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8/18/2019 ANPUH.S24.0442
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Associação Nacional de História – ANPUH
XXIV SIMPÓSIO NACIONAL D HIS!Ó"IA # $%%&
Política, conciliação e revolução passiva no Brasil:as concepções de Paulo Mercadante e José Honório Rodrigues
Rodrigo Jurucê Mattos Gonçalves1
Resumo: Em meio ao golpe de Estado (1964) e o imediato desencadeamento da repressãosurgiram interpretaç!es da "ist#ria pol$tica do %rasil &ue em vista da truculência do golpe
passaram a pensar a conciliação como uma alternativa' emos a&ui dois intelectuais &ue pensaram de modo dierenciado a conciliação* +aulo Mercadante , &ue en-erga a "ist#ria do
%rasil positivamente de um modo incruento e conservador en-ergou as pol$ticasconciliat#rias como o grande elemento de nossa ormação . e Jos/ 0on#rio Rodrigues , &ueatrav/s de uma visão cr$tica 2conciliação conservadora3 viu na possiilidade de umaconciliação ampliada a opção &ue denominou 2neoconciliação”' 5omo o conceito gramscianoda revolução passiva pode audar.nos a reletir a conciliação7Palavrasc!ave: 0ist#ria do %rasil , 5onciliação , Revolução +assiva
"#stract: 8nder t"e violence o t"e 1964s coup appered interpretations aout %ra:ils politic"istor; t"in'?' @ênin em 2A Estado e a Revolução3 (@BC?C 19D*1F)
A golpe de Estado de 1964 condu:iu o %rasil uma ase de cerceamento s
lierdades civis de repressão aos movimentos e organi:aç!es populares do encarceramento
do assass$nio e do e-$lio de opositores ao regime de im da lierdade de e-pressão e de
imposição de um capitalismo suserviente aos 2interesses gerais dos industriais e an&ueiros
multinacionais e associados3 (RE?H8II FF6*4KD)' Lssaltado o Estado a orça das armas
1 Graduado em "ist#ria , licenciatura plena pela 8niversidade uiuti do +aran (8+) e mestrando em "ist#ria pela 8niversidade Estadual do Aeste do +aran (8C?AEIE) , lin"a de pes&uisa 2Estado e +oder3 orientado pelo pro' r' Gilerto G' 5alil' Marec"al 5Nndido Rondon FFD'
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e a san"a dos golpistas trataram de colocar a intelectualidade rasileira no rumo do
oscurantismo na ordem de suas primeiras aç!es' J em 1964 o terrorismo de Estado atingiu
diversos peri#dicos , tornando.se emlemtico o cerceamento ao "orreio da #an$ã e ao seu
então ovem ornalista 5arlos 0eitor 5on; . vrias organi:aç!es estudantis como a 8CE
&ue teve suas instalaç!es incendiadas vrios universitrios oram suspensos eOou
encarcerados muitos proessores perderam suas ctedras institutos de pes&uisa oram
ec"ados ou tiveram seu uncionamento inviaili:ado , como o ?nstituto Cacional do 5Nncer
&ue dei-ou de receer muitos recursos' Muitos intelectuais tiveram &ue comparecer s
instNncias da repressão e responder perguntas como* o sen"or / mar-ista7 Pue livros costuma
ler7 Lc"a &ue ulano de tal / comunista7 5omeçavam tam/m as devassas s iliotecas
pQlicas e privadas (cf! IAR* 196)'Em meio s pol$ticas ditatoriais desenvolvidas pelo regime militar surgiram
algumas interpretaç!es da "ist#ria do %rasil &ue analisaram as aç!es pol$ticas &ue
aparentemente não priori:aram o emprego das armas &ue aparentemente divergiam da
truculência e-ercida pelo golpe militar' +articularmente destacamos duas oras pulicadas no
