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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros1
Professora Elis Angela dos AnjosAdministradora, Tcnica em Contabilidade e Cincias
Contbeis.
Especialista em Gesto Empresarial com nfase emFinanas, em Marketing e Docncia no Ensino Superior
contato: [email protected]
MBA em Gesto Estratgica
de NegciosGesto Financeira
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Finanas Corporativas:Finanas Corporativas: incorporaram em seu escopo as
grandes evolues do mundo contemporneo
Profissional de finanas:Profissional de finanas: necessidade de viso integrativa da
empresa e seu relacionamento com o ambiente externo
Contabilidade:Contabilidade: informaes relevantes do comportamento do
mercado e do desempenho interno da empresa
Realidade empresarial brasileira:Realidade empresarial brasileira: demanda um conjunto de
ajustes e reflexes de conceitos financeiros consagrados em
outros ambientes econmicos
INTRODUO S FINANAS CORPORATIVASINTRODUO S FINANAS CORPORATIVAS
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Evoluo da Administrao FinanceiraEvoluo da Administrao Financeira
At 1929/30 - Predomnio da abordagem tradicional:
Finanas voltadas para instrumentos de captao de recursos
Depresso de 1929/30 - Enfoque administrativo e
preocupao com solvncia e liquidez das empresas
A crescente complexidade assumida pelos negcios e
operaes de mercado fez com que as finanas empresarias
se separassem das Cincias Econmicas
Dcada de 40 at meados de 50 Enfoque da empresa
como aplicadora (emprstimo) de recursos
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Os conceitos de Retorno do investimento e custo de capitalso desenvolvidos ativos e passivos em destaque
Final de 50 e incio de 60
Modigliani e Miller do incio moderna teoria de finanas com
estudos sobre a irrelevncia
da estrutura de capital
Dcada de 50 nfase aos investimentos e gerao de
riqueza e preocupao com alocao eficiente de recursos
Franco Modigliani, PrmioNobel de Economia em1985
Merton H. Miller, PrmioNobel de Economia em
1990
Evoluo da Administrao FinanceiraEvoluo da Administrao Financeira
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Eficincia na captao e alocao de recursos de capital
Responsabilidades Contemporneas da Adm. FinanceiraResponsabilidades Contemporneas da Adm. Financeira
Visualizao da empresa como um todo
Cuidados especiais no uso e interpretao dos modelos
financeiros
Postura questionadora e reveladora em relao ao
comportamento de mercado
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a) planejamento financeiroa) planejamento financeiro
Necessidades de expanso, desajustes
futuros e rentabilidade sobre os investimentos
Dinmica das Decises FinanceirasDinmica das Decises Financeiras
b) controle financeirob) controle financeiro
Anlise e correo de desvios entre previsto e realizado
c) administrao de ativosc) administrao de ativos
Melhor estrutura dos investimentos em termos de risco eretorno
d) administrao de passivosd) administrao de passivos
Gerenciamento de composio de financiamento
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Decises de
investimentoAplicao de recursos
Decises definanciamento
Captao de recursos
Decises de dividendos
Financiamento dasatividades
Dinmica das Decises FinanceirasDinmica das Decises Financeiras
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Envolve todo o processo de identificao, avaliao e seleo
das alternativas de aplicaes na expectativa de benefcioseconmicos futuros
Decises de investimento
So atraentes quando o retorno esperado
da alternativa supera o retorno exigido
pelos proprietrios de capital
So avaliadas pela relao risco-retorno
Dinmica das Decises FinanceirasDinmica das Decises Financeiras
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Escolha das melhores ofertas de recursos
e grau de alavancagem
Decises de financiamento
Devem adequar o passivo s caractersticas de rentabilidade
e liquidez das aplicaes de recursos
Descrevem as taxas de retorno exigidas pelos detentores
de capital
Dinmica das Decises FinanceirasDinmica das Decises Financeiras
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Estabelecem um portflio de oferta de fundos para
investimento e alternativas de aplicaes
Integrao das decises de investimento e financiamento
Deciso do volume de capital prprio ou de terceiros
financiando os investimentos
Poltica de dividendos: reinvestir lucro ou distribu-lo?
Avaliao dos respectivos ganhos para o acionista
Dinmica das Decises FinanceirasDinmica das Decises Financeiras
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Quantifica o retorno produzido pelas decises de investimento
Interdependncia econmica e financeiraInterdependncia econmica e financeira
Permite a avaliao da atratividade econmica do negcio
Resultado operacional
Define os limites de remunerao das fontes de capital da
empresa
Sinaliza as decises de financiamento (custo de captao)
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Equilbrio financeiro:
Interdependncia de prazos entre ativos e passivos
Risco econmico (operacional):
Relacionado s decises de investimento
Tomada de decises financeiras
Agregao valor econmico:
lucro operacional > custo capital
Risco financeiro:
Quanto maior o nvel de endividamento, maior o risco
Interdependncia econmica e financeiraInterdependncia econmica e financeira
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Provoca resultados distorcidos e decises financeiras
comprometedoras
Decises Financeiras em Ambiente de InflaoDecises Financeiras em Ambiente de Inflao
Distorce o valor de elementos patrimoniais com diferentes
intensidades
A inflao atua sobre a economia de maneira
desproporcional, gerando desigual distribuio de riqueza
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Brasil: sistemtica legal de correo monetria extinta em
1995.Atualmente uso de valores nominais
Decises de maior maturidade podem ser equivocadas pelo
uso de valores no corrigidos monetariamente
Os modelos financeiros devem incluir a problemtica
inflacionria para no comprometer as anlises
Decises Financeiras em Ambiente de InflaoDecises Financeiras em Ambiente de Inflao
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Economia de mercadoEconomia de mercado empresas atradas pelasempresas atradas pelas
possibilidades de lucros e guiadas por seus prprios objetivos
Administrao Financeira e Objetivo da empresaAdministrao Financeira e Objetivo da empresa
Adam SmithAdam Smith benefcios para a sociedade causados
automaticamente pela maximizao da riqueza do empresrio
Objetivo da empresa:Objetivo da empresa:
Satisfao do retorno exigido pelos proprietrios
ou bem-estar social do pblico em geral?
