Empreendedorismo SESDH 12-11-2013 [Modo de Compatibilidade]portalsocial.sedsdh.pe.gov.br/sigas/suasrh/arquivos/2013/modulo03/... · microempreendedor individual - mei • O MEI é

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos - SEDSDH

Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo - STQE

BEM VINDOS!

SEDSDH e STQE



EMPREENDEDORISMO

SEDSDH e STQE



O QUE É EMPREENDEDORISMO?

É o estudo voltado para o desenvolvimento decompetências e habilidades humanasrelacionadas à criação e desenvolvimento deprojetos (técnico, científico ou empresarial).



QUEM É O EMPREENDEDOR?

Empreendedor é aquele que gera valor através dacriação ou expansão da atividade econômicaidentificando novos produtos, processos oumercados.



QUEM PODE SER UM EMPREENDEDOR?

TODOS , BASTA TER:

� VISÃO À FRENTE DOS DEMAIS;

� DESEJO DE TRANSFORMAR SEUS SONHOS EM REALIDADE;

� VISÃO DE FUTURO;

� CAPACIDADE DE IDENTIFICAR OPORTUNIDADES.

� ESPÍRITO PARA ENFRENTAR DESAFIOS;

FORME- Formação Empreendedora. Combinando o Perfil Comportamental com a Capacitação

Gerencial , módulo 1- Autoconhecimento e atitudes empreendedoras, Sistema Fecomércio / SEBRAE,

Recife, 2011.



O comportamento empreendedor é um papelque se assume na vida social, a partir danecessidade de realização.

O COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR



“Necessidade de realização é umaforte motivação para a obtençãode bons resultados, em relação aum conjunto de padrões e um fortedesejo de sucesso”.

David Mc Clelland



TODO MUNDO TEM CAPACIDADE EMPREENDEDORA?

ESSA CAPACIDADE PODE SER INATA OU DESENVOLVIDA AO LONGO DA VIDA, SENDO

PORTANTO ACESSÍVEL A TODOS.



A Pessoa – tem a capacidade de aprender, criar, agir

O Projeto – criação de um novo valor pessoal

O Ambiente – pode exercer um papel facilitador, estimulador ou limitante.

GIMENEZ, FERREIRA E RAMOS. Configuração empreendedora ou configurações empreendedo ras: Indo umpouco além de Mintzberg . XXXII Encontro da ANPAD, RJ, Set 2008. Disponivel em: academico.direitoio.fgv.br/ccmw/images/9/9d/Empreendedorismo_2012-1.pdf.. Acesso em setembro de 2013

PARA EMPREENDER, SÃO NECESSÁRIOS 3 ELEMENTOS:



MOTIVAÇÃO PARA EMPREENDER

• Empreendedores por oportunidade : motivados pela

percepção de uma oportunidade de mercado;

• Empreendimentos por necessidade : motivados pela

falta de alternativa satisfatória de ocupação e renda.



Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI

• O MEI é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais(Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, paga apenas o valor fixomensal de R$ 34,90 (comércio ou indústria), R$ 38,90 (prestação de serviços)ou R$ 39,90 (comércio e serviços), destinado à Previdência Social e aoICMS ou ao ISS. Essas quantias são atualizadas anualmente, de acordo como salário mínimo

• Tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença,aposentadoria, entre outros.

• A formalização é gratuita e de forma eletrônica, pelo Portal doEmpreendedor no campo FORMALIZE-SE. Pode ser feita também atravésdas unidades do SEBRAE, pontos de atendimento do EmpreendedorIndividual ou escritórios de contabilidade habilitados.



MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI

Informações no site: www.portaldoeempreendedor.gov.br

• O MEI tem como despesas legalmente estabelecidas, apenas, o pagamentomensal de R$ 33,90 (INSS), acrescido de R$ 5,00 (Prestadores de Serviço)ou R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido através doPortal do Empreendedor, além de taxas estaduais/municipais que devem serpagas dependendo do estado/município e da atividade exercida.

• Uma vez formalizado, paga-se o Documento de Arrecadação do Simples(DAS), que é gerado pela internet no site do Portal do empreendedor.

• O CNPJ, a inscrição na Junta Comercial, no INSS e o Alvará Provisório deFuncionamento são obtidos imediatamente, gerando um documento único,que é o Certificado da Condição de Microeempreendedor Individual - CCMEI.

• É necessário conhecer os requisitos municipais para o funcionamento do seunegócio, seja ele qual for.



• 6,1 milhões de empresas urbanas formais;• 4,1 milhões de pequenas propriedades rurais;• 10,3 milhões de empreendedores informais.

E representam

• 99,1% das empresas urbanas;• 85% dos estabelecimentos rurais do país;• 20% do Produto Interno Bruto (PIB);• 2% das exportações;• 52,4% dos empregos formais;• 39,7% da massa salarial.

