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Apresentação em PPT sobre Liderança, Motivação e Criatividade - Disciplina Gestão de Pessoas - Prof.Alessandra - Turno Manhã
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Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
POLITÉCNICO DE GESTÃO EMPRESARIAL E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS
PROFA. ALESSANDRA MELLO DA COSTA
AGOSTO DE 2007
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
PARTE 1 - LIDERANÇA
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
TEORIAS DE LIDERANÇA
A liderança pode ser considerada como um processo (ato)
de influenciar as atividades de um grupo organizado em
seus esforços no estabelecimento e execução de metas.
Os líderes empregam esforços em construir sentido na
defesa dos interesses de outros e em desenvolver
consenso social em torno dos significados resultantes. O
líder identifica para os subordinados o que é importante
e, para outros, define a realidade organizacional. Ou seja,
define a articulação de uma visão de mundo convincente.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
INFLUÊNCIA: força psicológica na qual uma pessoa age de
modo a modificar o comportamento de outra, de algum modo
intencional.
AUTORIDADE: É o poder legítimo. É o poder legal e socialmente
aceito. É o direito de mandar em alguém que tem o dever de
obedecer.
PODER: potencial de influência de uma pessoa sobre as outras.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
influência pessoal exercida numa situação e dirigida pela comunicação para se atingir um objetivo específico
reduz a incerteza do grupo, minimizando perturbações
líder é percebido como aquele que controla
os meios para satisfação das necessidades
liderança é um processo em função do LÍDER, dos SEGUIDORES e de VARIÁVEIS DA SITUAÇÃO
Liderança
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
ABORDAGEM DOS TRAÇOS DE PERSONALIDADE
Traços físicos
Traços intelectuais
Traços sociais
Traços relacionados com a tarefa
aparência, estatura, pesohabilidades interpessoais
e administrativas
inteligência, entusiasmo,autoconfiança
impulso de realização,persistência, iniciativa
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ABORDAGEM DOS ESTILOS DE LIDERANÇA
LÍDER
subordinados
Estilo autocrático
LÍDER
SUBORDINADOS
Estilo democrático
líder
Estilo liberal
SUBORDINADOS
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ABORDAGEM DA NOVA LIDERANÇA
Liderança Transformacional
Liderança Visionária
Liderança Carismática
Liderança Transacional
GESTORES DE SIGNIFICADO
X
PROCESSOS DE INFLUÊNCIA
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
ABORDAGEM DA LIDERANÇA DISPERSA
A questão não é transferir a liderança para
outros, mas libertá-los de modo que
possam usar suas habilidades para se
liderarem e liderarem outros.
SUPER LIDERANÇA.
EQUIPES DE VERDADE.
PROCESSOS E HABILIDADES DE LIDERANÇA.
LÍDERES CONFIÁVEIS DESENVOLVEM A CAPACIDADE DE
OUTROS.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
PARTICIPAÇÃO
Importância da participação das pessoas de todos os níveis da empresa na geração de idéias e soluções de problemas
incentivar franqueza e confiança entre as pessoas e os grupos
da organização
as pessoas trabalham melhor quando conhecem os
padrões de seu trabalho
quando subordinado e chefe têm um
entendimento comum a organização consegue obter maior eficiência
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
AUTORIDADE E LIDERANÇA
concepção clássica nova concepção de Barnard
ênfase na autoridade formal e no papel do
chefe
ênfase na autoridade informal e no papel do subordinado
• autoridade imposta em função do cargo
• liderança exercida por meio da autoridade
• o chefe é o líder
• a autoridade é função de uma ordem (decisão) que, pela sua adequação aos objetivos do grupo, é aceita com um mínimo de resistência ou sem resistência
• liderança exercida por meio de influência do grupo e do ambiente, intimamente relacionados
• líder é aquele que consegue a aceitação do grupo
IMPOSIÇÃO ACEITAÇÃO
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
DISFUNÇÕES
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Depoimentos 1 (http://vocesa.abril.com.br/edi8/capa.html)
"Todo mundo aqui é burro e inútil"
"Trabalhei dez anos na mesma empresa e cheguei a gerenciar, ali, uma equipe de
cerca de 500 pessoas. Tudo ia bem até o dia em que contrataram um novo diretor.