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Interveno estatal ou outras imperfeies no mercado
reduziriam a atuao da mo invisvel
Mundo atual questes econmicas essenciais de toda a
sociedade so respondidas pelas foras de mercado
Economia moderna baseadas nas idias liberais deAdam
Smith. Suposio da existncia de mercados eficientes
Administrao Financeira e Objetivo da empresaAdministrao Financeira e Objetivo da empresa
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Foco nas decises de investimento, financiamento e de
dividendos de maneira a promover a riqueza dos acionistas
Objetivo da Administrao Financeira
As decises financeiras de maximizao de riqueza refletenos recursos da sociedade, maximizando a
riqueza da economia como um todo
Maximizao da riqueza (bem estar econmico) dos
proprietrios de capital
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No define a capacidade financeiracapacidade financeira de pagamento da
empresa, pois apurado no regime de competncia
Medio doobjetivo da empresaMedio doobjetivo da empresa
No leva em considerao os riscosriscos inerentes atividade da
empresa nem aos fluxos esperadosfluxos esperados de rendimento
No representa o efetivo desempenho da empresa por ser um
nico componente isoladocomponente isolado. Ignora o valor da moeda no tempo
Lucro contbil
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Crescimento das vendas, rentabilidade, participao de
mercado, endividamento, liquidez etc.
Outras medidas
No podem constituir-se sozinhas no objetivo do processo de
tomada de decises financeiras
No reconhecem as dimenses necessrias maximizao da
riqueza dos proprietrios de capital
Medio doobjetivo da empresaMedio doobjetivo da empresa
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Valor presente dos benefcios econmicos esperados,
descontados a uma taxa que representa o a remunerao
mnima exigida pelos proprietrios de capital
Valor de mercado da empresa
Reflete o risco associado aesses resultados
Medio doobjetivo da empresaMedio doobjetivo da empresa
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Para maiores riscos, os investidores esperam auferir maiores
retornos e vice-versa
O processo de decises financeiras deve levar em conta o
equilbrio entre risco e retorno
A empresa deve trabalhar dentro da expectativa de promover
um retorno condizente ao risco assumido
Medio doobjetivo da empresaMedio doobjetivo da empresa
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Ativos registrados pelos valores de compra que noAtivos registrados pelos valores de compra que no
revelam a capacidade de gerao de benefcios futurosrevelam a capacidade de gerao de benefcios futuros
Problemtica da informao contbilProblemtica da informao contbil
Preos histricos (custo) que refletem resultadosPreos histricos (custo) que refletem resultados
acumulados em exerccios passadosacumulados em exerccios passados
Tem como objetivo a apurao do lucro e no aTem como objetivo a apurao do lucro e no a
mensurao do valor de mercadomensurao do valor de mercado
Medio doobjetivo da empresaMedio doobjetivo da empresa
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Avalia a capacidade de um bem em gerar riqueza
Administrao FinanceiraAdministrao Financeira
Tem o objetivo de promover a maximizao
do valor de mercado da ao da empresa
Leva em conta o equilbrio entre risco e retorno
Medio doobjetivo da empresaMedio doobjetivo da empresa
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Ambiente Financeiro e Valor da EmpresaAmbiente Financeiro e Valor da Empresa
O mercado financeiro possui um sistema de equilbriosistema de equilbrio entre
agentes superavitrios e deficitrios
Aconvivncia da empresa no mercadoconvivncia da empresa no mercado fundamental para a
formao de uma estrutura de capital adequada
O valor de mercado das aes revela um importante
parmetro da avaliaoparmetro da avaliao do desempenho da empresa
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Insuficincia de recursos de longo prazo para as empresas
Volume de emprstimos aqum das necessidades do mercado
Linhas de crdito oficiais limitadas e direcionadas a
programas especficos
Economia brasileira
Dinmica das decises Financeiras no BrasilDinmica das decises Financeiras no Brasil
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Economia brasileira
Dificuldade de captao de poupana pelas instituies
financeiras
Empresas financiadas por meio de recursos prprios e com
dvidas de curto prazo
Decises das empresas privilegiam a sobrevivncia
e no a competitividade
Dinmica das decises Financeiras no BrasilDinmica das decises Financeiras no Brasil
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ConseqnciasConseqncias
Necessidade de maior ateno na elaborao dos modelos
identificadores dessa realidade
Limitao da capacidade de crescimento das empresas
nacionais
Falta de recursos de maior maturidade para gerar maior
capacidade competitiva no atual mundo globalizado
Dinmica das decises Financeiras no BrasilDinmica das decises Financeiras no Brasil
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Sistema Financeiro BrasileiroSistema Financeiro Brasileiro
Faz a intermediao e distribuio de recursos no mercado
Ambiente Financeiro BrasileiroAmbiente Financeiro Brasileiro
Advindos de poupana e destinados aofinanciamento de investimentos em setores
produtivos da economia
Administrador FinanceiroAdministrador Financeiro
Identifica as melhores oportunidades de alocao de
recursos corporativos
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Definio:Definio:
Conjunto de instituies financeiras pblicas e privadasConjunto de instituies financeiras pblicas e privadas
que atuam por meio de diversos instrumentos financeiros,que atuam por meio de diversos instrumentos financeiros,na captao de recursos, distribuio e transfernciasna captao de recursos, distribuio e transferncias
de valores entre agentes econmicosde valores entre agentes econmicos
SFN _ Sistema Financeiro NacionalSFN _ Sistema Financeiro NacionalCMNCMN Conselho Monetrio NacionalConselho Monetrio Nacional
BacenBacen Banco Central do BrasilBanco Central do Brasil
CVMCVM Comisso de Valores MobiliriosComisso de Valores Mobilirios
Sistema Financeiro NacionalSistema Financeiro Nacional
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GESTO BASEADA EM VALORGESTO BASEADA EM VALOR
Gesto Baseada no Valor: enfoque na criao de riqueza
aos acionistas e no somente na gerao de lucros
A supremacia da empresa no atual mundo globalizadoencontra-se em descobrir suas ineficincias antes de seus
rivais de mercado
A estratgia competitiva de qualidade oferecero produto que o consumidordeseja adquirir
pelo preo que esteja disposto a pagar
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Custo Oportunidade e Criao de ValorCusto Oportunidade e Criao de Valor
