102
Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

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Hidrataçãoem Pediatria

Thais Pereira CardosoUniversidade Estadual de Londrina

17 de março de 2009

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• Homeostase• Fisiopatologia• Clínica

– Diagnóstico– Classificações

• Terapêutica– TRO– Gavagem– Tratamento endovenoso

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Homeostase da Água

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80% 50%60%70%

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DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NOS COMPARTIMENTOS

10

20

30

40

50

60

70

80

%ÁGUA

0 3 6 9 1 3 5 7 9 11 13 15

IDADE EMMESES

ANOS ADULTO

ÁGUA TOTAL

ÁGUA INTRACELULAR

ÁGUA EXTRACELULAR

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Homeostase da Água

Distribuição da Distribuição da água no água no

organismoorganismo

Transcelular Transcelular (1 a 3%)(1 a 3%)

Extra celularExtra celular (20%)(20%) (LEC)(LEC)

Intra celularIntra celular(40%)(40%)

IntravascularIntravascular (plasma = 5%)(plasma = 5%)

ExtravascularExtravascular(interstício e (interstício e linfa=15%)linfa=15%)

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Homeostase da Água

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MOVIMENTAÇÃO E FIXAÇÃO DA ÁGUA NOS COMPARTIMENTOS

LÍQUIDO VASCULAR

LÍQUIDO INTERSTICIAL

LÍQUIDO INTRACELULAR (TRANSPORTE ELETROLÍTICO)

PR

ES

OH

IDR

OS

TIC

Aio

n s

ód

io

eb

om

ba

card

íac

a

PR

ES

OC

OL

OID

OS

TIC

Ap

rote

ina

s p

las

tica

s

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COMPOSIÇÃO ELETROLÍTICA DOS VÁRIOS COMPARTIMENTOS

MEQ\L NA K CA MG HCO3 CL HPO4 PNT

INTRAV. 142 5 5 3 27 103 2 16

INTERS. 138 5 5 3 27 103 2 2

INTRAC. 14 157 - 26 10 - 110 74

CATIONS ANIONS

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Homeostase da Água

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Regulação da osmolalidade Regulação de volume

O que é percebido Osmalidade plasmática Volume circulante efetivo

Sensores Osmoreceptores hipotalâmicos Seio caortídeo, arco aórticoArteríola aferente glomerularátrio

Efetores Hormônio antidiurético Sistema nervoso simpáticoRenina-angiotensina-aldosteronaPeptídeos natriuréticosNatriurese pressóricaHormônio antidiurético

O que é afetado Excreção de água (via ADH)Ingestão de água (via sede)

Excreção de sódio

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Controle água e eletrólitosControle água e eletrólitos

Osmolaridade Osmolaridade

oferta de Hoferta de H22OO

HADHAD

Excreção de HExcreção de H22OO

Excreção de NaExcreção de Na

HipófiseHipófise

Carga de NaCarga de Na

Volume Volume ECEC

ReninaRenina

AngiotensinaAngiotensina

AldosteronaAldosterona

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AVALIAÇÃO

1.1. Qual a magnitude do déficit de volume?Qual a magnitude do déficit de volume?

2.2. Existe distúrbio de osmolaridade?Existe distúrbio de osmolaridade?

3.3. Existe distúrbio ácido -básico?Existe distúrbio ácido -básico?

4.4. Existe distúrbio do metabolismo de Existe distúrbio do metabolismo de potássio?potássio?

5.5. Como está a função renal?Como está a função renal?

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1) Qual a magnitude da perda volumétrica?1) Qual a magnitude da perda volumétrica?

DadosDados HidratadoHidratado Desidratado de Desidratado de algum graualgum grau

Desidratado graveDesidratado grave

AspectoAspecto AlertaAlerta Irritado/com sedeIrritado/com sede Deprimido,comatoso, Deprimido,comatoso, alteração do nível de alteração do nível de consciênciaconsciência

Fluxo periféricoFluxo periférico < 3 seg< 3 seg 3 a 5seg3 a 5seg >5seg>5seg

PulsoPulso CheioCheio FinoFino Não palpávelNão palpável

Elasticidade da Elasticidade da pelepele

NormalNormal DiminuídaDiminuída DiminuídaDiminuída

OlhosOlhos NormaisNormais FundosFundos Muito fundosMuito fundos

FontanelaFontanela NormalNormal DeprimidaDeprimida Muito deprimidaMuito deprimida

MucosasMucosas ÚmidasÚmidas Seca, saliva espessaSeca, saliva espessa secaseca

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1) Qual a magnitude da perda volumétrica?1) Qual a magnitude da perda volumétrica?

