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    AVANOS TECNOLGICOS

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    RESSONNCIA MAGNTICA

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    RESSONNCIA

    MAGNTICA

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS NOBREGA, Almir Incio da. Tcnicas em

    Ressonncia Magntica Nuclear. SP,Atheneu.

    WESTBROOK, Catherine e KAUT, Karolyn.Ressonncia Magntica Prtica. Ed.Guanabara Koogan.

    WESTBROOK, Catherine. Manual deTcnicas de Ressonncia Magntica. RJ,Guanabara Koogan, 2002.

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    RM

    Dizemos que a onda de radio aplicada aopaciente em pulsosque podem durar umafrao de segundo durante a fase de envio doprocesso de ressonncia magntica. So essasondas, ou mais especificamente seus camposmagnticos que estaro em ressonncia com os

    prtons. Por ser esta ressonncia causada porinteraes magnticas, este tipo de exame chamado de RESSONNCIA MAGNTICA

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    O EXAME DE RM

    A ressonncia magntica consiste num exame dediagnstico clinico por imagem que tem por finalidadeavaliar diferentes partes do corpo humano. Oequipamento que realiza o exame no utiliza radiao

    ionizante, gerando um processo no invasivo ao corpohumano. A imagem em ressonncia obtida peloprocesso de alinhamento dos prtons de hidrognio,presente nos tomos do corpo humano. Nas condiesnormais estes tomos tm ao desordenada, porem a

    partir do momento em que o paciente est submetido aomagneto, ambiente que cria o campo magntico, estesprtons so realinhados pela emisso da radiofreqncia dentro desse campo.

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    DIFERENAS ENTRE TC E RM

    TCradiao ionizante

    contraste iodadocortes somente axialRM

    Uso de magnetosContraste gadolneo

    Cortes nos trs planos

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    O fato dos aparelhos de ressonncia no usaremradiao ionizante um conforto para muitospacientes, assim como o fato dos materiais de

    contraste terem uma incidncia de efeitos colateraismuito pequena. Outra grande vantagem daressonncia magntica sua capacidade de gerarimagens de qualquer plano.

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    CONTRASTE

    O tipo de contraste utilizado na RM ogadolnio que no utiliza iodo. Portanto, seupoder de causar alergias muito baixo,desprezvel quando comparado ao do iodo.(utilizado na TC).

    GADOLNEO

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    VANTAGENS DA RMA RESONANCIA MAGNETICA

    IDEAL PARA:* Diagnosticar esclerose mltipla

    Diagnosticar tumores na glndula pituitria e no crebro

    Diagnosticar infeces no crebro, medula espinal ou articulaes

    Visualizar ligamentos rompidos no pulso, joelho e tornozelo

    Visualizar leses no ombro

    * Diagnosticar tendinite

    Avaliar massas nos tecidos macios do corpo

    Avaliar tumores sseos, cistos e hrnias de disco na coluna

    Diagnosticar derrames em seus estgios iniciais

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    HISTRICO DA RM

    Felix BlochUniversidade de Stanford.

    Edward PurcellUniversidade de

    Harvard.

    Paul LanterburPrmio Nobel de

    Medicina eFisiologiadcada

    de 1970

    O tipo de exame de ressonncia

    magntica surgiu na primeira metadedo sculo XX com as pesquisas dofsico suo Felix Bloch e o americanoEdward Mills Purcell, quandodescobriram em 1945 o momento docampo magntico. Ambos ospesquisadores foram ganhadores de

    Premio Nobel de 1952, por conta dapesquisa. Na dcada de 1970, PeterMansfield e Paul Lauterbur ganharam oPremio Nobel de Medicina por suaspesquisas e contribuies na rea daRessonncia Magntica. O mdico

    americano Raimond Damiand, no inicioda dcada de 1970, descobriu que aressonncia magntica, ao serutilizada, apresentava variaes deacordo com os tipos de tecido do corpohumano. Concluiu que a ressonnciamagntica seria ento um importante

    componente para se fazer a detecode doenas.

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    INTERAES MAGNTICAS

    Por que a RM utiliza o tomo de hidrognio ?

    Abundncia no corpo humano; Possuir um momento magntico alto.

    Estrutura do Hidrognio.

