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“O Governo não gera riqueza. Se ele, governo, dá alguma coisa para alguém, é porque ele tirou de outro alguém”. (Margaret Hilda Thatcher, ex-primeira-ministra do Reino Unido) A numerosa e viajante classe média- alta de Cascavel é uma das apostas do novo shopping de Foz. A propósito, empreendimento semelhante da vizinha Toledo, também olha para o consumidor cascavelense. Toledo está construindo o Costa Oeste Shopping, sem paralizações na obra, sem ONG de gaveta para incomodar. Por aqui, vivemos a angústia de perdermos a condição de centro comercial regional para a fronteira. Será que Porto Alegre desenterra a caveira de burro soterrada na região do lago municipal? Castelo ao chão? Os donos do Castelinho, ponto de para- da aprazível entre Cascavel e Foz, foram notificados ainda em 2009, sete anos atrás, da expansão que invadia a faixa de domínio concedida pela União, na BR 277. Portan- to, a decisão judicial que determina o prazo até o final deste mês para demolição de uma parte do prédio, não tem relação com as obras de duplicação. Maio de 2013. Empreendedores do Catuaí Cascavel estimavam a inauguração para o início de 2014. Início de 2014: começam as obras do Catuaí Palladium, em Foz do Iguaçu. Junho de 2016: no dia em que o muni- cípio de Foz celebra seu aniversário de 102 anos, o shopping é inaugurado no principal corredor turístico da cidade, às margens da Rodovia das Cataratas. 14 de junho de 2016, terça-feira, o Tribunal em Porto Alegre deve julgar se a ONG encomendada para embargar a obra em Cascavel pode fazer parte do processo. A obra está parada há 20 meses. Se a decisão judicial for favorável à retomada, validando um termo de ajustamento firmado entre os investidores, promotoria e órgãos am- bientais, a obra reinicia imediatamente? Não necessariamente. O Pitoco esteve na inauguração do shopping em Foz. Ocasião em que conversou informal- mente com homens ligados ao Catuaí Cascavel. Ouviu que é preciso retomar os entendimentos entre a BRMalls e a construtora para redimen- sionar o calendário. Na expectativa mais otimista, o shopping repete a solenidade de Foz do Iguaçu no final de 2017, embora o mais provável é que a inau- guração aconteça somente em 2018. Inaugurado o Catuaí ! Em Foz “Estarei focado para dar o melhor de mim, não posso desperdiçar esta oportu- nidade”, disse. Somente no Paiol, são 13 novos empregados na cozinha e oito no atendimento, já que o restaurante atua em dois turnos. Em um momento que o descalabro econômico do país produziu 11 milhões de desempregados, o empreendimento abre mais de mil postos de trabalho. O Catuaí Palladium é uma pintura, mais amplo inclusive que Cascavel. Equivale ao dobro em dimensão do JL Cataratas, o concorrente na praça Foz, dimensionado uma década atrás. A iluminação é um show à parte. Os investi- dores colocaram a mão no bolso e sacaram em moeda forte. Contrataram o lightdesigner Theo Kondos, de Nova York. Kondos é um dos mais renomados especia- listas do planeta, com projetos na EuroDisney (França), Rockfeller Center (EUA) e hotéis estre- lados de Nova York, China e Emirados Árabes. O Catuaí Palladium exigiu investimento de R$ 350 milhões, está projetado para mais de 220 operações, 20 voltadas para a gastronomia em uma praça de alimentação para 2 mil comen- sais. Ali se enxerga o trabalho de Theo Kondos em anéis gigantes de luz num ambiente com 14 metros de altura. Impasse no shopping em Cascavel pode ter uma definição nesta semana Já não é mais uma questão de boa vontade dos empreendedores. O Catuaí Cascavel pode ter perdido o timing, o momento econômico do início da década, quando foi projetado, ocasião em que o país vivia um frenesi de consumo. O termômetro está em Foz: o Catuaí Palladium está com 70% dos espaços comercializados. Estima-se que somente para a principal data comercial do ano, o Natal, o empreendimento esteja com 100% de sua estrutura locada. O jovem Tiago Douglas Cervo não precisa esperar. Após seis meses desempregado (quase 30% dos trabalhadores na faixa etária dele estão fora do mercado de trabalho), ele obteve um emprego no Villa Paiol, operação montada na praça de alimentação do novo empreendimento. Os números A dimensão de cada um dos shopping disponíveis ou em construção na região em área total construída: Catuaí Palla- dium: 90 mil metros quadrados; Catuaí Cascavel 70 mil; JL Cataratas: 48 mil; Costa Oeste Toledo, 33 mil; JL Cascavel 27 mil. O shopping de Foz lidera também em área de venda (38 mil metros) e vagas de estacionamento: 1.620. Cascavel, terça-feira, 14 de junho de 2016 - Ano XX - Nº 1984 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo - 45 9113-1313

