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    2. METODOLOGIA

     A metodologia adotada neste traalho para descre6er o desen6ol6imento das pesuisaspara de-ini!o do padr!o de $V digital a ser adotado no +rasil pode ser di6idida em etapas,con-orme descri!o a seguir.

    #tapa 1 % e6antamento iliogr9-ico do estado da arte do tema em estudoG

    #tapa 2 % An9lise comparati6a entre tecnologias adotadas atualmente no mundo,considerando -atores s8cio%pol:ticos e econ D 5mplementa!o do modelo de-inido a partir do melhor cen9rioG

    #tapa I D Realia!o de testes e 6alida!o do modelo propostoG

    #tapa D #laora!o da documenta!o.

    3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

    Os resultados otidos até o momento neste traalho correspondem a um le6antamento dohist8rico da $V digital, seguido de uma an9lise dos padr7es 09 eEistentes e, por -im, de um estudodos poss:6eis cen9rios para a elaora!o do modelo de $V digital a ser adotado pelo +rasil.

    3.1 Conceio! B"!ico! e #i!$%ico!

    ;esta se!o ser!o apresentados alguns conceitos 9sicos no ue se di respeito $V

    anal8gica e $V digital, em como o surgimento desta tecnologia. #sses conceitos ser!ointroduidos tomando por ase uma apresenta!o sucinta dos principais sistemas de tele6is!oanal8gicos para ue possam ser entendidos os ene-:cios historicamente introduidos pelossistemas digitais.

    3.1.1 TV e& '%eo-e-B%(nco

      Criada pelos americanos a $V em preto%e%ranco se aseia no antigo cinema. #stepadr!o tem algumas caracter:sticas, tais como/ rela!o do aspecto imagem 3largura(altura4 é de>/H, usa transmiss!o de H= uadros por segundo e utilia I2I linhas por uadro.

     A $V em preto%e%ranco s8 -oi poss:6el de6ido cur6a de luminosidade relati6a ao olho

    humano, como apresentado na Figura 1. A resposta 6isual humana est9 restrita a uma peuena-aiEa do espectro das radia7es eletromagnéticas. #sta -aiEa do espectro est9 situada entre HB= eKK= nm, dependendo do oser6ador. Assim sendo, na cLmera da $V em preto%e%ranco, um -eiEeelétrico enEerga a imagem con-orme essa cur6a e cria um sinal conhecido pelo nome deluminLnciaN. ;o receptor, o sinal luminLncia superposto a um -eiEe eletr

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    )i*+%( 1, C+%( e /+&ino!i(e %e/(i( (o o/0o 0+&(no.

    3.1.2 Te/ei!o e& Co%e!

     A $V em cores s8 -oi poss:6el de6ido ao -oto de ue o olho humano possui sensores,conhecido como cones, predominantes para as cores/ 6ermelha, 6erde e aul, como est!orepresentadas na Figura 2. As outras cores se -ormam na comina!o de porcentagem de cadacor citada.

    )i*+%( 2, Sen!ii/i(e o! cone! o o/0o 0+&(no.

    +aseado neste princ:pio, a esta!o utilia uma cLmera tricrom9tica com alguns -iltros ueanalisam a imagem con-orme as cur6as. Criam%se assim três sinais/ R, * e +G 6ermelho 3do inglêsRed 4 , 6erde 3do inglês *reen4 e aul 3do inglês +lue4, respecti6amente. As transmiss7es dasimagens e dos sons da tele6is!o s!o -eitas por ondas eletromagnéticas, cu0a -reência é medidaem Pert. A largura da anda 3-aiEa4 de transmiss!o é de > Mh 3megahert4, ou se0a, > milh7es

    de oscila7es por segundo. ;o receptor usa%se uma tela luminescente com três -eiEes ue, aoreceerem o sinal R, * e +, eEcitam proporcionalmente as cores corretas e reproduem assim aimagem original.

