Concurso MTE 2006 Edital

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    1/14

    MINISTRIO DA FAZENDAESCOLA DE ADMINISTRAO FAZENDRIA - ESAF

    EDITAL ESAF N 36, DE 27 DE ABRIL DE 2006

    CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO

    O DIRETOR-GERAL DA ESCOLA DE ADMINISTRAO FAZENDRIA,no uso da competncia que lhe foidelegada pela Portaria n 71, de 21/02/2006, do Secretrio-Executivo do Ministrio do Trabalho e Emprego, publicada Dirio Oficial da Unio de 22/02/2006,divulga e estabelecenormas especficas para abertura das inscries e a realizao de

    Concurso Pblico destinado a selecionar candidatos para o provimento de cargos vagos de Auditor-Fiscal do Trabalho,Padro e Classe iniciais, da Carreira Auditoria-Fiscal do Trabalho, do Quadro de Pessoal do Ministrio do Trabalho e Empgo, autorizado por meio da Portaria n 415, de 29 de dezembro de 2005, do Ministro de Estado do Planejamento, OramenGesto, publicado no D.O. de 30 de dezembro de 2005, observadas as disposies constitucionais referentes ao assuntoainda, os termos da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, da Lei n 10.593, de 6 de dezembro de 2002, do Decreto4.552, de 27 de dezembro de 2002, do Decreto n 4.870, de 30 de outubro de 2003, e conforme as normas contidas neEdital.1. DISPOSIES PRELIMINARES1.1 - O concurso visa ao provimento de 200 (duzentas) vagas no mbito do Ministrio do Trabalho e Emprego, distribudconforme Anexo I deste Edital, sem prejuzo da reserva necessria ao cumprimento de decises judiciais referentes participantes de concursos anteriores, observado o art. 13 da Portaria MP n 450, de 6/11/2002 e ressalvada, ainda, possibilidade de acrscimo prevista no3 do art. 1 do Decreto n 4.175, de 27/3/2002, durante o prazo de validade doconcurso, obedecida classificao de que tratam os subitens9.1 e 9.2 deste Edital.1.2 - O concurso ser assim constitudo:

    a) Prova Objetiva 1 - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 60 pontos ponderados;b) Prova Objetiva 2 - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 120 pontos ponderados;c)Prova Objetiva 3 - de carter seletivo, eliminatrio e classificatrio, valendo, no mximo, 180 pontos ponderados.1.2.1- As vagas distribudas por Grupo so independentes e no se comunicam para efeito da classificao, da nomeao eda lotao.1.3 - Em nenhuma hiptese ser efetuado remanejamento de vagas entre os Grupos.2 - DA REMUNERAO INICIAL DO CARGO:a remunerao inicial do cargo, at o processamento da 1 avaliaotrimestral de desempenho, de atR$ 7.037,70; aps essa avaliao, a remunerao inicial do cargo ser deat R$ 7.534,12. 3 - DAS ATRIBUIES DO CARGO:Os ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho tm por atribuies assegurar, em todo o territrio nacional: o cummento de disposies legais e regulamentares, inclusive as relacionadas segurana e medicina do trabalho, no mbitorelaes de trabalho e de emprego; a verificao dos registros em Carteira de Trabalho e Previdncia Social - CTPS, visanreduo dos ndices de informalidade; a verificao do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servio - FGobjetivando maximizar os ndices de arrecadao; o cumprimento de acordos, convenes e contratos coletivos de traba

    celebrados entre empregados e empregadores; o respeito aos acordos, tratados e convenes internacionais dos qual o Brseja signatrio; a lavratura de auto de apreenso e guarda de documentos, materiais, livros e assemelhados, para verificaexistncia de fraude e irregularidades, bem como o exame da contabilidade das empresas entre outras atribuies previstaregulamento da inspeo do trabalho e compatveis com as atividades de auditoria e fiscalizao.4 - DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO4.1 - O candidato aprovado no processo seletivo de que trata este Edital ser investido no cargo, se atendidas as seguinexigncias:a) ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital; b) ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, na forma do disposto no art. 12, 1, da ConstituiFederal;c) gozar dos direitos polticos;d) estar quite com as obrigaes eleitorais;e) estar quite com as obrigaes do Servio Militar, para os candidatos do sexo masculino;f) possuir diploma de curso superior concludo, em nvel de graduao, devidamente registrado no Ministrio da Educaog) ter idade mnima de 18 anos;h) ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, comprovada por junta mdica do Ministrio do Tralho e Emprego;i) apresentar declarao de bens com dados at a data da posse; j) apresentar certido dos setores de distribuio dos foros criminais dos lugares em que tenha residido, nos ltimos cianos, da Justia Federal e Estadual;l) apresentar folha de antecedentes da Polcia Federal e da Polcia dos Estados onde tenha residido nos ltimos cinco anexpedida, no mximo, h seis meses;m) apresentar declarao firmada pelo candidato de no haver sofrido, no exerccio profissional ou de qualquer funo pbca, penalidade disciplinar por prtica de atos desabonadores ou condenao por crime ou contraveno;

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    2/14

    n) firmar termo de compromisso de permanncia na localidade para a qual for nomeado, pertencente ao Grupo escolhido, pno mnimo, 3 (trs) anos a contar da data de entrada em exerccio, em conformidade com o disposto no Anexo V deste Edio) apresentar declarao firmada pelo candidato de no ter sido, nos ltimos cinco anos, na forma da legislao vigente:I responsvel por atos julgados irregulares por deciso definitiva do Tribunal de Contas da Unio, do Tribunal de ContasEstado, do Distrito Federal ou do Municpio, ou ainda, por Conselho de Contas do Municpio;II punido, em deciso da qual no caiba recurso administrativo, em processo disciplinar por ato lesivo ao patrimnio pbde qualquer esfera de governo;III condenado em processo criminal por prtica de crime contra a Administrao Pblica, que esteja capitulado nos ttuloe XI da Parte Especial do Cdigo Penal Brasileiro, na Lei n 7.492, de 16 de julho de 1986, e na Lei n 8.429, de 2 de junho1992; p) apresentar outros documentos que se fizerem necessrios, poca da posse.

    4.1.1 Estar impedido de tomar posse o candidato:a) que deixar de comprovar qualquer um dos requisitos especificados no subitem4.1e daqueles que vierem a ser estabelecidosna letra p do mesmo subitem; b) demitido a bem do servio pblico, de acordo com o art. 137 da Lei n 8.112/90;c) que tenha praticado qualquer ato desabonador de sua conduta, detectado por meio dos documentos referentes sindicnde vida pregressa de que tratam as letras j e l do subitem4.1 ou por diligncia realizada. 5 - DA INSCRIO5.1 -A inscrio do candidato implicar o conhecimento e a tcita aceitao das normas e condies estabelecidas neste Eem relao s quais no poder alegar desconhecimento.5.2 -O pedido de inscrio e a impresso do respectivo boleto eletrnico para pagamento da taxa de inscrio sero efetuadinternet, no endereo eletrnicowww.esaf.fazenda.gov.br , no perodo compreendido entre10 horas do dia 02 de maio e 20horas do dia 14 de maio de 2006, considerado o horrio de Braslia-DF, mediante o pagamento da taxa a ela pertinente, no vdeR$ 100,00 (cem reais), por meio de boleto eletrnico, pagvel em toda a rede bancria.5.2.1 -Somente o pagamento da taxa de inscrio via internet correspondente a boleto eletrnico j impresso, no concretizado

    at o encerramento do horrio estabelecido no subitem anterior poder ser efetuado no dia15/5/2006.5.2.2 -Para efetivao da inscrio via internet o candidato poder, tambm, utilizar, nos dias teis, computador disponibinos endereos constantes do Anexo II, durante o horrio de funcionamento do respectivo rgo.5.2.3 -O candidato poder retirar o Edital regulador do concurso no endereo eletrnico indicado no subitem5.2. ou nosendereos indicados no Anexo II deste Edital.5.3 -A ESAF no se responsabilizar por pedidos de inscrio, viainternet , que deixarem de ser concretizados por motivos deordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao ou outros fatoimpossibilitem a transferncia de dados.5.4 - No ser aceito pedido de inscrio por via postal, via fax, via correio eletrnico, condicional e extemporneo.5.5 - Ser considerado inscrito no concurso o candidato que tiver o seu Pedido de Inscrio confirmado, na forma dos s5.13 e 5.13.1, observado o disposto no subitem5.14.5.6 - No caso de pagamento com cheque, este somente ser aceito se do prprio candidato, sendo considerada sem efinscrio se o cheque for devolvido por qualquer motivo.5.7 - O valor da taxa de inscrio no ser devolvido em hiptese alguma.