Cascavel, terça-feira, - Ano XX - Nº 1984 - Clipping News …pitoco.com.br/arquivos/20160614_194415_38.pdf · - Se isso for verdade, eu rasgo mi-nha camiseta do Corinthians e atraves

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“O Governo não gera riqueza. Se ele, governo, dá alguma coisa para alguém, é porque ele

tirou de outro alguém”.

(Margaret Hilda Thatcher, ex-primeira-ministra do Reino Unido)

A numerosa e viajante classe média-alta de Cascavel é uma das apostas

do novo shopping de Foz. A propósito, empreendimento semelhante da

vizinha Toledo, também olha para o consumidor cascavelense. Toledo está construindo o Costa Oeste Shopping, sem paralizações na obra, sem ONG de gaveta para incomodar. Por aqui, vivemos a angústia de perdermos a

condição de centro comercial regional para a fronteira. Será que Porto Alegre desenterra a caveira de burro soterrada

na região do lago municipal?

Castelo ao chão?Os donos do Castelinho, ponto de para-da aprazível entre Cascavel e Foz, foram notificados ainda em 2009, sete anos atrás, da expansão que invadia a faixa de domínio concedida pela União, na BR 277. Portan-to, a decisão judicial que determina o prazo até o final deste mês para demolição de uma parte do prédio, não tem relação com as obras de duplicação.

Maio de 2013. Empreendedores do Catuaí Cascavel estimavam a inauguração para o início de 2014. Início de 2014: começam as obras do Catuaí Palladium, em Foz do Iguaçu.

Junho de 2016: no dia em que o muni-cípio de Foz celebra seu aniversário de 102 anos, o shopping é inaugurado no principal corredor turístico da cidade, às margens da Rodovia das Cataratas.

14 de junho de 2016, terça-feira, o Tribunal em Porto Alegre deve julgar se a ONG encomendada para embargar a obra em Cascavel pode fazer parte do processo. A obra está parada há 20 meses.

Se a decisão judicial for favorável à retomada, validando um termo de ajustamento firmado entre os investidores, promotoria e órgãos am-bientais, a obra reinicia imediatamente? Não necessariamente.

O Pitoco esteve na inauguração do shopping em Foz. Ocasião em que conversou informal-mente com homens ligados ao Catuaí Cascavel. Ouviu que é preciso retomar os entendimentos entre a BRMalls e a construtora para redimen-sionar o calendário.

Na expectativa mais otimista, o shopping repete a solenidade de Foz do Iguaçu no final de 2017, embora o mais provável é que a inau-guração aconteça somente em 2018.

Inaugurado o Catuaí! Em Foz“Estarei focado para dar o melhor de

mim, não posso desperdiçar esta oportu-nidade”, disse. Somente no Paiol, são 13 novos empregados na cozinha e oito no atendimento, já que o restaurante atua em dois turnos.

Em um momento que o descalabro econômico do país produziu 11 milhões de desempregados, o empreendimento abre mais de mil postos de trabalho.

O Catuaí Palladium é uma pintura, mais amplo inclusive que Cascavel. Equivale ao dobro em dimensão do JL Cataratas, o concorrente na praça Foz, dimensionado

uma década atrás. A iluminação é um show à parte. Os investi-

dores colocaram a mão no bolso e sacaram em moeda forte. Contrataram o lightdesigner Theo Kondos, de Nova York.

