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7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO
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Anlise da FormaUrbanismo e Arquitetura
Geoffrey H. Baker
Universidade Federal de Santa Catarina Ps-graduao em Arquitetura e Urbanismo
Marcelo Galafassi Disciplina: Idia, Mtodo e LinguagemProf. Responsvel: Dra. Snia Afonso ARQ 1101 Maio 2010
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Anlise da FormaUrbanismo e Arquitetura
Geoffrey H. Baker
Universidade Federal de Santa Catarina Ps-graduao em Arquitetura e Urbanismo
Marcelo Galafassi Disciplina: Idia, Mtodo e LinguagemProf. Responsvel: Dra. Snia Afonso ARQ 1101 Maio 2010
professor da Universidade da Carolina do Norte (EUA); lecionou em vrias
universidades da Europa e Reino Unido, atualmente professor de teoria eprojeto na Universidade Tulane
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diferentemente dapintura, da msica e
da literatura, aARQUITETURA da terra, pertence
ao solo, orecipiente onde se
desenvolvem as
atividades humanase, como tal, formaparte da existncia
do homem
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diferentemente dapintura, da msica e
da literatura, aARQUITETURA da terra, pertence
ao solo, orecipiente onde se
desenvolvem as
atividades humanase, como tal, formaparte da existncia
do homem
Salzburgo: vista da cidade e do castelo
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como entender a arquitetura?
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como entender a arquitetura? como estud-la?
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como entender a arquitetura? como estud-la?
quais so suas prioridades?
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como entender a arquitetura? como estud-la?
quais so suas prioridades?
de um modo geral, a arquitetura estcondicionada a trs fatores bsicos:
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como entender a arquitetura? como estud-la?
quais so suas prioridades?
de um modo geral, a arquitetura estcondicionada a trs fatores bsicos:
deve responder scondies do lugar
aos requisitos funcionais
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como entender a arquitetura? como estud-la?
quais so suas prioridades?
de um modo geral, a arquitetura estcondicionada a trs fatores bsicos:
deve responder scondies do lugar
aos requisitos funcionais cultura que os engloba
(influenciar no tipo deestrutura e nos materiaisempregados)
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a Arquitetura estcondicionada a trs
fatores bsicos:
o grau de progresso em que se encontraessa cultura influenciar no tipo deestrutura e de materiais empregados
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os edifcios devem responder scondicionantes do lugar,
a Arquitetura estcondicionada a trs
fatores bsicos:
o grau de progresso em que se encontraessa cultura influenciar no tipo deestrutura e de materiais empregados
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os edifcios devem responder scondicionantes do lugar,
aos requisitos funcionais(organizao)
a Arquitetura estcondicionada a trs
fatores bsicos:
o grau de progresso em que se encontraessa cultura influenciar no tipo deestrutura e de materiais empregados
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analticosprincpios a tarefa da
ARQUITETURA
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analticosprincpios a tarefa da
ARQUITETURA
as Foras as trs foras que atuam na Arquitetura resultamdo lugar, do programa e da cultura dominante
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analticosprincpios a tarefa da
ARQUITETURA
as Foras as trs foras que atuam na Arquitetura resultamdo lugar, do programa e da cultura dominante
geniusloci
conceito usadopelos romanosque acreditavamque existia o
esprito do lugar(genius = esprito,loci = lugar),guardio para cadacidade figura 1: Roma: Piazza Navona
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Naturezae a Arte
segundo JohnBerger, a emooesttica quesentimos diante de
algo construdo pelohomem vem daexperincia quandocontemplamos anatureza
figura 2: Atenas: Partenon - 449-444 a.C. -arquitetos: Ictinus e Callicrates
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Poesia
a Naturezae a Arte
segundo JohnBerger, a emooesttica quesentimos diante de
algo construdo pelohomem vem daexperincia quandocontemplamos anatureza
figura 2: Atenas: Partenon - 449-444 a.C. -arquitetos: Ictinus e Callicrates
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Poesia a dimenso potica da Arquitetura transforma ocomum em singular. A obra arquitetnica podeenriquecer, e no s alimentar a vida
a Naturezae a Arte
segundo JohnBerger, a emooesttica quesentimos diante de
algo construdo pelohomem vem daexperincia quandocontemplamos anatureza
figura 2: Atenas: Partenon - 449-444 a.C. -arquitetos: Ictinus e Callicrates
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
o Significadono Uso
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
o Significadono Uso
Colin St. John Wilsondiz que o significadoda arquitetura est nouso e que asconstrues existempara servir snecessidades de umacultura
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
o Significadono Uso
Colin St. John Wilsondiz que o significadoda arquitetura est nouso e que asconstrues existempara servir snecessidades de umacultura
o homem deve abrigar-se poeticamente na terra.segundo Heiegger, s a poesia em todas as suasformas d um signicado existncia humana, e osignificado uma necessidade fundamental
figura 3: Arco de Tito- Roma - 82d.C.