    1 prton em seu ncleo (+) No possui neutrons 1 eltron em sua eltrosfera(-)

    Spin nuclear

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    INTERAES MAGNTICAS

    A obteno da imagem por ressonnciamagntica a partir do hidrognio se deve aofato de este elemento estar amplamente

    distribudo nos tecidos biolgicos e por suascaractersticas em responder a camposmagnticos externos como se fosse umpequeno m. A obteno de imagens a partirde outros elementos, como o fsforo, o flor eo sdio, tambm possvel, no entanto a baixaconstituio desses elementos no corpo

    humano inviabiliza o seu uso.

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    MAGNETOS

    O magneto fornece o campo magnticoesttico (de fora constante) poderoso emtorno do qual os ncleos oscilam. Existem trstipos possveis de magnetos no sistema de RM.

    Cada um deles tem caractersticas nicas.

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    TIPOS DE MAGNETOS

    SUPERCONDUTORES

    RESISTIVOS

    PERMANENTES

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    SUPERCONDUTORES

    Possuem correntes eltricas de alta intensidade, gerando altocampo magntico;

    So refrigerados por Hlio liqudo;

    Proporcionam as melhores imagens, porm so os magntosmais caros;

    Usados em aparelhos fechados de alto campo.

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    RESISTIVOS

    Possuem correntes eltricas ambientes;

    No necessitam do gs Hlio;

    Limitao na potncia do campo magntico;

    Usado em aparelhos de campo aberto.

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    PERMANENTES

    Apresentam baixa potncia de campomagntico;

    Melhor utilizado para a realizao de examesde extremidade;

    Baixo custo.

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    ONDA ELETRO-MAGNTICABobina

    M

    Bateria+ -

    i

    Pulso de RF

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    PRECESSO

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    MOVIMENTO DE PRECESSO

    O movimento de precesso pode ser entendidocomo uma distoro do spin nuclear emresultado da ao do campo magntico

    externo.O ncleo do hidrognio altera o seu movimentogiratrio de uma linha para um cone sobreo prprio eixo.Esse movimento denominado precesso, epode ser comparado ao movimento giratrio deum pio no momento em que este comea a

    perder a sua fora (cambaleio).

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    MOVIMENTO DE PRECESSO

    O nucleo do atomo dehidrogenio responde afora magnetica

    externa alinhando-secom o campomagnetico. Nessascondies o seu spin

    nuclear sofre distoroe passa a descreverum movimentorotacional cmico em

    torno do prprio eixo.

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    NUCLEOS DE HIDROGENIO SEMAO DO CAMPO B0.

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    NUCLEOS DE HIDROGENIOALINHADOS AO CAMPO B0.

    Se aplicarmos um campo externo Bo ao material paramagntico, seus spinsse alinham a Bo:

    Paralelos:Menor energiaMaior quantidade (em geral)

    Antiparalelos:Maior energia

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    Quando o campo magnticoest desligado ( B0 = 0 )

    Quando o campo magnticoest ligado ( B0 == 0 )

    B0

    Momentos magnticosorientados aleatoriamente

    Momentos magnticosorientados sob ao de B0

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    Na ausncia de um campo magntico aplicado, os momentos magnticosdos ncleos de hidrognio tem uma orientao ao acaso. Quando socolocados num forte campo magntico externo (chamado B0), seusmomentos magnticos alinham-se a este campo magntico externo. Alguns

    dos ncleos de hidrognio alinham-se em paralelo ao campo magntico, ouseja, (na mesma direo) enquanto uma proporo menor dos ncleosalinham-se em direo oposta ao campo magntico, ou seja, (anti-paralelo).

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    EQUILIBRIO DINAMICO

    Quando o paciente introduzidono equipamento de RM, umaquantidade consideravel dosatomos de hidrogenio soorientados com as linhas de forado campo magnetico principal.

    Aplicando um pulso deRadiofreqncia, h umdeslocamento do plano Mz paraplano Mxy.

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    FENOMENO DA RESSONANCIAAPLICADO IMAGEM

    O fenomeno da ressonancia baseia-se em perturbar o equilibriodinamico de tal forma que a resultante magnetica Mz mude a suaorientao no espao e v preferencialmente assumir uma posiono plano transversal (x,y).

    Para que isto ocorra, faz-se necessario que corpos em movimentos(nucleos de hidrogenio em precesso) troquem energia com umafora peridica externa (ondas eletromagnticas deradiofrequencia).

