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Objetivos Método PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA 4º ANO NÚCLEO 4: SAÚDE DO TRABALHADOR Estagiários: Marina Lane e Guilherme Krebs Supervisor: José Agnaldo CONTATOS Marina Lane: [email protected] Guilherme Krebs: [email protected] CONSIDERAÇÕES Esse estágio, ao seu término, nos permite considerar os seguintes aspectos: • A demanda excessiva de trabalho, em que todos os profissionais sentiram e relataram como podiam: através de estratégias defensivas, como a reclamação; • A necessidade de um espaço em que os profissionais possam discutir, conhecer e trabalhar as questões do trabalho; • Desenvolver maior autonomia que possibilite os profissionais a se posicionarem nos espaços oferecidos pela instituição. METODOLOGIA INSTITUIÇÃO: UBS DR. AUGUSTA L.A. GALVÃO BRASILÃNDIA OBJETIVO DO ESTÁGIO :Esse estágio teve como objetivo refletir sobre o campo saúde do trabalhador dentro da UBS, a partir do contato com os funcionários. A vinculação dos estagiários se deu junto ao NASF, entendido como área que tem um olhar direcionado às equipes da UBS. . BIBLIOGRAFIA As pessoas com quem mantivemos contato foram os funcionários da instituição que estiveram presentes durante as reuniões de quartas-feiras. Foram eles: ACS’s, psicóloga, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e gerente desta unidade. Esse estágio precisou ser reformulado devido à epidemia de dengue no território da Brasilândia. Por essa razão nossa estratégia consistiu na participação semanal das reuniões semanais de funcionários da UBS. Acompanhamos reuniões de matriciamento junto ao CAPS, reuniões técnicas e reuniões gerais da instituição. ANTUNES, R. A classe-que-vive-do-trabalho (pp. 101-117). In: Antunes, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007 DEJOURS. Por um novo conceito de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. N.54, pp. 7-11. abril/maio/junho 1986 .

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  • Objetivos

    Mtodo

    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE SO PAULO

    FACULDADE DE CINCIAS HUMANAS E DA SADE

    CURSO DE PSICOLOGIA 4 ANO NCLEO 4: SADE DO TRABALHADOR

    Estagirios: Marina Lane e Guilherme Krebs

    Supervisor: Jos Agnaldo

    CONTATOS

    Marina Lane: [email protected]

    Guilherme Krebs: [email protected]

    CONSIDERAES

    Esse estgio, ao seu trmino, nos permite considerar os seguintes aspectos:

    A demanda excessiva de trabalho, em que todos os profissionais sentiram e relataram como podiam: atravs de estratgias defensivas, como a reclamao;

    A necessidade de um espao em que os profissionais possam discutir, conhecer e trabalhar as questes do trabalho;

    Desenvolver maior autonomia que possibilite os profissionais a se posicionarem nos espaos oferecidos pela instituio.

    METODOLOGIA

    INSTITUIO:

    UBS DR. AUGUSTA L.A. GALVO

    BRASILNDIA

    OBJETIVO DO ESTGIO

    :Esse estgio teve como objetivo refletir sobre o campo sade do trabalhador dentro da UBS, a partir do

    contato com os funcionrios. A vinculao dos estagirios se deu junto ao NASF, entendido como rea

    que tem um olhar direcionado s equipes da UBS.

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    BIBLIOGRAFIA

    As pessoas com quem mantivemos contato foram os funcionrios da instituio que estiveram

    presentes durante as reunies de quartas-feiras. Foram eles: ACSs, psicloga, fonoaudiloga,

    terapeuta ocupacional, mdicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e gerente desta unidade.

    Esse estgio precisou ser reformulado devido epidemia de dengue no territrio da Brasilndia. Por

    essa razo nossa estratgia consistiu na participao semanal das reunies semanais de funcionrios

    da UBS. Acompanhamos reunies de matriciamento junto ao CAPS, reunies tcnicas e reunies

    gerais da instituio.

    ANTUNES, R. A classe-que-vive-do-trabalho (pp. 101-117). In: Antunes, R. Os sentidos do trabalho:

    ensaio sobre a afirmao e a negao do trabalho. So Paulo: Boitempo Editorial, 2007

    DEJOURS. Por um novo conceito de sade. Revista Brasileira de Sade Ocupacional. N.54, pp. 7-11.

    abril/maio/junho 1986

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