    5.8 - No sero aceitos pedidos de iseno de pagamento do valor da taxa de inscrio, seja qual for o motivo alegado. 5.9 -Ao preencher o Pedido de Inscrio, vedada qualquer alterao posterior, o candidato indicar:a) um nico Grupo a cujas vagas deseja concorrer, de acordo com o Anexo I deste Edital; b) o idioma de sua preferncia (ingls ou espanhol), disciplina a qual se submeter;c) a localidade na qual deseja prestar as provas, entre as indicadas no Anexo II. 5.10 -O candidato dever inscrever-se uma nica vez, considerando que as provas sero realizadas no mesmo dia e horrio5.11 - As informaes prestadas no Pedido de Inscrio so da inteira responsabilidade do candidato, dispondo a ESAF dode excluir do processo seletivo aquele que o preencher com dados incorretos ou incompletos, bem como se cons posteriormente, que os dados informados so inverdicos.5.12 - O candidato que se julgar amparado pelo Decreto n 3.298, de 20/12/99, publicado no DOU de 21/12/99, Seo 1, a pelo Decreto n 5.296, de 02/12/2004, publicado na Seo 1 do DOU do dia 03/12/2004, poder concorrer s vagas reser portadores de deficincia, indicadas no Anexo I, fazendo sua opo no Pedido de Inscrio.5.12.1 - O candidato portador de deficincia dever:a) enviar, via SEDEX, para: Escola de Administrao Fazendria/Concurso Pblico para Auditor-Fiscal do MTE-2006 - RBR 251 - Km 4 - CEP 71.686-900, Braslia-DF, laudo mdico - original ou cpia autenticada emitido nos ltimos doze matestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da CID-10, bem provvel causa da deficincia e indicar, obrigatoriamente, no seu pedido de inscrio via eletrnica, o nmero do registr postagem; b) se necessrio, requerer tratamento diferenciado para os dias do concurso, indicando as condies diferenciadas de que n para a realizao das provas;c) se necessrio, requerer tempo adicional para a realizao das provas, apresentando justificativa acompanhada de parecedo por especialista da rea de sua deficincia.5.12.1.1 - O tratamento diferenciado, referido nas letras b e c do subitem5.12.1 ser atendido obedecendo a critrios de via- bilidade e de razoabilidade e ser comunicado ao candidato quando da confirmao do seu pedido de inscrio, na forsubitens5.13 e 5.13.1.

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    3/14

    5.12.1.2 A no solicitao prvia de tratamento diferenciado dar a ESAF o direito de no providenciar condies especidias de aplicao das provas. 5.12.2 - O atestado mdico (original ou cpia autenticada) valer somente para este concurso, no podendo ser devolvido ser fornecida cpia.5.12.3 - O candidato portador de deficincia participar do concurso em igualdade de condies com os demais candidatque se refere ao contedo, avaliao, ao horrio, ao local de aplicao das provas e nota mnima exigida para todos oscandidatos, respeitado o contido na alnea "c" do subitem5.12.1.5.12.4 - Os deficientes visuais que requererem prova em Braille devero levar, nos dias de aplicao das provas, reglete e p para que suas respostas sejam dadas, tambm, em Braille.5.12.5 - O candidato de que trata o subitem5.12,se aprovado e classificado na forma do subitem9.1, ser submetido avaliaode Equipe Multiprofissional, na forma do disposto no art. 43 do Decreto n 3.298/99, alterado pelo Decreto n 5.296/2004.

    5.12.6 - Para os efeitos do subitem5.12.5 o candidato ser convocado uma nica vez.5.12.7 - O no comparecimento avaliao de que trata o subitem5.12.5, no prazo a ser estabelecido em Edital de convocaoimplicar ser o candidato considerado desistente do processo seletivo.5.12.8 - A Coordenao-Geral de Recursos Humanos do Ministrio do Trabalho e Emprego, com base no parecer da EMultiprofissional, decidir, de forma terminativa, sobre a qualificao do candidato como portador de deficincia e scompatibilidade da deficincia com as atribuies do cargo, no cabendo recurso dessa deciso.5.12.9 - Os candidatos considerados portadores de deficincia, se habilitados e classificados, alm de figurarem na lista gclassificao do Grupo pelo qual optaram por concorrer, tero seus nomes publicados em separado.5.12.10 - Caso o candidato no tenha sido qualificado como portador de deficincia, na forma do subitem5.12.8,este perder odireito de concorrer s vagas reservadas a candidatos em tal condio e passar a concorrer juntamente com os candidampla concorrncia, observada a rigorosa ordem de classificao do Grupo, no cabendo recurso dessa deciso.5.12.11 - Caso o candidato tenha sido qualificado pela Equipe Multiprofissional como portador de deficincia, mas a deficda qual portador seja considerada, pela Equipe Multiprofissional, incompatvel para o exerccio das atribuies do cargocadas no item3 deste Edital, este ser considerado INAPTO e, conseqentemente, reprovado no concurso, para todos os efe

    5.12.12 - A compatibilidade entre as atribuies do cargo e a deficincia apresentada pelo candidato ser avaliada, ainda, do estgio probatrio, na forma estabelecida no 2 do art. 43 do Decreto n 3.298/99.5.13 - Os locais de aplicao das provas sero comunicados por meio do Carto de Confirmao de Inscrio que ser reao candidato, via correio, para o endereo indicado no Pedido de Inscrio e, ainda, disponibilizados nainternet, no endereowww.esaf.fazenda.gov.br, para consulta pelo prprio candidato, durante os trs dias que antecederem realizao das prova5.13.1 -Caso o Carto de Confirmao de Inscrio no seja recebido at trs dias teis antes da data marcada para a realdas provas e o nome do candidato no conste do cadastro de inscritos disponibilizado nainternet , da inteira responsabilidade docandidato comparecer ao endereo indicado no Anexo II, correspondente localidade pela qual optou por prestar as provconfirmar sua inscrio, por meio de Termo de Confirmao de Inscrio.5.13.2 - A comunicao feita por meio do Carto de Confirmao de Inscrio no tem carter oficial; da inresponsabilidade do candidato acompanhar, pelo Dirio Oficial da Unio, a publicao de todos os atos e editais referente processo seletivo.5.14 -Em hiptese alguma o candidato poder prestar provas sem que esteja previamente confirmado o seu pedido de inscr 6 - DAS CONDIES DE REALIZAO DAS PROVAS

    6.1 - As provas sero aplicadas, nas localidades constantes do Anexo II, em datas e horrios a serem oportunamente pubno Dirio Oficial da Unio e disponibilizados no endereo eletrnicowww.esaf.fazenda.gov.br . 6.2 - O candidato dever comparecer ao local das provas com antecedncia mnima de trinta minutos do horrio fixadofechamento dos portes de acesso aos locais de aplicao das provas, considerado o horrio de Braslia, munido de esferogrfica (tinta azul ou preta), seu documento de identificao e do comunicado de que trata o subitem5.13 ou do Termo deConfirmao de Inscrio de que trata o subitem5.13.1. 6.2.1 - No ser permitido o ingresso de candidatos, em hiptese alguma, no estabelecimento, aps o fechamento dos pnem a permanncia de candidato no local de provas aps encerrado o tempo de durao da prova.6.2.2 - O candidato dever apor sua assinatura na lista de presena, de acordo com aquela constante do seu documenidentidade, vedada a aposio de rubrica.6.2.3 - Aps identificado e instalado em sala de provas, o candidato no poder consultar ou manusear qualquer mateestudo ou de leitura enquanto aguardar o horrio de incio das provas.6.2.4 - Fechados os portes, iniciam-se os procedimentos operacionais relativos ao processo seletivo, no qual ser obsercontido no subitem13.7. 6.2.5 - O horrio de incio das provas ser definido dentro de cada sala de aplicao, observado o tempo de durao estabem Edital de convocao para as provas.6.3 - A inviolabilidade das provas ser comprovada somente no Posto de Execuo, no momento do rompimento do lacmalotes, mediante Termo Formal, e na presena de, no mnimo, dois candidatos.6.4 - Somente ser admitido sala de provas o candidato que estiver previamente cadastrado e munido do original de seumento Oficial de Identidade, no sendo aceitas cpias, ainda que autenticadas. 6.4.1 - Sero considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Ministrios Militares, pelas Secretarias derana Pblica e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profi(Ordens, Conselhos, etc); passaporte brasileiro (ainda vlido), certificado de reservista, carteiras funcionais do Ministrio e da Magistratura, carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valem como identidade; carteira dlho, carteira nacional de habilitao (somente o modelo novo, com foto, obedecido o perodo de validade).