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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princpios
a Cultura e
o Significado
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Cultura e
o Significado
a Arquitetura capaz de identificar as camadassociais, desde a igreja at o governo, desde o
papel das artes, dos esportes e da tcnica ata posio do indivduo na sociedade
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Cultura e
o Significado
a Arquitetura capaz de identificar as camadassociais, desde a igreja at o governo, desde o
papel das artes, dos esportes e da tcnica ata posio do indivduo na sociedade
o Programae o Lugar
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Cultura e
o Significado
a Arquitetura capaz de identificar as camadassociais, desde a igreja at o governo, desde o
papel das artes, dos esportes e da tcnica ata posio do indivduo na sociedade
o Programae o Lugar
o programa, olugar e a culturadominante soas trs forasque influem naArquitetura
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figura 4: Opera House - Sydney- 1972 - arquiteto: Jrn Utzon
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Orientao
e aIdentidade
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Orientao
e aIdentidade
Kevin Lynchcita aidentidade, ocontexto sociale o significado,comocomponentesda imagem doambiente
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Catedral Florena, Itlia - 1296-1462 -arquiteto: Arnolfo di Cambio (pg.21)
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Orientao
e aIdentidade
Kevin Lynchcita aidentidade, ocontexto sociale o significado,comocomponentesda imagem doambiente
o Movimento
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Catedral Florena, Itlia - 1296-1462 -arquiteto: Arnolfo di Cambio (pg.21)
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
a Orientao
e aIdentidade
Kevin Lynchcita aidentidade, ocontexto sociale o significado,comocomponentesda imagem doambiente
o Movimento um componente da Arquitetura equiparado auma fora que tem vrias intensidades
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Catedral Florena, Itlia - 1296-1462 -arquiteto: Arnolfo di Cambio (pg.21)
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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a Estrutura ea Geometria
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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a Estrutura ea Geometria
a Estrutura pode serentendida atravs dos
significados culturaisque expressa
Figura 5: Sede Central HSBC - Hong Kong -China - 1986 - arquiteto: Norman Foster
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a tarefa daARQUITETURAanalticos
princpios
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a Estrutura ea Geometria
a Estrutura pode serentendida atravs dos
significados culturaisque expressa
na organizao
arquitetnica, aGeometria ordenaum desenho einterrelaciona aspartes
Figura 5: Sede Central HSBC - Hong Kong -China - 1986 - arquiteto: Norman Foster
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analticosprincpios
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a ARQUITETURAe a Cultura
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a ARQUITETURAe a Cultura
quem cria a imagem deuma CULTURA oArquiteto, visto que ele quem concebe o
entorno humano comentidade fsica ondeaparecem os modelosfuncionais que formamuma cultura
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Tenso e aHarmonia
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
o artista traduz asemoes queexperimentamos emnossa vida para enchero estado vital deenergia. Em sua
prancheta se distribuemaspectos dinmicosda vida, o drama e aemoo, a paz e odesalento, a dor e aalegria, para que ele os
mescle
a Tenso e aHarmonia
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
o artista traduz asemoes queexperimentamos emnossa vida para enchero estado vital deenergia. Em sua
prancheta se distribuemaspectos dinmicosda vida, o drama e aemoo, a paz e odesalento, a dor e aalegria, para que ele os
mescle
a Tenso e aHarmonia
a Permanncia ea Harmonia
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
o artista traduz asemoes queexperimentamos emnossa vida para enchero estado vital deenergia. Em sua
prancheta se distribuemaspectos dinmicosda vida, o drama e aemoo, a paz e odesalento, a dor e aalegria, para que ele os
mescle
a Tenso e aHarmonia
a permanncia atribui Arquitetura o papelespecial de pegar osmodelos funcionais, decadncia caracterstica,que constituem umacultura. O arquiteto deveassegurar que sua obracumpra esse papeldurante um certo tempo
a Permanncia ea Harmonia
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Templo de So Pedro emRoma - Itlia - 1502-1510 -
arquiteto: Bramante
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princpios
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Harmoniaatravs da
