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Newsletter Incentivos
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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 53 | 02 DE AGOSTO DE 2011
ANJE PREMEIA BOAS IDEIAS COM CAMPO DE TREINO DE EMPREENDEDORES
A ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários recebe até 30 de Agosto candidaturas à iniciativa IdeaMove: da Ideia ao Negócio. A ino-vadora competição de projectos empresariais premeia as 18 melhores ideias com um Campo de Treino de Empreendedores, iniciando-se a partir de então um processo composto por mais duas fases de selecção.
Os 12 melhores projectos resultantes do campo de treino transitam para a etapa de “Pré-Incubação” e, durante um semestre, beneficiam de 150 horas de consultoria para elaborarem o plano de negócios. Na fase final, intitulada “Incubação”, só há lugar para seis equipas, galardoadas com um programa de apoio à constituição do negócio. Tecnologia e moda são as áreas temáticas do IdeaMove.
As candidaturas estão abertas a todos os jovens com idades iguais ou superiores a 18 anos, que apenas necessitam de aceder ao site da ANJE (www.anje.pt), preencher o formulário de inscrição aí disponibilizado e anexar o currículo dos elementos da equipa no momento da submissão electrónica. Disponível para informações adicionais está ainda o e-mail [email protected].
Aberto concurso para projectos de I&DT em co-promoção
Índice
Projectos individuais de I&DT ..2
Dicas & Conselhos ...................... 3
Notícias .......................................... 4
Apoios Regionais ........................ 6
Perguntas & Respostas ............. 7
Concursos ...................................... 7
Indicadores Conjunturais ........ 8
Está a decorrer desde o passado dia 21 de Julho um novo concurso no âmbito do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimeto Tecnológico (SI I&DT) para projectos de I&DT realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do Sistema Cientí-fico e Tecnológico Nacional, e liderados por empresas, compreendendo actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes.
O concurso apresenta como prioridade o apoio a pro-jectos de I&DT que reforcem a capacidade competitiva das empresas no acesso aos mercados externos. Por outro lado, com vista à implementação das Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) reconhecidas como Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters, está prevista uma dotação orçamental específica desti-nada a apoiar projectos inseridos nestas EEC.
São abrangidas pelo concurso todas as regiões NUTS II do Continente.
O período para apresentação de candidaturas encon-tra-se a decorrer desde o passado dia 21 de Julho e prolonga-se até 30 de Setembro.
ESPON ABRE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
O Programa ESPON (Rede Europeia de Observação do Ordenamento do Território) anunciou o próximo período de apresentação de candida-turas a concursos, o qual irá decorrer de 24 de Agosto a 20 de Outubro de 2011.
As prioridades abrangidas são as seguintes:- Prioridade 1: Investigação
aplicada;- Prioridade 2: Análises dirigi-
das;- Prioridade 3: Plataforma
científica;- Prioridade 4: Actividades
Transnacionais em Rede.
A documentação destes con-cursos será disponibilizada na página da Internt do ESPON a partir do próximo dia 24 de Agosto.
O ESPON realiza ainda dois eventos de esclarecimento so-bre as candidaturas:- ESPON Info Day: 13 de Se-
tembro, em Bruxelas (incri-ção aqui até às 15 horas do dia 2 de Setembro);
- ESPON Partner Café: Over-view and LinkedIn Group.
Para mais informações, consul-te o site do ESPON, ou o Ponto de Contacto do Programa ES-PON em Portugal.
Fonte: http://www.qren.pt
COOPERAÇÃO TERRITORIAL EUROPEIA EM DEBATE
Pela primeira vez, os 13 programas transnacionais que operam actu-almente no âmbito do objectivo Cooperação Territorial Europeia or-ganizam uma conferência conjunta, demonstrando como a cooperação transnacional ajuda a melhorar a qua-lidade de vida nas regiões europeias.
Esta conferência vai concentrar-se em duas questões principais: o que foi alcançado através da coopera-ção transnacional até agora e qual o seu potencial futuro.
A conferência terá lugar nos dias 15 e 16 de Setembro de 2011, em Katowice, na Polónia. Para mais in-formações, clique aqui.
Fonte: http://www.qren.pt
Aviso de Abertura do Concurso
Referencial – Mérito do Projecto
Enquadramento EEC
Critérios de Inserção
Ver artigo completo
NEWSLETTER N.º 5302 DE AGOSTO DE 2011
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Encontra-se aberto o Concurso, no âmbito do Sistema de Incentivos à In-vestigaçõa e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT), para projectos indivi-duais de I&DT promovidos por empresas.
OBJECTIVOS
O presente concurso destina-se a apoiar projectos de I&DT que reforcem a capacidade competitiva das empresas exportadoras no acesso aos merca-dos externos.