Quadro clínicoQuadro clínico LeveLeve ModeradaModerada GraveGrave

PulsoPulso Cheio, FC normalCheio, FC normal RápidoRápido Rápido,fraco Rápido,fraco impalpávelimpalpável

PA (sistólica)PA (sistólica) NormalNormal Normal, baixaNormal, baixa ChoqueChoque

DiureseDiurese DiminuídaDiminuída Muito diminuídaMuito diminuída AnúricoAnúrico

Mucosa oralMucosa oral Levemente secaLevemente seca SecaSeca RessequidaRessequida

Fontanela Fontanela anterioranterior NormalNormal DeprimidaDeprimida Muito deprimidaMuito deprimida

OlhosOlhos NormalNormal FundosFundos Muito fundosMuito fundos

Turgor cutâneoTurgor cutâneo NormalNormal DiminuídaDiminuída PastosoPastoso

PelePele NormalNormal FriaFria Fria, livedo, Fria, livedo, acrocianoseacrocianose

Perda de peso Perda de peso estimadoestimado

< 5%< 5% 5 a 10%5 a 10% >10%>10%

Déficit volumeDéficit volume Até 50ml/ kgAté 50ml/ kg 50 a 100ml/kg50 a 100ml/kg >100ml/kg>100ml/kg

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(Picture Source: www.niaid.nih.gov/.../graphics/ dehydrated.jpg)

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Pergunta 2

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AVALIAÇÃO

1.1. Qual a magnitude do déficit de volume?Qual a magnitude do déficit de volume?

2.2. Existe distúrbio de osmolaridade?Existe distúrbio de osmolaridade?

3.3. Existe distúrbio ácido -básico?Existe distúrbio ácido -básico?

4.4. Existe distúrbio do metabolismo de Existe distúrbio do metabolismo de potássio?potássio?

5.5. Como está a função renal?Como está a função renal?

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• Osmolaridade PlasmáticaOsmolaridade Plasmática

Valor da Osmolaridade normal= 280 a295 mOsm/l, variação até Valor da Osmolaridade normal= 280 a295 mOsm/l, variação até

de 2%de 2%

• OOsmsm= = 22 X X{{NaNa++}}++ UUréiaréia pl(mg/dL) pl(mg/dL) + + GGlicoselicose pl(mg/dl) pl(mg/dl)

66 1818

2) Existe distúrbios de Osmolaridade?

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Tipos de balanço negativo

• Diarréia:isotônica ou hipertônica

• Seqüestro: isotônica

• Perda Cutânea: hipotônica

• Perda Renal: iso, hipo ou hipertônica

• Redução na ingesta

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Classificação das desidratações em relação a osmolaridade:

– Isonatremia ou Isotônica 80%

– Hiponatremia ou Hipotônica 15%

– Hipernatremia ou Hipertônica 5%

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ISOTÔNICA HIPOTÔNICA HIPERTÔNICA

CONC. SÉRICA DE Na 130-150 m Eq /l < 130 >150OSMOLARIDADE 300 m Osm / l < 280 >320 VOLUME E.C. DIMINUIDO MUITO DIM. (+++) POUCO DIM. (+)VOLUME I.C. MANTIDO AUMENTADO DIMINUIDOFAT.PREDISPONENTES DESNUTRIDOS GRAVES BAIXA IDADE PERDEDORES DE SAL TAQUIPNÉIA VÔMITOSTEMP.DE PELE FRIA FRIA QUENTETURGOR DIMINUIDO POUCO DIMINUIDO MUITO DIM. MUCOSAS SECAS LIGEIRAM. ÚMIDAS MUITO SECAS SEDE MODERADA DISCRETA INTENSADIURESE DIMINUIDA PRESENTE MUITO DIM. / AUSCHOQUE CASOS GRAVES PRECOCE TARDIOPSIQUISMO APATIA COMA HIPERIRRITABIL

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2)Existe distúrbios de Osmolaridade?