No começo, era a gentileza em pessoa. Com o tempo se revelou. Para ele, todo
mundo era burro, incompetente e inútil. Não perdia uma oportunidade para
expressar isso, de preferência em público, obrigatoriamente aos berros. Numa
manhã, eu e dois colegas apresentamos um projeto. Nem acabamos a introdução
e o chefe cortou: 'Isso está um lixo! Não é possível que ninguém aqui saiba fazer
nada. Desse jeito não dá. Vou ter que mandar todo mundo para a rua'. Esse
discurso se repetia pelo menos duas vezes por semana - não importava se o
funcionário era homem ou mulher, gerente ou trainee, veterano ou recém-
contratado. (...)
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Obviamente, as pessoas foram ficando com medo.
Quando avisavam que ele ia aparecer no andar, muita gente dava um jeito de
desaparecer por uma meia hora. Uns se trancavam no banheiro, outros fingiam
que estavam se sentindo mal e iam para o ambulatório. Valia qualquer coisa para
não ser humilhado mais uma vez.
Além de truculenta, essa pessoa também era oportunista, do tipo que rouba
idéias. Usava uma tática muito peculiar: se alguém apresentasse uma idéia, não
importa se boa ou ruim, ele imediatamente bradava que só um idiota pensaria
naquilo. Mas, se a sugestão era boa, ele esperava uma ou duas semanas, ligava
para o funcionário e dizia: 'Eu tive uma idéia. Vamos fazer desse jeito'. Todo
mundo ali sabia que aquela idéia não era dele, mas quem seria louco de falar a
verdade? Com o tempo, fui ficando desmotivado. Fazia o mínimo necessário. Vivia
estressado. Chegava em casa irritado, tenso e não conseguia desligar. Tinha
dificuldades para dormir. Descontava minha frustração em minha mulher e nos
meus quatro filhos. Esse período da minha vida foi um inferno."
Carlos Castro, 48 anos, é consultor
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Depoimentos 2
"Que lixo é esse? Está tudo errado!"
"Tenho 15 anos de profissão. Passei por grandes empresas. Por incrível que
pareça, foi numa multinacional com filial no Rio de Janeiro que eu conheci aquele
'grosso'. Convivi um ano com sua brutalidade. Ele nem era meu chefe - eu dirigia
a área de projetos; ele cuidava da qualidade dos equipamentos especiais que
produzíamos -, mas isso não impediu que despejasse sua agressividade também
para cima de mim. E não foi uma vez só.
Eu já tinha ouvido muitas histórias ruins a respeito dessa pessoa. No começo, não
acreditei: como poderia existir alguém daquele jeito? Mas era verdade. A tortura,
diária, não tinha limites. Tratava os funcionários como cachorros. Insultava,
gritava. Tinha sempre incenso aceso na sala e o hábito de soprar a fumaça na
cara dos subordinados. Ele dispunha de um poder perverso de modificar as
pessoas. Conheci muita gente que ao entrar na empresa era alegre e depois de
alguns meses sob o comando do diretor se tornava fechada, irritadiça, neurótica.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
(...)
Uma vez eu estava na sala com esse diretor e um cliente. O cliente tinha
encomendado um equipamento elétrico. Tinha pedido que um dos botões de
controle fosse vermelho, e o botão, por uma dessas falhas, foi entregue na cor
verde. Quando soube disso, o diretor ligou para a engenheira responsável. Mal a
funcionária entrou na sala, ele começou a chamá-la de cretina na frente do cliente.
