cct2012

Embed Size (px)

Citation preview

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 1 de 25

CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2012

NMERO DE REGISTRO NO MTE: PR000767/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/03/2012 NMERO DA SOLICITAO: MR008553/2012 NMERO DO PROCESSO: 46212.002236/2012-38 DATA DO PROTOCOLO: 01/03/2012 Confira a autenticidade no endereo http://www3.mte.gov.br/internet/mediador.

SINDICATO DOS TRAB NAS INDS GRAF DO EST DO PARANA, CNPJ n. 76.905.918/0001-41, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LEONEL SOUZA RAMOS; SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS GRAFICAS DE LONDRINA, CNPJ n. 77.322.261/0001-52, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). REGINALDO CESAR DE CAMPOS; E SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRAFICAS DO ESTADO DO PARANA, CNPJ n. 76.678.242/000109, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JAIR LEITE; celebram a presente CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:

CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 1 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012 e a data-base da categoria em 1 de janeiro. CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA A presente Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) Profissional, dos Trabalhadores nas Indstrias Grficas do Estado do Paran, com abrangncia territorial em Adrianpolis/PR, Agudos do Sul/PR, Almirante Tamandar/PR, Antonina/PR, Antnio Olinto/PR, Apucarana/PR, Arapongas/PR, Arapoti/PR, Araucria/PR, Astorga/PR, Balsa Nova/PR, Bituruna/PR, Bocaiva do Sul/PR, Camb/PR, Campina Grande do Sul/PR, Campo do Tenente/PR, Campo Largo/PR, Campo Magro/PR, Cndido de Abreu/PR, Carambe/PR, Castro/PR, Cerro Azul/PR, Colombo/PR, Contenda/PR, Cornlio Procpio/PR, Cruz Machado/PR, Curitiba/PR, Curiva/PR, Doutor Ulysses/PR, Fazenda Rio Grande/PR, Fernandes Pinheiro/PR, Figueira/PR, General Carneiro/PR, Guamiranga/PR, Guaraqueaba/PR, Guaratuba/PR, Ibipor/PR, Imba/PR, Imbituva/PR, Incio Martins/PR, Ipiranga/PR, Irati/PR, Itaperuu/PR, Iva/PR, Jaguariava/PR, Lapa/PR, Londrina/PR, Mallet/PR, Mandirituba/PR, Matinhos/PR, Morretes/PR, Ortigueira/PR, Palmeira/PR, Paranagu/PR, Paula Freitas/PR, Paulo Frontin/PR, Pin/PR, Pinhais/PR, Pira do Sul/PR, Piraquara/PR, Ponta Grossa/PR, Pontal do Paran/PR, Porto Amazonas/PR, Porto Vitria/PR, Prudentpolis/PR, Quatro Barras/PR, Quitandinha/PR, Rebouas/PR, Reserva/PR, Rio Azul/PR, Rio Branco do Iva/PR, Rio Branco do Sul/PR, Rio Negro/PR, Rolndia/PR, So Joo do Triunfo/PR, So Jos dos Pinhais/PR, So Mateus do Sul/PR, Sapopema/PR, Sengs/PR, Teixeira Soares/PR, Telmaco Borba/PR, Tibagi/PR, Tijucas do Sul/PR, Tunas do Paran/PR, Unio da Vitria/PR, Ura/PR e Ventania/PR.

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 2 de 25

SALRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTOPISO SALARIALCLUSULA TERCEIRA - SALARIO PROFISSIONAL

Aos ocupantes das funes classificadas e definidas na clusula 41, desde que preencham as condies mencionadas, continuam sendo assegurados os salrios mensais mnimos estabelecidos nas convenes anteriores que, por fora da presente conveno coletiva, passam a ser os seguintes: Observa-se que, na conceituao dos salrios profissionais mensais aqui referidos, no importa a modalidade de pagamento, neles se computando, quando for o caso, prmio de produo e outras vantagens, bem como, evidentemente, o prprio descanso semanal remunerado; no se computa, todavia, o adicional de insalubridade, quando devido, o qual pago em rubrica parte. Funo Bloquista Bloquista Cortador Cortador Artefinalista Artefinalista Impressor de Mquina de Batida Impressor de Mquina de Batida Impressor de Serigrafia Impressor de Serigrafia Compositor Manual Compositor Manual Compositor Mecnico Compositor Mecnico Encadernador Manual ou Mquina Encadernador Manual ou Mquina Impressor Provista (analgico) Impressor de Corte e Vinco Manual Impressor de Corte e Vinco Automtico Impressor Tipogrfico Manual Impressor Tipogrfico Manual Impressor Tipogrfico Automtico Impressor Tipogrfico Automtico Impressor Off-Set Comercial F-8 Impressor Off-Set Comercial F-4 Impressor Off-Set Industrial a Cores F-4 T. Experincia 12 m 24 m 24 m 36 m 12 m 24 m 12 m 24 m 12 m 24 m 24 m 48 m 24 m 48 m 24 m 36 m 48 m 36 m 48 m 36 m 48 m 36 m 48 m 12 m 12 m 48 m Janeiro/12 R$ 758,16 862,81 1.457,57 1.586,84 918,00 1.350,00 795,70 986,40 986,35 1.208,60 893,80 1.546,77 893,80 1.489,75 1.166,08 1.269,43 1.520,42 1.457,57 1.586,84 1.374,95 1.546,78 1.329,15 1.520,42 1.457,57 1.586,84 1.776,06

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 3 de 25

Impressor Off-Set Industrial a Cores F-2 Impressor Off-Set Industrial a Cores F-1

54 m 54 m

1.844,42 2.096,39

Pargrafo 1 - O exerccio da funo, para os fins previstos nesta clusula, comprovado pela anotao constante da carteira de trabalho; na hiptese de que o empregado haja concludo o curso de aprendizagem grfica no SENAI, este tempo considerado para os mesmos fins, em apenas um tero da durao do respectivo curso. Pargrafo 2 - A aplicao dos salrios previstos no "caput", se faz, desde logo, aos empregados que, em 1 de janeiro de 2012 tenham completado os tempos mnimos de experincia l exigidos; e os empregados que venham a alcanar os tempos mnimos de experincia no curso da vigncia desta conveno coletiva de trabalho, tem direito queles salrios a partir do momento em que completem os mencionados tempos mnimos de experincia. Pargrafo 3 - As empresas que possuem mquinas impressoras MINERVA, automticas ou manuais e/ou mquinas OFFSET, formato ofcio, inclusive duplicadora OFFSET, so obrigadas a ter, para cada duas mquinas, ao menos um empregado, dentre os classificados nestas funes. Pargrafo 4 - Os empregados para fazerem jus aos benefcios assegurados no "caput", devem provar haver concludo o ensino fundamental; a aludida escolaridade no se aplica ao COMPOSITOR MANUAL e COMPOSITOR MECNICO, para os quais a exigncia a instruo bsica de primeiro grau ou curso tcnico do SENAI; outrossim, tal exigncia no se aplica aos empregados constantes das demais classificaes que, em 1 de maio de 1981, j tiveram alcanados os tempos mnimos de experincia assinalados no mesmo "caput", ficando esclarecido que a referida data (1 de maio de 1981), para o fim aqui declinado, ser mantida, em carter definitivo, nas convenes subseqentes a esta. Pargrafo 5 - Continua constituda a Comisso composta de dois representantes do Sindicato Patronal, de dois representantes da Entidade dos Trabalhadores (podendo estes ser da Federao dos Trabalhadores nas Indstrias do Estado do Paran) e de um representante do Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Departamento Regional do Paran. Esta comisso reativada e agilizada na vigncia desta conveno coletiva de trabalho, com seus membros indicados ou reindicados pelas respectivas Entidades at o dia 30 de setembro de 2012 devendo realizar sua primeira reunio, de forma improrrogvel, nos dez dias subseqentes. Cabe Comisso assessorar as Entidades convenentes na aplicao das disposies consignadas nesta clusula e pargrafos, para o que deve continuar a acompanhar e a examinar os resultados prticos que forem atingidos, propor reviso de valores salariais j estabelecidos, sugerir valores salariais a funes anteriormente classificadas, apresentar novas classificaes funcionais, dirimir dvidas que possam ser suscitadas pelas partes e aventar outras sugestes ou medidas que entender oportunas ao aprimoramento dos salrios profissionais no setor, com nfase promoo de cursos de treinamento que objetivem suprir as necessidades de mo-de-obra das empresas, com aproveitamento do pessoal j existente. A Comisso envida esforos no sentido de estabelecer valores para os diversos salrios profissionais ainda no considerados, inclusive do sergrafo e da flexografia. Pargrafo 6 - As disposies contidas nesta clusula e seus subitens e no anexo

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 4 de 25

1, so formuladas em carter de experincia, com total possibilidade de serem revogadas na prxima conveno ou dissdio coletivo, desde que qualquer dos Sindicatos convenentes assim o entenda.

CLUSULA QUARTA - PISO SALARIAL

Fica ajustado entre as partes que a partir de janeiro/2012 o piso salarial mensal da categoria de R$ 758,16 (setecentos e cinquenta e oito reais e dezesseis centavos), valor que dever ser observado inclusive para novas contrataes.