    A nova resultante magntica que surge no plano transversalassume a denominao magnetizao transversalMxy. Estamagnetizao capaz de induzir corrente eltrica em condutoresdispostos na forma de bobinas (antena de RM). As correntesobservadas nessas bobinas constituem-se, em ltima anlise, nosinal de RM.

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    DECLINIO DE INDUO LIVRE

    O SINAL DO DECLNIO DE INDUO LIVREAo desligar-se o pulso RF, o VME passa novamente a sofrerinfluncia de B0e tenta realinhar-se com este. Para que istoocorra, o VME tem de perder a energia que lhe foi dada pelopulso RF. O processo pelo qual o VME perde esta energia

    denominado relaxamento. Ao ocorrer o relaxamento, o VMEvolta a realinhar-se com B0.O grau de magnetizao no plano longitudinal aumentagradualmente isto denominado recuperao. de modo simultneo, porm independente.O grau de magnetizao no plano transverso diminuigradualmente isto denominado declnio.Quando diminui ograu de magnetizao transversa, o mesmo se d com amagnitude da voltagem induzida no fio receptor.

    A induo no sinal reduzido denominada sinal de declnio dainduo livre (DIL).

    OS O

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    FUNDAMENTOS DE UM APARELHO DERM.

    Campo magntico agindo nas molculas degua de baixa energia estas se alinharocom o campo PRF de 90 grausdeslocamento do plano longitudinal para otranverso retirada do PRF

    recuperao do plano longitudinal,declneo doplano tranverso e sinal na bobina TRFimagem no computador.

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    RECUPERAO E DECLINIO

    Durante o relaxamento, o VME libera a energia RFabsorvida retorna a B0. De maneira simultnea,porm independente, os momentos magnticos doVME perdem magnetizao transversa devido

    defasagem. O relaxamento leva recuperao damagnetizao no plano longitudinal e ao declnio damagnetizao no plano transverso.

    A recuperao da magnetizao longitudinal causada por um processo designado comorecuperao T1.O declnio da magnetizao transversa causado porum processo designado como declnio T2.

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    RECUPERAO T1

    A recuperao T1 causada pelos ncleos liberandosua energia no ambiente ou retculo circundante e freqentemente designada como relaxamento doretculo de spin. A energia liberada no retculocircundante faz com que os ncleos recuperem suamagnetizao longitudinal (magnetizao no planolongitudinal). A razo de recuperao um processoexponencial, com tempo de recuperao constante

    denominado T1. Este o tempo necessrio para arecuperao de 63% da magnetizao longitudinal notecido.

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    RECUPERAO T1

    relaxamento T1 leva recuperao da magnetizaolongitudinal, devido dissipao de energia para o

    retculo circundante.

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    DECLNIO T2

    O declnio T2 causado pela troca deenergia entre ncleos vizinhos. A troca

    de energia causada pela interaodos campos magnticos de cadancleo com seu vizinho.

    freqentemente denominadarelaxamento spin e acarreta o declnioou perda da magnetizao transversa

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    DECLNIO T2

    O relaxamento T2 leva perda damagnetizao transversa devido a interaes

    entre os campos magnticos de ncleosadjacentes.

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    PARMETROS DA ESCALATEMPORAL DOS PULSOS

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    TIPO DE TECIDO T1 T2

    OSSO CORTICALEscura Escura

    MEDULA SSEA VERMELHA Cinza Clara Cinza Escura

    AREscura Escura

    GORDURA

    Brilhante Escura

    SUBSTANCIA BRANCA DO ENCFALOCinza Clara Cinza Escura

    SUBSTANCIA CINZENTA DO ENCFALOCinza Escura Cinza Clara

    LCR/GUAEscura Brilhante

    MSCULOSCinza Escura Cinza Escura

    VASOS Escura Escura

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    PARMETROS DA ESCALATEMPORAL DOS PULSOS

    Uma seqncia de pulsos muito simplificada umacombinao de pulsos RF, sinais e perodos derecuperao intervenientes. importante observar-se

    que, uma seqncia de pulsos no existeefetivamente. Ela apenas mostra em termos simplesos diversos parmetros de escala temporal usadosem seqncias mais complicadas, isto , TR e TE.