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    4/14

    6.4.2 - No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento ou casamento, ttulos eleitorais, cartemotorista (modelo antigo ou modelo novo com o perodo de validade vencido), carteiras de estudante, carteiras funcionavalor de identidade nem documentos ilegveis, no-identificveis e/ou danificados.6.4.3 - Os documentos devero estar em perfeitas condies, de forma a permitirem, com clareza, a identificao do canddevero conter, obrigatoriamente, assinatura, filiao, fotografia e data de nascimento.6.4.3.1 - O documento de identidade do candidato permanecer junto fiscalizao, em local visvel da respectiva sala de para melhor identificao do candidato durante a realizao da prova e, se for o caso, para identificao dos pertences pesque trata o subitem 6.4.8, devendo ser restitudo ao candidato no momento da devoluo do seu caderno de prova e do seurespostas, quando de sua sada definitiva da sala de aplicao da prova.6.4.4 - Durante as provas no ser admitido:a) qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, nem a utilizao de livros, manuais, impressos ou ano

    mquinas calculadoras (tambm em relgios), agendas ou equipamentos eletrnicas ou similares, telefone celular, BIP, wa pager, mquina fotogrfica, gravador ou qualquer outro receptor de mensagens; b) o uso de bon, boina, chapu, gorro, leno ou qualquer outro acessrio que impea a viso total das orelhas do candidat6.4.5 - vedado o ingresso de candidato em local de prova portando arma.6.4.6 - Somente sero permitidos assinalamentos nos Cartes-Respostas feitos pelo prprio candidato, vedada qualquer coo ou participao de terceiros.6.4.7 - Durante a realizao das provas, o candidato dever transcrever, como medida de segurana, em letra manuscrita, d prio punho, um texto apresentado, para posterior confirmao de sua identificao.6.4.8 - Os pertences pessoais, inclusive aparelho celular, devero ser entregues aos fiscais de sala e ficaro em local visrespectiva sala de provas, junto fiscalizao, durante todo o perodo de permanncia dos candidatos em sala, no se resplizando a ESAF por perdas ou extravios ocorridos durante a realizao das provas, nem por danos neles causados.6.5 - Somente durante os trinta minutos que antecedem o trmino das provas, podero os candidatos copiar seus assinalamfeitos no Carto-Respostas.6.6 - No haver segunda chamada para as provas.

    6.7 - Em nenhuma hiptese o candidato poder prestar provas fora da data, do horrio estabelecido para fechamento dos pda cidade, do local e do espao fsico predeterminados.6.8 - Ao terminar a prova, o candidato entregar obrigatoriamente ao Fiscal de Sala o seuCarto-Respostas e o seuCadernode Prova.6.9 - Na correo do Carto-Respostas, ser atribuda nota zero questo com mais de uma opo assinalada, sem assinalada ou com rasura.6.10 - Em nenhuma hiptese haver substituio do Carto-Respostas por erro do candidato.6.11 - Os candidatos somente podero ausentar-se do recinto de provas, aps decorrida uma hora do incio das mesmamotivo de segurana.6.12 - No ser permitido, em nenhuma hiptese, o ingresso ou a permanncia de pessoas estranhas ao processo seletestabelecimento de aplicao das provas.6.13 - O candidato no poder amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar o seu carto de respost pena de arcar com os prejuzos advindos da impossibilidade de realizao da leitura ptica.6.14- Poder haver revista pessoal por meio da utilizao de detector de metais e os candidatos com cabelos longos dever

    prend-los.7 - DAS PROVAS7.1 - Sero aplicadas trs provas objetivas, eliminatrias e classificatrias, relativas s disciplinas constantes do quadroseguir, cujos programas constam do Anexo III deste Edital:

    Pontuao ponderadaProvas Disciplinas N de Peso Mnima Mnima Mnima

    questes por por no conj. dasdisciplina prova Provas 1, 2 e 3

    D1 - Lngua Portuguesa 20 08D2 - Ingls ou Espanhol 10 -

    1 D3 - tica na Administrao Pblica 10 1 - 30D4 - Raciocnio Lgico- Quantitativo 05 -D5 - Informtica 05 -D6 - Administrao Pblica 10 - 216

    D7 - Direito do Trabalho 30 -2 D8 - Direito Constitucional e DireitoAdministrativo 15 2 - 60D9 - Direito Civil, Direito Comercial e -Direito Penal 15 -D10 - Segurana e Sade no Trabalho 50 -

    3 D11 - Economia do Trabalho e Sociologia do 3 90Trabalho 10 -

    7.2 - Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital no ser objeto de avaliao nas provas dconcurso.

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    5/14

    8 - DOS RECURSOS8.1 - Os gabaritos e as questes das provas aplicadas, para fins de recursos, estaro disponveis nas localidades onde serrealizadas as provas, nos endereos constantes do Anexo II deste Edital e no endereo eletrnicowww.esaf.fazenda.gov.br,a partir do primeiro dia til aps a aplicao das provas e durante o perodo previsto para recurso.8.2 - Admitir-se- um nico recurso, por questo, para cada candidato, relativamente ao gabarito ou ao contedo daquestes, desde que devidamente fundamentado.8.3 - Se do exame dos recursos resultar anulao de questo, os pontos a ela correspondentes sero atribudos a todos candidatos presentes, independentemente da formulao de recurso.8.4 - Se, por fora de deciso favorvel a impugnaes, houver modificao do gabarito divulgado antes dos recursos, provas sero corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, no se admitindo recurso dessa modificao decorrente dimpugnaes.

