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Contabilidade Geral Avançada Esquematizado · 10/10/2006 · Caro leitor, a partir do início dos seus estudos de Contabilidade neste nosso livro, passo a considerá-lo meu aluno

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ISBN 9788547230821

Montoto, EugenioContabilidade geral e avanada esquematizado / Eugenio Montoto 5. ed. So Paulo :

Saraiva Educao, 2018. (Coleo esquematizado / coordenador Pedro Lenza)1. Contabilidade I. Lenza, Pedro. II. Ttulo. III. Srie.17-0928 CDU 657

ndices para catlogo sistemtico:

1. Contabilidade 657

Vice-presidente Claudio Lensing

Diretora editorial Flvia Alves Bravin

Conselho editorial

Presidente Carlos Ragazzo

Consultor acadmico Murilo Angeli

Gerncia

Planejamento e novos projetos Renata Pascoal Mller

Concursos Roberto Navarro

Legislao e doutrina Thas de Camargo Rodrigues

Edio Liana Ganiko Brito Catenacci | Patricia Quero

Produo editorial Maria Izabel B. B. Bressan (coord.) | Carolina Massanhi

Arte e digital Mnica Landi (coord.) | Claudirene de Moura Santos Silva | Guilherme H. M.Salvador | Tiago Dela Rosa | Vernica Pivisan Reis

Planejamento e processos Clarissa Boraschi Maria (coord.) | Juliana Bojczuk Fermino | KelliPriscila Pinto | Marlia Cordeiro | Fernando Penteado | Tatiana dos Santos Romo

Novos projetos Laura Paraso Buldrini Filognio

Diagramao (Livro Fsico) Know-How Editorial

Reviso Know-How Editorial

Comunicao e MKT Elaine Cristina da Silva

Capa Aero Comunicao/Danilo Zanott

Data de fechamento da edio: 16-1-2018

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http://www.editorasaraiva.com.br/direito

SUMRIO

HISTRICO DA OBRA

AGRADECIMENTOS

HOMENAGEM ESPECIAL

A ROSA DO MEU CORAO

METODOLOGIA ESQUEMATIZADO

Apresentao

Nota do autor 5 edio

1. INTRODUO

1.1. Aspectos iniciais sobre A CONTABILIDADE

1.2. USURIOS DA CONTABILIDADE

1.3. Definio, Campo de aplicao e Forma de Atuao da Contabilidade

1.3.1. Definio de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade(CFC)

1.3.2. O campo de aplicao da Contabilidade consiste nas aziendas

1.3.3. Forma de atuao da Contabilidade

1.4. Objeto, funes e objetivo final

1.4.1. O objeto da Contabilidade o patrimnio

1.4.2. Funes da Contabilidade

1.4.3. Finalidade da Contabilidade

1.5. Tcnicas Contbeis

1.5.1. Escriturao

1.5.2. Demonstraes contbeis

1.5.3. Auditoria

1.5.4. Anlise das demonstraes financeiras

1.6. Questes

2. PATRIMNIO E RESULTADO

2.1. SIGNIFICADO DE UMA CONTA

2.2. Balano Patrimonial de uma Famlia

2.3. Os conceitos de Bens, Direitos e Obrigaes

2.3.1. Bens e direitos

2.3.1.1. Bens

2.3.1.2. Direitos

2.3.2. Obrigaes

2.4. Patrimnio Lquido E Equao Fundamental do Patrimnio

2.4.1. Patrimnio Lquido (PL)

2.4.2. Equao fundamental do patrimnio

2.5. Ingressos de Recursos Patrimoniais e do Resultado

2.5.1. Ingressos patrimoniais

2.5.2. Ingressos do resultado

2.6. Sadas de Recursos

2.6.1. Sadas de recursos patrimoniais

2.6.2. Sadas de recursos do resultado

2.6.3. Gastos no Ativo e no resultado

2.6.3.1. Gasto

2.6.3.2. Desembolso

2.6.3.3. Investimento

2.6.3.4. Custos

2.6.3.5. Despesas e encargos

2.6.3.6. Perdas

2.7. O Resultado (RDITO)2

2.8. Equao do Trabalho

2.8.1. Equao do trabalho na famlia

2.8.2. Equao do trabalho na empresa

2.9. Regimes de Contabilizao de Receitas e Despesas

2.9.1. Definio de receita

2.9.2. Definio de despesa

2.9.3. Regimes de contabilizao de receitas e despesas

2.9.3.1. Regime de Caixa

2.9.3.2. Regime de Competncia

2.9.3.2.1. Obrigatoriedade de adoo do Regime de Competncia

2.9.3.2.2. Definio do Regime de Competncia

2.9.4. Receitas recebidas antecipadamente e despesas pagasantecipadamente

2.10. Balano Patrimonial (BP) E Demonstrativo de Resultado (DRE)

2.11. Questes

2.11.1. Classificao de contas e grupos de contas

2.11.2. Equao fundamental do patrimnio

2.11.3. Regimes contbeis (Competncia e Caixa)

2.11.4. Conceitos diversos sobre patrimnio e resultado

3. ESCRITURAO CONTBIL

3.1. INTRODUO

3.2. Conceitos Dbito x Crdito no Patrimnio

3.2.1. Conveno sobre os lanamentos

3.2.2. Conceito de dbito e crdito no Ativo

3.2.3. Conceito de dbito e crdito no Passivo e PL

3.2.4. Conceito de dbito e crdito no resultado

3.3. Tipos de Fatos Contbeis

3.3.1. Fatos permutativos (qualitativos)

3.3.1.1. Aumento (+) de uma conta do Ativo com diminuio () deoutra conta do Ativo

3.3.1.2. Aumento (+) de uma conta do Ativo com aumento (+) deoutra conta do Passivo

3.3.1.3. Diminuio () de uma conta do Ativo com diminuio () deuma conta do Passivo

3.3.1.4. Aumento (+) de uma conta do Passivo com diminuio () deoutra conta do Passivo

3.3.1.5. Aumento (+) de uma conta do PL com diminuio () deoutra conta do PL

3.3.2. Fatos modificativos

3.3.2.1. Modificativos aumentativos

3.3.2.1.1. Aumento (+) em uma conta do PL e aumento (+) em umaconta do Ativo

3.3.2.1.2. Aumento (+) em uma conta do PL e diminuio () emuma conta do Passivo

3.3.2.2. Modificativos diminutivos

3.3.2.2.1. Diminuio () em uma conta do PL e diminuio () emuma conta do Ativo

3.3.2.2.2. Diminuio () em uma conta do PL e aumento (+) emuma conta do Passivo

3.3.3. Mistos (Compostos)

3.3.3.1. Mistos diminutivos

3.3.3.1.1. Aumento (+) de uma conta do Ativo com diminuio ()de outra conta do Ativo com diminuio de uma conta do PL

3.3.3.1.2. Aumento (+) de uma conta do Ativo com aumento (+) deoutra conta do Passivo com diminuio de uma conta do PL

3.3.3.1.3. Diminuio () de uma conta do Ativo com diminuio() de uma conta do Passivo com diminuio de uma conta do PL

3.3.3.1.4. Aumento (+) de uma conta do Passivo com diminuio() de outra conta do Passivo com diminuio de uma conta do PL

3.3.3.2. Mistos aumentativos

3.3.3.2.1. Aumento (+) de uma conta do Ativo com diminuio ()de outra conta do Ativo com aumento de uma conta do PL

3.3.3.2.2. Aumento (+) de uma conta do Ativo com aumento (+) deoutra conta do Passivo com aumento de uma conta do PL

3.3.3.2.3. Diminuio () de uma conta do Ativo com diminuio() de uma conta do Passivo com aumento de uma conta do PL

3.3.3.2.4. Aumento (+) de uma conta do Passivo com diminuio() de outra conta do Passivo com aumento de uma conta do PL

3.4. Livros Empresariais

3.4.1. Livros Fiscais

3.4.1.1. Municipal

3.4.1.2. Estadual

3.4.1.3. Federal

3.4.1.3.1. Exigncia legal na esfera federal

3.4.1.3.1.1. Livro de Apurao do Lucro Real

3.4.2. Livros Societrios

3.4.3. Livros Trabalhistas

3.4.4. Livros Contbeis

3.4.4.1. Da escriturao no atual Cdigo Civil

3.4.5. Classificao dos livros empresariais

3.4.5.1. Principais livros de Escriturao

3.4.6. Dirio

3.4.6.1. O Dirio no Cdigo Civil

3.4.6.2. Livro-Dirio no Regulamento do Imposto de Renda (RIR)

3.4.6.3. Composio do Dirio

3.4.6.4. Frmulas de lanamento

3.4.6.4.1. Lanamento de primeira frmula

3.4.6.4.2. Lanamento de segunda frmula

3.4.6.4.3. Lanamento de terceira frmula

3.4.6.4.4. Lanamento de quarta frmula

3.4.7. Livro-Razo e Razonetes

3.4.7.1. Base legal do Razo

3.4.7.1.1. Livro-Razo no RIR 99

3.4.7.1.2. Livro-Dirio e Razo no CFC (563/83)

3.4.7.2. Exemplo de lanamento no Livro-Razo

3.4.7.3. Razonete

3.4.8. Outros livros contbeis auxiliares do Razo

3.4.8.1. Livro-Caixa

3.4.8.2. Livros de Contas Correntes

3.4.8.3. Livro de Registro de Duplicatas

3.5. Balancete de Verificao

3.6. ERROS DE ESCRITURAO NO LIVRO-DIRIO ECORREES

3.6.1. Exemplos de erros e retificaes

3.6.1.1. Erro no valor a maior

3.6.1.2. Inverso de conta

3.6.1.3. Lanamento de valor menor

3.6.1.4. Troca de conta

3.6.1.5. Erro de histrico

3.6.1.6. Duplicidade de lanamento

3.6.1.7. Esquecimento de lanamento

3.7. BASE LEGAL da escriturao contbil

3.8. Questes

3.8.1. Conceito de dbito e de crdito

3.8.2. Fatos contbeis

3.8.3. Livros contbeis (Dirio e Razo) e erros contbeis

3.8.4. Balancete de Verificao

3.8.5. Conceitos diversos sobre escriturao

4. INTRODUO AO BALANO PATRIMONIAL

4.1. Aspectos iniciais

4.1.1. Conceitos de curto prazo e longo prazo

4.1.1.1. Exerccio social

4.1.1.2. Ciclo operacional

4.1.1.3. Ativo e Passivo Circulante versus Ativo Realizvel a LongoPrazo e Passivo No Circulante

4.1.1.4. Concluso

4.2. O Ativo no Balano Patrimonial

4.2.1. Ativo Circulante

4.2.1.1. Breve descrio das contas do Ativo Circulante

4.2.2. Ativo No Circulante

4.2.2.1. Realizvel a Longo Prazo

4.2.2.2. Permanente

4.2.2.2.1. Investimento

4.2.2.2.1.1. Participaes societrias

4.2.2.2.1.2. Bens e direitos no usados nas atividades da empresa

4.2.2.2.2. Imobilizado

4.2.2.2.2.1. Bens formais

4.2.2.2.2.2. Bens em essncia

4.2.2.2.3. Intangvel

4.3. O Passivo no Balano Patrimonial

4.3.1. Passivo Exigvel

4.3.1.1. Principais contas sintticas alocadas no Passivo Circulante

4.3.1.2. Principais contas sintticas alocadas no Passivo NoCirculante

4.3.2. Patrimnio Lquido

4.3.2.1. Capital Social, Capital a Integralizar e Capital Integralizado

4.3.2.2. Aes em tesouraria

4.3.2.3. Reservas de Capital

4.3.2.4. Reservas de lucros

4.3.2.5. Ajustes de avaliao patrimonial

4.3.2.6. Prejuzos acumulados

4.4. Nova forma de elaborao e apresentao do Balano Patrimonial

4.4.1. Representao grfica do patrimnio

4.4.1.1. Abertura de empresa

4.4.1.2. Situao superavitria

4.4.1.3. Pr-insolvncia

4.4.1.4. Passivo a Descoberto

4.4.1.5. ltima etapa do processo de falncia

4.4.2. Sinnimos de recursos (Passivo) e aplicaes (Ativo)

4.4.2.1. Quadro do Passivo

4.4.2.2. Quadro do Ativo (aplicaes)

4.4.3. Relaes matemticas importantes no patrimnio

4.4.3.1. Capital Circulante Lquido (CCL)

4.4.3.2. Capital Integralizado

4.4.3.3. Capital de Giro Prprio (CGP)

4.4.3.4. Capital Autorizado

4.5. Questes

4.5.1. Conceitos gerais sobre Balano Patrimonial

4.5.2. Ativo

4.5.3. Passivo

4.5.4. Patrimnio Lquido

4.5.5. Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido

4.5.6. Representao grfica do patrimnio

4.5.7. Conceitos diversos sobre Balano Patrimonial

5. INTRODUO AO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO (DRE)

5.1. Apresentao conceitual do DRE

5.2. RECONHECIMENTO E DEFINIES DE RECEITA E DESPESA

5.2.1. Definies de receitas e despesas

5.2.1.1. Definio de receita

5.2.1.1.1. Exemplos de receitas

5.2.1.1.2. Mensurao da receita

5.2.1.2. Definio de despesa

5.2.1.2.1. Exemplos de despesas

5.3. demonstrativo do resultado do exerccio (DRE)