Custo de Oportunidade: quanto uma empresa sacrificou
de sua remunerao por ter aplicado seus recursos em
um investimento alternativo de risco equivalente
Alternativas com diferentes nveis de risco no permitem
uma comparao homognea dos retornos produzidos
quesito fundamental na
comparao de dois investimentos
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Custo Oportunidade e Criao de ValorCusto Oportunidade e Criao de Valor
Criao de Valor: capacidade de gerao de resultados
pela empresa acima das expectativas mnimas de ganho
dos credores e acionistas
proprietrios de capital que realizaminvestimento de risco
Uma empresa tem seu valor de mercado aumentado
quando melhor remunera o custo de oportunidade de seus
proprietrios
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Custo Oportunidade e Criao de ValorCusto Oportunidade e Criao de Valor
Dificuldades da consolidao de uma gesto baseada no valor:
Cultura tradicional da empresa
Resistncia s mudanas
Conflito entre lucro e valor
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Valor para o acionistaValor para o acionista
Market ValueAdded (MVA)
Indica agregao de riqueza ocorrida quando o valor
de mercado da empresa excede ao montante que sedespenderia para constru-la
Considera a criao de riqueza pelo valor
contbil dos ativos, registrado nos
demonstrativos financeiros
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Valor para o acionistaValor para o acionista
Goodwill
Conceito equivalente de MVA
Considera a criao de riqueza pelo valor de reposio
dos investimentos
Um ativo s agrega valor se os seus
fluxos de caixa esperados, descontados a uma
taxa que reflete o risco, produzirem um VPL positivo
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Modelo de Gesto Baseada no ValorModelo de Gesto Baseada no Valor
Viso sinttica de uma gesto baseada no valor:Viso sinttica de uma gesto baseada no valor:
VALOR DE MERCADO RIQUEZA
CRIAO DE VALOR
ESTRATGIAS FINANCEIRAS E CAPACIDADES DIFERENCIADORAS
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Modelo de Gesto Baseada no ValorModelo de Gesto Baseada no Valor
O principal indicador de agregao de riqueza a criao de
valor econmico, que se realiza mediante a adoo eficiente
de estratgias financeiras e capacidades diferenciadoras
Direcionador de valor: varivel que exprime efetivamente
uma influncia sobre o valor da empresa
Ex: Um maior giro dos estoques conseqncia da necessidade
de um menor volume de investimentos em giro, promovendo um
maior retorno aos proprietrios e maior valor agregado
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Modelo de Gesto Baseada no ValorModelo de Gesto Baseada no Valor
CAPACIDADES DIFERENCIADORASCAPACIDADES DIFERENCIADORAS
Estratgias adotadas pelas empresas que
permitem um nvel de diferenciao emrelao a seus concorrentes de mercado
Permitem que a empresa apure um retorno esperado que
exceda ao custo de oportunidade do capital investido
Se forem implantadas com sucesso, promover vantagem
competitiva e a continuidade dos negcios da empresa
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CAPACIDADES
DIFERENCIADORAS
OBJETIVO ESTRATGICO DIRECIONADORES DE VALOR
Relaes denegcios
Conhecer a capacidade derelacionamento da empresa com omercado financeiro, fornecedores,clientes e empregados, comofundamento diferenciador do sucessoempresarial.
fidelidade dos clientes;satisfao dos empregados;atendimento dos fornecedores;alternativas de financiamento.
Conhecimento donegcio
Ter a viso ampla da empresa asinergia do negcio. Visa ao efetivoconhecimento de suas oportunidadese mais eficientes estratgias deagregar valor.
necessidades dos clientes;dimenso e potencial do mercado;ganhos de escala;ganhos de eficincias operacionais.
Qualidade Desenvolver o produto que oconsumidor deseja adquirir pelo preoque se mostra disposto a pagar.
preo de venda mais baixo;produtos com maior giro;medidas de reduo de custos;satisfao dos clientes com novosprodutos.
Inovao Atuar com vantagem competitiva emmercado de forte concorrncia,criando alternativas inovadoras noatendimento, distribuio, vendas,produo etc.
rapidez no atendimento;reduo na falta de estoques;tempo de produo;valor da marca;tempo de lanamento de novosprodutos.
Capacidades diferenciadoras e direcionadores de valor
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Modelo de Gesto Baseada no ValorModelo de Gesto Baseada no Valor
ESTRATGIAS FINANCEIRASESTRATGIAS FINANCEIRAS
Tm o objetivo de criar valor aos acionistas.
Possuem trs dimenses: operacionais,
financiamento e investimento
O sucesso na criao de valor envolve a implementao
de uma combinao de estratgias financeiras
Se no produzirem retorno suficiente para remunerar
o custo de oportunidade dos acionistas, destruiro valor
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ESTRATGIASFINANCEIRAS
OBJETIVO ESTRATGICO DIRECIONADORES DE VALOR
Operacionais Maximizar a eficincia dasdecises operacionais,estabelecendo polticas de preos,compras, vendas e estoques etc.voltadas a criarvalor.
crescimento das vendas;prazos operacionais de cobrana epagamentos;giro dos estoques;margem de lucro.
Financiamento Por meio das decises definanciamento, procura-seminimizaro custo de capital daempresa, promovendooincremento de seuvalor demercado.
estrutura de capital;custo do capital prprio;custo do capital de terceiros;risco financeiro.
Investimento Implementar estratgias deinvestimentovoltadas a agregarvalor aos acionistas, por meio daobteno de uma taxa de retornomaior que o custo de capital.
investimento em capital de giro;investimento em capital fixo;oportunidades de investimentos;anlise giro X margem;riscooperacional.
Estratgias financeiras e direcionadores de valorEstratgias financeiras e direcionadores de valor
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Modelo de Gesto Baseada no ValorModelo de Gesto Baseada no Valor
CONFLITO VALOR X LUCROCONFLITO VALOR X LUCRO
Algumas estratgias financeiras
voltadas a criarvalor aos acionistaspodem reduziros lucros da empresa
Ex: substituio de capital prprio por recursos de
terceiros mais baratos, aumentam as despesas financeiras
(juros) mas alavancam o valor de mercado das aes
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ValorEconmico AgregadoValorEconmico Agregado
Medida de criao de valor identificada
no desempenho operacional da prpria empresa
VALOR ECONMICOAGREGADOVALOR ECONMICOAGREGADO -- VEAVEA
o resultado apurado pela sociedade que excede
remunerao mnima exigida pelos proprietrios de capital
Associa o custo de oportunidade do capital ao investimento
realizado, ressaltando a eficcia empresarial
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros44
10 milhes10 milhes
4 milhes (40%)4 milhes (40%)
6 milhes (60%)6 milhes (60%)
CapitalCapitalPrprioPrprio
BancosBancos
InvestInvestimentoimento
Ki:10% a.a.Ki:10% a.a.
Ke: 15% a.a.Ke: 15% a.a.