• Desidratação isotônica ou isonatrêmica

– Mais freqüente, 80% dos episódios diarréicos, perda equivalente de água e eletrólitos.

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• Desidratação Hipotônica ou Hiponatrêmica

Na+< 130mEq/l

– Ocorre nas diarréias secretoras ou no uso abusivo (iatrogênico) de soluções repositoras hipotônicas (ex.: água livre e chás)

– Sinais clínicos de desidratação acompanhados de repercussão hemodinâmica desproporcionais a perda volumétrica. Em geral a criança se mostra hipotônica, sonolenta, letárgica.

– Fluxo de água do LEC para o intracelular, colapso vascular

2)Existe distúrbios de Osmolaridade?

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• Desidratação Hipernatrêmica ou Hipertônica

• Na+> 150mEq/l

– Ocorre em geral devido a procedimentos de reidratação equivocados, com uso de soluções polietrolíticas endovenosa ou abuso e uso inadequado da solução de reidratação oral (TRO)

– Sinais desidratação com repercussão hemodinâmica inferior ao esperado as manifestações clínicas de perda volumétrica. Sintomas de comprometimento do SNC é freqüente devido ao engurgitamento vascular e desidratação neuronal

– Em geral a criança se mostra muito irritada, chorosa (choro estridente), hipertônica; risco iminente de convulsão.

– Fluxo de água do intra celular para o LEC, “preservando” intravascular

2)Existe distúrbios de Osmolaridade?

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• Desidratação Hipernatrêmica ou Hipertônica

perdas insensíveis

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Pergunta 3

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AVALIAÇÃO

1.1. Qual a magnitude do déficit de volume?Qual a magnitude do déficit de volume?

2.2. Existe distúrbio de osmolaridade?Existe distúrbio de osmolaridade?

3.3. Existe distúrbio ácido -básico?Existe distúrbio ácido -básico?

4.4. Existe distúrbio do metabolismo de Existe distúrbio do metabolismo de potássio?potássio?

5.5. Como está a função renal?Como está a função renal?

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4) Existe algum distúrbio ácido-básico?

Acidose metabólicaAcidose metabólica

– A desidratação promove mecanismo acidogênico A desidratação promove mecanismo acidogênico devido a, jejum, produção de radicais ácidos na devido a, jejum, produção de radicais ácidos na periferias mal perfundidas, cetogênese, perda periferias mal perfundidas, cetogênese, perda entérica de bicarbonato.entérica de bicarbonato.

– Quadro clínico: lentificação da perfusão periférica, Quadro clínico: lentificação da perfusão periférica, livedo reticular, respiração ampla, taquipnéia, livedo reticular, respiração ampla, taquipnéia, KusmaullKusmaull

Page 42: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

4) Existe algum distúrbio ácido-básico?

Acidose metabólicaAcidose metabólica

– A desidratação promove mecanismo acidogênico A desidratação promove mecanismo acidogênico devido a, jejum, produção de radicais ácidos na devido a, jejum, produção de radicais ácidos na periferias mal perfundidas, cetogênese, perda periferias mal perfundidas, cetogênese, perda entérica de bicarbonato.entérica de bicarbonato.

– Quadro clínico: lentificação da perfusão periférica, Quadro clínico: lentificação da perfusão periférica, livedo reticular, respiração ampla, taquipnéia, livedo reticular, respiração ampla, taquipnéia, KusmaullKusmaull

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Page 44: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

Pergunta 4

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AVALIAÇÃO

1.1. Qual a magnitude do déficit de volume?Qual a magnitude do déficit de volume?

2.2. Existe distúrbio de osmolaridade?Existe distúrbio de osmolaridade?

3.3. Existe distúrbio ácido -básico?Existe distúrbio ácido -básico?

4.4. Existe distúrbio do metabolismo de Existe distúrbio do metabolismo de potássio?potássio?

5.5. Como está a função renal?Como está a função renal?

Page 46: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

4) Existe algum distúrbio associado ao K+??

• HipocalemiaHipocalemia K<3,0 mEq/l

– Na criança desidratada por DDA há um Na criança desidratada por DDA há um déficit de 8 a 10mEq/kg de K a partir do déficit de 8 a 10mEq/kg de K a partir do segundo dia de doençasegundo dia de doença

• HipercalemiaHipercalemia K>6,0mEq/l

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• Potássio cátion predominantemente intracelular:Potássio cátion predominantemente intracelular:

• Desidratação leva a mecanismo de perda de potássio: perda entérica, Desidratação leva a mecanismo de perda de potássio: perda entérica, jejum, acidose metabólicajejum, acidose metabólica..