5.3.1. Contas do Demonstrativo do Resultado

5.4. Introduo apurao do Resultado Operacional Bruto e do Custo daMercadoria Vendida (CMV)

5.4.1. Apurao do CMV

5.5. Encerramento do resultado

5.6. Exemplo de DeMONSTRATIVO Do RESULTADO (dre)

5.7. QUESTES

5.7.1. Questes sobre os conceitos de receita e despesa

5.7.2. Questes sobre apurao do CMV e lucro bruto

5.7.3. Questes sobre resultado

5.7.4. Questes sobre resultado e patrimnio

6. OPERAES FINANCEIRAS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS

6.1. Aspectos Iniciais

6.1.1. Definies

6.1.1.1. Instrumento financeiro

6.1.1.2. Instrumento patrimonial

6.1.1.3. Ativo financeiro

6.1.1.4. Passivo financeiro

6.1.1.5. Valor justo

6.2. Aplicaes

6.2.1. Aplicaes de renda fixa em ttulos privados

6.2.1.1. Certificados de Depsito Bancrio (CDB)

6.2.1.2. Recibo de Depsito Bancrio (RDB)

6.2.1.3. Letras Hipotecrias (LH)

6.2.1.4. Aplicaes em commercial paper

6.2.1.5. Aplicaes em debntures

6.2.2. Aplicaes de renda fixa em ttulos pblicos

6.2.2.1. Aplicaes em Letras do Tesouro Nacional (LTN)

6.2.2.2. Aplicaes em Letras Financeiras do Tesouro (LFT)

6.2.2.3. Aplicaes em Notas do Tesouro Nacional (ps-fixada)

6.2.3. Aplicaes em instrumentos financeiros de renda varivel

6.2.3.1. Aplicaes de liquidez imediata

6.2.3.2. Aplicaes em aes

6.2.3.3. Aplicaes em derivativos

6.2.4. Exemplos de aplicaes financeiras

6.2.4.1. Aplicaes com rendimento prefixado

6.2.4.1.1. Exemplo 1: aplicao prefixada com juros sem correomonetria

6.2.4.1.2. Exemplo 2: aplicao prefixada com juros e correomonetria

6.2.4.2. Exemplo de aplicao com rendimento ps-fixado

6.3. Avaliao de instrumentos financeiros

6.3.1. Classificao de instrumentos financeiros de acordo com a Lei n.6.404/76

6.3.2. Classificao de instrumentos financeiros de acordo com o CPC48 (vigncia: 1 de janeiro de 2018)

6.3.3. Quadro comparativo dos critrios de avaliao da Lei n. 6.404/76,CPC 38 (NBC TG 38) e CPC 48 (NBC TG 48)

6.3.4. Exemplos de mensurao e contabilizao de instrumentosfinanceiros

6.3.4.1. Valor justo por meio do resultado (Destinados negociao)

6.3.4.2. Valor justo por meio de outros resultados abrangentes(Disponveis para venda)

6.3.4.3. Custo amortizado (Mantidos at o vencimento)

6.4. Emprstimos Contratados

6.4.1. Capital de giro com nota promissria

6.4.2. Capital de giro com cheque pr-datado (prefixado)

6.4.3. Operaes com duplicatas (prefixado)

6.4.4. Emprstimo com emisso de debnture

6.4.5. Exemplos de contabilizao de emprstimos e operaes comduplicatas

6.4.5.1. Emprstimos prefixados

6.4.5.1.1. Exemplo de emprstimo prefixado com juros e correomonetria

6.4.5.1.2. Emprstimos ps-fixados

6.4.5.1.2.1. Exemplo de emprstimo contratado em moeda nacional

6.4.5.1.2.2. Exemplo de emprstimo contratado em moedaestrangeira

6.4.5.1.3. Operaes com duplicatas

6.4.5.1.3.1. Cobrana em carteira

6.4.5.1.3.2. Cobrana simples

6.4.5.1.3.2.1. Exemplo de cobrana de despesa bancria pelainstituio financeira aps o recebimento do valor da duplicata

6.4.5.1.3.2.2. Exemplo de cobrana de despesa bancria pelainstituio financeira no ato de envio das duplicatas para cobrana

6.4.5.1.3.3. Desconto de duplicatas

6.4.5.1.3.3.1. Contabilizao no dia do desconto (lanamento 1)

IMPORTANTE PARA SUA PROVA!

6.4.5.1.3.3.2. Cliente pagou em dia (lanamento 2)

6.4.5.1.3.3.3. Cliente no pagou no dia do vencimento (lanamento 3)

6.4.5.1.3.3.3.1. Cliente paga direto empresa com atraso (lanamento

3.1)

6.4.5.1.3.3.3.2. Cliente no paga nunca mais a duplicata (lanamento3.2)

6.4.5.1.3.3.3.2.1. Baixa de duplicata utilizando proviso j existente(lanamento 3.2.1)

6.4.5.1.3.3.3.2.2. Baixa de duplicata quando no existe provisoconstituda (lanamento 3.2.2)

6.4.5.1.3.3.3.2.3. Baixa de duplicata quando no existe provisosuficiente constituda (lanamento 3.2.3)

6.5. Textos legais sobre fatura e duplicata

6.5.1. Fatura

6.5.2. Duplicata

6.6. Questes

6.6.1. Aplicaes

6.6.2. Emprstimos

6.6.3. Operaes com duplicatas

6.6.4. Avaliao de instrumentos financeiros

6.6.5. Conceitos gerais

7. OPERAES COM PESSOAL

7.1. Aspectos iniciais

7.2. Folha de Pagamento

7.2.1. Salrio bruto e adicionais

7.2.1.1. Salrio-famlia

7.2.1.2. Salrio-maternidade

7.2.2. Descontos

7.2.2.1. Autorizados

7.2.2.2. Retenes

7.2.2.3. Compensaes

7.3. Despesas Adicionais

7.3.1. Previdncia social parte da empresa

7.3.2. Fundo de Garantia (FGTS)

7.3.3. Dcimo terceiro salrio e frias

7.3.3.1. Frias e adicional de frias

7.3.3.2. Dcimo terceiro salrio

7.3.4. Vale-transporte

7.4. Regulamento da previdncia

7.5. QUESTES

7.5.1. Lanamentos no Dirio

7.5.2. Descontos no salrio dos empregados

7.5.3. Despesas totais de uma empresa com pessoal

7.5.4. Questo geral sobre pessoal

8. REDUES DE VALOR NO ATIVO NO CIRCULANTEPERMANENTE Depreciao, amortizao, exausto e impairment

8.1. Introduo

8.1.1. Tipos de reduo e formas de registro contbil

8.1.1.1. Em funo da utilizao

8.1.1.1.1. Significado prtico de depreciar, amortizar ou exaurir

8.1.1.2. Em funo de avaliao (impairment)

8.1.1.2.1. Significado prtico da perda por recuperabilidade(impairment)

8.1.2. Apresentao no Balano Patrimonial e no resultado

8.2. Subgrupos onde se aplicam depreciao, amortizao, exausto eimpairment

8.2.1. Aspectos iniciais e viso geral

8.2.2. Subgrupo Investimento

8.2.3. Subgrupo Imobilizado

8.2.4. Subgrupo Intangvel

8.2.5. Subgrupo Diferido

8.2.5.1. Contas que eram classificadas no Diferido

8.2.5.2. Constituio do Ativo Diferido

8.2.5.3. Tratamento do Diferido aps a MP 449/2008 (Lei n.11.941/2009)

8.2.5.3.1. Exemplo de tratamento da conta Ativo Diferido aps aLei n. 11.941/2009

8.3. TCNICAS DE REDUO DO VALOR APLICADO NO ATIVONO CIRCULANTE

8.3.1. Depreciao

8.3.1.1. Tipos de bens depreciveis segundo a Receita Federal

8.3.1.2. Tipos de bens no depreciveis segundo a Receita Federal

8.3.1.3. Valor de imobilizao de um bem

8.3.1.4. Incio e fim da depreciao

8.3.1.5. Mtodos de depreciao

8.3.1.5.1. Mtodo das quotas constantes, depreciao linear oulinha reta

8.3.1.5.1.1. Mtodo da depreciao linear em funo da vida til

8.3.1.5.1.2. Depreciao linear em funo das unidades produzidase mtodo das horas trabalhadas

8.3.1.5.2. Mtodos de depreciao no linear

8.3.1.5.2.1. Depreciao no linear em funo das unidadesproduzidas e do nmero de horas produzidas

8.3.1.5.2.2. Mtodos das quotas decrescentes

8.3.1.5.2.3. Mtodos das quotas crescentes

8.3.1.6. Valor residual e valor deprecivel

8.3.1.7. Depreciao acelerada

8.3.1.8. Depreciao de bens usados

8.3.1.9. Conservao de bens tangveis do Ativo No Circulante

8.3.1.10. Depreciao em taxas diferentes que as permitidas

8.3.1.10.1. Taxa maior que a permitida

8.3.1.10.2. Taxa menor que a permitida

8.3.1.11. Depreciao de conjuntos

8.3.1.12. Depreciao de bens em atividade rural

8.3.2. Amortizao

8.3.2.1. Exemplos de itens amortizveis

8.3.2.2. Exemplo de itens no amortizveis

8.3.2.3. Contabilizao no Ativo No Circulante

8.3.3. Exausto

8.3.3.1. Tcnicas de exausto

8.3.3.1.1. Em funo do prazo (por estimativa)

8.3.3.1.2. Em funo da explorao efetiva

8.3.3.1.3. No caso de recursos florestais

8.3.4. Impairment (reduo ao valor recupervel de Ativos)

8.3.4.1. Aspectos iniciais

8.3.4.2. Definies

8.3.4.3. Unidade geradora de Caixa e determinao do valor em uso

8.3.4.4. Mensurao do valor recupervel (VR)

8.3.4.5. Identificao de um Ativo que pode estar desvalorizado

8.3.4.6. Exemplo de teste de recuperabilidade (impairment)

8.3.4.6.1. Hiptese 1 Valor lquido de venda maior que o valorcontbil

8.3.4.6.2. Hiptese 2 Valor em uso maior que valor contbil

8.3.4.6.3. Hiptese 3 Valor em uso e valor lquido de vendamenores que o valor contbil

8.3.4.7. rvore de deciso da anlise de recuperabilidade

8.3.4.8. Reverso da perda por desvalorizao ou recuperabilidade

8.4. QUESTES

8.4.1. Itens classificados no Ativo

8.4.2. Depreciao sem valor residual

8.4.3. Depreciao linear com fator de acelerao

8.4.4. Depreciao linear com valor residual

8.4.5. Depreciao linear de equipamentos usados

8.4.6. Depreciao no linear

8.4.7. Amortizao

8.4.8. Exausto

8.4.9. Impairment (teste de recuperabilidade)

9. PROVISES, PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES

9.1. INTRODUO

9.2. definies

9.2.1. Passivo

9.2.1.1. Obrigao legal

9.2.1.2. Obrigao no formalizada

9.2.2. Proviso

9.2.3. Passivo Contingente

9.2.4. Ativo Contingente

9.3. RECONHECIMENTO e contabilizao DE UMA PROVISO oupassivo contingente

9.3.1. Matriz comparativa de Proviso versus Passivo Contingente

9.3.2. rvore de deciso para Proviso e Passivo Contingente

9.3.3. Contas classificadas como provises

9.3.4. Clculo e constituio de uma Proviso

9.3.5. Uso das provises

9.3.5.1. No podem ser provises usadas para perdas operacionaisfuturas

9.3.6. Evento futuro

9.3.7. Reestruturaes

9.3.8. Mudanas nas provises (alteraes de valor ou reverso integral)

9.4. ATIVOS CONTINGENTES

9.4.1. Comparao entre Ativo versus Ativo Contingente

9.4.2. Divulgao do Ativo Contingente

9.5. CONTABILIZAO ADOTADA TRADICIONALMENTE

9.5.1. Aspectos iniciais e transitrios

9.5.2. Proviso antes do CPC 25

9.5.2.1. Provises do Passivo

9.5.2.1.1. Proviso para Imposto de Renda (IR)

9.5.2.1.2. Despesa com Contribuio Social sobre o Lucro Lquido(CSLL)

9.5.2.1.3. Despesa com frias

9.5.2.1.4. Despesa com dcimo terceiro salrio

9.5.2.1.5. Despesa com contingncias

9.5.2.2. Provises redutoras do Ativo

9.5.2.2.1. Proviso para ajuste ao valor de mercado

9.5.2.2.2. Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa (PCLD)ou Devedores Duvidosos (PDD)