ValorEconmico AgregadoValorEconmico Agregado
Exemplo ilustrativo:Exemplo ilustrativo:
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Avaliao do Desempenho peloMVAAvaliao do Desempenho peloMVA
Quanto a empresa vale adicionalmente ao que se gastaria
para repor todos os seus ativos a preo de mercado
ValorAgregado de Mercado (ValorAgregado de Mercado (Market Value AddedMarket Value Added -- MVA)MVA)
Calculado com base nas expectativas do mercado com
relao ao potencial do empreendimento em criar valor
O valor da empresa pode ser determinado pelo preo de
mercado das aes x qtde aes em circulao ou pelo free
operating cash flow (FLUXO DECAIXA DESCONTADO)
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GESTO BASEADA EM VALORGESTO BASEADA EM VALOR -- ConclusesConcluses
Medidas convencionais de avaliao com base no lucro
so falhos por no considerarem o custo de oportunidade
e o risco da deciso
O VEA, por considerar a remunerao exigida pelos
proprietrios de capital, constitui-se na melhor medida
de avaliao do sucesso empresarial
A empresa deve reconhecer suas estratgias financeiras e
capacidades diferenciadoras, de maneira a atingir o objetivo
de maximizao da riqueza de seus proprietrios
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Medidas de Valor de Para o Acionista e Variveis de MercadoMedidas de Valor de Para o Acionista e Variveis de Mercado
ValorValorTotal daTotal daEntidadeEntidade
Valor deValor de
Mercado daMercado daDvidaDvida
Valor deValor deMercado doMercado do
PatrimnioPatrimnioLquidoLquido
Representa o montante devido pelaempresa a seus credores de
emprstimos e financiamentos
Preo de mercado das aes xquantidade de aes
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O preo de uma ao formado por seus benefcios
econmicos esperados de caixa
No Brasil existe pouca circulao de aes ordinrias com
direito a voto, o que no reflete a expectativa do mercado
em relao ao desempenho da empresa
As aes preferenciais no incorporam o valor do controle
da sociedade emitente, sendo atreladas ao fluxo de
dividendos prometidos aos acionistas
Medidas de Valor de Para o Acionista e Variveis de MercadoMedidas de Valor de Para o Acionista e Variveis de Mercado
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros49
Risco: capacidade de se mensurar o estado de incerteza de
uma deciso mediante o conhecimento das probabilidades
de ocorrncia de determinados resultados
Risco e RetornoRisco e Retorno
Parte-se do pressuposto que todo investidor tem
averso ao risco e prefere maximizar o retorno de seus
investimentos
As decises financeiras so tomadas em um ambiente
de incerteza com relao ao futuro
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros50
Nenhum investidor capaz de identificar
ativos com preo em desequilbrio
MercadoEficienteMercadoEficiente
O valor de um ativo reflexo do consenso dos participantes
com relao ao seu desempenho esperado
aquele onde os preos refletem as informaes
disponveis e apresentam grande sensibilidade a novas
informaes relevantes
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros51
HipteseHiptese ccAs informaes so instantneas e
gratuitas aos participantes do mercado
MercadoEficienteMercadoEficiente
HipteseHiptese bbO mercado constitudo de investidores racionais
HipteseHiptese aaNenhum participante tem a capacidade de influenciar o
preo das negociaes
Hipteses bsicas do mercado eficiente
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros52
HipteseHiptese ffAs expectativas dos investidores so homogneas
MercadoEficienteMercadoEficiente
HipteseHiptese eeOs ativos so divisveis e negociados sem restries
HipteseHiptese ddO mercado trabalha com inexistncia de racionamento
de capital
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros53
O mercado sofre influncia de polticas adotadas
pelo governo
MercadoEficienteMercadoEficiente
H um grande nmero de participantes com menor
qualificao para interpretar as informaes relevantes
As informaes muitas vezes no esto igualmente
disponveis para todos os investidores
Aspectos de imperfeio de mercadoAspectos de imperfeio de mercado
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O ajuste de preos s novas informaes depende da
capacidade de interpretao dos participantes
MercadoEficienteMercadoEficiente
Os investidores tentam tirar proveito econmico dos
desvios temporrios dos preos de certos ativos
H preocupao em avaliar se os modelos financeiros
produzem resultados significativos
Mercado de baixa eficinciaMercado de baixa eficincia
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Fundamentos de Probabilidade e Medidas EstatsticaFundamentos de Probabilidade e Medidas Estatstica
Distribuio de probabilidades: diviso dos resultadosresultadosesperadosesperados pelos valores possveis de se verificar uma
probabilidade de ocorrncia
Variveis aleatrias: conjunto de eventos incertoseventos incertos
representado pelos resultados possveis de ser gerados
O conceito bsico de probabilidadeprobabilidade refere-se
possibilidade de ocorrncia de determinado evento
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Fundamentos de Probabilidade e Medidas EstatsticaFundamentos de Probabilidade e Medidas Estatstica
Probabilidade subjetivaProbabilidade subjetiva
Decorre de eventos novos, sobreos quais no se tem nenhuma
experincia prvia relevante
Probabilidade objetivaProbabilidade objetiva
Quando se adquire uma experincia passada sobre aqual h uma expectativa de que se repetir no futuro
DEFINIES DE PROBABILIDADE:DEFINIES DE PROBABILIDADE:
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Risco e RetornoEsperadosRisco e RetornoEsperados
RISCO ECONMICORISCO ECONMICO
Advindo de conjunturas econmicas, de mercado e doprprio planejamento e gesto da empresa
Componentes do RISCO:RISCO:
RISCO FINANCEIRORISCO FINANCEIRO
Est relacionado com o endividamento daempresa e sua capacidade de solvncia
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RISCO SISTEMTICORISCO SISTEMTICO
inerente a todos os ativos edeterminado por eventos externos
empresa e no pode ser eliminado ou reduzido
Componentes do RISCO:RISCO:
RISCO NO SISTEMTICO (Diversificvel)RISCO NO SISTEMTICO (Diversificvel)Identificado nas caractersticas do prprio ativo
(intrseco) e pode ser total ou parcialmente diludo pela
diversificao da carteira
Risco e RetornoEsperadosRisco e RetornoEsperados
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TEORIA DA PREFERNCIATEORIA DA PREFERNCIA
Revela o posicionamento de um investidor diante
de investimentos com diferentes riscos e retornos
Relao risco, retorno e investidorRelao risco, retorno e investidor
O objetivo do investidor selecionar um ativo
que lhe proporcione maior nvel de satisfao
em sua combinao de risco e retorno
ESCALA DE PREFERNCIAESCALA DE PREFERNCIA
Possibilidades de investimento igualmente
atraentes em relao ao risco/retorno esperados
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros60
Diversificao do riscoDiversificao do risco
a diversificao pode ser adotada em carteiras de diferentes
naturezas, como aes, projetos de investimentos, etc
A partir de certo nmero de ttulos, o risco da carteira
se mantm praticamente estvel, correspondendo
unicamente a sua parte no diversificvel
Conforme se amplia a diversificao da carteira por meio
da incluso de mais ttulos, seu risco total decresce em
funo da eliminao do risco no sistemtico