Geometria
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:
a Harmoniaatravs da
Geometria
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:
a Harmoniaatravs da
Geometria
volume
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princpios
Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:
a Harmoniaatravs da
Geometria
volume plano
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princpios
Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:
a Harmoniaatravs da
Geometria
volume plano geometria
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:
a Harmoniaatravs da
Geometria
volume plano geometria traados regulares
superfcie
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:
a Harmoniaatravs da
Geometria
volume plano geometria traados regulares
superfcie ritmo
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
Segundo Le Corbusier,existe uma srie deregras para isso:
a Harmoniaatravs da
Geometria
volume plano geometria traados regulares
superfcie ritmo harmonia
Taj Mahal, Agra - ndia -1632-1653 (pg.47)
Ritmos
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princpios
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princpios
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os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio
a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao
dinmica linearcatedral de Chartres
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
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os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio
a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao
dinmica linearcatedral de Chartres
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
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figura 6: Catedral de Chartres,Frana -1194-1260
os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio
a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao
dinmica linearcatedral de Chartres
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
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figura 6: Catedral de Chartres,Frana -1194-1260
os eixos controlam odesenho e as tenses dacomposio transmitemum estado de equilbrio
a linguagem arquitetnicatransmite uma escala depropsitos simblicosgraas forma, aoespao, luz e decorao
dinmica linearcatedral de Chartres
Catedral de Chartres, Frana
-1194-1260(pg. 52)
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princpios
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Energiadinmica da
FORMA
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Energiadinmica da
FORMA
a fora com que no Barroco e no Rococ foi usada a FORMA,mostrou a energia que a obra arquitetnica poderia liberar
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Energiadinmica da
FORMAAlvar Aalto, porexemplo, gera odinamismointroduzindo variaes
nos temas radiais
a fora com que no Barroco e no Rococ foi usada a FORMA,mostrou a energia que a obra arquitetnica poderia liberar
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Energiadinmica da
FORMAAlvar Aalto, porexemplo, gera odinamismointroduzindo variaes
nos temas radiaisAalto exerce um atentocontrole sobre a energia, sevale das formas moduladaspara distribu-la e,ocasionalmente, para cont-la
a fora com que no Barroco e no Rococ foi usada a FORMA,mostrou a energia que a obra arquitetnica poderia liberar
Alvar Aalto (pg. 57)
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
DOMNIODA
TCNICA
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i i
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
DOMNIODA
TCNICA
dominar os meios para alcanar ofim proposto; na Arquitetura, o
conhecimento dos materiais e datecnologia da construo
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i i
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
DOMNIODA
TCNICA
dominar os meios para alcanar ofim proposto; na Arquitetura, o
conhecimento dos materiais e datecnologia da construo
COMPOSIOEXCEPCIONAL
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i i
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
DOMNIODA
TCNICA
dominar os meios para alcanar ofim proposto; na Arquitetura, o
conhecimento dos materiais e datecnologia da construo
COMPOSIOEXCEPCIONAL
a obra-prima se reconhece pelacomposio de articulaes; as
composisoes arquitetnicas, dadasua natureza e durabilidade, tendem ordem e simetria, ou ao equilbriodinmico de elementos contrapostos
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
QUALIDADE
ESTVEL
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
QUALIDADE
ESTVEL
significa poder visitar uma obra-prima vrias vezes para descobrirnovos aspectos ou para reconheceraqueles j reparados anteriormente;
Arquitetura se compe de vriaspartes conectadas que se convertemem uma sequncia de experinciasenquanto movemo-nos pelo edifcio
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
QUALIDADE
ESTVEL