Fez um discurso imenso, disse que ela tinha causado um enorme prejuízo à
empresa, que não valia nada. A moça ficou muda, branca, sem ação. Eu não
sabia o que fazer. Só o próprio cliente teve coragem de pedir ao diretor para parar
com aquilo.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
(...)
Alguns meses depois, projetei um equipamento de controle para prospecção de
petróleo. Estava tudo certo, mas o cliente ficou em dúvida se uma das
especificações tinha sido respeitada. Infelizmente, em vez de falar comigo, foi tirar
a dúvida com o diretor. Fiel ao seu estilo, não me perguntou quem estava certo.
Junto com o cliente, entrou espumando na minha sala e, de uma distância de uns
3 metros, atirou o projeto em cima da minha mesa. Gritou: 'Que lixo é esse? Você
não sabe o que faz? Está tudo errado!' O cliente ficou paralisado de
constrangimento. Dessa vez eu não agüentei. Respondi que ele era um sujeito
grosseiro, que me respeitasse, que fosse gritar com a turma dele. Foi uma briga
memorável. Meses mais tarde, ele foi mandado embora. Pelo que sei, de lá para
cá, já trabalhou em mais cinco empresas. Foi demitido de todas."
X, engenheiro de 43 anos
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
Depoimentos 3
"Só o medo faz produzir"
"Tive, numa empresa paulistana, um chefe de uma estupidez exemplar. Seu lema
era: 'Só o medo faz produzir'. Você podia fazer o melhor trabalho do mundo,
superar metas, alcançar resultados incríveis - não adiantava nada. A coisa mais
estimulante que ele sabia dizer era 'Seu prêmio é continuar empregado'. Certa
vez, a empresa lançou uma marca no mercado. Eu era o gerente dessa marca, e
ele era meu diretor. Montei uma equipe de vendas e durante dois meses
trabalhamos na estratégia de lançamento. O pessoal estava muito motivado.
Consegui que a comissão fosse de 4% e também negociei o pagamento de bônus
para quem vendesse mais. No dia do lançamento da marca, o diretor convocou a
equipe inteira. Olhando para o infinito, como se não estivéssemos ali, disse três
frases. A primeira: 'A meta é conseguir 15% do mercado'. A segunda: 'Se não der,
está todo mundo na rua'. A terceira: 'Esqueçam esse negócio de bônus e, aliás, a
comissão é de só 2%'. Foi um choque. Nunca tinha visto tanta insensibilidade.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
(...)
"O chefe levou 40 segundos para destruir o trabalho de motivação que eu levei 60
dias para criar. Além disso, ele tinha combinado comigo que daria os 4% de
comissão. Mudou de idéia e deixou para comunicar na frente de todo mundo.
Como se isso não bastasse, no mês seguinte houve uma feira do nosso setor.
Nessa ocasião, eu presenciei uma cena estarrecedora: um vendedor estava no
nosso estande negociando com seu melhor cliente. Esse cliente dizia que, se
tivesse um desconto de 8%, compraria o dobro do habitual. Como era um ótimo
negócio, o vendedor aceitou. Por uma dessas infelizes coincidências da vida, o
diretor estava por perto e ouviu. Aproximou-se e, na frente do cliente, disse para o
vendedor: 'Só uma coisa explica você dar um desconto desse tamanho. Você
deve ser amante desse homem'. O cliente corou, o vendedor ficou branco. Nessa
hora, a ficha caiu. Era impossível continuar trabalhando com uma pessoa assim.
Duas semanas depois, eu estava de emprego novo."