9.5.2.2.2.1. Lanamento de baixa de ttulo

9.5.2.2.2.2. Complementao do saldo da PCLD ou PDD

9.5.2.2.2.3. Reverso do saldo da PCLD ou PDD

9.5.2.2.3. Proviso para perdas em investimentos

9.5.2.2.4. Proviso para perdas por desvalorizao

9.5.2.3. Quadro resumo das provises do Ativo e do Passivo

9.6. Questes resolvidas(ESAF/CESPE/FCC/CESGRANRIO/VUNESP/FGV e outras)

9.6.1. Questes clssicas envolvendo provises

9.6.2. Questes sobre provises de acordo com o CPC 25

9.6.3. Questes sobre Ativos Contingentes

10. OPERAES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS

10.1. Aspectos iniciais

10.1.1. Reconhecimento da receita

10.1.2. Dedues da receita

10.1.3. Tributos na compra e venda

10.1.4. Lucro bruto (Resultado com Mercadoria RCM)

10.1.4.1. Distino entre custo e despesa

10.2. Empresas por atividade versus impostos aplicveis

10.2.1. Empresa industrial

10.2.2. Empresa comercial ou mercantil

10.2.3. Empresa prestadora de servios

10.3. DEFINIES COMPLEMENTARES

10.3.1. Valor justo

10.3.2. Compra

10.3.3. Venda

10.3.4. Devoluo

10.3.5. Abatimento

10.3.6. Desconto incondicional (ou comercial)

10.3.7. Desconto condicional

10.3.8. Troca de mercadorias

10.4. Impostos e Contribuies nas compras e nas vendas

10.4.1. Aspectos iniciais

10.4.2. Tributos quanto incorporao ao preo

10.4.2.1. Tributo por dentro do preo

10.4.2.2. Tributo por fora do preo

10.4.3. No cumulatividade de impostos e contribuies

10.4.3.1. Na compra

10.4.3.2. Na venda

10.4.3.3. Exemplo de operao de compra e venda

10.4.4. Natureza das operaes

10.4.5. Principais regras tributrias

10.4.5.1. Aspectos importantes do PIS e COFINS em uma empresacomercial

10.4.5.2. Modalidades de operaes

10.5. Resultado Operacional Bruto

10.5.1. Apurao do CMV (histria do feirante, do Captulo 5)

10.5.1.1. Custos e despesas com mercadorias nas operaes decompra e venda

10.6. Demonstrativo do resultado do exerccio resumido (DRE)

10.7. EXEMPLOS DE OPERAES DE VENDA E COMPRA

10.7.1. Operao Tipo 1: Aquisio para REVENDA, vendedor empresacomercial e comprador empresa comercial ou industrial em operao derevenda

10.7.1.1. Registro na empresa vendedora

10.7.1.2. Registro na empresa compradora

10.7.2. Operao Tipo 2: Aquisio para MANUFATURA, vendedor uma empresa industrial, e comprador tambm uma empresa industrialque est adquirindo matria-prima para utilizar na fabricao(manufatura) de seus produtos

10.7.2.1. Registro na empresa vendedora

10.7.2.2. Registro na empresa compradora

10.7.3. Operao Tipo 3: Aquisio de itens para REVENDA, vendedor uma empresa industrial, e comprador uma empresa comercial

10.7.3.1. Registro na empresa (indstria) vendedora

10.7.3.2. Registro na empresa compradora (comrcio)

10.7.4. Operao Tipo 4: Aquisio para USO pelo comprador, aempresa vendedora uma empresa industrial, e o comprador tambm uma empresa industrial que est adquirindo um item para usar em seuativo permanente

10.7.4.1. Registro na empresa vendedora

10.7.4.2. Registro na empresa compradora

10.7.5. Operao Tipo 5: Aquisio para USO pelo comprador, aempresa vendedora uma empresa industrial, e o comprador umaempresa comercial que est adquirindo um item para usar em seu ativopermanente

10.7.5.1. Registro na empresa vendedora

10.7.5.2. Registro na empresa compradora

10.8. EXEMPLOS DE OPERAES DE DEVOLUO EABATIMENTOS NAS COMPRAS E DEVOLUO, ABATIMENTO EDESCONTO INCONDICIONAIS NAS VENDAS

10.8.1. Devoluo de compras

10.8.2. Abatimento de compras

10.8.3. Devoluo das vendas

10.8.4. Abatimento sobre vendas

10.8.5. Desconto incondicional de venda

10.9. PIS e COFINS cumulativos e noes de Imposto de Renda

10.10. Operaes com Servios

10.11. QUESTES

10.11.1. Apurao da receita lquida

10.11.2. Apurao de estoques e do CMV

10.11.3. Apurao do lucro bruto

10.11.4. Questes envolvendo impostos e contribuies no cumulativossobre compras e vendas de mercadorias e produtos no comrcio e naindstria

10.11.5. Questes envolvendo impostos e contribuies no cumulativossobre compras e vendas de servios

10.11.6. Operaes com impostos e contribuies cumulativos

10.11.7. Apuraes com mercadoria que alteram o Patrimnio Lquido

10.11.8. Questo didtica sobre operaes com mercadorias importadas

11. MTODOS DE AVALIAO DE ESTOQUES

11.1. Aspectos iniciais

11.2. Definies

11.2.1. Estoques

11.2.2. Valor realizvel lquido

11.2.3. Valor justo

11.2.4. Composio dos estoques

11.3. CUSTOs INICIAIS DOS ESTOQUES

11.3.1. Segundo o CPC

11.3.2. Segundo o Regulamento do Imposto de Renda (Decreto n.3.000/99 RIR/99 art. 289)

11.4. NO CUSTO DE ESTOQUES

11.4.1. Despesas do perodo

11.4.2. Custos financeiros embutidos nas compras

11.4.2.1. Encargos financeiros como custo de estoque

11.5. AVALIAO DOS ESTOQUES

11.5.1. Segundo a Lei n. 6.404/76

11.5.2. Segundo o Pronunciamento Tcnico 16 do CPC, item 9

11.6. MTODOS DE AVALIAO DO CUSTO, DAS MERCADORIASVENDIDAS E DOS ESTOQUES

11.6.1. Mtodo do preo especfico

11.6.1.1. Mtodo do preo especfico na legislao do Imposto deRenda e societria

11.6.1.2. Mtodo do preo especfico no CPC

11.6.2. Mtodo do preo de venda (mtodo do varejo)

11.6.2.1. No mbito do CPC

11.6.2.2. No mbito da legislao do Imposto de Renda

11.6.2.3. Descontos no mtodo do varejo

11.6.3. Mtodo de controle de inventrio peridico

11.6.3.1. Conta desdobrada de mercadoria

11.6.3.2. Conta mista de mercadoria

11.6.4. Inventrio permanente

11.6.4.1. Soluo utilizando o mtodo PEPS

11.6.4.2. Soluo utilizando o mtodo UEPS

11.6.4.3. Soluo utilizando o mtodo MPM

11.6.4.4. Soluo utilizando o mtodo MPF

11.6.4.5. Quadro comparativo entre os quatro mtodos de avaliaopermanente (PEPS, UEPS e mdias)

11.7. QUESTES

11.7.1. Conceitos bsicos sobre estoques e avaliao de estoques

11.7.2. Mtodo de peridico da conta mista

11.7.3. Mtodos de avaliao de peridicos

11.7.4. Mtodos de avaliao permanentes (PEPS, UEPS, mdiasponderadas fixa e mvel)

11.7.5. Mtodo do varejo

12. INTRODUO S DEMONSTRAES CONTBEIS

12.1. ASPECTOS INICIAIS

12.1.1. Demonstraes contbeis (financeiras)1

12.2. Porte de uma sociedade

12.2.1. Conceito de pequena, mdia e empresa de grande porte nasnormas contbeis do CPC e do CFC

12.3. EMPRESAS QUE TM A OBRIGATORIEDADE DE ELABORARAS DEMONSTRAES CONTBEIS

12.3.1. De acordo com a Lei n. 6.404/76 (Sociedades por Aes)

12.3.2. De acordo com o CPC 26(R1) (NBC TG 26)

12.3.3. De acordo com o CPC-PME

12.3.4. De acordo com a CVM

12.3.5. De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99)

12.4. As principais modificaes nA CONTABILIDADE introduzidaspelas Leis Ns. 11.638/2007 e 11.941/2009 na Lei N. 6.404/76

12.5. Sociedades

12.5.1. Tipos de sociedade quanto formalizao do registro

12.5.1.1. Sociedades no personificadas

12.5.1.1.1. Sociedade comum

12.5.1.1.2. Sociedade em conta de participao

12.5.1.2. Sociedades personificadas

12.5.1.2.1. Sociedades personificadas quanto atividade

12.5.1.2.1.1. Sociedade simples

12.5.1.2.1.2. Sociedade empresria

12.5.1.2.2. Sociedades personificadas quanto s formas jurdicas

12.5.1.2.2.1. Sociedade em nome coletivo

12.5.1.2.2.2. Sociedade em comandita simples

12.5.1.2.2.3. Sociedade limitada

12.5.1.2.2.4. Sociedade por aes

12.5.1.2.2.5. Sociedade em comandita por aes

12.5.1.2.2.6. Formato jurdico versus atividades

12.5.1.2.2.7. Comparativos da sociedade por aes versussociedade limitada

12.5.1.2.2.8. Aspectos importantes sobre a sociedade por aes(S.A.)

12.5.1.2.2.8.1. rgos de uma sociedade annima

12.5.1.2.2.8.1.1. Assembleia Geral

12.5.1.2.2.8.1.2. Conselho de Administrao

12.5.1.2.2.8.1.3. Diretoria

12.5.1.2.2.8.1.4. Conselho Fiscal

12.5.1.2.2.8.2. Tipos de ao

12.5.1.2.2.8.2.1. Quanto natureza

12.5.1.2.2.8.2.2. Quanto forma

12.5.1.2.2.8.3. Modalidades do Capital

12.6. Pronunciamento conceitual bsico (CPC 00)

12.6.1. Aspectos iniciais

12.6.2. Prefcio do pronunciamento

12.6.3. Introduo do pronunciamento

12.6.3.1. Objetivo das demonstraes contbeis

12.6.3.2. Finalidade da Estrutura Conceitual

12.6.3.3. Conflito da Estrutura Conceitual com os CPCs

12.6.4. Captulo 1: Objetivo do Relatrio Contbil-Financeiro dePropsito Geral

12.6.4.1. Introduo

12.6.4.2. Objetivo, utilidade e limitaes do Relatrio Contbil-Financeiro de Propsito Geral

12.6.4.3. Informao acerca dos recursos econmicos da entidade quereporta a informao, reivindicaes e mudanas nos recursos ereivindicaes