    Uma seqncia de pulsos consiste em vrioscomponentes, sendo os principais descritos a seguir:

    O QUE O TR E O TE E EM QUE ELES

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    O QUE O TR E O TE, E EM QUE ELESINFLUENCIAM NA FORMAO DA IMAGEM.

    TR o tempo de repetio entre dois pulsos deradiofreqncia.TE o tempo de excitao e o sinal Maximoinduzido na bobina.O TR e TE so parmetros que vo caracterizaro contraste nas imagens.O TR influencia diretamente na ponderao T1

    pelo tempo de exame.O numero de cortes proporcional ao TR, tendoem vista que, quanto maior o TR maior o tempode exame e possibilita a aplicao de um maior

    numero de cortes.

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    TR

    O tempo de repetio (TR) o tempo que vai daaplicao de um pulso RF aplicao do pulso RFseguinte e medido em milissegundos (ms). O TR

    determina o grau de relaxamento que pode ocorrerentre o trmino de um pulso RF e a aplicao do pulsoseguinte. O TR determina, pois o grau de relaxamentoT1 que ocorreu.

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    TE

    O tempo de eco (TE) o tempo que vai da aplicaodo pulso RF ao pico mximo do sinal induzido no fio etambm medido em ms. O TE determina o grau de

    declnio da magnetizao transversa que pode ocorrerantes de ler-se o sinal. O TE controla, pois o grau derelaxamento T2 que ocorreu.

    COMO SE COMPORTA OS SINAIS DE

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    COMO SE COMPORTA OS SINAIS DELIQUOR E DA GORDURA NA PONDERAO

    T1

    T1 = TR baixoTE baixo

    *GORDURA COM SINALALTO

    *H2O COM SINAL BAIXO

    T1 GORDURA BRILHANTE

    COMO SE COMPORTA OS SINAIS DE

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    COMO SE COMPORTA OS SINAIS DELIQUOR E DA GORDURA NA PONDERAO

    T2T2 = TR alto

    TE alto

    *GORDURA COM SINAL BAIXO

    *H2O COM SINAL ALTO

    T2LQUIDO BRILHANTE

    COMO SE COMPORTA OS SINAIS DE

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    COMO SE COMPORTA OS SINAIS DELIQUOR E DA GORDURA NA PONDERAO

    DPDP = TR alto

    TE baixo

    *O TR ALTO INIBE A PONDERAOT1

    *O TE BAIXO INIBE APONDERAO T2

    *SINAL ALTO ONDE HOUVERMAIOR CONCENTRAO DE H2

    DPIMAGEM CINZA

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    SEQUNCIAS DE PULSOS

    A forma em que os pulsos de RF so aplicadose a obteno dos sinais de RM influenciam ocontraste das imagens. possvel, a partir daaplicao de pulsos de diferentes ngulos,obter diferentes contrastes entre tecidos. Vrias

    sequncias de pulsos foram desenvolvidas comeste propsito.

    SEQUNCIA SPIN ECO

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    SEQUNCIA SPIN-ECO a sequncia mais usada em RM. Esta sequncia inicia-se com pulsos deRF de 90 graus (pulso seletivo), seguido de um pulso de 180 graus(pulso de refasamento).

    Aps o pulso de refasemento, observa-se uma recuperao do sinal da RMem resultado da recuperao das fases da populao deslocada para o ladode maior energia.

    A sequncia spin-eco a mais comum das sequncias de RM. Asponderaes de imagens em T1,T2 e DP esto claramente definidas para

    esta sequncia.Para se obter T1, o TR deve ser menor que 600 e o TE menor do que 25 (TRe TE curtos).

    Para se obter T2, o TR deve ser a partir de 600 e o TE maior que 30 (TR eTE longos).

    Para se obter o DP (densidade de protons), o TR deve ser maior que 2000e o TE menor que 30 (TR longo e TE curto)

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    SEQUNCIAS DE PULSOS

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    PRINCIPAIS SEQUNCIAS DE PULSO

    SE ( Spin Eco ): Seqncia convencional em RM, utilizada paraobteno de imagens ponderadas em T1, T2 e D.P com alto graude definio.