Kondos é um dos mais renomados especia-listas do planeta, com projetos na EuroDisney (França), Rockfeller Center (EUA) e hotéis estre-lados de Nova York, China e Emirados Árabes.

O Catuaí Palladium exigiu investimento de R$ 350 milhões, está projetado para mais de 220 operações, 20 voltadas para a gastronomia em uma praça de alimentação para 2 mil comen-sais. Ali se enxerga o trabalho de Theo Kondos em anéis gigantes de luz num ambiente com 14 metros de altura.

Impasse no shopping em Cascavel pode ter uma definição nesta semana

Já não é mais uma questão de boa vontade dos empreendedores. O Catuaí Cascavel pode ter perdido o timing, o momento econômico do início da década, quando foi projetado, ocasião em que o país vivia um frenesi de consumo.

O termômetro está em Foz: o Catuaí Palladium está com 70% dos espaços comercializados. Estima-se que somente para a principal data comercial do ano, o Natal, o empreendimento esteja com 100% de sua estrutura locada.

O jovem Tiago Douglas Cervo não precisa esperar. Após seis meses desempregado (quase 30% dos trabalhadores na faixa etária dele estão fora do mercado de trabalho), ele obteve um emprego no Villa Paiol, operação montada na praça de alimentação do novo empreendimento.

Os númerosA dimensão de cada um dos shopping

disponíveis ou em construção na região em área total construída: Catuaí Palla-

dium: 90 mil metros quadrados; Catuaí Cascavel 70 mil; JL Cataratas: 48 mil;

Costa Oeste Toledo, 33 mil; JL Cascavel 27 mil. O shopping de Foz lidera também

em área de venda (38 mil metros) e vagas de estacionamento: 1.620.

Cascavel, terça-feira, 14 de junho de 2016 - Ano XX - Nº 1984 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo - 45 9113-1313

O sol a serviço da vidaMédicos investem também na saúde do planeta

Já são bem difundidos os be-nefícios do sol para a saúde. Os mais mencionados pelos profis-sionais da medicina são: fortale-cimento dos ossos e articulações através do aumento da produção de vitamina D, redução do risco de depressão, bem-estar e rela-xamento, prevenção do câncer e melhora da qualidade do sono.

Agora pode-se agregar mais um: é o astro rei que movimenta as máquinas de hemodiálise da Clínica de Doenças Renais (Cli-re), de Guarapuava. Lá, os médi-cos nefrologistas Orlando Belin Junior, João Guerino Cato e Rosely Riki Matsubara investi-ram em energia limpa e renová-vel, instalando um sistema foto-voltaico (foto).

A instalação ficou por conta dos especialistas da Master So-lar, empresa cascavelense. Os resultados, além da gentileza ao planeta, já geram entre R$ 4 mil e R$ 5 mil mensais de economia na fatura da energia.

Belin Junior concedeu a se-guinte entrevista ao Pitoco:

Pitoco – Por que investir na geração própria?

Orlando Belin Junior – Eu e meus colegas temos clareza que

Uma das mais bem guardadas cai-xas-pretas de seguidas administrações municipais de Cascavel, o gasto com publicidade, é alvo de um projeto do vereador Rui Capelão. Ele pede trans-parência nos gastos e que os anúncios veiculados contenham o preço pago na inserção. Você concorda com a inicia-tiva do Capelão? Vote agora no www.pitoco.com.br

toda empresa tem suas respon-sabilidades sociais e ambientais. Já atuamos nesta área com reu-so da água, outro elemento es-sencial para a vida que precisa ser melhor aproveitado.

Pitoco – Paralelo a isso, vo-cês tem um empreendimento, a energia solar trará resulta-dos econômicos?

Orlando Belin Junior – Exa-

Moretti, o vereadorFaleceu no último domingo, o ex-vereador Vic-

tório Moretti. Ele ganhou notoriedade quando re-cusou uma manobra política que permitia alongar os mandatos eletivos sem nova eleição.