Por outro lado, e com vista à implementação das Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) reconhecidas como Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters (PCT/OC), o presente concurso prevê uma dotação orça-mental específica destinada a apoiar projectos inseridos nestas EEC.
Paralelamente, este concurso visa ainda incentivar a investigação e desen-volvimento de veículos eléctricos e dos respectivos componentes e sof-tware e ainda o desenvolvimento de equipamentos relevantes para a rede de mobilidade eléctrica (MOBI.E).
TIPOLOGIA DE PROJECTOS A APOIAR
São susceptíveis de apoio projectos individuais de I&DT promovidos por empresas, compreendendo actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em pro-dutos, processos ou sistemas existentes.
CONDIÇÕES DE ACESSO
Os projectos deverão, nomeadamente, observar as seguintes condições:- Orientação para os mercados externos, o que será aferido pelo cumpri-
mento do rácio previsto na alínea a) do ponto 3 do Aviso de Abertura do Concurso (nota: nos projectos financiados pelo PO Alentejo - investi-mentos de micro e pequenas empresas - e pelo PO Algarve, não se aplica este indicador);
- Inserção dos projectos em Estratégias de Eficiência Colectiva - Tipologia Clusters, mediante o cumprimento dos critérios estabelecidos nos res-pectivos referenciais;
- Os projectos candidatos à dotação orçamental MOBI.E devem funda-mentar detalhadamente a sua relevância para a concretização dos ob-jectivos do Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias da Mo-bilidade, em matéria de mobilidade eléctrica;
- Ter em consideração as delimitações previstas no protocolo de articula-ção entre o FEDER (Sistemas de Incentivos) e o FEADER (PRODER);
- Obter a certificação electrónica para efeitos de comprovação do estatu-to PME;
- No âmbito da dotação orçamental “Geral” do concurso, cada empresa apenas poderá ser promotora de uma única candidatura.
LIMITES À ELEGIBILIDADE DAS DESPESAS
No caso das despesas com aquisição de instrumentos e equipamento cien-tífico e técnico imprescindível ao projecto e que fiquem afectos em exclu-sividade à sua realização, e com a aquisição de software específico para o projecto, apenas se considera elegível o valor das amortizações correspon-dentes ao período da sua utilização no projecto. Por outro lado, só são consi-deradas elegíveis as despesas com deslocações e estadas que comprovada-mente resultem de necessidades estritamente relacionadas com actividades de cariz científico e de desenvolvimento tecnológico do projecto.
Para os projectos enquadrados no PO Algarve, o limite mínimo de despesa elegível é de 75 mil euros.
NATUREZA E LIMITES DO INCENTIVO
O incentivo a atribuir assume a natureza de incentivo não reembolsável (ou a fundo perdido).
O incentivo máximo a atribuir por projecto é de 1 milhão de euros, no caso de projectos inseridos no Programa Operacional Factores de Competitivi-dade (POFC), e de 500 mil euros relativamente a projectos enquadrados nos Programas Operacionais Regionais.
O incentivo global atribuído a cada entidade beneficiária para actividades de investigação industrial não pode exceder o limite máximo de 80 % das despesas elegíveis.
TAXAS MÁXIMAS DE INCENTIVO
Taxa Base Máxima Majorações
25%
“Investigação Industrial” - 25% a atribuir a actividades de I&DT classificadas como talTipo de Empresa” - 10% a atribuir a Médias Empresas;
- 20% a atribuir a Pequenas Empresas.“Divulgação ampla dos resultados” - 15%, a atribuir apenas a actividades de Investigação Industrial, desde que os seus resultados sejam objecto de ampla divulgação através de conferências técnicas e científicas, ou publicação em revistas científicas ou técnicas, ou armazenados em bases de dados de acesso livre.
ÂMBITO TERRITORIAL E DOTAÇÃO ORÇAMENTAL
São abrangidas pelo presente concurso todas as regiões NUTS II do Con-tinente, não devendo as candidaturas com investimentos localizados nas regiões de Lisboa e do Algarve incluir investimentos localizados noutras NUTS II.
A dotação orçamental global afecta ao presente concurso é de 41,5 mi-lhões de euros.
APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
As candidaturas devem ser apresentadas pela Internet, através de formulá-rio electrónico disponível no Portal Incentivos QREN, até ao próximo dia 15 de Setembro de 2011 (24 horas).
DATA LIMITE PARA A COMUNICAÇÃO DA DECISÃO AOS PROMOTORES
A decisão sobre as candidaturas deverá ser comunicada aos promotores até ao dia 28 de Dezembro de 2011.