    FSE ( Fast Spin Eco / Turbo Eco ) : Seqncia que utiliza mltiplospulsos de 180 graus para um mesmo corte reduzindodrasticamente o tempo de aquisio das imagens. O fator turbo (

    quantidade de pulsos de 180 graus) , determina a magnitude dareduo da seqncia. FSE-XL : Seqncia fast spin eco com tempo de espaamento mais

    curto entre pulsos de 180 graus. Melhor SNR nas imagens T2. SSFSESeqncia spin eco com disparo nico. ( 128 ou 256

    codificaes de fase ) I.R.Seqncia Inversion Recovery. O parmetro TI ( Tempo deinverso) usado nesta seqncia influenciar o padro da imagem.

    No equipamento de 1,5 Tesla: TI = 160 ms - Satura a gordura. TI = 800 ms - Aumenta o contraste por T1.

    TI = 2.200 ms - Satura o sinal do Liquor.

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    PRINCIPAIS SEQUNCIAS DE PULSO

    FLAIRSeqncia Inversion Recovery comtempo de inverso de aproximadamente2000/2200 ms utilizado para obteno deimagens T2 com supresso do sinal do liquor.

    STIRSeqncia inversion recovery componderao T1. SPIRSeqncia inversion recovery com

    saturao espectral da gordura.

    GRE / GRASS / FFE / FISPSeqnciagradiente eco coerente. Imagens ponderadasem T2*. Alta sensibilidade para lquidos.

    SPGR / FFE-T1 / FLASH - Sequncia gradienteeco incoerente. Imagens gradiente componderao T1 e sensibilidade para fluxo.

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    PRINCIPAIS SEQUNCIAS DE PULSO

    FAST GRE / FAST SPGR / TFE / TURBO FLASH :Sequncias gradiente eco ultra-rpidas.

    TOF GRE 2Dseqncia vascular pelo mtodo Time ofFlight em seqncia gradiente eco coerente de

    aquisio de imagens planas bidimensionais. TOF GRE 3DSeqncia vascular pelo mtodo Time of

    Flight em seqncia gradiente eco coerente deaquisio de um volume de imagens.

    TOF SPGR 2DSeqncia vascular gradiente ecoincoerente ( T1W ). Aquisio Bidimensional.

    TOF SPGR 3DSeqncia vascular gradiente ecoincoerente ( T1W ). Aquisio volumtrica.

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    PRINCIPAIS SEQUNCIAS DE PULSO

    PC 2DSeqncia vascular gradiente ecophase contrastcom codificao defluxo/velocidade. Aquisio bidimensional.

    PC 3DSeqncia vascular gradiente ecophase contrastcom codificao defluxo/velocidade. Aquisio volumtrica.

    CeMRASeqncia vascular gradiente eco comcontraste a base de gadolneo

    DW-EPISeqncia de difuso pela tcnicaEcho Planar Image.

    PERFUSION-EPISeqncia de perfuso pela

    tcnica Echo Planar Image.

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    SEQUNCIAS DE PULSOS

    INVERSION RECOVERY( Recuperao da Inverso ). uma sequncia que utiliza-se basicamente de 3pulsos:

    1 pulso de inverso de 180 graus.1 pulso de 90 graus.1 pulso de recuperao de fase de 180 graus.Aplicao: - Usada para obteno de imagens com

    alto contraste por T1.Suprime o sinal da gordura ou outro tecido em

    particular, utilizando-se do tempo de inversoadequado. (tcnica de saturao )

    INVERSION RECOVERY

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    INVERSION RECOVERY( Recuperao da Inverso ).

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    SEQUNCIAS DE PULSOS

    Sequncia Fast Spin Eco ( Turbo Spin Eco )

    A seqncia FSE (TSE) utiliza-se de uma cadeia de

    pulsos de 180 graus aplicados uma nica imagem(trem de ecos), fazendo-se variar a codificao defase aps cada pulso de refasamento. O vrios sinaiscodificados preenchem o espao K muito rapidamente.

    Cada linha do espao K preenchida pela codificaode cada pulso de 180 graus.Seqncia Fast Spin Eco ( Mltiplos pulsos de 180

    graus )

    Seq ncia Fast Spin Eco

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    Sequncia Fast Spin Eco( Turbo Spin Eco )

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    SEQUNCIAS DE PULSOS

    SEQUENCIA SINGLE SHOT FAST SPIN ECO - SSFSE

    A sequncia SSFSE utiliza-se de uma cadeia de ecos suficientepara preencher todas as linhas do espao K aps um nico

    TR.Para uma matriz 256, so utilizados 256 pulsos de 180 grausaps o pulso inicial de 90 graus.Uma seqncia completa dura apenas alguns segundos.

