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Ano 03 - Edição 10 Desenvolvimento como estratégia de negócio LG lugar de gente desenvolve projeto que estimula a troca de conhecimento entre os colaboradores. A mobilidade chegou ao RH Empresas investem em aplicativos móveis.

Desenvolvimento A mobilidade como estratégia … consultor em eSocial e Diretor do Portal HMarin, Hamilton Marin, responde essa dúvida. Você também irá conhecer a história de

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Ano 03 - Edição 10

Desenvolvimento como estratégia de negócioLG lugar de gente desenvolve projeto que estimula a troca de conhecimento entre os colaboradores.

A mobilidade chegou ao RH

Empresas investem em aplicativos móveis.

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LNesta edição, falaremos sobre como os aplicativos móveis estão ganhando o universo corporativo, em especial o departamento de RH. O uso dessas soluções como ferramenta de trabalho já é uma realidade vivenciada por várias empresas, como a Sanofi, cliente da LG lugar de gente. O Gerente Executivo de Recursos Humanos da organização, Marcel Fernandes, conta como tem sido a experiência e de que maneira o RH tem apoiado a mudança de cultura.

Em Benchmarking, teremos o programa Café com a Gente, uma iniciativa realizada pela LG lugar de gente para incentivar capacitação e troca de conhecimento entre os colaboradores. Já na parte de Legislação, falaremos sobre o papel do RH e do DP no eSocial. Quem fica com a responsabilidade de cobrar as informações das demais áreas? O consultor em eSocial e Diretor do Portal HMarin, Hamilton Marin, responde essa dúvida.

Você também irá conhecer a história de vida de Sofia Esteves, Fundadora e Presidente do Grupo DMRH e Cia de Talentos. Em entrevista à Huma, ela conta como suas expe-riências a levaram à área de gestão de pessoas. Sofia também comenta os desafios enfrentados durante sua carreira até conquistar a atual posição: diretora de mais de 200 funcionários e de escritórios no Brasil, Argentina e México.

Vale a pena a leitura!

Ano 03 nº 10/abril/maio/junho de 2016

A Huma é uma publicação trimestral da LG lugar de gente distribuída gratuita-mente para seus colaboradores, clientes e outras empresas do mercado.

Presidente do Conselho de Administração: Gustavo TeixeiraPresidente: Paulo IudicibusVice-Presidente: Daniela Mendonça

EXPEDIENTE

No aplicativo da Huma, você pode acessar materiais exclu-sivos. Nesta edição, temos a íntegra da entrevista com o Diretor de Produtos da LG lugar de gente, Marcello Porto, e do Analista de Pesquisa e Consultoria no instituto de pesquisas IDC, Renato Rosa, sobre o tema mobilidade. Além disso, você também poderá conferir mais detalhes do programa Café com a Gente com a Diretora de Gente e Gestão e Administra-tiva Financeira da LG lugar de gente, Anete Castro. Aproveite que o aplicativo é gratuito e faça o download!

Flaviane PaivaGerente de Comunicação

Gerente de Comunicação: Flaviane PaivaEdição e Diagramação: AMP PropagandaRedação: Mayara Oliveira Tiragem desta edição: 9.600 exemplaresImpressão: Gráfica FormatoContato: (62) 3928-9010

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Confira o calendário de

cursos presenciais da LG lugarde gentepara o 2º semestre de 2016:

OPERACIONAL DO GEN.TE RECEBE - FOLHA DE PAGAMENTODATA: 16 a 19 de agostoLOCAL: em todas as unidades da LG lugar de gente, exceto na LG-NECARGA HORÁRIA: 32 horas

PARAMETRIZAÇÃO DO GEN.TE RECEBE - FOLHA DE PAGAMENTODATA: 19 a 23 de setembroLOCAL: em todas as unidades da LG lugar de gente, exceto na LG-NECARGA HORÁRIA: 40 horas

INSTALAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA SUÍTE GEN.TEDATA: 3 e 4 de novembroLOCAL: em todas as unidades da LG lugar de gente, exceto na LG-NECARGA HORÁRIA: 16 horas

AVANÇADO DO GEN.TE RELATA - GERADOR DE RELATÓRIOSDATA: 13 a 16 de setembroLOCAL: em todas as unidades da LG lugar de gente, exceto na LG-NECARGA HORÁRIA: 32 horas

BÁSICO DO GEN.TE RELATA - GERADOR DE RELATÓRIOSDATA: 10 a 12 de agostoLOCAL: em todas as unidades da LG lugar de gente, exceto na LG-NECARGA HORÁRIA: 24 horas

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Demissões impulsionam processos trabalhistas

Tempo gasto com benefícios poderá ser

computado como

horário de trabalho

Com o desemprego em alta, as reclamações trabalhistas no Brasil dispararam no último ano. Segundo dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o número de funcionários que entraram na Justiça contra seus empregadores teve um aumento de 12,3% em 2015. As ações atingiram a marca de 2,6 milhões, considerada a maior dos últimos 20 anos.