REAJUSTES/CORREES SALARIAISCLUSULA QUINTA - REAJUSTE E AUMENTO REAL DE SALRIO

As empresas reajustam os salrios de seus empregados no percentual de 7,6% (sete vrgula seis por cento) at a parcela de R$ 8.000,00 (oito mil reais) dos salrios vigentes em janeiro/2011 (exemplo: salrio de janeiro de 2011 = R$ 8.000,00, em janeiro de 2012 = R$ 8.608,00; salrio de janeiro de 2011 = R$ 8.500,00, em janeiro de 2012 = R$ 8.500,00 + R$ 608,00 (parcela fixa) = R$ 9.108,00) Na aplicao do reajuste podem ser compensados outros reajustes, antecipaes e adiantamentos que tenham sido concedidos, qualquer que tenha sido o percentual outorgado, com exceo, todavia das alteraes salariais decorrentes de trmino de aprendizagem, promoo por merecimento e antigidade, transferncia de cargo, funo, estabelecimento ou localidade, bem assim de equiparao salarial determinada por sentena transitada em julgado. Para os empregados admitidos aps janeiro/2011, o reajustamento proporcional aos meses trabalhados.

PAGAMENTO DE SALRIO FORMAS E PRAZOSCLUSULA SEXTA - POCAS DE PAGAMENTO E VALES OBRIGATRIOS

Os salrios devem ser pagos at o quinto dia do ms subseqente ao vencido; se este quinto dia corrido cai em sbado no trabalhado, domingo ou feriado, o pagamento antecipado para o ltimo dia til, anterior ao sbado no trabalhado, ao domingo ou ao feriado. Ainda h concesso obrigatria de adiantamentos ou vales, at o dcimo quinto dia aps o pagamento, observada a hiptese de antecipao acima mencionada, em valor no inferior a 40% dos salrios do ms; em nenhuma hiptese, a concesso de adiantamentos ou vales pode efetivar-se aps o dia 20.

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 5 de 25

As empresas e os empregados, de comum acordo, podem reduzir o percentual da antecipao para 20%, com os salrios pagos dentro do prprio ms. Ressalva-se que tratamentos mais favorveis que j vm sendo dispensados em torno dos temas so mantidos.

DESCONTOS SALARIAISCLUSULA STIMA - DESCONTOS EM FOLHA

Para os efeitos do artigo 462 da CLT, as empresas podem efetuar descontos na folha de pagamento, quando expressamente autorizadas pelo empregado, a ttulo de fornecimento de lanche, refeies, seguro de vida e de automvel, mensalidade de associao, convnios, planos de assistncia mdica e/ou odontolgica, convnios com farmcias, ticas, supermercados e congneres, dentre outros, alm de emprstimos pessoais, em carter excepcional, para atender emergncia, devendo o empregado, em seu pedido, esclarecer a finalidade do emprstimo. Uma vez autorizado o desconto, individualmente ou coletivamente, no mais pode o empregado pleitear a devoluo do mesmo. Outrossim, em todas estas hipteses, o empregado pode, a qualquer tempo, revogar a autorizao, exceto do emprstimo e at a liquidao de eventuais dbitos pendentes, a partir de quando, ento, o desconto deixa de ser procedido.

GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS13 SALRIOCLUSULA OITAVA - PAGAMENTO DO 13 SALRIO

As empresas obrigam-se a efetuar o pagamento do 13 salrio dentro dos prazos estabelecidos em lei. O descumprimento dos prazos lhes implica na obrigao de realizar o pagamento dos valores correspondentes devidamente reajustados.

ADICIONAL DE HORA-EXTRACLUSULA NONA - HORAS EXTRAS

A importncia da remunerao da hora suplementar , pelo menos, 50% superior da hora normal para as duas primeiras horas extraordinrias trabalhadas no dia; e 60% superior da hora normal para as seguintes.

OUTROS ADICIONAISCLUSULA DCIMA - PAGAMENTO DE TRABALHO REALIZADO EM DOMINGOS E FERIADOS

O trabalho realizado em domingos e feriados sempre pago em dobro, sem prejuzo da

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 6 de 25

remunerao do descanso semanal correspondente.

PARTICIPAO NOS LUCROS E/OU RESULTADOSCLUSULA DCIMA PRIMEIRA - PARTICIPAO NOS RESULTADOS

As Entidades convenentes promovero, em conjunto, seminrios de debate sobre as vantagens da implantao de programas de participao nos resultados.

AUXLIO ALIMENTAOCLUSULA DCIMA SEGUNDA - RECOMENDAO NA ADOO DOS PROGRAMAS DE ALIMENTAO DO TRABALHADOR

As Entidades convenentes recomendam s empresas que adotem os Programas de Alimentao do Trabalhador - PAT -, na forma prevista nos correspectivos diplomas legais e regulamentadores da matria e em qualquer de suas modalidades (fornecimento direto de alimentao, vale-refeio, ticket-restaurante etc.), pelos reais benefcios que estes Programas trazem aos empregados e tambm s empresas, colocando-se disposio para prestar a orientao e os esclarecimentos pertinentes.

CLUSULA DCIMA TERCEIRA - VALE REFEIO OU FORNECIMENTO DE REFEIO

As empresas ficam obrigadas, a partir de janeiro/2012, a conceder uma alimentao diria aos seus trabalhadores ou um vale refeio no valor de R$ 7,00 (sete reais) cada um, em todos os dias de trabalho cuja jornada diria seja superior a 6 (seis) horas. Pargrafo 1: a critrio do empregador, o benfico mencionado no caput desta clusula poder ser concedido sob a forma de Vale Alimentao ou Vale Mercado, hiptese em que o valor mensal dever levar em conta o valor dirio do vale refeio (R$ 7,00), multiplicado pelo nmero de dias em que o trabalho ultrapassa jornada de 6 (seis) horas dirias. Pargrafo 2: o benefcio previsto nesta Clusula no tem natureza salarial, podendo ser concedido em consonncia com a lei do PAT. Pargrafo 3: as empresas esto autorizadas a descontar dos trabalhadores o percentual de at 20% do custo do benefcio, conforme autoriza a lei do PAT.

AUXLIO SADECLUSULA DCIMA QUARTA - CONVNIOS DE SADE

Na hiptese de vir a Entidade Sindical Profissional a viabilizar programas de assistncia sade, as partes convenentes, desde logo, se dispem a estudarem conjuntamente a possibilidade de sua adoo na categoria.

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 7 de 25

AUXLIO MORTE/FUNERALCLUSULA DCIMA QUINTA - AUXLIO FUNERAL

Na hiptese de falecimento do empregado com mais de 01 (um) ano de servio na empresa, ser paga, sua famlia, a ttulo de auxlio funeral, a importncia equivalente ao ltimo salrio bsico mensal pelo mesmo auferido.

SEGURO DE VIDACLUSULA DCIMA SEXTA - SEGURO DE VIDA

As empresas se obrigam a contratar para os seus empregados, uma aplice de Seguro de Vida em Grupo com capital individual bsico com o mnimo de R$ 8.000,00(oito mil reais) para as seguintes coberturas, nos termos da lei:

-Morte Natural (100%): R$ 8.000,00(otio mil reais). -Morte Acidental (200%): R$ 16.000,00(dezesseis mil reais) - Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente (100%): R$ 8.000,00 (oito mil reais). Em caso do descumprimento deste dispositivo, ocorrendo o sinistro, as empresas arcam com o pagamento de indenizao em idntico valor.A cobertura de Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente a garantia do pagamento de indenizao proporcional garantia bsica, relativa perda, reduo ou impotncia funcional definitiva total ou parcial, de um membro ou rgo em virtude de leso fsica causada exclusivamente por acidente, em conformidade com as normas que regem a matria.

OUTROS AUXLIOSCLUSULA DCIMA STIMA - SALRIO IN NATURA

Em relao s empresas que mantm planos de sade, totais ou parcialmente subvencionados, bem como em relao s empresas que desenvolvem programas de alimentao do trabalhador (PAT), inclusive nas modalidades de vale-refeio ou ticketrestaurante, com ou sem participao financeira do empregado, fica expressamente estipulado que as vantagens concedidas, sob tais rubricas, no integram os salrios dos empregados beneficiados, nem caracterizam salrio "in natura", a nenhum efeito legal.

CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 8 de 25

NORMAS PARA ADMISSO/CONTRATAOCLUSULA DCIMA OITAVA - CONTRATO DE EXPERINCIA

Na hiptese do empregado ser recontratado pela mesma empresa, dentro de um ano, a contar da data do seu desligamento, e para a mesma funo anteriormente exercida, vedada a utilizao do contrato de experincia.

CLUSULA DCIMA NONA - ANOTAO NA CARTEIRA DE TRABALHO

As empresas devem anotar nas carteiras de trabalho dos empregados os cargos que efetivamente desempenham.

CLUSULA VIGSIMA - COMPROVANTES DE PAGAMENTO

As empresas devem fornecer comprovantes de pagamento aos seus empregados, especificando o salrio pago, os descontos efetuados e o valor recolhido ao FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Servio).