    Esta seqncia, dado a grande quantidade de ecosproduzidos, pondera as imagens quase que to somente em T2e muito utilizada nas colangiorressonncias, urorressonnciase mielorressonncias.SSFSE - Cadeia longa de ecos

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    SEQUENCIA SINGLE SHOT FAST SPIN ECO - SSFSE

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    SEQUNCIAS DE PULSOS

    Tcnica EPIEcho Planar Image

    A tcnica EPI a maneira mais rpida de se obter imagenspor RMN. Permite a codificao e preenchimento de todo oespao K com um nico TR, sem que para isto, se utilize dospulsos de refasamento de 180 graus como os usados naseqncia FSE.Esta tcnica consiste em inverter a polaridade dos gradientescodificadores de fase e de freqncia de forma contnua,conseguindo-se desta forma, o preenchimento de todo o

    espao K em apenas frao de segundos.Esta tcnica pode ser acoplada s seqncias Spin Eco etambm por Gradiente de Eco, sendo largamente utilizadanos estudos funcionais de difuso, perfuso e ativao porressonncia magntica.

    Tcnica EPI

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    Tcnica EPIEcho Planar Image

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    SEQUNCIAS DE PULSOS

    Seqncia Gradiente de Eco

    A seqncia gradiente de eco utiliza-se de um pulso inicial dengulo varivel entre 5 e 180 graus ( Flip angle ).

    O refasamento dos prtons obtido pela aplicao de umcampo gradiente invertido.Na seqncia gradiente de eco os tempos TR e TE so muitocurtos, reduzindo o tempo total do exame, no entanto,observa-se muitos artefatos na imagem.Seqncia Gradiente Eco com Flip Angle de 90 graus.

    As seqncias gradiente de eco so muito utilizadas nasaquisies vasculares e aquisies dinmicas por RMN.

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    Seqncia Gradiente de Eco

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    FORMAO DA IMAGEM

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    EQUAO DE LARMOR

    A frequencia com que o proton de hidrogenioprecessiona depende:1. Da razo giromagnetica Y

    2. Do campo magnetico a que ele submetido.W = B0 . YW= Frequencia de precesso: define a quantidade degiros por segundos(precesso).

    B0= Campo magnetico principal: define a intensidadedo campo magnetico do equipamento.Y= Razo giromagnetica: constante caracteristica decada atomo. Para o hidrogenio vale: 42,57 MHz/s.

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    CONSIDERANDO UM EQUIPAMENTO DE 1,5 T (TESLA):

    W0 = B0 (1,5 T) . (42,57 MHz/s)W0 = 63,85 MHz/s

    1,5 T-------FP do hidrognio= 63,85 MHz1,0 T-------FP do hidrognio= 42,57 MHz

    0,5 T-------FP do hidrognio= 21,2857 MHz

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    CAMPOS GRADIENTES

    A informao obtida pela equao de Larmormostra que para a realizao de imagens por

    ressonncia de diferentes regies do corpo preciso fazer variar o campo magntico numacerta direo provocando assim diferentes

    freqncias de precesso dos prtons dehidrognio ao longo deste campo magntico.

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    CAMPOS GRADIENTES

    Campos magnticos que variamgradativamente de intensidade numa certadireo so denominados campos gradientes.

    No sistema de RM os campos gradientesocupam os trs eixos fsicos X, Y, Z,respectivamente horizontal, vertical e

    longitudinal e servem para selecionar o planoe a espessura do corte e codificarespacialmente os sinais provenientes dopaciente.

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    .

    Existem trs tipos de planos decortes a serem definidos nomomento de definio da seqnciaque ser adotada: axial, sagital oucoronal. Cada um desses cortes estligado a um gradiente localizado no

    magneto e possibilitar um tipo deimagem na seqncia dos pulsos. Osgradientes correspondem aosseguintes cortes:

    Gradiente Z: Plano horizontal, transverso ou

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    ,axial: planos de seco paralelos aos planos

    cranial e podal, que divide o corpo

    horizontalmente.