As demissões mal conduzidas e sem transparência, que podem gerar ressentimento nos funcionários dispen-sados, estão entre os fatores que motivam os processos trabalhistas. Soma-se a elas a dificuldade financeira que organizações e funcionários vêm passando. Segundo Renato Almeida, sócio da S2, empresa que presta consultoria especializada em prevenir e tratar atos de fraude e de assédio nas organizações, a crise e o cenário de maior pressão por resultado aumentam a chance de chefes cometerem atitudes abusivas.

Como resultado, cresce o número de queixas e ações por dano moral. De acordo com Renato, a entrevista de desligamento é fundamental para que o RH identifique possíveis vulnerabilidades e potenciais riscos, muitas vezes desconhecidos, mas que vão corroendo a organização. “Se conduzido de forma correta, esse processo permite que a organização conheça a imagem levada pelo ex-funcionário em relação à conduta da empresa”, ressalta.

Com informações do Jornal Contábil

Está em análise, na Câmara dos Deputados, proposta que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O Projeto de Lei (PL) 4522/16 quer descontar da jornada de trabalho o tempo que o funcionário gasta com a troca de uniforme ou benefícios oferecidos pela empresa, como espaço para refeições. Pelo texto, também não será considerado serviço efetivo o atendimento a condições higiênicas.

Segundo o autor, o deputado Laercio Oliveira (PSD-SE), a ideia é melhorar o ambiente corporativo, sem que haja redução da jornada e aumento de custos para o empre-gador. “Além da necessidade de troca de uniforme, muitas empresas oferecem café e lanche, por questões legais ou sindicais. O tempo despendido nessas atividades não pode ser remunerado, pois se refere a segurança, higiene e bem-estar do empregado”, sustentou o parlamentar.

A proposta ainda será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, de Consti-tuição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência CâmaraGIR

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Inovação e ação para um Brasil competitivoO tema inovação foi muito debatido nos últimos anos, momento em que o Brasil era a bola da vez. Tudo parecia ir bem. De lá para cá, muita coisa mudou, mas minha opinião sobre investir no empreendedorismo continua a mesma. Na verdade, estou mais otimista pois as eras de inovação nascem depois das crises. Para mim, o copo está meio cheio.

Pensando assim, quero relembrar duas histórias: o que um ex-comerciante de madeira e um jovem com deficiência auditiva têm em comum com a viagem do homem à Lua? O ex-comerciante chamava-se William Boeing. Ele criou a empresa que hoje tem seu sobrenome e transformou a aviação no que ela é atualmente. O rapaz com deficiência auditiva chamava-se Thomas Edison. Ele criou a General Eletric (GE) e foi quem primeiro entendeu o valor da inovação, dos laboratórios de pesquisa e da propriedade intelectual. O que eles têm em comum com a viagem do homem à Lua, portanto, é uma história de sucesso baseada em inovação que ajudou a transformar um país.

Como empreendedores, eles superaram a absoluta inexistência de ecossistemas de inovação na época. Já suas empresas superaram guerras e crises financeiras por mais de um século. Hoje, GE e Boeing empregam diretamente mais de 450 mil pessoas em mais de 100 países. Sem contar o impacto enorme na cadeia produtiva, nos ecossistemas de pesquisa, nas universidades, na geração de talentos e na criação de propriedade intelectual que impactam milhões. Juntas, não só possibilitaram as viagens espaciais, mas nos deram os aviões comerciais, motor a jato,

aviões militares, mísseis, telégrafo, geladeira, máquina de raio-X, a primeira lâmpada comercial, geradores de energia elétrica, entre tantos outros. Enfim, mudaram e ajudaram a criar o mundo como é hoje.

Estamos cara a cara com enormes desafios e oportunidades. O país precisa rapidamente aplicar a velha fórmula da inovação. Paradoxalmente, grandes eras de inovação vieram depois de grandes crises ou períodos obscuros, como esse pelo qual estamos passando. E vale destacar que temos um ponto a nosso favor: a computação em nuvem tornou o acesso à tecnologia muito mais barato. Empresas podem nascer, crescer rapidamente e resolver desafios que, anteriormente, apenas as muito capitalizadas podiam. Ou seja, temos um mundo em potencial em nossas mãos. Somos seres sociais, temos matriz de energia limpa e vivemos em um país ensolarado. Somos flexíveis e bons em achar soluções baratas.

A lâmpada de Edison pode estar iluminando o fim do túnel da inovação no Brasil. Vamos atravessá-lo com otimismo e resiliência. É uma questão de “mindset”, de querer fazer mais do que qualquer outra coisa. Precisamos parar de reclamar e de nos lamentar. Tenho certeza de que se Edison e Boeing fossem vivos e chamados para nos ajudar, eles teriam uma visão otimista sobre o Brasil e nossas possibilidades.