ano de 196S* 2 % consci&ncia conservadora no 'rasil( contriuição ao estudo da ormação
rasileira3 (4 ed' Rio de Janeiro* opoo
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verdadeiro dom$nio eudal , com sua pr#pria mil$cia . mas voltadas para o com/rcio
e-portador'
)!!!*+sso faia de seu proprietário um personagem original, solicitado
simultaneamente por duas ordens de interesses diferentes! - sen$or de escravosbrasileiro era ao mesmo tempo um dominus, no sentido romano, e um comerciante
no sentido $oland&s do século ./+++! (MER5LLCE FFK*91)
+ara Mercadante o per$odo colonial teria sido marcado por esta l#gica* a
coloni:ação teria sido eita por "omens de oa $ndole os sen"ores rurais &ue teriam uma
nature:a especial pois eram dominus eudais (representando o antigo regime) e mercadores
(representando o capitalismo)' >ale lemrar &ue @eandro Tonder (TACER 199*K6F.1)
em sua tipologia das vertentes ideol#gicas dos intelectuais nos anos SF c"amou a atenção
para as caracter$sticas do conservadorismo dentre as &uais destacamos a tUnica de elogio daselites e dos coloni:adores portugueses'
@ançadas as ases te#ricas de sus tese Mercadante avança at/ a ?ndependência
(1) &ue em sua acepção oi um 2tran&Vilo rompimento3 possiilitado pelo 2cuidado3
pela orma 2cauta3 e 2serena3 das lideranças &ue preocuparam.se em e-cluir o povo' +ara
este autor o povo / orça essencialmente violenta e negativa 2sem validade pQlica3
(MER5LLCE FFK*16) e sua participação em atos importantes sempre proporcionaria
2um doloroso saldo de trag/dia3 (MER5LLCE FFK*1F)' L aversão participação popular / mais uma caracter$stica do conservadorismo rasileiro'
+ara o autor a ?ndependência seria o momento em &ue se revelaria o 2esp$rito
nacional3 o acerto das elites em dei-ar o povo al"eio decisão em manter as relaç!es
escravistas de produção e conservar a integridade do territ#rio enim a ?ndependência teria
sido o coroamento da conciliação , acontecimento catalisador em &ue se desvelaria a #rmula
conciliat#ria e &ue determinaria nossa "ist#ria a:endo toda a posterioridade rele-o deste
momento' 2L tendência da madure:a precede o movimento da ?ndependência reali:a.o e
proeta.se por toda a "ist#ria imperial3 (MER5LLCE FFK*14S.146)' Ca l#gica
mercadantiana Jos/ %onicio teria protagoni:ado o processo de independência por encarnar
o modus vivendi conciliatore sen"oril deinido na sentença* 2revolucionrio &uando analisa
as suas relaç!es de produção com o mercado e-terno e conservador &uando reage a
&uais&uer id/ias de aolição3 (id! ibid *1FS)'
uas &uest!es importantes para entender esta ora são relacionadas maneira
pela &ual o autor aorda a legislação imperial e a escravidão em seu processo "ist#rico at/ a
aolição' L constituição de 14 teria como espin"a dorsal a conciliação &ue era aplicada
"f! TACER 199'
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&ual&uer processo ur$dico a:endo prevalecer a 2intuição paciicadora3 de tal orma &ue para
o autor isso revelaria &ue a carta constitucional não possu$a &ual&uer e-pressão do dom$nio de
uma classe' +ara Mercadante toda a ordem imperial ora erigida em unção da lei 2natural3
2reacionria3 altamente ade&uada s necessidades do pa$s' (cf ' MER5LLCE FFK*1.