Jairo Libanori,
43 anos, é administrador de empresas.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
PARTE 2 – CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
CRIATIVIDADE ESTÁ RELACIONADA COM OS
PROCESSOS DE PENSAMENTO QUE SE
ASSOCIAM COM A IMAGINAÇÃO, O INSIGHT, A
INTUIÇÃO, A INSPIRAÇÃO, A ILUMINAÇÃO E A
ORIGINALIDADE. (...) A CRIATIVIDADE DO
INDIVÍDUO TEM SIDO CONSIDERADA O FATOR
FUNDAMENTAL PARA A GERAÇÃO DE
INOVAÇÃO.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
ORGANIZAÇÃO
INDIVÍDUO
OS COMPORTAMENTOS E AS ATITUDES DOS INDIVÍDUOS INFLUENCIAM E SÃO INFLUENCIADOS PELO SISTEMA
ORGANIZACIONAL.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
CRIATIVIDADE
GLOBALIZAÇÃO VELOCIDADE DAS MUDANÇAS
COMPETIÇÃO E PROCESSO DE
DESCENTRALIZAÇÃO
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
VISÃO CENTRADA NO INDÍVIDUO
PAPEL VITAL DE FATORES DO CONTEXTO DAS FORÇAS SOCIAIS
X
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
INICIATIVA
INDEPENDÊNCIA DE PENSAMENTO E AÇÃO
FLEXIBILIDADE
PERSISTÊNCIA
AUTO-CONFIANÇA
DISPOSIÇÃO PARA CORRER RISCOS
APRENDER COM OS PRÓPRIOS ERROS
CORAGEM
1 – TRAÇOS DE PERSONALIDADE:
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
2 – AUTO-MOTIVAÇÃO X FALTA DE MOTIVAÇÃO
3 – HABILIDADES COGNITIVAS ESPECIAIS
4 – CONHECIMENTO NA ÁREA
5 – HABILIDADES GRUPAIS
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
FATORES DE ORDEM SÓCIO-CULTURAL
NORMAS
TABUS
SISTEMAS DE INCENTIVO
SISTEMAS DE PUNIÇÃO
VALORESTRADIÇÕES
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
“ (...) Muitas organizações tendem a ignorar o potencial para a competência, responsabilidade e produtividade, estimulando mais a dependência e a passividade do que a iniciativa e a criatividade”.
(...) Não é raro a presença da intransigência e do autoritarismo, com ausência de espírito de equipe, de apoio para se colocar novas idéias em prática, vendo-se com suspeita ou desconfiança qualquer idéia inovadora”.
(Alencar)
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
CULTURA ORGANIZACIONAL
VALORES PREDOMINANTES NO AMBIENTE DE TRABALHO
NORMAS DE AÇÃO
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
LOCKE E KIRKPATRICK
1- Líder: visão que enfatiza a importância da criatividade e
comunicar essa visão continuamente a todos os empregados.
2 – Implementação de uma cultura criativa:
Seleção de pessoas com sólida preparação e uso dos processos de pensamento criativo.
Treinamento para a atualização do conhecimento e desenvolvimento de habilidades criativas.
Estabelecimento de metas para produtos criativos.
Encorajamento, discussão e comunicação de idéias entre todos.
Premiação das idéias e produtos criativos, com ausência de punições a fracassos eventuais.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
NORIUS
1 – Comprometimento com as metas da organziação.
2 – Cultivo de uma cultura organizacional flexível, comunicativa,
desafiadora, prazerosa e com senso de pertencimento.
3 – Incentivos e prêmios às novas idéias.
4 – Processo permanente de renovação.
5 – Treinamento e recursos para o desenvolvimento de
projetos.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
AMABILE
QUALIDADES DO AMBIENTE POSITIVAS:
-Liberdade e controle.
-Flexibilidade.
-Recursos para se colocar a idéia em prática.
-Apoio ao grupo de trabalho.
-Encorajamento.
-Reconhecimento.
-Feedback.
-Tempo adequado para realização da tarefa.
Disciplina Gestão de PessoasProfa. Alessandra – Agosto de 2007.
AMABILE
QUALIDADES DO AMBIENTE NEGATIVAS:
-Clima organizacional pobre.
-Excesso de avaliação e pressão.
-Recursos insuficientes.
-Ênfase no status quo.
-Pressão de tempo.
-Competição acirrada.
-Projeto inadequado de gerenciamento.