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Gesto de Portflio e Classes de AtivosGesto de Portflio e Classes de Ativos
CLASSE I Aes
CLASSE II Ttulos de Renda Fixa Privados
CLASSE III Ttulos de Renda Fixa Pblicos
CLASSE IV Bens Imveis
Existem inmeros tipos de ativos que podem compor
uma carteira, podendo ser separados em diversas classes
em funo do risco apresentado:
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AESAES
Aes locais
Setor de atividade
Tamanho da empresa
Grau de alavancagem financeira
Aes internacionais
Pases desenvolvidos/emergentes
TTULOS DE RENDA FIXA PRIVADOSTTULOS DE RENDA FIXA PRIVADOS
Ttulos locais
Ttulos internacionais
Ratingdo ttulo
Ttulos de alto risco e retorno (junk bond)
TTULOS DE RENDA FIXA PBLICOSTTULOS DE RENDA FIXA PBLICOS
Ttulos do tesouro nacional
Ttulos do Banco Central
BENS IMVEISBENS IMVEISImveis comerciais
Imveis residenciais
Gesto de Portflio e Classes de AtivosGesto de Portflio e Classes de Ativos
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Avaliao de EmpresasAvaliao de Empresas -- IntroduoIntroduo
Todas as decises financeiras da empresa estoligadas
aoobjetivo de criao de valor e maximizao da riqueza
dos acionistas
Os modelos de avaliao mais coerentes com a moderna
teoria das finanas so baseados nos fluxos de caixa
descontado (FDC)
Um ativo avaliado por sua riqueza econmica esperada noUm ativo avaliado por sua riqueza econmica esperada no
futuro, descontado poruma taxa que reflete o custofuturo, descontado poruma taxa que reflete o custo
de oportunidade dos provedores de capitalde oportunidade dos provedores de capital
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Avaliao de EmpresasAvaliao de Empresas -- IntroduoIntroduo
Por se basear em resultados esperados, os modelos de
avaliao possuem certo grau de subjetividadegrau de subjetividade
O analista financeiro tambm imprime sua margem demargem de
arbtrioarbtrio ao retratar a realidade da empresa com base em
algumas premissas e hipteses comportamentais
Existe uma relao de risco e retornorisco e retorno no processo de
avaliao.
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27.127.1 Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Os mtodos patrimoniais chegam ao valor da empresa atravs do valor
contbil do patrimnio lquido
ACAC
APAP
RLPRLP
PCPC
ELPELP
PLPL
VALOR DA EMPRESAVALOR DA EMPRESA==
PASSIVO TOTALPASSIVO TOTAL
++
PATRIMNIO LQUIDOPATRIMNIO LQUIDO
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Principais conceitos de mensurao de ativos:Principais conceitos de mensurao de ativos:
Valor histrico
Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Valor histrico corrigido
Valor de realizao de mercado
Valor realizado lquido
Valor de liquidao
Valor de reposio
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Est fundamentado no princpio do valor registrado no
momento da aquisio ou elaborao dos ativos
A determinao do valor patrimonial admite a hiptese de
preos constantes ao longo do tempo
Principal limitao: baseado em valores passados e no
em expectativas futuras de resultados
11 VALOR HISTRICOVALOR HISTRICO
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Realiza uma correo dos valores originais, atualizando-os
para moeda de mesmo poder de compra
Ao depurar o efeito da inflao, permite uma avaliao com
valores monetariamente comparveis
Tem pouca relevncia na determinao do valor da empresa,
pois est vinculado ao capital aplicado na sua aquisio
22 VALOR HISTRICO CORRIGIDOVALOR HISTRICO CORRIGIDO
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Determina o valor dos ativos a partir do preo que se pode
conseguir na sua venda em uma mercado organizado
O mercado costuma apresentar um bom parmetro do valor
esperado de uma ativo no curto prazo
Limitaes: no leva em considerao a possvel sinergia dos
ativos e possui dificuldades naturais de avaliao
33 VALOR DE REALIZAO DEMERCADOVALOR DE REALIZAO DEMERCADO
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Medido pela diferena entre o valor de venda do ativo e
os custos incorridos na transao
Custos venda: produo, comisses, etc.
Custos entrega: fretes e outros
O preo lquido permite uma melhor aproximao do
valor corrente de mercado
44 VALOR REALIZADO LQUIDOVALOR REALIZADO LQUIDO
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Representa o valor de mercado que se obteria dos ativos
em caso de um encerramento das atividades da empresa
O custo de liquidao estabelecido em condies
desvantajosas de mercado, valorando os ativos a preos
reduzidos e abaixo de seus custo
Obrigaes ocultas devem ser consideradas na determinao
dos passivos (ex.: passivos trabalhistas)
55VALOR DE LIQUIDAOVALOR DE LIQUIDAO
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Equivale ao preo de repor os ativos da empresa ao custo de
mercado admitindo-se que se encontram em estado de novo
Baseia-se no pressuposto da continuidade do
empreendimento, preocupando-se com as variaes
nos preos especficos dos ativos
As diferenas com relao aos valores histricos apontam os
ganhos ou perdas de estocagem
66VALOR DE REPOSIOVALOR DE REPOSIO
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Ganhos ou perdas nos valores de reposioGanhos ou perdas nos valores de reposio
Um ganho de estocagem ocorre quando o custo do produto
estocado sobe no mercado mais que o preo pago, j
considerada a inflao
Os ganhos ou perdas so realizados no momento da venda,
mediante uma correo do preo de compra
Muitos bens e servios apresentam evolues peculiares de
preo, no acompanhando os nveis de preos da economia
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Exemplo ilustrativoExemplo ilustrativo
Uma empresa adquiriu, no incio de determinado perodo, 100unidades100unidades
de mercadoriasde mercadorias a um preo unitrio de $ 500$ 500
Ao final do perodo seguinte, essa empresa vende 60unidades de seus60unidades de seus
estoquesestoques a um preo de $ 700/unidade$ 700/unidade
Nessas condies, a contabilidade a valores histricos apura um
resultado (lucro) bruto nominal igual a $ 12.000resultado (lucro) bruto nominal igual a $ 12.000
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Receitas de Vendas: 60 un. x $ 700 = $ 42.000
Custo de Venda Histrico: 60 un. x $ 500 = ($ 30.000)
Lucro Bruto Histrico = $ 12.000
Estoque Final Histrico: 40 unid. x $ 500= $ 20.000
Se na data de realizao da venda a empresa tivesses de despender de $Se na data de realizao da venda a empresa tivesses de despender de $
620/unidade para repor as 60unidades em estoque, teramos:620/unidade para repor as 60unidades em estoque, teramos:
Receitas de Vendas: 60 un. x $ 700 = $ 42.000Custo de Venda Corrente: 60 un. x $ 620 = ($ 37.200)
Lucro Bruto Corrente = $ 4.800
Estoque Final a Valores Correntes: 40 un. x $ 620 = $ 24.800
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Custo de reposio Corrente = 37.200
(-) Custo histrico = 30.000
Ganho de estocagemGanho de estocagem = 7.200= 7.200
Esse lucro de $ 7.200 precisar serreinvestido na renovaoreinvestido na renovao
do estoquedo estoque para a empresa manter sua sobrevivncia
As disponibilidades de caixa da empresa, aps a venda
descrita, esto superavitrias em apenas $ 4.800 em funo
do preo de reposio do produtovendidopreo de reposio do produtovendido
Anlise dos resultadosAnlise dos resultados
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Economias de custo no realizadasEconomias de custo no realizadas
As mercadorias que ainda no foram vendidas (40 un.)