A escolha é nossa. •

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Por Paulo IudicibusPaulo Iudicibus é Presidente da LG lugar de gente, maior empresa especializada em soluções de tecnologia para gestão de pessoas do Brasil. Formado em Engenharia Mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), possui ampla experiência na área de tecnologia. Ocupava o cargo de Diretor de Soluções e Parceiros de Software da Microsoft e também passou por posições de diretoria em organizações como Deloitte, Siebel Systems, entre outras.

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Desenvolvimento como estratégia de negócio LG lugar de gente desenvolve projeto que estimula a troca de conhecimento entre os colaboradores

É possível desenvolver um colaborador com pouco investimento financeiro? Ou fazer com que um determinado conhecimento seja multiplicado dentro da própria empresa? E que tal integrar várias áreas, mesmo que elas lidem com atividades diferentes? A LG lugar de gente acredita que sim! Por isso desenvolveu um programa que consegue unir essas necessidades, ao mesmo tempo em que dá espaço para o colaborador compartilhar seu aprendizado com os colegas.

O “Café com a Gente” nasceu em 2015, a partir de uma parceria entre o RH e as áreas técnicas da empresa. O propósito da iniciativa é estimular a inovação e a troca de conhecimento entre os departamentos por meio de encontros informais que acontecem fora do horário de trabalho, na matriz B

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da LG lugar de gente, em Aparecida de Goiânia (GO). As demais unidades localizadas em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Recife (PE) e a w3, podem acompanhar a ação através de transmissão simultânea via web.

Já foram realizadas quatro edições, sendo que a cada evento um colabo-rador com expertise em determinado assunto é convidado para compartilhar sua experiência com os demais. Os temas ministrados até agora foram: “Desenvolvimento de aplicações e jogos para mobile”, “A importância da definição dos requisitos no processo de desenvolvimento de software”, “Como a cultura ágil pode potencializar pessoas e equipes” e “BPM - Gerenciamento de Processos e Negócios”.

Última edição do Café com a Gente

promovida em maio deste ano

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Veja no aplicativo mobile a entrevista completa com Anete Castro! Acesse lg.com.br/apphuma ou utilize o QR Code ao lado.

Compartilhando ideias

O intuito do encontro é que os cola-boradores interajam e troquem conhe-cimento sobre o tema tratado em um ambiente descontraído. Além disso, também é reservado um espaço para perguntas e respostas. Conforme aponta a Diretora de Gente e Gestão e Administrativa Financeira da LG lugar de gente, Anete Castro, a iniciativa é de grande relevância e tem conseguido cativar o interesse dos funcionários a cada nova edição. “Eu credito o sucesso do Café com a Gente a dois fatores. Primeiramente, por proporcionar um momento de integração, algo que nossos colaboradores prezam muito. Em segundo, porque apresenta temas de interesse que permitem o cresci-mento dos participantes”, destaca a diretora.

Ela reforça os resultados alcançados com a iniciativa: “O envolvimento dos nossos colaboradores é maior a cada edição. Do primeiro Café com a Gente para o quarto, nós conseguimos dobrar o número de participantes. Com isso, estamos atingindo nosso objetivo, que

é capacitar constantemente nossos funcionários e melhorar o evento sem aumentar o valor do nosso orçamento. É uma iniciativa simples e que está ao alcance de qualquer empresa”.

O desenvolvedor Hernane Cunha, que atua no departamento Nova Geração, área responsável por criar os novos produtos da empresa, também reforça a importância da iniciativa promovida pela LG. “A riqueza desse tipo de evento está, principalmente, no conhecimento adquirido e na integração com os colegas de trabalho. Os temas que foram abordados ainda são novidades, sendo difícil buscar conhecimento tanto pela falta de fontes confiáveis quanto de profissionais que dominam o assunto. A LG lugar de gente conseguiu trabalhar esses assuntos no próprio quadro de colaboradores, resultando em um alinha-mento do time. É uma via de mão dupla e o ganho é geral”, completa Hernane. •

Diretoria da LG e colaboradores que palestraram na 1ª

edição do Café com a Gente

com a gentecafé

Trocando ideia e conheci

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Falar de Gestão de Talentos é falar de gestão de resultados

Falar de gestão de talentos é também falar de rentabilidade e de eficiência. E é na gestão de talentos que se encontram os indicadores mais importantes para gerir qualquer negócio. A sustentabili-dade de uma organização depende das pessoas! Logo, se empresas e gestores não conseguem medir e acompanhar seus recursos humanos, então não estão gerindo o seu negócio da melhor forma.

É fundamental garantir que a sua força de trabalho esteja bem alocada e os perfis estejam alinhados às posições estratégicas da organização. Para isso, primeiramente, é importante que seja definido o que é esperado para cada cargo. Além disso, é necessário que a liderança saiba quais são os talentos existentes na empresa. Desta forma, é possível garantir que as pessoas certas estejam nos lugares certos.