DESLIGAMENTO/DEMISSOCLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - DISPENSA POR JUSTA CAUSA

Aos empregados que so dispensados por justa causa, as empresas devem fornecer carta de demisso, nela apontando a(s) falta(s) grave(s) praticada(s) que deram origem ao ato.

CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA - PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISRIAS

As empresas abrangidas por esta conveno, ressalvadas as hipteses de dispensa por justa causa, dispem dos seguintes prazos para pagamento das parcelas constantes do instrumento de resciso ou recibo de quitao: a) at o primeiro dia til imediato ao trmino do contrato; ou, b) at o dcimo dia, contado da data da notificao da demisso, quando da ausncia do aviso-prvio, indenizao do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. No caso de no se efetivar o pagamento, motivado pela ausncia do empregado, a empresa faz comunicao do fato, por escrito, respectiva entidade sindical que representa o trabalhador. Com tal medida fica a empresa dispensada de qualquer sano.

AVISO PRVIO

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 9 de 25

CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - AVISO- PRVIO - PREVISO DE CONDIES

No aviso prvio dado pela empresa, deve o empregado deixar clara sua opo, ou pela ausncia em sete dias consecutivos ou pela reduo da jornada em duas horas dirias. Cabe empresa especificar, em todas as vias do aviso prvio, o dia, a hora e o local para o pagamento das verbas rescisrias. Tal procedimento aplica-se tambm nos casos de pedido de demisso. Ainda, vedado o cumprimento do aviso prvio "em casa".

SUSPENSO DO CONTRATO DE TRABALHOCLUSULA VIGSIMA QUARTA - ASSISTNCIA NAS RESCISES

Todos os contratos de trabalho rescindidos pelas empresas, exceo do trmino do contrato de experincia, so submetidos assistncia sindical nos termos do artigo 477 da CLT, desde que o Sindicato Profissional disponha de pessoa credenciada a faz-lo, na localidade em que se operar a resciso e a respectiva homologao deve ser feita vista dos comprovantes de recolhimento das contribuies devidas aos Sindicatos Profissionais e Patronal.

RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DE PESSOAL E ESTABILIDADESESTABILIDADE MECLUSULA VIGSIMA QUINTA - ESTABILIDADE DA GESTANTE

A mulher gestante goza de estabilidade provisria, no podendo ser demitida at 60 (sessenta) dias aps seu retorno do perodo legal de afastamento de natalidade, desde que comunique seu estado, no ato da dispensa e apresente, em 5 (cinco) dias, o teste laboratorial e o atestado comprobatrio da gravidez. Pargrafo nico - No se aplica o disposto nesta clusula nos seguintes casos: a) trmino do contrato de experincia; b) resciso contratual nas hipteses do art. 482 da CLT; c) em decorrncia de pedido de demisso pela empregada; d) acordo entre as partes, homologado pelo Sindicato Profissional.

ESTABILIDADE ACIDENTADOS/PORTADORES DOENA PROFISSIONALCLUSULA VIGSIMA SEXTA - ESTABILIDADE DO ACIDENTADO

O empregado que sofrer acidente do trabalho tem garantido, pelo prazo de doze meses,

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 10 de 25

a manuteno do seu contrato de trabalho na empresa, aps a cessao do auxliodoena acidentrio.

ESTABILIDADE APOSENTADORIACLUSULA VIGSIMA STIMA - ESTABILIDADE PROVISRIA EM VSPERA DE APOSENTADORIA - 6 MESES

Aos empregados que tenham mais de dez anos de servio na empresa e, desde que comuniquem mesma estarem a um mximo de seis meses para a obteno da aposentadoria, ser-lhes- garantido o emprego at que completem este tempo faltante obteno do benefcio. Completado, no entanto, o tempo faltante e no se aposentando o empregado, cessar automaticamente a garantia.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A CONDIES PARA O EXERCCIO DO TRABALHOCLUSULA VIGSIMA OITAVA - LOCAL ADEQUADO PARA ALIMENTAO

As empresas que proporcionam horrio para lanche, no perodo tanto matutino quanto vespertino, ou aquelas abrangidas por imposio legal, para tanto designam local adequado e em condies de higiene.

OUTRAS NORMAS DE PESSOALCLUSULA VIGSIMA NONA - COMUNICAO DE RECADOS URGENTES AOS EMPREGADOS

As empresas devem repassar aos empregados, de imediato, comunicaes de familiares, em casos de comprovada urgncia.

OUTRAS ESTABILIDADESCLUSULA TRIGSIMA - GARANTIA AO EMPREGADO AFASTADO PELA PREVIDNCIA SOCIAL

Ao empregado afastado do servio por motivo de doena que venha a perceber o benefcio Previdencirio respectivo, sero garantidos emprego e salrio, a partir da alta, por perodo igual ao do afastamento, limitados porm a um mximo de 30 (trinta) dias. Pargrafo 1 - Nos casos de acidente de trabalho, prevalecer o prazo previsto na Lei n. 8.213/91, enquanto esta vigorar. Pargrafo 2 - Dentro do prazo limitado nesta garantia, estes empregados no podero ter seus contratos de trabalho rescindido pelo empregador. Pargrafo 3 - Esto excludos dessa garantia os casos de contrato de prazo

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 11 de 25

determinado, dispensa por justa causa, pedido de demisso, aviso prvio e acordo entre as partes.

CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - ESTABILIDADE NO RETORNO DAS FRIAS O aviso prvio no pode ser concedido, nem pelo empregado, nem pelo empregador, nos trinta dias posteriores ao retorno das frias, a no ser nos casos de resciso contratual nas hipteses do art.482 da CLT ou acordo entre as partes, homologado pelo Sindicato Profissional.

JORNADA DE TRABALHO DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTASCOMPENSAO DE JORNADACLUSULA TRIGSIMA SEGUNDA - COMPENSAO DE JORNADA DE TRABALHO

Tendo em conta o grande acmulo de trabalho das entidades da categoria profissional e das empresas integrantes da categoria econmica, para fixao de acordos individuais referentes compensao da jornada de trabalho, pela extino total ou parcial do expediente aos sbados, acordam, ainda, os convenentes, em continuar oficializado tal regime de compensao, nas condies abaixo: Pargrafo 1 - Para as empresas e seus respectivos empregados que optam por este regime, o horrio de trabalho o seguinte: - extino completa de trabalho aos sbados: as quatro horas de trabalho correspondentes aos sbados so compensadas no decurso da semana, de segunda sexta-feira, com acrscimo de at, no mximo, 2 (duas) horas dirias, de maneira que nesses dias se completam as 44 (quarenta e quatro) horas semanais, respeitados os intervalos de lei; - extino parcial de trabalho aos sbados: as horas correspondentes reduo do trabalho aos sbados so da mesma forma, compensadas pela prorrogao da jornada de trabalho de segunda sexta-feira, observadas as coordenadas bsicas referidas na hiptese anterior; - nenhum acrscimo salarial devido sobre as horas excedentes trabalhadas no decurso da semana, para a compensao das horas aos sbados, pela extino total ou parcial do expediente neste dia da semana. Pargrafo 2 - Compete a cada empresa, em consenso com seus empregados, fixar a jornada de trabalho para efeito de compensao, objetivando a extino total ou parcial do expediente aos sbados, dentro das normas bsicas aqui traadas. Nesta consonncia e para a devida formalizao, se incumbe tambm firmar os pertinentes acordos de prorrogao e compensao da jornada de trabalho com os empregados, com assistncia e homologao do Sindicato dos Trabalhadores, promovendo seu posterior registro na DRT, observadas, ainda, quando for o caso, as disposies de proteo do trabalho da mulher e do menor.

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 12 de 25

Pargrafo 3 - As empresas interessadas em celebrar o mencionado acordo devem protocolar pedido junto ao Sindicato Profissional, solicitando sua assistncia. Em caso do no atendimento de seu pedido, no prazo de 10 (dez) dias, pode a empresa requerer a interveno do Sindicato Patronal, para as providncias julgadas necessrias. Pargrafo 4 - As empresas com menos de 15 empregados que pretendam adotar o regime de compensao de jornada para extino do labor em sbados ficam dispensadas dos procedimentos acima mencionados, sendo vlido o acordo individual celebrado diretamente com seus empregados. Pargrafo 5 - Na ocorrncia de feriado ou de fato considerado excepcional, no decurso da semana, a requerimento de, pelo menos, dois teros dos empregados, dirigido s suas respectivas empresas, podem estas deferir, ou indeferir, solicitaes no sentido de que em um ou mais dias da semana no haja trabalho mediante compensao das horas assim no trabalhadas em outros dias da semana, de forma a completar as 44 horas semanais; ou, ainda, na mesma hiptese e da mesma modalidade, deferir ou indeferir solicitao no sentido de que em um ou mais dias da semana no haja trabalho, com a perda dos vencimentos correspondentes, assegurado, todavia, o pagamento do descanso semanal remunerado, as hipteses aqui previstas independem da interveno do Sindicato.

FALTASCLUSULA TRIGSIMA TERCEIRA - FALTA JUSTIFICADA

Justifica-se a falta ao trabalho do empregado/a, mediante atestado mdico de

comprovao, de no mximo at 01 (um) dia a cada 12 (doze) meses, para acompanhar filho/a ao mdico.

