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1 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental

SETORIZAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO E MUITO ALTO RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES NA CIDADE DE CAICÓ, RIO GRANDE DO

NORTE.

Sampaio, Maria Angélica 1; Santos, Frank Gurgel 2

Resumo – A cidade de Caicó-RN é banhada por dois rios (Seridó e Barra Nova), e foi mapeada para risco geológico pela CPRM. O Rio Seridó já apresentou enchentes no passado, sendo atualmente controlado pela Represa Barra das Traíras, que retêm o volume de água aumentado nos períodos chuvosos. O Rio Barra Nova é parcialmente controlado pelo Açude Itans, de construção antiga (1935) e pequeno porte, o qual eventualmente sofre transbordamentos que desaguam no rio em períodos de chuvas severas. Na região urbana foi observado um único setor de Risco Alto à inundação: Setor 01, Bairro João XXIII, cujas moradias apresentam vulnerabilidade média à ação destrutiva, contabilizando 50 moradias de alvenaria, com 400 pessoas ameaçadas. A maioria das casas ribeirinhas foi construída no terraço fluvial, mas algumas (50) se localizam dentro da planície de inundação, susceptíveis a atingimento. As sugestões de intervenção apresentadas pela CPRM à Defesa Civil de Caicó-RN vão desde alertas de emergência à população em casos de chuvas fortes; obras de desassoreamento de trechos do leito do rio Barra Nova; remoção temporária das famílias ribeirinhas nos períodos críticos; políticas de controle urbano para evitar construções em áreas como margens e leitos dos rios, e instalação de réguas de medição, para registro e controle das enchentes e inundações. Recomenda-se capacitação das lideranças locais para dar alertas de emergência à população em casos de chuvas fortes. As situações de risco observadas decorrem de um processo histórico de crescimento do município sem controle ou planejamento por parte do poder público.

Abstract – The city of Caicó-RN is bounded by two rivers (Seridó and New Bar), and was mapped to geological risk by CPRM. Rio Seridó already had floods in the past, currently controlled by Bar Dam of Traíras, which retain the increased volume of water during the rainy season. Rio Barra Nova is partially controlled by Weir Itans of ancient construction (1935) and small, which eventually suffers overflows which flow into the river during periods of severe rains. In the urban area was observed a single sector Risk High to flooding: Sector 01, Neighborhood John XXIII, whose homes have an average vulnerability to destructive action, accounting for 50 masonry houses with 400 people threatened. Most riverside houses were built in the river terrace, but some (50) are located within the floodplain, the likely achievement. Intervention suggestions made by CPRM to Civil Defense Caicó-RN range from emergency alerts to the population in the event of heavy rainfall; works of dredging stretches of riverbed New Bar; temporary removal of riparian families during critical periods; urban control policies to prevent construction in areas such as banks and beds of rivers, and installation of measurement rules for registration and control of floods and flooding. It is recommended training of local leaders to give emergency alerts to the population in the event of heavy rains. Risk situations the observed result of a historical process of growth of the city without control or planning by the government.

Palavras-Chave – Inundações; Enchentes; Risco Geológico.

1 Geól., MSc, Dra, Pesquisadora em Geociências, CPRM, (81) 3316-1498, [email protected]

2 Geól., Pesquisador em Geociências, CPRM, (81) 3316-1486, [email protected]

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]


1. INTRODUÇÃO

Grandes desastres naturais (as inundações de Alagoas e Pernambuco em 2010 e de Santa Catarina em 2011, as chuvas catastróficas na região serrana do Rio de Janeiro em 2011), motivaram o Governo Federal a criar o Programa Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, no qual coube à CPRM-Serviço Geológico do Brasil, elaborar o Mapeamento Emergencial de Setorização de Riscos em 821 municípios, coordenado pela Casa Civil em parceria com os Ministérios da Integração Nacional, das Cidades, de Ciência e Tecnologia, da Defesa e de Minas e Energia.

O resultado deste trabalho são pranchas de setorização de risco e relatórios, entregues às Defesas Civis de cada município. Os dados finais dos polígonos de risco foram vetorizados, em formato Shapefile, e disponibilizados ao CEMADEN, Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, órgão responsável pelos alertas de fenômenos climáticos no Brasil.

A cidade de Caicó-RN foi setorizada em maio de 2014, apresentando processo de risco

geológico a enchentes ou inundações graduais. Nas enchentes ou inundações graduais, as águas elevam-se de forma paulatina e previsível, mantêm-se em situação de cheia durante algum tempo e depois escoam gradualmente. Normalmente, são processos cíclicos e nitidamente sazonais, intensificados por períodos demorados de chuvas contínuas.