Coerente com a postura, Moretti renunciou ao mandato em 1981. Outra ação marcante e fiscali-zatória do então vereador, impediu que interesses imobiliários reduzissem a largura da Avenida Tan-credo Neves de 60 para 30 metros.

Considerado um dos homens públicos mais ín-tegros que Cascavel produziu, Victório Moretti dei-xa esposa, quatro filhos e uma notável biografia política, peça em falta no cenário nacional.

to, também focamos no resul-tado econômico que a medida trará para clínica. Nossa fatura da energia era de R$ 8 mil a R$ 10 mil mensais, pois temos inú-meras máquinas de hemodiálise funcionando das sete da manhã até às 23 horas.

Pitoco – Quais são os pri-meiros resultados?

Orlando Belin Junior – Em-

bora este período de transição entre as estações gere menor insolação, estamos obtendo pela geração da energia solar um abatimento entre 40% e 50% da conta. Estamos conscientes que a recuperação do investimento se dará em médio prazo, não é coisa para imediatismo. Mas es-tamos muito felizes com os resul-tados obtidos.

Sete oftalmologistas do Hospi-tal de Olhos de Cascavel mar-cam presença de destaque no XIV Congresso Internacional de Ca-tarata e Cirurgia Refrativa, maior evento de intercâmbio de experi-ências e inovações tecnológicas em cirurgias refrativas e de catara-ta da América Latina, que encerra neste sábado, no Anhembi, em São Paulo. Participam do Congres-so, os especialistas Randal Daco-me, Darci Dacome, Letícia Cantelli Daud, André Amaral Alencar, Da-niel Traumann, Marcela Koehler Crivari e Rodolfo Crivari.

Hospital de Olhos é destaque

Congresso Enquete do Pitoco

O já tradicional “Café com Pitoco” recebeu mais um grupo de leitores no último dia 25 de maio. Além de conhecer a trajetória do newsletter, que completa 20 anos em janeiro próximo, os assinan-tes puderam debater em que medida o jornalismo local - entrelaçado com o interesse da comunida-de - pode contribuir com o desenvolvimento da cidade. A próxima edição será no dia 29 de junho, no Bourbon Express Cascavel.

Presidente do Siprovel, Amilton Peletti, com o representan-te comercial Silmar Seibert

Diretora administrativa da Madreselva, Almerinda Cha-ves com Gilberto Ramos da Luz

Assinante há quase duas décadas, Gilberto da Luz trou-xe um exemplar do Pitoco editado no ano passado, e compartilhou percepções com os presentes.

João Valdir Pelisson, executivo da Abapan, advogado Ale-xandre Gregório e o engenheiro civil Pedro Marcon

Empresários do ramo imobiliário, pai e filho, Elso Junior Thomann e Elso Luiz Thomann

Café com Pitoco

Rua Paraná, 2899

(45) 3220 4400

BOURBON.COM.BR

Os empreendedores Nelson Castro Junior e José Saraiva

- Se isso for verdade, eu rasgo mi-nha camiseta do Corinthians e atraves-so a pé o calçadão inteiro só de cueca e camiseta do Palmeiras!

A bravata partiu de um endereço gastronômico ali no centro de Casca-vel, pertinho de onde o binário inex-plicavelmente muda de nome, sai da Recife e vai para Minas Gerais.

Emílio Martini, encostado no bal-cão do Filé & Cia com um palito entre os dentes, penteia o bigo-de prateado pelo luar do tempo com um pente marrom de bolso e reafirma:

- Duvido, não pode ser verdade que isso aconteceu com o Alfredinho.

Martini, fiel escudeiro do deputado, custava acreditar que o chefe acabara de protagonizar mais uma grande vi-rada econômica, a exemplo que havia feito nos anos 90.

Foi uma sacada de gênio. Alfredo fez um acordo com o Roberto e o Vel-ci, da Globoaves e aceitou ser pago com os pintainhos machos, em regra descartados na produção de ovos fér-teis - processo onde somente as fême-as poedeiras tem valor comercial.

