272 25, de 22 de DEZEMBRO de 2015 online.doc) · da água dispõe dos mecanismos de funcionamento da democracia, para garantir a sua proteção, captação equilibrada, distribuição

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

Edição n.º 25 22 de dezembro de 2015

CÂMARA MUNICIPAL

Pág. 5

DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares

PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 54.ª Reunião Ordinária 5 PRESIDÊNCIA 47 UNIDADES ORGÂNICAS 50 Planeamento, Finanças e Logística 50 Educação 50 Ambiente e Transportes Municipais 51 Obras, Mobilidade e Energia 51 Coesão Social e Habitação 52 Polícia Municipal de Loures 52 EDITAIS Alteração do Regulamento de Taxas Municipais

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N.º 25

22 de DEZEMBRO de 2015

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CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

54.ª Reunião Ordinária, realizada em 22 de dezembro de 2015

PRESIDÊNCIA

Proposta de aprovação da subscrição do Pacto Político Municipal proposto pela ADAL – Associação de Defesa do Ambiente de Loures, relativo à defesa da água como recurso público.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 592/2015

Considerando que: A. A água é um recurso natural indispensável à

vida humana; B. A 14 de julho de 2015 foi reconhecido pelo

Parlamento Europeu que a água é um bem público de interesse geral cuja livre disponibilidade e acessibilidade deve ser garantida pelos Estados-Membros;

C. Constituem atribuições dos Municípios a

promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, em especial no domínio do ambiente e saneamento básico;

D. Em conjunto com a Câmara Municipal de

Odivelas foi criada uma empresa pública intermunicipal – os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas – para a gestão da rede de águas, saneamento e recolha de resíduos sólidos nos Concelhos de Loures e Odivelas, por se entender como fundamental a preservação de um serviço público inteiramente gerido pelos dois municípios;

E. A Associação de Defesa do Ambiente de Loures (ADAL) propôs a esta autarquia a subscrição de um “Pacto Político Municipal” pela defesa da água como recurso natural público e sob controlo democrático, conforme documento em anexo;

F. A defesa da água enquanto bem público

constitui um objetivo estratégico da Câmara Municipal de Loures, que tem vindo por todos os meios a contestar e a contrariar todas as tentativas do poder político central de privatização deste bem essencial;

G. Se entende que os pressupostos da proposta

da ADAL são oportunos e vão ao encontro dos interesses do Município e suas populações.

Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto nas alíneas t), ee) e uu) todas do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que a Câmara Municipal de Loures subscreva o Pacto Político Municipal proposto pela ADAL em anexo, relativo à defesa da água como recurso natural público e sob controlo democrático.

Loures, 15 de dezembro de 2015

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

Posição Pública

22 de março Dia Mundial da Água

ADAL afirma que a água precisa ser defendida, protegida e mantida pública,

sob controlo democrático

O Dia Mundial da Água assinala-se a 22 de março. Na atualidade, às pressões ambientais e civilizacionais sobre as fontes de água potável, acrescem as investidas económico-financeiras e mesmo militares. Em especial em Portugal, crescem, com razão, as preocupações relativamente às pretensões do poder político de proceder à privatização da água e da sua gestão.

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Neste quadro, a ADAL entende oportuno tornar pública a sua posição de frontal oposição à privatização da água, na medida em que se trata de um elemento fundamental à vida, não se compreendendo que possa ser entendido como mero bem transacionável e alavanca de promoção de lucros privados. Entende-se que o bem-público ÁGUA só pode ser adequadamente gerido e protegido, sob controlo democrático das populações. Em Loures suscitam especial preocupação, neste momento, as colossais perdas de água na rede pública de abastecimento, que constituem um lamentável desperdício, independentemente dos custos económicos que comportam, que precisam ser urgentemente contidos e revertidos. O novo ciclo autárquico justifica que a ADAL venha a propor aos autarcas eleitos um Pacto de Defesa da Água em Loures, que constitua um guia para ação e gestão democraticamente controlada da água no Município, por autarcas e populações.

Loures, 9 de março de 2015

Proposta de Pacto Político

Loures PACTO POLÍTICO MUNICIPAL

pela defesa da água como recurso natural público e sob controlo democrático

A ADAL - Associação de Defesa do Ambiente de Loures, propõe aos eleitos nos órgãos municipais de Loures, a subscrição do seguinte pacto: A água é um recurso natural indispensável à vida. Essa característica iniludível e particular, torna a água insuscetível de mercantilização, logo, de privatização, na medida em que uma gestão privada deste recurso viabiliza a possibilidade da sua utilização como instrumento de condicionamento, de descriminação e de vulnerabilidade dos interesses gerais, de populações, de comunidades, de segmentos territoriais ou mesmo de famílias e indivíduos.

Ao contrário, mantida na esfera pública, a gestão da água dispõe dos mecanismos de funcionamento da democracia, para garantir a sua proteção, captação equilibrada, distribuição universal e justa, e a indispensável poupança, tendo em vista a sua sustentabilidade, a preços sensatos, que não tendo em vista proporcionar lucros, não será sujeita à sobre-exploração económica. Por estas essenciais razões, os autarcas eleitos nos órgãos municipais do Concelho de Loures, subscrevem o presente pacto, afirmando, por essa via, tudo fazer na sua ação política para assegurar a defesa da Água como recurso natural público e assegurar o controlo democrático da sua exploração, distribuição e preservação.

Loures, 9 de abril de 2015 (Aprovada por unanimidade)

PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA

LOGÍSTICA

Processo n.º 41915/DL/2015 Concurso público para aquisição de energia elétrica nos regimes média tensão (MT), baixa tensão especial (BTE) e baixa tensão normal (BTN), igual ou superior a 10,35 KVA, por lotes, para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), Gesloures - Gestão de equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda. Proposta de aprovação do projeto de minuta do contrato a celebrar entre o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., a Loures Parque – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., enquanto contraentes públicos, e a EDP Comercial – Comercialização de Energia, S.A., abrangendo o contrato os Lotes 1, 2, 4 e 5, e de aprovação da liquidação da taxa devida pela redução do contrato a escrito.

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n.º 587/2015

Considerando que: A. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal de Loures no que ao Município de Loures diz respeito, pela Câmara Municipal de Loures e pela Câmara Municipal de Odivelas no que diz respeito aos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), pelo Conselho de Administração da Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e pelo Conselho de Administração da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., foi instruído e lançado, em agrupamento de entidades adjudicantes, o procedimento aquisitivo do tipo concurso público, que corre sob o n.º de processo 41915/DL/2015, com vista à celebração de contratos de aquisição de energia elétrica, por lotes, para as suas instalações;

B. Observados que foram todos os

procedimentos prévios devidos, quer a Câmara Municipal de Loures no que diz respeito ao Município de Loures, quer a Câmara Municipal de Loures e a Câmara Municipal de Odivelas no que respeita aos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), quer o Conselho de Administração da Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., quer o Conselho de Administração da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., deliberaram a aprovação do relatório final e a adjudicação dos seguintes lotes:

Lote 1 - Preço contratual global para 3 anos de € 997.066,53, repartido da seguinte forma pelas entidades adjudicantes: € 186.689,40 para o Município de Loures, € 559.537,95 para os SIMAR e € 250.839,18 para a Gesloures; Lote 2 - Preço contratual global para 3 anos de € 3.674.692,35, repartido da seguinte forma pelas entidades adjudicantes: € 1.989.710,79 para o Município de Loures, € 1.181.061,27 para os SIMAR, € 462.984,93 para a Gesloures e € 40.935,36 para a Loures Parque; Lote 4 - Preço contratual global para 3 anos de € 6.222.943,47, repartido da seguinte forma pelas entidades adjudicantes: € 5.224.260,96 para o Município de Loures e € 998.682,51 para os SIMAR;

Lote 5 - Preço contratual global para 3 anos de € 2.302.918,59, repartido da seguinte forma pelas entidades adjudicantes: € 2.222.247,57 para o Município de Loures, € 72.142,50 para os SIMAR, e € 8.528,52 para a Loures Parque. C. Na sequência da apresentação das cauções

nos termos dos pontos 19.º e 20.º do Programa do Concurso, foi elaborada a minuta do contrato, que se anexa, e cuja aprovação se torna necessária;

D. No que diz respeito à entidade adjudicante

Município de Loures, a competência para a aprovação da minuta do contrato é da Câmara Municipal de Loures;

E. Ao abrigo do disposto no artigo 18.º, alínea b),

do Regulamento de Taxas do Município de Loures, e conforme previsão do número 3 do ponto 23.º do Programa do Concurso é devida taxa pela entidade adjudicatária pela redução do contrato a escrito.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea dd) do n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12/09, e números 1, 3 e 4 do artigo 98.º do Código dos Contratos Públicos, do artigo 18.º, alínea b), do Regulamento de Taxas do Município de Loures e conforme previsão do número 3 do ponto 23.º do Programa do Concurso, aprovar: 1. A minuta do contrato a celebrar entre o

Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e a Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda. enquanto contratantes públicos e a EDP Comercial - Comercialização de Energia, S.A., enquanto cocontratante, contrato esse que abrange os lotes 1, 2, 4 e 5, com diversidade de entidades adjudicantes consoante o lote em causa nos termos que melhor constam da minuta do contrato, tudo no âmbito do procedimento do tipo concurso público que corre sob o n.º de processo 41915/DL/2015;

2. A liquidação da taxa devida pela respetiva

redução do contrato a escrito, no montante de € 198,00 (cento e noventa e oito euros), a pagar pela EDP Comercial - Comercialização de Energia, S.A., ao abrigo do disposto no

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artigo 18.º, alínea b), do Regulamento de Taxas do Município de Loures e conforme previsão do número 3 do ponto 23.º do Programa do Concurso.




PROJETO DE MINUTA

AQUISIÇÃO

a) MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público número 501294996, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 21 1151709, adiante designado por Primeiro Contraente, neste ato representado por Bernardino José Torrão Soares, que também usa assinar Bernardino Soares, como Primeiro Outorgante, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Loures;

b) SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE

ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS, designados por SIMAR, pessoa coletiva número 680009671, com sede na Rua Ilha da Madeira, número 2, Freguesia e Município de Loures, endereço eletrónico [email protected], adiante designados por Segundo Contraente neste ato representados por António Manuel Pombinho Costa Guilherme, como Segundo Outorgante, na qualidade de Vogal do Conselho de Administração;

c) GESLOURES, Gestão de Equipamentos

Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., pessoa coletiva número 502814063, com sede na Rua António Caetano Bernardo, Piscinas Municipais de Loures, Freguesia e Município de Loures, endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 219896911, com o capital social de 3.562.000,00 euros, matriculada na Conservatória do Registo Predial/Comercial de Loures, adiante designada por Terceiro Contraente, neste ato representada por Paulo Jorge Piteira Leão, Terceiro Outorgante, na qualidade de Presidente do Conselho de Administração da mencionada entidade pública empresarial, conforme documentos que se encontram depositados na referida Conservatória;

d) LOURES PARQUE - EMPRESA MUNICIPAL DE ESTACIONAMENTO, E.M., Unipessoal Lda., pessoa coletiva número 505072947, com sede na Avenida Dr. António Carvalho de Figueiredo, número 28-A, 2670-405, Freguesia e Município de Loures, endereço eletrónico [email protected] com o capital social de 798.076,64 euros, matriculada na 1.ª Conservatória do Registo Predial/Comercial de Loures, adiante designada por Quarto Contraente, neste ato representada por Nuno Ricardo Dinis de Abreu, Quarto Outorgante, na qualidade de Presidente do Conselho de Administração, conforme documentos que se encontram depositados na referida Conservatória.

e EDP COMERCIAL - COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA, S.A., pessoa coletiva número 503504564, com sede na Praça Marquês de Pombal, número 13, 1250-162, Freguesia de Coração de Jesus, Município de Lisboa, endereço eletrónico [email protected] e número de telecópia 211109951, com o capital social de € 20.824.695,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa 1.ª Secção, adiante designada por Quinto Contraente, neste ato representada por ………., Quinto Outorgante, na qualidade de ………… do Conselho de Administração conforme documentos que se encontram depositados na referida Conservatória. - Tendo em conta as Regras de Entendimento

para a Constituição de Agrupamento de Entidades Adjudicantes celebrado entre o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, a Gesloures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., e Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal Lda., em 10 de julho de 2015.

- Tendo em conta as deliberações da Câmara

Municipal de Loures, tomada na sua 45.ª Reunião Ordinária, realizada em 19 de agosto de 2015; da Câmara Municipal de Odivelas, tomada na sua 15.ª Reunião Ordinária, realizada em 29 de julho de 2015; do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, tomada na sua 21.ª Reunião Ordinária, realizada em 15 de julho de 2015; do Conselho de Administração da Gesloures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., tomada na sua reunião de 24 de julho de 2015

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e do Conselho de Administração da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., tomada na sua 10.ª Reunião Ordinária, realizada em 17 de julho de 2015, que aprovaram o início do procedimento de Concurso Público e respetivas peças, publicitado na 2.ª Série do Diário da República número 165 de 25 de agosto de 2015, bem como no Jornal Oficial da União Europeia número 2015/S165-301901, de 27 de agosto de 2015, Informações Complementares e retificativas publicitadas no Suplemento do Jornal Oficial da União Europeia número 2015/S 169-308215, de 02 de setembro de 2015 e disponibilizado no referido dia 25 de agosto na plataforma VortalNext;

- Tendo, também, em conta as deliberações de

adjudicação, tomadas pela Câmara Municipal de Loures na sua 52.ª Reunião Ordinária, realizada em 25 de novembro de 2015; da deliberação da Câmara Municipal de Odivelas, tomada na sua 23.ª Reunião Ordinária, realizada em 02 de dezembro de 2015; do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, tomada na sua 29.ª Reunião Ordinária em 18 de novembro de 2015; pelo Conselho de Administração da Gesloures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., na sua reunião de 17 de novembro de 2015 e pelo Conselho de Administração da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., na sua 19.ª Reunião Ordinária, realizada em 18 de novembro de 2015 e de aprovação da minuta de contrato, tomadas pela Câmara Municipal de Loures na sua … ª Reunião Ordinária, realizada em …. de ….………2015, pela Câmara Municipal de Odivelas na sua … .ª Reunião Ordinária, realizada em … de ………… 2015, pelo Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas na sua … ª de … de …………… de 2015, pelo Conselho de Administração da Gesloures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., na sua reunião de …. de ………..2015 e pelo Conselho de Administração da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., na sua … ª Reunião Ordinária, realizada em … de ………… de 2015, nos termos do disposto no artigo 96.º e seguintes, do Código dos Contratos Públicos.

Acordam em celebrar o presente contrato de Aquisição que se rege pelas Cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

(Objeto)

1. O contrato tem por objeto a aquisição de Energia Elétrica no regime de Média Tensão (MT) - Lote 1 - para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e a Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., de acordo com o Anexo I do Caderno de Encargos.

2. O contrato tem por objeto, também, a

aquisição de Energia Elétrica no regime de Baixa Tensão Especial (BTE) - Lote 2 - para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M. e a Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., de acordo com o Anexo II do Caderno de Encargos.

3. O contrato tem por objeto, também, a

aquisição de Energia Elétrica no regime de Baixa Tensão Normal (BTN), com potência igual ou superior a 10,35 KVA - Lote 4 -. para o Município de Loures e Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), de acordo com o Anexo IV do Caderno de Encargos.

4. O contrato tom por objeto, também, a

aquisição de Energia Elétrica no regime de Baixa Tensão Normal (BTN), com potência inferior a 10,35 KVA - Lote 5 - para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda., de acordo com o Anexo V do Caderno de Encargos.

5. A prestação de serviços é feita, ainda, de

acordo com as restantes cláusulas do referido Caderno de Encargos e demais elementos escritos, e patenteados, documentos que aqui se dão por integralmente reproduzidos e que ficam arquivados, constituindo parte integrante do presente contrato, de acordo com o previsto no artigo 96.º do Código dos Contratos Públicos.

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6. O objeto do presente contrato poderá, excecionalmente, ser estendido ou reduzido, no que respeita às quantidades de energia a fornecer, a partir da referência das quantidades estimadas para efeitos de avaliação das propostas e que constam nos referidos anexos, sempre que ao longo do período de vigência contratual surjam situações que o justifiquem, observando-se no caso de ampliação de quantidades de consumo objeto do contrato todo o conjunto de regras, requisitos técnicos e preços acordados previamente.

7. A extensão ou redução das quantidades a

fornecer poderá depender quer da flutuação de consumos efetivos em cada um dos locais indicados no caderno de encargos, quer da diminuição do número de locais de consumo identificados no caderno de encargos ou do aumento do número de locais de consumo que vierem a ser indicados pelos Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Contraentes.

8. O Quinto Contraente fica adstrito à obrigação

do fornecimento de energia elétrica, com flutuação para mais, até um máximo de flutuação de 10% a partir da quantidade de referência indicada no número 6 desta cláusula.

9. Da eventual redução do número de locais de

consumo, ou da efetiva redução de consumos quando comparados com os tidos como referência para efeitos de avaliação da proposta conforme indicado no número 6 desta cláusula, não resultará qualquer compensação ou indemnização para o Quinto Contraente.

10. Os Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto

Contraentes ficam adstritos ao dever de comunicar ao Quinto Contraente, com a antecedência mínima de trinta dias consecutivos, qualquer acréscimo ou diminuição do número de locais de consumo dos serviços objeto do presente contrato, devendo ainda, no caso de acréscimo de locais de consumo, indicar toda a informação relevante com vista à adequação dos serviços a prestar às regras previamente contratadas.