2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA ESTUDADA

2.1. O município de Caicó-RN: Localização e Vias de Acesso

O município de Caicó situa-se na mesorregião Central Potiguar e na microrregião Seridó Ocidental, limitando-se com os municípios de Jucurutu, Florânia, São João do Sabugí, Ouro Branco, Jardim do Seridó, São José do Seridó, Cruzeta, Timbaúba dos Batistas, São Fernando e Serra Negra do Norte e com o Estado da Paraíba, abrangendo uma área de 1215 km², inseridos nas folhas cartográficas Caicó (SB.24-Z-B-I), Currais Novos (SB.24-Z-B-II) Jardim do Seridó (SB.24-Z-B-V) e Serra Negra do Norte (SB.24-Z-B-IV), todas na escala 1:100.000 e editadas pela SUDENE. A sede do município apresenta uma altitude média de 151 metros e coordenadas 06°27’28,8” de latitude sul e 37°05’52,8” de longitude oeste, distando da capital Natal cerca de 292 km, sendo seu acesso, a partir de Natal, efetuado através das rodovias pavimentadas BR- 226, BR-427 e RN-228.

2.2. Aspectos Fisiográficos

O clima de Caicó-RN é muito quente e semi-árido, com estação chuvosa atrasando-se para o outono. A precipitação pluviométrica anual normal é de 716,6 mm, a observada é de 746,8 mm com desvio de 30,2 mm. O período chuvoso vai de fevereiro a maio. As temperaturas médias anuais observadas foram: a máxima de 33,0 °C, a média de 27,5 °C e a mínima de 18,0 °C.

A umidade relativa média anual é de 59 %, com 2.700 horas de insolação computadas. Quanto às formações vegetais, predomina a Caatinga Subdesértica do Seridó - vegetação mais seca do Estado, com arbustos e árvores baixas, ralas e de xerofitismo mais acentuado. Neste tipo de vegetação as espécies mais encontradas são pereiro, faveleiro, facheiro, macambira, mandacaru, xique-xique e jurema-preta.

Segundo o Plano Nacional de Combate à Desertificação – PNCD, o qual define desertificação como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de fatores diversos tais como as variações climáticas e as atividades humanas, Caicó está inserido em área susceptível à desertificação dentro da categoria Muito Grave.


Quanto à pedologia, os solos predominantes são do tipo Bruno Não Cálcico Vértico – de fertilidade natural alta, textura arenosa a argilosa, moderadamente drenado, de relevo suave ondulado.

O uso do solo é feito predominantemente para pecuária extensiva, destacando-se criação de rebanhos ovino e suíno. Na agricultura, registram-se culturas de feijão e batata doce, e na horticultura a produção de coentro, alface e pimentão. A aptidão agrícola é regular e restrita para pastagem natural e apta para culturas especiais de ciclo longo, tais como: algodão arbóreo, sisal, caju e coco.

O sistema de manejo agrícola abrange os tipos de baixo, médio e alto nível tecnológico, podendo as práticas agrícolas estarem condicionadas tanto ao trabalho braçal e de tração animal com implementos agrícolas simples, como à motomecanização.

O relevo varia de 100 a 200 metros de altitude, insere-se na chamada Depressão Sertaneja - terrenos baixos situados entre as partes altas do Planalto da Borborema e da Chapada do Apodi, com porções localizadas no Planalto da Borborema - terrenos antigos formados pelas rochas Pré- Cambrianas como o granito, onde encontram-se as serras e os picos mais altos.

2.3. Caracterização geológica

O Município de Caicó geologicamente está inserido na Província Borborema, sendo constituído por litotipos dos complexos Serra dos Quintos, Caicó e São Vicente, por rochas do Grupo Seridó, representadas pela Formação Jucurutú, por granitóides das suítes Máfica e Poço da Cruz, além de granitóides diversos de quimismo indiscriminado (NP3g3i).

O Complexo Serra dos Quintos (PRsq) é composto por xistos, gnaisses, BIFs (Banded Iron Formations), mármores, metamáficas e metaultramáficas. O Complexo Caicó está representado na região por ortognaisses dioríticos a graníticos, com restos de supracrustais (PP2gcai). O Complexo São Vicente (PPsv) está constituído por ortognaisses TTG (Tonalite Trondhjemite Granites) e migmatitos de protólito gabróico e diorítico. A Suíte Poço da Cruz (PP3gpc), está constituída por augen-gnaisses graníticos e leuco-ortognaisses quartzo monzoníticos a graníticos. A Suíte Máfica (NP2d) é formada por gabros, dioritos e tonalitos. A Formação Jucurutu (NP3sju) do Grupo Seridó inclui gnaisses, mármores e calcissilicáticas a skarns.

