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Sobre o ato de escrever e a escrita dos meus atos Caríssima, escrevo o que sinto. Não sei se eu minto, mas acho que é bom. Não sei como penso e dito esse tom, mas passo a passo, com esse compasso, eu levo na vida a estória. Que digo, que penso, sinto na memória. Reflito, concluo, procuro, caminho, sentindo na vida a nova escrita de tudo o que penso, de tudo o que sei. Procurando a vida, guardando, querida, tendo já sentida mais uma emoção, eu vivo, sonhando, assim, lentamente, tendo tão-somente a inspiração, vontade ... e paixão ! Caríssima, escrevo porque sinto. E sinto porque escrevo. Essa é a lógica de nossas vidas. Esse é o motivo de eu ser como eu sou.

CARIS002

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Cartas à Caríssima

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Sobre o ato de escrever

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