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    3.1.3 Te/ei!o e A/( Deini4o

    #m pesuisas, realiadas pelos 0aponeses, se iniciou a e6olu!o da tele6is!o de altade-ini!o. Foi desen6ol6ido um sistema anal8gico ue permitia a transmiss!o de som de altaualidade e o-erecia um nQmero de linhas maior do ue o doro da o-erecida anteriormente 3deI2I para 112I4. Os 0aponeses chegaram a um resultado satis-at8rio no inicio da década de B=. Aspesuisas usca6am, primeiro um padr!o de produ!o em estQdio, para da: deri6ar um padr!opara transmiss!o, tanto 6ia satélite, como em sistema de cao e di-us!o terrestre. Assim, oprimeiro sistema de tele6is!o de alta de-ini!o a entrar em opera!o em escala comercial -oi osistema 0aponês M)'# 3Multiple "ub'.y/uist "ampling Encoding 4. ;o M)'#, o sinal de altade-ini!o, com mais de 1 *it(s de in-orma!o, é codi-icado em um canal com 2K MP de largurade -aiEa, compat:6el com os canais dispon:6eis em satélites.

    Os europeus tamém iniciaram suas pesuisas na dire!o da melhoria da ualidade datele6is!o usando tecnologia anal8gica. #m 1B, te6e iniciou o pro0eto da Comunidade #uropéia#ureaN, -inanciando o desen6ol6imento do sistema MAC 3Multipleed nalog Components). Opadr!o MAC se asea6a na digitalia!o e compress!o independente de cada componente decroma e utilia6a algumas técnicas anal8gicas para a composi!o -inal do sinal. )ma 6ers!o commaior resolu!o do sistema 9sico -oi denominada P&%MAC 30igh -efinition % MAC4. O sistema,entretanto, n!o -oi em sucedido comercialmente e, em 1H, a comunidade européia 6oltou seuses-oros de pesuisa na dire!o de um padr!o totalmente digital.

    3.1.5 O S+%*i&eno ( TV Di*i(/

    ;os #)A, em 1BK, -oram iniciados os estudos com o o0eti6o de desen6ol6er no6osconceitos no ser6io de tele6is!o. Foi ent!o criado o ACA$' 3Adi6isorS Commitee on Ad6anced$ele6ision4. ;o in:cio traalhos, o comitê decidiu desen6ol6er um sistema totalmente digital, ue-oi denominado &$V 3&igital $ele6ision4. Foi ent!o criado um laorat8rio, o A$$C 3Ad6anced$ele6ision $est Center4, ue, entre 1= e 12, testou seis propostas. ;os testes realiados,nenhuma das propostas satis-e a todos os reuisitos. #m 1H, sete empresas e institui7es

    participantes dos testes 3A$T$, *5, M5$, "hillips, 'arno--, $homson e Uenith4 se uniram -ormandoa *rande AlianaN para desen6ol6er um padr!o 0untas. ;uma decis!o arro0ada -oi adotado comopadr!o para compress!o do 6:deo o padr!o M"#*%2 ?5'O, 1a@.

    ;o -inal de 1H, os europeus tamém decidiram desen6ol6er um padr!o totalmente digitale adotaram o padr!o M"#*. Criou%se ent!o o cons8rcio &V+ 3-igital #1deo roadcasting). A6ers!o &V+ para a radiodi-us!o terrestre 3&V+%$4 entrou em opera!o em 1B, na 5nglaterra. #m1I, o A$'C 3 d!anced Tele!ision "ystem Commitee) recomenda a FCC a ado!o do sistemada *rande Aliana como o padr!o para a &$V norte%americana. '8 em 1K os Japonesesdecidiram desen6ol6er um padr!o totalmente digital. O sistema Japonês denominado 5'&+3Integrated "er!ices -igital roadcasting) assemelha%se ao europeu e entrou em opera!o comtransmiss!o 6ia satélite em 2===.