Paralelamente, é necessário que exista um alinhamento prévio entre as expec-tativas de performance da empresa com as de sua força de trabalho. Assim, cada colaborador poderá atuar de forma direcionada ao negócio e alinhado à entrega de resultados.

Dá para entender a relevância do tema gestão de talentos quando olhamos as pesquisas. Segundo estudo divulgado em 2015 pelo Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (IPOM), 70% dos

• Olhando para o seu negócio, como os gestores lidam com as posições estratégicas da organização? É claro para ele quais são essas posições?

• O que é necessário para ocupá-las? O banco de talentos da empresa está alocado da melhor forma?

• A minha força de trabalho está preparada para ocupar essas posições e garantir a sustentabilidade do negócio da organização?

• Você sabe qual a porcentagem de posições na empresa com nível de criti-cidade baixa, média e alta?

• Os gestores conhecem os seus talentos e realizam um trabalho de gestão diferenciado e próximo a eles?

Se sua empresa tem “não” como resposta à alguma das perguntas, é hora de rever a forma de gerir o seu negócio.

Pense nisso! •

Leonardo Avelar é consultor especialista na w3,

uma empresa LG lugar de gente, e atua na área de gestão de

talentos há mais de 15 anos.

profissionais brasileiros não estão satis-feitos com suas carreiras ou empregos e gostariam de trocar de cargo ou lugar onde trabalham. Agora, vamos para além dos números. Reflita sobre os cinco pontos abaixo:

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SOLUÇÕES PARA GESTÃO DE CAPITAL HUMANO.

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Atrair os colaboradores certos, além de retê-los e capacitá-los é um grande desafio. Para ajudar as

empresas a superá-lo, a LG lugar de gente oferece uma solução integrada e completa, composta

por três produtos:

• Gen.te Integra – Recrutamento e Seleção, que auxilia na contratação dos melhores candidatos.

• Gen.te Aprende – Treinamento, que possibilita o aperfeiçoamento dos profissionais.

• Gen.te Cresce – Performance, que viabiliza a avaliação e ajuda a traçar planos de desenvolvimento, carreira e sucessão.

Quer uma solução eficiente de HCM para aumentar a produtividade, a lucratividade

e a competitividade da sua empresa? A gente tem.

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A mobilidade chegou ao RHEm busca de mais produtividade e agilidade, gestão de pessoas investe em aplicativos móveis

Há alguns anos, os smartphones vêm ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas. No Brasil, por exemplo, o número de aparelhos em uso chegou a 168 milhões em maio deste ano. Os dados são da 27ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP). E não é difícil entender porque eles fazem tanto sucesso, dada a gama de funcionalidades oferecidas. Alimentação, saúde, atividades bancárias, trânsito, entretenimento e comunicação são apenas algumas das áreas que os aplicativos móveis ajudaram a otimizar. Mas além de ter caído no gosto da população, esse tipo de tecnologia também tem desper-tado a atenção do mundo corpora-tivo. Com a necessidade de otimizar seu capital humano, as organizações estão buscando soluções móveis que consigam melhorar seus processos e aumentar a produtividade de suas equipes.

Gestão da mudança

Segundo o Analista de Pesquisa e Consultoria no instituto de pesquisas IDC Brasil, Renato Rosa, responsável pelos estudos de Serviços de TI no país da companhia, a mobilidade é um caminho sem volta. “A forma de interação entre as pessoas está mudando e isso se reflete em tudo, tanto na vida pessoal quanto na profissional. As empresas necessitam de mais agilidade e de características que as diferenciem. Por outro lado, as pessoas também querem ter

melhor qualidade de vida. Nesse cenário, a tecnologia móvel tem sido uma ferramenta para aliar ambas as necessidades. Ela está mudando a forma de as empresas fazerem negócio e o próprio processo de contratação e gestão dos colaboradores”, garante o analista.

Mas como implantar a cultura de mobi-lidade na empresa? Segundo o Diretor de Produtos da LG lugar de gente, Marcello Porto, essa não é uma tarefa fácil e os desafios são muitos, mas é um trabalho possível e que trará resultados positivos ao longo dos anos. “Esse tipo de iniciativa só alcança sucesso se os colaboradores e gestores fazem uso dos aplicativos diariamente. É diferente de outros sistemas que só dependem da utilização do próprio departamento de Recursos Humanos. Ou seja, é um tipo de tecnologia que exige disseminação e promoção dentro da organização para que tenha aderência dos funcionários”, aponta o diretor.

