58
CERVICAL ALTA Prof. Esp. Anderson Stefanutto Pós Graduação - 2013

Cervical Alta

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Cervical Alta

CERVICAL ALTA

Prof. Esp. Anderson Stefanutto

Pós Graduação - 2013

Page 2: Cervical Alta

GENERALIDADES

• DOBRADIÇA FUNCIONAL

• HORIZONTALIDADE DOS CANAIS SEMI-CIRCULARES

• INTERAÇÃO VISUAL E VESTIBULAR

• CORREÇÕES POSTURAIS

• MECANISMO CRÂNIO-SACRAL

Page 3: Cervical Alta

GENERALIDADES

• OCCIPITAL

• ATLAS

• AXIS

• COLUNA CEVICAL ALTA

É INDEPENDENTE

Page 4: Cervical Alta

CORRELAÇÕES ANATÔMICAS

• DURA-MATER

• MÚSCULOS TRAPÉZIO E ECOM

• NERVO VAGO

• DIAFRAGMA

• SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

• ARTÉRIA VERTEBRAL

• ATM

• NERVO TRIGÊMIO

• NERVO ACESSÓRIO

• POSTURA

Page 5: Cervical Alta

OCCIPITAL

Page 6: Cervical Alta

CERVICAL ALTA

Page 7: Cervical Alta

CERVICAL ALTA

Page 8: Cervical Alta

CERVICAL ALTA

Page 9: Cervical Alta

ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL

Page 10: Cervical Alta

LIGAMENTOS

Page 11: Cervical Alta

LIGAMENTOS

Page 12: Cervical Alta

MÚSCULOS PROFUNDOS

RETO LATERAL

RETO POSTERIOR

RETO ANTERIOR MAIOR E MENOR

OBLÍQUOS SUPERIOR E INFERIOR

Page 13: Cervical Alta

MÚSCULOS MÉDIOS

SEMI-ESPINHAL

ESCALENOS

ESPLÊNIO DA CABEÇA

Page 14: Cervical Alta

MÚSCULOS SUPERFICIAIS

ECOM

TRAPÉZIO

LONGO DO PESCOÇO

ELEVADOR DA ESCÁPULA

Page 15: Cervical Alta

VASCULARIZAÇÃO

A. VERTEBRAL

Page 16: Cervical Alta
Page 17: Cervical Alta

CADEIA LATEROVERTEBRAL

Page 18: Cervical Alta

INERVAÇÃO

NERVO SINUS VERTEBRAL DE LUSCHKA

Page 19: Cervical Alta

INERVAÇÃO

1º NERVO

Sai do canal medular e se dirige para parte superior do arco posterior de C1, dividindo-se em 2 ramos : anterior se anastomosa com C2 (plexo cervical) e posterior (n. suboccipital) inerva os músculos suboccipitais.

2º NERVO

Sai do canal medular entre o C1 e C2 e envia 2 ramos: anterior (plexo cervical) e posterior (n. de Arnold) que inerva o couro cabeludo, os músculos oblíquo maior, esplênio da cabeça e trapézio.

3º NERVO

Sai do canal medular entre C2 e C3 e seu ramo posterior se divide formando um terceiro nervo occipital para o couro cabeludo e uma anastomose para C2.

Page 20: Cervical Alta

INERVAÇÃO

Page 21: Cervical Alta

BIOMECÂNICA – C0

• FLEXÃO: côndilo

desliza

posteriormente

• EXTENSÃO: côndilo

desliza

anteriormente

• LATEROFLEXÃO:

côndilo realiza

deslizamento

lateral

Page 22: Cervical Alta
Page 23: Cervical Alta

BIOMECÂNICA – C0

• ROTAÇÃO: um

côndilo desliza para

frente e outro pra

trás. (não há rotação

pura, a rotação é

associada a uma

translação + lat-flx

para o lado oposto –

1ª lei de Fryette).

Page 24: Cervical Alta

BIOMECÂNICA – C1

• FLEXÃO

• EXTENSÃO

Page 25: Cervical Alta

BIOMECÂNICA – C1

• LATEROFLEXÃO:

ocorre um

deslizamento

lateral ( atlas vai

para a

convexidade)

Page 26: Cervical Alta

BIOMECÂNICA – C1

• ROTAÇÃO: principal movimento

Page 27: Cervical Alta

BIOMECÂNICA – C2

• ROTAÇÃO

• FLEXÃO/EXTENSÃO: 25º

• LATEROFLEXÃO + ROTAÇÃO HOMOLATERAL

• NÃO EXISTE ROTAÇÃO PURA

Page 28: Cervical Alta

DISFUNÇÃO ARTICULAR

• DISPARIDADE NA MOBILIDADE TRIDIMENSIONAL

• RESTRIÇÃO DE MOVIMENTOS EM 1 OU EM VÁRIOS PLANOS

• LOCAIS

• DISTANTES (CADEIA LESIONAL)

• LEIS DE FREYETTE

Page 29: Cervical Alta

DISFUNÇÃO ARTICULAR

• LEIS DE FRYETTE

– 1ª LEI

Em posição neutra a vértebra roda para um lado e inclina para o

outro lado.