tiveram uma valorizao de estocagem no realizada
Estoques em Valores Histricos: 40 un. x $ 500 = $ 20.000
Estoques a Preos de Reposio: 40 un. x $ 620 = $ 24.800
Supondouma inflao de 5% no perodo, temos:Supondouma inflao de 5% no perodo, temos:
Estoques em Valores Histricos Corrigidos:
40 un. x $ 500 x 1,05 = ($ 21.000)
Economia de Custo No Realizada Corrigida = $ 3.800
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
RESULTADOHISTRICO
PURO
RESULTADOHISTRICOCORRIGIDO
RESULTADOCORRENTE
PURO
RESULTADOCORRENTECORRIGIDO
Receitas de Vendas 42.000 42.000 42.000 42.000
Custo de Vendas (30.000) (31.500) 37.200 37.200
Lucro Bruto: 12.000) 10.500 4.800 4.800
Economia de CustoRealizada 7.200 5.700
Lucro Realizado: 12.000 10.500 12.000 10.500
Economia de CustoNo Realizada 4.800 3.800
LucroGlobal: 12.000 10.500 16.800 14.300
Anlise das influncias dos valores correntes
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Anlise das influncias dos valores correntes
O resultadohistrico corrigido apura um lucro de maior
qualidade, porm, noleva em conta os preos de reposio
O resultado a valores correntes corrigidos mostra o acrscimo
patrimonial global da empresa segregandoo que est
embutido nos estoques (economia de custo no realizada)
Fica evidenciado que, dolucro realizado de $ 10.500, esto
financeiramente disponveis apenas $ 4.800
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Mtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de AtivosMtodos Patrimoniais e Critrios de Mensurao de Ativos
Observaes finais sobre os custos de reposio
Os custos de reposio possuem carter muitas vezes
subjetivo quando aplicado a produtos sazonais e de moda
Em segmentos com acentuada evoluo tecnolgica, torna-
se complicado apurar os respectivos valores de reposio
Para superar essa dificuldade, so geralmente adotadas
comparaes com ativos que prestam servios aceitos como
equivalentes
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Valor da Empresa e Valor dos BalanosValor da Empresa e Valor dos Balanos
O uso de balanos patrimoniais elaborados pela Contabilidade
no evidenciam os valores de venda dos ativos
A Contabilidade expressa seus valores com base noprincpioprincpio
do custodo custo, com oobjetivo de apurarolucro
O montante do patrimniolquidoouovalor patrimonial de
uma ao, nada tm a ver com o genunovalor de mercado
da empresa
Deficincia dos nmeros contbeis como estimativa de valor
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Valor da Empresa e Valor dos BalanosValor da Empresa e Valor dos Balanos
Goodwill= quando uma empresa tem seu valor de mercado
fixado acima do valor de reposio de seu patrimnio lquido
O investidor ser atrado a desembolsar um valor maior que o
patrimnio da empresa a preos de mercado se ela for capaz
de produzir lucros acima do padro do seu setor de atividade
Valor individual de compra que cada um de seus ativos poderiamValor individual de compra que cada um de seus ativos poderiam
alcanar no mercado em determinado momento, deduzido asalcanar no mercado em determinado momento, deduzido as
obrigaes passivasobrigaes passivas
Goodwillcomo indicativo de valor da empresa
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Mtodo de Mltiplos de Mercadoou deMtodo de Mltiplos de Mercadoou deTransaes ComparveisTransaes Comparveis
Mtodo de Mltiplos de MercadoMtodo de Mltiplos de Mercado
Consiste em determinar o valor da empresa comparando seu
desempenho com o de outras empresas cotadas em bolsa
A comparao seria uma indicao de quanto o mercado
estaria disposto a pagar pela empresa em avaliao
Porm, a fragilidade do mercado de capitais no Brasil impe
inmeras restries adoo desse mtodo
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Mtodo de Mltiplos de Mercadoou deMtodo de Mltiplos de Mercadoou deTransaes ComparveisTransaes Comparveis
Mtodo de Mltiplos de Transaes ComparveisMtodo de Mltiplos de Transaes Comparveis
Refere-se aplicao de mltiplos pagos em vendas de
ativos semelhantes empresa em avaliao
Problemas do mtodo:Problemas do mtodo:
Diferentes momentos de vendas implicam diferentes
avaliaes
As caractersticas de mercado em que atua cada empresa
implicam diferentes potenciais de riqueza futuros
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Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)
O valor de uma empresa funo dos benefcios econmicosbenefcios econmicos
esperados de caixaesperados de caixa, do risco associado a esses resultados
previstos e do retorno requerido pelos proprietrios de capital
As expectativas inseridas na avaliao podem alterar-se ao
longo do tempo e em funo das oscilaes conjunturaisoscilaes conjunturais
Por se trabalhar com valores esperados, algumas anlises deanlises desensibilidadessensibilidades devem ser incorporadas nos clculos, tornando
os resultados mais representativos do efetivo valor da empresa
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Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)
Na avaliao econmica de investimentos, o mtodo de FluxoFluxo
de Caixa Descontadode Caixa Descontado o que representa o maior rigor tcnico
e conceitual para expressar o valor econmico
Est voltado para apurao da riqueza absoluta do
investimento, estando perfeitamente consistente com o
objetivo de maximizao do valor da empresa
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Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)
Uma empresa avaliada por sua riqueza econmica
expressa a valor presente, dimensionada pelos benefcios de caixa esperados
no futuro e descontados poruma taxa de atratividade que reflete o custo de
oportunidade dos vrios provedores de capital
Princpio doMtodo de Fluxo de Caixa DescontadoPrincpio doMtodo de Fluxo de Caixa Descontado
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Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)
Princpios gerais:Princpios gerais:
a avaliao do investimento processada com base nos
fluxos de caixa de natureza operacional
orisco incorporado na avaliao econmica de
investimento, respeitadas as preferncias do investidor
a deciso identifica ovalor presente do ativo com base na
taxa de desconto apropriada a remuneraro capital
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Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)
O FCD pressupe de que um investidor somente abre mo
de um consumo atual em troca de um consumo maior no
futuro
A taxa de atratividade definida para a avaliao econmica
a que proporciona a remunerao do capital
A base de avaliao do modelo so os fluxos de
caixa, definidos em termos operacionais
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Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)
NK1
FCO
...K1
FCO
K1
FCO
K1
FCO
Valor
N
3
3
2
21
!
