-E
R
RH-E
F
AB C D
F R
RH-D
4 ReacçõesF1 F2 RV-D
4 Incógnitas
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 60
3 Equações
Estruturas
Se Eq. Equilíbrio não são Suficientes obter Reacções
1) Faz-se o DCL da estrutura inteira1.1) Determinam-se as reacções que for possível
obter1.2) Escrevem-se as restantes equações de equilíbrio
táti d t t i t iestático da estrutura inteiraE ME
B C D
E
RV-ER
RH-E
AB C D RH-D
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 61
F1 F2 RV-D
Estruturas
Se Eq. Equilíbrio não são Suficientes obter Reacções
2) Faz-se o DCL de cada um dos elementos da estrutura2.1) Aplicam-se as equações de equilíbrio estático a ) p ca se as equações de equ b o estát co a
cada elemento que constitui a estrutura2.2) Estas equações permitem obter as forças
F
) q ç p çinternas e também as restantes reacções
E ME
RRH-E
FB C D RH-D
FBA
RV-E FB
F1 F2 RV-D
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 62
B
Estruturas
Se Eq. Equilíbrio não são Suficientes obter Reacções
3) Observações
3 1) É aconselhável estudar em primeiro lugar o DCL3.1) É aconselhável estudar em primeiro lugar o DCL da estrutura inteira a fim de minimizar o número de equações a resolver no passo 2)de equações a resolver no passo 2)
3.2) No passo 2) é conveniente começar pelo DCL dos elementos sujeitos a mais do que duas forçaselementos sujeitos a mais do que duas forças
3.3) Quando uma força externa está aplicada na articulação entre dois elementos, esta força só é considerada no DCL de um dos elementos
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 63
Estruturas
Se Eq. Equilíbrio não são Suficientes obter Reacções
3) Observações
3 4) Quando dois elementos se ligam através de uma3.4) Quando dois elementos se ligam através de uma articulação, exercem um sobre o outro forças iguais, de sentido oposto e direcçãoiguais, de sentido oposto e direcção desconhecida
3 5) Quando dois elementos sujeitos a várias forças3.5) Quando dois elementos sujeitos a várias forças são ligados à mesma barra sujeita a duas forças, esta exerce sobre eles forças da mesmaesta exerce sobre eles forças da mesma intensidade, sentidos opostos, mas de direcção conhecida
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 64
Exercícios EstruturasExercícios – Estruturas
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 65
Exercícios – Estruturas
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 66
Exercícios – Estruturas
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 67
Exercícios – Estruturas
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 68
MecanismosMecanismos
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 69
Mecanismos
F
Para analisar um Mecanismo procede-se do mesmo
F
pmodo que para a análise de Estruturas, assim:
1) Separa-se o mecanismo nos seus elementos1) Separa se o mecanismo nos seus elementos constituintes
2) Faz se o DCL de cada um dos elementos2) Faz-se o DCL de cada um dos elementos
3) Aplicam-se as correspondentes equações de eq ilíbrio estático
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 70
equilíbrio estático
Mecanismos
F
Para analisar um Mecanismo procede-se do mesmo
F
pmodo que para a análise de Estruturas, assim:
4) Estas equações permitem obter as forças de saída4) Estas equações permitem obter as forças de saída exercidas pelo mecanismo em função das forças de entrada nele aplicadas
5) As equações de equilíbrio estático permitem também obter as forças internas nas várias articulações
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 71
ç ç
Exercícios MecanismosExercícios – Mecanismos
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 72
Exercícios – Mecanismos
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 73
Exercícios – Mecanismos
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 74
Exercícios de RevisãoExercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 75
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 76
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 77
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 78
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 79
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 80
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 81
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 82
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 83
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 84
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 85
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 86
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 87
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 88
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 89
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 90
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 91
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 92
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 93
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 94
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 95
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 96
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 97
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 98
Exercícios de Revisão
Prof. João Pombo MT – 01 – Estática de Corpos e Estruturas 2D 99