    Corte axialGradiente X: Plano sagital: planos de seco

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    g p paralelos aos planos laterais que divide ocorpo em metades direita e esquerda.

    corte sagital

    Gradiente Y: Plano coronal: planos de seco

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    p paralelos aos planos ventral e dorsal, que

    divide o corpo de forma a separar os planos

    ventral e dorsal.

    corte coronal

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    ISOCENTRO

    Campos gradientes so campos magnticos que apresentamvariaes lineares de intensidade ao longo de uma certadireo aumentando ou diminuindo o campo magntico local.No equipamento de RM os campos gradientes atuam a partir do

    isocentro magntico aumentando gradativamente a intensidadeem uma direo e diminuindo tambm de forma gradativa aintensidade na direo oposta. No isocentro magntico o

    campo magntico local ser sempre equivalente Bo.

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    GRADIENTES DO SISTEMA DE RM

    O sistema de RM apresenta 3 eixos fsico

    Eixo Z - LongitudinalEixo Y - Vertical

    Eixo X - Horizontal

    Ao longo de cada eixo encontra-se as bobinas gradientes.No momento da formao da imagem as bobinas geram os

    campos gradientes necessrios para a seleo do corte ecodificao espacial do sinal de RM.O gradiente responsvel pela seleo de corte denominadoGradiente Seletivo ( Gz ). Os gradientes que codificam o sinalno plano de cortes so denominados; Gradiente de Fase ( Gy )

    e Gradiente de Freqncia (Gy ).

    Esquema representando a localizao das bobinas

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    de gradiente no interior do equipamento de RM

    ESPAO K

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    ESPAO KAs informaes obtidas no processo de codificao do sinal soenviadas para uma rea do processador de imagens definida comoespao K .

    O espao K tem forma retangular e tem dois eixos perpendicularesum ao outro. O eixo de fase do espao K horizontal e centradono meio de diversas linhas horizontais. O eixo de freqncia doespao K vertical e centrado no meio do espao K,perpendicularmente ao eixo de fase. O espao K o domnio dafreqncia espacial, isto , onde esto armazenadas informaessobre a freqncia de um sinal e de onde ele provm no paciente.Como a freqncia definida como a alterao de fase por unidadede tempo e medida em radianos, a unidade do espao K radianos por cm.

    Todas as vezes que feita uma codificao de freqncia ou defase so colhidos dados e armazenados nas linhas do espao K.Esses dados produziro uma imagem do paciente posteriormente.O espao K simplesmente uma rea em que so armazenadosdados at que o exame termine.

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    ESPAO K

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    QUALIDADE DA IMAGEM

    RELAO SINAL RUIDO

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    RELAO SINAL RUIDOR.S.R.

    Em ressonncia magntica a qualidade da imagem pode sermedida pela Relao Sinal - Ruido.

    RSR mede em termos qualitativos o sinal puro de RM. Quantomaior o seu valor menor ser a influncia dos fatores quecontribuem para a degradao da imagem.

    O rudo se caracteriza pela formao da imagem "granulada"

    que se sobrepe imagem real do objeto, dificultando a suavisualizao. Imagens com baixos valores de RSR so pobres emdetalhes, por isso, estamos constantemente preocupados com osparmetros que possam elevar esta relao.

    PRINCIPAIS FATORES QUE AFETAM A

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    QRELAO SINAL-RUIDO.

    Quanto maior o campo magntico, principal deum sistema de ressonncia, maior ser aquantidade de ncleos de hidrognios que se

    alinharo com o campo. Com mais hidrogniosdisponveis, haver um ganho proporcional nosinal gerado pelo paciente. Pode-se dizer,portanto, que altos campos magnticosresultam em melhora direta do sinal de RM.

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    BOBINAS DE RADIOFREQUNCIA

    um terceiro componente fundamental do sistema deRM as bobinas de radiofrequncia (RF) ou bobinasde emisso e recepo. Estas bobinas de RF atuam

    como antena para produzir e detectar as ondas deradio que so denominadas de sinal de ressonanciamagnetica uma bobina de RF tipica esta encerradano portal do magneto e, assim no especificamente

    visivel. Estas bobinas de RF encobertas, algumasvezes denominadas de bobinas corporais, circundamcompletamente o paciente, incluindo a mesa sobre aqual ele esta deitado.

    O S O Q C

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    BOBINAS DE RADIOFREQUNCIA

    Bobina de Corpo: De grandes dimenses, utilizadanos exames que requerem grandes campos deexplorao.FOV ( Field of View ) maior que 30 cm.