FRIAS E LICENASDURAO E CONCESSO DE FRIASCLUSULA TRIGSIMA QUARTA - FRIAS PROPORCIONAIS

Para os empregados com mais de trs meses de servio na empresa, que rescindam seus contratos de trabalho, fica assegurado o pagamento das frias proporcionais, correspondentes aos meses trabalhados.

CLUSULA TRIGSIMA QUINTA - INCIO DAS FRIAS

O incio das frias, coletivas ou individuais, no pode coincidir com sextas-feiras,

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 13 de 25

sbados, domingos, feriados ou dias compensados.

SADE E SEGURANA DO TRABALHADORUNIFORMECLUSULA TRIGSIMA SEXTA - UNIFORMES

Quando exigido, deve haver concesso gratuita de uniforme pelas empresas, em nmero compatvel com a funo exercida, a critrio destas.

PRIMEIROS SOCORROSCLUSULA TRIGSIMA STIMA - PRIMEIROS SOCORROS

As empresas se obrigam a estar equipadas com material necessrio prestao de primeiros socorros mdicos.

CAMPANHAS EDUCATIVAS SOBRE SADECLUSULA TRIGSIMA OITAVA - DOAO DE SANGUE

Aos empregados permitido, mediante comprovao, faltar ao trabalho no dia da doao de sangue, sem quaisquer descontos nos salrios, limitado tal direito ao mximo de duas vezes ao ano.

RELAES SINDICAISSINDICALIZAO (CAMPANHAS E CONTRATAO DE SINDICALIZADOS)CLUSULA TRIGSIMA NONA - RECOLHIMENTO DAS MENSALIDADES

A luz de listas fornecidas pela entidade sindical dos trabalhadores, as empresas devem promover o desconto, em folha de pagamento das mensalidades de seus associados, recolhendo-as aps, at o dia 10 (dez) do ms subseqente quele sobre o qual incide o desconto, em favor da respectiva entidade beneficiria. Fica esclarecido que se o recolhimento no se efetiva dentro do prazo assinalado, a empresa fica sujeita multa de dois por cento ao ms, calculada sobre o total das mensalidades que foram assim efetivamente descontadas. Em relao aos empregados sindicalizados, esclarece-se desde logo que as suas mensalidades, descontadas em folha, em favor do Sindicato Laboral, devem ser recolhidas pelas empresas mediante apresentao de recibo por parte do Sindicato.

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 14 de 25

ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHOCLUSULA QUADRAGSIMA - RECOMENDAO NA DIVULGAO DE AVISOS E ENTREGA DE BOLETINS

O Sindicato das Indstrias Grficas do Estado do Paran recomenda que as empresas favoream os dirigentes sindicais na divulgao de avisos e entrega de boletins. Recomenda, outrossim, que seja concedido espao, em local de fcil acesso, para fixao de avisos da Entidade Profissional, na forma dos entendimentos que neste sentido mantenham com seus dirigentes.

REPRESENTANTE SINDICALCLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA - LIBERAO DE DIRIGENTE SINDICAL

Ao empregado eleito para representao sindical, exercente de cargo efetivo na diretoria executiva de Sindicato da categoria profissional, so permitidas at doze faltas ao ano, no mximo de dois dias consecutivos no ms, sem prejuzo da remunerao a que faz jus, devendo o Sindicato dar conhecimento empresa qual pertence o dirigente do perodo em que o mesmo fica sua disposio. Ressalva-se que a empresa que possua mais de um dirigente sindical nas condies da clusula s tem a obrigao de liberar um nico empregado em um mesmo perodo.

CONTRIBUIES SINDICAISCLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA - MELHORIA DAS CONDIES DE ASSISTNCIA SINDICAL AOS TRABALHADORES GRFICOS

Dentro do esprito de valorizao do trabalho e de sua entidade sindical representativa e para propiciar a melhoria do nvel de assistncia e aquisio de sede prpria, fica estabelecida a seguinte contribuio dos empregados: TAXA DE REVERSO Os empregados contribuem com taxa negocial destinada ao Sindicato Profissional, consoante deliberado nas respectivas Assemblias Gerais, para o que o mencionado Sindicato remete as guias e instrues pertinentes. Fica a critrio de cada empregado abrangido pela presente Conveno Coletiva de Trabalho o direito de opor-se ao desconto da presente taxa de reverso, devendo tal oposio, ser escrita de prprio punho e assinada pelo interessado, e entregue diretamente na entidade sindical profissional, at 10 (dez) dias aps o recebimento dos salrios com o aludido desconto. Aos empregados nos municpios onde no haja sede ou sub-sede da Entidade Profissional, a oposio assinada e com firma reconhecida - poder ser feita atravs de carta (A.R.).

OUTRAS DISPOSIES SOBRE RELAO ENTRE SINDICATO E EMPRESA

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 15 de 25

CLUSULA QUADRAGSIMA TERCEIRA - CONTRIBUIO CONFEDERATIVA PATRONAL

As empresas procedem ao recolhimento da contribuio confederativa patronal, consoante deliberado em Assemblia Geral Extraordinria do Sindicato das Indstrias Grficas no Estado do Paran; para o que, a Entidade remete as guias e instrues pertinentes.

CLUSULA QUADRAGSIMA QUARTA - RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO - CUMPRIMENTO DAS CLUSULAS 42 E 43

Na hiptese da empresa no proceder ao recolhimento da taxa de reverso ou da contribuio confederativa patronal a que se referem, respectivamente, as clusulas 42 e 43, dentro dos prazos estipulados, fica sujeita, alm da correo monetria devida, multa de 2% (dois por cento) por ms de atraso e a juros de 1% (um por cento) tambm ao ms. Outrossim, fica estabelecido que no caso de ausncia de recolhimento da taxa de reverso da categoria profissional, a questo pode ser dirimida atravs da propositura de ao de cumprimento pelas respectivas entidades sindicais, ficando eleita, pelo presente instrumento normativo, como competente para apreciar e julgar o feito, a Justia do Trabalho da respectiva jurisdio, em conformidade com a localizao da empresa.

DISPOSIES GERAISDESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVOCLUSULA QUADRAGSIMA QUINTA - PENALIDADES

Estabelece-se penalidade pela no aplicao da presente conveno, por empregado, no valor de 20% (vinte por cento) do piso salarial (clusula 4), que reverte em favor da parte prejudicada.

RENOVAO/RESCISO DO INSTRUMENTO COLETIVOCLUSULA QUADRAGSIMA SEXTA - COMISSO DE ESTUDO COM VISTAS AS FUTURAS CONVENES COLETIVAS DE TRABALHO

Alm da comisso a que se refere a clusula terceira, pargrafo 5, outra desde logo formada, composta de 2 (dois) representantes do Sindicato das Indstrias Grficas do Estado do Paran (sendo-lhe facultado que um destes representantes possa ser escolhido dentre os diretores ou advogados da Federao das Indstrias do Estado do Paran, obviamente desde que haja anuncia de tal Entidade neste sentido), e de 2 (dois) representantes da Entidade Sindical convenente, da categoria profissional. A comisso, de que ora se trata, procede estudos e apresenta sugestes, a serem debatidas e analisadas no ensejo das futuras convenes coletivas de trabalho a serem

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 16 de 25

firmadas, objetivando um crescente aprimoramento das mesmas, bem assim a garantia das funes que sofrem inovaes tecnolgicas no ramo grfico. A comisso em tela deve tambm abordar problemas relacionados com dirigentes sindicais e de associaes profissionais, licenciamento e liberao dos mesmos dirigentes, delegados e representantes sindicais, rotatividade da mo-de-obra, insalubridade e outros assuntos que digam respeito ao setor.

CLUSULA QUADRAGSIMA STIMA - PROCESSO DE PRORROGAO E REVISO

Os entendimentos com vistas celebrao de nova conveno coletiva de trabalho, para o prximo perodo (1 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2013), devero ter incio sessenta dias antes do trmino da vigncia desta conveno.

OUTRAS DISPOSIESCLUSULA QUADRAGSIMA OITAVA - FISCALIZAO

Alm da fiscalizao direta que exercida pelas entidades convenentes, objetivando o rigoroso cumprimento de todas as clusulas desta conveno coletiva de trabalho, os signatrios, em conjunto ou isoladamente, podem solicitar, com a mesma finalidade, a colaborao da Superintendncia Regional do Trabalho no Estado do Paran.

CLUSULA QUADRAGSIMA NONA - DISPOSIO ESPECIAL

Tendo em vista que a presente conveno coletiva est sendo celebrada no final do ms de fevereiro/2012, eventuais diferenas podero ser pagas junto ao salrio de fevereiro/2012.

CLUSULA QUINQUAGSIMA - FORO

O foro competente para apreciar qualquer reclamao oriunda da presente conveno coletiva de trabalho o da Vara do Trabalho da jurisdio onde o empregado presta seus servios ao empregador.