    3.2  O 6+e M+( Co& ( TV Di*i(/7

    O grande di-erencial da $V digital é a capacidade de -ornecer aos telespectadores no6osser6ios ue antes n!o eram poss:6eis no sistema anal8gico. &entre estes ser6ios, destacam%se/

     As recep7es m86eis, ue diem respeito recep!o em meios de transporte ou emreceptores pessoais port9teis 3celular4G

     A gra6a!o de programas, ue possiilita o armaenamento em um disco r:gido dentro doaparelho para eEii!o posterior, mesmo uando o espectador esti6er assistindo outrocanalG

     Acesso 5nternetG

    'istemas computacionaisG

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    Jogos #letr

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    &e -ato, nos #stados )nidos, a tendência é ue as 6endas de euipamentos receptores desinais de tele6is!o digital aumentem muito uando grandes emissoras do pa:s passem adisponiiliar partes signi-icati6as de sua programa!o em P&$V, em especial de programasesporti6os. Foi o ue aconteceu uando duas das maiores redes de tele6is!o do pa:s, a C+' e a A+C, comearam a transmitir, respecti6amente, a programa!o do hor9rio nore e 0ogos de-uteol americano em P&$V. "aralelamente a esses dois mo6imentos, o preo de um tele6isordigital caiu em 2=W num per:odo de dois anos, entre 2=== e 2==2, enuanto suas 6endas

    cresceram 12I,1W ?C"&, 2==>@.

    3.3.2 DVB – '(%o E+%o:e+

     Apesar de todos os pa:ses da #uropa ue iniciaram as transmiss7es digitais terrestresterem optado, pelo menos num primeiro momento, pela disponiilia!o da programa!o apenasem '&$V 3antes somente no -ormato >/H e mais recentemente em 1/4, modalidade detransmiss!o sem grandes di-erenciais para a ualidade otida em aparelhos anal8gicos, mas uereuer unidades decodi-icadoras para a recep!o do sinal digital mais aratas do ue auelaseEigidas para captar o sinal em P&$V. Fato ue repercutiu, portanto, em menores custos para oconsumidor, estes Qltimos tenham tido acesso s set'top boes a um custo menor e, muitas

    6ees, gratuitamente, a transmiss!o digital n!o encontrou tantos adeptos no continente.5ndependentemente da realidade local desses pa:ses, esse no6o suporte tecnol8gico 6em

    apresentando uma série de di-iculdades semelhantes, soretudo no ue se re-ere 6iailidadedos canais pagos terrestres, em como dos ser6ios interati6os. A ades!o a eles -icou auém doesperado, perante a concorrência empreendida pela $V por assinatura 6ia satélite ou cao, emparticular esta Qltima. &iante desse uadro, as pol:ticas de apoio tele6is!o digital, geralmenteescassas no continente, tendem a se tornar mais rele6antes. )ma demonstra!o disso -oi aapro6a!o por parte do parlamento #uropeu, em setemro de 2==2, de uma resolu!o para odesen6ol6imento de um plano de a!o para a introdu!o com êEito da transmiss!o de tele6is!odigital e do MP" 3Multimedia Pome "lat-orm4 3#$'5, 2==Hc4, na #uropa, o0eti6ando, assim,orientar o desen6ol6imento da tele6is!o digital com 6istas redu!o da separa!o digital entre asdi-erentes camadas da popula!o.

    3.3.3 ISDB – '(%o ;(:on

    O 5'&+ 3Integrated "er!ices -igital roadcasting 4, sistema 0ap

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    3.5 An"/i!e e Cen"%io!

    ;este momento inicial, torna%se poss:6el detalhar três cen9rios distintos para a ado!o deum padr!o de $V &igital no +rasil. +aseados nas pesuisas realiadas até o momento e nosdados compro6ados em estudos, podem%se descre6er os três cen9rios da seguinte -orma/ Cen9rio5/ "adr!o ;acional, Cen9rio 55/ "adr!o 5mportado e Cen9rio 555/ "adr!o Misto, descritos a seguir.

    3.5.1 Cen"%io I, '(%o N(cion(/

    Z poss:6el considerar este como sendo o padr!o totalmente rasileiro. &esta -orma, todosos componentes seriam espec:-icos para o padr!o nacional, -aendo assim com ue o +rasil-icasse li6re de ualuer tipo de royalties  e tamém li6re para eEplorar a eEporta!o decomponentes para outros pa:ses ue 6iessem a adotar o padr!o rasileiro.