3. CARACTERIZAÇÃO DOS SETORES DE RISCO

Os trabalhos de setorização de risco, desenvolvidos pelo Serviço Geológico do Brasil- CPRM, levantam e descrevem apenas aqueles setores cujo grau de risco situa-se nos níveis de Risco Alto (R3) e R i s c o Muito Alto (R4), seguindo a classificação do Ministério das Cidades (2007), a qual foi inicialmente projetada para situações de movimentos de massas.

No caso das enchentes ou inundações graduais, tipologia de desastre observada em Caicó-RN, segue-se o CODAR (Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos), o qual define este processo da seguinte forma:

Enchentes ou Inundações Graduais – CODAR NE.HIG - 12.301

Nas enchentes, as águas elevam-se de forma paulatina e previsível; mantêm-se em situação de cheia durante algum tempo e depois escoam gradualmente. Normalmente, as inundações graduais são cíclicas e nitidamente sazonais. Sendo intensificadas por variáveis climatológicas de médio e longo prazo. Relacionam-se muito mais com períodos demorados de chuvas continuas do que com chuvas intensas e concentradas. O fenômeno caracteriza-se por sua abrangência e grande extensão. A previsibilidade das cheias periódicas e graduais facilita a convivência harmoniosa com o fenômeno, de tal forma que possíveis danos ocorrem apenas:

X. nas inundações excepcionais;


XI. em função de vulnerabilidades; XII. falta de previsibilidade; XIII. culturas imediatistas.

O mapeamento dos históricos (cotas máximas) das cheias, nos anos de inundações excepcionais, facilita o mapeamento das áreas de risco e o zoneamento urbano, para que o poder Municipal possa caracterizar as áreas non aedificandi e aedificandi com restrições. Existem também outros processos da mesma família de desastres, tais como enxurradas ou inundações bruscas e alagamentos, que também são regulamentados pelo CODAR, mas que não ocorrem em Caicó-RN. É comum a combinação de dois fenômenos – enxurradas e alagamentos – em áreas urbanas acidentadas, porém Caicó-RN, ao contrário, possui relevo predominantemente plano.

4. DESCRIÇÃO DOS SETORES DE RISCO GEOLÓGICO

Foi identificado apenas um setor de alto risco (R3) na área urbana do município de Caicó, que pode ser assim definido:

LOCAL

NUM_SETOR GRAU DE

RISCO

TIPOLOGIA

Bairro de João XXIII RN_CC_SR_01_CPRM Alto Inundação

Os polígonos definidos como setores de risco marcam as áreas com maior probabilidade de ocorrência de desastres, de acordo com avaliação feita pelos técnicos da CPRM que visitaram as áreas, considerando também os relatos dos moradores e os registros municipais de ocorrências. Destacando que os limites destes polígonos devem ser atualizados periodicamente, pois a dinâmica dos riscos evolui ou regride com a passagem do tempo, conforme a adoção ou não de políticas mitigadoras de riscos, pela prefeitura local.

O Setor RN_CC_SR_01_CPRM está localizado no Bairro de João XXIII (Figura 1). Área sujeita a inundações do rio Barra Nova, em episódios de ocorrência de alta

pluviosidade. As moradias que se estabeleceram dentro da planície de inundação do rio Barra Nova estão em risco alto, em caso de sangramento do Açude de Itans, em períodos de chuvas severas. Agravando a situação, se observa um extenso assoreamento no rio Barra Nova impedindo o livre escoamento das águas para dentro do canal do rio. Também a ponte de Barra Nova (Fotografia 07) causa barramento das águas em caso de enchentes e se constitui em um ponto crítico de inundação. Não há relatos de mortes em eventos anteriores de inundações, segundo relata a Defesa Civil municipal. As moradias apresentam vulnerabilidade média (casas de alvenaria) à ação destrutiva. Foram contabilizados, aproximadamente, 50 moradias, com cerca de 400 pessoas ameaçadas dentro deste setor.


Figura 1 – Polígono de inundação do Rio Barra Nova, na zona urbana de Caicó – RN. Fonte: Google Earth.

Documentação Fotográfica

Fotografia 01: Casas construídas dentro da planície de inundação do r io Barra Nova, as quais estão susceptíveis a atingimento em

caso de inundações.


Fotografia 02: Açude de Itans, mostrando a régua de medição que

mostra o nível das águas da barragem, atualmente baixo, mas que

em caso de transbordamento atingem o rio Barra Nova.

Fotografia 03: Extenso assoreamento do Rio Barra Nova, impedindo o

livre escoamento das águas no canal do rio.