    Bobinas de Superfcie ( Receptoras ): Os fabricantescostumam apresentar diferentes tipos de bobinas quese ajustam de forma anatmica aos diferentes rgos,melhorando com isto a relao sinal-rudo. Assim,encontramos bobinas prprias para: punho;

    joelho; ombro; coluna; etc.... Quanto menor abobina e quanto melhor esta envolver o rgoem estudo, melhor ser a relao sinal-rudo.

    BOBINAS DE RADIOFREQUNCIA

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    BOBINAS DE RADIOFREQUNCIA

    Bobinas de Quadratura: Duas ou mais bobinasde superfcie, conjugadas de tal forma aobter simultaneamente o sinal de uma

    mesma regio. Apresenta melhor SNRcomparada s bobinas de superfcie comuns.

    Bobinas de Arranjo de Fase ( Phased-Array) :Mltiplas bobinas conjugadas que apresentammelhor relao sinal-rudo comparada s

    bobinas de quadratura

    FOV ( FIELD OF VIEW )

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    FOV ( FIELD OF VIEW )CAMPO DE VISO.

    Quando se aumenta o campo de explorao, obtm-seuma quantidade maior de prtons no processo deformao imagem, consequentemente h um aumentode sinal, desde que os demais parmetros no sofram

    alteraes.

    FOV: a sua rea de viso(moldura). O FOV pode ser regular ou

    irregular.

    FOV ( FIELD OF VIEW )

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    FOV ( FIELD OF VIEW )CAMPO DE VISO.

    FOV Quadrado FOV Irregular

    ESPESSURA DE CORTE

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    (THICKNESS)A espessura de corte tambm tem relao com a qualidade de prtons quecontribuem com o sinal. Quanto maior a espessura do corte, maior ser o

    sinal de ressonncia.

    ESPESSURA DO CORTE: em estruturas pequenas usamos cortes finos e emestruturas maiores usamos cortes mais grosseiros. Quanto maior a

    espessura, maior a RSR.

    NEX

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    Nmero de Excitaes

    Na formao da imagem por RM possvel excitar mais de uma vez ummesmo tecido e obter mltiplas respostasdesta regio. Quanto maior for o nmerode excitaes, melhor ser a relaosina-rudo, no entanto, o tempo de

    aquisio das imagens aumentar naproporo do nmero de excitaesutilizado.

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    MATRIZ

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    MATRIZ

    Ao contrrio da tomografia computadorizada,usamos mudar constantemente as dimenses das

    matrizes das imagens em RM . Quanto maior aresoluo da matriz, particularmente na direo decodificao da fase, maior ser o tempo de aquisioda imagem. Com objetivo de reduzir os tempos de

    aquisio das imagens, tambm usamos trabalharcom matrizes assimtricas (192 x 256 por exemplo ) ,com a menor dimenso da matriz ajustada na direode codificao da fase.

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    MATRIZ ALTA MATRIZ BAIXA

    MATRIZ QUADRADA

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    MATRIZ QUADRADA

    NMERO DE LINHAS = NMERO DE COLUNAS

    PIXEL

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    PIXEL

    A palavrapixel oriunda da juno dostermospicture e element, formando, ao p da letra, aexpresso elemento de imagem. Ao visualizarmos umaimagem com alto ndice de aproximao , possvelidentificar pequenos quadrados coloridos nela, que,somados, formam o desenho completo.

    Esses pontos, que so a menor parte de uma imagem,levam o nome depixels. A partir da noodopixelcomo uma medida da qualidade das imagens,foi propagado o termo resoluo para atribuir

    quantospixels em altura e largura uma foto tem.

    PIXEL

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    PIXEL

    VOXEL

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    VOXEL

    Voxel significa volumetric picture element, e essencialmente um pixel em terceira dimenso. O queisso significa que, ao contrrio do pixelconvencional, que organizado num bitmap em duas

    dimenses, os voxels so arrumados para construiruma imagem tal qual pecinhas de Lego o fazem.Voxel levava vantagem sobre polgonos porqueenquanto estes eram apenas figuras geomtricas

    tridimensionais geralmente cobertas por uma texturaa fim de criar os modelos de personagem, voxelspermitiam representar figuras irregulares de formamais fiel.

    VOXEL

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    VOXEL

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