12.6.4.3.1. Recursos econmicos e reivindicaes

12.6.4.3.2. Mudanas nos recursos econmicos e reivindicaes

12.6.4.3.3. Performance financeira refletida pelo regime decompetncia (accruals)

12.6.5. Captulo 3: Caractersticas qualitativas da informao contbiltil

12.6.5.1. Caractersticas qualitativas fundamentais e de melhoria

12.6.5.2. Caractersticas qualitativas fundamentais

12.6.5.2.1. Definies ligadas a relevncia

12.6.5.2.1.1. Valor preditivo e valor confirmatrio

12.6.5.2.1.2. Materialidade

12.6.5.2.2. Definies ligadas a fidedignidade

12.6.5.2.2.1. Representao fidedigna completa

12.6.5.2.2.2. Representao fidedigna neutra

12.6.5.2.2.3. Representao fidedigna livre de erro

12.6.5.3. Caractersticas qualitativas de melhoria

12.6.5.3.1. Comparabilidade

12.6.5.3.1.1. Consistncia e uniformidade

12.6.5.3.1.1.1. Consistncia

12.6.5.3.1.1.2. Uniformidade

12.6.5.3.2. Verificabilidade

12.6.5.3.3. Tempestividade

12.6.5.3.4. Compreensibilidade

12.6.5.3.5. Observao sobre as caractersticas de melhoria

12.6.6. Captulo 4: Restrio de custo na elaborao e divulgao deRelatrio Contbil-Financeiro til

12.6.7. Captulo 5: Conceitos de Capital

12.7. questes

12.7.1. Questes sobre demonstraes

12.7.2. Questes sobre noes de Direito Comercial e LegislaoSocietria

12.7.3. Questes sobre o pronunciamento conceitual bsico

13. BALANO PATRIMONIAL ATIVO

13.1. ASpectos iniciais

13.2. Apresentao do Balano Patrimonial

13.2.1. Apresentao em colunas justapostas (horizontal)

13.2.2. Apresentao em colunas sobrepostas (vertical)

13.2.3. Balano Patrimonial de acordo com a Lei n. 6.404/76

13.3. ATIVO

13.3.1. Definies de Ativo

13.3.1.1. Definio de Ativo na Lei n. 6.404/76

13.3.1.2. Definio de Ativo no CPC 26(R1)

13.3.2. Definio de curto e longo prazo e de circulante no CPC 26(R1)

13.3.3. Outras definies e siglas importantes relacionadas ao BalanoPatrimonial

13.3.4. Ativo Circulante

13.3.4.1. Definies de Ativo Circulante

13.3.4.2. Estudo das contas do Ativo Circulante (AC)

13.3.4.2.1. Caixa e equivalentes de Caixa

13.3.4.2.2. Instrumentos financeiros inclusive derivativos 2

13.3.4.2.3. Clientes

13.3.4.2.3.1. Ajuste a valor presente

13.3.4.2.3.2. Estudo das contas associadas aos clientes

13.3.4.2.4. Outros crditos

13.3.4.2.5. Estoques

13.3.4.2.5.1. Definio de estoques

13.3.4.2.5.2. Tipos de estoques

13.3.4.2.5.3. Valor dos estoques

13.3.4.2.5.4. Contabilizao pelo valor lquido de juros

13.3.4.2.5.5. Estudo das contas associadas a estoques

13.3.4.2.6. Ativos especiais

13.3.4.2.7. Despesas do exerccio seguinte

13.3.4.2.8. Ativos disposio

13.3.5. Ativo No Circulante

13.3.5.1. Ativo Realizvel a Longo Prazo (ARLP)

13.3.5.1.1. Ajuste a valor presente de contas a receber no longoprazo

13.3.5.1.2. Contas do Ativo Realizvel a Longo Prazo (ARLP)

13.3.5.2. Ativo Investimento

13.3.5.2.1. Definies de Ativo Investimento

13.3.5.2.1.1. Subgrupo Investimento segundo a Lei n. 6.404/76

13.3.5.2.1.2. Subgrupo Investimento segundo o CPC 28 (NBC TG28)

13.3.5.2.2. Contas do subgrupo Investimento

13.3.5.2.2.1. Participaes societrias permanentes em outrassociedades

13.3.5.2.2.1.1. Classificao do investimento em participaessocietrias permanentes

13.3.5.2.2.1.2. Coligadas e controladas

13.3.5.2.2.1.3. Mtodos de avaliao de participaes societriaspermanentes

13.3.5.2.2.1.3.1. Definies complementares relativas a mtodos deavaliao de participaes societrias permanentes

13.3.5.2.2.1.3.1.1. Coligada e equiparada coligada segundo aCVM

13.3.5.2.2.1.3.1.2. Participao direta e indireta

13.3.5.2.2.1.3.1.3. Controle conjunto e grupo econmico

13.3.5.2.2.1.3.1.3.1. Controle conjunto

13.3.5.2.2.1.3.1.3.2. Grupo econmico

13.3.5.2.2.1.3.1.4. Exemplo sobre mtodo a ser utilizado

13.3.5.2.2.1.3.2. Avaliao de participaes societriaspermanentes pelo mtodo do custo

13.3.5.2.2.1.3.2.1. Registro quando da aquisio da participaosocietria

13.3.5.2.2.1.3.2.2. Registro quando investida divulga lucro ouprejuzo

13.3.5.2.2.1.3.2.3. Registro quando investida distribui ou pagadividendos

13.3.5.2.2.1.3.2.4. Registro de perdas permanentes

13.3.5.2.2.1.3.3. Avaliao de participaes societriaspermanentes pelo mtodo do valor justo

13.3.5.2.2.1.3.3.1. Registro quando da aquisio da participaosocietria

13.3.5.2.2.1.3.3.2. Registro ao final do exerccio quando ocorrevalorizao ou desvalorizao

13.3.5.2.2.1.3.3.3. Registro quando investida distribui ou pagadividendos

13.3.5.2.2.1.3.4. Avaliao por equivalncia patrimonial

13.3.5.2.2.1.3.4.1. Registro do aumento do PL da investida comlucro

13.3.5.2.2.1.3.4.2. Registro da reduo do PL da investida comprejuzo

13.3.5.2.2.1.3.4.3. Distribuio de dividendos em investimentosavaliados pelo MEP

13.3.5.2.2.1.3.4.4. Alteraes no patrimnio lquido da investidano oriundas do resultado

13.3.5.2.2.1.3.4.5. Tratamento no MEP dos resultados norealizados entre empresas

13.3.5.2.2.1.3.4.5.1. Venda com lucro da Investidora para aColigada

13.3.5.2.2.1.3.4.5.2. Venda com lucro da Coligada para aInvestidora

13.3.5.2.2.1.3.4.5.3. Venda com lucro da Controladora para aControlada

13.3.5.2.2.1.3.4.5.4. Venda com lucro da Controlada para aControladora

13.3.5.2.2.1.3.4.6. gio por expectativa de rentabilidade futura(goodwill ou fundo de comrcio adquirido), mais-valia emparticipaes societrias, desgio, menos-valia e perdas

13.3.5.2.2.1.3.4.6.1. Definio de mais-valia (ICPC 09 item 23a i e ii)

13.3.5.2.2.1.3.4.6.2. Definio de gio (goodwill) (ICPC 09 item23b)

13.3.5.2.2.1.3.4.6.3. Amortizao da mais-valia e amortizao dogio

13.3.5.2.2.1.3.4.6.4. Desgio ou compra vantajosa

13.3.5.2.2.1.3.4.6.5. Menos-valia em coligada ou controlada

13.3.5.2.2.1.3.4.6.6. Perdas estimadas em participaes societriaspermanentes

13.3.5.2.2.2. Propriedade para investimento

13.3.5.2.2.2.1. Classificao e exemplos

13.3.5.2.2.2.2. Reconhecimento inicial

13.3.5.2.2.2.3. Mensurao aps reconhecimento inicial

13.3.5.2.2.2.3.1. Mensurao no balano no mtodo do valor justo

13.3.5.2.2.2.3.2. Mensurao no balano no mtodo do custo

13.3.5.2.2.3. Demais investimentos

13.3.5.3. Imobilizado

13.3.5.3.1. Estudo das contas do Imobilizado

13.3.5.3.1.1. Peas de reposio

13.3.5.3.1.2. Recursos aplicados em florestas de frutos(Imobilizado Biolgico)

13.3.5.3.1.3. Software sistemas aplicativos

13.3.5.3.1.4. Benfeitorias em propriedades alugadas

13.3.5.3.1.5. Recursos aplicados na explorao mineral

13.3.5.3.1.6. Recursos aplicados em florestas de corte

13.3.5.3.1.7. Ativos Biolgicos

13.3.5.3.1.8. Perdas estimadas por reduo ao valor recupervel

13.3.5.3.1.9. Imobilizados em andamento

13.3.5.3.2. Arrendamento financeiro e operacional

13.3.5.3.2.1. Arrendamento mercantil financeiro

13.3.5.3.2.1.1. Contabilizao inicial no arrendatrio financeiro

13.3.5.3.2.1.1.1. Exemplo de registro no arrendatrio pelo valorjusto do bem

13.3.5.3.2.1.1.2. Exemplo de valor presente dos pagamentosmnimos inferior ao valor justo do bem arrendado

13.3.5.3.2.1.2. Depreciao, amortizao e impairment noarrendatrio

13.3.5.3.2.1.3. Contabilizao no arrendador financeiro

13.3.5.3.2.1.3.1. Arrendador instituio financeira

13.3.5.3.2.1.3.2. Arrendador fabricante

13.3.5.3.2.2. Arrendamento mercantil operacional

13.3.5.3.2.2.1. Registro no arrendatrio

13.3.5.3.2.2.2. Registro no arrendador

13.3.5.3.2.3. Leaseback (retroarrendamento pelo vendedor juntoao comprador)

13.3.5.3.2.3.1. Leaseback operacional

13.3.5.3.2.3.2. Leaseback financeiro

13.3.5.3.3. Custo atribudo (Deemed Cost)

13.3.5.4. Intangvel

13.3.5.4.1. Identificao de Ativo Intangvel

13.3.5.4.2. Reconhecimento de um Ativo Intangvel

13.3.5.4.3. Reconhecimento inicial de um Ativo Intangvel

13.3.5.4.4. Gastos de pesquisa e desenvolvimento

13.3.5.4.4.1. Gastos com pesquisa

13.3.5.4.4.2. Gastos de desenvolvimento

13.3.5.4.5. Exemplos de gastos que no so Ativos Intangveis

13.3.5.4.6. Despesas anteriores no reconhecidas como AtivoIntangvel

13.3.5.4.7. Mensurao aps reconhecimento inicial

13.3.5.4.8. Vida til de um Ativo Intangvel

13.3.5.4.8.1. Limites da vida til de um Ativo Intangvel

13.3.5.4.9. Valor residual de um Ativo Intangvel

13.3.5.4.10. Baixa e alienao de um Ativo Intangvel

13.3.5.4.11. Contas do Ativo Intangvel

13.3.5.4.11.1. Marcas

13.3.5.4.11.2. Patentes, frmulas e outros direitos de propriedadeindustrial

13.3.5.4.11.3. Softwares

13.3.5.4.11.4. Licenas e franquias

13.3.5.4.11.5. Direitos autorais

13.3.5.4.11.6. Ativos Intangveis em desenvolvimento

13.3.5.4.11.7. Concesses pblicas

13.3.5.4.11.8. Direitos sobre recursos florestais

13.3.5.4.11.9. Direitos sobre recursos minerais

13.3.5.4.11.10. Amortizao acumulada

13.3.5.4.11.11. Perdas estimadas por reduo ao valor recupervel

13.3.5.5. Diferido

13.3.5.5.1. Tratamento do Diferido

13.3.5.5.2. Ativo Diferido antes das alteraes

13.3.5.5.3. Diferena entre despesas diferidas e despesasantecipadas

13.3.5.5.4. Resumo de despesas antecipadas versus despesasdiferidas

13.4. questes

13.4.1. Ativo Circulante

13.4.2. Ativo Realizvel a Longo Prazo (Ativo No Circulante)

13.4.3. Ativo Investimento

13.4.3.1. Propriedades para investimento

13.4.3.2. Conceitos bsicos de Equivalncia Patrimonial

13.4.3.3. Ajuste de equivalncia e distribuio de dividendos no MEP

13.4.3.4. Lucros no realizados

13.4.3.5. gio, mais-valia, desgio, menos-valia e amortizao demais-valia

13.4.4. Ativo Imobilizado

13.4.4.1. Arrendamento Mercantil

13.4.5. Ativo Intangvel

13.4.6. Critrios de avaliao de Ativos

13.4.7. Questes envolvendo o Ativo

14. BALANO PATRIMONIAL PASSIVO

14.1. PASSIVO EXIGVEL

14.1.1. Aspectos iniciais

14.1.1.1. Passivo Circulante e Passivo No Circulante

14.1.2. Condies especiais de dvidas (obrigaes)

14.1.2.1. Dvidas renegociadas

14.1.2.2. No cumprimento de contrato de financiamento

14.1.2.3. Capitalizao dos juros e encargos financeiros

14.1.2.3.1. Incio da capitalizao dos custos dos emprstimos

14.1.2.3.2. Interrupo do processo de capitalizao

14.1.2.3.3. Trmino da capitalizao de um emprstimo

14.1.2.4. Ocorrncias entre a data de fechamento do Balano e a suapublicao

14.1.3. Ajuste a valor presente das obrigaes

14.1.3.1. Exemplos de ajustes a valor presente de contas do Passivo

14.1.3.1.1. Exemplo de ajuste a valor presente na venda e aquisiode mercadorias

14.1.3.1.2. Exemplo de ajuste a valor presente na venda e aquisiofinanciada de um imvel

14.1.3.2. Ajuste a valor presente de operaes com impostos

14.1.4. Contas classificadas no Passivo Circulante

14.1.5. Passivo No Circulante (PNC)

14.1.5.1. Debntures

14.1.5.1.1. Prmio na emisso de debntures (PED ou desgio naemisso de debntures)

14.1.5.1.2. Custo na emisso de debntures

14.1.5.2. Subvenes governamentais

14.1.5.2.1. Reconhecimento de uma subveno

14.1.5.2.2. Contabilizao inicial da subveno

14.1.5.2.3. Apropriao da subveno ao Resultado

14.1.5.3. Contas do Passivo No Circulante

14.2. questes

14.2.1. Classificao de contas no Ativo e Passivo

14.2.2. Critrios de avaliao de Ativo e Passivo

14.2.3. Subvenes contabilizadas no Passivo

14.2.4. Passivo de arrendamentos mercantis

14.2.5. Ajuste a valor presente de Passivos

14.2.6. Passivo de Ativos Qualificveis

14.2.7. Operaes com debntures

15. BALANO PATRIMONIAL PATRIMNIO LQUIDO E NOTASEXPLICATIVAS

15.1. PATRIMNIO LQUIDO

15.1.1. Estudo das contas do Patrimnio Lquido

15.1.1.1. Capital social

15.1.1.1.1. Capital autorizado

15.1.1.1.2. Capital subscrito

15.1.1.1.3. Capital a subscrever

15.1.1.1.4. Capital a integralizar

15.1.1.1.5. Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC)