Fotografia 04: A maioria das casas foi construída no terraço fluvial, acima da linha de atingimento das inundações, mas algumas se localizam dentro da planície de inundação (casa azul, à direita da fotografia).

Fotografia 05: O secretário adjunto do Meio Ambiente, Sr. Emmanoel Sabino, mostra a altura de atingimento das águas do rio Barra Nova, em caso de

inundações, nas casas construídas dentro da planície de inundação do rio.


Fotografia 06: Canalizações de águas servidas que

atendem o Bairro de Barra Nova e desaguam no rio homônimo, as quais transbordam em caso de inundações do rio, devido ao refluxo das águas.

Fotografia 07: O mal dimensionamento da ponte de Barra Nova causa barramento das águas em caso de enchentes e se constitui em um ponto crítico de inundação, quando ocorrem eventos de transbordamento do rio.

5. CONCLUSÕES

O município de Caicó-RN foi setorizado para risco geológico pela CPRM em maio de 2014, tendo sido diagnosticada apenas uma área de risco alto a inundação, no Bairro João XXIII. Tradicionalmente, nas setorizações de risco geológico nos municípios, a CPRM apresenta ao final de seus relatórios, uma lista de sugestões de ações estruturais e não-


estruturais para uso do município. No caso de Caicó-RN, foram feitas as seguintes sugestões:

5.1 Sugestões de Ações Estruturais:

• Dragagem, limpeza e desassoreamento do leito do rio Barra Nova, em toda a extensão

da zona urbana.

• Remoção do lixo, entulhos e restos de construção das margens do Rio Barra Nova e das drenagens naturais;

• Regularização da coleta de lixo municipal, principalmente nessas áreas;

• Replantio, no período chuvoso, de mudas adequadas à recomposição da mata ciliar;

• Construção de moradias populares em locais seguros, para remoção gradual

da população que hoje ocupa áreas de risco às margens do rio Barra Nova em Caicó;

• Implantação de sistema de coleta e tratamento de esgotos, reduzindo o risco hoje existente de contaminação por doenças de veiculação hídrica.

5.2 Sugestões de Ações Não-Estruturais:

• Implantação de políticas públicas para fiscalização efetiva das áreas de risco alto e

muito alto, impedindo novas ocupações em áreas susceptíveis a inundações;

• Campanhas de educação ambiental para a população, no sentido de evitar o lançamento do lixo doméstico e águas servidas nos cursos d’água. Para tanto, é imprescindível que o serviço de coleta de lixo funcione efetivamente em toda a zona urbana;

• Quantos aos esgotos, apenas com investimentos em tratamento de efluentes,

pode-se cobrar da população o fim do lançamento dos esgotos nos cursos d’água;

Estas sugestões objetivam dotar as Prefeituras |Municipais de um acervo de possibilidades de ações de fácil execução e relativa eficácia, as quais podem contribuir em muito para minimizar os problemas de risco geológico a que estão expostos os municípios contemplados por estes estudos de setorização de riscos geológicos. Considerando que o simples convívio com as situações de risco, sem a adoção de medidas estruturadoras, não mantém o grau de risco estacionado, sendo necessário o permanente monitoramento para a prevenção possível dos eventos de desastres naturais.

AGRADECIMENTOS Os autores agradecem aos técnicos da Defesa Civil do Município de Caicó-RN, em especial ao Sr. Emmanoel Sabino, pelo apoio nos trabalhos de campo, e à CPRM-Serviço Geológico do Brasil pelo suporte oferecido à elaboração deste texto.

REFERÊNCIAS ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2000). Brasília: DNPM, 29, 2000. 401p.

BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA (2001). Secretaria de Minas e Metalurgia, CPRM – Serviço Geológico do Brasil [CD ROM] “Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil, Sistema de Informações Geográficas ± SIG. Mapas na escala 1:2.500.000”. Brasília: CPRM, 2001. Disponível em 04 CD’s.

CPRM (2014) Ação emergencial para delimitação de áreas em alto e muito alto risco a enchentes e movimentos de massa-Município de Caicó-Rio Grande do Norte. (2014).


CPRM (2005) Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea. (2005). Diagnóstico do Município de Caicó, Estado do Rio Grande do Norte.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE (1977). “Geografia do Brasil. Região Nordeste”. Rio de Janeiro: SERGRAF, 1977. Disponível em 1 CD.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE (2000). “Mapas base dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte”.

RODRIGUES E SILVA, Fernando Barreto; SANTOS, José Carlos Pereira dos; SILVA, Ademar Barros da et al. (2000) [CD ROM] “Zoneamento Agroecológico do Nordeste do Brasil: diagnóstico e prognóstico. Recife: Embrapa Solos. Petrolina: Semi-Árido”, 2000. Disponível em 1 CD.

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