Expresso de clculo:
Valor = valor econmico (presente) do investimento
FCO = fluxo de caixa operacionalK = taxa de desconto que representa o custo mdio
ponderado de capital
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Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)Mtodo do Fluxo de Caixa Descontado (FDC)
K1
FCO
Valor1!
!
n
jJ
J
Admitindo a perpetuidade e a manuteno dos valores de fluxo de
caixa, tem-se:
De forma resumida, admitindoDe forma resumida, admitindo--se um FCO constante e perptuo, ovalorse um FCO constante e perptuo, ovalor
econmico pode ser representado pela expresso:econmico pode ser representado pela expresso:
K1
FCOValor
1
!
!
n
jJ
J
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Avaliao
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros93
AvaliaoAvaliao Aplicao PrticaAplicao Prtica -- IntroduoIntroduo
Metodologia de determinao dovalor de mercado de umaMetodologia de determinao dovalor de mercado de umaempresaempresa
fluxos de caixafluxos de caixa
aataxa de desconto (taxa mnima de atratividade)taxa de desconto (taxa mnima de atratividade)bb
horizonte de tempo das projeeshorizonte de tempo das projees
ccriscoriscodd
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros94
Fluxos de CaixaFluxos de Caixa
Estabelecido com base nas informaes conjunturais, no
desempenho esperado do mercado e na empresa em avaliao
Os valores relevantes para a avaliao so os provenientes daprovenientes da
atividade operacionalatividade operacional da empresa e disponveis a todos os
provedores de capital: prprios ou de terceiros
O impacto do financiamento oneroso deve refletir-seinteiramente sobre o custo total de capital, utilizado como
taxa de descontotaxa de desconto dos fluxos de caixa
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Fluxos de CaixaFluxos de Caixa
Free Operating Cash Flow
Lucro Operacional Lquido do IR(+) Despesas No Desembolsveis
() Investimentos em Capital Fixo
() Variaes de Capital de Giro
(=) Fluxo de Caixa Operacional Disponvel
Fluxos de CaixaFluxos de Caixa
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Prof.(a) Elis Anjos Material Alexandre Assaf Neto e outros96
6.5476.4625.5855.4925.7295.2513.2302.0001.6941.832Fluxo Caixa Op. Disponvel
(440)(394)(434)(422)(363)(409)(466)(219)(578)(622)Variaes Invest. Total
1.0461.0821.1201.1601.2011.2441.2901.3371.387896Depreciao do Perodo
5.9415.7744.8994.7544.8914.4162.4068828851.558Lucro Operacional Aps IR
(4.794)(4.470)(3.868)(3.541)(2.360)(1.454)(555)(136)(92)(270)Imp. s/ Lucro Operac.
10.73510.2448.7678.2957.2515.8702.9611.0189771.828Lucro Operac. Antes IR
(1.046)(1.082)(1.120)(1.160)(1.201)(1.244)(1.290)(1.337)(1.387)(896)Depreciao Perodo
(135)(135)(134)(134)(138)(129)(134)(149)(105)(143)Outras Desp. Operac.
(1.517)(1.484)(1.383)(1.351)(1.235)(1.159)(1.034)(820)(919)(810)Despesas de Vendas
(2.487)(2.444)(2.256)(2.156)(2.040)(1.827)(1.505)(1.484)(1.238)(975)Desp. Adm. e Gerais
15.92015.38913.66013.09611.86510.2296.9244.8084.6264.652Resultado Bruto
(24.312)(23.927)(23.031)(22.449)(21.205)(19.958)(19.726)(18.792)(17.604)(14.641)Custo dos Produtos
40.23239.31636.69135.54533.07030.18726.65023.60022.23019.293Receita Operacional
20X120X019X919X819X719X619X519X419X319X2
Projeo dos fluxos de caixa operacionais para avaliaoProjeo dos fluxos de caixa operacionais para avaliao Cia. Value. ($ 000)Cia. Value. ($ 000)
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Fluxos de CaixaFluxos de Caixa
O comportamento crescente esperado do valor da empresa
revela um otimismo com relao ao desempenho futuro
A evoluo projetada dos custos foi menos que proporcional
das receitas de vendas, motivadas por uma expectativa de
queda dos preos das matrias-primas
As despesas operacionais foram previstas com base nos
valores mdios apresentados em anos precedentes
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Fluxos de CaixaFluxos de Caixa
No se prev que esses valores sofram alteraes relevantes
no perodo de previso
Os valores projetados dos impostos sobre o lucro operacional
consideram as isenes fiscais previstas em reas
incentivadas de atuao da Cia. Value
As variaes no investimento total referem-se snecessidades previstas de aplicaes em bens permanentes
e capital de giro nos anos considerados
C it l d i l id
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O capital de giro inclui os ativos circulantes de uma empresa, ouseja, caixa e ttulos negociveis de curto prazo, alm de contas a
receber e estoques.
Tambm compreende passivos circulantes, incluindo contas a
pagar (fornecedores), instituies financeiras a pagar
(emprstimos bancrios) e despesas a pagar.
Capital de giro lquido a diferena entre ativos circulantes e
passivos circulantes.
