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02/09/11 Introdução à Relatividade 1 Introdução à Teoria da Relatividade Thiago Pereira XVI Semana da Física Universidade Estadual de Londrina

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02/09/11 Introdução à Relatividade 1

Introdução à Teoria da Relatividade

Thiago PereiraXVI Semana da Física

Universidade Estadual de Londrina

02/09/11 Introdução à Relatividade 2

Curso de Relatividade em 1 slideCurso de Relatividade em 1 slide

3Introdução à Relatividade02/09/11

ProgramaProgramaProgramaProgramaIntrodução

1a Parte

2a Parte

3a Parte

● Princípios de Relatividade● Relatividade de Galileu● Relatividade de Einstein

● Relatividade Especial● Transformações de Lorentz● Previsões da Teoria

● Relatividade Geral● Princípio da Equivalência

Conclusões

4Introdução à Relatividade02/09/11

Princípios de RelatividadePrincípios de RelatividadePrincípios de RelatividadePrincípios de Relatividade

● Relatividade Galileana● Observadores e Referenciais● Leis da Mecânica e Referenciais Inerciais● Princípio de Relatividade Galileana

● Relatividade Especial● Relatividade de Fenômenos

eletromagnéticos● Constância da Velocidade da Luz● Princípio da Relatividade Especial

2a Parte

3a Parte

Conclusões

Introdução

1a Parte

02/09/11 Introdução à Relatividade 5

Relatividade GalileanaRelatividade Galileana

02/09/11 Introdução à Relatividade 6

Observadores, réguas e relógiosObservadores, réguas e relógios

Um observador é qualquer ente munido de régua e relógio capaz de realizar medidas das propriedades de um sistema físico, obtendo daí informações sobre o estado do sistema.

Neste curso, faremos uso intenso dos conceitos de réguas, relógios e observadores...

O que é um observador?

02/09/11 Introdução à Relatividade 7

Sistema de CoordenadasSistema de Coordenadas

Por régua, entendemos um sistema de três direções independentes, em termos das quais se localiza um ponto qualquer...

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Tempo newtonianoTempo newtoniano

A evolução deste ponto no espaço é medida em função de um parâmetro real...

Isso nos permite falar em trajetória no espaço de um evento qualquer.

02/09/11 Introdução à Relatividade 9

Mecânica ClássicaMecânica Clássica

Quais são as leis que descrevem a trajetória (x(t),y(t),z(t)) de uma partícula qualquer?

● “Lei da inércia”: uma partícula livre permanece em repouso ou em movimento uniforme

● Lei da dinâmica: a aceleração é diretamente proporcional à força aplicada e inversamente proporcional à massa da partícula.

● Lei da ação e reação: as forças sempre surgem em pares.

02/09/11 Introdução à Relatividade 10

Referencial InercialReferencial Inercial

OK... mas o que é uma partícula livre?

Resp: Partícula livre é qualquer corpo suficientemente afastado de outros corpos.

Em relação a quê o repouso/movimento é medido?

Resp: Em relação a um referencial inercial. (Ex.: estrelas fixas.)

Referencial Inercial é definido como sendo aquele no qual a primeira lei de Newton é satisfeita.

02/09/11 Introdução à Relatividade 11

Referencial InercialReferencial Inercial

Muito bem, mas qual referencial inercial devemos usar... ??

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Relatividade GalileanaRelatividade Galileana

... qualquer um!!

Princípio da Relatividade de Galileu: as leis da mecânica são as mesmas para todos os observadores inerciais.

pois:

02/09/11 Introdução à Relatividade 13

...Impossível inferir o estado de movimento......Impossível inferir o estado de movimento...

02/09/11 Introdução à Relatividade 14

Lei de Adição de velocidadesLei de Adição de velocidades

Se S é um referencial é inercial, qualquer referencial S' em movimento uniforme em relação à S também será.

Cuidado! Movimento uniforme implica velocidade de intensidade e direção constantes. Um carrossel girando a 0.5 voltas/segundo não é inercial.