significa poder visitar uma obra-prima vrias vezes para descobrirnovos aspectos ou para reconheceraqueles j reparados anteriormente;
Arquitetura se compe de vriaspartes conectadas que se convertemem uma sequncia de experinciasenquanto movemo-nos pelo edifcio
AUTORIDADE
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
QUALIDADE
ESTVEL
significa poder visitar uma obra-prima vrias vezes para descobrirnovos aspectos ou para reconheceraqueles j reparados anteriormente;
Arquitetura se compe de vriaspartes conectadas que se convertemem uma sequncia de experinciasenquanto movemo-nos pelo edifcio
AUTORIDADE
a obra deve inspirar confiana emvirtude do domnio que o autorexerce sobre o meio; estacircunstncia fica evidente quandose tem a soluo para todos osaspectos
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princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
REFERNCIA
EXPERINCIADE VIDA
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aspectos daFORMAanalticos
princpios
a Obra
Clssicacaractersticas quedistinguem uma obraclssica
REFERNCIA
EXPERINCIADE VIDA
uma obra-prima iluminar nossamaneira de perceber a vida; aarquitetura antropomrfica;
proporciona abrigo, conforto eordem, e se orienta diretamentepara exigncias vitais
uma obra-prima arquitetnica revela
uma percepo absoluta de todasaquelas foras vitais que possvelabsorver e colocar em uma formaconstrutiva
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anlises daARQUITETURAanalticos
princpios
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princpios
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anlises daARQUITETURAanalticos
princpios
esta metodologiaanaltica aborda osfatoresorganizativosfundamentais que
atuam em umedifcio ou projeto
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princpios
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anlises daARQUITETURAanalticos
princpios
esta metodologiaanaltica aborda osfatoresorganizativosfundamentais que
atuam em umedifcio ou projeto
o pensamento diagramtico a transformao de um volume a forma genrica e a forma especfica
grade cartesiana e absoluto horizontal o volume e a superfcie a articulao do volume a forma centroidal e linear a dinmica da forma os sistemas com ncleo os sistemas lineares os sistemas axiais os sistemas escalonados e os sistemas radiais os sistemas conexos a distorso formal
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princpios l d
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analticosprincpios anlises da
ARQUITETURA
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o pensamentodiagramtico
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princpios li d
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analticosprincpios
o pensamentodiagramtico
projetistas encontram nos DIAGRAMASinstrumentos bsicos de trabalho cujaaplicao induz a um padro de pensamentobastante operacional
eles explicitam a articulao geomtrica,concedem margem de liberdade artstica, tendema ser elementares,melhor compreenso urbana
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princpios li d
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analticosprincpios
o pensamentodiagramtico
projetistas encontram nos DIAGRAMASinstrumentos bsicos de trabalho cujaaplicao induz a um padro de pensamentobastante operacional
eles explicitam a articulao geomtrica,concedem margem de liberdade artstica, tendema ser elementares,melhor compreenso urbana
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edificao do castelo de Duhram (pg.66-67)
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princpios li d
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analticosprincpios
o pensamentodiagramtico
projetistas encontram nos DIAGRAMASinstrumentos bsicos de trabalho cujaaplicao induz a um padro de pensamentobastante operacional
eles explicitam a articulao geomtrica,concedem margem de liberdade artstica, tendema ser elementares,melhor compreenso urbana
fig. 7: Vista do Duhram Castle - Inglaterra
anlises daARQUITETURA
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edificao do castelo de Duhram (pg.66-67)
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princpios li d
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analticosprincpios anlises da
ARQUITETURA
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princpios anlises da
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analticosprincpios
a transformaodo volume
anlises daARQUITETURA
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princpios anlises da
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analticosprincpios
a transformaodo volume
pode expor as estratgias e tcnicas utilizadas
Villa Stein deLeCorbusierpode ser
explicada mediantediagramas como umasucesso de
transformaesaplicadas a um
volume retilneo
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a transformaodo volume