Marcello reforça ainda que sem a tecnologia móvel as empresas perdem tempo com processos manuais e na operacionalização de atividades que demandariam menos esforços. “Um dos problemas em muitas organizações é a falta de tempo para investir em ações mais estratégicas para o negócio, como a gestão de talentos. Em geral, elas ficam envolvidas apenas no cumpri-mento da legislação e em tarefas do dia a dia, que precisam ser executadas, mas que com as ferramentas certas, poderiam ser mais produtivas. Com a tecnologia móvel, algumas atividades nas empresas passam a ser executadas pelos próprios funcionários, desafo-gando o RH, que pode priorizar ações e programas relevantes para a estratégia

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da empresa”, completa o diretor.

O RH “appficado”

O uso de soluções móveis já é uma realidade vivenciada pela Sanofi, cliente da LG lugar de gente desde 2006. A empresa possui 5.400 empregados no país. Desses, 1.700 são da área de vendas e atuam de forma remota com o uso de dispositivos móveis. Além da área comercial, o RH também passou a incorporar esse tipo de tecnologia nos seus processos desde 2014. A empresa conta com o Gen.te Mobile, aplicativo da LG lugar de gente que traz as funcionalidades do Gen.te Agrega - Autoatendimento para os dispositivos móveis.

O Gerente Executivo de Recursos Humanos da empresa, Marcel Fernandes, explica que atualmente muitas atividades só podem ser reali-zadas por meio do Gen.te Agrega – Autoatendimento ou do Gen.te Mobile. “Solicitação de férias, por exemplo, só acontece pelo portal de autoatendi-

No aplicativo mobile da Huma, você confere a íntegra das entrevistas de Renato Rosa e Marcello Porto! Acesse lg.com.br/apphuma ou utilize o QR Code abaixo.

Quer conferir as funcionalidades do Gen.te Mobile? Acesse o site lg.com.br/mobile ou o QR Code abaixo.

mento, disponibilizado em ambiente web e pelo aplicativo, e já é imputada diretamente na folha de pagamento. Não recebemos e-mail e nem telefo-nema. Isso elimina a digitação dessas informações e torna o fluxo de aprovação de férias mais ágil e confiável”.

Marcel destaca que a princípio a mudança foi recebida com certo receio, afinal a empresa atua em cinco negócios diferentes e possui cola-boradores de 18 a 78 anos. Mas ele ressalta que, com o passar do tempo, os funcionários foram se adequando. “Nós comunicamos nossos 5.400 funcionários pessoalmente sobre a mudança. Disponibilizamos um manual físico e on-line com orientações de uso. Fizemos um processo de educação e, posteriormente, adotamos uma postura mais rígida para garantir a aderência de todos”, pontua o gerente. •

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LGestão de pessoas é fazer por merecer

Quando escolheu cursar Psicologia, Sofia Esteves, uma jovem cheia de sonhos, sabia bem o que queria fazer com o aprendizado: cuidar de crianças. Para conseguir o dinheiro neces-sário para colocar o projeto em prática, ela imaginou que trabalharia em escolas. Durante a faculdade, nada foi fácil. Precisou trabalhar em uma loja de móveis para custear os estudos e, por isso, quando terminou a faculdade não possuía experiência na área. Em entrevista à Huma, ela explica como superou as dificul-dades e se tornou fundadora e presidente do Grupo DMRH e Cia de Talentos, consultoria especializada em recrutamento, que hoje conta com mais de 200 funcionários e escritórios no Brasil, Argentina e México.

Sofia Esteves, Fundadora e Presidente do Grupo DMRH e Cia de Talentos, conta sua história de vida e como chegou até a área de recursos humanos

Huma: Fale sobre o início de sua carreira com gestão de pessoas.

Sofia Esteves: Apesar de não ter expe-riência quando me formei em Psico-logia, não tive vergonha de pedir uma chance quando a oportunidade surgiu. Vi um anúncio no jornal para uma vaga em uma consultoria que fazia recolo-cação de profissionais e me candidatei. Assim, comecei como assistente dos consultores ganhando menos de um salário mínimo.

Nesse trabalho, eu era responsável por atender o telefone, fazer o levantamento do perfil das vagas que estavam abertas e selecionar os currículos de profissio-nais que estavam sendo recolocados por nós para enviar pelos Correios

Sofia Esteves é fundadora

da DMRH e gerencia

mais de 200 funcionários

às empresas. Mas eu pensei: “Nossa, que estranho mandar o currículo das pessoas pelos Correios. Como é que lendo um papel eles vão conhecer as pessoas?”. Eu achava que eu daria mais vida para esses currículos apresentan-do-os pessoalmente. Eu procurava entender bem qual era a experiência dos candidatos para depois explicar para as empresas. Levava os currículos pessoal-mente de ônibus e isso foi dando muito certo.

Em menos de um mês, eu era consul-tora, seis meses depois, eu era consul-tora sênior, um ano depois, eu era gerente, responsável por uma nova

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Huma: Quais os principais desafios enfrentados durante sua carreira?