– 2ª LEI

Em flexão ou extensão a vértebra roda e inclina para o mesmo lado

Page 30: Cervical Alta

LEIS DE FRYETTE

Page 31: Cervical Alta

DISFUNÇÃO SOMÁTICA

VERTEBRAL

CONSEQUENCIA DA DISFUNÇÃO VERTEBRAL

• CAUSAS

– MOVIMENTOS BRUSCOS

– ESTIRAMENTO ANORMAL DO SISTEMA CAPSULOLIGAMENTAR

– EXCITAÇÃO NOCICEPTIVA

– AUMENTO DA DESCARGA DO MOTONEURÔNIO GAMA

Page 32: Cervical Alta

DISFUNÇÃO SOMÁTICA

VERTEBRAL

• CONSEQUÊNCIAS

– DOR

– ALTERÇÕES TRÓFICAS DE ORIGEM NEUROVASCULAR

– ALTERÇÕES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

– ESPASMO MUSCULAR

Page 33: Cervical Alta

HIPOMOBILIDADE

X

HIPERMOBILIDADE

Page 34: Cervical Alta

METÂMERO

Page 35: Cervical Alta
Page 36: Cervical Alta
Page 37: Cervical Alta
Page 38: Cervical Alta

MANIPULAÇÃO

“Uso das mãos no processo de administração de pacientes... para manter o movimento do sistema músculo-esquelético sem dor e em equilíbrio postural”

(Scientific Advisory Committee, International Federation of Manual Medicine, Workshop, Fischingen, Switzerland, 1983)

“Utilizada no tratamento neuromusculoesquelético” (Wood et all, 2001)

“Utilizada em pessoas com diminuição dos movimentos articulares” (Atchinson, 2000)

Page 39: Cervical Alta

• QUIROPRAXIA

“Homeostasia do corpo humano dá-se pelo livre fluxo

axoplasmático.”

D.D. PALMER (1856)

• OSTEOPATIA

“Homeostase do corpo humano dá-se pelo livre fluxo

sanguíneo”

A.T. STILL (1874)

Page 40: Cervical Alta

FISIOLOGIA DA MANIPULAÇÃO

ARTICULAR

• Restitui a liberdade tecidual e função articular.

• Inibição dos motoneurônios alfa e gama.

• A manipulação articular atua sobre o sistema nervoso autônomo,

para obter a ruptura do arco reflexo neurovegetativo patológico.

• Provoca um descongestionamento ativo que tende a normalizar a

condução nervosa na saída do forame de conjugação.

Page 41: Cervical Alta

EFEITO FISIOLÓGICO DAS TÉCNICAS

•Técnicas com Thrust:

O estiramento da cápsula articular durante a separação das

facetas estimula os receptores de Paccini, a informação sensitiva

segue por fibras aferentes até o corno posterior da medula: neste

nível se produz inibição dos motoneurônios alfa e gama, portanto,

inibição do espasmo muscular que mantém a disfunção articular.

•Ruído articular no Thrust:

Durante a manipulação, a pressão intra-articular cai, reduzindo

assim o valor da pressão de saturação, permitindo que certas

substâncias entrar em ebulição tais como o nitrogênio e a dioxina de

carbono.

A articulação recebe uma tensão em seu aparato ligamentar

provocando assim o famoso “clac”.

Page 42: Cervical Alta

AVALIAÇÃO E TRATAMENTO

• TESTE DE KLEIN

• RNM (impressão basilar)

• RX (fraturas)

Page 48: Cervical Alta

DISFUNÇÃO OCCIPTAL

• ANTERIOR UNILATERAL

- côndilo fixado anterior e mais baixo

- espasmos dos músculos posteriores do lado da lesão

- restrição de flx, lat-flx contralateral e rot homolateral

• SINAIS CLÍNICOS

- cefaléia occipital unilateral

- sensação de tensão no olho do lado da lesão

Page 49: Cervical Alta

Manipulação de Côndilo Anterior

Page 50: Cervical Alta

DISFUNÇÃO OCCIPTAL

• POSTERIOR UNILATERAL

- côndilo fixado posterior e mais alto

- restrição de ext, rot contralateral, lat-flx homolateral

• SINAIS CLÍNICOS

- cefaléia occipital unilateral

- dor cervical alta unilateral

Page 51: Cervical Alta

Manipulação de Côndilo Posterior

Page 52: Cervical Alta

DISFUNÇÃO OCCIPTAL

• ANTERIOR BILATERAL (FLEXÃO)

- côndilos fixados anteriormente

- espasmos dos músculos posteriores

- aumento da lordose cervical

- restrição de flx e lat-flx

• SINAIS CLÍNICOS

- cefaléia occipital com dor referida tipo muscular

- dor nos olhos

- fadiga visual

- rinite crônica ou alérgica

- aumento das curvas raquidianas

Page 53: Cervical Alta

DISFUNÇÃO OCCIPTAL

• POSTERIOR BILATERAL (EXTENSÃO)

- côndilos fixados posteriormente

- espasmos nos flexores do pescoço

- retificação cervical

- restrição de ext e lat-flx

• SINAIS CLÍNICOS

- cefaléia frontal

- problemas de garganta

- retificação das lordoses

Page 54: Cervical Alta

Manipulação C1 Posterior

Page 55: Cervical Alta

Manipulação C2 Posterior

Page 56: Cervical Alta

Manipulação Global de Cervical Alta

Page 57: Cervical Alta

Inibição dos mm Subnucais

Page 58: Cervical Alta

OBRIGADO!!!!

[email protected]