Projectos individuais de I&DT: candidaturas até 15 de Setembro
Enquadramento Sectorial e Territorial
Critérios de Inserção de Projectos nas EEC Reconhecidas
Referencial de Análise do Mérito do Projecto
Aviso de Abertura do Concurso
NEWSLETTER N.º 5302 DE AGOSTO DE 2011
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Dicas & ConselhosPEDIDOS DE PAGAMENTO NO QREN
Tenho uma empresa industrial que viu aprovada recentemente uma candidatura ao SI Inovação do QREN. Em que circunstâncias pode-remos obter agora o montante do incentivo aprovado?
RESPOSTA
A partir do momento em que a empresa recebe o contrato de con-cessão de incentivos assinado pelo IAPMEI, a mesma poderá proceder a pedidos de pagamento do in-centivo aprovado. A norma de pa-gamentos do QREN disponibiliza 3 modalidades de pagamento:- Adiantamento Contra Garantia
e Pagamentos a Título de Reem-bolso;
- Pagamentos a Título de Reem-bolso;
- Adiantamentos Contra Facturas e Pagamentos a Título de Reem-bolso.
Através da modalidade A, o pro-motor poderá realizar um PTA (Pa-gamento a Título de Adiantamen-to) contra garantia bancária (ou garantia mútua), seguido de PTRI (Pagamentos a Título de Reem-bolso Intercalares), em função das despesas de investimento elegíveis realizadas e pagas. O PTA refere-se a facturas que correspondam a um valor máximo de 50% do incentivo aprovado, devendo a garantia ban-cária cobrir 70% do valor do PTA
solicitado. O pagamento do mon-tante do PTA não coberto por ga-rantia (30%) deve ser comprovado no prazo de 180 dias consecutivos a contar da data de pagamento do PTA, sendo a comprovação efectu-ada através dos PTR subsequentes.
Nesta modalidade A, para além do PTA, poderão ser processados PTRI, em função das despesas de investimento elegíveis realizadas e pagas, não podendo cada um deles ser inferior a 10% do investimento elegível total. No caso do PTRI que visa comprovar a comprovação da parcela do PTA não coberta por garantia, o valor do PTRI deverá corresponder a pelo menos 10% do investimento elegível total mais o montante da parcela do PTA a comprovar.
De realçar que a soma do PTA com todos os PTRI submetidos não po-derá ultrapassar 85% do incentivo total. Os restantes 15% serão alvo de um PTRF (Pagamento a Título de Reembolso Final), nas mesmas con-dições do PTRF da modalidade B.
A modalidade B engloba: PTRI, em função das despesas de investi-mento elegíveis realizadas e pagas, não podendo cada um deles ser inferior a 10% do investimento ele-gível total nem a soma dos paga-mentos ultrapassar 85% do incen-tivo total; um PTRF, em função das despesas de investimento elegíveis realizadas e pagas, correspondente
à diferença entre o incentivo final apurado e o somatório dos paga-mentos efectuados, após a verifi-cação e avaliação final da execução do projecto (física, técnica ou cien-tífica, financeira e contabilística) e da comprovação do cumprimento das condicionantes e obrigações contratuais.
Na modalidade C poderão ser pro-cessados PTA contra facturas, o qual deverá conter a indicação das facturas ou elementos probatórios equivalentes que titulem o investi-mento elegível, não podendo cada um destes PTA ser inferior a 10% do investimento elegível total, sendo o valor de cada PTA o equivalente ao incentivo inerente às despesas elegíveis apresentadas. A soma dos PTA não poderá ultrapassar 85% do incentivo total aprovado e a comprovação do pagamento das respectivas facturas deverá ser realizada no prazo de 30 dias úteis
a contar da data de pagamento do PTA.
Nesta modalidade C poderão ainda ser processados PTRI, em substituição de um ou mais PTA, não podendo a soma dos PTA e PTRI ultrapassar 85% do incentivo total aprovado. Poderá ainda ser processado um PTRF, nas mesmas condições da modalidade B.
De referir que a opção inicial do beneficiário por uma das moda-lidades terá de ser mantida ao longo da vigência do contrato, pelo que se optar, por exemplo, pelo PTA contra garantia bancária (modalidade A) não poderá rea-lizar PTA contra facturas (modali-dade B).
Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500
NEWSLETTER N.º 5302 DE AGOSTO DE 2011
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FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL LANÇA “WORLD OF DIFFERENCE”
O ‘World of Difference’ é um programa inovador cujo objectivo é finan-ciar a colocação de profissionais qualificados junto de instituições de solidariedade social. As candidaturas ao programa podem ser feitas até ao dia 12 de Agosto, em exclusivo no website http://wod.vodafone.pt
A Associação da Hotelaria, Res-tauração e Similares de Portu-gal (AHRESP) tem a decorrer o Concurso Internacional de Ideias para a Restauração “Mentes Bri-lhantes... na Restauração”’, inte-grado no projecto “Restaurante do Futuro”. Em troca de conceitos inovadores aplicáveis à fileira, o organismo oferece mais de 20 mil euros em prémios monetários.