    8.5 - O recurso dever ser apresentado:a) datilografado ou digitado, em formulrio prprio, conforme modelo constante do Anexo IV; b) um para cada questo recorrida;c) sem formalizao de processo;d) at dois dias teis, contados a partir do dia seguinte ao da divulgao dos gabaritos;e) dentro do prazo estabelecido para recurso, entregue nos endereos constantes do Anexo II, dirigido ESAF/ConcurPblico para Auditor-Fiscal do Trabalho do MTE/2006 - Braslia-DF.8.6 - Sero desconsiderados os recursos remetidos via postal, via fax ou via correio eletrnico.8.7 -A deciso dos recursos ser dada a conhecer, coletivamente, por meio de edital a ser publicado no Dirio Oficial Unio. 9 - DA APROVAO, HABILITAO E CLASSIFICAO9.1 - Somente ser considerado aprovado e classificado no concurso o candidato que,cumulativamente, atender s seguintescondies:a) ter obtido, no mnimo, 40% (quarenta por cento) dos pontos ponderados na disciplina D1 Lngua Portuguesa;b) ter obtido, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) dos pontos ponderados emcada uma das provas 1, 2 e 3;c) ter obtido, no mnimo, 60% (sessenta por cento) da pontuao mxima ponderadano conjunto das provas 1, 2 e 3.d) ter sido classificado, em decorrncia do somatrio da pontuao obtida nas provas,at o nmero de vagas estabelecido para o Grupo de sua opo, conforme Anexo I deste Edital.9.2 - Somente ser considerado habilitado e classificado no concurso, o candidato que,cumulativamente, atender s seguin-tes condies: a) ter obtido, no mnimo, 40% (quarenta por cento) dos pontos ponderados na disciplina D1 Lngua Portuguesa;b) ter obtido, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) dos pontos ponderados emcada uma das provas 1, 2 e 3;c) ter obtido, no mnimo, 60% (sessenta por cento) da pontuao mxima ponderadano conjunto das provas 1, 2 e 3.d) ter sido classificado,at duas vezes o nmero de vagas estabelecido para o Grupo de sua opo, em decorrncia do somatrio da pontuao obtida nas provas, para os efeitos do subitem12.3 e, ainda, da possibilidade de acrscimo prevista no 3do art. 1 do Decreto n 4.175/2002, excetuados os aprovados de conformidade com a alnea "d" do subitem9.1.9.3 - Havendo empate na totalizao dos pontos, ter preferncia o candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenanos, na forma do disposto no pargrafo nico do art. 27 da Lei n 10.741, de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).9.3.1- Persistindo o empate, o desempate beneficiar o candidato que, na ordem a seguir, tenha obtido, sucessivamente:a) o maior nmero de pontos na disciplina D1 - Lngua Portuguesa; b) o maior nmero de pontos na prova 3;c) o maior nmero de pontos na prova 2;d) o maior nmero de pontos na prova 1.9.3.2 - Persistindo, ainda, o empate, o desempate beneficiar o candidato de maior idade.9.4 - Os candidatos portadores de deficincia, aprovados e habilitados no concurso sero classificados considerando-se a porcionalidade e a alternncia entre o quantitativo de vagas destinado ampla concorrncia e o destinado a portadoresdeficincia, desprezando-se a frao, se houver e, ainda, de conformidade com as orientaes contidas na Ata da Cmara Tnica da Coordenadoria Nacional da Integrao da Pessoa Portadora de Deficincia - CORDE, de 18 de dezembro de 2002.9.4.1 -Para os efeitos da proporcionalidade e da alternncia de que trata o subitem anterior e, em atendimento Recomeno n 018/2005 - PRDF/PRDC, de 10/10/2005, do Ministrio Pblico Federal, ser considerado o nmero de vagas reserva portadores de deficincia, por Grupo, independentemente do quantitativo de candidatos portadores de deficincia habidos.9.5 - As vagas reservadas a portadores de deficincia no preenchidas revertero aos demais candidatos habilitados e clascados, de ampla concorrncia, por Grupo. 9.6 - Sero considerados reprovados, para todos os efeitos, os demais candidatos que no satisfizerem os requisitos fixadno subitem9.1, e no convocados na forma dos subitens12.3 e 12.6. 9.7 - Em hiptese alguma haver classificao de candidatos no aprovados na forma do subitem9.1 e no habilitados naforma do disposto no subitem9.2. 10 - DA APROVAOSero considerados aprovados apenas os candidatos classificados na forma do subitem9.1, respeitados os subitens12.3e 12.6.11 - DA HOMOLOGAO

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    6/14

    11.1 - O resultado final do concurso ser homologado pela Direo-Geral da ESAF, mediante publicao no Dirio OficiaUnio, no se admitindo recurso desse resultado.11.2 - A publicao de que trata o subitem anterior contemplar, separadamente, os candidatos aprovados concorrentesvagas reservadas aos portadores de deficincia.12 - DA NOMEAO E DA LOTAO 12.1- O candidato aprovado e classificado at o nmero de vagas estabelecido no subitem1.1 ser lotado e ter exerccio emUnidade do Ministrio do Trabalho e Emprego sediado na localidade de sua preferncia, conforme disposto no subitem12.2,obedecida a sua classificao no Grupo pelo qual optou por concorrer, na forma da alnea "a" do subitem5.9.12.2 -Aprovado no concurso e obedecida a sua classificao por Grupo, o candidato remeter, via Correio, por SEDEX ou por Aviso de Recebimento-AR, no prazo de 5 (cinco) dias teis contado a partir da publicao da homologao do resultfinal do concurso no Dirio Oficial da Unio, requerimento (conforme modelo do Anexo V), dirigido Coordenao-GeraRecursos Humanos do Ministrio do Trabalho e Emprego, Esplanada dos Ministrios Bloco F - Anexo - Ala B, sala 3Braslia-DF CEP 70059-900, no qual constaro suas opes, em ordem de preferncia, pelas localidades de lotao, entreas relacionadas no Grupo escolhido no ato da inscrio.12.2.1 -O candidato que no providenciar a sua opo no prazo do subitem12.2 ter sua lotao definida pela Coordenao-Geral de Recursos Humanos do Ministrio do Trabalho e Emprego. 12.3- Havendo desistncia de candidatos convocados para nomeao, a Coordenao-Geral de Recursos Humanos do Mitrio do Trabalho e Emprego poder proceder a tantas convocaes quantas necessrias, para substituio a candidatos apvados, durante a validade do concurso, observados o limite de vagas estabelecido neste Edital, para a localidade para a qhouve a desistncia e obedecendo a rigorosa ordem da classificao por Grupo, de conformidade com a Portaria MP n 4506/11/2002, publicada no Dirio Oficial da Unio de 7/11/2002. 12.3.1 - A desistncia a que se refere o subitem12.3 ou o surgimento de novas vagas no gera para os demais candidatos no-meados o direito de pleitear a alterao da localidade para a qual foi nomeado.12.4 - O candidato aprovado, conforme subitem9.1, alnea "d", ser nomeado e ter lotao e exerccio na localidade de sua preferncia, pertencente ao Grupo para o qual concorreu, obedecida ordem de sua classificao no respectivo Grupo.12.5 - Em nenhuma hiptese ser efetuado aproveitamento de candidato fora do Grupo para o qual se tenha classificado,forma das alneas "d" dos subitens9.1e 9.2.12.6 - Observados os termos e prazos do Decreto n 4.175, de 27 de maro de 2002, publicado no Dirio Oficial da Unio28 de maro de 2002, e da Portaria MP n 450, de 06/11/2002, publicada no DOU de 07/11/2002, a critrio da Administra podero ser convocados para nomeao, durante o prazo de validade do concurso, candidatos habilitados na forma da ald do subitem9.2.12.7 - Os demais candidatos no convocados, observado o disposto nos subitens12.3e 12.6, sero considerados reprovados para todos os efeitos.12.8 - Durante o perodo de estgio probatrio o servidor no poder solicitar remoo, sendo desconsiderada qualqu pretenso nesse sentido.12.9 - O candidato nomeado apresentar-se- para posse e exerccio, s suas expensas.13 - DAS DISPOSIES FINAIS13.1- No sero fornecidos atestados, certificados ou certides relativos classificao ou notas de candidatos, valendo para talos resultados publicados no Dirio Oficial da Unio. 13.2- No sero fornecidos atestados, cpia de documentos, certificados ou certides relativos a notas de candidatos reprova, bem como cpia de cartes-respostas ou vista dos mesmos.13.3 - No haver arredondamento de notas.13.4 - A aprovao no concurso assegurar apenas a expectativa de direito nomeao, ficando a concretizao desse condicionada observncia das disposies legais pertinentes, do exclusivo interesse e convenincia da Administrao, da rigoordem de classificao e do prazo de validade do concurso.13.5 -O candidato dever permanecer em exerccio na localidade na qual tenha sido inicialmente lotado, no mnimo, durant perodo de 3(trs) anos, a contar da data de entrada em exerccio, ressalvada a hiptese prevista no inciso III do pargrafo nicart. 36 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990.13.5.1 Na hiptese da alnea a do inciso III do art. 36 da Lei n 8.112/1990, s sero considerados os pedidos para acompacnjuge deslocado no interesse da Administrao, no cabendo, portanto, pedidos para acompanhar cnjuge na investidura de c por nomeao;13.5.2 Na hiptese da alnea b do inciso III do art. 36 da Lei n 8.112/1990, no sero considerados os pedidos de remoomotivo de doena pr-existente do servidor, cnjuge, companheiro ou dependente anterior data de entrada em exerccioservidor, condicionada comprovao por junta mdica oficial.13.6- O prazo de validade do concurso ser de 8 (oito) meses, prorrogvel por igual perodo, a critrio da Administrao, contado a partir da data de publicao da homologao do seu resultado final.13.7 - Ser excludo do concurso o candidato que:a) fizer, em qualquer documento, declarao falsa ou inexata; b) agir com incorreo ou descortesia, para com qualquer membro da equipe encarregada da aplicao das provas;c) for surpreendido, utilizando-se de um ou mais meios previstos no subitem6.4.4;d) for responsvel por falsa identificao pessoal;e) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovao prpria ou de terceiros, em qualquer etapa do processo seletif) no devolver, integralmente, o material recebido;g) efetuar o pedido de inscrio fora do prazo estabelecido neste Edital;