CLUSULA QUINQUAGSIMA PRIMEIRA - ATIVIDADES GRFICAS RELACIONAS

COMPREENDEM A ATIVIDADE GRFICA: impresso em off set em geral, off set plana, rotativa fria, quente e seco, tipogrfica, litogrfica, rotooffset, plotter, serigrfica, tampogrfica, hologrfica, letterpress, digital e outras tcnicas de impresso sobre qualquer tipo de suporte; indstrias da gravura e de acabamento grfico, entre elas as que se dedicam encadernao, corte e vinco manual ou mecanizado, confeces de montagem de facas, envernizamento em geral, calandra, plastificao, laminao, coladoras, rebobinao, corte, dobra, capa dura e flexvel, vincagem, gofragem, relevo, hot-stamping, hot-melt, pva, pur, brochura, costura, lombada quadrada, grampeao,

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 17 de 25

endereamento, acabamento mecnico e manual, envelopagem, intercalao, seladoras, serras, serrilhadoras, picotadeiras, shrink e outras operaes de converso de materiais impressos; indstrias de carimbos e clicherias em geral compreendendo os processos zinco, borracha, nylon-print, e outros tipos de materiais para a confeco de carimbos comerciais e industriais nos processos de impresso, flexogrfica, anilina, e etc; das empresas de servio de pr-impresso, tais como: clicheria, linotipo, fotolitos convencionais, eletrnicos, bureau, matrizes, plotter, prova de prelo, prova fotomecnica, prova digital, arte-final (lay-out), past up, scanner, diagramao em terminal de vdeo, composio, tratamento de imagem, editorao eletrnica e outros processos computadorizados relacionados s artes grficas; indstrias de formulrios contnuos compreendendo: todos os tipos de formulrios contnuos e get mailer com ou sem impresso, alceadeiras, etc; indstrias de produtos grfico editoriais, tais como: livros didticos, para-didticos, livros tcnicos e de literatura, livros de artes e ilustrados, livros infantis, Atlas, enciclopdias, guias, anurios, almanaques e listas telefnicas; indstrias de produtos grficos para acondicionamento (embalagens impressas em geral) compreendendo: embalagens em papel fantasia, embalagens cartogrficas (cartes em geral e cartuchos) rgidas e semi-rgidas, pr-montadas com ou sem acoplamento de micro-ondulados; embalagens flexveis; embalagens em laminados plsticos por qualquer processo, incluindo-se o setor de extruso, polmeros, rtulos plsticos encolhveis, laminados, sacos e sacolas; embalagens em processo litogrfico (metal-grfica) e todos os tipos de embalagens impressas por processo de serigrafia em rotulagens em geral; indstrias de etiquetas adesivas impressas por qualquer processo; indstrias de impresso digitalizada, laser, ink-jet, jato de tinta, jato de cera, plotter, reproduo xerogrfica, heliogrfica, plotagem, tampografia e letterpress (grficas rpidas); empresas de servios grficos em brindes promocionais e em empresas de produtos grficos e comerciais e promocionais como: impressos padronizados, cartes de visita, convites em geral, cadernos, agendas, envelopes, cartelas, loterias, notas fiscais, carbonados, impressos de segurana, cheque, vales, cartes de crditos ou telefnicos, diplomas, cartes postais ou de mensagens, banners, pastas, folhetos, catlogos promocionais, impressos em geral, timbrados e padronizados, calendrios, displays, baralhos, jogos impressos, puzzles, quebra-cabeas, lbuns, encartes, suplementos, outdoors, posters, cartazes, cardpios, mapas, bulas, udio-visual, multimdia, sinalizao, impressos escolares, produtos para festas, toda a atividade grfica, inclusive s empresas, entidades ou rgos que mantenham setor de trabalhos grficos prprios ou mesmo para terceiros e demais atividades constantes dos pareceres tcnicos exarados nos processos SP066/03 e SP075/03, da ABTG Associao Brasileira de Tecnologia Grfica.

LEONEL SOUZA RAMOS PRESIDENTE SINDICATO DOS TRAB NAS INDS GRAF DO EST DO PARANA

REGINALDO CESAR DE CAMPOS PRESIDENTE SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS GRAFICAS DE LONDRINA

JAIR LEITE PRESIDENTE SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRAFICAS DO ESTADO DO PARANA

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 18 de 25

ANEXOS ANEXO I - CLASSIFICAO FUNCIONALPermanecem classificadas nesta conveno coletiva de trabalho, as seguintes funes: BLOQUISTA CBO 7663-15 assim entendido aquele que confecciona blocos, batendo os impressos, intercalando-os (caso com numerao), fazendo escolha e reviso, serrilhando ou picotando quando necessrio, prensando, passando cola no lombo, destacando, grampeando, colando a tira, furando quando preciso e separando a numerao. Pode dobrar a folha com numerao manualmente, margear os impressos na mquina de dobrar ou de envernizar, colecionar cadernos com numerao, esquadrar o papel, cortar no balancim, cortar no faco, costurar mquina ou mo, contar o papel, fechar envelopes manualmente e confeccionar folhinhas, colando cabealho ou bloco. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, com conhecimentos bsicos em mquinas e materiais usados e processo de impresso. Experincia mnima: 12 a 24 meses. CORTADOR CBO 7663-20 assim entendido aquele que corta e refila o papel e blocos na guilhotina, verificando a guia, estudando as medidas, quando necessrio, batendo papel, cortando-o e conferindo, colocando-o na mquina, acertando sua posio e acionando a guilhotina, empilhando papel cortado, colocando-o no estrado, acertando o esquadro e marcando-o com tinta a pincel, lateralmente. Troca faca da guilhotina, quando necessrio, colocando uma nova e fazendo o acerto exigido. Pode transportar papel em carrinho at a guilhotina. Utiliza rgua, fita mtrica, jogo de chaves da mquina, motolia, lpis, carrinho e guilhotina. Experincia mnima: 24 a 36 meses. COMPOSITOR MANUAL (tipgrafo) CBO 7686-05 assim entendido aquele que efetua composio manual de chapas tipogrficas, ajustando componedor e dispondo ordenadamente os tipos no mesmo e na bolandeira, para possibilitar a reproduo de textos diversos. Examina o texto, observando o tamanho, espaamento e letras, palavras e linhas, tipos a serem utilizados e outras caractersticas do trabalho, para programar a composio; ajusta o componedor armando-o de acordo com o comprimento das linhas, para proceder a composio desejada; forma as linhas da composio, lendo o texto, escolhendo e dispondo os tipos e espaos no componedor e fazendo as medidas com a rgua tipogrfica para reproduzir o original; arma a bolandeira, transferindo os grupos de linhas tirados do componedor, para montar a chapa (forma) ou granel; desamarra granz fundidos no monotipo (ou linhas de linotipo), colocando espaos entre linhas; monta clichs de uma ou mais cores; amarra chapas, contornando-as com barbantes ou acessrios adequados. Faz rubricas, desamarrando-as, trocando tipos ou linhas, conforme seja necessrio, amarrando totalmente a chapa; providencia as provas de composio, encaminhando-as impresso, para possibilitar a verificao e a correo de erros e falhas; examina a prova corrigida, verificando as correes efetuadas para realizar as modificaes necessrias na composio e envi-las impresso final; pode distribuir chapas, depois de usadas, lavando-as se necessrio; desamarrando-as, separando os materiais e distribuindo-os nas gavetas ou caixas; pode paginar; pode tirar e corrigir provas; pode efetuar o desdobramento da chapa para impresso a cores; pode programar a disposio esttica de impresses, como cartes, avisos, convites e prospectos; utiliza a rgua tipogrfica; componedor; pina; bolandeira; barbante (ou acessrio); chanfrador e prelo de provas. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 24 a 48 meses. As empresas que porventura denominem na CTPS o tipgrafo como formista, passaro a denominlo como compositor manual ou tipgrafo. Compositor MECNICO (linotipista, monotipista) CBO 7686-10 e 7686-15 Linotipista assim entendido aquele que opera mquina linotipo, regulando os dispositivos e manipulando o teclado segundo o texto original, para efetuar a composio automtica do mesmo; fixa as extremidades das margens e as cunhas da mquina, manejando os dispositivos de preenso, para determinar o comprimento e espessura das linhas a serem formadas; manipula o teclado da mquina, dedilhando as teclas segundo as disposies das letras do texto, para fazer cair as matrizes dos magazines e