Cláusula Segunda (Prazo de Vigência)

1. O presente contrato tem o período de vigência

de 1 (um) ano, com início de produção de efeitos no dia 01 de janeiro de 2016 e termo a 31 de dezembro de 2016, renovando-se

automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de três anos, salvo denúncia do mesmo por qualquer das partes.

2. Sem prejuízo do disposto no número anterior,

caso o fornecimento de energia se iniciar depois de 01 de janeiro de 2016, os contratos terão o seu termo no dia 31 de dezembro de 2016, podendo renovar-se por períodos iguais e sucessivos de 1 ano, tendo sempre o seu termo a 31 de dezembro de 2017 ou 2018, consoante ocorram uma ou duas renovações contratuais.

3. A denúncia do contrato deve ser efetuada

mediante notificação à outra parte, por carta registada com aviso de receção, com uma antecedência mínima de sessenta dias em relação ao termo do contrato ou da sua renovação.

4. O contrato pode ser objeto de denúncia pelo

Primeiro, Segundo, Terceiro, Quarto e Quinto Contraentes, mantendo-se em vigor para as demais entidades subsistentes, aplicando-se os prazos constantes do número anterior.

Cláusula Terceira

(Início da prestação de serviços)

Após a assinatura do presente contrato, o Quinto Contraente fica obrigado a formular o necessário pedido junto do Operador de Rede da forma mais célere e expedita possível, e nunca excedendo um prazo superior a 15 (quinze) dias após aquela assinatura, com vista a que a ligação das instalações e o consequente fornecimento ocorram o mais brevemente possível.

Cláusula Quarta

(Obrigações Principais do Quinto Contraente)

1. Constituem obrigações principais do Quinto Contraente:

- Obrigação de prestação dos serviços

identificados na sua proposta. 2. A título acessório, o Quinto Contraente fica

ainda obrigado, designadamente, a recorrer a todos os meios humanos, materiais e informáticos que sejam necessários e adequados à execução do contrato, bem como ao estabelecimento do sistema de organização necessário à perfeita e completa execução das tarefas a seu cargo.

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Cláusula Quinta (Obrigações Específicas do Quinto Contraente)

Constituem obrigações específicas do Quinto Contraente: a) Proceder aos fornecimentos, conforme as

condições definidas no caderno de encargos e demais documentos contratuais;

b) Não alterar as condições de fornecimento ou da prestação de serviços, salvo nos casos expressamente previstos no caderno de encargos;

c) Comunicar aos Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Contraentes, qualquer facto que ocorra durante a execução dos contratos e que altere, designadamente, a sua denominação social, os seus representantes legais com relevância para o fornecimento do bem ou prestação do serviço, a sua situação jurídica e a sua situação comercial;

d) Comunicar aos Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Contraentes a nomeação do gestor responsável pelo contrato, bem como quaisquer alterações relativamente à sua nomeação.

Cláusula Sexta

(Requisitos e Especificações Técnicas Legais)

O Quinto Contraente obriga-se a cumprir os requisitos e especificações técnicas previstas na legislação em vigor para o setor em questão, designadamente, a emitida pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

Cláusula Sétima (Dever de Sigilo)

1. O Quinto Contraente deve guardar sigilo sobre

toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa aos Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Contraentes, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato;

2. A informação e a documentação cobertas pelo

dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do contrato;

3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a

informação e a documentação que seja comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo Quinto Contraente ou que este seja legalmente obrigado a

revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes;

4. 0 dever de sigilo mantém-se em vigor durante

o cumprimento do contrato e após a cessação do mesmo por qualquer causa.

Cláusula Oitava

(Preço Contratual e Cabimento Orçamental)

1. Pelos fornecimentos efetuados, no âmbito do Lote 1, serão pagos ao Quinto Contraente, os valores seguintes:

- O valor anual global de € 332.355,51

(trezentos e trinta e dois mil, trezentos e cinquenta e cinco euros e cinquenta e um cêntimos), repartido em:

a) € 62.229,80 (sessenta e dois mil, duzentos e

vinte e nove euros e oitenta cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 186.512,65 (cento e oitenta e seis mil quinhentos e doze euros e sessenta e cinco cêntimos) para o Segundo Contraente;

c) € 83.613,06 (oitenta e três mil, seiscentos e treze euros e seis cêntimos) para o Terceiro Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido;

- O valor global contratual para os três anos é

de € 997.066,53 (novecentos e noventa e sete mil, sessenta e seis euros e cinquenta e três cêntimos), repartido em:

a) € 186.689,40 (cento e oitenta e seis mil,

seiscentos e oitenta e nove euros e quarenta cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 559.537,95 (quinhentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e trinta e sete euros e noventa e cinco cêntimos) para o Segundo Contraente;

c) € 250.839,18 (duzentos e cinquenta mil, oitocentos e trinta e nove euros e dezoito cêntimos) para o Terceiro Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido.

2. Pelos fornecimentos efetuados, no âmbito do

Lote 2, serão pagos ao Quinto Contraente, os valores seguintes:

- O valor anual global de € 1.224.897,45 (um

milhão, duzentos e vinte e quatro mil oitocentos e noventa e sete euros e quarenta e cinco cêntimos), repartido em:

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a) € 663.236,93 (seiscentos e sessenta e três mil, duzentos e trinta e seis euros e noventa e três cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 393.687,09 (trezentos e noventa e três mil seiscentos e oitenta e sete euros e nove cêntimos) para o Segundo Contraente;

c) € 154.328,31 (cento e cinquenta e quatro mil, trezentos e vinte e oito euros e trinta e um cêntimos) para o Terceiro Contraente;

d) € 13.645,12 (treze mil, seiscentos e quarenta e cinco euros e doze cêntimos) para o Quarto Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido.


de € 3.674.692,35 (três milhões, seiscentos e setenta e quatro mil, seiscentos e noventa e dois euros e trinta e cinco cêntimos), repartido em:

a) € 1.989.710,79 (um milhão, novecentos o

oitenta e nove mil, setecentos e dez euros e setenta e nove cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 1.181.061,21 (um milhão, cento e oitenta e um mil, sessenta e um euros e vinte sete cêntimos) para o Segundo Contraente;

c) € 462.984,93 (quatrocentos e sessenta e dois mil, novecentos e oitenta e quatro euros e noventa e três cêntimos) para o Terceiro Contraente;

d) € 40.935,36 (quarenta mil, novecentos e trinta e cinco euros e trinta e seis cêntimos) para o Quarto Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido.



- O valor anual global de € 2.074.314,49 (dois

milhões, setenta e quatro mil, trezentos e catorze euros e quarenta e nove cêntimos), repartido em:

a) € 1.741.420,32 (um milhão, setecentos e

quarenta e um mil, quatrocentos e vinte euros e trinta e dois cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 332.894,17 (trezentos e trinta e dois mil, oitocentos e noventa e quatro euros e dezassete cêntimos) para o Segundo Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido.

- O valor global contratual para os três anos é de € 6.222.943,47 (seis milhões, duzentos e vinte e dois mil, novecentos e quarenta e três euros e quarenta e sete cêntimos), repartido em:

a) € 5.224.260,96 (cinco milhões, duzentos e

vinte e quatro mil, duzentos e sessenta euros e noventa e seis cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 998.682,51 (novecentos e noventa e oito mil, seiscentos e oitenta e dois euros e cinquenta e um cêntimos) para o Segundo Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido.



- O valor anual global de € 767.639,53

(setecentos e sessenta e sete mil, seiscentos e trinta e nove euros e cinquenta e três cêntimos), repartido em:

a) € 740.749,19 (setecentos e quarenta mil,

setecentos e quarenta e nove euros e dezanove cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 24.047,50 (vinte e quatro mil, quarenta e sete euros e cinquenta cêntimos) para o Segundo Contraente;

c) € 2.842,84 (dois mil, oitocentos e quarenta e dois euros e oitenta e quatro cêntimos) para o Quarto Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido.


de € 2.302.918,59 (dois milhões, trezentos e dois mil, novecentos e dezoito euros e cinquenta e nove cêntimos), repartido em:

a) € 2.222.247,57 (dois milhões, duzentos e vinte

e dois mil, duzentos e quarenta e sete euros e cinquenta e sete cêntimos) para o Primeiro Contraente;

b) € 72.142,50 (setenta e dois mil, cento e quarenta e dois euros e cinquenta cêntimos) para o Segundo Contraente;

c) € 8.528,52 (oito mil, quinhentos e vinte e oito euros e cinquenta e dois cêntimos) para o Quarto Contraente, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor se legalmente devido.

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5. O Primeiro, o Segundo, o Terceiro e o Quarto Contraentes são responsáveis pelo integral pagamento dos serviços prestados pelo Quinto Contraente com referência aos locais de consumo que são da sua inteira titularidade e que se mostram identificados nos referidos Anexos I a V, do Caderno de Encargos. Assim, durante a execução do contrato nem o Primeiro nem o Segundo, nem o Terceiro, nem o Quarto Contraentes assumem qualquer responsabilidade solidária, ou de qualquer outra natureza, com as demais, designadamente no que respeita, eventualmente, a situações de incumprimento em matéria de pagamento dos serviços prestados.

6. A repartição dos encargos e assunção de

compromissos plurianuais decorrentes do presente contrato, no que respeita ao Primeiro Contraente foram autorizadas, por deliberação da Assembleia Municipal de Loures, na sua 1.ª Reunião da ‘4.ª Sessão Ordinária, realizada em 03 de setembro de 2015, ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, conjugado com o n.º 1 e o n.º 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, no montante total estimado de treze milhões, trezentos e trinta e oito mil, cento e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos nos anos de 2016, 2017 e 2018, correspondendo ao encargo anual de quatro milhões, quatrocentos e quarenta e seis mil e cinquenta e um euros e quarenta e sete cêntimos, para cada ano entre 2016 e 2018.

7. Os encargos resultantes do presente contrato

serão satisfeitos pelas dotações orçamentais seguintes:

- Câmara Municipal de Loures - classificação

orgânica: ……, classificação económica: ........, e com o número de compromisso …… datado .................

- Serviços Intermunicipalizados de Águas e

Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, (SIMAR) - classificação orgânica: ....., classificação económica: ……. , com o número de compromisso …… datada de ………….

- Gesloures, Gestão de Equipamentos Sociais,

E.M., Unipessoal, Lda. - inscrito na rubrica ……….

- Loures Parque - Empresa Municipal de

Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda. – inscrito na rubrica …………

Cláusula Nona (Forma de Apresentação da Fatura)

1. Independentemente do regime da tarifa, a

fatura a apresentar aos Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Contraentes relativo aos locais de fornecimento cujo pagamento do consumo de energia é da sua única e exclusiva responsabilidade, deverá evidenciar as seguintes parcelas:

a) Termo de energia ativa, dependente dos

períodos horários (vazio, super vazio, ponta e cheia); calculado em euros/kWh;

b) Componentes de redes subdividida: b.1. Potência contratada; b.2. Potência hora de ponta; b.3. Energia ativa (vazio, super vazio, ponta e

cheia); b.4. Energia reativa (consumida e fornecida). c) Identificação inequívoca da instalação (ponto

de consumo) a que diz respeito; 2. Os dados de faturação mensal ou agregada

terão de ser disponibilizados via internet e disponibilizados em formato “xml” ou “xls”, por lotes, e por entidade adjudicante, sendo que para o Segundo Contraente deverá também ser apresentado em papel.

Cláusula Décima

(Condições de Pagamento)

1. Os pagamentos devidos pelos Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Contraentes, serão efetuados nos termos definidos na cláusula 12.ª do Caderno de Encargos.

2. O pagamento dos valores devidos pelos

serviços constantes no número anterior, será efetuado mensalmente, no prazo de trinta dias, a contar da data da boa receção da respetiva fatura nas instalações do Primeiro, do Segundo, do Terceiro e do Quarto Contraentes, a qual só pode ser emitida, após o vencimento da obrigação respetiva.

3. Em caso de discordância por parte do

Primeiro, do Segundo, do Terceiro e do Quarto Contraentes, quanto aos valores indicados nas faturas, estes comunicarão ao Quinto Contraente, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o Quinto Contraente obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou a proceder à emissão de nova fatura corrigida. Uma vez apresentada a fatura

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corrigida, se for o caso, o pagamento será efetuado no prazo de trinta dias a contar da data da receção da mesma.

Cláusula Décima Primeira

(Caução)

As cauções oferecidas para execução do presente contrato foram prestadas através de: a) Seguro-caução número 201512044, apólice

CA30003415, emitida pela Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., com sede no Largo do Calhariz, 30, Lisboa, em 11 de dezembro de 2015, no valor de € 481.145,44 (quatrocentos e oitenta e um mil, cento e quarenta e cinco euros e quarenta e quatro cêntimos), a favor do Município de Loures;

b) Seguro-caução número 201512046, apólice

CA30003415, emitida pela Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., com sede no Largo do Calhariz, 30, Lisboa, em 11 de dezembro de 2015, no valor de € 140.571,21 (cento e quarenta mil, quinhentos e setenta e um euros e vinte e um cêntimos), a favor dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR);

c) Seguro-caução número 201512045, apólice

CA30003415, emitida pela Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., com sede no Largo do Calhariz, 30, Lisboa, em 11 de dezembro de 2015, no valor de € 35.691,20 (trinta e cinco mil, seiscentos e noventa e um euros e vinte cêntimos), a favor da Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M. Unipessoal, Lda.;

d) Seguro-caução número 201512047, apólice

CA30003415 emitida pela Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., com sede no Largo do Calhariz, número 30, 1249-001 Lisboa, em 11 de dezembro de 2015, no valor de € 2.473,19 (dois mil, quatrocentos e setenta e três euros e dezanove cêntimos), a favor da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., correspondentes a 5% do valor do presente contrato.

Cláusula Décima Segunda

(Força Maior)

Não podem ser impostas penalidades ao Segundo Contraente, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, nos termos da cláusula 13.ª do Caderno de Encargos.

Cláusula Décima Terceira (Foro Competente)

Para todas as questões emergentes do contrato será competente o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

Cláusula Décima Quarta

(Prevalência)

1. Fazem parte integrante do contrato: a) Os suprimentos dos erros e omissões, bem

como os esclarecimentos e retificações relativos ao Caderno de Encargos;

b) O Caderno de Encargos, a proposta

adjudicada e os esclarecimentos sobre a mesma, prestados pelo adjudicatário.

2. Em caso de divergência entre os documentos

referidos no n.º 1, a prevalência é determinada pela ordem pela qual são indicadas nesse número. Quando a divergência entre os documentos referidos no n.º 1 e o clausulado do contrato, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos e aceites pelo Quinto Contraente.

Cláusula Décima Quinta

(Comunicações e notificações)

1. As notificações e comunicações entre os Contraentes relativas à fase de execução do contrato devem ser efetuadas por email para os seguintes endereços eletrónicos:

- MUNICÍPIO DE LOURES – geral@cm-

loures.pt - SIMAR – [email protected] - GESLOURES - Gestão de Equipamentos

Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. – [email protected]

- LOURES PARQUE - Empresa Municipal de

Estacionamento, E.M. Unipessoal, Lda. – [email protected]

- EDP COMERCIAL - Comercialização de

Energia, S.A. – [email protected] 2. Qualquer alteração das informações de

contacto contidas no contrato deve ser comunicada aos outros contraentes.

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Assim o disseram e outorgaram. Arquivo, ainda: - Declaração emitida pelo Segundo Contraente

conforme modelo constante do Anexo II ao Código dos Contratos Públicos;

- Impressão da Certidão Permanente do

Registo Comercial on line com o código de acesso 4414-2772-0368, subscrita em 27 de fevereiro de 2007 e válida até 27 de maio de 2016;

- Cópia da Declaração do Instituto da

Segurança Social, I.P., válida até ….. comprovativa da situação contributiva do Segundo Contraente;

- Cópia da Certidão do Serviço de Finanças de

Lisboa-2 - [3247], válida até …… comprovativa da regularização da situação tributária do Segundo Contraente;

- Licença de Comercializador de Energia

Elétrica, emitida ……….. . Pelo Outorgante foram exibidos os seguintes documentos: - Cópias dos documentos a que alude a alínea

i) do artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos.

(Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Processo n.º 42662/2015 Concurso Público para aquisição de apólices de seguro Proposta de aprovação do documento “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, de autorização para início e tipo de procedimento, de aprovação das peças do concurso, de submissão a deliberação da Assembleia Municipal da autorização prévia da repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais nos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019, e de autorização para publicitação do concurso anteriormente à deliberação da Assembleia Municipal.


n.º 588/2015

Considerando que: A. Conforme decorre da solicitação efetuada

através da lnformação n.º 52/GPI/SPMS/FB/2015 [E/115319/2015], datada de 01/12/2015, da Requisição Interna n.º 41561/2015, datada de 01-12-2015, bem como do teor do documento sob o título “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, vem manifestada a necessidade de ser iniciado um processo de contratação pública no sentido de se celebrar um contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro” que, no que diz respeito apenas ao Município de Loures inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros – Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco, pelo período de 1 (um) ano, com início de produção de efeitos previsto para 01/08/2016, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos, e que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes agrupadas, o Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures e a Loures Parque;

B. As entidades Serviços Intermunicipalizados de

Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e a Loures Parque – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. Unipessoal, Lda., manifestaram necessidade comum e integram o procedimento segundo a modalidade jurídica de agrupamento de entidades adjudicantes;

C. Se afigura possível, e vantajoso, o lançamento

de um único concurso público com vista à celebração de um único contrato para a aludida aquisição de apólices de seguros pelo Município de Loures, pelos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), pela Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e pela Loures Parque – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., foi elaborado um documento sob o título “Regras de

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entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, subscrito pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), pelo Sr., Presidente do Conselho de Administração da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., e pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da Loures Parque – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., para a constituição de um agrupamento das quatro entidades adjudicantes, à luz do disposto no artigo 39.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, relevando dessas regras a designação do Município de Loures como representante de tal agrupamento, para efeitos de condução do procedimento de formação do contrato, documento esse que se anexa a esta proposta para efeitos de aprovação pela Câmara Municipal;

D. O documento referido no considerando

imediatamente anterior, bem como as peças do procedimento propostas para aprovação, o Programa do Concurso e o Caderno de Encargos, previamente à publicitação do concurso público carecem de ser aprovados pelos órgãos competentes do Município de Loures, dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e da Loures Parque – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. sendo que, quer o Programa do Concurso, quer o Caderno de Encargos, já refletem os termos desse documento mencionado no considerando anterior;

E. Nos termos da regra geral de escolha do

procedimento (prevista no artigo 18,º do Código dos Contratos Públicos) bem como do valor máximo do benefício económico que pode ser obtido pelas entidades adjudicatárias com a execução do contrato a celebrar, se mostra adequado adotar o procedimento do tipo concurso público, com publicitação do anúncio no Jornal Oficial da União Europeia, tudo em conformidade, designadamente, com o previsto no artigo 16.º, n.º 1, alínea b), artigos 17.º, 18.º e 20.º, n.º 1, alínea b), todos do Código dos Contratos Públicos;

F. No que ao Município de Loures concerne, o órgão competente para contratar, autorizar a despesa, escolher o procedimento, aprovar os documentos pré-contratuais, aprovar a minuta de contrato, bem como para quaisquer outros atos inerentes ao procedimento aquisitivo em apreço é a Câmara Municipal, à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 36,º e 39.º, ambos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, uma vez que se estima que, com a execução de todas as prestações que constituem o objeto do contrato a celebrar, para o período de três anos, a despesa contratual global (artigo 97.º do CCP) a pagar pelo Município possa ser na ordem de € 1.910.688,00 (um milhão novecentos e dez mil e seiscentos e oitenta e oito euros) correspondendo a um preço anual estimado de € 636.896,00 (seiscentos e trinta e seis mil oitocentos e noventa e seis euros), preço anual este que se mostra fixado no Caderno de Encargos como preço base na componente de seguros respeitante apenas ao Município;

G. A respetiva despesa do Município de Loures

está prevista e ocorrerá pelas rubricas 020105 020212 Plano 2013 A 31 e 020201 010309 Plano 2013 A 34, conforme proposta de Cabimento (PRC) n.º 3430/2015, produzindo-se efeitos financeiros apenas a partir de 2016;

H. Evidencia-se que os preços base unitários

parciais anuais, que no caso do Município de Loures é o preço supra referido de € 636.896,00 (seiscentos e trinta e seis mil oitocentos e noventa e seis euros), foram calculados e ajustados em consonância com todas as partes envolvidas no procedimento, tendo em consideração, nomeadamente, os upgrades de capitais, coberturas e outras disposições das apólices que as entidades decidiram efetuar de forma a tornarem mais abrangente a transferência de risco que pretendem efetuar, o ajuste em função das quantidades inerentes a cada apólice, bem como em função da experiência de sinistralidade de cada entidade de forma a que o preço de cada uma não se revelasse insuficiente, e contaminasse o preço que as demais entidades se dispõem a pagar, situação que afetaria irremediavelmente tais entidades. Em qualquer caso o preço base

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fixado para o Município de Loures, com os devidos ajustamentos, é um preço idêntico ao atualmente suportado;

I. Evidencia-se também que a apólice de

Acidentes Pessoais Bombeiros do Município de Loures tem um âmbito de cobertura e uma adequação às necessidades dos sinistrados superiores às evidenciadas no contrato de seguro da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), aliás, em alinhamento com a apólice com o mesmo objeto contratada anteriormente pelo Município de Loures, e ainda em vigor, daí que o Município de Loures integre esta apólice neste procedimento em detrimento da apólice contratada pela ANMP;

J. As regras das peças do procedimento foram

elaboradas tendo por base a recolha de informação o mais atualizada possível, por parte dos diversos serviços municipais, não ficando prejudicada a possibilidade de, por via de esclarecimentos a prestar no procedimento, seja por iniciativa das entidades adjudicantes, seja a pedido das entidades interessadas, ser tal informação atualizada procedimentalmente, designadamente no que respeita à sinistralidade;

K. O presente assunto carece ser sujeito a

reunião de Assembleia Municipal para efeitos de autorização prévia da repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais no montante estimado de € 1.910.688,00 (um milhão novecentos e dez mil e seiscentos e oitenta e oito euros), isento de IVA, para os exercícios futuros dos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019, porque não previstos em opções de plano, tendo em conta que a abertura de procedimento que constitua encargo orçamental em ano que não seja o da sua realização, designadamente com a aquisição de serviços e bens, não pode ser efetivada sem prévia autorização do respetivo órgão deliberativo, desde que a despesa a realizar não esteja prevista para os anos seguintes nas grandes opções do plano e a mesma exceda o montante de € 99.759,58, conforme decorre do disposto nos números 1 e 6, do artigo 22,º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04, e do disposto na alínea c) do n.º 1, do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro.

A repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais será proposta no montante de € 265.373,00 (duzentos e sessenta e cinco mil trezentos e setenta e três euros) para o ano de 2016, € 636.896,00 (seiscentos e trinta e seis mil oitocentos e noventa e seis euros), para cada um dos anos de 2017 e 2018 e € 371.523,00 (trezentos e setenta e um mil quinhentos e vinte e três euros) para o ano de 2019;

L. As regras processuais legalmente previstas

para o tipo de procedimento ora proposto determinam prazos relativamente longos, (desde logo 47 dias, no mínimo, como prazo para apresentação de propostas) e atendendo, ainda, às potenciais vicissitudes decorrentes de um procedimento aquisitivo, e em particular ao facto do procedimento ser desenvolvido segundo o modelo de agrupamento de entidades adjudicantes, se mostra adequado propor à Câmara Municipal autorização para que se proceda à publicitação do concurso através dos respetivos anúncios no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, antes da deliberação da Assembleia Municipal quanto à autorização da repartição de encargos e da assunção de compromissos plurianuais abaixo proposta.

Considerando, ainda que: M. O preço base do procedimento, no que

respeita aos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR), em termos anuais, é de € 770.319,00 (setecentos e setenta mil trezentos e dezanove euros), sendo competência da Câmara Municipal de Loures e da Câmara Municipal de Odivelas a aprovação do documento sob o título “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, do programa do concurso, e do caderno de encargos.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 16.º n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º e 20.º, n.º 1, alínea b), 36.º, 39.º e 136.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei

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n.º 18/2008, de 29 de janeiro, nos números 1 e 6, do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04 e na alínea c) do n.º 1, do artigo 6.º, da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, aprovar: 1. O documento sob o titulo “Regras de

entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes” subscrito pelos respetivos representantes do Município de Loures, dos Serviços lntermuniclpalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e da Loures Parque – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., que consta em anexo, e que visa o estabelecimento de regras para constituição do agrupamento de entidades adjudicantes para lançamento de procedimento aquisitivo e subsequente celebração de contrato em ordem à “Aquisição de Apólices de Seguro”, que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros – Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco e Mercadorias Transportadas, contrato esse pelo período de 1 (um) ano, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos;

2. A proposta de autorização para início e tipo de

procedimento e as peças do procedimento de formação do contrato, o Programa do Concurso e o Caderno de Encargos, que se anexam, procedimento que ocorrerá sob a forma de concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, e que se identifica internamente como Processo n.º 42662/2015;

3. O documento sob o titulo “Regras de

entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, o programa do concurso e o caderno de encargos, no que respeita aos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR);

4. A remessa do presente assunto a reunião de

Assembleia Municipal para efeitos de autorização prévia da repartição de encargos

e concomitante assunção de compromissos plurianuais no montante estimado de € 1.910.688,00 (um milhão novecentos e dez mil e seiscentos e oitenta e oito euros), isento de IVA, para os exercícios futuros dos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019, propondo-se que a repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais seja no montante de € 265.373,00 (duzentos e sessenta e cinco mil trezentos e setenta e três euros) para o ano de 2016, € 636.896,00 (seiscentos e trinta e seis mil oitocentos e noventa e seis euros), para cada um dos anos de 2017 e 2018 e € 371.523,00 (trezentos e setenta e um mil quinhentos e vinte e três euros) para o ano de 2019;

5. A autorização para que se proceda à

publicitação do concurso através dos respetivos anúncios no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, antes da deliberação da Assembleia Municipal quanto à autorização da repartição de encargos e da assunção de compromissos plurianuais aqui proposta.




REGRAS DE ENTENDIMENTO PARA CONSTITUIÇÃO DE AGRUPAMENTO

DE ENTIDADES ADJUDICANTES

Entre: MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva número 501294996, com sede na Praça da Liberdade, 4, em Loures, aqui representado pelo Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal, Dr. Bernardino Soares, SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS (SIMAR), doravante designados por SIMAR, pessoa coletiva número 680009671, com sede na Rua Ilha da Madeira, n.º 2, em Loures, aqui representados pelo Exmo. Sr. Vogal do Conselho de Administração, António Pombinho Guilherme,

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GESLOURES - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS, E.M., UNIPESSOAL, LDA., doravante designada GESLOURES, pessoa coletiva número 502814063, com sede na Piscina Municipal de Santo António dos Cavaleiros, sita no Parque Urbano, 2660-204 Santo António dos Cavaleiros, aqui representada pelo Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração, Dr. Paulo Piteira, e LOURES PARQUE - EMPRESA MUNICIPAL DE ESTACIONAMENTO, E.M. UNIPESSOAL, LDA., doravante designada LOURES PARQUE, pessoa coletiva número 505072947, com sede na Avenida Dr. António Carvalho de Figueiredo, n.º 28 A, 2670-405 Loures, aqui representada pelo Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração, Dr. Nuno Ricardo Dinis de Abreu e considerando que: - Os intervenientes, aqui representados,

pretendem a celebração de contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro”, que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros - Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros - Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco e Mercadorias Transportadas, pelo período de 1 (um) ano, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos.

- Promovendo os intervenientes aqui

representados, conjuntamente, um só procedimento aquisitivo, resultará numa redução de meios e custos na instrução e lançamento do procedimento, bem como existe a possibilidade de resultar na obtenção de proposta mais favorável em termos de preço;

- Os intervenientes aqui representados

declaram pretender usar o mesmo tipo de procedimento aquisitivo, a saber, o concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, com fundamento no disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 20.º do Código dos Contratos Públicos;

- Se mostra apropriada a criação de um

agrupamento das entidades adjudicantes aqui intervenientes para a contratação em causa.

Acordam os intervenientes, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 39.º do Código dos Contratos Públicos, constituir um AGRUPAMENTO DE ENTIDADES ADJUDICANTES, que se regerá pelas regras e condições insertas nos artigos seguintes:

ARTIGO 1.º OBJETO

O Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures e a Loures Parque, na qualidade de entidades adjudicantes, acordam agrupar-se com vista ao lançamento de um único procedimento aquisitivo, do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, tendente à celebração de contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro”, que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros - Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros - Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco e Mercadorias Transportadas, pelo período de 1 (um) ano, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos, nos termos do disposto, designadamente, nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1, alínea b) e 39.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro.

ARTIGO 2.º FORMALIDADES A OBSERVAR

E REPARTIÇÃO DE CUSTOS

1. Não haverá lugar ao lançamento do procedimento em causa nestas regras de entendimento enquanto o representante do agrupamento não dispuser das peças do procedimento, Programa do Concurso e Caderno de Encargos, a que se alude no número 1 do artigo 5.º, aprovadas pelas entidades adjudicantes respetivas através dos respetivos órgãos competentes para contratar.

2. Os custos que se mostrem necessários à

instrução e lançamento dos documentos do procedimento aquisitivo serão suportados pelo Município de Loures.

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ARTIGO 3.º VIGÊNCIA DO AGRUPAMENTO

O agrupamento constitui-se com a assinatura das presentes regras de entendimento, sem necessidade de qualquer outra formalidade e extingue-se com a assinatura do contrato que resulte do procedimento.

ARTIGO 4.º REPRESENTANTE DO AGRUPAMENTO

O representante do agrupamento é o Município de Loures.

ARTIGO 5.º OBRIGAÇÕES DAS PARTES

1. A aprovação das peças do procedimento,

Programa do Concurso e Caderno de Encargos, deve ser feita expressamente pelos órgãos competentes das entidades adjudicantes que integram o agrupamento.

2. Sem prejuízo do que antecede no ponto 1,

cada entidade adjudicante fica obrigada a assegurar por si todos os documentos de ordem procedimental que lhe digam respeito, tais como requisição interna, autorização de despesa, cabimentação orçamental, autorização prévia para repartição de encargos, se a eles houver lugar, assunção de compromissos plurianuais, se a eles houver lugar, e/ou outros que use ou tenha que observar.

3. A decisão de adjudicação deve ser tomada

com o acordo expresso do órgão competente para contratar de cada entidade integrante do agrupamento.

4. A decisão de aprovação da minuta do contrato

deve ser tomada com o acordo expresso do órgão competente para contratar de cada entidade integrante do agrupamento.

ARTIGO 6.º PREÇO DA AQUISIÇÃO

E REPARTIÇÃO DO MESMO

1. Deverá ficar estabelecido no caderno de encargos do procedimento que o preço da aquisição será pago por cada uma das entidades adjudicantes em função das apólices que lhe digam respeito e de acordo com o preço que vier a ser adjudicado.

2. Mais deverá ficar estabelecido no caderno de encargos do procedimento que a entidade adjudicatária emitirá faturas distintas em nome de cada entidade adjudicante e que cada entidade adjudicante integrante do agrupamento é responsável pelo cumprimento dos procedimentos necessários para assegurar os pagamentos a que fica obrigada nos prazos contratualmente estabelecidos e responsável pelo respetivo pagamento.

ARTIGO 7.º NOMEAÇÃO DO MANDATÁRIO

DO AGRUPAMENTO

1. Acordam as intervenientes estabelecer como mandatário do Agrupamento de Entidades Adjudicantes o Município de Loures, a quem são cometidas as necessárias competências para promover todos os atos e procedimentos necessários com vista ao lançamento do procedimento.

2. O Município de Loures fica igualmente

mandatado para a elaboração das peças do procedimento, com integração das regras, entre outras, que resultam deste documento, e envio dessas peças aos órgãos competentes para contratar de cada entidade interveniente com vista à aprovação das mesmas, bem como fica mandatado para a designação do júri do procedimento, assim como para análise e aceitação, ou recusa, dos documentos de habilitação, caução ou outros documentos a serem apresentados pela entidade adjudicatária.

3. Incumbirá também ao Município de Loures,

através do serviço competente para o efeito, a prática dos atos tendentes à redução a escrito do contrato, designadamente, a notificação da decisão de adjudicação, solicitação dos documentos de habilitação, elaboração da minuta do contrato e elaboração do contrato.

ARTIGO 8.º ACEITAÇÃO DO MANDATÁRIO

DO AGRUPAMENTO

O Município de Loures aceita a sua nomeação como mandatário do Agrupamento de Entidades Adjudicantes.

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ARTIGO 9.º MANDATO

O mandato durará pelo mesmo período de tempo do Agrupamento de Entidades Adjudicantes e será exercido gratuitamente.

ARTIGO 10.º DISPOSICÕES FINAIS

Estas regras de entendimento produzem efeitos após a sua assinatura. Por ser esta a vontade expressa dos intervenientes, vai o presente documento, composto por 7 (sete) páginas, ser rubricado e assinado em quadruplicado, ficando um exemplar em poder de cada uma das entidades intervenientes.

Loures, 9 de dezembro de 2015.

Pelo Município de Loures,

Dr. Bernardino Soares (Presidente da Câmara Municipal)

Pelos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos

dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR)

António Pombinho Guilherme (Vogal do Conselho de Administração)

Pela Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M.,

Unipessoal, Lda.

Dr. Paulo Piteira (Presidente do Conselho de Administração)

Pela Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.,

Unipessoal, Lda.

Dr. Nuno Ricardo Dinis de Abreu (Presidente do Conselho de Administração)

PROPOSTA DE AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO E TIPO DE PROCEDIMENTO

1- Na sequência da solicitação efetuada através

da Informação n.º 52/GPI/SPMS/FB/2015 [E/115319/2015], datada de 01/12/2015, da Requisição Interna n.º 41561/2015, datada de 01-12-2015, bem como do teor do documento sob o título “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, subscrito pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da Loures Parque – Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. Unipessoal, Lda., e pelas razões constantes de tais documentos, proponho a adoção do procedimento aquisitivo do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, ao abrigo do disposto, designadamente, nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1, alínea b), 36.º e 39.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com vista à celebração de contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro”, que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros – Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco e Mercadorias Transportadas, pelo período de 1 (um) ano, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos, que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes agrupadas, o Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures e a Loures Parque.

2- Para prossecução do processo de despesa,

para além da presente proposta proponho, ainda, a aprovação do documento sob o título “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, do Programa do Concurso e do Caderno de Encargos, pela Câmara Municipal de Loures por ser o órgão competente para contratar, ao

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abrigo do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1, alínea b), 36.º e 39.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, uma vez que se estima que com a execução de todas as prestações que constituem o objeto dos contratos a celebrar, para o período de três anos, a despesa contratual global (artigo 97.º do CCP) a pagar pelo Município possa ser na ordem de € 1.910.688,00 (um milhão novecentos e dez mil e seiscentos e oitenta e oito euros), isento de IVA, correspondendo a um preço anual estimado de € 636.896,00 (seiscentos e trinta e seis mil oitocentos e noventa e seis euros), preço anual este que se mostra fixado no Caderno de Encargos como preço base na componente de seguros que ao Município diz respeito, todas as quantias indicadas sem IVA incluído.