K)'
L outra &uestão o escravismo , sem dQvida um dos dilemas sociais mais
relevantes da "ist#ria do %rasil . / vista por +aulo Mercadante da seguinte maneira* os
interesses dos sen"ores proprietrios de terras , &ue dependiam da continuidade da escravidão
, eram os interesses de toda sociedade e antes de &ual&uer mudança deveriam ser
respeitados os direitos de propriedade' Ll/m de tudo acaar suitamente com a instituição
escravocrata poderia gerar graves crises ao ?mp/rio e nesta concepção nada importam ae-ploração dos escravos e suas p/ssimas condiç!es de vida'
importante atentar uma &uestão relacionada estruturação da ora de
Mercadante* encontramos inQmeras citaç!es estruturadas de ontes de autoria dos
representantes dos sen"ores rurais não encontramos por/m o mesmo com a vertente
aolicionista' L&ui o silêncio / mais um ator revelador de sua concepção* para o autor
&ual&uer alternativa ao escravismo era um asurdo um desprop#sito lutar pelo im do
escravismo apenas atestaria a irrealidade a irresponsailidade e o radicalismo asa&ue doaolicionista' Autra caracter$stica a ser oservada / a concepção incruenta da "ist#ria com a
conciliação Mercadante usca esconder a luta de classes os duros epis#dios de repressão s
vrias lutas populares &ue ocorreram no s/culo W?W e principalmente a violência diria
contra os escravos' >emos desta maneira &ue o livro do autor e-pressa sua visão de mundo
conservadora segundo a &ual o povo / mera massa violenta'
José Honório Rodrigues e a neoconciliação: uma crítica ( )conciliação conservadora*
Jos/ 0on#rio Rodrigues trata da conciliação de maneira &ualitativamente
dierenciada de +aulo Mercadante' J no in$cio de sua ora argumenta &ue as pol$ticas
conciliat#rias sempre oram eitas no interior dos grupos dominantes sem concess!es
maioria rasileira &ue oi mantida s margens e a&u/m de ene$cios sociais' 5omo dissemos
anteriormente esta ora oi pulicada em 196S mas / interessante notar o &ue di: o autor na
introdução da reedição de 19* 2Em 1964 "ouve a inconciliação e a imoderação da cQpula
militar &ue dominou o +oder e tutelou a nação' +ela primeira ve: na "ist#ria rasileira a orça
dominante não se conciliou com ningu/m nem com seus iguais X'''Y3 (RAR?G8EI
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19*14)' ierentemente Mercadante airmou no mesmo ano &ue os militares estariam
declaradamente comprometidos com a democracia e o golpe signiicava o 2triuno do em3
(cf! Mercadante FFK*4D.S6)'
+ara Rodrigues segundo as circunstNncias pol$ticas econUmicas e culturais a
minoria dominante colonial ora agiu de maneira violenta e intransigente ora de orma
transigente e conciliadora' ?sto durou at/ o im do s/culo W>?? &uando principalmente pela
miscigenação e pela tolerNncia racial oi derrotado o tipo &ue agia apenas pela violência e o
modo conciliador tornou.se preponderante'
Iegundo Jos/ 0on#rio Rodrigues apesar de prevalecer no povo o 2esp$rito de
conciliação3 . &ue se e-pressa na unidade lingV$stica na mestiçagem na tolerNncia racial .
seria also airmar &ue seu comportamento oi sempre conormista e &ue sempre agiu demaneira resignada' Ca verdade nossa "ist#ria colonial oi marcada por muitas lutas sociaisZ
para e-empliicar Rodrigues enumera as diversas contendas &ue ocorreram nos s/culos W>??