Lei de adição de velocidades: consequência das transformações de Galileu:

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Relatividade EspecialRelatividade Especial

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Generalizando a Relatividade de GalileuGeneralizando a Relatividade de Galileu

...Mas o que há de especial com a mecânica? Será que podemos afirmar o mesmo sobre as outras teorias da física, como a termodinâmica, a ótica e o eletromagnetismo?

O postulado de Galileu nos ensinou que “...as leis da mecânica são as mesmas para todos os observadores inerciais...”

02/09/11 Introdução à Relatividade 17

Hipótese de EinsteinHipótese de Einstein

...A hipótese de que a natureza seja a mesma para diferentes observadores inerciais é plausível. Nas palavras do próprio Einstein:

“...The principle of relativity [...] apply with great accuracy in the domain of mechanics. But that a principle of such broad generality should hold with such exactness in one domain of phenomena, and yet should be invalid for another, is a priori not very probable.”

02/09/11 Introdução à Relatividade 18

Pausa para uma

fantástica demonstração

experimental!!!

02/09/11 Introdução à Relatividade 19

Relatividade e EletromagnetismoRelatividade e Eletromagnetismo

Este experimento nos mostra que os dois observadores medirão uma corrente I

0 no multímetro...

...embora cada observador tenha uma interpretação diferente para o mesmo fenômeno...

S S'

02/09/11 Introdução à Relatividade 20

Eletromagnetismo e o éterEletromagnetismo e o éter

● Referencial S : a corrente é causada pelo fluxo magnético variável sobre a espira em repouso (Lei de Faraday).

● Referencial S' : Nananinanão... a corrente se deve à força magnética sobre os elétrons da espira em movimento (Lei de Lorentz).

Para resolver este impasse, seria necessário medir a velocidade da Terra em relação ao referencial absoluto definido pelo éter.

02/09/11 Introdução à Relatividade 21

Experimento de Michelson-MorleyExperimento de Michelson-Morley

Demonstração 1

Demonstração 2

Em 1887, Michelson e Morley construíram um interferômetro na universidade Case Western, em Ohio, para detectar o movimento da Terra em relação ao éter.

O resultado do experimento foi surpreendente, pois mostrou que o éter não existe!!

02/09/11 Introdução à Relatividade 22

Princípio da Relatividade EspecialPrincípio da Relatividade Especial

...Porém, para Einstein é irrelevante que S e S' discordem sobre a interpretação do experimento imã-bobina. O que importa é que ambos medem a mesma corrente I

0 na

bobina.

Portanto:

Princípio da Relatividade Especial: as leis da física são as mesmas para todos os observadores inerciais.

02/09/11 Introdução à Relatividade 23

Eletromagnetismo e velocidade da luzEletromagnetismo e velocidade da luz

O eletromagnetismo é a teoria que unifica os fenômenos elétricos e magnéticos à ótica...

...Nesta teoria, a luz é uma onda eletromagnética que se propaga com velocidade constante

02/09/11 Introdução à Relatividade 24

Lei de Propagação da LuzLei de Propagação da Luz

Esse resultado é tão importante que pode ser entendido como uma lei:

Lei de Propagação da luz: a luz se propaga em linha reta e com velocidade constante (no vácuo)

c=300 000 000 m/s

Mas em qual referencial essa velocidade deve ser medida?

02/09/11 Introdução à Relatividade 25

Adição galileana de velocidades?Adição galileana de velocidades?

Se um feixe de de luz for emitido por S', qual será a velocidade da luz em relação à S?

Em princípio, poderíamos adotar a lei galileana e concluir que c=c'+u. Mas esse resultado violaria o postulado da relatividade!!!

02/09/11 Introdução à Relatividade 26

Como assim?Como assim?

Se a lei diz que a velocidade da luz no vácuo é c, e se quisermos ser coerentes com o postulado da relatividade, então devemos aceitar que todo observador inercial mede a luz com velocidade c.

Professor, eu não acredito nisso!!!

Ótimo! Mas lembre-se que toda lei pode ser verificada experimentalmente...

02/09/11 Introdução à Relatividade 27

Testes da Lei de Propagação da LuzTestes da Lei de Propagação da Luz

● W. de Sitter (1913): k < 0,2% (luz visível)● K. Brecher (1977): k < 0,0000002% (raios-X)

02/09/11 Introdução à Relatividade 28

Resumo da ÓperaResumo da Ópera

Postulados da Relatividade Especial:

● As leis da natureza são as mesmas para qualquer observador inercial.