3- Nos termos do documento sob o título

“Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes” as quatro entidades identificadas constituir-se-ão em agrupamento de entidades adjudicantes neste procedimento, à luz do disposto no artigo 39.º do CCP.

As regras resultantes do aludido entendimento já se encontram refletidas no conjunto das peças do procedimento aqui submetidas a aprovação relevando a designação do Município de Loures como representante do agrupamento para efeitos de condução do procedimento de formação do contrato.

4- Propõe-se que as propostas sejam

apresentadas através da plataforma eletrónica Vortalnext, estabelecendo um prazo para apresentação das mesmas de 48 (quarenta e oito) dias, contados a partir da data de envio do anúncio do concurso para publicação no Diário da República, tendo como hora limite de entrega as 18 horas (hora continental) do 48.º dia. Se o termo do prazo ocorrer num sábado, domingo ou feriado, tal termo transfere-se para as 18 horas do primeiro dia útil seguinte.

5- Tendo presente o disposto no n.º 3 do artigo 7.º das “Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes”, propõe-se que seja designado o seguinte júri, nos termos do disposto no artigo 67.º do CCP e que lhe seja conferida competência para prestar esclarecimentos quanto à boa compreensão e interpretação a fazer das regras das peças do procedimento, nos termos estatuídos nos números 1 e 2 do artigo 50.º do CCP, bem como lhe seja conferida competência para prorrogação do prazo para apresentação das propostas, para além do previsto no artigo 69.º do mesmo Código:

- Presidente – Dr. Viriato Aguilar (CML/DL); - 1.º Vogal Efetivo - Dr.ª Isabel Miredores

(SIMAR); - 2.º Vogal Efetivo - Dr.ª Sílvia Ferreira

(GESLOURES); - 3.º Vogal Efetivo – Eng.ª Belinda Santos

(LOURES PARQUE); - 4.º Vogal Efetivo – Dr.ª Manuela Barreto

(CML/GPI); - 1,º Vogal Suplente – Sr.ª Ana Paula Pardal

(CML/DL); - 2.º Vogal Suplente – Sr.ª Susana Prates

(CML/DL); Nas ausências e impedimentos dos membros do júri, apenas o 1.º vogal e 2.º vogal efetivos poderão, sucessivamente, substituir o presidente. 6- Foi verificado, nesta data, que a respetiva

despesa do Município de Loures está prevista e ocorrerá pelas rubricas 020105 020212 Plano 2013 A 31 e 020201 010309 Plano 2013 A 34, conforme Proposta de Cabimento (PRC) n.º 3430/2015, produzindo-se efeitos financeiros apenas a partir de 2016.

7- O presente assunto carece ser sujeito a

reunião de Assembleia Municipal para efeitos de autorização prévia da repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais no montante estimado de € 1.910.688,00 (um milhão novecentos e dez mil e seiscentos e oitenta e oito euros), isento de IVA, para os exercícios futuros dos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019, porque não previstos em opções de plano, tendo em conta que a abertura de procedimento que constitua encargo orçamental em ano que não seja o da sua realização, designadamente com a aquisição de serviços e bens, não pode ser efetivada sem prévia autorização do respetivo órgão deliberativo, desde que a despesa a realizar

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não esteja prevista para os anos seguintes nas grandes opções do plano e a mesma exceda o montante de € 99.759,58, conforme decorre do disposto nos números 1 e 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04, e do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro.

A repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais será proposta no montante de € 265.373,00 (duzentos e sessenta e cinco mil trezentos e setenta e três euros) para o ano de 2016, € 636.896,00 (seiscentos e trinta e seis mil oitocentos e noventa e seis euros), para cada um dos anos de 2017 e 2018 e € 371.523,00 (trezentos e setenta e um mil quinhentos e vinte e três euros) para o ano de 2019.

8- Tendo presente que as regras processuais

legalmente previstas para o tipo de procedimento ora proposto determinam prazos relativamente longos, (desde logo 47 dias, no mínimo, como prazo para apresentação de propostas) e atendendo, ainda, às potenciais vicissitudes decorrentes de um procedimento aquisitivo, e em particular ao facto do procedimento ser desenvolvido segundo o modelo de agrupamento de entidades adjudicantes, mostra-se adequado que seja proposta à Câmara Municipal autorização para que se proceda à publicitação do concurso através dos respetivos anúncios no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, antes da deliberação da Assembleia Municipal quanto à autorização da repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais que venha a ser proposta.


O Chefe da Divisão de Logística

(a) Viriato Aguilar (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

RECURSOS HUMANOS

Proposta de emissão de parecer prévio vinculativo à celebração e renovação de contratos de prestação de serviços na modalidade de avença.


n.º 589/2015

Considerando que: A. A celebração ou a renovação de contratos de

aquisição de serviços, designadamente nas modalidades de tarefa e avença, ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, e independentemente da natureza da contraparte, por parte das autarquias locais, carecem de parecer prévio vinculativo do órgão executivo, conforme resulta da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2015, mais concretamente do disposto no n.º 12 do seu artigo 75.º;

B. O n.º 12 do artigo 75.º da Lei OE 2015 prevê

que aquele parecer é da competência do órgão executivo da autarquia local, sendo os seus termos e tramitação regulados pela Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, que corresponde à Portaria prevista no n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 209/99, de 3 de setembro, alterado pelas Leis n.º 3-B/2010, de 28 de abril, n.º 66/2012, de 31 de dezembro, e n.º 80/2013, de 28 de novembro;

C. Para efeitos de emissão do referido parecer

prévio é necessário observar o disposto no artigo 3.º da referida Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, ou seja:

C.1. Que se trata da execução de trabalho não

subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público;

C.2. Verificação da existência de cabimento

orçamental; C.3. Verificação da inexistência de impedimento à

celebração ou renovação do contrato quando a eventual contraparte seja determinável;

C.4. Demonstração do cumprimento e aplicação

da redução remuneratória prevista no n.º 1 do artigo 2.º e artigo 4.º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, e nos n.ºs 1, 2, 3, 4, 9 e 10 do artigo 75.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro;

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D. Os contratos de prestação de serviços pretendidos celebrar e renovar (com informação detalhada no documento ora junto como Anexo I) são os seguintes:

D.1. Contrato a celebrar com a entidade Filipa

Ramalho de Sousa Pinto Monteiro Fernandes, na modalidade de avença, com vista à prestação de serviços de assessoria técnica especializada, ao Gabinete do Vereador Fernando Costa;

D.2. Contrato a celebrar com a entidade Fernando

Fontinha, Ilda Valente e Associados - Sociedade de Advogados, RL, na modalidade de avença, com vista à prestação de serviços jurídicos, através do patrocínio judiciário, emissão de pareceres jurídicos e apoio jurídico às diversas unidades orgânicas, no âmbito da atividade municipal;

D.3. Contrato a celebrar com a entidade Maria

João da Silveira Duarte, na modalidade de avença, com vista à prestação de serviços de assessoria técnica no âmbito do Serviço Municipal de Proteção Civil;

D.4. Contrato a celebrar com a entidade

Consultório Médico Dr. Areias Pereira da Silva, Lda., na modalidade de avença, com vista à prestação de serviços de Medicina do Trabalho;

D.5. Contrato a celebrar com a entidade Carlos

Vasco Lacerda, Serviços Clínicos, Lda., na modalidade de avença, com vista à prestação de serviços de medicina na especialidade de Medicina Interna;

D.6. Contrato a celebrar com a entidade

Salvisaúde, Lda. na modalidade de avença, com vista à prestação de serviços de medicina na especialidade de Medicina Interna;

D.7. Contrato a renovar com a entidade Francisco

da Silva Alexandre e Ana Baltazar Alexandre - Sociedade de Advogados, RL, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços jurídicos, através do patrocínio judiciário, emissão de pareceres jurídicos e apoio jurídico às diversas unidades orgânicas, no âmbito da atividade municipal;

D.8. Contrato a renovar com a entidade Graciete

de Jesus Morais Coelho Ramalheiro, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços de assessoria jurídica;

D.9. Contrato a renovar com a entidade Vítor Manuel Flora da Costa, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços de especialista operacional em redes de voz, redes de estruturas de voz e dados e sistemas de segurança;

E. Relativamente aos contratos a celebrar e aos

contratos a renovar: E.1. Correspondem a necessidades manifestadas

pelos respetivos serviços; E.2. O Departamento de Recursos Humanos, nos

termos legais aplicáveis, apurou do cumprimento dos imperativos legais pertinentes no que diz respeito à verificação de que os serviços a prestar não configuram a realização de trabalho subordinado;

E.3. Verifica-se a existência de cabimento

orçamental; E.4. Verificou-se a inexistência de impedimento à

celebração e renovação dos contratos; E.5. Está tido em conta o previsto na alínea d) do

n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, ou seja, a observância dos comandos legais em matéria de aplicação da redução remuneratória.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto, designadamente no n.º 5, nas alíneas a), b) e c) do n.º 6, e n.º 12 do artigo 75.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, Lei do Orçamento do Estado para 2015, no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 209/99, de 3 de setembro, e nos artigos 1.º, 2.º e 3.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, emitir parecer prévio vinculativo à celebração e renovação dos contratos de prestação de serviços enunciados no considerando D com as referências D1 a D9, nos termos e com os fundamentos mencionados na presente proposta.




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N.º do Contrato: Novo Contrato Serviço: Gabinete do Vereador Fernando Costa Designação: Prestação de serviço em regime de avença, de assessoria técnica especializada, ao Gabinete de Apoio à Vereação do PSD. Entidade: Filipa Ramalho de Sousa Pinto Monteiro Fernandes Prazo de vigência: 01-01-2016 a 31-10-2017 (*) Valor anual s/ IVA: € 18.192,24 Obs.: Novo Contrato (**). Contrato novo sujeito a redução de acordo com a respetiva Lei do Orçamento de Estado N.º do Contrato: Novo Contrato Serviço: Consultadoria Jurídica Designação: Prestação de serviços em regime de avença, no exercício da profissão liberal, através do patrocínio judiciário, emissão de pareceres jurídicos e apoio jurídico às diversas unidades orgânicas, no âmbito da atividade municipal. Entidade: Fernando Fontinha, Ilda Valente e Associados - Sociedade de Advogados, RL Prazo de vigência: 01-01-2016 a 31-12-2016 Valor anual s/ IVA: € 23.044,20 Obs.: Novo Contrato (**) Contrato novo já sujeito a redução em anos anteriores, de acordo com a respetiva Lei do Orçamento do Estado. N.º do Contrato: 36/2014 Serviço: Consultadoria Jurídica Designação: Prestação de serviços em regime de avença, no exercício da profissão liberal, através do patrocínio judiciário, emissão de pareceres jurídicos e apoio jurídico às diversas unidades orgânicas, no âmbito da atividade municipal. Entidade: Francisco da Silva Alexandre e Ana Baltazar Alexandre - Sociedade de Advogados, RL Prazo de vigência: 01-01-2016 a 31-12-2016 Valor anual s/ IVA: € 23.044,20 Obs.: Renovação. Este contrato já foi sujeito a redução em anos anteriores, de acordo com a respetiva Lei do Orçamento do Estado. N.º do Contrato: 33/2015 Serviço: DGMA Designação: Prestação de serviços em regime de avença, de assessoria jurídica. Entidade: Graciete de Jesus Morais Coelho Ramalheiro Prazo de vigência: 01-02-2016 a 31-01-2017 Valor anual s/ IVA: € 23.328,00 Obs.: Renovação. Este contrato já foi sujeito a redução em anos anteriores, de acordo com a respetiva Lei do Orçamento do Estado.

N.º do Contrato: 30/2014 Serviço: DOME/DCEC Designação: Prestação de serviços em regime de avença, de especialista operacional em redes de voz, redes de estruturas de voz e dados e sistemas de segurança. Entidade: Vítor Manuel Flora da Costa Prazo de vigência: 17/02/2016 a 16-02-2017 Valor anual s/ IVA: € 18.000,00 Obs.: Este contrato não é sujeito a redução remuneratória (valor mensal <= € 1.500,00) de acordo com a respetiva Lei do Orçamento do Estado. N.º do Contrato: Novo contrato Serviço: DRH/DHSSOAS Designação: Prestação de serviços em regime de avença, de assessoria técnica no âmbito da Segurança no Trabalho Entidade: Maria João da Silveira Duarte Prazo de vigência: 01-03-2016 a 28-02-2017 Valor anual s/ IVA: € 22.140,00 Obs.: Novo contrato (**). Contrato novo já sujeito a redução em anos anteriores, de acordo com a respetiva Lei do Orçamento do Estado. N.º do Contrato: Novo contrato Serviço: DRH/DHSSOAS Designação: Prestação de serviços, em regime de avença, de Medicina do Trabalho Entidade: Consultório Médico Dr. Areias Pereira da Silva, Lda. Prazo de vigência: 05-01-2016 a 04-01-2017 Valor anual s/ IVA: € 44.928,00 Obs.: Novo contrato (**). Contrato novo não sujeito a redução. N.º do Contrato: Novo contrato Serviço: DRH/DHSSOAS Designação: Prestação de serviços, em regime de avença, de medicina na especialidade de Psiquiatria Entidade: Carlos Vasco Lacerda, Serviços Clínicos, Lda. Prazo de vigência: 05-01-2016 a 04-01-2017 Valor anual s/ IVA: € 20.800,00 Obs.: Novo contrato (**). Contrato novo não sujeito a redução.

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N.º do Contrato: Novo contrato Serviço: DRH/DHSSOAS Designação: Prestação de serviços, em regime de avença, de medicina na especialidade de Medicina Interna Entidade: Salvisaúde, Lda. Prazo de vigência: 05-01-2016 a 04-01-2017 Valor anual s/ IVA: € 20.800,00 Obs.: Novo contrato (**). Contrato novo não sujeito a redução. (*) O contrato cessa efeitos no final do atual mandato

autárquico; (**) Trata-se de um novo contrato com entidade que já presta

atualmente serviços no Município. (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

AMBIENTE E TRANSPORTES MUNICIPAIS

Proposta de ratificação da decisão de constituição, no âmbito do projeto ProNatura, de parceria com ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente, na qualidade de entidade promotora, e a Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. enquanto empresa parceira, e de aceitação da doação, pela Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. de 1.000 plantas selecionadas pela Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural (200 unidades Alnus glutinosa, 100 unidades Quercus ilex, 100 unidades Quercus faginea, 100 unidades Prunus avium, 200 unidades Fraxinus angustifolia, 100 unidades Juglans regla, 100 unidades Quercus suber e 100 unidades Ulmus minor).


n.º 590/2015

Considerando que: A. O projeto ProNatura foi criado em 2002 pela

ANEFA - Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente e tem por objetivos a conservação da Natureza, diminuição dos impactos negativos causados pelos incêndios florestais e a conservação do solo, da água, da fauna e da flora, através da reflorestação de áreas ardidas e degradadas, bem como a criação de novos espaços

florestais e ou outras ações, com destaque para zonas na posse ou sob gestão de entidades públicas, áreas comunitárias, ou baldios;

B. Através deste projeto pretende-se igualmente

potenciar a participação ativa da sociedade na floresta portuguesa através do estímulo à plantação, da intervenção de empresas e trabalhadores rurais com os consequentes impactos sociais benéficos, sobretudo nos meios rurais, bem como através da promoção de ações de plantação, em especial de espécies autóctones, corrigindo-se os defeitos de recuperação de áreas ardidas apenas pela regeneração natural sem condução silvícola adequada;

C. O projeto é desenvolvido através do

estabelecimento de parcerias entre três tipos de entidades: a entidade promotora - no caso a ANEFA - as empresas parceiras - instituições e empresas com uma política de responsabilidade social ligada à conservação ambiental - e as entidades destinatárias - as detentoras ou gestoras dos espaços onde as plantas florestais serão implantadas;

D. Foi manifestada a intenção de

estabelecimento de “Acordo de Participação no Projeto ProNatura” entre a promotora ANEFA, a Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. (Allianz Portugal), enquanto empresa parceira, e o Município de Loures, na qualidade de entidade destinatária, nos termos do qual seriam oferecidas a esta edilidade 1000 (mil) plantas florestais de várias espécies selecionadas pelo Município com vista a suprir necessidade do viveiro municipal, com especial incidência sobre as que se adaptam às margens das linhas de águas municipais que têm vindo a ser alvo de recuperação ambiental;

E. Para assinalar a celebração deste acordo

pretendia-se igualmente realizar uma ação de voluntariado entre a ANEFA e a Allianz Portugal que consistia na plantação simbólica de 75 (setenta e cinco) daquelas plantas florestais nas margens da ribeira que atravessa o Parque Municipal de Cabeço de Montachique, alvo de prévios trabalhos de limpeza e recuperação;

F. Por forma a não comprometer a iniciativa

proposta pela ANEFA e atenta a impossibilidade de reunir, extraordinariamente, a Câmara Municipal para deliberar sobre o estabelecimento da parceria e aceitação da

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27

entrega das plantas florestais, mostrou-se necessária a assinatura por mim do referido “Acordo de Participação no Projeto ProNatura” na data de realização da ação de voluntariado e de receção das plantas florestais, o que ocorreu a 9 de dezembro de 2015, conforme documento em anexo;

G. Compete à Câmara Municipal, nos termos do

disposto na alínea t) do n.º 1 do artigo 33.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, assegurar a manutenção e recuperação do património natural do município, incluindo através da constituição de parcerias;

H. Compete à Câmara Municipal, nos termos do

disposto na alínea j) do n.º 1 do artigo 33.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aceitar doações;

I. Se encontram devidamente fundamentadas as

circunstâncias excecionais e os motivos de urgência que permitem ao Presidente da Câmara Municipal praticar quaisquer atos da competência desta, nos termos e para os efeitos do n.º 3 do artigo 35,º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que estabelece o Regime Jurídico das Autarquias Locais, ficando os mesmos sujeitos a ratificação.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo e nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 35.º, e alíneas t) e j), ambas do n.º 1 do artigo 33.º, todos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, ratificar: 1- A constituição, no âmbito do projeto

ProNatura, de parceria com ANEFA - Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente, na qualidade de entidade promotora, e a Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A., enquanto empresa parceira, nos termos e condições do “Acordo de Participação no Projeto ProNatura” outorgado a 9 de dezembro de 2015;

2- A aceitação de doação, pela Companhia de

Seguros Allianz Portugal, S.A., de 1000 (mil) plantas florestais selecionadas pela Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais (DATM/DEVFDR), e já entregues pela ANEFA - Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente, conforme informação em anexo.