Manual de Desenvolvimento dos Municípios – Brasília : CNM/SEBRAE, 2012. 2a Edição.

CARACTERÍSTICAS DOS PEQUENOS NEGÓCIOS



Fatores condicionantes do empreendedorismo

Oportunidade x Necessidade

Brasil 53 % x 47%Dinamarca (melhor relação) 93% x 4%

Hungria (último do Ranking) 58% x 37%

Fonte:SEBRAE/2012



RANKING DO EMPREENDEDORISMO NO MUNDO

PAÍS TAE1º Venezuela 25,0%2º Tailândia 20,7%3º Nova Zelândia 17,6%7º Brasil 11,3%33º Bélgica 3,9%34º Japão 2,2%35º Hungria 1,9%Tabela 1: SEBRAE/2012



RANKING DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Estado Empreendedores formalizados

1º São Paulo 858.2172º Rio de Janeiro 422.0123º Minas Gerais 364.6594º Bahia 236.1885º Rio Grande do Sul 198.8046º Paraná 182.4337º Goiás 132.0348º Pernambuco 118.6629º Santa Catarina 117.68610º Ceará 109.658

Tabela 2: Total de Optantes do SIMEI em 0ut./2013. Disponível em:http://www.portaldoempreendedor.gov.br/estatistica



Tabela 3: Total de Empresas Optantes no SIMEI por município da Unidade FederativaPE, até Out/2013. Disponível em: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/estatistica

Municípios Total

Agrestina 153

Aliança 149

Altinho 149

Arcoverde 1.281

Betânia 21

Bodocó 177

Bom Jardim 120

Bonito 167

Brejão 28

Brejo da Madre de Deus 278

Municípios Total

Camaragibe 3.148

Camocim de São Félix 52

Caruaru 5.590

Casinhas 11

Catende 509

Cedro 51

Chã de Alegria 100

Chã Grande 162

Dormentes 51

Ferreiros 81

MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS FORMALIZADOS DOS MUNICÍPIOS PARTICIPANTES DO PE NO BATENTE



Tabela 4: Total de Empresas Optantes no SIMEI por município da Unidade FederativaPE, até Out/2013. Disponível em: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/estatistica

Municípios Total

Iguaraci 38

Ingazeira 12

Ipubi 180

Itacuruba 6

Itapetim 103

Jaboatão dos Guararapes 11.797

Lagoa dos Gatos 40

Orobó 86

Pesqueira 797

Salgueiro 862

Municípios Total

Sanharo 126

São Joaquim do Monte 61

São Jose da Coroa Grande 286

Serra Talhada 1.430

Sertania 172

Tamandaré 557

Taquaritinga do Norte 167

Tracunhaém 97

Tuparetama 97

Vicência 184

TOTAL MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS FORMALIZADOS DOS MUNICÍPIOS PARTICIPANTES DO PE NO BATENTE



Características dos Empreendimentos em PE

A grande maioria dos empreendedores abre negócios:

• Pouco elaborados

• Em segmentos já testados e de alta concorrência

• De baixo nível de inovação, seja tecnológica ou de mercado



78% Não possui outra fonte de renda

Características dos Empreendimentos

A Importância dos Pequenos Negócios para o Desenvol vimento do País. SEBRAE, 2012



Perfil do Empreendedor de Pequenos Negócios no Brasil

• 1 em cada 3 brasileiros tem um negócio próprio ou está envolvidona criação de sua empresa

• 30,2% da população adulta do Brasil• 4º país em número de empreendedores• A proporção dos brasileiros que deseja de ter o próprio negócio

(43,5%) é superior a dos que desejam fazer carreira em empresas(24,7%)

Fonte: Pesquisa GEM – Global Entrepreneurship Monitor 2010 (Sebrae/IBQP)



26,321,117,514,012,310,5

8,8

Motivos que levam aoFechamento de pequenos negócios

Falta de capital de giro próprioFalta de clientesCarga tributária elevadaRecessão econômica no paísMaus pagadoresConcorrência muito forteProblemas financeiros

SEBRAE, 2012



Constatação PrincipalGlobal Entrepreneurship Monitor – GEM

• Proporcionar aos indivíduos educação continuadaespecífica voltada ao empreendedorismo foiapontada, de forma consistente, como uma dasprioridades críticas, pelos especialistas em cadaum dos 37 países.



• Melhorar as condições dos empreendedores por necessidade.

• Fortalecer a criatividade como elemento essencial do

empreendedorismo.

• Preparar melhor as pessoas que estão pensando em se tornar

empreendedoras para que compreendam o mercado em que

desejam atuar

Proposições

Confederação Nacional de Municípios – CNM e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE. Manual de Desenvolvimento dos Municípios. Brasília, 2012



• Orientar potenciais empreendedores quanto ao potencial das

atividades relacionadas ao fornecimento de produtos a empresas, de

maior valor agregado.