Os pintos, outrora usados para ali-mentar serpentes e outros bichos no Zoo de Cascavel, agora teriam outra destinação: a incipiente rede de fast food montada por Alfredo Kaefer.

Ele enxergou uma oportunidade única: a utilização de “frangos preco-ces” em um delicioso sanduíche, cuja

[email protected]

receita tornou-se o segredo mais bem guardado da indústria da alimentação depois da fórmula da Coca-Cola.

A nova fortuna começou com a li-citação dos quiosques do Calçadão pós-PDI. Kaefer, utilizando-se do bom CPF de um amigo dinâmico, arrematou todos os quiosques, ofertando aluguéis astronômicos à Prefeitura de Cascavel.

- Esse cara está maluco, jamais irá

vender o suficiente para pagar esses aluguéis, diziam os embasbacados concorrentes, entre eles, o rei do pas-tel, Vilmar Melo.

Definitivamente, eles não conhe-ciam Alfredinho. Em genial campa-nha de marketing desenvolvida pelo Caio Gottlieb, veio a grande tirada: mostrou-se em um vídeo publicitário, o quanto pode ser cruel um pintainho vivo devorado por uma cobra. Cenas assustadoras, típicas de um bom filme do xará do deputado, Alfred Hitchco-ck.

E apresentou-se em seguida um abate humanizado, onde a ave parecia feliz em virar hambúrguer na rede que surgia no Calçadão de Cascavel com o sugestivo nome “Pinto de Ouro”.

Pronto: havia um apelo ambiental-mente correto, algo que emocionou até mesmo os mais intransigentes ati-vistas das ONGs protetoras de animais.

O ápice foi quando o Greenpeace con-cedeu o selo “amigo dos pintos” para o Alfredinho.

A essas alturas já era um case in-ternacional. Alfredinho desistiu da carreira política para dedicar-se exclu-sivamente ao “Pinto de Ouro”. Em dois anos, a franquia desenvolvida a partir do quiosque no Calçadão já tinha mais unidades no planeta que o McDonald’s

e o Bob’s somados.Chegava a doce hora da vingança

sorvida no prato frio. Kaefer chamou os credores da Diplomata e pagou R$ 1,2 bilhão - à vista e em espécie - para zerar tudo. Reassumiu os jornais, arre-matou a “Gazeta do Povo”, fez oferta na “Veja”, “Folha de São Paulo” e “The New York Times”.

Até tentou uma fusão com o Pitoco, mas não havia pinto para tanto, e po-deria gerar problemas com a legislação antitruste. Alfredinho, após adquirir também a Globoaves, Sadia e Friboi já tinha problemas suficientes no Cade.

E o Emílio Martini, que duvidara da informação da virada? Não só desfilou

Alfredinho pinto de ouroPitocoFake

A mais impressionante volta por cima da história do mundo corporativode ceroulas e camiseta alviverde no Calçadão, como deu uma guinada na vida: inspirado em Alfredinho, mudou o nome de seu restaurante para “Pinto & Cia”. E fundou a Torcida Organizada do Verdão, em conjunto com o Alisson da Luz, Nilson Fante e o Luiz Frare. Após esta guinada do Emílio, alguém aí ainda duvida do conteúdo desta crô-nica?

Em tempo: Alfredinho não atendeu as ligações do Pitoco. A assessora de imprensa da rede “Pinto de Ouro”, a ruivíssima Carla Hachmann, alegou que ele estava ocupado demais ten-tando convencer o novo presidente americano, Donald Trump, que não ameaçaria a soberania norte-ameri-cana ao adquirir meio Vale do Silício, incluindo Google, Facebook, Tesla e Apple.

MídiaAgências de publicidade de Cascavel estão agraciado o Pitoco com campa-

nhas alusivas aos 20 anos do informativo. Na edição de hoje, a Blanco Lima traduziu em arte a percepção de seus profissionais. O Pitoco completa 20 anos no próximo janeiro.