Huma: Qual é o maior prazer em trabalhar com pessoas?

Huma: Como a gestão de pessoas pode ajudar de fato que a empresa alcance os resultados e objetivos de negócio?

divisão da empresa. Depois disso, passei por um curto período em outra consul-toria de seleção de profissionais, onde me desenvolvi até um dia em que um dos sócios pediu que eu fizesse um trabalho que achei que não batia com os meus valores. Como minha mãe me ensinou que os incomodados que se mudem, pedi demissão. Ainda desem-pregada, recebi uma proposta para tocar um projeto de seleção de profissionais de maneira independente. O executivo de uma multinacional que eu atendia na consultoria da qual tinha acabado de sair me propôs o trabalho e disse: “Eu gosto muito do jeito que você pensa RH. Abre a sua empresa que vai dar certo!”. Eu acreditei e fui em frente. Dessa forma nasceu a DM e depois a Cia de Talentos.

Sofia Esteves: Acho que o período da faculdade foi o mais difícil da minha trajetória. Eu sofri discriminação porque não tinha roupa e nem dinheiro para tomar cafezinho. Eu morava a quase seis quilômetros da faculdade e, às vezes, ia a pé. Outro grande desafio veio com o Plano Collor, quando a DM tinha dois anos de existência. No dia em que foi anunciado, estávamos trabalhando em 17 projetos e, apenas no período da manhã, 12 foram suspensos. Eu teria que demitir as consultoras que trabalhavam comigo, mas elas me surpreenderam. Disseram que não queriam deixar a empresa. Propu-seram que ficassem em férias - sem o pagamento do salário, apenas dos encargos sociais - e que regressassem à medida que o mercado reaquecesse. É por isso que nos momentos de adver-sidade penso que chorar não resolve problema. Depende de mim, depende de cada um fazer diferente. Meus pais sempre me disseram: “faça por merecer”. E foi isso que eu fiz: corri atrás de tudo que queria.

Sofia Esteves: O prazer é enorme. Ver as pessoas bem é muito importante para mim. Sempre me preocupei em ajudá-las. Aprendi logo cedo que quando você se dedica às pessoas elas retribuem e também se dedicam a você. Uma prova disso foi a postura das consultoras que trabalhavam comigo na época do Plano Collor. E, ao longo da minha vida, já tive diversas provas disso. Muitos profissionais com os quais trabalhei antes e depois da DM permaneceram na minha vida tornando-se clientes e amigos.

Sofia Esteves: O RH pode ser determinante para aumentar a competitividade das empresas no mercado. De que maneira? Deixando de fazer atividades que agregam pouco ao negócio e passando a preparar as pessoas para que exerçam suas funções plenamente. Também precisa desenvolver processos e políticas para que as pessoas se sintam valorizadas e felizes no trabalho.Hoje, a liderança das empresas está bastante confusa em relação a seu papel. Muito do que o RH fazia antigamente foi delegado ao gestor sem que ele estivesse preparado para fazer isso. Admitir, desenvolver e demitir eram atribuições do RH, que passaram a ser do gestor. Para que o gestor consiga tomar essas atividades para si, é preciso que o RH o ajude, capaci-tando-o para isso. E o RH só consegue fazer isso se conhecer em profundidade o negócio, sua cultura, suas necessidades de curto, médio e longo prazo. Em tempos de crise, o RH precisa estar ainda mais atento para ajudar a organização a estabelecer relações de confiança, fortalecendo as equipes para superarem juntas os desafios desse cenário. •

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Acidentes de trajeto crescem e deixam FAP mais caro para as empresasValores pagos à Previdência Social para custeio de benefícios acidentários também teve aumento de 173% ao ano

Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), feito com estatísticas da Previdência Social, aponta que o número de acidentes do percurso casa-trabalho-casa cresceu 41,2%, entre 2007 e 2013, período de análise da pesquisa. Com esse cresci-mento, os acidentes de trajeto passaram a representar 20% do total de acidentes de trabalho.

O estudo foi divulgado no primeiro semestre deste ano e traz dados alarmantes. Enquanto os acidentes de trajeto saltaram de 79 mil para 111,6 mil durante o período analisado, a taxa de ocorrências dentro das empresas caiu de 1.378 para 1.142 a cada 100 mil traba-

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Alhadores, o que representa uma redução de 17,1%. O aumento dos acidentes de percurso também elevou em 7,8% o número de documentos de Comuni-cação de Acidente de Trabalho (CAT).

Por consequência, o salto nas CATs de trajeto pressionou as despesas da Previ-dência Social para custeio de benefícios acidentários. Entre 2007 e 2013, o valor pago pelas empresas para manter esses benefícios subiu de R$ 7,5 bilhões para R$ 20,3 bilhões ao ano. Um crescimento de 173%.