• Introduzir modificações na legislação trabalhista, com incentivos para

que pequenos empreendedores contratem mão-de-obra formal

• Facilitar o acesso a espaço físico para os empreendedores

estabelecerem seus negócios

Proposições

Confederação Nacional de Municípios – CNM e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE. Manual de Desenvolvimento dos Municípios. Brasília, 2012



“O Brasil está sentado em cima de uma das maiores riquezas materiais do mundo ainda relativamente pouco explorada: o potencial empreendedor

dos brasileiros.”

L. J. Filion



A Importância dos Pequenos Negóciospara o Desenvolvimento dos municípios

99% do total de empresas

40% da massa salarial

52% do saldo de empregos formais

32% das compras públicas federais

Sebrae/Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2010/2011 e MPOG



Quais os benefícios para o município?• As MPEs são maioria (99%)• Os pequenos negócios geram empregos• Incentivo à MPE aumenta a arrecadação municipal• Promoção da inclusão social (diminuição do bolsa família; mais empregos)• O município deixa de depender exclusivamente de demandas de grandes

empresas/sustentabilidade• Diminuição do êxodo da população para outras cidades• Geração de investimentos duradouros (competitividade, inovação,

produtividade)• Retenção da riqueza dentro do município – Uso do Poder de Compra

Manual de Desenvolvimento dos Municípios. Brasília:CNM/SEBRAE, 2012. 2a Edição.



“O empreendedorismo não é apenas individual, mas também coletivo e não envolve apenas a figura mística

do empreendedor isolado e sim um conjunto de iniciativas socialmente coordenadas: arranjos produtivos

locais, gestão de recursos comuns (desde recursos naturais até marcas territoriais de qualidade) são

algumas das mais importantes expressões do empreendedorismo coletivo”.

Ricardo Abramovay, 2003



Fortalecendo o empreendedorismo:

• Diagnóstico dos problemas, potencialidades e vocações do m unicípio• Avaliação e ajuste das políticas públicas – construção de va ntagens para os

Pequenos Negócios• Busca de parcerias (Secretaria de Planejamento, Tribunal d e Contas, Sebrae,

grandes projetos e investimentos, etc)• Aplicação dos mecanismos da Lei Geral da MPE




O empreendedorismo de pequeno porte é fortalecidopor um ambiente local que estimula a cooperaçãosocial, a aprendizagem e, ao mesmo tempo, a inovaçãoe a competitividade.





A AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - AGEFEPE

É um agente financeiro do micro, pequeno e médio produtor rural eurbano, dos artesãos e do micro, pequeno e médioempreendimento industrial, comercial e de serviçospernambucano.

Oferece crédito para modernização, expansão, capacitaçãoinovação e tecnologia, organização e formação de redesassociativas nos setores industrial, comercial e de prestação deserviços.



O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas SEBRAE

• É um agente de capacitação e de promoção do desenvolvimento, criadopara dar apoio aos pequenos negócios de todo o país. Com foco noestímulo ao empreendedorismo e no desenvolvimento sustentável dospequenos negócios.

• O Sebrae atua em: educação empreendedora; capacitação dosempreendedores e empresários; articulação de políticas públicas quecriem um ambiente legal mais favorável; acesso a novos mercados;acesso a tecnologia e inovação; orientação para o acesso aos serviçosfinanceiros. O Sebrae oferece cursos, palestras, consultorias, informaçõesde gestão.



O desenvolvimento é realmente umcompromisso muito sério com aspossibilidades de liberdade e autonomia.




CONCEITO DE AUTONOMIA

A autonomia é entendida como a capacidade dosujeito decidir e agir por si mesmo, com opressuposto de que o desenvolvimento e aaquisição desta habilidade sofrem a influência docontexto em que a sujeito se desenvolve.

REICHERT, C. B. WAGNER, A. Considerações sobre a aut onomia na contemporaneidade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v.7 n.3 Rio de Jan eiro dez. 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v7n3/v7n3a04.pdf



A educação é a base do ciclo virtuoso doempreendedorismo, pois promove umasociedade que acolhe o indivíduoempreendedor, impulsiona a próxima geraçãode empreendedores e dá instrumentos decapacitação para que haja uma maiorquantidade de indivíduos empreendedores .



O pequeno empreendedor é fundamental para a erradicação da

miséria.



“O desenvolvimento econômico só pode ser alcançado de forma sustentável se

amplamente apoiada em uma sociedade empreendedora”.

Gina Paladino



Patrícia AlmeidaQuécia Silva

Agência de Empreendedorismo Individual e AutônomoSecretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedor ismo

SEDSDH e STQE



OBRIGADA!

SEDSDH e STQE

Documents

Empreendedorismo SESDH 12-11-2013 [Modo de Compatibilidade]portalsocial.sedsdh.pe.gov.br/sigas/suasrh/arquivos/2013/modulo03/... · microempreendedor individual - mei • O MEI é