● A velocidade da luz é constante e independente do estado de movimento do emissor.

29Introdução à Relatividade02/09/11

Transformações de LorentzTransformações de LorentzTransformações de LorentzTransformações de Lorentz

1a Parte

3a Parte

Conclusões

2a Parte

Intodução

● Causalidade e Simultaneidade● Transformações de Lorentz

● Dilatação do Tempo● Contração do Espaço

02/09/11 Introdução à Relatividade 30

Revisão da última aulaRevisão da última aula

Ontem, vimos que:

● As leis da natureza devem ser igualmente formuladas para observadores inerciais diferentes.● A velocidade da luz é constante e independe do estado de movimento do emissor.

Entretanto, estes postulados estão em claro desacordo com as transformações de Galileu:

xx

yy'

x'S

S'

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Revendo alguns conceitos...Revendo alguns conceitos...

Para sermos compatíveis com os postulados da relatividade especial, teremos que rever alguns conceitos importantes e implícitos na lei de transformação de Galileu. Entre eles:

● O conceito de “evento”.

● As definições de tempo e de simultaneidade.

● A relatividade do espaço.

02/09/11 Introdução à Relatividade 32

O que é um 'evento' ?O que é um 'evento' ?

Um evento E é qualquer fenômeno físico localizável no espaço (x,y,z) e no tempo (t).

● uma lâmpada que se acende,

● seu aniversário,

● a explosão de uma bomba...

Eventos diferentes podem dividir a mesma coord. espacial ou a mesma coord. temporal, mas nunca a mesma coordenada espaço-temporal.

x

y

tE(x,y,z,t)

02/09/11 Introdução à Relatividade 33

O que é um 'evento' ?O que é um 'evento' ?

Para medir eventos distintos, um observador deve dispor de vários relógios idênticos e sincronizados entre si.

02/09/11 Introdução à Relatividade 34

...E o que são eventos simultâneos?...E o que são eventos simultâneos?

São simultâneos para mim...

...são eventos que acontecem ao mesmo instante para um mesmo observador inercial.

02/09/11 Introdução à Relatividade 35

Simultaneidade é relativa!Simultaneidade é relativa!

O evento da esquerda acontece

primeiro!

...devido à finitude da velocidade da luz, este conceito não é absoluto!

02/09/11 Introdução à Relatividade 36

...pois a velocidade da luz é finita!...pois a velocidade da luz é finita!

Dois observadores num mesmo referencial podem discordar sobre o instante de um mesmo evento

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Eventos são absolutos!Eventos são absolutos!

A simultaneidade de eventos é relativa, mas a ocorrência de um evento é absoluta.

É possível discordar sobre quando a bomba irá explodir, mas não há discordância sobre a explosão em si... O princípio de causalidade é mantido!

02/09/11 Introdução à Relatividade 38

Relatividade do EspaçoRelatividade do Espaço

Para Newton, a posição é um conceito relativo, mas, comprimento e distância são conceitos absolutos!

x

yy'

x'

Mas como medir a posição da régua em S' estando este referencial em movimento?

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Relatividade do EspaçoRelatividade do Espaço

O comprimento deve ser medido no instante em que as extremidades da régua estiverem em repouso em S.

A priori, o comprimento medido em S não tem razão para ser igual o comprimento medido em S'.

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Transformações de LorentzTransformações de Lorentz

02/09/11 Introdução à Relatividade 41

Construção das transformações Construção das transformações

Dado que ● Intervalos de tempos e espaço são relativos● A velocidade da luz independe da velocidade da fonte

queremos saber quais são as coordenadas (x',y',z',t') de um evento em S' quando as coordenadas (x,y,z,t) deste evento em S são conhecidas?

A transformação existe e é única:

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Algumas propriedades importantes...Algumas propriedades importantes...

1. Nas transformações. de Lorentz, tempo e espaço se misturam...

...isso nos permite falar em espaço-tempo como uma única estrutura.

2. A luz impõe um limite de velocidade máxima na natureza

02/09/11 Introdução à Relatividade 43

Diagrama de MinkowskiDiagrama de Minkowski

Futuro

Passado

Todo o resto...