Acordo de participação no Projeto ProNatura

entre as entidades

ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas

e do Ambiente

Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A.

Município de Loures

celebrado a 9 de dezembro de 2015

ANEFA - Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente, NIPC 502140550, com sede na R. dos Arneiros, n.º 72, C/V A – Benfica, em Lisboa, para o efeito representada pelo Exmo. Senhor Pedro Serra Ramos, Presidente de Direção da ANEFA. Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A., NIPC 500069514, com sede na Rua Andrade Corvo n.º 32, em Lisboa, para o efeito representada pelo Exmo. Senhor Luís Ferreira, Diretor de Recursos Humanos. Município de Loures, NIPC 501294996, com sede na Praça da Liberdade, em Loures, para o efeito representado pelo Exmo. Senhor Dr. Bernardino Soares, Presidente da Câmara Municipal de Loures. Entre os participantes é celebrado e aceite o presente acordo que se regerá pelos 6 (seis) pontos seguintes: 1.º A Companhia de Seguros Allianz Portugal,

S.A. oferece durante o ano 2015 ao Município de Loures o total de 1.000 (mil) plantas florestais para ações de arborização no próprio Concelho, no âmbito do Projeto ProNatura da ANEFA.

N.º 25


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2.º A ANEFA entregará a partir de dezembro de 2015, 1.000 (mil) plantas florestais, de várias espécies, conforme acordado com o Município.

3.º A ANEFA entrega as plantas em boas

condições e certificadas de acordo com a legislação em vigor. No caso de se detetarem problemas com algumas plantas, após a verificação técnica das condições em que se encontravam, a ANEFA responsabiliza-se por repor em número igual, desde que se confirme que se cumpriram as boas práticas silvícolas.

4.º As plantas, após a oferta ao Município,

passam a ser pertença do mesmo, tornando assim a responsabilidade de as plantar e manter em boas condições, de acordo com as boas práticas silvícolas.

5.º Nenhum dos participantes poderá ser

responsabilizado pela ocorrência de catástrofes, tais como incêndios, derrocadas, inundações, pragas e doenças ou outras que ocorram, e daí resulte a morte das plantas.

6.º Será entregue 1 (uma) placa informativa da

oferta ao Município, que se responsabiliza pela sua afixação e manutenção pelo período de 2 (dois) anos, em local de boa visibilidade, preferencialmente junto a estradas, na entrada de localidades ou praças públicas.

Este acordo foi celebrado de livre vontade e tem a validade de dois anos a contar da presente data.

pela ANEFA

(a) Pedro Serra Ramos

pela Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A.

(a) Luís Ferreira

pela Câmara Municipal de Loures

(a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade)

EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, TURISMO E PROMOÇÃO DE EMPREGO

Proposta de ratificação do despacho, de 15 de dezembro de 2015, exarado pelo Sr. Presidente da Câmara, de aceitação da doação de 8640 garrafas de vinho Quinta da Murta Branco DOC Bucelas 2012, pela sociedade Coteaux da Murta – Bucelas, Sociedade Unipessoal, Lda..


n.º 591/2015

Considerando que: A. A produtora de vinhos Coteaux da Murta –

Bucelas, Sociedade Unipessoal, Lda., manifestou a sua intenção de doar ao Município de Loures 15 palletes de vinho Quinta da Murta Branco DOC Bucelas 2012 (576 garrafas de 0,75L por pallete) num total de 8640 garrafas;

B. Tal sociedade pretende que 10 daquelas

palletes sejam doadas a instituições que apoiem pessoas mais desfavorecidas do Concelho e as restantes destinadas à própria Câmara Municipal de Loures;

C. Às 8640 garrafas de vinho doadas a

sociedade produtora identificada atribui um valor comercial de € 17.971,20 (dezassete mil, novecentos e setenta e um euros e vinte cêntimos), conforme documento que se junta em anexo;

D. A 15 de dezembro de 2015, foi por mim

proferido despacho de aceitação da doação em causa.

Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 35.º e na alínea j) do n.º 1 do artigo 33.º, ambos do Anexo l à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que a Câmara Municipal de Loures ratifique a aceitação da doação ao Município de Loures de 8640 garrafas de vinho Quinta da Murta Branco DOC Bucelas 2012, por parte da sociedade Coteaux da Murta – Bucelas, Sociedade Unipessoal, Lda..




(Aprovada por unanimidade)

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OBRAS, MOBILIDADE E ENERGIA

Processo n.º 1196/DOM Escola EB1/JI n.º 1 de Camarate Proposta de ratificação do despacho, de 14 de dezembro de 2015, exarado pelo Sr. Vice-Presidente, relativo a erros e omissões do Caderno de Encargos (sem correção do preço base) e de aprovação da adjudicação à empresa Norcep, Construções e Empreendimentos, Lda., pelo valor de € 2.079.000,00 sendo o prazo de execução de 330 dias seguidos, incluindo sábados, domingos e feriados, nos termos das informações dos serviços.


n.º 593/2015

Considerando que: O procedimento de concurso para a empreitada do “Centro Escolar EB1 n.º 1 de Camarate” foi aprovado na 45.ª Reunião Ordinária de Câmara, de 19/08/2015, conforme proposta de deliberação n.º 389/2015. Tenho a honra de propor: 1. Ratificação do despacho sobre erros e

omissões do caderno de encargos, em que não houve lugar à correção do preço base, conforme informação n.º 46/DCEIEP/LR, com registo gesdoc E/91612/2015, de 30-09-2015, a fls. 4017 do vol. 47.º do presente processo, ao abrigo do art.º 164.º do CPA.

2. A aprovação da adjudicação à empresa

Norcep, Construções e Empreendimentos, Lda., pela importância de € 2.079.000,00 (dois milhões e setenta e nove mil euros) acrescida de IVA, à taxa legal em vigor, e com o prazo de execução de 330 dias seguidos, nos termos do n.º 3 do artigo 148.º do CCP, conforme informação n.º 56/DCEIEP/LR, com registo gesdoc E/116059/2015, de 02-12-2015, a fls. 4181 do vol. 48.º do presente processo.

Anexos: - Propostas dos concorrentes e respetivos recibos de

entrega; - Proposta do concorrente onde recai a adjudicação:

Norcep, Construções e Empreendimentos, Lda.; - Relatório preliminar e recibo da sua disponibilização na

plataforma; - Reclamações Anexas ao Relatório Final de Análise

Proposta;

- Relatório Final de Análise Proposta (fls. 4151 a 4180 frente e verso);

- Informação n.º 46/DCEIEP/LR (Gesdoc: E/91612/2015 - fls. 4017);

- Informação n.º 56/DCEIEP/LR (Gesdoc: E/16059/2015 - fls. 4181);

- Cabimento e compromisso (fls. 4182 a 4184)


O Vice-Presidente da Câmara

(a) Paulo Piteira (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) NOTA DA REDAÇÃO: Os anexos referidos supra encontram-se disponíveis, para eventual consulta, em suporte informático, no Gabinete Loures Municipal.

CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

CULTURA

Proposta de aprovação de apoio financeiro a Grupos de Danças e Cantares do Concelho, no âmbito de Acordos de Colaboração celebrados em 5 de novembro de 2015.


n.º 594/2015

Considerando que: A. O Município de Loures, no âmbito das

tradições locais, tem vindo a promover ações que visam a manutenção, promoção e divulgação dos aspetos tradicionais da cultura saloia;

B. Os grupos de folclore, enquanto agentes

socioculturais privilegiados neste campo, têm vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa e divulgação etnográfica, bem como o exercício de uma função social junto da respetiva comunidade;

N.º 25


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C. Está prevista, na cláusula terceira dos acordos de colaboração celebrados entre o Município de Loures e os Grupos de Danças e Cantares do Concelho, para o ano de 2015, a comparticipação para apoio à realização de festivais por parte destas entidades.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com a cláusula terceira dos acordos de colaboração outorgados, em 5 de novembro de 2015, entre os agentes inframencionados e o Município de Loures, aprovar o apoio financeiro, nos termos e valores indicados nas informações técnicas, em anexo e na listagem infra: 1. ARFECM - Associação Rancho Folclórico e

Etnográfico de Cabeço de Montachique, com o NIF 510350984, no valor de € 862,63 (oitocentos e sessenta e dois euros e sessenta e três cêntimos);

2. Grupo de Danças e Cantares Catujal-Unhos,

com o NIF 503681504, no valor de € 305,25 (trezentos e cinco euros e vinte e cinco cêntimos);

3. Grupo Musical e Recreativo da Bemposta,

com o NIF 501140832, no valor de € 2.000,00 (dois mil euros);

4. Rancho Folclórico do Bairro da Fraternidade,

com o NIF 504560069, no valor de € 1.467,00 (mil quatrocentos e sessenta e sete euros);

5. Grupo Folclórico e Etnográfico Danças e

Cantares Verde Minho, com o NIF 503352861, no valor de € 1.924,00 (mil novecentos e vinte e quatro euros);

6. Grupo Desportivo de Lousa (Rancho Folclórico

do Grupo Desportivo de Lousa), com o NIF 501182276, no valor de € 660,00 (seiscentos e sessenta euros).


O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

DESPORTO

Proposta de isenção do pagamento, pela utilização dos pavilhões desportivos concelhios, para todos os escalões de formação e para os escalões seniores femininos do movimento associativo concelhio, na época desportiva de 2015-2016.


n.º 595/2015

Considerando que: A. A definição e a operacionalização de

estratégias com vista ao apoio e desenvolvimento de uma prática desportiva alargada, geográfica e desportivamente, constituem missão da Divisão de Desporto e Juventude;

B. A implementação de políticas pró-ativas e

socialmente inovadoras que estimulem a participação dos cidadãos em ações de prática desportiva regular, em ambiente seguro e adequado, representa um importante contributo para a melhoria da qualidade de vida da população;

C. O apoio à formação desportiva, a valorização

e incremento do desporto, sobretudo quando conjugados com a dinâmica própria do movimento associativo, têm sido aposta do Município;

D. O incentivo ao desporto no feminino é um eixo

de intervenção prioritário para o Município. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da aI. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação da isenção do pagamento pela utilização dos pavilhões desportivos concelhios, para todos os escalões de formação e para os escalões seniores femininos do movimento associativo concelhio, na época desportiva de 2015/2016.


O Vice-Presidente


N.º 25


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Corrida das Coletividades do Concelho de Loures

Proposta de aprovação do Quadro Normativo e do Calendário de Provas do 32.º Troféu “Corrida das Coletividades do Concelho de Loures”.


n.º 597/2015

Considerando que: A. O Troféu “Corrida das Coletividades do

Concelho de Loures” é uma iniciativa consolidada no seio do movimento associativo do Concelho;

B. Se trata de um evento que regista grande

adesão por parte dos praticantes e que, ao longo dos anos, tem vindo a contribuir para melhorar a qualidade organizativa das várias iniciativas que integram o calendário anual;

C. O 32.º Troféu “Corrida das Coletividades do

Concelho de Loures”, que acontece em 2016, mantém os objetivos de calendarização adequada das provas de atletismo, uniformização dos regulamentos técnicos utilizados, sistematização dos apoios concedidos, contributo para a melhoria da qualidade de organização de cada Associação Desportiva, bem como deteção de novos valores para a modalidade.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar o quadro normativo e calendário de provas do 32.º Troféu “Corrida das Coletividades do Concelho de Loures”, que consta da informação n.º E/115690/2015, … .


O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

32.º Troféu “Corrida das Coletividades

do Concelho de Loures”

Iniciativa Divisão de Desporto e Juventude da Câmara Municipal de Loures

Freguesias do Concelho do Loures Associações Desportivas do Concelho de Loures

2016

Introdução e objetivos O Troféu “Corrida das Coletividades do Concelho de Loures” é uma iniciativa de longa tradição, promovida pelo Município de Loures, que tem os seguintes objetivos: - Calendarizar de forma adequada as provas de

atletismo, que se realizam no Concelho, organizadas por associações desportivas e juntas de freguesia, evitando que em cada fim de semana se realize mais do que uma iniciativa.

- Uniformizar, tanto quanto possível, os

regulamentos técnicos utilizados, visando a sua orientação pelos regulamentos oficiais da modalidade, nomeadamente no que concerne aos escalões etários.

- Sistematizar os apoios concedidos pela

autarquia, com base nos critérios definidos. - Contribuir para a melhoria da qualidade de

organização de cada associação desportiva, através das reuniões de apoio técnico e do contacto interassociações desportivas.

- Detetar novos valores para a modalidade,

através da regularidade demonstrada ao longo da época de atletismo.

- A 32.ª edição desta iniciativa, a decorrer no

ano de 2016 continua a ter os objetivos atrás enunciados e esperamos que continue a merecer a adesão e ampla participação de atletas e associações desportivas do nosso e de outros concelhos.

N.º 25


32

Quadro normativo

1. ORGANIZAÇÃO a) A Câmara Municipal de Loures promove, em

colaboração com as associações desportivas e juntas de freguesia do concelho, o 32.º Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures", iniciativa que agrupa e calendariza as várias provas de atletismo organizadas por estas entidades.

b) As associações desportivas do concelho, que

pretendam organizar uma prova integrada nesta iniciativa, deverão apresentar a sua candidatura, através de um boletim próprio fornecido pelo Município, durante o mês de novembro de cada ano.

c) As normas regulamentares aqui inseridas

terão de ser obrigatoriamente respeitadas por todas as coletividades e grupos participantes.

d) As associações desportivas organizadoras

obrigam-se a realizar provas para as categorias de juvenis, juniores e seniores, femininos e masculinos, veteranos masculinos e veteranas femininos, exceto quando se tratar de corrida única para todos os escalões com distância igual ou superior a 10 quilómetros, caso em que ficam desobrigados de incluir a categoria de juvenis e juniores. Poderão ainda incluir provas para outros escalões etários, que serão considerados extra e não pontuarão para as classificações finais do Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures".

2. CALENDÁRIO DE PROVAS a) O Calendário de provas inclui iniciativas

organizadas pelas autarquias (Câmara Municipal e Juntas de Freguesia) e associações desportivas, podendo decorrer as competições entre os meses de janeiro e julho de 2016.

b) As provas poderão ser consideradas como

"Prova Especial", Prova Pontuável “A”, Prova Pontuável “B” ou como "Prova não pontuável", em função da capacidade organizadora dos seus promotores, demonstrada nas edições anteriores, e por imperativos de calendarização. Quando duas provas decorram na mesma data serão obrigatoriamente provas não pontuáveis.

c) Os organizadores poderão promover provas de estrada, corta-mato e estafeta. As provas de estafeta só poderão ser consideradas como "Prova não pontuável" ou como "Prova Especial não pontuável".

d) O calendário final não deverá ter mais de 15

provas pontuáveis. 3. ESCALÕES ETÁRIOS E FORMAS DE

PONTUAÇÃO a) Os escalões etários em vigor durante o 32.º

Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures" são idênticos aos estipulados pela Federação Portuguesa de Atletismo para a época de 2015/2016, ou seja:

Juvenis Femininos e Masculinos - 1999/2000 Juniores Femininos e Masculinos - 1997/1998 Seniores Femininos e Masculinos - 1996 e anos anteriores Veteranos Masculinos (M35) - 35 a 39 anos Veteranos Masculinos (M40) - 40 a 44 anos Veteranos Masculinos (M45) - 45 a 49 anos Veteranos Masculinos (M50) - 50 a 54 anos Veteranos Masculinos (M55) - 55 a 59 anos Veteranos Masculinos (M60) - 60 a 64 anos Veteranos Masculinos (M65) - 65 anos e mais Veteranas Femininas (F35) – 35 anos a 44 anos Veteranas Femininas (F45) - 45 a 54 anos Veteranas Femininas (F55) - 55 a 64 anos Veteranas Femininas (F65) - 65 anos e mais NOTA: a idade dos Veteranos respeita ao dia da prova Provas extras Benjamins Femininos e Masculinos - 2005/2006 Infantis Femininos e Masculinos - 2003/2004 Iniciadas e Iniciados - 2001/2002

N.º 25


33

b) Os atletas em representação das associações desportivas do concelho só poderão pontuar, desde que previamente inscritos através de boletim próprio.

c) Nenhum atleta poderá acumular pontuação

competindo por equipas diferentes, nem competir em escalões diferentes do seu. A equipa do atleta que incorrer em infração será desclassificada na prova em causa, assim como os seus atletas. Serão igualmente desclassificados os atletas que se apresentem com dorsais de outros atletas.

d) Os atletas filiados na Federação Portuguesa

de Atletismo não poderão participar em provas desta iniciativa em representação de Associações Desportivas diferentes daquela por onde se encontram inscritos. As irregularidades detetadas penalizarão as equipas infratoras, com a perda de pontuação de todos os seus atletas na referida prova.

e) Os atletas não federados depois de inscritos

por uma associação desportiva só poderão transitar para atletas individuais. Os atletas individuais poderão passar a representar uma associação desportiva sem perda de pontuação obtida. As transferências referidas só poderão ocorrer uma vez por época.

f) Depois da homologação dos resultados de

cada prova, não serão aceites protestos. g) A pontuação em cada prova e escalão etário é

a seguinte: Provas Pontuáveis “A” 1.º - 18 Pontos 2.º - 16 Pontos 3.º - 14 Pontos 4.º - 12 Pontos 5.º - 10 Pontos 6.º - 8 Pontos 7.º - 7 Pontos 8.º - 6 Pontos 9.º - 5 Pontos 10.º - 4 Pontos h) Cada equipa beneficiará de um ponto por

atleta chegado à meta. i) A classificação final, individual, em cada

categoria, será efetuada com base nas melhores pontuações de cada atleta em 75% do total de provas integradas no Troféu. Em caso de empate de pontuação o desempate será efetuado pela verificação de melhores

classificações (mais primeiros lugares ou na ausência destes, mais segundos e assim sucessivamente). Só serão premiados no final os atletas que tenham pontuado num mínimo de cinco provas. Deste facto beneficiam, para efeitos de atribuição de prémio, os atletas que se classifiquem nos lugares imediatos. Os atletas só poderão ser premiados num escalão, ou seja no caso dos atletas que mudam de escalão durante o decorrer do Troféu e se encontrem nos cinco primeiros lugares, prevalece a melhor classificação num deles.

j) Será vencedora final, absoluta, a equipa que

obtiver maior pontuação, no conjunto das somas de todos os escalões, de acordo com as alíneas (h) e (i).