• Quadro clínico: Hipotonia de musculatura, lisa e estriada, distensão abdominal, perda do tônus de cintura pélvica e escapular, hipoatividade – Postura de batráquio

• K<2,5 me/l: risco de parada cardíaca em assistolia (ECG: ondas T K<2,5 me/l: risco de parada cardíaca em assistolia (ECG: ondas T achatadas, segmento S_T deprimidos, Q-T prolongado)achatadas, segmento S_T deprimidos, Q-T prolongado)

4) Existe algum distúrbio associado ao K+?

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Pergunta 5

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AVALIAÇÃO

1.1. Qual a magnitude do déficit de volume?Qual a magnitude do déficit de volume?

2.2. Existe distúrbio de osmolaridade?Existe distúrbio de osmolaridade?

3.3. Existe distúrbio ácido -básico?Existe distúrbio ácido -básico?

4.4. Existe distúrbio do metabolismo de Existe distúrbio do metabolismo de potássio?potássio?

5.5. Como está a função renal?Como está a função renal?

Page 52: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

5) AV5) AVAALIAÇÃO FUNÇÃO RENALLIAÇÃO FUNÇÃO RENAL

Oligúria fisiológica (pré

renal

Insuficiência renal aguda

Excreção urináriaExcreção urinária DiminuídaDiminuída DiminuídaDiminuída

DUDU >1020>1020 1010 a 10121010 a 1012

Sedimento urinárioSedimento urinário ndnndn Cel. Tubulares Cel. Tubulares renais (simples ou renais (simples ou

cilindros)cilindros)

Indice FE (Na)Indice FE (Na) <1 a 2%<1 a 2% > 2 a 3%> 2 a 3%

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AVALIAÇÃO DO GRAU DE HIDRATAÇÃO

Função Renal

• Importante reavaliar estado Importante reavaliar estado de função renal após de função renal após reparação da volemiareparação da volemia

• Criança clinicamente Criança clinicamente hidratada após 2 micções hidratada após 2 micções clarasclaras

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TERAPÊUTICA

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TERAPÊUTICA

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AVALIAÇÃO DO GRAU DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE DESIDRATAÇÃO x TERAPÊUTICADESIDRATAÇÃO x TERAPÊUTICA

Perda de volumePerda de volume ClassificaçãoClassificação TerapêuticaTerapêutica

0-5%0-5% DAGDAG TROTRO

5-10%5-10% DAGDAG TROTRO

>10%>10% GRAVEGRAVE EVEV

Dist. MetabólicoDist. Metabólico

PRESENTEPRESENTE

INDEPENDENTE PERDA INDEPENDENTE PERDA VOLUME VOLUME ==

GRAVEGRAVE

EVEV

Page 61: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

P R O F I L A X I AD E

T R O

H I D R A T A D O

C lin ica m e n teH id ra ta da

a p ó s a té 6 h o ra s

> 20%s u ce s s o da T R O

C lin ica m e n teH I D R A T A D A

> 20%s e g u e T R O

H I D R A T A Ç Ã OE V

< 20%fa lh a da T R O

G A V A G E M

< 20%o tim iza r T R O

F A S E D E M A N U T E N Ç Ã O

C á lcu lo do Í n d icede

R e te n çã o

S R Oa d lib itu m

R E P A R A Ç Ã OT R O

D E S I D R A T A D Ode

A L G U M G R A U

H I D R A T A Ç Ã OE V

D E S I D R A T A D OG R A V E

Avaliação do Grau de H idratação

Diarréia Aguda

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TERAPÊUTICA

Page 63: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Definição:

Terapêutica que promove a reidratação por

via enteral através de solução hidro-

polieletrolítica

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Histórico:• empírico desde os

primórdios• 1950 epidemia mundial

de cólera• 1960 teoria de

transporte de membranas

• Década de 60: Guerra do Vietnã

George Gobet 29.jun.2003/France Presse

Vítimas de cólera em hospital de Monróvia (Libéria)