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    7/14

    h) no atender s determinaes regulamentares da ESAF.13.7.1- Ser excludo, ainda, do concurso, o candidato que utilizou ou tentou utilizar meios fraudulentos para obter aprovao p pria ou de terceiros em qualquer etapa de processo seletivo j realizado pela ESAF. 13.8 - Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrnico, probabilstico, estatstico, visual, grafolgico ou por invegao policial, ter o candidato se utilizado de processo ilcito para obter aprovao prpria ou de terceiros, suas provas seanuladas e o candidato ser, automaticamente, eliminado do concurso.13.9 - Por razes de ordem tcnica e de segurana, a Escola de Administrao Fazendria-ESAF no fornecer nenhum exemplacpia do caderno de provas a candidatos, a autoridades ou a instituies de direito pblico ou privado, mesmo aps o encerramdo concurso; no entanto, exemplar dos cadernos das provas aplicadas ser afixado nos locais indicados no Anexo II e disponibilina internet , no endereo www.esaf.fazenda.gov.br, durante o prazo estabelecido para recurso.13.10- O candidato dever manter atualizado o seu endereo:

    a) na ESAF, enquanto estiver participando do processo seletivo; b) na Coordenao-Geral de Recursos Humanos do Ministrio do Trabalho e Emprego, aps a homologao do resultado do concurso, sob pena de, quando nomeado, perder o prazo para tomar posse no cargo, caso no seja localizado.13.10.1 - Sero da inteira responsabilidade do candidato os prejuzos decorrentes da no-atualizao de seu endereo, na fma do subitem13.10.13.11 - Os casos omissos sero resolvidos pela Direo-Geral da Escola de Administrao Fazendria ESAF.

    GUSTAVO MAIA GOMESDiretor-Geral

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    8/14

    ANEXO IDISTRIBUIO DE VAGAS

    VAGAS PARA NOMEAO EM 2006

    GRUPO1 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORT

    GAS CONC DEFICRio Branco AC 4Macap AP 2Porto Velho RO 4Boa Vista RR 2Marab PA 4Manaus AM 4

    Total 20 19 1

    GRUPO2 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Braslia DF 6Goinia GO 4Anpolis GO 4Barreiras BA 2Palmas TO 4

    Total 20 19 1

    GRUPO3 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Feira de Santana BA 2Ilhus BA 2Juazeiro BA 2Teixeira de Freitas BA 2Vitria da Conquista BA 2Camaari BA 4Aracaju SE 2Macei AL 4

    Total 20 19 1

    GRUPO4 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Araraquara SP 2Barretos SP 2So Jos do R. Preto SP 4Presidente Prudente SP 4Cuiab MT 4Rondonpolis MT 2Dourados MS 4

    Total 22 20 2

    GRUPO5 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Imperatriz MA 4Campina Grande PB 2Araripina PE 2Petrolina PE 4Teresina PI 4Mossor RN 2

    Total 18 17 1

    VAGAS PARA NOMEAO EM 2007

    GRUPO6 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORT

    GAS CONC. DEFICPelotas RS 2Santa Maria RS 4Santo ngelo RS 4Uruguaiana RS 4Novo Hamburgo RS 2Passo Fundo RS 4Caxias do Sul RS 4

    Total 24 22 2

    GRUPO7 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Blumenau SC 2Joinvile SC 2Criciuma SC 2Lajes SC 2Chapec SC 4Foz do Iguau PR 2Londrina PR 2Ponta Grossa PR 4

    Total 20 19 1

    GRUPO8 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Vitria ES 6Colatina ES 4Tefilo Otoni MG 2Gov. Valadares MG 4

    Total 16 15 1

    GRUPO9 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Betim MG 2Conselh. Lafaiete MG 2Contagem MG 4Montes Claros MG 2Paracatu MG 2Patos de Minas MG 2Poos de Caldas MG 2Uberaba MG 2Varginha MG 2

    Total 20 19 1

    GRUPO10 QUANTITATIVO

    LOCALIDADE UF VA AMPLA PORTGAS CONC DEFIC

    Piracicaba SP 2Campinas SP 4Franca SP 2Guarulhos SP 4Jundia SP 4S. Bernardo do Campo SP 4

    Total 20 19 1

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    9/14

    ANEXO II

    Cidade/EndereoAracaju-SE -Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Praa Fausto Cardoso n 372 -Centro -Telefones: (79) 3216-6401/6403/6404/6405Belm-PA - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Rua Gaspar Viana n 125 - Conjunto dos Mercedrios - Centro- Telefones: (91) 3218-3531/3535/3514Belo Horizonte-MG -Centro Regional de Treinamento da ESAF - Avenida Celso Porfrio Machado, 1.100 - BairroBelvedere - Telefones: (31) 3286-1420 / 3286-2455 / 3286-1388Boa Vista-RR - Delegacia da Receita Federal - Rua Agnelo Bittencourt n 84 - Centro - Telefone: (95) 3623-9622Braslia-DF - Centro Regional de Treinamento da ESAF - SAS, Q. 06 - Bloco O - 8 andar - Edifcio rgos Centraisdo MF - Braslia-DF - Telefones: (61) 3412-5006 / 3412-5856Campo Grande-MS - Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua da Liberdade n 623 - Tele-fone: (67) 3345-4190Cuiab-MT - Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Avenida Vereador Juliano da CostaMarques n 99 - Bosque da Sade - Telefone: (65) 3615-2206Curitiba-PR - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Rua Joo Negro n 246 - 7 Andar - Centro - Telefone: (41)3223-6373Florianpolis-SC - Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Praa Getlio Vargas n 138 -Edifcio Dona Angelina - Sala 01 - Trreo - Telefone: (48) 3222-5470Fortaleza-CE -Centro Regional de Treinamento da ESAF - Rua Baro de Aracati n 909 - 1 andar - Bairro Aldeota -Telefones: (85) 3466-2102 / 3466-2103Goinia-GO -Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Praa Cvica n 210 - Centro Telefone:(62) 3901-4315Joo Pessoa-PB -Plo de Treinamento da ESAF- Rua Epitcio Pessoa 1.705 - Bairro dos Estados - Telefones: (83)3216-4400 / 3216-4596 / 3244-1950Macap-AP - Delegacia da Receita Federal - Rua Eliezer Levy n 1.350 - Telefone: (96) 3312-2006Macei-AL -Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Avenida da Praia 1978 - Telefones: (82)3223-8289Manaus-AM - Plo de Treinamento da ESAF - Rua Quintino Bocaiva n 122 - 14 Andar - Centro Esquina com a RuaGuilherme Moreira - Telefones: (92) 3215-3078 / 3215-3079Natal-RN -Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua Esplanada Silva Jardim n 109 - Ribei-ra - Telefone: (84) 3220-2222