e W>???' Cão temos espaço neste artigo para citar as muitas peleas sociais mas podemos
perceer a seguinte caracter$stica* este intelectual não esconde os c"o&ues sociais
sanguinrios &ue ocorreram dierentemente de Mercadante'
8ma &uestão "ist#rica &ue revela a diversidade e-istente entre a visão dos nossos
autores / a ?ndependência' Iegundo +aulo Mercadante tudo ora 2um tran&Vilo rompimento3e 2de orma soremodo conciliat#ria ora o movimento entre os ultramarinos3
(MER5LLCE FFK*96)' J para Jos/ 0on#rio Rodrigues 2L 0uerra da +ndepend&ncia
tem sido apoucada para valori:ar a ora da 5asa de %ragança para sorear o papel dos
rasileiros e inalmente para avorecer o congraçamento luso.rasileiro3 (RAR?G8EI
19*41)(grios nossos)'
Autro ponto &ue permite.nos cotear as duas oras / veriicar como os autores
interpretam a atuação de Hrei 5aneca' +ara +aulo Mercadante ele representava umlieralismo tardio 2serUdio3 com o Hrei 2amais esteve o lieralismo radical mais distante
dos interesses do pa$s3 (MER5LLCE FFK*1K) Em Rodrigues 5aneca / visto como
deensor dos interesses nacionais e acima disso do povo* 2os interesses a elicidade e a
gl#ria do ?mp/rio são e serão sempre os interesses a elicidade e a gl#ria deste rioso povo'3
(RAR?G8EI 19*4S.46 . citando discurso do rei)'
>imos antes &ue Mercadante coloca os sen"ores rurais em posição privilegiada
como os protagonistas de nossa "ist#ria 2na enorme rea dos latiQndios agr$colas s# os
grandes sen"ores rurais e-istem3 (MER5LLCE 19D*KS)' 5"ega mesmo airmar &ue eles
eram as v$timas do escravismo e não os escravos (cf! id' ?id'* 4S.SF)' J Jos/ 0on#rio de
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orma mais cr$tica di: &ue não somos um povo de latiundirios mas um povo dominado por
eles' 2As interesses vitais do pa$s estavam na agricultura e esta era dominada pela grande
propriedade territorial &ue pedia vassalos oedientes3 (RAR?G8EI 19*S4)'
L escravidão / uma &uestão essencial para entender o carter da conciliação'
Iegundo Rodrigues no processo "ist#rico &ue se inicia no ano da ?ndependência (1) e
culmina na Lolição da Escravatura (1) predomina o gradualismo como estrat/gia
pol$tica sen"orial para retardar ao m-imo a liertação dos escravos' L mentalidade
gradualista dos sen"ores começou a e-pressar.se na ?ndependência &uando os escravos não
eneiciaram.se de maneira alguma do acontecimento' A gradualismo conciliador protelou a
aolição por mais de meio s/culo e &uando con&uistada não oi levada s suas Qltimas
conse&Vências ou sea não oi reali:ada a reorma agrria' udo reali:ou.se de tal orma aredu:ir ao m-imo os poss$veis ene$cios provenientes de con&uistas sociais'
Jos/ 0on#rio Rodrigues mant/m uma postura cr$tica com a classe dominante
rural e suas pol$ticas conciliat#rias' Co entanto o autor vê em uma versão ampliada da
conciliação , a neoconciliação . a possiilidade de gerar ene$cios s camadas populares'
+ara Rodrigues GetQlio >argas seria o modelo , em escala redu:ida , da neoconciliação por
ter inclu$do na pauta governamental reivindicaç!es populares apesar de ter tido seus per$odos
2inconciliados3 como no Estado Covo' 2L neoconciliação / o acordo de interesse entre aminoria e a maioria / o atendimento s aspiraç!es da grande maioria sempre aastada dos
ene$cios do seu traal"o em toda a "ist#ria do %rasil X'''Y3 (RAR?G8EI 19*1S)' Au
sea na visão deste intelectual a neoconciliação teria um carter distinto em relação
conciliação conservadora pois atenderia os interesses das classes sualternas'
" revolução passiva e a necessidade das classes populares superarem a conciliação5om a e-posição da concepção de cada autor podemos perceer claramente &ue
+aulo Mercadante mant/m uma postura de apologia s elites imperiais e s suas pol$ticas
conciliat#riasZ Jos/ 0on#rio Rodrigues atrav/s de uma cr$tica s classes dominantes e sua
2conciliação conservadora3 en-erga na neoconciliação a solução "ist#rica' neste ponto &ue
temos o nosso prolema* como podemos entender a neoconciliação se ela surge de uma
negação da conciliação conservadora sem no entanto superar a conciliação em geral 7
Lntonio Gramsci deine &ue 2X'''Y a conciliação oi encontrada na concepção de
2revolução.restauração3 Xrevolução passivaY ou sea num conservadorismo reormista
temperado3 (GRLMI5? FF(a)*9K)' Ca perspectiva do intelectual italiano os "istoricistas
(corrente "istoriogrica notadamente conservadora) vêem na orça inovadora um elemento
6ANPUH – XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – São Leopoldo, 2007.