Impacto no FAP

Desde sua regulamentação, a fórmula do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que pode diminuir em 50% ou aumentar em 100% a alíquota dos Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), vem sendo muito questionada. A inclusão dos acidentes de trajeto no cálculo é um dos pontos mais polêmicos, justamente por impactar diretamente o FAP e não condizer com o objetivo principal da medida: estimular as empresas a investir em segurança no trabalho e recompensar aquelas que alcançarem resultados positivos.

Para a Diretora de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mônica Messenberg, a penalização pelas ocorrências acidentárias do percurso, que não dependem de qualquer ação preventiva das empresas, é indevida. “O dado é preocupante porque, embora sejam classificados como acidentes de trabalho, uma solução está fora do alcance de programas de prevenção, segurança e saúde das empresas. Essas ocorrências estão entrando no cálculo do FAP e prejudicando, principalmente, as empresas que cuidam da prevenção”, finaliza a diretora. •Com informações da Agência de Notícias da

Confederação Nacional da Indústria (CNI)

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O papel do RH e do DP no eSocial

Desde a divulgação do primeiro Manual de Orientação do eSocial em 2013, Recursos Humanos e Departamento de Pessoal ganharam nova importância dentro das organizações. Pesquisa realizada pela PricewaterhouseCoopers (PwC), no 2º semestre de 2015, mostrou que 44% das empresas acreditam que o RH será a área mais impactada com o início do projeto. Quando o eSocial entrar em vigor, essas duas áreas serão obrigadas a fazer “reports” diários ao sistema. Mais do que nunca, elas precisarão andar em sintonia para que os processos que envolvem recrutamento e seleção, benefícios, treinamento e desen-volvimento estejam alinhados às obrigações exigidas pela folha de pagamento. Para o consultor em eSocial e Diretor do Portal HMarin, Hamilton Marin, esse desafio é agravado pelo fato de muitas empresas sofrerem com a separação de tarefas e identificação das atribuições de RH e DP. “Em resumo, o RH é o responsável pela gestão de relaciona-mento com os colaboradores, assumindo papéis como recrutamento e seleção, retenção de talentos, plano de benefícios, treinamento e desenvolvimento, análise (e melhoria) do clima organizacional, dentre outras atribuições. Já ao DP, cabe cuidar dos processos operacionais, tais como: admissão de empregados, folha de pagamento e encargos incidentes, férias, 13º salário, processos rescisórios, entre outras obrigações acessórias (SEFIP, CAGED, RAIS, DIRF) e tributárias, como Imposto de Renda, INSS e FGTS”, explica Hamilton.

O caminho das pedras

Hamilton destaca que, com o eSocial, o gestor de RH passa a ter papel fundamental junto aos demais setores envolvidos, pois ele é responsável pelo gerenciamento das informações e o controle dos envios. “Cabe ao profissional de RH analisar a empresa como um todo, verificando se os processos atuais atendem ao projeto, bem como deliberando, caso necessário, pela criação de novos processos, que visam adequar a organização às demandas do eSocial”.

Já no caso do profissional de DP, Hamilton esclarece que devido às muitas obriga-ções e por estar sujeito a fiscalização e autuação, ele vai ter que trabalhar com muito mais rigor e controle. “Podemos dizer que o DP vai ter que reaprender o que é depar-tamento de pessoal. Nos cursos que ministro, em muitos casos, quando se trata de parametrizações, percebo que eles ainda se sentem perdidos”, destaca.

O consultor também reforça que as empresas não têm que esperar o eSocial entrar em vigor para só então começar a adequar seus processos. “O eSocial é se fazer cumprir a legislação. Por isso, o começar tem que ser agora. As soluções de tecnologia irão fazer o que o governo está pedindo, mas não vão dizer o que pode ou não ser autuado. Fica a critério do RH e do DP saber se determinado evento vai ou não ocasionar uma pena-lidade. Muitas pessoas estão achando que o eSocial é um apertar de botão, mas não é assim: existe toda uma infraestrutura e uma legislação por trás disso”, completa Hamilton.

Empresas ainda confundem a função de cada departamento no projeto

A LG lugar de gente participa desde 2010 do grupo piloto do eSocial. A empresa já investiu mais de 82 mil horas para adequar suas soluções às exigências do projeto. Quer saber mais sobre esse assunto? Acesse o site lg.com.br/esocial ou utilize o QR Code abaixo.

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O ambiente corporativo está em constante transformação, não é mesmo? Relembre como eram os escritórios há dez anos ou 20 anos. De lá para cá muita coisa mudou, tanto nos processos e ferramentas de trabalho, quanto na forma como as pessoas se relacionam. Pensando nisso, a Brighton School of Business and Management, escola britânica de negócios, fez um estudo com as principais tendências que envolvem o ambiente corporativo e a tecnologia. Veja quais são elas:

1 Contratação de funcionários “bumerangues”No passado, 1 em cada 2 empresas tinham políticas restritivas a contratação de ex-funcionários. Agora, 1 em cada 3 apontam não ver problemas em recontratar ex-colaboradores. Por estarem familiarizados com a cultura da empresa, não exigem tanto treinamento e podem trazer novas perspectivas ao negócio após outras experiências.