Capital de giro lquido
Capital de giro lquido
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indispensvel observar que rentabilidade e liquidez (ou fluxode caixa) no so necessariamente a mesma coisa.
Uma empresa pode ser rentvel e ainda assim passar por sriosproblemas de fluxos de caixa.
A chave est na durao do ciclo de capital de giro ou seja,quanto tempo necessrio para converter caixa novamente emcaixa.
Capital de giro lquido
Rentabilidade versus liquidez
Capital de giro lq ido
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Capital de giro lquido
Ativos circulantes Passivos circulantes
Caixa 500$ Fornecedores 600$
Tt. negociveis 200 Inst. f in. a pagar 800
Contas a receber 800 Despesas a pagar 200
Estoques 1.200
Total 2.700$ Total 1.600$
Posio corrente da Berenson Company
ABerenson ser capaz de pagar suas contas?
Rentabilidade versus liquidez
Compensao entre rentabilidade e risco
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Ativoscirculantes
Capital de girolquido > 0
Ativospermanentes
Passivoscirculantes
Exigvel delongo prazo
Capital prprio
Capital de giro lquido positivo(baixo retorno e baixo risco)
Baixo
retorno
Altoretorno
Baixocusto
Altocusto
Customais alto
Compensao entre rentabilidade e risco
Compensao entre rentabilidade e risco
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Ativoscirculantes
Ativospermanentes
Passivoscirculantes
Capital de giro
lquido < 0
Exigvel delongo prazo
Capitalprprio
Capital de giro lquido negativo
(alto retorno e alto risco)
Baixoretorno
Alto
retorno
Baixo
custo
Alto
custo
Customais alto
Compensao entre rentabilidade e risco
Compensao entre rentabilidade e risco
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Compensao entre rentabilidade e risco
Ciclo de converso de caixa
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Ciclo de converso de caixa
G
esto fin
an
ceira de curto prazo a gesto de ativos e passivoscirculantes uma das atividades mais importantes e que
consomem mais tempo do administrador financeiro.
O objetivo da gesto financeira de curto prazo administrar cadaum dos ativos e passivos circulantes da empresa para obter um
equibrio entre rentabilidade e risco que contribua positivamente
para o valor da empresa. Essencial para a gesto financeira da empresa uma
compreenso do ciclo de converso de caixa.
Clculo do ciclo de converso de caixa
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Clculo do ciclo de converso de caixa
Ociclo operacional (CO) o prazo desde a encomenda demateriais at o pagamento de contas a receber.
Ociclo de converso de caixa (CCC) o prazo desde opagamento aos fornecedores at o recebimento com a venda
do produto final.
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Ciclo
Operacional eCiclo de Caixa
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Capital de GIRO ...a administrao do CG est
relacionada com os problemas degesto dos ativos e passivoscirculantes e com as inter-relaes
entre esses grupos patrimoniais.
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Capital Circulante Lquido - CCL Excedente do Capital de Giro utilizado.
indica a folga financeira da empresas, ou seja,o excesso ou falta de AC em relao aos PC.
CCL = AC PC tambm uma medida de liquidez da empresa
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Capital Circulante Lquido = CCL
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Necessidade Lquida de CGNCG = ACO - PCO
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Necessidade Lquida de CG
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Financiamento do CCLFCCL = (PELP + PL) (ARLP +AP)
FCCL o montante de recursos que financiam o
Ativo Circulante e que no vieram do PassivoCirculante
Quanto maior for o CCL, menor ser o risco deInsolvncia e menor sero as dvidas de curto prazo
onerando as contas do Capital de Giro.
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Necessidade CG
Se a necessidade negativa As fontes so superiores s aplicaes, a situao
operacional da empresa suficiente, ou seja, ofinanciamento interno banca todo o investimento em
estoque e vendas;
Se a necessidade positiva
Indica que a empresa necessita de investimentos emestoques e vendas e no possui investimento interno
suficiente
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Prazo Mdio de Rotao dos Estoques
PMRE = tempo de giro mdio dos estoques daempresa (compra e estocagem).
PMRE = Estoque
CMV X 360
* Estoque - Mdio
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Prazo Mdio de Recebimento das Vendas
PMRV = tempo que demora para recebimentodas vendas na companhia.
PMRV = Clientes - DR
Vendas
X 360
* Clientes - Mdio
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Prazo Mdio do Pagamento das Compras
PMPC = tempo mdio que a empresa tem parapagar suas compras a prazo.
PMPC = Fornecedores
Compras
X 360
* Fornecedores - Mdio
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Ciclo Operacional Tempo correspondente ao intervalo entre a compra
das MP e o recebimento das vendasCO = PMRE + PMRV
PMRE = EstoqueCMV
PMRV = Dup. ReceberVendas
X 360
X 360
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Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro Perodo de Necessidade do Capital de GIRO, se
inicia com o pagamento dos fornecedores etermina com o recebimento das vendas
CF = PMRE + PMRV - PMPC
PMPC = FornecedoresComprasX 360
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Giro de Caixa e Desembolso Financeiro
Desembolso Operacional pagamentosnecessrios operao da empresa;
Giro de Caixa quantidade de vezes que ovolume necessrio de recursos disponveis girano perodo (360/CF);
Caixa Operacional montante de recursosnecessrios, para custear o desembolsooperacional
Valor presente
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Valor presente Valor presente o valor monetrio corrente de uma quantia futura.
Baseia-se na idia de que um dlar hoje vale mais do que um dlar
amanh.
Representa a quantia que deve ser aplicada hoje, a certa taxa de
juros, para gerar uma quantia futura. O clculo de valor presente tambm chamado de desconto.
A taxa de desconto tambm comumente conhecida como custo de
oportun
idade, taxa de descon
to, retorn
o exigido ou custo de capital.
Exemplo de valor presente
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Exemplo de valor presente
Quanto voc deve depositar hoje para ter $ 2.000 daqui a cinco
anos caso receba 6% de juros no depsito?
$ 2.000 x [1/(1,06)5] = $ 2.000 x FVP6%,5
$ 2.000 x 0,74758 = $ 1.494,52
Algebricamente e usando tabelas de FVP
Exemplo de valor presente
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Exemplo de valor presente
Quanto voc deve depositar hoje para ter $ 2.000 daqui a cinco
anos caso receba 6% de juros no depsito?
PV 2,000$
k 6.00%
n 5FV? $2,676
Funo de Excel
= VP (juros, perodos, pmt, VF)
= VP (0,06, 5, ? , 2000)
Usando Excel