15.1.1.1.6. Gastos com a emisso de aes

15.1.1.2. Reservas de Capital

15.1.1.2.1. Bnus de subscrio

15.1.1.2.2. gio na emisso de aes

15.1.1.2.3. Partes beneficirias

15.1.1.2.4. Correo monetria do Capital social

15.1.1.2.5. Aplicaes das reservas de Capital

15.1.1.3. Aes em tesouraria

15.1.1.4. Ajustes de avaliao patrimonial

15.1.1.4.1. Exemplo de ajuste de uma conta do Ativo

15.1.1.5. Reservas de reavaliao

15.1.1.5.1. Constituio da reserva de reavaliao antes da Lei n.11.638/2007

15.1.1.5.2. Reserva de reavaliao aps a Lei n. 11.638/2007

15.1.1.6. Reservas de lucros

15.1.1.6.1. Reserva legal

15.1.1.6.2. Reserva de contingncia

15.1.1.6.3. Reserva estatutria

15.1.1.6.4. Reserva de incentivos fiscais

15.1.1.6.5. Reserva de reteno de lucros

15.1.1.6.6. Reserva de lucros a realizar

15.1.1.6.7. Reserva especial de dividendos obrigatrios nodistribudos

15.1.1.6.8. Reserva prmio na emisso de debntures

15.1.1.6.9. Aplicaes e limite das reservas de lucros

15.1.1.6.9.1. Aplicaes das reservas de lucros

15.1.1.6.9.2. Limite das reservas de lucros

15.1.1.6.10. Lucros ou prejuzos acumulados

15.2. NOTAS EXPLICATIVAS

15.2.1. Notas explicativas na Lei n. 6.404/76

15.2.2. Notas explicativas no CPC 26(R1) (NBC TG 26)

15.3. questes

15.3.1. Classificao de contas no Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido

15.3.2. Questes relacionadas com a conta Capital

15.3.3. Questes relacionadas com reservas de lucros e de Capital

15.3.4. Questes relacionadas com reservas de lucros

15.3.5. Questes relacionadas com reservas de Capital

15.3.6. Destinao dos lucros

15.3.7. Questes relacionadas com a conta de Ajuste de AvaliaoPatrimonial

15.3.8. Questes relacionadas com a absoro de prejuzos

15.3.9. Questes sobre notas explicativas

15.3.10. Questes complementares

16. DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO (DRE)

16.1. ASPECTOS INICIAIS

16.1.1. Diferena entre lucro lquido e lucro real

16.1.2. Formas de elaborao da DRE segundo a Lei n. 6.404/76 e oCPC 26(R1)

16.1.2.1. Por natureza de despesa

16.1.2.2. Por funo da despesa

16.2. DRE SEGUNDO A LEI n. 6.404/76 E o CPC 26(R1)

16.2.1. A Demonstrao do Resultado do Exerccio segundo a Lei n.6.404/76

16.2.2. A Demonstrao do Resultado do Exerccio segundo o CPC26(R1)

16.2.2.1. Segregao do Resultado por tipo de scio na DRE e naDRA

16.2.2.2. Grupos de contas com destaque na DRE e na DRA

16.2.3. DRE de acordo com a Lei n. 6.404/76 e o CPC 26(R1)

16.2.3.1. Exemplo de DRE em conformidade com a Lei n. 6.404/76 eo CPC 26(R1)

16.3. ESTUDO DAS CONTAS Do RESULTADO

16.3.1. Encerramento das contas do Resultado

16.3.2. Descrio das contas do Resultado

16.3.2.1. Receitas e dedues

16.3.2.2. Lucro bruto

16.3.2.3. Despesas operacionais (operaes continuadas)

16.3.2.3.1. Despesas administrativas

16.3.2.3.2. Despesas com vendas ou comerciais

16.3.2.3.3. Despesas gerais

16.3.2.4. Outras receitas e despesas operacionais

16.3.2.4.1. Resultado de equivalncia patrimonial

16.3.2.4.1.1. Lucro na investida e ganho na investidora

16.3.2.4.1.2. Prejuzo na investida e perda na investidora

16.3.2.4.2. Dividendos de participaes societrias

16.3.2.4.3. Aluguis ativos

16.3.2.4.4. Ganhos e perdas de Capital

16.3.2.4.5. Vendas diversas acessrias

16.3.2.4.6. Reverso da proviso2 com crditos de liquidaoduvidosa

16.3.2.5. Resultado financeiro

16.3.2.5.1. Aspectos iniciais

16.3.2.5.2. Receitas e despesas financeiras

16.3.2.5.2.1. Receitas financeiras

16.3.2.5.2.2. Despesas financeiras

16.3.2.5.3. Variaes monetrias de crditos e dvidas (obrigaes)

16.3.2.5.3.1. Variaes monetrias de crditos (ativas)

16.3.2.5.3.2. Variaes monetrias passivas (obrigaes)

16.3.2.6. Resultado antes dos tributos sobre o lucro

16.3.2.7. Tributos sobre o lucro (Imposto de Renda IR eContribuio Social sobre o Lucro Lquido CSLL)

16.3.2.7.1. Clculo do Imposto de Renda/CSLL

16.3.2.8. Resultado antes das participaes

16.3.2.9. Participaes estatutrias (societrias)

16.3.2.10. Resultado Lquido das operaes continuadas

16.3.2.11. Resultado das operaes descontinuadas

16.3.2.12. Resultado lquido do exerccio

16.3.2.13. Lucro/prejuzo por ao

16.4. INSUBSISTNCIAS E SUPERVENINCIAS

16.5. questes

16.5.1. Conceitos sobre Resultado

16.5.2. Encerramento do Resultado

16.5.3. Insubsistncia e supervenincia

16.5.4. Balancete de verificao e determinao do Resultado

16.5.5. Participaes e lucro lquido do exerccio

16.5.6. Imposto de Renda e lucro lquido do exerccio

16.5.7. Imposto de Renda e participaes

16.5.8. Lucro lquido e reserva legal

16.5.9. Questes complementares

17. DEMONSTRAO DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO(DMPL) E DEMONSTRAO DOS LUCROS OU PREJUZOSACUMULADOS (DLPA)

17.1. ASPECTOS INICIAIS

17.1.1. Obrigatoriedade de elaborao da DMPL e da DLPA

17.1.2. Histrico das demonstraes (DMPL e DLPA)

17.1.2.1. Na Lei n. 6.404/76

17.1.2.2. Na CVM

17.1.2.3. No CPC 26(R1) (Apresentao das DemonstraesContbeis)

17.1.2.4. No CPC-PME (Demonstrao dos Lucros ou PrejuzosAcumulados)

17.2. Patrimnio Lquido (PL)

17.3. impacto do lucro no patrimnio

17.4. Distribuio do lucro do exerccio

17.4.1. Distribuio do lucro quando no existe prejuzo acumulado

17.4.2. Distribuio quando existe prejuzo acumulado

17.5. Dividendos

17.5.1. Dividendo definido pelo estatuto

17.5.2. Estatuto omisso quanto ao percentual do dividendo

17.5.2.1. Assembleia deseja deliberar sobre um percentual

17.5.2.2. Distribuio sem que haja um percentual definido peloestatuto (omisso)

17.5.3. Dividendo fixo e mnimo

17.5.3.1. Dividendo fixo

17.5.3.2. Dividendo mnimo

17.5.4. Dividendo antecipado (dividendos intermedirios)

17.5.5. Reteno de dividendos

17.5.5.1. Lucros no realizados

17.5.5.2. No distribuio de dividendos com concordncia dos scios

17.5.5.3. No distribuio de dividendos obrigatrios com motivojustificado

17.5.6. Pagamento dos dividendos

17.6. Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL)