O coordenador técnico-científico do projecto, Carlos Costa, argu-menta, a respeito, que “as me-lhores soluções não se esgotam exclusivamente nas metodologias de investigação e nas acções de benchmarking e prospecção reali-zadas pela sua equipa técnica, são resultado da capacidade, conheci-mento, criatividade e inovação de empresas, investigadores e indiví-duos a título individual”.
E foi precisamente com este mote que a idtour, empresa spin-off da Universidade de Aveiro, decidiu desenvolver esta iniciativa que, na sua essência, tem por objectivo promover a participação alargada de todos os interessados (nacio-nais e internacionais), a título gra-tuito, de modo a identificar, avaliar e validar propostas de valor e no-vas ideias/soluções para o sector da restauração, seja numa pers-pectiva transversal ou específica.
Marta Araú[email protected]
Notícias
CIP APRESENTA PROJECTO ESTRATÉGICO PARA A REGENERAÇÃO URBANA
A CIP - Confederação Empresarial de Portugal levou a cabo uma can-didatura do QREN que pretende estimular a regeneração urbana. O projecto, que foi apresentado no início de Julho, no Porto, pelo seu presidente, António Saraiva, deno-mina-se “Fazer acontecer a Regene-ração Urbana”.
A ideia em causa, que é apoiada pelo programa de Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC), contem-pla um conjunto de medidas que envolvem a divulgação do projecto, a criação de um conselho consulti-vo, estudos de diagnóstico, seminá-rios internacionais, entre outras.
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REABILITAÇÃO URBANA
“HÁ MARGEM PARA MELHORAR A TRIBUTAÇÃO FISCAL DOS IMÓVEIS”
O quadro fiscal vigente é “insufi-ciente” para incentivar a regenera-ção urbana. Segundo António Sa-raiva, presidente da CIP, “é necessá-rio proceder a alterações”, as quais deverão, no entanto, ter a capa-cidade para “conciliar as posições dos proprietários, dos municípios”, entre outros, disse à VE. Ao mesmo tempo, esclarece, devem ser acau-teladas “as carências das famílias mais desfavorecidas”.
Sendo certo, como disse, que “há margem para melhorar” nesse âm-bito, a CIP considera que “é preciso que o investimento na regeneração urbana seja competitivo do ponto de vista fiscal face a outras aplicações”.
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SOLIDARIEDADE SOCIAL
O ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou, re-centemente, que o Governo quer assegurar que o apoio dos fun-dos comunitários às instituições sociais passe de 75% para 85%. Segundo o mesmo responsável, esta é uma das medidas incluídas no mais recente Plano de Emer-gência Social.
O responsável pela pasta da Se-gurança Social pretende, na prá-tica, fazer incidir o aumento da comparticipação de verbas do
Quadro de Referência Estraté-gico Nacional (QREN) nas obras realizadas por instituições do terceiro sector. “Com isso reco-nhecemos a importância destas instituições ao nível da criação de emprego. Acima de tudo, é essencial para aumentar as res-postas destas instituições numa altura em que vivemos uma crise que tem obviamente o seu refle-xo do ponto vista social”, afirmou o ministro.
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GOVERNO QUER AUMENTAR A COMPARTICIPAÇÃO DE FUNDOS NO TERCEIRO SECTOR
IDEIAS PARA A HOTELARIA VALEM MAIS DE 20 MIL EUROS
NEWSLETTER N.º 5302 DE AGOSTO DE 2011
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presidente da agência do desenvolvimento do ceará revela à “vida económica”INVESTIMENTOS NO CEARÁ CRIAM OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS
O Estado do Ceará (Brasil) quer atrair empresas estrangeiras para aquela região, mostrando ao mundo e também a Portugal a forte aposta que hoje faz em sectores considerados estratégicos, como a agricultura, a energia ou o turismo. Em entrevista à “Vida Económica”, o presidente da Agência do Desenvolvimento daquele Estado do Nordeste brasileiro, Francisco Zuza de Oliveira, revela os dois grandes projectos do momen-to: a construção da siderurgia do Pecém e a instalação de uma nova refi-naria de produção de combustíveis.
O Ceará tornou-se o primeiro estado do Brasil a dispor de uma legislação de incentivo à energia solar. Trata-se do Fundo de Incentivo ao Uso da Energia Solar (FIES), cuja finalidade é subsidiar os preços e incentivar a adopção desse tipo de energia limpa.
“Estamos a atrair empresas e temos já 20 ‘players’ de negócio que vieram até da China e da índia por causa deste incentivo fiscal”, revelou Zuza de Oliveira.