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do passado e a inovação / em certo sentido o passado' L orça inovadora / conservação e
inovação na palavra de Gramsci* conciliação' L conciliação usca no processo "ist#rico a:er
com &ue a tese sea conservada pela ant$tese a:endo a tese repetir.se ao ininito'
Gramsci acentua ainda &ue a revolução passiva tem o papel "ist#rico de manter
no poder as vel"as classes dominantes e conse&Ventemente de seus privil/gios' Cas
revoluç1es passivas apenas certas e-igências &ue vêm de ai-o são acol"idas por isso muitas
das antigas ma:elas sociais permanecem (cf ' GRLMI5? FF(a)*K9K)' +ortanto cae s
orças populares o papel de ant$tese de posicionarem.se como antagonistas radicais da tese
2tendo mesmo o oetivo de destru$.la e sustitu$.la completamente3 (GRLMI5?
FF(a)*K96)' Ls orças populares se visarem sua completa emancipação devem impor s
classes dominantes e seu apassivamento 2X'''Y uma verdadeira 2revolução ativa3 capa: de sedeender de seus inimigos e at/ partir para a oensiva com grande consenso popular3
(GRLMI5? FF()*KD1)'
Jos/ 0on#rio Rodrigues possui uma visão apenas aparentemente cr$tica &uanto
conciliação pois não supera os marcos da concepção urguesa e acredita na mel"ora das
condiç!es de vida das classes traal"adoras so uma neoconciliação 2 imposta pelo dom$nio
urguês' Mercadante e-pressa um conservadorismo mais reacionrio Rodrigues um
2conservadorismo reormista temperado3 , como diria Gramsci .Z amos se mant/m nosmarcos do pensamento urguês e representam a sua limitada diversidade' Iegundo o autor dos
3uaderni, as classes populares devem uscar sua emancipação atrav/s da superação do
apassivamento , e da conciliação . atrav/s da luta por uma revolução ativa guiada por uma
consciência nacional.popular visando alcançar a ant$tese de todas as teses at/ a&ui postas* o
socialismo' +ortanto a conciliação ampliada , a neoconciliação , não pode emancipar a
classe traal"adora'
Re+erncias #i#liogr-+icas:
E%R8C Mic"el' 2 A “Conciliação” e outras estratégias”! Ião +aulo* %rasiliense 19K'RE?H8II Ren/ Lrmand' 21964: a conquista do Estado: ação política, poder e golpe declasse”! 6 ed' +etr#polis* >o:es FF6'GRLMI5? Lntonio' 2Cadernos do cárcere” >olumes 1 (a) e S ()' K ed' Rio de Janeiro*5ivili:ação %rasileira FF'
[[[[[' 2Concepção dialética da !ist"ria”! 1F\ ed'' Rio de JaneiroZ 5ivili:ação %rasileira199S'TACER @eandro' 4ist5ria dos +ntelectuais nos %nos 67! ?C* HRE?LI Marcos 5e:ar'
!istoriogra#ia $rasileira e% perspectiva! Ião +aulo* 5onte-to 199' p' KSS.KD4
DANPUH – XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – São Leopoldo, 2007.
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@BC?C >ladimir ?litc"' 2& Estado e a 'evolução - que ensina o mar8ismo sobre o 9stadoe o papel do proletariado na :evolução”! Ião +aulo* 0ucitec 19D'MER5LLCE +aulo' 2 A consci(ncia conservadora no )rasi l( contribuição ao estudo da
formação brasileira3' 4 ed' Rio de Janeiro* opooL 5arlos Hrancisco ei-eira daZ et alii' 2 *icionário cr.tico do pensa%ento da direita:id/ias instituiç!es e personagens3' Rio de Janeiro* HL+ERJ* Mauad FFF'IAR Celson ^erneco:es 196'
ANPUH – XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – São Leopoldo, 2007.