    )m padr!o nacional s8 poder9 ser adotado ap8s uma compara!o pro-unda com os outrospadr7es 09 eEistentes. #sta a6alia!o 09 se tornou o primeiro grande desa-io para o +rasil.

    5nicialmente, esta alternati6a de criar um padr!o totalmente nacional parece in6i96el, pois o+rasil teria ue desen6ol6er um no6o padr!o de codi-ica!o de 9udio e 6:deo num peuenoespao de tempo, pois na medida em ue o +rasil a6anaria neste desen6ol6imento, no6astecnologias 09 estariam sendo lanadas no mercado e o +rasil lanaria um padr!o ultrapassadoN.

    Z importante reconhecer ue o ciclo total de implanta!o da $V &igital ser9 longo3estimado entre B a 2= anos4. A de-ini!o de modelos, sistemas e padr7es, atra6és de pol:ticaspQlicas, podem acelerar ou atrasar o cronograma de implanta!o.

    Outras di-iculdades para a ado!o de um padr!o nacional estariam nos custos. O custo dedesen6ol6imento deste padr!o nacional seria alt:ssimo, e emora o custo dos royalties -osse nulo,tal di-erena poderia n!o compensar. &esta -orma, o custo dos componentes seriam altos, poistodo esse in6estimento teria ue ser compensado e sendo, assim, pode n!o ha6er uma totalaceita!o pela sociedade.

    Z claro ue o dese0o do go6erno rasileiro é de ue a escolha do padr!o de $V digitaltraga como ene-:cios a implanta!o no pa:s de uma indQstria de semicondutores e a cria!o deum p8lo eEportador de tecnologia. Com isto o go6erno plane0a melhorar o resultado da alanacomercial rasileira neste segmento, ho0e dominado pelas importa7es. +oa parte dos )'[ 1==ilh7es ue mo6imentar9 a implanta!o da $V digital no +rasil de6e retornar aos propriet9rios dastecnologias utiliadas a t:tulo de royalties. "or isto a proposta de desen6ol6imento de um padr!onacional 6isa diminuir este montante en6iado ao eEterior atra6és da ado!o de tecnologiasdesen6ol6idas no pa:s. Como conseência deste mo6imento, o go6erno espera impulsionar as9reas de pesuisa e desen6ol6imento no pa:s relacionadas ao tema.

     As grandes 6antagens estariam tamém na capacita!o de recursos humanos, pois tudoseria desen6ol6ido no +rasil, desde o pro0eto até a manu-atura, ha6endo assim um grandedesen6ol6imento tecnol8gico.

    3.5.2Cen"%io II, '(%o I&:o%(o

    #ste cen9rio é o oposto do cen9rio anterior, 6isto ue se caracteria pela ado!o na:ntegra de um padr!o 09 eEistente em outro pa:s.

    &urante a -ase inicial de pesuisa, -eita pela A;A$#('#$, -oi -eito um estudo minuciosocomparando os aspectos técnicos dos três padr7es e 6eri-icando a sua adeua!o asnecessidades rasileiras. A recomenda!o técnica apontou para a utilia!o do padr!o 5'&+%$,re-erendou o &V+%$ e indicou ue o padr!o A$'C era o menos adeuado s condi7es nacionais.$al resultado re6erteu uma situa!o ue parecia de-inida, a ado!o pela Argentina do padr!o A$'C. ;este momento 69rios pa:ses da América atina esperam a de-ini!o rasileira a -im de

    escolherem seus sistemas de $V de pr8Eima gera!o.#ntre eles eEistem mais similaridades ue di-erenas, pois todos s!o aseados em

    tecnologias amplamente conhecidas. "ara a codi-ica!o do sinal utilia%se Reed%'olomon, a

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    compress!o e transporte de 6:deo s!o -eitos com M"#*%2 e a codi-ica!o de 9udio costuma serM"#*%2 ou &olS AC%H 3A$'C, 2==14, 'istema de codi-ica!o digital ue emprega algoritmos depercep!o psicoacQsticos de -orma a comprimir cinco canais de 9udio de anda completa e umseEto limitado para subwoofer .