(www.theculture.org/rich/sharpblue/archives/000089.html)

02/09/11 Introdução à Relatividade 44

Diagrama de MinkowskiDiagrama de Minkowski

(http://www.sciencephoto.com/media/334263/enlarge)

02/09/11 Introdução à Relatividade 45

As transf. de Lorentz são consistentes?As transf. de Lorentz são consistentes?

1. Para baixas velocidades, recuperamos as transformações de Galileu

02/09/11 Introdução à Relatividade 46

As transf. de Lorentz são consistentes?As transf. de Lorentz são consistentes?

2. Uma partícula de luz no referencial S se propaga de acordo com a eq. x=ct, ou seja, c=x/t. Qual será a velocidade da luz em S' ?

Dividindo x' por t', encontramos

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Previsões da TeoriaPrevisões da Teoria

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Dilatação do TempoDilatação do Tempo

Relógios em movimento andam mais devagar!

02/09/11 Introdução à Relatividade 49

Contração do EspaçoContração do Espaço

y'

x'

Nossos relógios são sincronizados para medir o comprimentono instante t=0.

Objetos em movimento são menores!

02/09/11 Introdução à Relatividade 50

ExemplosExemplos

1. Quando completa 21 anos, um astronauta sai em sua nave à velocidade 12/13*c. Qual será a idade de seu irmão gêmeo 5 anos após o início da viagem?

2. Uma escada em repouso tem 10m de comprimento. Qual será seu comprimento se transportada a 12/13*c ?

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Paradoxo de Rindler Paradoxo de Rindler (Am. J. Phys, 1961)(Am. J. Phys, 1961)

10 cm

10 cm

2 cm

10 cm

10 cm

2 cm

Suponha que o fator de Lorentz seja 5. A barra cairá ou não?

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Massa e EnergiaMassa e Energia

02/09/11 Introdução à Relatividade 53

Massa RelativísticaMassa Relativística

m(u) m0

M(U)

Antes

DepoisU

u

m(u) m0

M(U)

Antes

Depois

A massa de uma partícula depende do referencial?

S

S'

U U

02/09/11 Introdução à Relatividade 54

Massa RelativísticaMassa Relativística

… e resolvendo para m(u), encontramos:

Assumindo a conservação de massa e de momento...

02/09/11 Introdução à Relatividade 55

Massa RelativísticaMassa Relativística

O limite de baixas velocidades inclui um termo sem correspondente clássico

Multiplicando os dois lados por c2 ...

… descobrimos que a energia cinética clássica está contida na definição de massa relativística...

02/09/11 Introdução à Relatividade 56

Massa RelativísticaMassa Relativística

A lei de conservação de massa relativística generaliza a lei de conservação de energia cinética:

m0

u1

m0

u1

m0

u2

m0

u2

Antes

Depois

Impondo a conservação de massa relativística...

02/09/11 Introdução à Relatividade 57

Massa RelativísticaMassa Relativística

...e tomando o limite de pequenas velocidades...

...encontramos a lei clássica de conservação de energia cinética

02/09/11 Introdução à Relatividade 58

Energia RelativísticaEnergia Relativística

Este resultado sugere uma definição para e energia relativística

...de onde segue que conservação de energia é o mesmo que conservação de massa. Note que mesmo partículas em repouso têm uma energia não-nula

Sem análogo na mecânica clássica!!

02/09/11 Introdução à Relatividade 59

Energia RelativísticaEnergia Relativística

Vejamos um exemplo:

m0

m0

u=3/5c u=3/5c

M

Quer dizer que a massa de repouso não se conserva?

02/09/11 Introdução à Relatividade 60

Energia RelativísticaEnergia Relativística

Energia cinética pode ser convertida em massa de repouso...

…e vice-versa.

02/09/11 Introdução à Relatividade 61

Partícula de massa nula?Partícula de massa nula?

Em mecânica clássica, não existem partículas de massa nula. Da definição de energia e momento relativísticos

Também parece impossível atribuir momento e energia à partículas de massa nula

02/09/11 Introdução à Relatividade 62

Partícula de massa nula?Partícula de massa nula?