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 19 de 25

formar as linhas; funde a linha de matrizes acionando o mecanismo de fuso, para montar a composio; providencia as provas da composio, encaminhando a mesma impresso, para permitir a reviso do trabalho e a correo de erros e falhas; examina a prova, verificando os erros cometidos, para refazer as linhas incorretas e permitir a impresso; quando houver letra ou sinal especial, introduz no componedor a matriz correspondente manualmente, corta as linhas, quando necessrio, utilizando serra; guarda as linhas, retirando-as da mquina, formando granel, pondo em tabuleiros e guardando-os; abastece a mquina com chumbo, introduzindo nas caldeiras e controlando constantemente a temperatura. Utiliza rgua tipogrfica, chave de fenda, chave fixa, jogo de chaves prprio da mquina e linotipo. Deve possuir instruo bsica do primeiro grau ou curso do SENAI. Experincia mnima: 48 meses. Monotipista - assim entendido aquele que opera equipamento de composio regulando seus componentes e manipulando um teclado, para perfurar fitas de papel destinadas a uma mquina monotipo de fundir, examina o texto, observando o tamanho, espaamento de linhas, tipos de letras e outras caractersticas do trabalho, para programar a composio; seleciona o teclado, verificando sua correspondncia ao tamanho e tipo de letras desejados, para instal-lo na unidade compositora; procede a instalao do teclado na compositora, a fixao da escala de espaamento e a colocao do rolo de papel entre as guias da mquina, orientando-se pelas especificaes do trabalho e manipulando os dispositivos prprios, a fim de preparar a mquina para perfurao da fita de papel; manipulando a mquina, abrindo o dispositivo de ar comprimido, dedilhando as teclas segundo o texto original e espaamento devido, para perfurar a fita de papel; providencia o encaminhamento do trabalho, retirando da mquina o rolo de papel perfurado e enviando-o mquina de fundir com as instrues necessrias, para permitir a fundio e composio de tipos soltos. Utiliza rgua tipogrfica, rgua mtrica, lpis, pina, teclado de monotipo e motolia para lubrificao do mesmo. Deve possuir instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 24 a 48 meses. COMPOSITOR ELETRNICO Operador de mquina compositora (teclador; digitador) CBO 7661-45 assim entendido aquele que opera mquina de composio eletrnica (composer IBM ou similar), ajustando a mesma de acordo com o trabalho a ser executado, ou seja, coloca o tipo de esfera adequado ao trabalho; introduz o papel; verifica se a mquina est na posio de impresso; faz o acerto das medidas de acordo com o texto original, datilografando e introduzindo-o na memria do equipamento, para posterior reproduo. Possui conhecimento do equipamento e seus recursos. Deve possuir instruo completa do ensino fundamental, conhecimentos especficos em terminologia grfica, bem como, de grafia e gramtica, capacidade de efetuar cento e oitenta (180) toques por minuto. Experincia mnima: 12 meses. IMPRESSOR TIPOGRFICO MANUAL (Mquinas manuais) CBO 7662-50 assim entendido aquele que opera mquinas de impresso manuais ou cilndricas, regulando-as e acionando-as por meio de manipulao dos dispositivos de controle, para imprimir textos diversos. Verifica as caractersticas do trabalho, observando as indicaes de tinta, papel e outros detalhes, para inteirarse das especificaes a seguir; engrada as chapas, dispondo-as na rama e preenchendo os espaos com peas complementares, colocando cunhas de presso e pressionando os tipos (de chumbo) com instrumento apropriado, a fim de preparar o mecanismo e possibilitar a sua colocao na mquina, procede a fixao da rama na platina da mquina e ao nivelamento da superfcie de impresso; carrega os dispositivos de alimentao da mquina, enchendo-os com as quantidades indicadas de nvel e papel, para prov-la do material necessrio impresso; ajusta a mquina, regulando os dispositivos de presso e pressionando os tipos com instrumento apropriado, a fim de preparar a execuo do tipo de impresso desejado, imprime as provas de mquina, acionando a impressora, para permitir a ltima reviso do texto, verifica a preciso da regulagem e efetua os acertos necessrios; opera a mquina acionando seus comandos, margeando o papel no esquadro e retirando-o aps a impresso, quando for o caso, para obter a tiragem desejada. Pode manejar uma guilhotina para cortar o papel de impresso. Pode preparar tintas, misturando duas ou mais cores, tirando a prova, experimentando-a no papel, misturando secantes ou solventes, conforme a necessidade e colocando-a no interior da mquina; pode lavar as chapas, retirando a rama da mquina, pode limpar e lubrificar a mquina. Utiliza rgua, compasso, esptula, pina, tesoura, chaves fixa e de fenda, alicate, tamborete e mquina impressora manual (minerva ou cilndrica). Deve possuir instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 36 a 48 meses. IMPRESSOR TIPOGRFICO AUTOMTICO (mquinas automticas) CBO 7662-50 assim entendido aquele que opera mquinas impressoras automticas (minerva ou cilndricas), regulandoas e acionando-as por meio de manipulao dos dispositivos de controle, para imprimir textos, ilustraes, desenhos e trabalhos similares. Verifica as caractersticas do trabalho, observando as

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 20 de 25

indicaes de tinta, papel e outros detalhes, para inteirar-se das especificaes a seguir: engrada as chapas, dispondo-as na rama e preenchendo espaos com peas complementares, colocando cunhas de presso e pressionando os tipos (de chumbo) com instrumento apropriado, a fim de preparar o mecanismo e possibilitar a sua colocao na mquina, procede a fixao da rama na platina da mquina e ao nivelamento da superfcie de impresso; carrega os dispositivos de alimentao da mquina, enchendo-os com as quantidades indicadas de papel e tinta, para prov-la do material necessrio impresso; ajusta a mquina, regulando os dispositivos de presso e pressionando os tipos (de chumbo) com instrumento apropriado, a fim de preparar o tipo de impresso desejada, imprime as provas de mquina, acionando a impressora, para permitir a reviso do texto, verificar a preciso da regulagem e efetuar os acertos necessrios da presso, tintagem, velocidade e outros detalhes adequados ao pleno desempenho do trabalho a ser executado, opera a mquina acionando seus comandos e controlando o seu funcionamento para obter a tiragem necessria e desejada. Pode manejar uma guilhotina para cortar papel de impresso, pode limpar e lubrificar a impressora, pode fazer rubricas, quando for o caso, pode confiar a ajudantes (se houver) a execuo de algumas tarefas a si indicadas, como alimentao da mquina com papel, pode preparar tintas, misturando duas ou mais cores, tirando a prova, experimentando-a no papel, misturando secantes ou solventes, conforme a necessidade e colocando-as no tinteiro da mquina. Utiliza rgua, compasso, esptula, pina, tesoura, chaves fixa e de fenda, tamborete e mquina impressora automtica (minerva ou cilndrica). Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 36 a 48 meses. IMPRESSOR CATEGORIA COMERCIAL offset (formatos 8 e 4) CBO 7662-15 assim entendido aquele que opera mquinas de impresso offset (inclusive as chamadas duplicadoras offset), regulando e acionando-as por meio de dispositivos de controle e regulagem, ou painis de controle, para imprimir todo e qualquer impresso de caractersticas a trao. Verifica e analisa as especificaes do trabalho, observando tinta, gua, soluo, papel e outros detalhes para o bom registro de servio. Regula o sistema de alimentao de papel, presso, tinta e gua. Substitui blanquetas; copia e troca chapas, inclusive as eletrostticas, lava e lubrifica a mquina; lava rolos de molha, troca os revestimentos dos rolos de molha, cala chapas, troca cilindros, prepara tintas, misturando duas ou mais cores, ajustando a sua distribuio. Pode carregar e descarregar o papel da mquina, bater o papel da mquina, bater o papel ou supervisionar o trabalho do batedor. Utiliza lente, micrmetro, rgua, esquadro, proveta, jogos de chaves, estilete, tesoura, esptula, raspador, mesa, bandeja, alm da prpria mquina impressora. Utiliza ainda, quando da lavagem do equipamento ou retoque de chapas, as solues qumicas especficas. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 12 meses. IMPRESSOR CATEGORIA INDUSTRIAL Offset cores (formatos 4,2 e 1) CBO 7662-15 assim entendido aquele que opera mquinas de impresso offset denominadas industriais, por serem dotadas de maiores condies de registro. Exige do operador, alm do conhecimento inerente atividade da categoria comercial, os de: fotolito (para saber avaliar a fora da retcula, tonalidade da cor necessria ao bom desempenho do trabalho em execuo), sistemas de tintagem, registro, manipulao de tintas, pulverizao de talco industrial, vernizes, combinao de cores, densidade de papis, controle do PH (pode preparar a gua, misturando-a com bicromato de sdio e verificando a sua densidade), a soluo de umedecimento do papel, calibragem dos instrumentos, temperatura, peso, volume, cpia e retoque de chapas. Estes operadores regulam o sistema de numerao, de picote, para o correto ajuste do equipamento ao tipo de impresso a ser produzido. Pode revelar chapas, cortar papel conforme original, lavar, limpar e lubrificar o equipamento, ou confiar ao ajudante estas tarefas. Deve possuir comando e liderana de sua equipe de auxiliares, a ponto de obter destes, com perfeio e desembarao, os servios complementares, responsabilidade em atingir padres de produo, qualidade e produtividade de acordo com os parmetros comuns atividade. Deve apresentar as primeiras provas de impresso aprovao, acompanhando e mantendo toda a tiragem no mesmo padro aprovado. Deve possuir recursos necessrios para resolver o repinte, enrugamento do papel e outras ocorrncias que possam comprometer a qualidade e produtividade do trabalho em andamento. Utiliza lente, micrmetro, rgua, esquadro, proveta, jogos de chaves, estilete, tesoura, esptula, raspador, mesa, bandeja, alm da prpria mquina impressora. Utiliza, ainda, quando da lavagem do equipamento ou retoque de chapas, as solues qumicas especficas. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, curso do SENAI (preferencialmente com estgio nas demais reas do curso Artes Grficas). Experincia mnima: 48 a 54 meses. AUXILIAR DE IMPRESSOR CATEGORIA INDUSTRIAL offset cores (formatos 4,2 e 1) CBO