Notícias Internacionalização
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empresários avaliam de forma positiva investimento em espanha
DIMENSÃO E PROXIMIDADE FAZEM DO MERCADO ESPANHOL UMA MAIS-VALIA
Um grande mercado, sem restrições nem fronteiras e onde as comunica-ções se fazem de forma mais fácil graças à proximidade. Estas caracterís-ticas fazem de Espanha um destino importante para a internacionaliza-ção das empresas portuguesas. A “Vida Económica” reuniu, em mais um
Pequeno-almoço/Debate com o apoio do Hotel Tiara em Lisboa, três em-presas portuguesas e o conselheiro económico da Embaixada espanho-la em Portugal para debater “O Investimento Português em Espanha”.
EXPORTAÇÕES PARA FORA DA OCDE CRESCEM 14%
A venda de bens portugueses para fora da Europa, no pri-meiro trimestre do ano, apre-sentam variações homólogas positivas no período de 14% e uma contribuição de 3,4 pon-tos percentuais. Os dados são avançados pela Cosec que ad-voga que tal número foi con-seguido devido à utilização, por parte das empresas, sobre-tudo das PME, dos seguros de crédito e restantes incentivos do Estado para o efeito.
Para Miguel Gomes da Costa, presidente da Cosec, as solu-ções de seguro de crédito à ex-portação “têm tido um papel muito relevante na dinamiza-ção das exportações em geral e, em particular, no apoio à diversificação das vendas para estes mercados fora da OCDE”.
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ANJE PREPARA NOVA MISSÃO À CHINA
Num ano em que se prevê que a economia chinesa cresça 9,8%, a ANJE - Associação Nacional de Jo-vens Empresários repete a sua in-cursão ao Império do Meio. A mis-são empresarial acontece já entre os dias 14 e 20 de Setembro, tendo como ponto alto a participação no Sino-Portuguese Youth Economic Forum, em Macau.
O referido fórum está agendado para os dias 16 e 17 de Setembro, precisamente com o objectivo de criar um ambiente de intercâmbio entre jovens empresários orientais e portugueses. Será um momento privilegiado de networking, onde é esperada a presença de muitos em-preendedores locais, interessados em estabelecer novos contactos e analisar possibilidades de negócio com Portugal.
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EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OUTSOURCING
As exportações de serviços de Outsourcing de Tecnologias de Informação e Processos de Negócio e a sua importância para a economia foi um dos principais temas da Conferên-cia Internacional da Associação Portugal Outsourcing realizada no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, onde foi apresenta-da a segunda edição do estudo “Portugal como destino inter-nacional de outsourcing”.
AIDA PROMOVE MISSÃO EMPRESARIAL A ÁFRICA DO SUL
No âmbito do Projecto EX-PORT+, aprovado ao abrigo QREN, a AIDA – Associação Industrial do Distrito de Avei-ro em parceria com a ANEMM – Associação Nacional das Em-presas Metalúrgicas e Electro-mecânicas, encontram-se a pre-parar uma Missão Empresarial a África do Sul, para o período de 2 a 8 de Setembro, com perma-nência de dois dias em Maputo para visita à FACIM - Feira Inter-nacional de Moçambique.
Fonte: www.pofc.qren.pt
TECIDOS PORTUGUESES INSPIRAM MARCAS INTERNACIONAIS
Marcas de renome internacio-nal como Burberry, Emporio Armani, Hugo Boss, Paul Smith e Prada já não dispensam os tecidos portugueses nas suas colecções. Prova disso é o fac-to de as mesmas, já de olhos postos na colecção Primavera-Verão 2012, estarem a fazer encomendas às firmas lusas. Consequentemente, as expor-tações portuguesas de tecidos continuam a crescer.
BREVES
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O Programa Operacional Regional do Norte (ON.2 - O Novo Norte), que funciona ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), aprovou, recentemente, quatro contratos de financiamento co-munitários que se destinam a investimentos que pretendem marcar um ponto de viragem no desenvolvimento do turismo de natureza.
Em causa estão quase cinco milhões de euros que, aplicados à volta do rio Paiva e dos Concelhos de Arouca e Castelo de Paiva, pretendem in-ternacionalizar a zona.
Segundo foi possível apurar, o apoio comunitário encontra-se já oficia-lizado e engloba os projectos “Desenvolvimento do Turismo Activo em Arouca”, “Ampliação e Remodelação do Cais do Castelo” (Castelo de Pai-va), “Arouca Geopark nas Redes Europeias e Global de Geoparques” e o “Congresso Internacional de Geoturismo”.
Feitas as contas, isto representa um investimento global próximo dos 4,6 milhões de euros na atracção de novos públicos e na internacionalização da Região do Norte.