4. PRÉMIOS a) Em cada prova serão da responsabilidade da

entidade organizadora. b) No final da disputa do 32.º Troféu “Corrida das

Coletividades do Concelho de Loures” serão atribuídos os seguintes prémios:

- Diploma aos 5 primeiros classificados de cada

escalão. - Apoio financeiro para a aquisição de material

desportivo às cinco equipas do Concelho de Loures que somem mais pontuação, resultante da totalidade obtida através do ponto 3, alíneas h) e i), com o seguinte valor:

1.ª equipa – € 500,00 2.ª equipa – € 400,00 3.ª equipa – € 300,00 4.ª equipa – € 200,00 5.ª equipa - € 100,00 c) A equipa vencedora final absoluta receberá o

Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures" - 2016.

5. APOIOS DO MUNÍCÍPIO A Câmara Municipal de Loures apoiará as entidades organizadoras de provas da seguinte forma: - Apoio técnico. - Apoio financeiro no valor de € 500,00

(quinhentos euros), para despesas de organização.

N.º 25


34

- Viatura com som. - Envio de regulamento de todas as provas às

associações desportivas do Concelho. - Fornecimento de dorsais. - Empréstimo de baias metálicas. - Seguro desportivo. - Programa informático de apoio. 6. ASPETOS DIVERSOS a) Os atletas inscritos mantêm durante a

realização do Troféu, o mesmo número dorsal. b) Todos os casos omissos neste quadro

normativo serão resolvidos pela entidade organizadora desta iniciativa, a Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Loures.


32.º Troféu “Corrida das Coletividades

do Concelho de Loures”

Calendário de provas

2016

16.01.2016

Loures Cross 2016 / Corta-mato

Interassociações Org. Associação de Atletismo de Lisboa

31.01.2016

16.º Circuito Centenário da Cooperativa

“A Sacavenense” Milha Urbana de Sacavém

Org. Coop. “A Sacavenense”/ União das Freguesias

de Sacavém e Prior Velho

21.02.2016

18.º Corta-mato

de Santo António dos Cavaleiros Campeonato Regional de Corta-mato Curto

Org. União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas

05.03.2016

2.º Corta-mato do Catujal

Org. ADC Catujal/ União das Freguesias

de Camarate, Unhos e Apelação

20.03.2016

5.º Corta-mato de Vale Figueira

Org. CA Vale Figueira/ União das Freguesias

de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela

25.04.2016

17.ª Milha Urbana “Fonte das Almoínhas” Org. ACR da Mealhada

08.05.2016

5.ª Corrida “Rota do Queijo” de Lousa Org. Junta de Freguesia de Lousa

15.05.2016

2.ª Légua Urbana da Portela

Org. União das Freguesias de Moscavide e Portela

22.05.2016

5.ª Corrida “10 Km Bucelas

Capital do Arinto” Org. ARCD de Vila de Rei

JF de Bucelas

12.06.2016

1.ª Corrida Freguesia de Loures/Infantado

Org. Infantado FC JF de Loures

26.06.2016

Rampa do Moinho 2016 Org. AD Leões Apelaçonenses

Quadro resumo

Provas pontuáveis A: 11 (Aprovada por unanimidade)

Loures Atleta Jovem

Proposta de aprovação do Quadro Normativo e do Calendário de Provas do 21.º Troféu “Loures Atleta Jovem”.


n.º 598/2015

Considerando que: A. O Troféu "Loures Atleta Jovem" é uma

iniciativa municipal que tem por objetivo o desenvolvimento do atletismo vocacionado para as camadas de formação;

N.º 25


35

B. Se trata de um evento que sempre registou grande adesão por parte dos praticantes, nos anos em que foi realizado;

C. Foi manifesto o interesse das associações

desportivas, na realização do 21.º Troféu "Loures Atleta Jovem", que acontece em 2016;

D. É fundamental reconhecer o trabalho realizado

por estas associações contribuindo, assim, para a viabilização da continuidade da sua aposta na modalidade.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar o Quadro Normativo e o Calendário de Provas do 21.º Troféu "Loures Atleta Jovem".


O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

21.º TROFÉU "LOURES - ATLETA JOVEM"

Quadro Normativo

Iniciativa Divisão de Desporto e Juventude da Câmara Municipal de Loures

2016

1- Organização

A Divisão de Desporto e Juventude da Câmara Municipal de Loures promove, em colaboração com a Associação de Atletismo de Lisboa – AAL e as Associações Desportivas do Concelho de Loures, um conjunto de iniciativas agrupadas sob a designação de 21.º Troféu "Loures Atleta Jovem" que inclui provas de corta-mato, estrada e pista 2- Objetivos: 2.1. Proporcionar a prática do atletismo numa

perspetiva multidisciplinar aos jovens do Concelho de Loures.

2.2. Concertar com a AAL, as ações com vista a aumentar o número de praticantes federados provenientes da área do Concelho de Loures.

2.3. Proporcionar um calendário competitivo anual

elaborado com a devida antecedência. 2.4. Proporcionar o convívio entre dirigentes,

treinadores/animadores, praticantes, e demais agentes desportivos, através da prática desportiva.

2.5. Estruturar um processo de avaliação dos

resultados desportivos dos jovens praticantes e das suas Associações Desportivas e Escolas, como forma de estimular a obtenção de maior e melhor participação.

3- Calendário de provas 3.1- O calendário de provas, elaborado anualmente

no mês de novembro, compreende provas organizadas pela AAL e pela Câmara Municipal de Loures e decorre entre os meses de janeiro e julho de 2016.

4- ESCALÕES E FORMAS DE PONTUAÇÃO 4.1. Só contarão para a pontuação do Troféu

“Loures Atleta Jovem” atletas em representação de Associações Desportivas ou Escolas sedeadas no Concelho de Loures.

4.2. Os escalões em vigor para o 21.º Troféu

"Loures Atleta Jovem" são idênticos aos estipulados pela Federação Portuguesa de Atletismo para a época de 2015/2016:

- Benjamins A Femininos e Masculinos -

2007/2008/2009 - Benjamins B Femininos e Masculinos -

2005/2006 - Infantis Femininos e Masculinos - 2003/2004 - Iniciadas e Iniciados - 2001/2002 - Juvenis Femininos e Masculinos - 1999/2000 4.3. Os atletas em representação das Associações

Desportivas do Concelho devem estar inscritos na Associação de Atletismo de Lisboa.

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4.4. Nenhum atleta poderá acumular pontuação competindo por equipas diferentes, nem competir em categoria diferente da sua.

4.5. Os atletas filiados na Federação Portuguesa

de Atletismo não poderão participar em provas deste Troféu em representação de Associações Desportivas diferentes daquela por onde se encontram inscritos.

4.6. A pontuação em cada prova - Corta-Mato,

Estrada ou Pista será a seguinte: 1.º - 12 Pontos 2.º - 10 Pontos 3.º - 9 Pontos 4.º - 8 Pontos 5.º - 7 Pontos 6.º - 6 Pontos 7.º - 5 Pontos 8.º - 4 Pontos 9.º - 3 Pontos 10.º - 2 Pontos 4.7. Cada Associação Desportiva beneficiará um

ponto por atleta classificado em sua representação.

4.8. A classificação final individual em cada

categoria, exceto no escalão de Benjamins, será efetuada com base na soma das melhores pontuações obtidas por cada atleta nas 10 melhores participações do total das competições integradas no calendário. Em caso de empate, prevalece o atleta que tenha obtido mais primeiros lugares, ou na ausência destes, segundos lugares e assim sucessivamente.

4.9. Nenhum atleta poderá somar mais do que

uma pontuação por dia numa mesma competição, mesmo que tenha participado em mais, contando para o efeito a melhor pontuação. No Campeonato Regional de Juvenis, os atletas Iniciados não somarão pontos.

4.10. Coletivamente será vencedora, no final do

Troféu, a Associação Desportiva que no conjunto das pontuações obtidas pelos seus atletas alcançar maior número de pontos (de acordo com o ponto 4.8., mais os pontos resultantes do ponto 4.6...

4.11. Os escalões de Benjamins A e B Femininos e

Masculinos não terão caráter competitivo, nem classificações finais individuais, fazendo-se o apuramento dos cinco melhores atletas no conjunto de ambos os escalões e de cada

sexo com mais participações no conjunto de todas as provas. Cada participação vale 1 ponto. São atribuídos prémios, desde que tenham participado num mínimo de cinco provas.

4.12. Sistema de “bónus”: Os atletas Juvenis que

se classifiquem nos três primeiros lugares dos Campeonatos Regionais de Corta-Mato ou de Pista somarão 20 pontos (1.º lugar), 15 pontos (2.º lugar) e 10 pontos (3.º lugar). Os atletas que se classifiquem nos três primeiros lugares do Campeonato Nacional de Corta-Mato ou de Pista somarão 40 pontos (1.º lugar); 30 pontos (2.º lugar) e 20 pontos (3.º lugar).

4.13. Sistema de “bónus”: Os atletas Iniciados que

se classifiquem no Campeonato Regional de Corta-Mato ou de Pista nos três primeiros lugares somarão 20 pontos (1.º lugar), 15 pontos (2.º lugar) e 10 pontos (3.º lugar). Os atletas que se classifiquem nos três primeiros lugares do Olímpico Jovem Nacional somarão 40 pontos (1.º lugar), 30 pontos (2.º lugar) e 20 pontos (3.º lugar).

5- PRÉMIOS 5.1. Em cada prova serão da responsabilidade da

entidade organizadora. 5.2. Os prémios coletivos em disputa são os

seguintes: Material desportivo no valor de: 1.ª Equipa: 600 euros 2.ª Equipa: 400 euros 3.ª Equipa: 250 euros 4.ª Equipa: 150 euros 5.ª Equipa: 100 euros Nota: Este prémio só será concedido às equipas que tenham participado num mínimo de sete provas do Troféu “Loures Atleta Jovem”. 5.3. Será atribuído o Troféu "Loures Atleta Jovem"

à equipa vencedora final. 5.4. Serão atribuídos os seguintes prémios para

aquisição de material desportivo aos 3 primeiros classificados individuais dos escalões de Infantis, Iniciados e Juvenis femininos e masculinos:

1.º - 75 euros e diploma 2.º - 50 euros e diploma 3.º - 25 euros e diploma

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Aos cinco atletas do escalão de Benjamins Femininos e Masculinos, com mais pontos resultantes da participação nas provas, será atribuído o valor de 25 euros e diploma. 6- Casos Omissos Durante a realização desta iniciativa estarão em vigor os regulamentos da Federação Portuguesa de Atletismo, a partir dos quais serão resolvidos todos os casos omissos no presente quadro normativo.

21.º TROFÉU "LOURES - ATLETA JOVEM"

Calendário de Provas 2016

09.01.2016 Corta-mato de Preparação Org. Associação de Atletismo de Lisboa

16.01.2016 Loures Cross 2016 Corta-mato Interassociações

Org. Associação de Atletismo de Lisboa 17.01.2016 Torneio de Preparação Jovem

Triatlo Benjamins Org. Associação de Atletismo de Lisboa

31.01.2016 Milha Urbana de Sacavém Org. Coop. A Sacavenense

UF de Sacavém e Prior Velho 06.02.2016 Triatlo Técnico Regional (Ini/Juv)

Org. Associação de Atletismo de Lisboa 13.02.2016 Campeonato Regional de Corta-mato

Org. Associação de Atletismo de Lisboa 14.02.2016 Triatlo Técnico Regional (Inf)

Org. Associação de Atletismo de Lisboa 21.02.2016 Campeonato Regional Curto

Org. Associação de Atletismo de Lisboa 05.03.2016 Corta-Mato do Catujal

Org. ADC Catujal 12.03.2016 Km Jovem

Org. Associação de Atletismo de Lisboa 20.03.2016 Corta-Mato de Vale Figueira

Org. CA Vale Figueira UF de Santa Iria de Azóia, São João da Talha

e Bobadela 02 e

03.04.2016

Atleta Completo Regional Org. Associação de Atletismo de Lisboa

16.04.2016 Torneio de Preparação Jovem Org. Associação de Atletismo de Lisboa

25.04.2016 Milha Urbana “Fonte das Almoínhas” Mealhada

Org. ACR Mealhada 15.05.2016 2.ª Légua Urbana da Portela

Org. UF Moscavide e Portela 21 e

22.05.2016

Campeonato Regional de Infantis Org. Associação de Atletismo de Lisboa

28 e

29.05.2016

Olímpico Jovem Regional Org. Associação de Atletismo de Lisboa

10.06.2016 Dia do Atletismo Org. Associação de Atletismo de Lisboa

12.06.2016 1.ª Corrida Freguesia de Loures/Infantado Org. Infantado FC

18 e

19.06.2016

Campeonato Regional de Juvenis Org. Associação de Atletismo de Lisboa

26.06.2015 Rampa do Moinho Org. AD Leões Apelaçonenses

09 e

10.07.2016

Campeonato Regional de Iniciados Org. Associação de Atletismo de Lisboa

(Aprovada por unanimidade)

ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TARIFAS


n.º 596/2015

Considerando que: A. A Junta de Freguesia da União das

Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, com o NIF 510839533, solicitou a utilização do Pavilhão José Gouveia, entre as 13H30 e as 15H00, à segunda e quarta-feira, para as aulas de ginástica da Academia Sénior de São João da Talha;

B. A utilização do Pavilhão José Gouveia prevê o

pagamento, por hora diurna, de € 17,13 (dezassete euros e treze cêntimos), sem IVA incluído;

C. A ocupação tem a duração de cento e oito

horas, correspondendo a um valor a pagamento de € 2.275,55 (dois mil duzentos e setenta e cinco euros e cinquenta e cinco cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor;

D. A entidade solicitou a isenção do pagamento

relativo à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela utilização do mesmo, à Junta de Freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, no valor de € 2.275,55 (dois mil duzentos e setenta e cinco euros e cinquenta e cinco cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor, para atividades da Academia Sénior de São João da Talha.

N.º 25


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O Vice-Presidente



n.º 600/2015

Considerando que: A. A Direção do Agrupamento de Escolas n.º 1

de Loures solicitou a cedência do Cineteatro dos Bombeiros Voluntários de Loures, para o dia 4 de fevereiro de 2016, entre as 08h30 e as 12h30, para apresentação de uma peça de teatro no âmbito da disciplina TIC;

B. Foi solicitado apoio à autarquia, através da

isenção do pagamento de tarifas no valor de € 22,00 (vinte e dois euros);

C. O Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures é

uma entidade legalmente constituída. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com o n.º 2 do artigo 10.º do Quadro Normativo de Cedência e Utilização do Cineteatro de Loures, aprovar a isenção do pagamento pela respetiva utilização ao Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures, no valor de € 22,00 (vinte e dois euros).


A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade)


n.º 601/2015

Considerando que: A. A Direção do Agrupamento de Escolas n.º 1

de Loures solicitou a cedência do Cineteatro dos Bombeiros Voluntários de Loures, para o dia 19 de novembro de 2015, entre as 17h00 e as 21h00, para entrega dos diplomas de Quadro de Valor, Quadro de Excelência e Mérito Desportivo;

B. Foi solicitado apoio à autarquia, através da

isenção do pagamento de tarifas no valor de € 24,40 (vinte e quatro euros e quarenta cêntimos);

C. O Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures é

uma entidade legalmente constituída. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com o n.º 2 do artigo 10.º do Quadro Normativo de Cedência e Utilização do Cineteatro de Loures, aprovar a isenção do pagamento pela respetiva utilização ao Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures, no valor de € 24,40 (vinte e quatro euros e quarenta cêntimos).