pode expor as estratgias e tcnicas utilizadas
Villa Stein deLeCorbusierpode ser
explicada mediantediagramas como umasucesso de
transformaesaplicadas a um
volume retilneofig. 8: Le Corbusier - Villa Stein
Garches - Frana - 1929
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analticosprincpios
a formagenrica e a
forma especfica
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analticosprincpios
a formagenrica e a
forma especfica
genrica quando apresentaseu estado original
especfica quando assume
uma finalidade aps receberuma manipulao e umaorganizao que satisfaamas exigncias funcionais doprograma
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princpios anlises da
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analticosprincpios
a formagenrica e a
forma especfica
genrica quando apresentaseu estado original
especfica quando assume
uma finalidade aps receberuma manipulao e umaorganizao que satisfaamas exigncias funcionais doprograma
fig. 9: Le Corbusier - Monaste La Tourette - Frana - 1960
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grade cartesiana eabsoluto horizontal
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grade cartesiana eabsoluto horizontal
a grade cartesiana classificada, segundo oarquiteto Peter Eisenman,como a referncia absolutada forma arquitetnica,genrica ou especfica
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grade cartesiana eabsoluto horizontal
a grade cartesiana classificada, segundo oarquiteto Peter Eisenman,como a referncia absolutada forma arquitetnica,genrica ou especfica
absoluto horizontal - [oplano em que se assenta aconstruo]
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grade cartesiana eabsoluto horizontal
a grade cartesiana classificada, segundo oarquiteto Peter Eisenman,como a referncia absolutada forma arquitetnica,genrica ou especfica
absoluto horizontal - [oplano em que se assenta aconstruo]
anlises daARQUITETURA
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fig. 10: Le Corbusier - La Capilla deRonchamp - Frana - 1950 a 1953
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o volume ea superfcie
ARQUITETURA
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o volume ea superfcie
o VOLUME o componente slido da forma
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o volume ea superfcie
o VOLUME o componente slido da forma
articulao do VOLUME
ARQUITETURA
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o volume ea superfcie
o VOLUME o componente slido da forma
articulao do VOLUME" "
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fig. 11: Michael Graves - TheHumana Building - EUA - 1982
volume retilneogenrico
coroaovolumtica
cobertura embalano
volumeinferior em
relao rua
forma simtrica elementosverticais
aberturasmaiores
articulaoresponde aocontexto e
funes internas
ARQUITETURA
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ARQUITETURA
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a formacentridee linear
ARQUITETURA
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a formacentridee linear
as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade
ARQUITETURA
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a formacentridee linear
as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade
na Casa Robie, de Frank LloydWright - existem duas formaslineares, sujeitas a uma relaopotencialmente variavel
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analticosprincpios
a formacentridee linear
as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade
na Casa Robie, de Frank LloydWright - existem duas formaslineares, sujeitas a uma relaopotencialmente variavel
fig. 12: Frank Lloyd Wright -casa Robie - EUA - 1910
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analticosp p
a formacentridee linear
as formas centrides inspiram sossego eestabilidade; as formas lineares implicam atividade
na Casa Robie, de Frank LloydWright - existem duas formaslineares, sujeitas a uma relaopotencialmente variavel
aVilla Capra, de AndreaPalladio um volumecentroidal e simtrico
fig. 12: Frank Lloyd Wright -casa Robie - EUA - 1910
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ARQUITETURA
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analticosp p
os sistemaslineares
ARQUITETURA
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analticosp p
os sistemaslineares
proporcionam aoportunidade de realizaradies ao longo dosEIXOS - permitem fazerrepeties e desenvolver
ritmos. O movimento seconverte em umcomponente fundamentalda FORMA
ARQUITETURA
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analticosp p
os sistemaslineares
proporcionam aoportunidade de realizaradies ao longo dosEIXOS - permitem fazerrepeties e desenvolver
ritmos. O movimento seconverte em umcomponente fundamentalda FORMA
ARQUITETURA
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Ampliao de residncia estudantil, St.