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Bases Fisiológicas: superfície do intestinosuperfície do intestino

capacidade absortiva do intestino, mesmo diante de capacidade absortiva do intestino, mesmo diante de quadro de agressõesquadro de agressões

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Objetivo:

Restabelecer a hidratação, e prevenir a desidratação secundária a diarréia aguda

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Composição (soro preconizado pela OMS)

• SÓDIO...................................90mEq/lSÓDIO...................................90mEq/l• POTÁSSIO.............................20mEq/lPOTÁSSIO.............................20mEq/l• CLORO..................................80mEq/lCLORO..................................80mEq/l• BICARBONATO.....................30mEq/lBICARBONATO.....................30mEq/l• GLICOSE.............................111mEq/lGLICOSE.............................111mEq/l

Page 69: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009
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Page 72: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Vantagens do uso de TRO:Vantagens do uso de TRO:

• FisiológicaFisiológica• Tratamento ambulatorial ( não hospitalização)Tratamento ambulatorial ( não hospitalização)

• Sem necessidade de acesso venosoSem necessidade de acesso venoso

• Custo baixoCusto baixo• Reposição precoce de todos os eletrólitos e Reposição precoce de todos os eletrólitos e

bases (K, Na, bicarbonato,cloro)bases (K, Na, bicarbonato,cloro)

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Indicações

Profilaxia contra desidrataçãoProfilaxia contra desidratação

Tratamento da desidratação Tratamento da desidratação secundária a DDAsecundária a DDA

Manutenção da hidratação após reidrataçãoManutenção da hidratação após reidratação

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Altamente eficaz quando indicada corretamenteAltamente eficaz quando indicada corretamente

EFICÁCIA >90%

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

A TRO está indicada para as A TRO está indicada para as desidratações de algum grau desidratações de algum grau secundária a diarréia agudasecundária a diarréia aguda

desidratação leve: ambulatorialdesidratação leve: ambulatorial

desidratação moderada: hospitalardesidratação moderada: hospitalar

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Profilática:Profilática:

• Reposição das perdas na vigência do Reposição das perdas na vigência do quadro diarrquadro diarrééico.ico.

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P R O F I L A X I AD E

T R O

H I D R A T A D O

C lin ica m e n teH id ra ta da

a p ó s a té 6 h o ra s

> 20%s u ce s s o da T R O

C lin ica m e n teH I D R A T A D A

> 20%s e g u e T R O

H I D R A T A Ç Ã OE V

< 20%fa lh a da T R O

G A V A G E M

< 20%o tim iza r T R O

F A S E D E M A N U T E N Ç Ã O

C á lcu lo do Í n d icede

R e te n çã o

S R Oa d lib itu m

R E P A R A Ç Ã OT R O

D E S I D R A T A D Ode

A L G U M G R A U

H I D R A T A Ç Ã OE V

D E S I D R A T A D OG R A V E

Avaliação do Grau de H idratação

Diarréia Aguda

Page 79: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

X

Hidratada

Desidratada

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CRIANÇA CLINICAMENTE

HIDRATADA

• Alimentação NORMAL para idadeAlimentação NORMAL para idade

• Aumentar a oferta de líquidos em geralAumentar a oferta de líquidos em geral• Manter o aleitamento maternoManter o aleitamento materno• Soro OralSoro Oral• Orientações geraisOrientações gerais

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Page 82: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

3 fases

Reparação

Manutenção

Reposição

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Fase de Reparação (expansão)

• Visa restabelece a hidratação Visa restabelece a hidratação

• Duração: 4 a 6 horas

• Anti-eméticosAnti-eméticos

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Fase de Reparação

Criança desidratada de algum grau:Criança desidratada de algum grau:

• PesoPeso

• Oferecer soro oral “ad libitum”Oferecer soro oral “ad libitum”

• Manter aleitamento maternoManter aleitamento materno

• Suspender outros alimentos neste Suspender outros alimentos neste períodoperíodo

Page 85: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

Fase de Reparação:

• Reavaliação clínica periódicaReavaliação clínica periódica

• Cálculo do índice de retenção (IR)Cálculo do índice de retenção (IR)

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Índice de Retenção =

Variação de Peso X 100

Volume ingerido

• indicador favorável quando maior que 20%indicador favorável quando maior que 20%• parâmetro objetivo X clínicoparâmetro objetivo X clínico