A não ser, talvez, que essa partícula viaje à velocidade da luz...

As funções acima não têm limite, mas a combinação E/p sim!

02/09/11 Introdução à Relatividade 63

O fótonO fóton

O argumento acima é heurístico, mas de fato existe uma partícula relativística, sem análogo clássico, cuja massa é zero e a velocidade é c: o fóton!

...o fóton é a unidade básica da luz, e a partícula portadora da interação eletromagnética. Sua descrição moderna é feita pela teoria da eletrodinâmica quântica...

02/09/11 Introdução à Relatividade 64

Isso é tudo?Isso é tudo?

02/09/11 Introdução à Relatividade 65

E a Termodinâmica?E a Termodinâmica?

Se as leis da física devem ser invariantes sob as transformações de Lorentz, o que dizer sobre as leis da termodinâmica?

S S'

???

02/09/11 Introdução à Relatividade 66

E a Termodinâmica?E a Termodinâmica?

Segundo Einstein, Planck, Tolman e Pauli:

De acordo com Ott e Arzeliès:

Já para Landsberg, devemos ter:

02/09/11 Introdução à Relatividade 67

E a Termodinâmica?E a Termodinâmica?

O problema da termodinâmica relativística está ligado ao problema da irreversibilidade da termodinâmica...

Estes problemas ainda estão em aberto!!

68Introdução à Relatividade02/09/11

Relatividade GeralRelatividade GeralRelatividade GeralRelatividade Geral

1a Parte

2a Parte

Conclusões

3a Parte

Intodução

● Revendo o conceito de Massa● Gravidade como força fictícia

02/09/11 Introdução à Relatividade 69

Teoria da RelatividadeTeoria da Relatividade

Posição Velocidade Tempo Comprimento Aceleração

Mecânica Clássica Relativa Relativa Absoluto Absoluto Absoluto

Relatividade Especial Relativa Relativa Relativo Relativo Absoluto

Afinal, o que é e o que não é relativo?

Em todas nossas discussões, fizemos sempre uso de referenciais inerciais... E os referenciais não-inerciais?

02/09/11 Introdução à Relatividade 70

AceleraçãoAceleração

Em mecânica clássica, referenciais acelerados são inequivalentes aos referenciais inerciais, pois as leis de Newton não são as mesmas: forças fictícias!

02/09/11 Introdução à Relatividade 71

Massa Inercial e GravitacionalMassa Inercial e Gravitacional

Uma partícula de massa m reage a uma força F de acordo com a lei de Newton:

Se a força for devida a atração causada por um corpo de Massa M, então...

Isso está correto???

02/09/11 Introdução à Relatividade 72

Massa Inercial vs. Massa GravitacionalMassa Inercial vs. Massa Gravitacional

O que acontece se a massa m for um elétron, e a massa M um próton?

Nesse exemplo é evidente que carga é uma propriedade completamente diferente à massa inercial. Por que isso seria diferente para a Lei da Gravitação?

02/09/11 Introdução à Relatividade 73

Massa Inercial = Massa GravitacionalMassa Inercial = Massa Gravitacional

Galileu mostrou que, na superfície da Terra, todos os corpos caem com a mesma aceleração de 10m/s/s

02/09/11 Introdução à Relatividade 74

Princípio da EquivalênciaPrincípio da Equivalência

Einstein percebeu que a igualdade entre as massas sugere um novo princípio da natureza, o princípio da equivalência.

Universalidade da queda livre!

02/09/11 Introdução à Relatividade 75

Curvatura do Espaço TempoCurvatura do Espaço Tempo

02/09/11 Introdução à Relatividade 76

Teoria da RelatividadeTeoria da Relatividade

Afinal, o que é e o que não é relativo?

Posição Velocidade Tempo Comprimento Aceleração

Mecânica Clássica

Relativa Relativa Absoluto Absoluto Absoluto

Relatividade Especial

Relativa Relativa Relativo Relativo Absoluto

Relatividade Geral Relativa Relativa Relativo Relativo Relativo

02/09/11 Introdução à Relatividade 77

Considerações FinaisConsiderações Finais

02/09/11 Introdução à Relatividade 78

Obrigado!Obrigado!