Apoios RegionaisNETWORKING ENTRE AS REGIÕES EUROPEIAS
A RegioNetwork 2020 é uma plataforma de rede profissio-nal on-line para a cooperação e o intercâmbio de boas práti-cas entre regiões europeias.
As regiões podem utilizar o site para expor as suas prioridades e realizações ao resto da comu-nidade política regional. Po-dem também interagir com os seus homólogos de outros pa-íses da UE. Os perfis regionais são normalmente criados e geridos pelo escritório de cada região de Bruxelas ou a autori-dade de gestão na região.
Além dos perfis oficiais regio-nais, quem tem interesse em política regional da UE pode registar-se e criar um perfil in-dividual no site. Apenas alguns meses após o seu lançamento, o site já se tornou uma comuni-dade on-line animada de mais de 1000 pessoas (funcionários das instituições da UE, escritó-rios regionais, investigadores e peritos, entre outros).
O site permite aos usuários configurar e contribuir para grupos temáticos, dar exem-plos de acções de boas prá-ticas, criar perfis para uma região ou para um indivíduo, seguir as actividades das regi-ões e dos indivíduos.
A estratégia Europa 2020 tem como objectivo promover o crescimento inteligente, sus-tentável e inclusivo. A Comissão Europeia espera que a RegioNe-twork 2020 contribua para a es-tratégia Europa 2020, oferecen-do aos actores locais e regionais novas oportunidades de parti-cipar no desenvolvimento e na execução das políticas.
Pode inscrever-se em: www.regionetwork2020.eu
Fonte: www.porlisboa.qren.pt
TURISMO DE NATUREZA CONTRATUALIZA INVESTIMENTOS DE CINCO MILHÕES NO NORTE
PROCONVERGENCIA COM UM DOS MELHORES DESEMPENHOS DO QREN
No dia 20 de Junho de 2011 realizou-se, no Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, na ilha do Faial, a 5ª reunião da Comissão de Acom-panhamento dos Programas Operacionais PROCONVERGENCIA e PRO-EMPREGO.
Com mais de 700 operações aprovadas, representando 720 milhões de euros de despesa pública de investimento, dos quais 420 milhões estão já execu-tados em obras dispersas pelo território regional, promovidas pelo Governo dos Açores, pelas Autarquias, mas também por outras entidades públicas e privadas, o PROCONVERGENCIA (Programa Operacional dos Açores para a Convergência) é o Programa Operacional do QREN com um dos melhores de-sempenhos no conjunto da programação para Portugal, relativa ao período de programação 2007-2013.
A execução do PROCONVERGENCIA permitiu ainda que desde o seu arran-que efetivo, no final de 2007, fossem injetados na economia açoriana 342 milhões de euros de fundo comunitário FEDER, através de reembolsos das despesas de investimento realizadas.
Fonte: www.proconvergencia.azores.gov.pt
Ver artigo completo
ENERGIA E POLÍTICA DE CIDADES
A Comissão Directiva do POR Lisboa aprovou mais duas operações integradas no con-curso “Energia – Utilização racional de energia e eficiên-cia energético-ambiental em equipamentos de utilização colectiva (IPSS e ADUP)“, com um investimento elegível de 403 mil euros e a correspon-dente comparticipação FEDER de cerca de 201,5 mil euros.
Foram igualmente aprovadas 65 operações integradas na “Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana”, com um investimento elegível de 34 Milhões de euros e com uma comparticipação FEDER de cerca de 15,5 Milhões de euros.
Energia
Regeneração Urbana
REABILITAÇÃO URBANA
A Comissão de Acompanha-mento do POR Lisboa aprovou em 19 de Julho, por consulta escrita, os “Critérios de selec-ção” do Regulamento Específi-co “Reabilitação Urbana”.
Ver documento
REPROGRAMAÇÃO DO QREN DEIXA DE FORA METRO DO MONDEGO
O facto de, alegadamente, o Go-verno não ter incluído na lista de reprogramação dos fundos comunitários, entregue recen-temente a Bruxelas, o Metro do Mondego, está a causar “espan-to” aos responsáveis políticos da região. Álvaro Maia Seco, antigo presidente do Conselho de Ad-ministração da Sociedade Metro Mondego, mostra-se “surpreso” pelo facto de o Metro do Porto integrar a lista enviada para Bru-xelas e o do Mondego não.
BREVES
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O QUE SE ENTENDE POR “EMPRESAS AUTÓNOMAS”?