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 21 de 25

7662-15 assim entendido aquele que ajuda a colocar as chapas no cilindro, atravs das instrues do impressor, prendendo-as com parafusos, medindo a espessura de cada chapa com o papel atravs da utilizao do micrmetro. Auxilia no ajustamento da mquina, acertando o registro das chapas, o margeador automtico, os rolos de tinta e de gua. Utilizando-se de ferramentas diversas, da prpria mquina, prepara as tintas, conforme as instrues do impressor ou verificando a composio das cores no original ou por amostras, misturando duas ou mais cores de cada tinta, batendo-as sobre o papel e comparando-as com os elementos da guia. Auxilia e acompanha a impresso, observando a sua qualidade e corrigindo, quando necessrio, o margeador automtico. Limpa os rolos de tinta, passando-lhes estopa com gasolina, lubrifica a mquina, enchendo sua bomba de leo, utilizando-se de uma motolia. Limpa as chapas e os cilindros de borracha, passandolhes uma esponja com gua. Carrega o papel na mquina, retirando-o do estrado e empilhando no carro prprio da impressora. Pode trocar a gua, retirando a usada e substituindo-a por nova, pode lavar os rolos de gua, retirando e escovando-os no tanque com gua e sabo, bem como recobrir os rolos molhadores de moletom. Pode tambm providenciar materiais diversos, retirando-os do almoxarifado, atravs de requisio autorizada pelo chefe de seo. Utiliza lente, micrmetro, jogo de chaves da mquina, esponja, estopa, balde de gua, esptula, bandeja e mquina offset e motolia. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 36 meses. IMPRESSOR DE CORTE E VINCO (mquinas manuais) CBO 7663-10 assim entendido aquele que coloca a forma de corte e vinco na mquina, fixando-a adequadamente e passando tinta nos fios para fazer a folha de prova (ajuste e registro da forma com a folha impressa). Troca o forro do padro, retirando o anterior, preparando novos e prendendo-os. Nivela as facas, fazendo mscara com papel e usa tinta ou carbono nos fios para que a mesma fique uma cpia perfeita da forma de corte e vinco no forro do padro, fazendo as canaletas de acordo com as especificaes de gramatura do papel ou carto. Inicia o calamento para nivelar a altura das facas com calos de papel, conforme a altura varivel das lminas, nas posies adequadas. Aps as facas estarem cortando normalmente e os vincos com gravao normal para dobra, verifica o esquadro e fechamento dos cantos, para que fiquem corretos. Estando o acerto pronto, regula o margeador automtico, acertando o esquadro e as chupetas de acordo com o formato do trabalho a ser executado. Coloca as varetas de fixao no conjunto de destaque, ajustando pela folha a ser vincada. Ajusta a tbua vazada regulando a mesma at a queda parcial das aparas. Pode operar mquina de corte e vinco e registrar em uma ficha ou na guia a produo e o tempo gasto, conforme as normas da empresa. Utiliza rgua, esquadro, lpis, forma, pina, fibra, cola, chaves de fenda, lixa, alicate, tesoura e mquina de corte e vinco manual. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 36 meses. IMPRESSOR DE CORTE E VINCO (mquinas automticas) CBO 7663-10 assim entendido aquele que coloca a forma de corte e vinco na mquina, fixando-a adequadamente e passando tinta nos fios para fazer a folha de prova (ajuste e registro da forma com a folha impressa). Troca o forro do padro, retirando o anterior, preparando novos e prendendo-os. Nivela as facas, fazendo mscara com papel e usa tinta ou carbono nos fios para que a mesma fique uma cpia perfeita da forma de corte e vinco no forro do padro, fazendo as canaletas de acordo com as especificaes de gramatura do papel ou carto. Inicia o calamento para nivelar a altura das facas com calos de papel, conforme a altura varivel das lminas, nas posies adequadas. Aps as facas estarem cortando normalmente e os vincos com gravao normal para dobra, verifica o esquadro e fechamento dos cantos, para que fiquem corretos. Estando o acerto pronto, regula o margeador automtico, acertando o esquadro e as chupetas de acordo com o formato do trabalho a ser executado. Coloca as varetas de fixao no conjunto de destaque, ajustando pela folha a ser vincada. Ajusta a tbua vazada regulando a mesma at a queda parcial das aparas. Pode operar mquina de corte e vinco e registrar em uma ficha ou na guia a produo e o tempo gasto, conforme as normas da empresa. Utiliza rgua, esquadro, lpis, forma, pina, fibra, cola, chaves de fenda, lixa, alicate, tesoura e mquina de corte e vinco automtica. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 48 meses. ENCADERNADOR MANUAL (CBO 7663-15) E ENCADERNADOR MQUINA (CBO 7687-05) assim entendido aquele que confecciona livros em geral, fazendo guarda, costurando mo ou mquina, serrilhando para colagem, refilando na guilhotina, simples ou trilateral, marmorizando ou pintando, arredondando o lombo (com martelo ou na mquina), colocando cadaros, colando cabealhos, forrando o livro, colando o reforo na lombada, lixando se necessrio, colando guarda e capa e numerando (quando necessrio). Pode dourar capas de livros, confeccionando a chapa, preparando o clich, preparando o registro da chapa na mquina de dourar, colocando a capa e

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 22 de 25

regulando a presso. Pode forrar mapas, plantas, caixas, pastas, etc... Pode prensar os livros, pondo-os na prensa e colocando presso. Observao: Nas confeces de livros, as operaes citadas podero ser feitas em srie, manual ou automaticamente. Utiliza: rgua, pincel, faca de sapateiro, dobradeira, martelo, mquina de costura, mquina de arredondar manual, mquina de dobrar, chanfrador, prensa, tesouro, guilhotina, mquina de dourar, cola, tecidos, couro, percaline, vulcapel, etc... Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, conhecimentos especficos em mquinas e materiais utilizados, caractersticas dos tipos e processos de impresso. Tempo de Experincia: 24 meses e 36 meses. IMPRESSOR DE SERIGRAFIA (CBO 7662-05) MANUAL realiza trabalhos serigrficos utilizando mesa de impresso manual. Recebe o trabalho com as indicaes de formato, cor, quantidade e natureza do material a ser impresso. Tensiona e fixa a tela de nylon no quadro de alumnio ou madeira; remete a tela fixada para gravao atravs de emulso e exposio de luz; fixa o quadro na mesa de luz; procede o acerto do esquadro; tira a prova conferindo o registro; imprime pressionando a tela sobre o material, aplicando a tinta com o rodo ou esptula em toda a rea a ser impressa; imprime a uma ou mais cores, repetindo o processo a cada cor a ser impressa; prepara tintas para cores especiais conforme amostra. Utiliza mesa para impresso, quadro, tela, esptula, tesoura, tintas e solventes. Deve possuir a instruo bsica de primeiro grau. Experincia mnima: 12 meses. MQUINA SEMI-AUTOMTICA opera mquina semi-automtica de impresso serigrfica, produzindo etiquetas, adesivos e outros impressos. Recebe o trabalho com as indicaes de formato, cor, quantidade e natureza do material a ser impresso. Tensiona e fixa a tela de nylon no quadro de alumnio ou madeira; remete a tela fixada para gravao atravs de emulso e exposio de luz; fixa o quadro na mesa de luz; ajusta a tela no quadro de impresso; faz o acerto da presso do rodo ou esptula; tira a prova e confere a qualidade; acerta o esquadro; alimenta a mquina manualmente com o material a ser impresso; retira o material impresso colocando-o na esteira secadora ou na secadora de grade. Utiliza mquina semi-automtica de impresso serigrfica, esptula, tesoura, adesivo dupla face, rodos e esptulas de impresso de diversos tamanhos, chavede-fenda e chave allen. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 12 meses. IMPRESSOR DE MQUINA DE BATIDA CBO 7662-50 opera mquina automtica de impresso de batida, produzindo etiquetas a uma ou mais cores, tinta ou pelcula. Recebe a ordem de servio com os clichs e artes contendo as indicaes do tipo de material, formato, cores e quantidades; cola os clichs na base, observando as medidas da etiqueta; engrada os clichs e formas de corte na rama; regula a altura dos trilhos da rama para calibrar a tintagem; acerta a presso de corte e impresso; alimenta e regula o tinteiro; regula a puxada da etiqueta; regula a tenso da bobina; regula a temperatura da mquina quando da impresso de pelcula; lubrifica a mquina manualmente; lava a mquina manualmente para substituio de cor. Utiliza mquina de batida, tintas, solventes, estopa, blanqueta, paqumetro, tesoura, esptula, chave-de-fenda, chave allen, chave fixa, chaves de cunho, adesivo dupla face e carto timb. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 36 e 48 meses. OPERADOR DE COLADEIRA (CARTONAGEM) CBO 7663-05 opera mquina automtica de colagem e fechamento de embalagens e caixas, em geral. Alimenta a mquina com material impresso ou no, cortado e vincado, no formato da embalagem; regula o ador, ajustando formato e presso da agulha de acordo com a espessura do material; regula a presso das correias transportadoras; regula os ganchos para dobra do fundo automtico - 1 e 2 estgios, quando necessrio; alimenta os reservatrios de cola, superiores e inferiores; regula manualmente o fluxo e a presso de aplicao da cola; regula rgua de direcionamento da colagem; regula tenso e ngulo das correias e roldanas para fechamento lateral; regula presso da vincagem lateral na sada da mquina, regula o sistema de cada do material para o secador; regula a fotoclula do sistema de colagem; regula presso do sistema de secagem; mantm rigorosa limpeza e lubrificao do equipamento; realiza manuteno preventiva peridica do equipamento. Utiliza mquina automtica de colagem; chaves: allen, de fenda, fixa e estrela. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental. Experincia mnima: 36 meses e 48 meses. MONTADOR DE CORTE E VINCO CBO 7663-25 assim entendido aquele que faz traado na madeira, verificando as indicaes feitas na guia, providenciando o impresso ou filme e utilizando os instrumentos de desenho necessrios. Serra madeira compensada, abrindo furos com a furadeira, colocando a serra tico-tico, acionando-a e manejando a madeira conforme o traado. Monta os fios de corte e vinco, cortando-os na medida exata, fazendo as curvas ou ngulos, encaixando-os na