Andrews University, 1964 - arquiteto:James Stirling (pg. 79)
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ltiestudos
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analticos
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ltiestudos o conjunto Monstico
d ASSIS
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analticos de ASSIS
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d ASSIS
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analticos de ASSIS
as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis
para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia
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ltiestudos o conjunto Monstico
d ASSIS
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analticos de ASSIS
as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis
para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia
o problemae o lugar
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analticosestudos o conjunto Monstico
d ASSIS
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analticos de ASSIS
as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis
para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia
o problemae o lugar
um problema singular levantado em um lugar singularresultou em uma sntese profunda que articulou omonastrio, o contexto e os valores culturais em umaobra prima arquitetnica
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d ASSIS
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analticos de ASSIS
as foras do lugar eas necessidades doprogramaconspiraram em Assis
para criar aARQUITETURA topredominante naIdade Mdia
o problemae o lugar
um problema singular levantado em um lugar singularresultou em uma sntese profunda que articulou omonastrio, o contexto e os valores culturais em umaobra prima arquitetnica
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fig. 13: Assis - Vista doconjunto - Itlia - 1253
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d ASSIS
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d ASSIS
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analticos de ASSIS
a forma genrica
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analticos de ASSIS
a forma genrica
a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal
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a forma genrica
a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal
a forma especfica
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a forma genrica
a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal
a forma especfica
a configurao de origem estmodulada de acordo com oprograma e o lugar: duasIgrejas em cotas diferentes
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de ASSIS
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a forma genrica
a Igreja est em um terrenomarcadamente linear naponta do monte; a forma linear e percorre um eixolongitudinal
a forma especfica
a configurao de origem estmodulada de acordo com oprograma e o lugar: duasIgrejas em cotas diferentes
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fig. 14: Assis - Baslica deSo Francisco - Itlia - 1253
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de ASSIS
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de ASSIS
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a forma como sinal
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a forma como sinal
o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.
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a forma como sinal
o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.
a forma como smbolo
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de ASSIS
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analticos de ASSIS
a forma como sinal
o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.
a forma como smboloduas praas, fronteira entre osagrado e o profano, separamo povoado do monastrio
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de ASSIS
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a forma como sinal
o campanrio o farol que identificao tipo de atividade do conjunto. Aentrada para a Igreja de baixo estindicada por um alpendre. Osacessos desde o povoado seguemdiferentes curvas de nvel.
a forma como smboloduas praas, fronteira entre osagrado e o profano, separamo povoado do monastrio
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fig. 15: Assis - Baslica deSo Francisco - Itlia - 1253
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analticosestudos Richard Meyero Atheneum
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analticos Museum, 1975-1979
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o virtuosimo plstico e a capacidade de vocabulrio arquitetnicode Meier esto amplamente demonstrados em sua obra
fig. 10: Richard Meier -New Jersey - EUA, 1934
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o Atheneum um casonico de projeto de
edifcio pblico que tem osingredientes certos paraque Meier fizesse ummemorial de naturezamusestica e informativa
o virtuosimo plstico e a capacidade de vocabulrio arquitetnicode Meier esto amplamente demonstrados em sua obra