As empresas nos termos definidos no artigo 3º da Recomendação n.º 2003/ 361/ CE, da Comissão Europeia, de 6 de Maio.
a) I&DT Empresas - Projectos de I&DT promovidos por empresas, compreendendo actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes, de acor-do com as seguintes modalidades:
i) Projectos Individuais realizados por uma empresa;
ii) Projectos em Co-promoção realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, as quais, em resultado da complementaridade de competências ou de interesses comuns no aproveitamento de resultados de actividades de I&DT, se associam para potenciarem sinergias ou partilharem custos e ris-cos, sendo esta parceria formalizada através de um contrato de consórcio e coordenada por uma empresa;
iii) Projectos Mobilizadores de capacidades e competências científicas e tecnológicas, com elevado conteúdo tecnológico e de inovação e com impactes significativos a nível multisectorial, regional, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou da consolidação das cadeias de valor de determinados sectores de activi-dade e da introdução de novas competências em áreas estratégicas de conhecimento, visando uma efecti-va transferência do conhecimento e valorização dos resultados de I&DT junto das empresas, realizados em co-promoção entre empresas e entidades do SCT;
iv) Vale I&DT, concedido a PME para aquisição de serviços de I&DT a entidades do SCT qualificadas para o efeito, através da atribuição de um crédito junto destes Organismos.
b) I&DT Colectiva - Projectos de I&DT promovidos por associações empresariais que resultam da identificação de problemas e necessidades de I&DT partilhados por um conjunto significativo de empresas, designada-mente ao nível de um determinado sector, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou região, sendo os resultados largamente disseminados pelas empresas dos agregados em causa; as empresas alvo estão representadas num Comité de Acompanhamento composto no mínimo por 5 entidades que, através de uma intervenção articulada, colaboram com o promotor na caracterização do problema, na identificação de ne-cessidades, no acompanhamento da realização do projecto e na validação dos resultados; as actividades de I&DT a desenvolver são contratadas a entidades do SCT e/ou empresas com a necessária capacidade tec-nológica, através de concurso, devendo a associação empresarial promover uma ampla disseminação dos resultados alcançados, tendo em vista a sua endogeneização e valorização pelas empresas alvo.
c) Criação e Reforço de Competências Internas de I&DT:
i) Núcleos de I&DT, promovidos por empresas PME, visando desenvolver na empresa de forma sustentada competências internas de I&DT e de gestão da inovação, através da criação de unidades estruturadas com características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT;
ii) Centros de I&DT, promovidos por empresas que já desenvolvem de forma contínua e estruturada activi-dades de I&DT, visando o aumento do esforço de I&DT para além das linhas de investigação quotidianas normais da empresa.
d) Valorização de I&DT - Projectos Demonstradores promovidos por empresas, que, partindo de actividades de I&D concluídas com sucesso, visam a divulgação e demonstração a nível nacional ou internacional de novas tecnologias sob a forma de novos produtos, processos ou serviços inovadores, no sentido de evidenciar, pe-rante um público especializado e em situação real, as vantagens económicas e técnicas das novas soluções que se pretendem difundir.
Fonte: http://www.incentivos.qren.pt
Perguntas & Respostas
CONCURSOSSI INOVAÇÃO
AVISOInovação Produtiva –
MOBI-E26/05/2011 a 22/08/2011
Mérito do projecto
POFCAVISO
SAMA - Fase 201/07/2011 a 30/09/2011
AVISOSistema de Apoio a Acções
Colectivas (SIAC)22/07/2011 a 30/09/2011
NORTEAVISO
Valorização Económica de Recursos Endógenos
em Espaços de Baixa Densidade
21/04/2011 a 16/09/2011 (17h)
AVISOValorização Económica da Excelência Turística
Regional14/07/2011 a 30/09/2011
(17h)
SI às Empresas do QREN
PLANO DE CONCURSOS JULHO/AGOSTO 2011
2ª 18 25 1 8 15 22
3ª 19 26 2 9 16 23
4ª 20 27 3 10 17 24
5ª 21 28 4 11 18 25
6ª 22 29 5 12 19 26
Sáb. 23 30 6 13 20 27
Dom. 24 31 7 14 21 28
Abertura Fecho
21 28
NEWSLETTER N.º 5302 DE AGOSTO DE 2011
Página 8
No âmbito da agenda Valorização do Território foram apoiados, até final de Março de 2011, 812 equipa-mentos colectivos, repartidos pelas seguintes tipologias: 108 unidades de saúde (estas intervenções abran-gem a construção e ampliação de centros de saúde, bem como a re-qualificação de serviços de unida-des hospitalares), 300 equipamen-tos desportivos (com destaque para o PO Norte, com 144 e o PO VT com 85 intervenções contratualizadas),
119 equipamentos culturais (onde se incluem bibliotecas e arquivos públicos, teatros e cineteatros, ci-nema digital e centros de arte con-temporânea) e 285 equipamentos de apoio social (61 no âmbito dos PO FEDER e 224 no PO PH, sendo na sua maioria creches e lares de ido-sos). Em termos de intervenções de mobilidade territorial de referir, no âmbito dos PO Regionais, a constru-ção, reabilitação e requalificação de estradas regionais ou locais, num total de 2.177 km, e, ainda, no âm-bito do POVT, as intervenções que abrangem cerca de 10 km - referen-
tes à CRIL troço Buraca – Pontinha, à ligação em Via Expresso ao Porto do Funchal, à construção da 3ª fase da Via de Cintura Portuária do Porto de Aveiro e ainda à integração do Porto de Leixões nas Auto-estradas do Mar (1ª fase).