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 23 de 25

madeira serrada. Pode montar as facas substituindo a madeira por material tipogrfico. Pode tirar prova, colocando a chapa na mquina tira-provas, colocando a cartolina sobre a mesma dando presso. Pode idealizar os modelos de cartucho, fazendo traado em cartolina ou outro papel. Utiliza compasso, esquadro, rgua, lpis, martelo, pina, alicate, graminho, puno, lixa, tesoura, lima triangular, esmeril, serra tico-tico e circular, mesa ou bancada, cortador de lmina e de fazer curva, morsa, furadeira e material tipogrfico. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, conhecimentos especficos em processos de corte e vinco e desenho. Experincia mnima: 36 meses. FOTOLITGRAFO RETOCADOR CBO 7661-50 assim entendido aquele que retoca negativos ou mscaras (ou ambos); verificando sua tonalidade, confrontando com os originais, reforando ou rebaixando a tonalidade conforme a necessidade. Retoca positivos, passando protetor com pincel ou tira linhas, diminuindo os pontos com auxlio de soluo gravadora e verificando-os com o conta fios (lente). Corrige os positivos reticulados, diminuindo ou eliminando o excesso, a fim de obter o equilbrio de cores, conforme original e escala de cores. Corrige a seleo de cores, separando uma e eliminando as demais, cobrindo-as e fazendo contornos, a fim de conservar o fundo. Revisa as provas, examinando sua tonalidade e confrontando-as com os originais. Utiliza densitmetro, escala de cores, pincis, tira-linhas, banheiras, copos, asfalto, verniz, raspador, fita adesiva, soluo gravadora, tesoura, estilete, algodo, mesa e tanque para retoques. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, conhecimentos especficos em composio de cores; desenho artstico, produtos qumicos utilizados; instrumentos de controle, processo de impresso e fotografia e montagem de filmes. Experincia mnima: 48 meses. FOTOLITGRAFO MONTADOR CBO 7661-25 assim entendido aquele que faz traado, calculando conforme o original, verificando dimenses do papel, controlando dimenses do filtro, utilizando tabelas de transformao de sistemas de medidas e prevendo folgas necessrias. Monta os filmes conforme o traado, preparando suporte transparente, recortando os filmes de texto ou ilustrao, colando sobre o suporte, segundo o esboo ou arte final, controlando dimenses e registros (cruzes). Faz mscaras, recortando papel preto, colocando-as sobre o filme ou cobrindo o suporte transparente. Controla filmes e elimina defeitos, passando tinta opaca ou nanquim, conforme o mesmo seja chapado ou reticulado, controlando cores com aplicao de banday e retculas. Faz montagem para cpia, preparando suporte transparente sobre a mesa de montagem, recortando e colando adequadamente os filmes. Prepara filmes para insero de imagem e pode retocar textos (em filmes), raspando letras, observando com lente, consertando-as com tinta nanquim, colocando acentos, pontuaes, etc. Utiliza rgua e rgua de punche, compasso, transferidor, lente, tesoura, rasquete, pincis, tira linha, tintas, material transparente, fita adesiva e mesa de montagem. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, com conhecimentos especficos em mquina repetidora; desenho; produtos qumicos utilizados; fotografia, composio de cores e processo de impresso. Experincia mnima: 36 meses. COPIADOR DE CHAPAS OFFSET CBO 7661-05 assim entendido aquele que controla os elementos necessrios, verificando a umidade e temperatura ambiente, analisando o positivo, para saber o tempo de exposio e as solues gravadora e reveladora. Transporta a imagem para a chapa, colocando-a j sensibilizada na prensa, acertando o filme, acionando a prensa e dando a exposio adequada. Pode repetir o processo tantas vezes quantas forem necessrias. Revela a chapa j exposta, cobrindo a imagem copiadora com papel, queimando o excesso da chapa na prensa, dando uma exposio, retirando a chapa e passando a soluo reveladora em sua superfcie. Grava a chapa, limpando a soluo reveladora com um rodo e passando a soluo gravadora durante tempo adequado. Retoca a chapa, lavando-a, passando a soluo retocadora nas imperfeies, secando a superfcie com algodo. Protege a gravao feita, secando-a e lavando-a novamente, cobrindo-a com asfalto ou tinta preta e goma. Utiliza escova, rodo, algodo, esponja, proveta, balana, rgua, conta fio, cronmetro, pedra de retoque, pincel, fita adesiva, prensa de vcuo, mesa de gravao, de revelao e secador. Utiliza, ainda, solues qumicas especficas. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, com conhecimentos especficos em mquinas e materiais usados; produtos qumicos utilizados; fotografia, processos de impresso offset e desenho. Experincia mnima: 36 meses. IMPRESSOR PROVISTA CBO 7661-45 assim entendido aquele que coloca a chapa na mquina, verificando a cor e prendendo-a, apertando os parafusos. Prepara a tinta, misturando duas ou mais cores e solvente, quando necessrio, para obter a tonalidade desejada, conforme a amostra ou original. Prepara a chapa retirando a goma com gua e esponja e o asfalto ou tinta preta com

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 24 de 25

gasolina e estopa. Carrega a tinta, passando gua na chapa com esponja, distribuindo a tinta na pedra e no rolo manual e passando a tinta na chapa, manual ou mecanicamente, deslocando o rolo sobre a mesma. Tira a prova, colocando o papel na mquina, acertando o registro, prendendo-o com pina e dando presso, deslocando o cilindro sobre o papel, manual ou mecanicamente. Pode lavar a mquina, passando gasolina com estopa. Utiliza rolo manual, esptula, chaves da mquina, esponja, algodo, mesa, mquina tira provas ou automtica. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, com conhecimentos especficos em chapas e tintas utilizadas; composio de cores; regulagem da mquina e papis. Experincia mnima: 48 meses. FOTGRAFO EM PRETO E BRANCO CBO 7661-50 assim entendido aquele que fotografa original preto e branco, colocando-os na posio adequada, focalizando, ampliando-os ou reduzindoos, acertando o diafragma e dando exposio conveniente, utilizando retculas diversas, conforme o caso. Faz o acabamento dos negativos, rebaixando-os ou reforando-os usando as solues correspondentes e verificando o resultado com lente. Pode preparar chapas, sensibilizando-as, colocando-as nos chassis e estes na mquina. Pode revelar as chapas, retirando os chassis, lavando as chapas, utilizando soluo reveladora e verificando com lente. Pode fixar as chapas, lavando-as, banhando-as na soluo fixadora durante um tempo determinado e lavando-as novamente. Utiliza rgua, lente, cronmetro, banheiras, retculas, solues diversas, mquina fotogrfica especial e cmara escura. Deve possuir a instruo completa do ensino fundamental, com conhecimentos especficos em mquinas e materiais fotogrficos; produtos qumicos utilizados; instrumentos de medio; processo de gravao; processo de impresso e papis. Experincia mnima: 36 meses. ARTEFINALISTA - CBO 7661-20 - assim entendido aquele que confecciona, cria, finaliza,impressos em geral, embalagens, jornais, revistas, folhetos, leiautes, etc. Preparara a arte final do material a ser impresso. Analisa o planejamento grfico, fazendo a diagramao e a marcao. Efetua tarefas pertinentes ocupao utiliza-se de microcomputador e programas de informtica especficos e profissionais da computao grfica, para o desenvolvimento das artes e trabalhos que podero ser gravados em papel vegetal, e ou convertidos em filmes ou chapas, os quais tornar-se-o matrizes para impresso em off set em geral, off set plana, rotativa fria, quente e seco, tipogrfica, litogrfica, rotooffset, plotter, serigrfica, tampogrfica, hologrfica, letterpress, digital e outras tcnicas de impresso sobre qualquer tipo de suporte. Deve possuir instruo bsica de segundo grau, ou curso do SENAI de arte final ou pr-impresso, ou equivalente. Experincia mnima de 12 e 24 meses;

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012

Mediador - Extrato Instrumento Coletivo

Pgina 25 de 25

http://www3.mte.gov.br/internet/mediador/relatorios/ImprimirICXML.asp?NRRequer... 26/03/2012