2 Convivência entre gerações Estima-se que 3,6 milhões de Baby Boomers (nascidos entre 1946-1964) irão se aposentar em 2016. Com isso, 1 em cada 4 da geração Y (nascidos entre 1980-2000) chegará a cargos de gerência neste ano. Também estão entrando no mercado os primeiros membros da geração Z (nascidos a partir de 1994).

3 Tecnologia ganha mais espaçoO mercado de tecnologia vestível (relógios, óculos etc.) irá crescer cerca de R$ 80 bilhões até 2020. Essas tecnologias trarão grande valor aos negócios, pois contribuem no ganho de produtividade e ajudam os funcionários a serem mais eficientes. A automação também tem destaque. A previsão é que em duas décadas as máquinas estarão fazendo 50% do trabalho das pessoas. Isso obrigará os traba-lhadores a produzir mais e elevará também a pressão no ambiente corporativo.

4 Espaços colaborativosO espaço físico dos escritórios está diminuindo. Em 2020, o espaço médio de um escritório será de 45 m², enquanto que em 1985 era de 121 m². Os colaboradores também terão mobiliários flexíveis, ambiente livre de distrações e áreas de convi-vência. O trabalho remoto será mais comum e os escritórios multifacetados. Com informações do site Cultura Colaborativa

4 tendências do ambiente de trabalho para os próximos anos

DILBERT, Scott Adams 2016 Scott Adams/ Dist. by Universal Uclick

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LG lugar de gente

A LG lugar de gente é a maior empresa especializada em soluções de tecnologia para gestão de pessoas do Brasil. Com seis unidades no país e uma história de mais de 30 anos, a LG está apoiando várias das principais organizações do mercado no desafio de se manter competitivas. Parceria que gera cumplicidade, confiança, conhecimento e transforma nossa história em números únicos.

1 Extraído da pesquisa de satisfação realizada em novembro de 2015 com clientes da LG.

2 Dados extraídos do ranking dos 100 Melhores Fornecedores para RH 2016 da Editora Gestão e RH.

3 (100% - 96,5% = 3,5%) Clientes perdidos no ano em relação ao total de clientes ativos no último dia do ano. Média dos últimos sete anos: 2009 a 2015.

Mais de 470 clientes de diferentes portes e ramos de atividade;

98% dos clientes recomendam a LG para outras empresas;1

Mais de 1,5 milhão de trabalhadores em todo Brasil têm sua folha de pagamento processada pelos produtos da LG;

É a fornecedora mais bem avaliada pelos profissionais de RH no segmento Folha de Pagamento;2

96,5% é o índice de fidelização dos clientes LG nos últimos oito anos.3

Conheça nossos números:

Por que a LG é lugar de gente?

Quer conhecer

mais sobre a LG

lugar de gente?

Acesse nosso site.

A MISSÃO QUE NOS ENCANTAEncantar os clientes com sistemas humanos inovadores que aproximam pessoas, compartilham conhecimentos, facilitam relações e favorecem a geração sustentável de resultados.

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Nossos valores nos identificam

CUMPLICIDADEBuscamos refinar nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro, compreendermos as necessidades de cada relação, bem como sermos acessíveis e próximos. Vontade de se relacionar.

CONFIABILIDADEAcreditamos que a capacidade de confiar é algo que construímos juntos, dia após dia. Por isso, valo-rizamos a parceria, ancorada na transparência, no respeito e na preocupação com nossas entregas. Fazer bem feito.

Mais agilidade, mais liberdade, menor custo total de propriedade.

Computação em Nuvem

Agilidade na comunicação e maior interação.

Redes Sociais

Maior facilidade na obtenção, organização

e disseminação de informações.

Análise de dados

Navegação intuitiva

Usabilidade

Facilidade de acesso às informações.

Mobilidade

Produtos que fazem os recursos humanos mais humanosSoluções inovadoras e relacionamento consultivo são os dois segredos da LG lugar de gente para manter parcerias duradouras. Para isso, a empresa oferece uma solução completa e integrada que, através de produtos flexíveis e personalizáveis, engloba o ciclo de vida do colabo-rador, desde a seleção até a sucessão. A Suíte Gen.te é capaz de apoiar as necessidades da área de gestão de pessoas, levando em conta as princi-pais tecnologias do mercado. São os direcionadores dos investimentos da LG:

HUMANISMOValorizamos a condição humana em sua completude e temos a clareza de que técnica é meio e não fim. Humildade para aprender.

SUPERAÇÃOPossuímos inquietude e dinamismo próprios de quem está disposto a inovar. Desenvolver o próprio potencial.

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