No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 284 operações das quais 72% são do domínio da prevenção e gestão de riscos na-turais e tecnológicos – relativos,
sobretudo, a Planos Municipais de Emergência da Protecção Civil e à construção, ampliação e requali-ficação de quartéis de bombeiros em todo o país – 20% relativas ao combate à erosão e defesa do lito-ral e 8% à recuperação do passivo ambiental (intervenções nas áreas mineiras de Aljustrel, do Lousal e da Sra. das Fontes, no POVT, enquanto nos Açores o mesmo sucede com a Selagem da Lixeira da Silveira).
Fonte: Boletim Informativo Nº 11 QREN (Informação reportada a 31 Março 2011)
Indicadores Conjunturais do QRENApoiados 812 equipamentos colectivos até final de Março
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ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Consulte através do link em baixo a Orientação Técnica, no âmbito do SAESCTN (Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacio-nal), sobre o Regulamento de Acesso a Financiamento de Pro-jectos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico / 2010.
Ver documento
O FUTURO DA POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM
Consulte através do link em bai-xo a síntese das posições das autoridades portuguesas no âm-bito agrícola: O futuro da Política Agrícola Comum pós 2013.
Ver documento
FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Andreia Sofia Silva, Marc Barros, Marta Araújo e Teresa Silveira.Paginação: José PintoDicas & Conselhos: Sibec – www.sibec.ptNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 111, 6º esq. • 4049-037 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt
de grandes e médias empresas neste PO.
Das 4.513 empresas apoiadas, 647 (14,3%) foram apoiadas
no início da sua actividade (start-up), sendo de salientar
que 43% (279) das novas empresas apoiadas se situam em
sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta
tecnologia, o que revela a aposta que está ser feita neste
tipo de empresas, enquanto investimento promissor no
estímulo da competitividade da economia portuguesa.
De registar ainda nesta Agenda o apoio a 6.280 empresas
através de mecanismos de engenharia financeira,
os quais assumem particular importância no âmbito
das medidas criadas pelo Governo de combate à crise
económica e financeira.
No Continente, o conjunto de mecanismos de engenharia
financeira criados ao abrigo do Sistema de Apoio ao
Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI)
(linhas de crédito PME Investe8, fundos de capital de
risco e business angels) foi financiado pelo PO FC e pelos
PO Regionais de Lisboa e do Algarve abrangendo um total
de 4.403 empresas.
Nas Regiões Autónomas, as linhas de crédito criadas
apoiaram já 1.877 empresas, das quais 1.341 empresas
apoiadas pelo PO Açores FEDER e 536 pelo PO Madeira
FEDER.
8 Até 31 de Março de 2011, o QREN financiou as linhas de crédito PME Investe I e II.
No domínio dos custos públicos de contexto foram
apoiadas 1.055 intervenções de apoio à modernização
administrativa (lojas do cidadão, centros multi-serviços
e balcões únicos), destacando-se o PO FC, com 880
intervenções, o PO Norte, com 96 intervenções, o
PO Alentejo, com 40, e o PO Açores FEDER, com 18
intervenções nesta área.
Agenda Valorização do Território: apoiados 812 equipamentos colectivos
No âmbito da agenda Valorização do Território foram
apoiados, até final Março de 2011, 812 equipamentos
colectivos, repartidos pelas seguintes tipologias: 108
unidades de saúde (estas intervenções abrangem a
construção e ampliação de centros de saúde, bem como a
requalificação de serviços de unidades hospitalares), 300
equipamentos desportivos (com destaque para o PO Norte,
com 144 e o PO VT com 85 intervenções contratualizadas),
119 equipamentos culturais (onde se incluem bibliotecas
e arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital
e centros de arte contemporânea) e 285 equipamentos de
apoio social (61 no âmbito dos PO FEDER e 224 no PO PH,
sendo na sua maioria creches e lares de idosos).
Em termos de intervenções de mobilidade territorial
de referir, no âmbito dos PO Regionais, a construção,
reabilitação e requalificação de estradas regionais ou
Número de equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional
(31 Março 2011)
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Incentivos às empresas(31 Março 2011)
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