     A 6antagem mais direta deste cen9rio estaria na implanta!o em curto prao no +rasil.Outras 6antagens deste cen9rio correspondem eEatamente s des6antagens do cen9rio anterior,pois a escolha de um padr!o nacional n!o reduir9 signi-icati6amente os montantes pagos a t:tulo

    de royalties, considerando ue as tecnologias ase do modelo de transmiss!o digital continuar!opresentes.

    \uanto ao padr!o da $V digital, n!o ha6eria ualuer custo de desen6ol6imento. ;oentanto, o custo -inal ao consumidor seria mais alto, pois seria necess9rio o pagamento integraldos royalties pela utilia!o do padr!o, mesmo por parte das emissoras.

    Outro aspecto negati6o, se re-ere capacita!o de recursos humanos. ;!o ha6erianecessidade de nenhum in6estimento nacional no padr!o e logo n!o ha6eria um desen6ol6imentotecnol8gico nesta 9rea.

    #m termos de produto, o in6estimento se daria integralmente no eEterior, mesmo ueeEistam adapta7es pontuais a serem -eitas. #m termos de eEporta!o, di-icilmente o +rasilconseguiria competir com o cen9rio internacional. ;o m9Eimo conseguiria eEplorar o Mercosul,mesmo assim, ser9 muito di-:cil uma produ!o nacional destes aparelhos.

    3.5.3 Cen"%io III, '(%o Mi!o

    O terceiro cen9rio é um misto entre o Cen9rio 5 e o Cen9rio 55. Consiste asicamente naado!o de um padr!o internacional, porém adaptado ao +rasil, ou se0a, a di-erena estaria nomiddleware, ue seria nacional e desta -orma n!o implicaria no pagamento royalties.

    #ste cen9rio é o mais pro696el atualmente. A ado!o de um padr!o internacional unido aum middleware nacional atenderia oa parte dos reuisitos para implanta!o da $V &igital no+rasil. "rimeiramente, o nQmero de royalties  seria diminuto, 09 ue estaria relacionado apenascom o padr!o de compress!o e o padr!o de transmiss!o. O custo do desen6ol6imento do padr!otamém seria reduido, 09 ue corresponderia apenas ao custo do middleware.

    ;a 9rea de desen6ol6imento tecnol8gico nacional, esse padr!o traria muitas 6antagens. AindQstria de so-tare de6eria crescer no caso da ado!o de um middleware nacional de c8digo-onte aerto. Além disto, n!o é descartada a possiilidade da eEporta!o do middleware.

    5 CONSIDERAÇÕES )INAIS

    #ste artigo apresentou uma introdu!o $ele6is!o &igital 3$V&4, ue espera%se tenhaser6ido para introduir in-orma7es rele6antes ao leitor. Muito ainda h9 ue ser aprendido nesta9rea, 6isto ue as tecnologias s!o astante recentes.

    O +rasil n!o pode -icar -ora desta onda tecnol8gica, o go6erno esta incenti6ando apesuisa na 9rea, o primeiro passo, -oi atra6és do -inanciamento de pro0etos articulados depesuisa e desen6ol6imento do 'istema de $V &igital $errestre. Foi -irmado um con6ênio entre oFundo para o &esen6ol6imento $ecnol8gico das $elecomunica7es 3F);$$#4 e a Funda!oC"& designando para o programa, em sua -ase inicial, uma dota!o orament9ria de R[ Imilh7es, caendo R[ 1I milh7es Funda!o C"& e R[ I= milh7es para a contrata!o dasdemais institui7es de pesuisa. #stes recursos s!o relati6os ao primeiro ano de pesuisas para aelaora!o do Modelo de Re-erência do 'istema de $V &igital.

     Atualmente o pro0eto conta com en6ol6imento de K institutos de pesuisa das mais6ariadas regi7es do "a:s e podendo capacitar 1,2 mil pesuisadores na 9rea de $V digital, s8 isso 09 é um ene-:cio enorme para o "a:s. Os pesuisadores est!o discutindo como -unciona a $Vdigital, in6estigando o desen6ol6imento de todos os sistemas, a -im de propor a melhor solu!o

    para o +rasil. ?'+$V&, 2==I@

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