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORALTERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Índice de Retenção < 20%

após 2 horas de TRO

Gavagem Hidratação EV

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TERAPÊUTICA

Page 89: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

Gavagem

Indicações:Indicações:• Perda de peso ou IR<20% após 2 hs de TROPerda de peso ou IR<20% após 2 hs de TRO• Vômitos persistentes: > 4x após início TROVômitos persistentes: > 4x após início TRO• Distensão abdominal com SRODistensão abdominal com SRO• Recusa persistente do SRORecusa persistente do SRO

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Gavagem

Volume Volume

• Velocidade de Infusão Velocidade de Infusão • iniciar com 30ml/kg/hiniciar com 30ml/kg/h• aumentar até 60ml/kg/haumentar até 60ml/kg/h

• não exceder 4 horas

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORALTERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Término da Fase de Reparação

• Paciente clinicamente hidratadoPaciente clinicamente hidratado

• 2 micções claras2 micções claras

• ou DU < 1020ou DU < 1020

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORALTERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Término da Fase de Reparação

• Oferecer dieta adequada para idadeOferecer dieta adequada para idade

• Orientar fase de manutençãoOrientar fase de manutenção

• Orientações geraisOrientações gerais

• Retorno em 24 a 48 hs.Retorno em 24 a 48 hs.

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Fase de Manutenção:

Após reversão do quadro de desidratação:• Manter dieta adequada para idade• Aumentar oferta de líquidos em geral• Oferecer soro oral após evacuações diarréicas

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Contra-indicação:

• ChoqueChoque• Desidratação graveDesidratação grave• Acidose graveAcidose grave• Íleo paralíticoÍleo paralítico• PeritonitePeritonite• Suspeita de processo infeccioso grave Suspeita de processo infeccioso grave • Alteração do nível de consciênciaAlteração do nível de consciência• Situações que impeçam a ingestSituações que impeçam a ingestãoão VO VO

Page 95: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Limitações do uso de TRO:

• Desidratação graveDesidratação grave

• Intolerância a glicose (<1%)Intolerância a glicose (<1%)

• Vômitos (<5%)Vômitos (<5%)• Perdas importantes Perdas importantes (>15ml/kg/h em 80% (>15ml/kg/h em 80%

evoluem para hidratação parenteral)evoluem para hidratação parenteral)

Page 96: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

Atenção!!!

• Algumas formulações comerciais incluem em Algumas formulações comerciais incluem em seus componentes anti-eméticos, anti-seus componentes anti-eméticos, anti-espasmódicos, e outros sintomáticosespasmódicos, e outros sintomáticos

Page 97: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

Interrupção da TRO

• Crise convulsivaCrise convulsiva

• Vômito persistente : mais de 3 episódios após a Vômito persistente : mais de 3 episódios após a

introdução de gavagem (SNG)introdução de gavagem (SNG)

• Persistência de dor abdominal, após SNGPersistência de dor abdominal, após SNG

• Perda de peso ou índice de retenção menor que Perda de peso ou índice de retenção menor que

20% após a introdução de SNG20% após a introdução de SNG

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TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL

• Perspectivas:Perspectivas:

• Supersoluções:Supersoluções:

acréscimo de polímeros de glicose e outros acréscimo de polímeros de glicose e outros substratossubstratos

• Alta absortibilidadeAlta absortibilidade• Diminuição do volume fecalDiminuição do volume fecal

Page 99: Hidratação em Pediatria Thais Pereira Cardoso Universidade Estadual de Londrina 17 de março de 2009

P R O F I L A X I AD E

T R O

H I D R A T A D O

C lin ica m e n teH id ra ta da

a p ó s a té 6 h o ra s

> 20%s u ce s s o da T R O

C lin ica m e n teH I D R A T A D A

> 20%s e g u e T R O

H I D R A T A Ç Ã OE V

< 20%fa lh a da T R O

G A V A G E M

< 20%o tim iza r T R O

F A S E D E M A N U T E N Ç Ã O

C á lcu lo do Í n d icede

R e te n çã o

S R Oa d lib itu m

R E P A R A Ç Ã OT R O

D E S I D R A T A D Ode

A L G U M G R A U

H I D R A T A Ç Ã OE V

D E S I D R A T A D OG R A V E

Avaliação do Grau de H idratação

Diarréia Aguda

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TERAPÊUTICA

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To be continued