A Vereadora



n.º 602/2015

Considerando que: A. A Direção do Agrupamento de Escolas de São

João da Talha solicitou a cedência do Pavilhão Municipal José Gouveia, para o dia 19 de março de 2016, entre as 14h00 e as 02h00, para a realização da Gala de Finalistas 2015/2016;

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B. Foi solicitado apoio à autarquia, através da isenção do pagamento de tarifas no valor de € 470,56 (quatrocentos e setenta euros e cinquenta e seis cêntimos);

C. O Agrupamento de Escolas de São João da

Talha é uma entidade legalmente constituída. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Cedência e Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjugação com a aI. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela respetiva utilização ao Agrupamento de Escolas de São João da Talha, no valor de € 470,56 (quatrocentos e setenta euros e cinquenta e seis cêntimos).


A Vereadora


EDUCAÇÃO

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no acompanhamento do Serviço de Refeições Escolares, no âmbito do Serviço de Apoio à Família – meses de maio e junho do ano letivo de 2014-2015.


n.º 599/2015

Considerando que: A. No âmbito do Serviço de Apoio à Família, a

transferência de verba às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a efetuar o acompanhamento do serviço de refeições escolares dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures, no decorrer do período enumerado (correspondente aos meses de maio e junho do ano letivo 2014/2015).

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no acompanhamento do Serviço de Refeições Escolares, conforme quadros infra: Mês de maio Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de S. Julião do Tojal N.º de contribuinte: 503180360 Equipamento Educativo: EB Zambujal N.º de Auxiliares aprovado: 2 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 80,00 Valor em €: 440,00 Verba a processor em €: 440,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo Escolar de Fanhões N.º de contribuinte: 503965685 Equipamento Educativo: EB Fanhões N.º de Auxiliares aprovado: 1 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 40,00 Valor em €: 220,00 Equipamento Educativo: JI Pintéus N.º de Auxiliares aprovado: 1 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 40,00 Valor em €: 220,00 Verba a processor em €: 440,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º ciclo EB n.º 6 Vale Flores, Santa Iria de Azóia N.º de contribuinte: 504447050 Equipamento Educativo: EB Via Rara N.º de Auxiliares aprovado: 1 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 40,00 Valor em €: 220,00 220,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Portela N.º de contribuinte: 504927493 Equipamento Educativo: EB Portela N.º de Auxiliares aprovado: 2 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 80,00 Valor em €: 440,00 Verba a processor em €: 440,00 Total: € 1.760,00

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Mês de junho Entidade: Associação de Pais da Escola EB1 n.º 1 de Santo Antão do Tojal N.º de contribuinte: 504076116 Equipamento Educativo: EB Santo Antão do Tojal N.º de Auxiliares aprovado: 1 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 16,00 Valor em €: 88,00 Verba a processor em €: 88,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo Escolar de Fanhões N.º de contribuinte: 503965685 Equipamento Educativo: EB Fanhões N.º de Auxiliares aprovado: 1 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 16,00 Valor em €: 88,00 Equipamento Educativo: JI Pintéus N.º de Auxiliares aprovado: 1 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 42,00 Valor em €: 231,00 Verba a processor em €: 319,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º ciclo EB n.º 6 Vale Flores, Santa Iria de Azóia N.º de contribuinte: 504447050 Equipamento Educativo: EB Via rara N.º de Auxiliares aprovado: 1 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 18,00 Valor em €: 99,00 Verba a processor em €: 99,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Bairro da Covina N.º de contribuinte: 507602838 Equipamento Educativo: EB Bairro da Covina N.º de Auxiliares aprovado: 2 aux./2h N.º de horas trabalhadas: 26,00 Valor em €: 143,00 Verba a processor em €: 143,00 Total: € 748,00


A Vereadora


Proposta de aprovação da celebração de Protocolo de Colaboração referente a parcerias no âmbito do Serviço de Apoio à Família – prolongamento de horário.


n.º 603/2015

Considerando que: A. Cabe aos municípios o desenvolvimento do

serviço de ação social escolar, concretizado através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares e serviço de prolongamento de horário;

B. De acordo com as delegações de

competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere aprovar a celebração de Protocolo de Colaboração referente a parcerias no âmbito do Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância da rede pública do Agrupamento de Escolas de S. João da Talha – Prolongamento de Horário, de acordo com a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1 alínea hh), com: •••• Associação de Pais e Encarregados de

Educação do 1.º ciclo do Ensino Básico n.º 4 de S. João da Talha.


A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho

N.º 25


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PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

para o Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância

e primeiro ciclo do ensino básico público nas escolas do Município de Loures

A Constituição da República Portuguesa defende o direito à Educação e, no cumprimento desse direito, a Lei de Bases do Sistema Educativo atribui a sua responsabilidade ao Estado. Responsabilidade essa que passa pela garantia da igualdade de oportunidades no acesso ao ensino e seu sucesso, traduzindo-se na implementação de medidas compensatórias de caráter socioeconómico que promovam uma maior justiça social. Neste sentido, acrescem responsabilidades aos municípios no desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizados através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios e serviço de prolongamento de horário. De acordo com as delegações de competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo. A frequência da educação pré-escolar em estabelecimento público é gratuita durante o horário de funcionamento estabelecido para a mesma e período letivo, no entanto, o serviço de prolongamento de horário, enquanto componente não educativa de educação pré-escolar depois do período letivo e durante as interrupções letivas é comparticipada pelos pais e encarregados de educação, de acordo com a legislação em vigor. Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Dr. Bernardino Soares, a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º ciclo do Ensino Básico n.º 4 de S. João da Talha, adiante designada por Segundo Outorgante, com sede na Rua Adriano

Correia de Oliveira - Vale Figueira, 2695-734 S. João da Talha, pessoa coletiva n.º 503389684, neste ato representada pelo Presidente da Associação, Exmo. Sr. Rui Martins é celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

1. O presente protocolo regula a parceria entre

os dois outorgantes, com o objetivo de implementar o Serviço de Apoio à Família, adiante designado por “SAF”, na vertente de serviço de prolongamento de horário integrando o tempo de refeições das crianças do Jardim de Infância de acordo com as Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família que se encontram em vigor, nos Jardins de Infância das EB n.º 1, EB n.º 2 , EB n.º 4 de S. João da Talha e EB Vale Figueira

2. O presente protocolo pode ainda aplicar-se,

nos moldes previstos no número anterior, nas interrupções letivas ou outras situações sempre que se justifique.

Cláusula Segunda (Obrigações do Primeiro Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo constituem obrigações do Primeiro Outorgante:

a) Transferir, para o Segundo Outorgante, a

verba, calculada de acordo com a alínea b) do Despacho n.º 13503/2009, de 9 de junho, e previamente aprovada pela Câmara;

b) Promover o acompanhamento e a avaliação

de execução do presente protocolo, nomeadamente através de visitas regulares.

Cláusula Terceira (Obrigações do Segundo Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo de colaboração constituem obrigações do Segundo Outorgante:

a) Aplicar os valores constantes no Quadro I dos

Escalões do SAF previstos nas Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família em vigor, no que respeita ao prolongamento de horário;

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b) Assegurar o serviço de prolongamento de horário entre as 8h30m e as 9h00m, depois do período letivo entre as 15h30m e as 18h30m e durante as interrupções letivas ou outras situações que se justifiquem. por um período máximo de 11 meses, bem como o acompanhamento às refeições das crianças do Jardim de Infância;

c) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido neste protocolo de colaboração;

d) Garantir a existência dos recursos humanos

necessários ao cumprimento do objeto do protocolo;

e) A não afetação da comparticipação atribuída

aos fins a que se destina implica a sua devolução, ao abrigo deste protocolo.

Cláusula Quarta (Revisão do Protocolo)

1. O presente protocolo deverá ser revisto, por

acordo entre as partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:

a) Ocorrer alteração dos pressupostos ou das

condições em que se baseou a sua celebração;

b) A revisão seja indispensável para adequar o

protocolo aos objetivos prosseguidos; c) Em qualquer outro caso, sempre que haja

consenso entre as partes.

Cláusula Quinta (Entrada em Vigor e Duração)

1. O presente protocolo vigora a partir do ano

letivo 2015/2016, sendo automaticamente renovável pelos anos letivos seguintes, se não for denunciado por qualquer dos outorgantes até 60 dias antes do seu termo.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente protocolo, por qualquer dos outorgantes, poderá dar origem à denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada, com trinta dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

Cláusula Sexta (Interpretação e integração de lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas serão decididas por acordo entre as partes.

Loures, … de ………… de 2015

O Primeiro Outorgante

O Segundo Outorgante (Aprovada por unanimidade)

COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO

IGUALDADE E CIDADANIA

Proposta de aceitação da cedência temporária de equipamento, tendo por objetivo a promoção do projeto de requalificação artística em implementação na Quinta do Mocho.


n.º 604/2015

Considerando que: A. A entidade Alugatudo, Lda., com número de

identificação fiscal 504255312, manifestou a sua disponibilidade em contribuir para a Galeria de Arte Pública na Quinta do Mocho, Sacavém, através da cedência temporária, a título gratuito, de equipamento, com vista à continuidade do trabalho de requalificação artística que se tem vindo a desenvolver no bairro;

B. Descrimina-se, em documento anexo à

presente proposta deliberativa, equipamento cedido temporariamente de forma gratuita ao Município e a respetiva logística, no valor financeiro de € 2.767,50 (dois mil, setecentos e sessenta e sete euros e cinquenta cêntimos).

N.º 25


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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aceitar a cedência temporária e gratuita de equipamento, descrito em anexo, ao Município de Loures, por parte da entidade Alugatudo, Lda., com vista à promoção do projeto de requalificação artística que se encontra a ser implementado na Quinta do Mocho.


A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho

Código: AL 544 Designação: Articulada 18MTS n.º série AD103909 – oferta de 23/09/2015 a 01/10/2015 Total: € 585,00 Transporte em obra: € 150,00 Código: AL 1011 Designação: Articulada 15.7MTS n.º série 102939-0300044854 – oferta de 20/07/2015 a 21/07/2015 Total: € 130,00 Transporte em obra: € 150,00 Código: AL 964 Designação: Tesoura gasóleo 15MTS n.º série CD105098 – oferta de 01/06/2015 a 17/06/2015 Total: € 1.105,00 Transporte em obra: € 130,00 Código: AL 051 Designação: Plataforma s/vehiculo série CL1950 MAT 32-12-ZQ – oferta Total: € 0,00 Total: € 2.767,50 (Aprovada por unanimidade)

TOPONÍMIA

Processo n.º 30.315/OM-C Toponímia de São João da Talha Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos no Bairro da Castelhana, São João da Talha, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela.


n.º 605/2015

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a atribuição dos seguintes topónimos aos arruamentos identificados, na localidade do Bairro da Castelhana, freguesia de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela. Praceta 18 de Janeiro, com início na Rua 18 de janeiro; e termo na Rua dos Eucaliptos; Rua da Boavista. Travessa das Cachoeiras, com início indeterminado e termo na Rua Nova; Rua de Loures. …


O Vereador

(a) Tiago Matias

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Praceta 18 de Janeiro Início: Rua 18 de Janeiro Termo: Rua dos Eucaliptos; Rua da Boavista

N.º 25


44

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Travessa das Cachoeiras Início: indeterminado Termo: Rua Nova; Rua de Loures (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 30.315/OM-D Toponímia de São João da Talha Proposta de atribuição de denominação toponímica para arruamento no Bairro da Castelhana, São João da Talha, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela.


n.º 606/2015

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a atribuição do seguinte topónimo ao arruamento identificado, na localidade do Bairro da Castelhana, freguesia de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela. Travessa da primavera, com início indeterminado e termo na Rua da Primavera. …


O Vereador

(a) Tiago Matias

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Travessa da Primavera Início: indeterminado Termo: Rua da Primavera (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 30.897/OM-F Toponímia de Lousa Proposta de atribuição de denominação toponímica para arruamento em Casal do Barril, Freguesia de Lousa.


n.º 607/2015

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a atribuição do seguinte topónimo ao arruamento identificado, na localidade do Casal do Barril, freguesia de Lousa. Travessa da Vinha, com início indeterminado e termo na Rua do Barril. …


O Vereador

(a) Tiago Matias

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Travessa da Vinha Início: indeterminado Termo: Rua do Barril (Aprovada por unanimidade)

N.º 25


45

Processo n.º 30.897/OM-A Toponímia de Lousa Proposta de atribuição de denominação toponímica para arruamento em Casais do Forno, Freguesia de Lousa.


n.º 609/2015

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a atribuição do seguinte topónimo ao arruamento identificado, na localidade de Casais do Forno, freguesia de Lousa. Estrada de Bucelas, com início no limite do concelho e termo no limite do concelho. …


O Vereador

(a) Tiago Matias

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Estrada de Bucelas Início: Limite do concelho Termo: Limite do concelho (Aprovada por unanimidade)

Processo n.º 36.598/OM-F Toponímia de Bucelas Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos em Vila de Rei e Mato da Cruz, Freguesia de Bucelas.


n.º 610/2015

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a atribuição dos seguintes topónimos aos arruamentos identificados, nas localidades de Vila de Rei e Mato da Cruz, freguesia de Bucelas. Vila de Rei Rua Professora Maria Amor, com início na Rua Professor Egas Moniz; Rua da Amorosa e termo indeterminado. Mato da Cruz Rua do Tim Tim, com início indeterminado e termo no Largo do Chafariz. …


O Vereador

(a) Tiago Matias

Vila de Rei DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Professora Maria Amor Início: Rua Professor Egas Moniz; Rua da Amorosa Termo: indeterminado

N.º 25


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Mato da Cruz DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua do Tim Tim Início: indeterminado Termo: Largo do Chafariz (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 31.700/OM-C Toponímia de Loures Proposta de atribuição de denominação toponímica para arruamento em Montemor, Freguesia de Loures.


n.º 611/2015

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a atribuição do seguinte topónimo ao arruamento identificado, na localidade de Montemor, freguesia de Loures. Rua do Ribeiro, com início na Rua do Progresso e termo na Rua Portugal Livre. …


O Vereador

(a) Tiago Matias

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua do Ribeiro Início: Rua do Progresso Termo: Rua Portugal Livre (Aprovada por unanimidade)

Processo n.º 37.109/OM-G Toponímia de São João da Talha Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos no Bairro dos Monjões, Santa Iria de Azóia, São João da Talha, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela.


n.º 612/2015

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a atribuição dos seguintes topónimos aos arruamentos identificados, na localidade de Bairro dos Monjões, freguesia de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela. Largo do Lagar, com início na Rua Nova do Chafariz e termo no Largo do Lagar. Largo do Chafariz, com início na Rua Nova do Chafariz e termo na Rua Gaspar Lopes. …


O Vereador

(a) Tiago Matias

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Largo do Lagar Início: Rua Nova do Chafariz Termo: Largo do Lagar DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Largo do Chafariz Início: Rua Nova do Chafariz Termo: Rua Gaspar Lopes (Aprovada por unanimidade)

N.º 25


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PRESIDÊNCIA

DESPACHO n.º 90/2015

de 11 de dezembro de 2015

Comemorações do 25 de Abril em 2016 Constituição de Grupo de Trabalho

As comemorações do 25 de Abril constituem um ponto alto na atividade municipal, justificado não só pelo significado que a data assume no contexto da História recente do nosso país, mas também pelo impacto que operou na vida dos portugueses e de outros povos que então puderam libertar-se do regime colonialista que até aí a todos subjugava. Com a instituição do Poder Local Democrático, também no plano dos municípios se verificaram importantes mudanças, num esforço coletivo para a melhoria das condições de vida das populações. É num quadro de participação, de conjugação de objetivos, de entendimento e de trabalho coletivo que desejamos festejar o 25 de Abril de 1974. A concretização destas comemorações exige uma forte articulação entre diversos serviços, quer na fase de proposta, quer na de concretização. Para tal é criado um Grupo de Trabalho coordenado pelo Sr. Vice-Presidente, constituído por representantes das seguintes Unidades Orgânicas: GAP, DRIC, DCDJ, DOME, DCSH e DE. Os representantes das Unidades Orgânicas referidas deverão ser indicados pelos respetivos dirigentes máximos até ao próximo dia 18 de dezembro. Em função da programação que vier a ser definida, poderá o Sr. Vice-Presidente convocar outras Unidades Orgânicas cuja colaboração considere necessária.



DESPACHO n.º 93/2015


MODELO DE EDITAL

No Município de Loures têm vindo a ser adotadas medidas relevantes no âmbito da Modernização Administrativa, desenvolvimento tecnológico, simplificação, celeridade e desmaterialização de procedimentos administrativos. No seguimento do trabalho já realizado, verificou-se a necessidade de criar um modelo uniformizado de Edital para ser usado em todo o Município, bem como um repositório centralizado de todos os Editais produzidos, de modo a dar cumprimento à publicação das deliberações e decisões destinadas a ter eficácia externa, nos termos previstos no artigo 56.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Acresce que para além de outras regras legais, também o Código do Procedimento Administrativo (artigo 112.º) prevê, como forma de notificação, em determinadas circunstâncias, o recurso à publicação de Edital. Assim, tendo como objetivo o cumprimento da legislação em vigor, a uniformização da informação administrativa e garantir aos Cidadãos o melhor acesso àquela informação, determino que: 1) Seja adotado o uso do MODELO DE EDITAL

que se anexa; 2) As unidades orgânicas remetam os Editais,

em suporte de papel, devidamente assinados para o Serviço de Expediente;

3) O Serviço de Expediente proceda à

numeração anual dos Editais, e ao seu registo no Programa de Gestão Documental, devolvendo-os ao Serviço Produtor, acompanhados de protocolo e do registo, com a menção da data de publicação no sítio na Internet;

4) O Serviço de Expediente promova a

publicação dos Editais no sítio institucional da Internet do Município, durante pelo menos 60 dias, salvo se outro prazo for exigido para a publicação;

5) Os serviços produtores dos Editais são

responsáveis pela sua afixação.