17.6.1. Fatos contbeis que aumentam o Patrimnio Lquido

17.6.2. Fatos contbeis que diminuem o Patrimnio Lquido

17.6.3. Fatos contbeis que no afetam o Patrimnio Lquido

17.7. questes

17.7.1. Conceitos sobre o Patrimnio Lquido

17.7.2. Destinao do Resultado

17.7.3. Questes sobre a DLPA

17.7.4. Dividendos e reservas

17.7.5. Questes sobre a DMPL

17.7.6. Reserva de lucros a realizar

17.7.7. Questes sobre outras reservas de lucros

17.7.8. Outros temas relacionados com patrimnio lquido

18. DEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

18.1. ASPECTOS INICIAIS

18.1.1. Noes bsicas sobre variaes no Caixa

18.2. DEFINIES DO DFC

18.3. TIPOS DE FLUXOS DE CAIXA POR ATIVIDADE

18.3.1. Atividades operacionais

18.3.2. Atividade de investimento

18.3.3. Atividade de financiamento

18.3.4. Classificaes alternativas para juros, dividendos e JCP

18.4. MTODOS DE ELABORAO DO DFC

18.4.1. Mtodo indireto

18.4.1.1. Procedimentos para elaborao da DFC pelo mtodoindireto

18.4.1.2. Determinao do resultado lquido ajustado

18.4.1.3. Determinao da variao das contas patrimoniais

18.4.1.3.1. Conta de Natureza Credora gerando recursos

18.4.1.3.2. Conta de Natureza Credora consumindo recursos

18.4.1.3.3. Conta de Natureza Devedora gerando recursos

18.4.1.3.4. Conta de Natureza Devedora consumindo recursos

18.4.2. Mtodo direto

18.4.2.1. Variao do Caixa pelas atividades operacionais

18.4.2.1.1. Fatos geradores de Caixa

18.4.2.1.1.1. Recebimentos lquidos com os clientes

18.4.2.1.1.2. Ingressos lquidos de receitas financeiras

18.4.2.1.1.3. Ingressos lquidos de outras receitas

18.4.2.1.1.4. Ingressos lquidos de dividendos

18.4.2.1.2. Fatos consumidores de Caixa

18.4.2.1.2.1. Pagamento aos fornecedores

18.4.2.1.2.2. Pagamento das despesas gerais

18.4.2.1.2.3. Pagamento lquido de despesas financeiras

18.4.2.1.2.4. Pagamento de impostos

18.4.2.1.2.5. Dividendos pagos

18.4.3. Exemplo de elaborao do DFC pelos mtodos direto e indireto

18.5. Questes

18.5.1. Questes conceituais sobre Demonstrao dos Fluxos de Caixa

18.5.2. Questes numricas sobre Demonstrao dos Fluxos de Caixa

19. DEMONSTRAO DO VALOR ADICIONADO (DVA)

19.1. INTRODUO

19.1.1. Conceito de valor adicionado

19.1.2. Conceito de valor adicionado e a sua distribuio na DVA

19.1.2.1. Determinao da receita gerada na DVA

19.1.2.2. Determinao dos insumos utilizados para a gerao dereceita

19.1.2.3. Distribuio do Valor Adicionado (DVA)

19.2. VISO GERAL DA DEMONSTRAO DE VALORADICIONADO (DVA)

19.3. A Demonstrao de Valor Adicionado de acordo com a NBC TG 09

19.3.1. Modelo de DVA para empresas em geral

19.3.2. Descrio das contas da DVA

19.3.2.1. Parte I Gerao do valor adicionado

19.3.2.2. Parte II Distribuio do valor adicionado

19.4. Modelo de DVA para soluo de questes

19.5. questes

19.5.1. Questes conceituais sobre DVA

19.5.2. Questes numricas sobre DVA

20. ANLISE DE BALANO

20.1. introduo

20.2. Conceitos Bsicos

20.2.1. Nmero relativo simples

20.2.2. Representao grfica do Patrimnio

20.2.3. Preparao das demonstraes antes dos clculos

20.2.3.1. Ajustes, simplificaes e consideraes no BalanoPatrimonial

20.2.3.2. Ajustes, simplificaes e consideraes no Demonstrativode Resultado

20.2.4. Definio de Ativo Operacional

20.2.5. Definio de Ciclo Operacional, Econmico e de Caixa

20.2.6. Capital de Giro Prprio & Capital de Giro Lquido

20.2.7. Tipos de comparaes

20.2.7.1. Anlise horizontal

20.2.7.2. Anlise vertical

20.3 ANlisE por meio DE NDICES

20.3.1. ndices sobre a situao financeira

20.3.1.1. ndices de Liquidez

20.3.1.1.1. Liquidez Imediata

20.3.1.1.2. Liquidez Corrente ou Comum (LC)

20.3.1.1.3. Liquidez Seca (LS) ou Teste cido ou Liquidez cida

20.3.1.1.4. Liquidez Geral (LG)

20.3.1.1.5. Solvncia Geral (SG)

20.3.1.2. ndices de Estrutura de Capitais

20.3.1.2.1. Endividamento Geral (EG)

20.3.1.2.2. Garantia do Capital de Terceiros (GCT)

20.3.1.2.3. ndice de Recursos Correntes (RC)

20.3.1.2.4. Imobilizao de Recursos No Correntes (IRNC)

20.3.1.2.5. Participao das dvidas de curto prazo

20.3.1.2.6. Participao das dvidas de longo prazo

20.3.1.2.7. Grau de Alavancagem Financeira

20.3.2. ndices sobre a Situao Econmica

20.3.2.1. Margem Bruta (MB)

20.3.2.2. Margem Lquida (ML)

20.3.2.3. Margem Operacional (MO)

20.3.2.4. Rentabilidade do Patrimnio Lquido (RPL)

20.3.2.5. Rentabilidade do Investimento (ROI)

20.3.2.6. Rentabilidade do Ativo Operacional (RAO)

20.3.2.7. Prazo de retorno econmico do capital investido (PRE)

20.3.2.8. Prazo de retorno financeiro do capital investido (PRF)

20.3.3. ndices sobre a Situao Operacional

20.3.3.1. ndices de Rotao e/ou Prazos Mdios

20.3.3.1.1. Prazo mdio de rotao dos estoques (PMRE)

20.3.3.1.2. Prazo mdio de rotao dos clientes (PMRC)

20.3.3.1.3. Prazo mdio de rotao dos fornecedores (PMRF)

20.3.3.1.4. Giro do Ativo (GA)

20.3.3.1.5. Giro do Ativo Operacional (GAO)

20.3.3.1.6. Giro ou Rotao do Patrimnio Lquido (GPL)

20.3.3.2. Grau de Alavancagem Operacional

20.3.3.2.1. Grau de Alavancagem Combinada ou Composta

20.4. ANLISE por meio DE INDICADORES

20.4.1. Necessidade de Capital de Giro (NCG)

20.4.2. Saldo em Tesouraria (ST)

20.4.3. EBITDA

20.4.3.1. Clculo do EBTIDA

20.5. Questes

Apndice 1 - ESCOLAS CONTBEIS

1.1. ASPECTOS INICIAIS

1.2. Escola Patrimonialista

1.3. Escola Materialstica

1.4. Escola Personalstica

1.5. Questes

Apndice 2 - HISTRICO RECENTE DA CONTABILIDADE NOMUNDO E NO BRASIL

2.1. PRINCIPAIS EVENTOS (EM ORDEM CRONOLGICA) 1 2

2.1.1. Histrico no Brasil

2.1.2. Histrico no mundo

2.1.3. Adeso brasileira Contabilidade internacional

Apndice 3 - PRINCIPAIS CONTAS EM CONCURSOS PBLICOS

REFERNCIAS

HISTRICO DA OBRA

1. edio: jun./2011; 2. tir., ago./2011 2. edio: set./2012 3. edio: mar./2014; 2. tir., ago./2014 4. edio: mar./2015; 2. tir., abr./2015 5. edio: jan./2018

AGRADECIMENTOS

Este livro fruto da colaborao de muitos, sob os mais diversos aspectos.

Em primeiro lugar, no posso deixar de reconhecer a mo de DEUS emminha vida, conduzindo-me at este momento.

De forma muito especial, quero agradecer a tantos alunos que, durante osltimos anos em sala de aula, contriburam com perguntas inteligentes edvidas nicas, que me inspiraram a estudar mais, pesquisar mais e tentarexplicar melhor. Dentre esses alunos, destaco Slvia Freire, que contribuiucom sua ferrenha crtica ao primeiro esboo do livro; Joo Franco, com suasdiversas questes interessantes e oportunas; Rodrigo Sulto, pela colaboraona organizao e crtica das questes, assim como pela crtica a todo ovolume, em sua primeira fase; e Saionara Teixeira, que me enviou tambmtantas questes interessantes e oportunas aproveitadas neste livro.

Na terceira e na quinta edio, devo uma gratido especial a EduardoPostigo, e na quarta, a Raguel Oliveira, que enviaram diversas sugestes dealterao de textos que muito contriburam para a melhor qualidade destaobra.

Agradecimentos especiais minha companheira, gatinha e esposa, Paula,por seu carinho, apoio e pacincia em tantos momentos que deixamos deestar juntos, e tambm minha sogra, que passou horas realizando asprimeiras revises e correes da primeira edio.

Gostaria de agradecer a oportunidade de ter sido aluno, na PUC-SP, dosprofessores doutores Srgio de Iudcibus, Jos Carlos Marion, Antonio

Robles Junior, Roberto Fernandes dos Santos e Juarez Belli; sem dvida, este

livro tem um pouco da contribuio de cada um de vocs. No poderia deixarde agradecer tambm ao professor Eliseu Martins, por responder toprontamente aos meus e-mails a respeito de alguns temas polmicosreferentes s novas normas contbeis harmonizadas com a Contabilidadeinternacional.

A meus amigos Pedro Lenza e Roberto Caparroz, pela honra e confianado convite para escrever este livro em uma coleo to importante.

No poderia deixar de agradecer competente e comprometida equipe daKnow-how, liderada por Roseli Carlos Pinto, pelo desenvolvimento editorial.Meu muito obrigado a Cintia Ferreira, Juliana Horie, Mrcio Abreu, PaulaBaltazar e Thiago Carlos; vocs so verdadeiros artistas.

Por fim, sou grato a todos os meus alunos que estiveram comigo ao longoda minha caminhada de professor na rea de concursos pblicos, os quais,com a sede de aprender, motivaram-me muito na busca permanente damelhor e mais completa informao para que aqueles que lutam pelo sonhoda carreira pblica conquistem seu objetivo.

A todos, meus sinceros agradecimentos.

Eugenio Montoto

[email protected]

youtube.com/eugeniomontoto

www.eugenio.pro.br

www.logga.com.br

mailto:[email protected]://youtube.com/eugeniomontotohttp://www.eugenio.pro.brhttp://www.logga.com.br

HOMENAGEM ESPECIAL

A ROSA DO MEU CORAOHoje passei o dia em Penedo. Voc estava to presente quando eu olhava

os artesanatos to delicados de que voc tanto gostava e adereos femininosto delicados quanto voc; to presente tambm quando um msico com suaharpa tocava Luzes da Ribalta... As lgrimas vieram incontidas... Em umacidade to buclica, como no lembrar da sua paixo pelas flores...

Mame, voc foi a grande arquiteta do jardim que floresce no meu corao.

Voc plantou uma rosa vermelha que me impulsiona a amar, respeitar e tercoragem em meu viver; plantou tambm uma rosa branca, que me faz ter,buscar e refletir a PAZ e como cultivar a inocncia de um corao de criana.

Como voc gostava da cor amarela! Voc tambm plantou a rosa amarelada alegria em meu corao. Voc que sempre foi to gentil, to admirada, tosimptica, to estimada, plantou tambm em meu corao uma rosa cor-de-rosa, que tudo isso simboliza.

Talvez a rosa que mais marque minha vida seja o entusiasmo por tudo, eisso significa que voc no se esqueceu de plantar em meu corao tambm arosa coral.

possvel que eu ainda descubra ao longo da minha vida que voc plantouem mim outras rosas... Ou talvez todas elas sejam uma s.... Voc, a nicarosa que jamais morrer em meu corao.

Dedico estas palavras minha me, Hilda Roballo Montoto, que hoje faria74 anos.

So Paulo, 6 de junho de 2010.

Eugenio Montoto

METODOLOGIA ESQUEMATIZADO

Durante o ano de 1999, pensando, naquele primeiro momento, nos alunosque prestariam o exame da OAB, resolvemos criar uma metodologia deestudo que tivesse linguagem fcil e, ao mesmo tempo, oferecesse ocontedo necessrio preparao para provas e concursos.

O trabalho foi batizado como Direito constitucional esquematizado. Emnosso sentir, surgia ali uma metodologia pioneira, idealizada com base emnossa experincia no magistrio e buscando, sempre, otimizar a preparaodos alunos.

A metodologia se materializou nos seguintes pilares:

esquematizado: a parte terica apresentada de forma objetiva, dividida em vrios itens esubitens e em pargrafos curtos. Essa estrutura revolucionria rapidamente ganhou a preferncia dosconcurseiros;

superatualizado: doutrina e legislao em sintonia com as grandes tendncias da atualidade e nalinha dos concursos pblicos de todo o Pas;

linguagem clara: a exposio fcil e direta, a leitura dinmica e estimulante trazem a sensaode que o autor est conversando com o leitor;

palavras-chave (keywords): os destaques na cor azul possibilitam a leitura panormica dapgina, facilitando a fixao dos principais conceitos. O realce colorido recai sobre os termos que oleitor certamente grifaria com a sua caneta marca-texto;

recursos grficos: esquemas, tabelas e grficos favorecem a assimilao e a memorizao dosprincipais temas;

questes resolvidas: ao final de cada captulo, o assunto ilustrado com questes de concursosou elaboradas pelos prprios autores, o que permite conhecer as matrias mais cobradas e tambmchecar o aprendizado.

Depois de muitos anos de aprimoramento, o trabalho passou a atingir

tanto os candidatos ao Exame de Ordem quanto todos aqueles queenfrentam os concursos em geral, sejam das reas jurdica ou no jurdica,de nvel superior ou mesmo os de nvel mdio, assim como os alunos degraduao e demais profissionais.

Ada Pellegrini Grinover, sem dvida, anteviu, naquele tempo, a evoluodo Esquematizado. Segundo a Professora escreveu em 1999, a obradestina-se, declaradamente, aos candidatos s provas de concursos pblicos eaos alunos de graduao, e, por isso mesmo, aps cada captulo, o autorinsere questes para aplicao da parte terica. Mas ser til tambm aosoperadores do direito mais experientes, como fonte de consulta rpida eimediata, por oferecer grande nmero de informaes buscadas em diversosautores, apontando as posies predominantes na doutrina, sem eximir-se decriticar algumas delas e de trazer sua prpria contribuio. Da leitura amenasurge um livro fcil, sem ser reducionista, mas que revela, ao contrrio, umgrande poder de sntese, difcil de encontrar mesmo em obras de autores maismaduros, sobretudo no campo do direito.

Atendendo ao apelo de concurseiros de todo o Pas, sempre com o apoioincondicional da Editora Saraiva, convidamos professores das principaismatrias exigidas nos concursos pblicos das reas jurdica e no jurdicapara compor a Coleo Esquematizado. Roberto Caparroz colaborouconosco na coordenao das obras voltadas s matrias no jurdicas.

Metodologia pioneira, vitoriosa, consagrada, testada e aprovada.Professores com larga experincia na rea dos concursos pblicos. Estrutura,apoio, profissionalismo e know-how da Editora Saraiva. Sem dvida,ingredientes indispensveis para o sucesso da nossa empreitada!