fig. 10: Richard Meier -New Jersey - EUA, 1934
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analticos Museum, 1975-1979
o Atheneum um casonico de projeto de
edifcio pblico que tem osingredientes certos paraque Meier fizesse ummemorial de naturezamusestica e informativa
o virtuosimo plstico e a capacidade de vocabulrio arquitetnicode Meier esto amplamente demonstrados em sua obra
fig. 10: Richard Meier -New Jersey - EUA, 1934
um edifcio onde o pblico pudessedescobrir a singularidade do stiohistrico de New Harmony, Indiana, EUA
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as foras do lugar
o Atheneum foi implantado emum lugar onde o rio e o povoatuam reciprocamente
retcula ortogonal
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as foras do lugar
o Atheneum foi implantado emum lugar onde o rio e o povoatuam reciprocamente
retcula ortogonal
dadas as condies do lugar, RichardMeier se serve delas para definir umvolume retangular em uma superfcieplana do terreno; a retcula regular,simtrica e ortogonal
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as foras do lugar
o Atheneum foi implantado emum lugar onde o rio e o povoatuam reciprocamente
retcula ortogonal
dadas as condies do lugar, RichardMeier se serve delas para definir umvolume retangular em uma superfcieplana do terreno; a retcula regular,simtrica e ortogonal
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pontos marcantesdo projeto
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a rampa
o eixo oblquo a escada o acesso a entrada a gravitao dos planos a esquina dinmica a galeria curva a fonte de luz os planos e os slidos o quadrado justaposto a adio curva
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o tema
Museum, 1975-1979
planos triangulares inscritos
repousam no plano verticaloblquo que define uma terceirageometria: o quadrado sobreposto
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Museum 1975-1979
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o tema
Museum, 1975-1979
planos triangulares inscritos
repousam no plano verticaloblquo que define uma terceirageometria: o quadrado sobreposto
a configurao do volume curvoobedece ao curso que segue o rio
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fig. 16: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Oeste - EUA
fig. 17: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Sul - EUA
fig. 18: Richard Meier - AtheneumMuseum, vista para Galeria - EUA
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Museum, 1975 1979
fig. 16: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Oeste - EUA
fig. 17: Richard Meier - AtheneumMuseum, Fachada Sul - EUA
fig. 18: Richard Meier - AtheneumMuseum, vista para Galeria - EUA
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ndice de imagens Figura 1 - Piazza Navona - http://blogs.smh.com.au - acessado em 19/04/2010
Figura 2 - Partenon - http://downloads.open4group.com - acessado em 20/04/2010
Fi 3 A d Tit htt // it it/ hi d 19/04/2010
http://www.citrag.it/archihttp://downloads.open4group.com/http://downloads.open4group.com/http://blogs.smh.com.au/http://blogs.smh.com.au/7/30/2019 COMO ENTENDER ARQUITETURA E URBANISMO
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Figura 3 - Arco de Tito - http://www.citrag.it/archi - acessado em 19/04/2010
Figura 4 - pera House - http://terrafin.com.pt/pais/australia/32/country - acessado em 19/04/2010
Figura 5 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:HSBC_Main_Building_north_side - acessado em 19/04/2010
Figura 6 - http://oglobo.globo.com/pais/noblat - acessado em 19/04/2010
Figura 14 - http://sirital.jp - acessado em 20/04/2010
http://architect.architecture.sk - acessado em 21/04/2010
http://blog.aia.org/favorites/2007/02/- acessado em 21/04/2010
http://www.essential-architecture.com - acessado em 21/04/2010
www.richardmeier.com - acessado em 21/04/2010
http://pt.wikipedia.org/wiki/Assis_(Itlia) - acessado em 21/04/2010
bibliografia
http://www.richardmeier.com/http://www.richardmeier.com/http://www.essential-architecture.com/http://blog.aia.org/favorites/2007/02/-http://architect.architecture.sk/richard-meier-architect/richard-meier-architect.phphttp://sirital.jp/http://oglobo.globo.com/pais/noblathttp://pt.wikipedia.org/wiki/Assis_(Ithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Assis_(Ithttp://www.richardmeier.com/http://www.richardmeier.com/http://www.essential-architecture.com/http://www.essential-architecture.com/http://blog.aia.org/favorites/2007/02/-http://blog.aia.org/favorites/2007/02/-http://architect.architecture.sk/richard-meier-architect/richard-meier-architect.phphttp://architect.architecture.sk/richard-meier-architect/richard-meier-architect.phphttp://sirital.jp/http://sirital.jp/http://oglobo.globo.com/pais/noblathttp://oglobo.globo.com/pais/noblathttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:HSBC_Main_Building_north_sidehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:HSBC_Main_Building_north_sidehttp://terrafin.com.pt/pais/australia/32/countryhttp://terrafin.com.pt/pais/australia/32/countryhttp://www.citrag.it/archihttp://www.citrag.it/archi