N.º 25


48

O presente Despacho produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016.



N.º 25


49

EDITAL

N.º

Assunto pelo qual o edital vai ser descrito [Verdana 10] texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texo texto e [N.º processo] [Verdana 10] texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto Para constar se publica o presente edital, que vai autenticado com o selo oficial em uso no Município de Loures, constituído por xxxx folhas, no sítio institucional da Câmara Municipal de Loures em www.cm-loures.pt e (locais de afixação) texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto Loures, dia de mês de ano

Cargo

Por delegação/subdelegação de competências, Despacho n.º, publicado no Boletim de Deliberações e Despachos n.º, data (quando aplicável)

<assinatura>

Nome

NIF: 501294996 - Designação do Serviço, Morada: xxxx - Telefone: 21XXXXXXX - Fax: 21XXXXx E-maiI: xxxxxx – www.cm-loures.pt

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N.º 25


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UNIDADES ORGÂNICAS

PLANEAMENTO

FINANÇAS E LOGÍSTICA

� INFORMAÇÃO n.º 433/DPCA


sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 18 de dezembro de 2015,

pelo Sr. Diretor do DPFL

Substituição em período de férias

Considerando a ausência do signatário, por motivo de férias, no período de 21 a 30 de dezembro, proponho que a minha substituição seja assegurada, com as competências que me foram delegadas pelo Sr. Diretor do DPFL (despacho n.º 102/2014, de 16 de julho), pelas técnicas superiores Dora Antão no período de 21 a 23 de dezembro e Rosário Paulino no período de 28 a 30 de dezembro. Caso a presente informação tenha despacho favorável, proponho que a mesma seja remetida à Secção de Expediente para divulgação. À consideração superior,

O Chefe da Divisão de Planeamento e Controlo de Atividades

(a) Luís Paulo Pereira

EDUCAÇÃO

� INFORMAÇÃO n.º 392/DASE/AF


Sobre a qual foi exarado


pelo Sr. Diretor do Departamento de Educação

Subdelegação de competências

em período de férias

Considerando a ausência da signatária por motivos de licença de férias durante o período compreendido entre 21 e 30 de dezembro de 2015, proponho que a minha substituição seja assegurada com as competências subdelegadas através do Despacho n.º 141/2014, de 23/09/2014, do Diretor do Departamento de Educação, pela Dr.ª Ana Raquel Antunes Oliveira da Silva, Chefe da DPEGRE. Propõe-se ainda o envio desta informação à DATA/Secção de Expediente para divulgação. À consideração superior.

A Chefe da Divisão de Ação Social Escolar

(a) Ana Maria Cristo Costa

N.º 25


51

AMBIENTE E

TRANSPORTES MUNICIPAIS

� INFORMAÇÃO n.º 333/DATM/USPA/AG




pelo Sr. Vereador Tiago Matias

Substituição em período de férias

Em face da ausência por motivo de férias durante o período de 24 de dezembro de 2015 a 3 de janeiro de 2016, e para garantir o regular funcionamento da Unidade de Serviços Públicos Ambientais, proponho que as competências que me estão subdelegadas pela Sr.ª Diretora do DATM sejam subdelegadas à Sr.ª Dr.ª Ana Isabel Francisco Vitorino Rodrigues, durante o referido período. Caso a presente proposta mereça aprovação, solicito que dela se dê conhecimento à DGAIM/DATA/EXPEDIENTE para divulgação. À consideração superior

A Chefe da Unidade de Serviços Públicos Ambientais

(a) Ana Gaiolas

OBRAS MOBILIDADE E ENERGIA

� INFORMAÇÃO n.º 097/DCEIEP/JF




pelo Sr. Vice-Presidente

Substituição do Chefe da DCEIEP por motivo de férias

Em virtude da ausência do signatário durante o período de férias de 18 a 30 de dezembro de 2015, propõe-se que a sua substituição seja assegurada do seguinte modo: - de 18 a 23 de dez./2015, pela Eng.ª Lucília

Reis; - de 28 a 30 de dez./2015, pela Arqt.ª Sandra

Correia com as competências que estão subdelegadas pelo Diretor do DOME através do Despacho n.º 161/2014, de 5-11-2014. Solicita-se que a presente informação seja divulgada pelos serviços municipais. À consideração superior.

O Chefe de Divisão

(a) João Félix

N.º 25


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COESÃO SOCIAL E

HABITAÇÃO

� INFORMAÇÃO n.º 10/DCSH/CB




pela Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho

Substituição da Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação

Considerando a ausência da signatária por motivo de férias durante o período compreendido entre 21 e 31 de dezembro de 2015, proponho que a minha substituição seja assegurada com as competências que me foram subdelegadas no Despacho n.º 139/2014, de 18 de setembro, pela Técnica Superior Paula Cristina Ferreira Henriques, chefe da Divisão de Inovação Social e Promoção da Saúde. Propõe-se ainda o envio desta informação à DATA/Secção de Expediente para divulgação da mesma. À consideração superior,

A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação

(a) Carla Barra

POLÍCIA MUNICIPAL

� INFORMAÇÃO

n.º 76/PML/CMDT_PM/2015


sobre a qual foi exarado despacho de concordância,

datado de 21 de dezembro de 2015, pelo Sr. Vereador Nuno Botelho

Proposta de definição

de áreas de atuação preferenciais no âmbito da atividade fiscalizadora

da Polícia Municipal

Exmo. Senhor Vereador A nova estrutura orgânica dos serviços da Câmara Municipal de Loures, publicada em Diário da República, 2.ª série, n.º 235, de 1 de �aneiro� de 2015, definiu a estrutura flexível da Polícia Municipal composta pelas seguintes unidades: a) Divisão Operacional; b) Divisão Jurídico Administrativa; c) Gabinete do Contrato Local de Segurança. No âmbito da atividade fiscalizadora, as competências repartem-se entre a Divisão Operacional e a Divisão Jurídico-Administraliva. Para evitar a sobreposição de intervenções e para uma adequada e eficaz distribuição de expediente, propõe-se que seja aprovada a seguinte definição de áreas de atuação preferencial: 1. Área de atuação da Divisão Operacional: •••• Fiscalização de viaturas em fim de vida, à

venda na via pública ou com publicidade não isenta, promoção da remoção e desencadeando do respetivo processo administrativo;

•••• Fiscalização de canídeos; •••• Fiscalização no âmbito do Regulamento de

Resíduos Sólidos e Limpeza Pública; •••• Fiscalização de ruído de atividades ruidosas

de carácter temporário; •••• Acompanhamento de medições de ruído; •••• Vigilância a espaços verdes;

N.º 25


53

•••• Cumprimentos de notificações (internas e externas);

•••• Afixação de editais; •••• Fiscalização das atividades de guarda-

noturno; •••• Fiscalização de comércio não sedentário e

mercados municipais (venda ambulante); •••• Fiscalização de realização de acampamentos

ocasionais; •••• Fiscalização de recintos improvisados de

espetáculos desportivos e de divertimentos públicos na via pública, jardins e demais lugares públicos ao ar livre;

•••• Fiscalização de peditórios; •••• Fiscalização do outras atividades não

especificadas cujo licenciamento e fiscalização seja da competência da Câmara Municipal e/ou Juntas de Freguesia da área do Município;

•••• Fiscalização rodoviária (trânsito). 2. Área de atuação preferencial da Divisão

Jurídico-Administrativa: •••• Operações urbanísticas, nomeadamente

construção e utilização (à exceção dos procedimentos da competência da Unidade de Fiscalização Técnica Urbanística);

•••• Estabelecimentos de comércio, serviços, restauração e indústria (sem prejuízo de colaboração nesta área com a DO da PML e outras autoridades policiais quando se entenda por oportuno e adequado), incluindo os de carácter não sedentário (RJACSR);

•••• Máquinas de diversão; •••• Ocupação do espaço público e publicidade

(Licenciamento zero); •••• Resíduos (à exceção das áreas acima

referidas e afetas à DO); •••• Ascensores e similares; •••• Depósitos de combustível; •••• Cumprimento de normas relativas à proteção

de pessoas e bens, nomeadamente cobertura de poços, fossas, fendas e outras irregularidades no solo;

•••• Outras atividades cuja competência para a fiscalização seja atribuída à Câmara Municipal por disposição legal ou regulamentar.

Assim, caso superiormente V. Ex.ª concorde com o proposto, propõe-se o envio da presente informação ao serviço de expediente, para reencaminhamento a todas as unidades orgânicas do município, passando a vigorar o ora proposto a partir de 1 de janeiro de 2016.

Com os melhores cumprimentos,

O Comandante da Polícia Municipal de Loures

(a) Paulo Rui da Costa Morgado subcomissário

EDITAIS

Alteração do Regulamento de Taxas Municipais

EDITAL

n.º 4/PRES/DPCA

Bernardino José Torrão Soares, Presidente da Câmara Municipal de Loures, em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 98.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, que aprova o Código do Procedimento Administrativo, e da deliberação da Câmara Municipal de Loures, que aprovou a proposta de deliberação n.º 551/2015, tomada na sua 52.ª reunião ordinária, realizada em 25 de novembro de 2015 e publicada no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal” n.º 23, de 25 de novembro de 2015, torna público: A Câmara Municipal de Loures, na sua 52.ª reunião ordinária, realizada em 25 de novembro de 2015, supra melhor identificada, deliberou autorizar o início do procedimento cujo objeto é a alteração do Regulamento de Taxas Municipais vigente através da introdução das taxas referentes às figuras da mera comunicação prévia e da autorização, ambas previstas no Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, nos Capítulos II (Administração Geral) e III (Urbanização e Edificação) daquele Regulamento e da respetiva fundamentação económico-financeira no Anexo I do mesmo Regulamento. Nos termos da deliberação supra mencionada, no prazo de 10 dias úteis após a publicitação da promoção do presente procedimento na página eletrónica da Câmara Municipal de Loures, podem os interessados constituir-se como tal, visando a subsequente apresentação de contributos à proposta de alteração do Regulamento de Taxas Municipais vigente através da introdução das taxas referentes às figuras da mera comunicação prévia e da autorização, ambas previstas no Regime Jurídico de Acesso e

N.º 25


54

Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, nos Capítulos II (Administração Geral) e III (Urbanização e Edificação) daquele Regulamento e da respetiva fundamentação económico-financeira no Anexo I do mesmo Regulamento, através da apresentação de pretensão, escrita, dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Loures, para o endereço eletrónico [email protected]. A referida pretensão deverá conter a referência expressa ao objeto do procedimento em causa e o nome, o número de identificação fiscal, o endereço eletrónico e o consentimento para que o mesmo seja utilizado para efeitos de notificação (artigo 112.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro) do interessado. De acordo com a deliberação da Câmara Municipal de Loures supra citada, no termo do prazo mencionado no parágrafo anterior, proceder-se-á à notificação dos que se venham a constituir como interessados no procedimento, concedendo-lhes um novo prazo de 30 dias úteis para se pronunciarem sobre a proposta de alteração ao Regulamento de Taxas em causa.




EDITAL

n.º 5/PRES/DPCA

Bernardino José Torrão Soares, Presidente da Câmara Municipal de Loures, em cumprimento do disposto no artigo 101.º do Decreto-Lei n.º4/2015, de 7 de janeiro, que aprova o Código do Procedimento Administrativo, e da deliberação da Câmara Municipal de Loures, que aprovou a proposta de deliberação n.º 551/2015, tomada na sua 52.ª reunião ordinária, realizada em 25 de novembro de 2015 e publicada no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal” n.º 23, de 25 de novembro de 2015, e nos termos do n.º 3 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação atual, determina a abertura da consulta pública sobre a alteração do Regulamento de Taxas Municipais vigente através da introdução das taxas referentes às figuras da mera comunicação prévia e da autorização, ambas previstas no Regime

Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, nos Capítulos II (Administração Geral) e III (Urbanização e Edificação) daquele Regulamento e da respetiva fundamentação económico-financeira no Anexo I do mesmo Regulamento, em anexo, pelo prazo de 30 dias úteis contados a seguir à data da sua publicação em Diário da República. A alteração do Regulamento de Taxas Municipais vigente supra identificada pode ser consultada no edifício da Câmara Municipal de Loures, Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, nos dias úteis entre as 9h:00m e as 17h:30m, nas Juntas de Freguesia do concelho de Loures e na página da Internet da Câmara Municipal de Loures (www.cm-loures.pt). As propostas sobre a alteração ao Regulamento de Taxas Municipais vigente em consulta pública deverão ser formalizadas por escrito, conter a referência expressa à alteração em causa e dar entrada na Câmara Municipal de Loures, Departamento de Planeamento, Finanças e Logística – Divisão de Planeamento e Controlo de Atividades, Rua Manuel Augusto Pacheco, n.º 4, 2670 Loures, até às 17h:30m do trigésimo dia útil contado a seguir à data da sua publicação em Diário da República, ou enviadas para o endereço eletrónico [email protected], dando, neste caso, o consentimento para que o respetivo endereço eletrónico seja utilizado para efeitos da alínea c) do n.º 1 do artigo 112.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, até ao trigésimo dia útil contado a seguir à data da sua publicação em Diário da República.




ANEXO

Alteração ao Regulamento de Taxas Municipais vigente através da introdução das taxas referentes às figuras da mera comunicação prévia e da autorização, ambas previstas no Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração, aprovado pelo DL n.º 10/2015, de 16 de janeiro, nos Capítulos II (Administração Geral) e III (Urbanização e edificação) daquele Regulamento e da respetiva

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fundamentação económico-financeira no Anexo I do mesmo Regulamento:

A. Introdução de artigos no corpo do Regulamento

Capítulo II

Administração geral

Artigo 23.º-C Mera comunicação prévia

Pela mera comunicação prévia prevista no DL n.º 10/2015, de 16 de janeiro, aplicável às realidades contempladas nos preceitos regulamentares do presente Capítulo, é devida, pelo requerente, no momento da comunicação, a seguinte taxa, a cobrar por unidade – 100,00€

Capítulo III Urbanização e edificação

Artigo 58.º-C

Mera comunicação prévia

Pela mera comunicação prévia prevista no DL n.º 10/2015, de 16 de janeiro, aplicável às realidades contempladas nos preceitos regulamentares do presente Capítulo, é devida, pelo requerente, no momento da comunicação, a seguinte taxa, a cobrar por unidade – 145,00€

Artigo 58.º-D Autorização

Pela autorização prevista no DL n.º 10/2015, de 16 de janeiro, aplicável às realidades contempladas nos preceitos regulamentares do presente Capítulo, é devida, pelo requerente, a seguinte taxa, a cobrar por unidade: a) No momento da apresentação do pedido –

160,00€ b) No momento do deferimento tácito ou

expresso da autorização – 160,00€

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B. Introdução da fundamentação económico-financeira no Anexo I do Regulamento

CAPÍTULO II Administração Geral

Para o apuramento do valor da taxa aqui em causa foram considerados os seguintes documentos: � O Balancete Analítico por centro de custos da Câmara Municipal de Loures de janeiro a dezembro de

2014; � A Demonstração de Resultados por Funções da Câmara Municipal de Loures de janeiro a dezembro de

2014 (consta do Relatório de Gestão de 2014); � O total dos custos imputados às Outras Funções Económicas a 31 de dezembro de 2014 (consta do

Relatório de Gestão de 2014); � O Anuário Estatístico da Região de Lisboa do Instituto Nacional de Estatística (INE); Os custos diretos e indiretos com as Outras Funções Económicas a 31 de dezembro de 2014 (€):

Conta Custos Descrição Custos Outras Funções económicas

61 Custos das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas 7.259

62 Fornecimentos e Serviços Externos 278.546

63 Transferências Subsídios Correntes Conced. Prest. Sociais 98.637

64 Custos de Pessoal 746.589

65 Outros Custos e Perdas Operacionais 5.596

66 Amortizações 105.045

67 Provisões 54.234

68 Custos e Perdas Financeiras 46.758

69 Custos e Perdas Extraordinários 70.687

TOTAL CUSTOS 1.413.353

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CAPÍTULO III Urbanização e Edificação

Para o apuramento dos valores das taxas aqui em causa foram considerados os seguintes documentos: � O Balancete Analítico por centro de custos da Câmara Municipal de Loures de janeiro a dezembro de

2014; � A Demonstração de Resultados por Funções da Câmara Municipal de Loures de janeiro a dezembro de

2014 (consta do Relatório de Gestão de 2014); � O total dos custos imputados à Função Ordenamento do Território a 31 de dezembro de 2014 (consta

do Relatório de Gestão de 2014); � O total dos custos imputados às Outras Funções Económicas a 31 de dezembro de 2014 (consta do

Relatório de Gestão de 2014); � O Anuário Estatístico da Região de Lisboa do Instituto Nacional de Estatística (INE); Os custos diretos e indiretos com a Função Ordenamento do Território a 31 de dezembro de 2014 (€):



62 Fornecimentos e Serviços Externos 1.803.063


64 Custos de Pessoal 4.106.192







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Os custos diretos e indiretos com as Outras Funções Económicas a 31 de dezembro de 2014 (€):



62 Fornecimentos e Serviços Externos 278.546


64 Custos de Pessoal 746.589







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272 25, de 22 de DEZEMBRO de 2015 online.doc) · da água dispõe dos mecanismos de funcionamento da democracia, para garantir a sua proteção, captação equilibrada, distribuição