Para a contabilidade, tivemos a honra de contar com o trabalho de

Eugenio Montoto, que soube, com maestria, aplicar a metodologiaesquematizado sua vasta e reconhecida experincia profissional.

O autor tem mais de duas dcadas de experincia acadmica e empresarialnas reas administrativa, financeira, comercial e de tecnologia, abrangendo aestruturao, gesto e prospeco de negcios.

Palestrante altamente requisitado, possui amplo e notrio conhecimento damatria, atuando nos mais importantes cursos preparatrios do Pas.

A sua impecvel didtica como professor agora est materializada erefletida neste seu estudo de flego, elaborado com muita estratgia econtagiante dedicao.

No temos dvida de que este livro contribuir para encurtar o caminhodo ilustre e guerreiro concurseiro na busca do sonho dourado!

Esperamos que a Coleo Esquematizado cumpra o seu papel. Emconstante parceria, estamos juntos e aguardamos suas crticas e sugestes.

Sucesso a todos!

Pedro Lenza

Mestre e Doutor pela USP

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APRESENTAO

Todos os anos, milhes de pessoas, com os mais variados perfis e histriasde vida, resolvem ingressar no mundo dos concursos pblicos. Trata-se deum movimento contnuo, crescente, inesgotvel e tipicamente brasileiro.

Portanto, se a ideia j passou pela sua cabea, saiba que voc no estsozinho. A constatao serve, a um s tempo, tanto como estmulo para osestudos quanto para que possamos compreender o calibre do desafio queaguarda os candidatos.

Quais os motivos para esse fenmeno, que s faz crescer?

A resposta mais simples e direta reside no fato de que o Estado, para anossa realidade, um excelente empregador. Se compararmos aremunerao da iniciativa privada com a de carreiras pblicas equivalentes,em termos de exigncias e atividades, na maioria dos casos, o valor percebidopelos servidores ser igual ou superior. Some-se a isso a estabilidade, oregime diferenciado de previdncia e a possibilidade de ascensofuncional e teremos a perfeita equao para a verdadeira legio deconcurseiros que existe no Brasil.

Como vencer o desafio dos concursos, se a concorrncia to grande?

Ao contrrio do que muita gente imagina, a dificuldade certamente no quantitativa, pois o nmero de concorrentes, na prtica, pouco importa.Todos os grandes concursos oferecem vagas suficientes, capazes de premiaros candidatos que conseguirem obter mdias elevadas. O fator determinantepara o sucesso de natureza qualitativa e exige o domnio de duas

metodologias: saber estudar e resolver questes.

H muitos anos digo aos alunos que o segredo dos concursos no simplesmente estudar mais (muito embora os vencedores estudem bastante)mas, principalmente, estudar melhor.

E o que significa isso? Estudar melhor implica escolher uma fonte dereferncia segura, completa e atualizada para cada matria, absorv-la aomximo e, depois, verificar o aprendizado por meio de questes.

Costumo ponderar que, se um candidato ler dois autores sobre o mesmotema, provavelmente elevar ao quadrado suas dvidas, pois no sabercomo enfrentar, nas provas, as divergncias de pensamento que, apesar decomuns e salutares no meio acadmico, devem ser evitadas a todo custo nosconcursos.

Essa uma das propostas da presente Coleo Esquematizado. Quandoo amigo Pedro Lenza me convidou para ajud-lo na coordenao das obrasvoltadas para as matrias no jurdicas, imediatamente vislumbrei apossibilidade de oferecer aos alunos das mais diversas carreiras a mesmametodologia, testada e aprovada no consagrado Direito ConstitucionalEsquematizado.

Sabemos que a grande dificuldade dos concursos de ampla concorrncia,abertos a candidatos de qualquer formao, reside na quantidade e variedadede matrias, de tal sorte que no seria exagero afirmar que ningum conhece,a priori, todos os temas que sero exigidos, ao contrrio das carreirasjurdicas, nas quais os alunos efetivamente travaram conhecimento com asdisciplinas durante a faculdade.

Ningum faz faculdade para concursos, at porque, na prtica, ela noexiste. Os candidatos provm de reas diferentes e acumularam conhecimento

em temas que normalmente no so objeto de questes. comum o relato decandidatos iniciantes que tiveram pior desempenho justamente nas matriasque conheciam a partir da experincia profissional.

Os concursos no jurdicos exigem preparao especfica, na qual oscandidatos normalmente iniciam do zero seus estudos.

A metodologia empregada na Coleo Esquematizado permite que oleitor, de qualquer nvel, tenha acesso mais completa e atualizada teoria,exposta em linguagem clara, acessvel e voltada para concursos, acrescidade questes especialmente selecionadas e comentadas em detalhes.

O projeto, apesar de audacioso, se sustenta pela qualidade dos autores,todos com larga experincia na preparao de candidatos para as diferentesprovas e bancas examinadoras. As matrias so abordadas de forma terico-prtica, com farta utilizao de exemplos e grficos, que influempositivamente na fixao dos contedos.

A abordagem dos temas busca esgotar os assuntos, sem, no entanto, seperder em digresses ou posies isoladas, com o objetivo de oferecer aocandidato uma soluo integrada, naquilo que os norte-americanos chamamde one stop shop.

Com a estrutura e o suporte proporcionados pela Editora Saraiva,acreditamos que as obras sero extremamente teis, inclusive para os alunosde cursos de graduao.

Lembre-se que o sucesso no decorre do se, mas, sim, do quando.

Boa sorte e felicidade a todos!

Roberto Caparroz

Mestre e Doutor em Direito

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NOTA DO AUTOR 5 EDIO

Toda nova edio tem o objetivo de melhorar a anterior, adequando alinguagem para melhor entendimento do leitor. Alm desse aspecto, estaquinta edio traz relevantes modificaes no captulo 10 e em todos osoutros captulos que foram impactados pelas alteraes no tratamento dosdescontos incondicionais e no clculo do PIS e da COFINS sobre as vendas.

Esta edio j contempla as duas importantes normas que entram em vigorno dia 1 de janeiro de 2018, isto , o CPC 47 (NBC TG 47) e o CPC 48(NBC TG 48). O CPC 30 (NBC TG 30), sobre Receitas, est revogado apartir de 1 de janeiro de 2018, assim como o CPC 38 (NBC TG 38), sobreinstrumentos financeiros. A partir de 1 de janeiro, passa a vigorar o CPC 47(NBC TG 47), sobre Receitas de contrato com clientes, e entra em vigor namesma data o CPC 48 (NBC TG 48), que trata de Instrumentos Financeiros.Tambm introduzi na maioria dos captulos exerccios que evidenciam asnovas formas de abordagem de assuntos pelas mais importantes bancas.

Contabilidade Geral e Avanada Esquematizado no s contempla osprocedimentos bsicos geralmente aceitos, como tambm aborda, comdetalhes, os contedos das principais normas internacionais decontabilidade, com foco nas provas de concursos pblicos das principaisbancas examinadoras. A seguir, elencamos as normas abordadas com maisdetalhes, relacionando o nmero do pronunciamento do CPC com arespectiva norma NBC aprovada pelo CFC:

CPC 01 (NBC TG 01) Anlise do Valor Recupervel (Impairment)

CPC 03 (NBC TG 03) Demonstrao dos Fluxos de Caixa CPC 04 (NBC TG 04) Ativo Intangvel CPC 06 (NBC TG 06) Operaes de Arrendamento Mercantil CPC 08 (NBC TG 08) Custos de Transao e Prmio na Emisso de Debntures CPC 09 (NBC TG 09) Demonstrao do Valor Adicionado CPC 12 (NBC TG 12) Ajuste a Valor Presente CPC 13 (NBC TG 13) Adoo Inicial das Leis ns. 11.638/2007 e 11.941/2009 CPC 16 (NBC TG 16) Estoques CPC 18 (NBC TG 18) Investimentos em Coligada, Controlada e em EmpreendimentoControlado em Conjunto

CPC 20 (NBC TG 20) Custos de Emprstimos CPC 25 (NBC TG 25) Provises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes CPC 26 (NBC TG 26) Apresentao das Demonstraes Contbeis CPC 27 (NBC TG 27) Ativo Imobilizado CPC 28 (NBC TG 28) Propriedade para Investimento CPC 31 (NBC TG 31) Ativo No Circulante Mantido para Venda CPC 47 (NBC TG 47) Receita de Contrato com Clientes (vigncia em 1 de janeiro de 2018) CPC 48 (NBC TG 48) Instrumentos Financeiros (vigncia em 1 de janeiro de 2018) ICPC 09 (ITG 09) Aplicao do Mtodo de Equivalncia PatrimonialEste livro foi escrito tanto para quem no conhece Contabilidade

quanto para aqueles que j estudaram a matria e precisam se aprofundar ese atualizar em todas as modificaes feitas pela Lei n. 11.638/2007, pelaMedida Provisria n. 449/2008 e pela Lei n. 11.941/2009, bem como pelasdezenas de pronunciamentos tcnicos emitidos pelo CPC e aprovados peloCFC que se tornaram as Normas Brasileiras Tcnicas de Contabilidade.

Dessa forma, a obra visa permitir o entendimento da disciplina para alunos

de graduao, ps-graduao e concurseiros, utilizando muitos exemplos,e cerca de 600 questes de provas resolvidas, sempre com total ateno atodas as modificaes legais e infralegais feitas na Contabilidade.

Os captulos tm questes selecionadas das principais bancasexaminadoras de concursos pblicos do Pas: ESAF, FCC, CESGRANRIO,FGV, CESPE, VUNESP, FEPESE, FUNDATEC e CFC, alm de questesdidticas elaboradas por este autor para assuntos importantes ainda noabordados pelas bancas. Esto todas resolvidas ao final de cada captulo.As questes tericas contm explicao no s para as alternativascorretas, mas tambm para todas as outras, esclarecendo por que estoerradas.

Este livro est dividido em 20 captulos e 3 apndices. O Apndice 1(Escolas contbeis) aborda um assunto em geral pouco presente em provas deconcursos pblicos. O Apndice 2 (Histrico recente da Contabilidade nomundo e no Brasil) deve ser lido, obrigatoriamente, antes do incio dolivro. O Apndice 3, por sua vez, descreve as contas mais utilizadas pelasprincipais bancas examinadoras nos ltimos dez anos.

Caro leitor, a partir do incio dos seus estudos de Contabilidade neste nossolivro, passo a consider-lo meu aluno. Dessa forma mais prxima, quero lhedizer que muitas foram as dificuldades e frustraes em minha vida, mas emnenhuma dessas situaes permiti o abatimento da minha alma. Sempreprocurei, de fato, aprender com os ensinamentos desses momentos, que, viade regra, so o combustvel para a vitria dos que no se entregam.

Sua vitria, seja em um concurso ou na vida, depende de sua capacidade deser perseverante. A perseverana produz a experincia, e a experincia, aesperana (Romanos 5:4).

A esperana o principal combustvel de todas as vitrias. Siga emfrente e persiga seus sonhos de forma obstinada!

Eugenio Montoto

Mestre em Contabilidade pela PUC-SP, MBA em Gesto pela Sociedadede Desenvolvimento Empresarial, ps-graduado em Normas Internacionaisde Contabilidade pela USP. Contador e Engenheiro Eletrnico

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1INTRODUO

1.1. ASPECTOS INICIAIS SOBRE A CONTABILIDADEA Contabilidade uma cincia social que estuda o Patrimnio de uma

entidade econmico-administrativa, pessoa fsica ou jurdica, com o objetivode obter registros classificados e sintetizados dos fenmenos que afetam a suasituao patrimonial e financeira. Para o entendimento do que vem a ser acincia da Contabilidade, podemos fazer uma analogia entre as trs principaiscincias envolvidas no universo das entidades econmico-administrativas:um empreendimento, para obter o sucesso esperado por seus investidores,deve sempre passar pelas etapas de planejamento, execuo e controle desuas aes. Desta forma, temos a Economia no planejamento das metas daempresa, a Administrao na execuo de suas estratgias e aes e aContabilidade no controle do resultado dessas aes (conceito extrado daTeoria da Contabilidade, de Srgio de Iudcibus, 8. ed., p. 87).

Para que a Contabilidade possa controlar, fundamental que ocorra oregistro de todos os fatos contbeis, isto , de todos os eventos econmicosque afetam o patrimnio da empresa ou entidade em questo.