    Palmas-TO - Delegacia da Receita Federal - 202 Norte - Conjunto 3 - Rua NE 13 - Lote 5/6 - Telefone: (63) 3215-2738Porto Alegre-RS - Centro Regional de Treinamento da ESAF - Av. Loureiro da Silva n 445 - 11 Andar - Telefones:(51) 3214-2075 / 3214-2068Porto Velho-RO - Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Av. Calama n 3775 Bairro Embra-tel - Telefone: (69) 3217-5616Recife-PE -Centro Regional de Treinamento da ESAF - Avenida Alfredo Lisboa n 1.168 - 3 andar - sala 309 - Recifeantigo - Telefones: (81) 3425-5384 / 3425-5388 / 3425-5386Rio Branco-AC - Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua Benjamin Constant, esquinacom Rua Amazonas n 1.088 - Bairro Cadeia Velha - Telefones: (68) 3223-2902 - 3223-2438Rio de Janeiro-RJ -Centro Regional de Treinamento da ESAF - Av. Presidente Antonio Carlos n 375 - 12 andar -Sala 1.211 - Castelo - Telefones: (21) 3805-4022/4023Salvador-BA -Centro Regional de Treinamento da ESAF - Avenida Frederico Pontes n 03 - Ed. MF - Galeria NESAF- Telefones: (71) 3320-2107 / 3320-2101 / 3320-2105So Lus-MA -Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Rua Osvaldo Cruz, 1.618 - Setor D -6 andar - Centro - Telefones: (98) 3218-7128 / 3218-7129 / 3222-5160So Paulo-SP -Centro Regional de Treinamento da ESAF - Avenida Prestes Maia n 733 - 4 andar - Bairro da Luz -Telefones: (11) 2113-2169 / 2113-2170 / 2113-2171Teresina-PI -Gerncia Regional de Administrao do Ministrio da Fazenda - Praa Marechal Deodoro S/N Centro -Telefones: (86) 3215-8012 / 3221-4517 / 3215-8002Vitria-ES - Plo de Treinamento da ESAF - Rua Pietrngelo do Biase n 56 - Centro - Telefone: (27) 3232-5106 / 5150

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    10/14

    ANEXO III

    PROGRAMAS

    LNGUA PORTUGUESA: 1. Compreenso Textual. 2. Ortografia. 3. Semntica. 4. Morfologia. 5. Sintaxe. 6. Pontuao.INGLS ou ESPANHOL: Espanhol: Domnio da Lngua Espanhola; Ingls: Domnio da Lngua Inglesa.TICA NA ADMINISTRAO PBLICA: 1. Princpios da Administrao Pblica: legalidade, impessoalidade, moralida-de e eficincia (Constituio Federal, art. 37, caput e 4). 2. A probidade na Administrao Pblica. 2.1. Atos de improbde administrativa. 2.1.1. Enriquecimento ilcito no exerccio da funo pblica. 2.1.2. Atos que causam prejuzo ao er2.1.3. Atos que atentam contra os princpios da Administrao Pblica. 2.2. Pessoas alcanadas pela Lei da Improbidade ministrativa. 2.3. Sanes cominadas (Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992, arts. 1 a 12). 3. A tica do servidor pblico. Valores: dignidade, honestidade, decoro, zelo, cortesia, boa vontade, compromisso com a verdade, finalidade pblica da ao, respeito ao cidado e aos usurios do servio pblico. 3.2. Deveres do servidor pblico. 3.3. Cdigo de tica Profissido Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal Decreto n 1.171, de 22 de junho de 1994. 4. Cdigo Penal: cri praticados por servidores pblicos contra a Administrao Pblica peculato, insero de dados falsos em sistemas de inmaes, modificao ou alterao no autorizada de sistema de informaes, concusso, excesso de exao, corrupo pava, facilitao de contrabando ou descaminho, prevaricao, advocacia administrativa e violao de sigilo funcional (arts. 3313 A e B, 316 a 319, 321 e 325). 5. Regime disciplinar do servidor pblico civil. 5.1. Deveres. 5.2. Proibies. 5.3. Respsabilidades. 5.4. Penalidades (Lei 8.112, de 11.12.1990, arts. 116, 117, 121 a 126, 127 a 139). 6. Respeito aos direitos dadministrados nos processos administrativos. 6.1. Princpios a serem observados. 6.2. Direitos dos administrados. 6.3. Imdimentos e suspeio da autoridade ou servidor. 6.4. Direito de ter vista dos autos. 6.5. Prazo para deciso (Lei n 9.78429.1.1999, arts. 1, 2, 3, 6, parg. nico, 18 a 21, 46 e 49).RACIOCNIO LGICO-QUANTITATIVO: Esta prova objetiva medir a habilidade do candidato em entender a estruturalgica de relaes arbitrrias entre pessoas, lugares, coisas, ou eventos fictcios; deduzir novas informaes das relaes necidas, e avaliar as condies usadas para estabelecer a estrutura daquelas relaes. Nenhum conhecimento mais profundlgica formal ou matemtica ser necessrio para resolver as questes de raciocnio lgico-analtico. As questes das pro podero tratar das seguintes reas: 1. Estruturas Lgicas. 2. Lgica de Argumentao. 3. Diagramas Lgicos. 4. Trigonoma. 5. lgebra Linear. 6. Probabilidades. 7. Combinaes, Arranjos e Permutao. 8. Geometria Bsica.INFORMTICA: 1. Informtica: conceitos bsicos. Conceitos fundamentais sobre processamento de dados. Componentfuncionais (hardware e software) de computadores. Perifricos e dispositivos de entrada, sada e armazenamento de daCaractersticas de processadores. 2. Conceitos bsicos sobre Sistemas Operacionais. Caractersticas dos principais SistemOperacionais do mercado. 3. Conceito de software livre. Freeware, shareware e software license. 4. Funes dos principsoftwares aplicativos: editores de texto, planilhas eletrnicas, gerenciadores de banco de dados, navegadores e correio elenico. 5. Conceitos bsicos de Internet, Intranet e Extranet. World Wide Web, padres da tecnologia Web, linguagem HTM protocolos da Internet: TCP/IP, FTP, DNS, e-mail. 6. Conceitos bsicos de segurana de informao. Sistemas de Backtipos de backup e recuperao de backup. Sistemas antivrus. Criptografia, assinatura digital e autenticao. SeguranaInternet. Firewall. 7. Buscadores e indexadores de informaes na Internet.ADMINISTRAO PBLICA: 1. Convergncias e diferenas entre a gesto pblica e a gesto privada. 2. Novas tecnologias gerenciais: reengenharia e qualidade. Impactos sobre a configurao das organizaes pblicas e sobre os processogesto. Excelncia nos servios pblicos. 3. Gesto de resultados na produo de servios pblicos. 4. O paradigma do clina gesto pblica. 5. Gerncia de recursos humanos e gesto estratgica. 6. As trajetrias de conceitos e prticas relativasservidor pblico. 7. Tecnologia da informao, organizao e cidadania. 8. Comunicao na gesto pblica e gesto de reorganizacionais.DIREITO DO TRABALHO: 1. Relao de Trabalho e Relao de Emprego. 2. A Figura Jurdica do Empregado e do Em pregador. 3. Jornada de Trabalho: Jornada Legal e Convencional, Limitao da Jornada; Formas de Prorrogao, HorriTrabalho; Trabalho Noturno; Repouso Semanal Remunerado. Jornadas Especiais de Trabalho: Turnos Ininterruptos de Rzamento. 4. Frias: Frias Individuais e Coletivas, Perodo Aquisitivo e Concessivo; Remunerao; Abono; Efeitos na Reso Contratual. 5. Contrato de Trabalho: Natureza Jurdica; Elementos Essenciais, Durao; Alterao; Suspenso e Interro; Trmino do Contrato. Contratos Especiais de Trabalho: Trabalho Rural (Lei n. 5.889, de 08/06/73 e Decreto n. 73.6de 12/02/74); Trabalho Temporrio (Lei n. 6.019, de 03/01/74 e Decreto n. 73.841, de 13/03/74); Estagirio (Lei n. 6.4de 07/12/77 e Decreto n. 87.497, de 18/08/82); Trabalho Porturio (Lei 9.719, de 27/11/98). 6. Proteo ao Trabalho do Alescente. 7. Insalubridade e Periculosidade. 8. Remunerao e Salrio: Salrio Normativo; Princpios de Proteo do SalGratificao de Natal; Descontos Legais. Resciso Contratual: Prazos de Pagamentos Rescisrios; Multas; HomologaesRescises Contratuais; rgos Competentes para Homologar as Rescises; Formas de Pagamento. Prescrio e DecadnDistino entre Prescrio Total e Prescrio Parcial. Seguro-Desemprego. Fundo de Garantia do Tempo de Servio - FG(Lei n. 8.036, de 11/05/90, com as modificaes posteriores e Decreto n. 99.684, de 08/11/90). 9. Direito Coletivo do Tralho: Convenes e Acordos Coletivos do Trabalho; Dissdio Coletivo. 10. Direito de Greve (Lei n. 7.783, de 28/06/89). Terceirizao no Direito do Trabalho: trabalho temporrio, cooperativas e prestao de servios. 12. Direito AdministrativoTrabalho: Regulamento da Inspeo do Trabalho (Decreto n. 4.552, de 27/12/02); Processo de Multas Administrativas. Do Direito Internacional do Trabalho: A Organizao Internacional do Trabalho - OIT: Funcionamento; Conveno, Remendao e Resoluo. Convenes: 29 - Abolio do Trabalho Escravo (Dec 41721, de 25/06/57); 81 - Inspeo do Trabna Indstria e no Comrcio (Dec 95461, de 11/12/87); 103 - Amparo Maternidade (Dec 58820, de 14/07/66); 105 - Aboldo Trabalho Forado (Dec 58822, de 14/07/66); 111 - Discriminao em Matria de Emprego e Ocupao (Dec 62150,19/01/68); 132 - Frias Remuneradas (Dec 3197, de 05/10/99); 138 - Idade Mnima para Admisso no Emprego (Dec 413

