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Apresentação da analise da web-serie Claun. Apresentada pelos alunos João Ricardo e Julio Cruz.Para aprovação na disciplina Mídias Digitais.
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De Felipe Bragança
Claun
Centro Universitário UMA
6ª Modulo – Cinema e Audiovisual
Mídias Digitais
Trabalho apresentado como requisito de avaliação do
curso de Cinema e
Audiovisual do Centro Universitário UNA para
aprovação na disciplina
Mídias Digitais.
Professor orientador: Tatiana Carvalho Costa
Grupo:
João Ricardo
Julio Cruz
Claun – Web - Serie
Claun é um projeto transmidiático de Felipe Bragança,
produzido pela Bananeira Filmes e a Duas Mariola
Filmes.
Além da série de três episódios lançada em 2013,
ainda há o desenvolvimento de diversos outros
produtos, como uma HQ online, jogos para diferentes
plataformas e a segunda temporada, que já está em
processo de pré-produção.
Ela está sendo exibida em diversos festivais ao redor
do mundo, em seu outro formato, um filme-piloto.
Cada episódio possui cerca de 20 minutos de duração
e vem falar do contato da menina Ayana com os Bate-
bolas.
É uma série que age diferente de outros projetos
criados para a web.
Para inicio de conversa, é uma websérie vinculada
apenas no Vimeo, um canal de difusão de vídeos
menos divulgado.
Tendo essa forma de distribuição, os episódios são
abertos periodicamente, por um curto período de
tempo, quando está sendo exibido em algum festival
de renome.
Felipe Bragança inunda a série de um estilo próprio do
cinema nacional contemporâneo.
O enredo é o único ponto de contato da série com o
mercado norte-americano de televisão, sendo possível,
bem ao longe, afirmar que Claun seria um Heroes e/ou
Lost abrasileirado.
É uma série que rebusca num tradicionalismo e num
folclore a formula para a temática que será trazida a
série.
Claun
No início da decada de 1920, quando o carnaval
era uma festa para poucos e a cidade passava por
grandes transformações, grupos de mascarados se
reuniam pelos becos da cidade e enfrentavam a
ordem pública e a repressão. Diziam ter o corpo
fechado, falar com espíritos e terem poderes sobre-
humanos. Eram chamados de “clóvis”, de “clowns”
ou de “bate-bolas”.
“Clovis” ou “Bate-bolas”
os “Clóvis” são pessoas com uma fantasia sempre
muito colorida que consiste em macacões
compridos de caveira, morcego e palhaço entre
outros e máscaras de rede com cabelos
coloridos que dificulta a identificação do rosto
mostrando apenas um desenho assustador, o
diferencial é que no lugar da boca tem uma
chupeta ou um apito.
O mais importante, porém é a bexiga de boi que
eles têm sempre em mãos. Essa bexiga quando
batida no chão faz um barulho bem alto que
assusta até os mais preparados. As bexigas hoje
em dia foram substituídas por bolas de plástico que
não tem o efeito sonoro desejado.
Claun – Desenvolvimento
Artistico
Para construção artística do projeto Filipe
Bragança pensou num formato urbano, já que a
historia que se conta é relacionada com um
movimento criado no século passado de grupos de
mascarados que se reuniam pelos becos da cidade
para enfrentavam a ordem pública e a repressão.
Os ambientes onde a historia se passa e de
grande hostilidade e argumenta muito com a
situação dos personagens. Todos os ambientes
são de ordem publica, que transparecem uma
carência, deixando de lado uma exuberante luxúria
ou riqueza.