Um fato uma ao feita. Fato contbil todo evento econmico naentidade contbil que possui expresso monetria e que afeta o patrimnio,quantitativa ou qualitativamente. Este tanto pode ser um fatoadministrativo como no administrativo.

Fatos administrativos so os fatos praticados pela gesto, quecorrespondem maioria dos fatos realizados em qualquer perodo analisado(ex.: compra de mercadorias). Fatos no administrativos so os nopraticados pelos gestores da empresa, como o roubo de um veculo ou dequalquer outro ativo.

Como regra, a Contabilidade no registra atos administrativos, pois estesno afetam o Patrimnio, uma vez que se trata apenas de decises ouprocedimentos. Somente registramos atos quando estes puderemcomprometer, no futuro, o Patrimnio da empresa; por exemplo, aval ememprstimos de terceiros, fiana em locao de terceiros, ttulos emcobrana etc.

O grande desafio do profissional de Contabilidade o registro e aclassificao de dados semelhantes (fatos contbeis) para sua posteriorsintetizao em contas nos relatrios financeiros que sero analisados pelospblicos interno e externo interessados em informaes da entidade(empresa). Esses relatrios financeiros so chamados de demonstraes

financeiras. O professor A.C. Littleton, de Illinois, descreveu esse processocomo sendo semelhante ao dos estatsticos:

Tanto os contadores quanto os estatsticos agregam nmeros para chegara totais e mdias. Ambos precisam preocupar-se com a classificaocorreta dos objetos. No faz sentido tirar a mdia de temperaturas aolongo do ano, quando o que interessa calcular a temperatura mdia decada estao.

O comit de terminologia do Instituto Americano de Contadores American Institute of Accountants (AIA) , antecessor do InstitutoAmericano de Contadores Pblicos American Institute of Certified PublicAccountants (AICPA) , em 1941, definiu este processo de sintetizao dasinformaes como:

A contabilidade a arte de registro, classificao e sintetizao, demaneira significativa e em termos monetrios, de transaes e eventos queso em parte, de natureza financeira, e de interpretao de seus resultados.

As entidades econmico-administrativas produzem fatos contbeispassveis de contabilizao. A Contabilidade registra, classifica e sintetizaesses fatos, produzindo os relatrios financeiros (demonstraes contbeis),que permitiro a mensurao do Patrimnio e a determinao doresultado em determinado perodo.

* Uma entidade no formal (irregular) tambm pode ser passvel de contabilidade. Scios que comprame vendem mercadorias, sem registro formal da empresa, estabelecem relaes com empregados,fornecedores e clientes e so uma entidade produtora de fatos contbeis.

1.2. USURIOS DA CONTABILIDADEO objetivo fundamental da Contabilidade, de acordo com o American

Institute of Certified Public Accountants (AICPA), : prover os seususurios de demonstraes financeiras com informaes que os ajudaroa tomar decises; artigo publicado em 1973.

Quais so os usurios das informaes contidas nas demonstraesfinanceiras? O pronunciamento conceitual bsico anterior ltima alterao,promovida em 8 de dezembro de 2011, definiu em seu item 9 os usurios daContabilidade e suas necessidades de informao.

Entre os usurios das demonstraes contbeis, incluem-se investidoresatuais e potenciais, empregados, credores por emprstimos, fornecedores eoutros credores comerciais, clientes, governos e suas agncias e o pblico.Eles usam as demonstraes contbeis para satisfazer algumas das suasdiversas necessidades de informao, a saber:

(a) Investidores: os provedores de capital de risco e seus analistas, que se preocupam com orisco inerente ao investimento e o retorno que ele produz, necessitam de informaes para ajud-losa decidir se devem comprar, manter ou vender investimentos. Os acionistas tambm estointeressados em informaes que os habilitem a avaliar se a entidade tem capacidade de pagardividendos.

(b) Empregados: os empregados e seus representantes esto interessados em informaes sobrea estabilidade e a lucratividade de seus empregadores. Tambm se interessam por informaesque lhes permitam avaliar a capacidade que tem a entidade de prover sua remunerao, seusbenefcios de aposentadoria e suas oportunidades de emprego.

(c) Credores por emprstimos: esto interessados em informaes que lhes permitamdeterminar a capacidade da entidade em pagar seus emprstimos e os correspondentes juros novencimento.

(d) Fornecedores e outros credores comerciais: os fornecedores e outros credores estointeressados em informaes que lhes permitam avaliar se as importncias que lhes so devidassero pagas nos respectivos vencimentos. Os credores comerciais provavelmente estaro

interessados em uma entidade por um perodo menor que os credores por emprstimos, a no serque dependam da continuidade da entidade, como um cliente importante.

(e) Clientes: tm interesse em informaes sobre a continuidade operacional da entidade,especialmente quando tm um relacionamento de longo prazo com ela ou dela dependem, como umfornecedor importante.

(f) Governo e suas agncias: esto interessados na destinao de recursos e, portanto, nasatividades das entidades. Necessitam tambm de informaes, a fim de regulamentar as atividadesdas entidades, estabelecer polticas fiscais e servir de base para determinar a renda nacional eestatsticas semelhantes.

(g) Pblico: as entidades afetam o pblico de diversas maneiras. Elas podem, por exemplo,fazer contribuio substancial economia local de vrios modos, inclusive empregando pessoas eutilizando fornecedores locais. As demonstraes contbeis podem ajudar o pblico, fornecendoinformaes sobre a evoluo do desempenho da entidade e os desenvolvimentos recentes.

Essa definio bem didtica e de fato reflete os efetivos usurios daContabilidade, entretanto para sua prova o que interessa a novaorientao contida no CPC(R1), aprovado pela Resoluo do CFC n.1.374/11, em dezembro de 2011, que alterou a estrutura conceitual paraelaborao e divulgao de relatrio contbil-financeiro.

No prefcio desta nova norma temos:

(a) posicionamento mais claro de que as informaes contidas nosrelatrios contbil-financeiros se destinam primariamente aos seguintes

usurios externos: investidores, financiadores e outros credores, semhierarquia de prioridade;

Como exemplo de investidores externos cito os scios minoritrios, osfinanciadores so as instituies financeiras, e os outros credores so osfornecedores de mercadorias, matria-prima, outros itens e os prestadores deservios.

No Pronunciamento Conceitual, captulo 1, item OB 10, a estruturaconceitual em seu novo texto coloca em segundo plano os outros interessadosnas informaes das demonstraes financeiras:

Item OB 10: Outras partes interessadas, como, por exemplo, rgosreguladores e membros do pblico que no sejam investidores, credorespor emprstimo e outros credores, podem do mesmo modo achar teisrelatrios contbil-financeiros de propsito geral. Contudo, esses relatriosno so direcionados primariamente a esses outros grupos.

1.3. DEFINIO, CAMPO DE APLICAO E FORMA DE ATUAODA CONTABILIDADE

1.3.1. Definio de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade(CFC)

O 1 Congresso Brasileiro de Contabilistas, ocorrido no Rio de Janeiro, em1924, definiu o seguinte conceito de Contabilidade: A contabilidade aCincia que estuda e pratica as funes de orientao, controle e registrorelativas administrao econmica.

A Contabilidade , portanto, uma cincia que estuda e pratica suas funesa partir dos fatos contbeis produzidos pela entidade em determinadoperodo. Assim, registra os fatos contbeis nos livros, controla a entidade apartir das Demonstraes Financeiras e orienta os gestores a partir daAnlise das Demonstraes Financeiras e da Auditoria em toda a produo defatos contbeis da entidade.

1.3.2. O campo de aplicao da Contabilidade consiste nas aziendasO campo de aplicao da Contabilidade uma azienda.

Azienda uma entidade, com ou sem fim lucrativo, com objetivo socialou econmico, de ordem econmico-administrativa, isto , que possuipatrimnio a controlar. O conceito de azienda mais abrangente do que oconceito de empresa. Nela, consideramos no s o patrimnio mas tambmseus proprietrios e administradores, ou seja, o Patrimnio consideradojuntamente com as pessoas que tm sobre ele poderes de administrao edisponibilidade.

Uma azienda pode ser uma casa de comrcio, uma indstria, a prefeitura,hospitais, igrejas, sindicatos, clubes, associaes e at mesmo o nosso lar,como definido por Lopes de S em seu Dicionrio de Contabilidade. Essasentidades so sistemas organizados que visam atingir um fim qualquer,individual ou coletivo. Uma azienda um sistema de elementos materiais epessoais que busca a realizao de um fim e que, em sentido dinmico,origina uma srie de fatos que contribuem para a formao e odesenvolvimento deste sistema.

As aziendas podem ser classificadas tanto em relao aos fins a que sedestinam como quanto aos seus proprietrios, da seguinte maneira:

QUANTO AOS FINS A QUE SE DESTINAM

Sociais: no visam lucros. Ex.: Associaes de classe, sindicatos etc.

Econmicos: o Lucro o principal objetivo. Ex.: Indstria, Comrcio etc.

Econmicos e Sociais: um misto dos anteriores. Ex.: Sociedades de Previdncia, Fundos de Penso etc.

QUANTO AOS SEUS PROPRIETRIOS

Pblicas: a finalidade atender aos interesses da coletividade

Privadas: a finalidade atender aos interesses de particulares

1.3.3. Forma de atuao da ContabilidadeA Contabilidade, na qualidade de cincia aplicada, possui metodologiasespecialmente concebidas para captar, registrar, acumular, resumir einterpretar os fenmenos que afetam as situaes patrimoniais, financeirase econmicas de qualquer ente, seja este pessoa fsica, entidade definalidades no lucrativas, empresas, seja mesmo pessoas de DireitoPblico, tais como Estado, Municpio, Unio, Autarquia etc., e tem um

campo de atuao circunscrito s entidades supramencionadas, o queequivale a dizer muito amplo (Definio da equipe de professores daFEA/USP citada no livro Contabilidade Introdutria, Ed. Atlas).

O diagrama anterior descreve a forma de atuao da Contabilidade nasentidades com Patrimnio a ser administrado. No existe Contabilidade sem acoleta dos dados que alteraram o Patrimnio e, em seguida, o seu registro, deforma acumulada, nos livros contbeis. As demonstraes financeiras soresumos de tudo o que ocorre, porque seria impossvel aos interessados, pelasinformaes contbeis e financeiras, terem acesso fcil e compreenderem osregistros na sua origem elementar. Por ltimo, a tcnica da interpretaoajudar o leitor da informao contbil no entendimento do estadopatrimonial, econmico e financeiro da entidade (empresa).

1.4. OBJETO, FUNES E OBJETIVO FINALToda cincia tem um objeto, sendo o da Contabilidade, que uma

cincia social, o Patrimnio da entidade. A Contabilidade possui duasfunes prticas bsicas: administrativa e econmica. O objetivo final daContabilidade o fornecimento de informaes de natureza econmica,financeira e patrimonial, para o controle das operaes e para oplanejamento.

1.4.1. O objeto da Contabilidade o patrimnioO objeto delimita o campo de abrangncia de uma cincia. Como vimos,

na Contabilidade, o objeto o PATRIMNIO de uma entidade, definidocomo um conjunto de bens e direitos e de obrigaes com terceiros,pertencente a uma pessoa fsica, a um conjunto de pessoas ou a umasociedade ou instituio de qualquer natureza, independentemente da suafinalidade, que pode ou no incluir o lucro.

As modificaes no Patrimnio de uma entidade ocorrem principalmenteem funo da ao humana, mas tambm pelos efeitos da natureza sobre ele.O desgaste dos bens, por exemplo, um efeito natural que precisa serregistrado, pois deprecia o bem (reduz seu valor).

A Contabilidade estuda o Patrimnio nos seus aspectos quantitativos equalitativos. Ela busca assimilar suas modificaes, tendo uma viso ao

longe de possveis variaes.

A anlise quantitativa expressa os itens patrimoniais em valores, o queexige da Contabilidade uma definio de valor.

Por aspecto qualitativo do Patrimnio entende-se a natureza doselementos que o compem, como: dinheiro, valores a receber ou a pagarexpressos em moeda, mquinas, estoques de materiais ou de mercadorias etc.

A Contabilidade no se limita anlise dos estoques como categoria,mas, dependendo das necessidades de controle, pode analisar cada item emparticular, diferenciando seus caracteres, de forma a evitar confuso comoutras de tipo semelhante. Exemplo: uma indstria automobilstica com umaproduo de 10 modelos diferentes de veculos no poder contabilizar emapenas uma conta de estoque todas as unidades fabricadas ao final de umperodo; ela dever escriturar uma conta estoque para cada modelo deveculo.

1.4.2. Funes