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    11/14

    15/02/2002); 147 - Normas Mnimas da Marinha Mercante (Dec 447, de 07/02/92); 154 - Fomento negociao Colet(Dec 1256, de 29/09/94); 182 - Piores Formas de Trabalho Infantil e Ao Indireta Para Sua Eliminao (Dec 3597,12/09/2000) da OIT. Jurisprudncia sumulada: Enunciados de Smulas do Tribunal Superior do Trabalho n. 27, 45, 60, 81, 91, 101, 110, 146, 171, 172, 173, 188, 228, 230, 248, 261, 264, 265, 276, 289, 290, 305, 328, 331, 340, 348, 360 e 366DIREITO CONSTITUCIONAL: 1. Os Poderes do Estado e as respectivas funes. 2. Constituio: eficcia e significado. 3Anlise do princpio hierrquico das normas. 4. Controle da constitucionalidade das leis e atos normativos no direito brasro. 5. Princpios fundamentais da Constituio Brasileira. 6. Dos Direitos e Garantias Fundamentais. 7. Organizao do EstBrasileiro. 8. Organizao dos Poderes na Constituio Brasileira. 9. Da Seguridade Social.DIREITO ADMINISTRATIVO: 1. Conceito e fontes do Direito Administrativo. 2. Regime jurdico administrativo. 3. AAdministrao Pblica: Conceito. Poderes e deveres do administrador pblico. Uso e abuso do poder. Organizao admitrativa brasileira: princpios, espcies, formas e caractersticas. Centralizao e descentralizao da atividade administrativa

    Estado. Concentrao e Desconcentrao. Administrao Pblica Direta e Indireta, Autarquias, Fundaes Pblicas, EmprPblicas, Sociedades de economia mista. Entidades paraestatais. Organizaes Sociais. Contratos de Gesto. 4. Poderes Aministrativos: poder vinculado, poder discricionrio, poder hierrquico, poder disciplinar, poder regulamentar e poder de pcia. 5. Atos Administrativos: fatos da Administrao Pblica, atos da Administrao Pblica e fatos administrativos. Conceformao, elementos, atributos e classificao. Mrito do ato administrativo. Discricionariedade. Ato administrativo inexiste. Atos administrativos nulos e anulveis. Teoria dos motivos determinantes. Revogao, anulao e convalidao do administrativo. 6. Servios Pblicos: conceitos: classificao; regulamentao; controle; permisso; concesso e autoriza7. Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis da Unio: provimento e vacncia de cargos pblicos, remoo, redistribo, direitos e vantagens, licenas e afastamentos e seguridade social do servidor (Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 19atualizada). 8. Responsabilidade civil do Estado. Ao de Indenizao. Ao Regressiva. 9. Controle da Administrao Pca: Conceito. Tipos e Formas de Controle. Controle Interno e Externo. Controle Prvio, Concomitante e Posterior. ContrParlamentar. Controle pelos Tribunais de Contas. Controle Jurisdicional. Meios de Controle Jurisdicional. 10. Processo Adnistrativo Federal (Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999). 11. Polcia Federal: Competncias. 12. Ministrio Pblico do T balho atribuies e competncias.

    DIREITO CIVIL: 1. Lei de Introduo ao Cdigo Civil: vigncia e revogao da norma, conflito de normas no tempo e nespao, preenchimento de lacuna jurdica. 2. Pessoa Natural: conceito, capacidade e incapacidade, comeo e fim, direitos personalidade. 3. Pessoa Jurdica: conceito, classificao, comeo e fim de sua existncia legal, desconsiderao. 4. NegJurdico: conceito, classificao, elementos essenciais gerais e particulares, elementos acidentais, defeitos, nulidade absolurelativa, converso no negcio nulo. 5. Ato Ilcito. 6. Responsabilidade Civil no novo Cdigo Civil e seu impacto no direitotrabalho.DIREITO COMERCIAL: 1. Sociedades de capital e indstria. Sociedade simples. 2. Sociedades por cotas de responsabildade limitadas. Responsabilidade dos scios, administradores e liquidantes. 3. Sociedade Annima. Responsabilidade administradores. 4. Sociedades cooperativas. 5. Falncia, concordata e liquidao extrajudicial - efeitos. 6. Classificao crditos na falncia - preferncias creditrias. 7. Falncia: extino das obrigaes do falido. 8. Fraudes e simulaes naformao contbil.DIREITO PENAL: 1. Da aplicao da lei penal. 2. Do Crime. 3. Dos Crimes contra a Organizao do Trabalho (arts. 197 207 do CP). 4. Lei n 2.860, de 31/08/56. 5. Lei n 8.212, de 24/07/91. 6. Lei n 9.029, de 13/04/95. 7. Crimes contra a Adnistrao Pblica. 8. Lei n 8.137, de 27 de dezembro de 1990: Captulo I, Seo II Dos crimes contra a Ordem Tribut

    Dos crimes praticados por Funcionrios Pblicos.SEGURANA E SADE NO TRABALHO: 1. A segurana e sade no trabalho na legislao: Captulo V do Ttulo II daConsolidao das Leis do Trabalho (artigos 154 a 201). 2. Norma Regulamentadora n 1 (NR1) Disposies Gerais, da taria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 3. Norma Regulamentadora n 3 (NR3) Embargo ou Interdida Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 4. Norma Regulamentadora n 4 (NR4) Servios Espelizados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes teriores. 5. Norma Regulamentadora n 5 (NR5) Comisso Interna de Preveno de Acidentes, da Portaria n 3214,08/06/1978, com modificaes posteriores. 6. Norma Regulamentadora n 6 (NR6) Equipamento de Proteo IndividuAnexos, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 7. Norma Regulamentadora n 7 (NR7) Proma de Controle Mdico de Sade Ocupacional, Quadros e Anexo, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modifica posteriores. 8. Norma Regulamentadora n 8 (NR8) Edificaes, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modifica posteriores. 9. Norma Regulamentadora n 9 (NR9) Programa de Preveno de Riscos Ambientais, da Portaria n 321408/06/1978, com modificaes posteriores. 10. Norma Regulamentadora n 10 (NR10) Segurana em Instalaes e Servem Eletricidade e Anexos, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 11. Norma Regulamentador11 (NR11) Transporte, Movimentao, Armazenagem e manuseio de materiais e Anexo, da Portaria n 3214, de 08/06/19com modificaes posteriores. 12. Norma Regulamentadora n 12 (NR12) Mquinas e Equipamentos e Anexos, da Porn 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 13. Norma Regulamentadora n 13 (NR13) Caldeiras e VasosPresso e Anexos, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 14. Norma Regulamentadora n(NR14) Fornos, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 15. Norma Regulamentadora n(NR15) Atividades e Operaes Insalubres e Anexos, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores Norma Regulamentadora n 16 (NR16) Atividades e Operaes Perigosas e Anexos, da Portaria n 3214, de 08/06/1com modificaes posteriores. 17. Norma Regulamentadora n 17 (NR17) Ergonomia, da Portaria n 3214, de 08/06/19com modificaes posteriores. 18. Norma Regulamentadora n 18 (NR18) Condies e Meio Ambiente de Trabalho nadstria da Construo e Anexos, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 19. Norma Regulamedora n 19 (NR19) Explosivos, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 20. Norma Regulamedora n 20 (NR20) Lquidos combustveis e inflamveis, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posterio

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    12/14

    21. Norma Regulamentadora n 21 (NR21) Trabalho a Cu Aberto, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modifica posteriores. 22. Norma Regulamentadora n 22 (NR22) Segurana e Sade Ocupacional na Minerao, da Portaria n 3de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 23. Norma Regulamentadora n 23 (NR23) Proteo contra IncndiosPortaria n 3214, de 08/06/1978. 24. Norma Regulamentadora n 24 (NR24) Condies Sanitrias e de Conforto nos Lode Trabalho, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 25. Norma Regulamentadora n 26 (NR2Sinalizao de Segurana, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 26. Norma Regulamentado28 (NR28) Fiscalizao e Penalidades, da Portaria n 3214, de 08/06/1978, com modificaes posteriores. 27. Norma Relamentadora n 29 (NR29) Segurana e Sade no Trabalho Porturio, da Portaria n 53, de 17/12/1999 e Anexos. 28. NoRegulamentadora n 30 (NR30) Segurana e Sade no Trabalho Aqavirio e Quadros, da Portaria n 34, de 04/12/2002 Norma Regulamentadora n 31 (NR31) Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura, Pecuria, Silvicultura, ExploraFlorestal e Aqicultura, da Portaria n 86, de 03/03/2005. 30. Norma Regulamentadora n 32 (NR32) Segurana e Sad

    Trabalho em Servios de Sade, da Portaria n 485, de 11/11/2005. 31. O modelo tripartite de elaborao de normas regmentadoras Portaria n 1.127, de 02/10/2003. 32. Acidente de trabalho: conceito; tcnicas de anlise de causas; medida preveno. 33. Toxicologia: conceitos bsicos e definies. 34. Epidemiologia: conceitos bsicos e definies. 35. Higiocupacional: conceitos bsicos e definies; riscos fsicos, qumicos e biolgicos: conceitos, definies e medidas de prevo. 36. Ergonomia: conceitos bsicos e definies. 37. Convenes da Organizao Internacional do Trabalho: 115 Proo contra Radiaes (Dec 62.151, de 19/01/68); 127 Peso Mximo (Dec 67.339, de 05/10/70); 136 Proteo contraRiscos de Intoxicao Ocupacional pelo Benzeno (Dec 1.253, de 27/09/94); 139 - Preveno e Controle de Riscos Profisnais Causados por Substncias ou Agentes Cancergenos (Dec 157, de 02/07/91); 148 - Contaminao do Ar, Rudo e Vibes (Dec 93.413, de 15/10/86); 152 Segurana e Higiene nos Trabalhos Porturios (Dec 99.534, de 19/09/90); 155 - Srana e Sade dos Trabalhadores (Dec 1.254, de 29/09/94); 161 - Servios de Sade do Trabalho (Dec 127, de 22/05/91); Segurana na Utilizao de Produtos Qumicos no Trabalho (Dec 2.657, de 03/07/1998); 174 Preveno de AcideIndustriais Maiores (Dec 4.085, de 15-01-2002);ECONOMIA DO TRABALHO: 1. Conceitos bsicos e Definies. Populao e fora de trabalho. Populao economicamente ativa e sua composio: empregados, subempregos e desempregados. Rotatividade da Mo-de-obra. Indicadores

    mercado de trabalho. Mercado de trabalho formal e informal. 2. O mercado de trabalho. Demanda por trabalho: o modcompetitivo e modelos no competitivos, as decises de emprego das empresas, custos no salariais, elasticidades da demda. Oferta de trabalho: a deciso de trabalhar e a opo renda x lazer, a curva de oferta de trabalho, elasticidades da ofertaequilbrio no mercado de trabalho. 3. Os diferenciais de salrio. Diferenciao compensatria. Capital Humano: educatreinamento. Discriminao no mercado de trabalho. Segmentao no mercado de trabalho. 4. Desemprego. A taxa naturadesemprego. Tipos de desemprego e suas causas. Salrio eficincia e modelos de procura de emprego. 5. Instituies e medo de trabalho. A interveno governamental: poltica salarial e polticas de emprego. Assistncia ao desemprego. Modetradicionais sobre o papel dos sindicatos e modelo de preferncia salarial. Sindicato: monoplio bilateral e monopsnio. 6mercado de trabalho no Brasil.SOCIOLOGIA DO TRABALHO: 1. O Conceito de Trabalho. Trabalho: ao, necessidade e coero. Explorao ealienao. O trabalho no pensamento clssico. A diviso social do trabalho. 2. Populao e Emprego. Populao, populaativa e populao ocupada. Trabalho profissional e trabalho domstico. Orientao, formao e qualificao profissionDesemprego e subemprego. A diviso sexual do trabalho. Discriminao e insero de pessoas portadoras de deficincia mercado de trabalho. 3. Trabalho e Progresso Tcnico. Diviso do trabalho e distribuio de tarefas. Processo de trabalho

    organizao de trabalho. Trabalho parcial e integral. Trabalho artesanal, manufatura e grande indstria. A crise da sociedado trabalho. O determinismo tecnolgico. 4. Trabalho e empresa. Poder e deciso na empresa. Estrutura e organizao empresa. A classe dirigente. 5. Valores e atitudes. Os valores do Trabalho. Trabalho e remunerao. O sistema dassalariamento. Psicopatologia do trabalho. Disciplina e saber operrio. 6. O movimento operrio. Sindicalizao militantismo. A ao sindical e sua tipologia. Greves e conflitos trabalhistas.

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    13/14

    ANEXO IVCONCURSO PBLICO AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO/2006

    RECURSO DAS PROVAS OBJETIVAS

    Orientaes1. Use folha separada para cada questo.2. No assine, nem coloque identificao em parte alguma de seu recurso.3. Anulada uma questo, os pontos a ela correspondentes sero atribudos a todos os candidatos, independen

    mente de terem recorrido.4. O resultado do julgamento dos recursos ser publicado no Dirio Oficial da Unio, coletivamente.

    Disciplina: N da questo recorrida:Prova de Gabarito n

    Fundamentao do recurso:

    Fonte(s) que embasa(m) a argumentao do candidato:

    www.tecconcursos.com.br

    www.tecconcursos.com.br

  • 7/26/2019 Concurso MTE 2006 Edital

    14/14

    ANEXO V

    Coordenao-Geral de Recursos Humanos do Ministrio do Trabalho e Emprego

    Senhor(a) Coordenador(a)-Geral:

    (NOME DO CANDIDATO) (CPF)

    Classificado no Concurso Pblico para o cargo de AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO realizado no ano de 2006, ________ lugar para o Grupo _____, requer sua lotao para uma das localidades a seguir apresentadas, em ordem de prrncia, pertencentes ao Grupo de sua opo.

    Nesta oportunidade, assume o compromisso de que permanecer na localidade para a qual for nomeado, por um podo mnimo de 3 (trs) anos, a contar da data de entrada em exerccio.

    Local/data Assinatura do candidato

    ATENO: INDIQUE AS SUAS OPES, LEVANDO EM CONSIDERAO TODAS AS LOCALIDADECONSTANTES DO GRUPO NO QUAL FOI CLASSIFICADO.

    ORDEM DE PREFERNCIA(1, 2, ... etc) LOCALIDADE UF

    Telefone comercial para contato: ( )Telefone residencial para contato: ( )Telefone celular: ( )E-mail:Endereo:Cidade/UF:CEP:

    www.tecconcursos.com.br