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Manual de utilização das cores corporativas

Manual de utilização de cores - Sesc Paraná dede cores - final... · • Manual de Utilização de Cores na Arquitetura 11 ... documento técnico concebido por designers gráfi-cos,

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Manual deutilizaçãodas cores

corporativas

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Índice

• Palavra do Presidente 5

• Identidade Visual Corporativa 7

• Padronização na Arquitetura 9

• Manual de Utilização de Cores na Arquitetura 11

• Considerações Técnicas sobre as Unidades do Sesc 13

• Considerações Técnicas sobre as Unidades do Senac 23

• Tipos de Tinta 33

• Formas de Aplicação 35

• Preparo das Superfícies 37

• Considerações sobre as Superfícies 39

• Psicodinâmica das Cores 43

• Especificações Técnicas das Cores 47

• Combinações das Cores Corporativas 49

• Dicionário da Construção 53

• Ficha Técnica 63

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Palavra do Presidente

Missão, visão e valoresatravés das cores

Dentro da nossa premissa de integração do Siste-ma Fecomércio incluídos neste objetivo o Sesc e oSenac estamos desenvolvendo um manual de ori-entações para utilização das cores corporativas paraaplicação nas diversas estruturas arquitetônicasexistentes no Sesc e Senac do Paraná.

As cores, como os logotipos, diferenciam produtose serviços de outros análogos, e têm importânciacapital no valor intrínseco de cada um e tambémfazem parte da identidade visual do Sistema.

Com o intuito de continuar integrando as entida-des pertencentes ao do Sistema, entregamos aoSesc e Senac este “Manual de Utilização das Co-res Corporativas”, que tem como objetivo orientaras entidades quanto às maneiras corretas de apli-cação das referidas cores sem prejudicar as di-versas arquiteturas das mesmas.

Com esta integração, pretendemos transmitir aoscidadãos nossa visão, nossa missão e nossos va-lores.

Falta a assinatura...Darci PianaPresidente

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Identidade VisualCorporativa

“É o conjunto de elementos gráficos que irão for-malizar a personalidade visual de um nome, idéia,produto ou serviço. Estes elementos agem maisou menos como as roupas, e as formas das pes-soas se comportarem. Devem informar, substanci-almente, à primeira vista. Estabelecer com quemos vê um nível ideal de comunicação”.(Gilberto Strunck - designer gráfico)

O primeiro e mais importante dos elementos grá-ficos que compõe a Identidade Visual Corporativade uma empresa é a logomarca. Um desenho bemfeito e bem aplicado transmite uma imagem decompetência ao público.

Imagens, tipologias, grafismos e uma paleta decores são utilizados para reforçar a Identidade Vi-sual Corporativa de uma empresa.

O Manual de Identidade Visual Corporativa é umdocumento técnico concebido por designers gráfi-cos, que contém um conjunto de recomendações,especificações e normas essenciais para a preser-vação das propriedades de uma determinada mar-ca, com o objetivo de facilitar a sua correta propa-gação, percepção, identificação e memorização.

Ele deve ter uma linguagem clara e acessível paraa maioria das pessoas, pois a identidade é construídano dia a dia.

Logomarcas

Cores

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O manual que apresentamos a seguir tem comoobjetivo instituir as cores que deverão ser utiliza-das nas pinturas das diversas estruturasarquitetônicas existentes no Sesc e Senac doParaná.

Salientamos, porém, que antes da execuçãode qualquer serviço de pintura, este deveráser analisado criteriosamente pelas áreascompetentes (engenharia, arquitetura e pro-gramação visual), com o intuito de que se-jam propostas as melhores soluções sem pre-judicar a arquitetura das mesmas.

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Padronização naArquitetura

Devido à diversidade de estilos arquitetônicos dasunidades do Sesc e Senac, a padronização de co-res deverá ser criteriosa no que se refere à técni-ca e a estética, para que o objetivo pretendido sejaalcançado sem prejuízo à riqueza arquitetônica dasedificações.

A proposta de padronização da identidade visualcorporativa se faz necessária, pois atualmente elavem sendo apresentada, em sua maioria de for-ma desordenada e confusa.

Além das cores, ela poderá também ser realizadacom eficiência utilizando-se alguns elementos pa-dronizados como: tótens e sistemas de sinaliza-ção.

Como exemplo, podemos citar áreas como o SAC- Serviço de Atendimento ao Cliente, onde há apossibilidade da definição de que as paredes se-jam padronizadas com aplicação de cores especí-ficas e posterior instalação das logomarcas do Sis-tema Fecomércio em recorte eletrônico. É possí-vel também a padronização do mobiliário destina-do a este espaço.

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Manual de Utilização deCores na Arquitetura

Será apresentado um conjunto de recomendações,especificações e normas essenciais para a utiliza-ção de cores mantendo as propriedadesarquitetônicas das Unidades do Sesc e Senac, semcomprometer a integridade da Identidade VisualCorporativa das empresas.

Este manual irá tratar de:

• considerações técnicas e arquitetônicas sobreas Unidades do Sesc e Senac no Paraná, comapresentação de fotografias, meramenteilustrativas, de como as fachadas se apresentamatualmente com o intuito de mostrar adiversidade de arquiteturas existentes entreelas.

• tipos de tintas, formas de aplicação, preparo econsiderações técnicas sobre os diversos tiposde superfícies.

• psicodinâmica das cores selecionadas.

• especificações técnicas das cores a seremutilizadas, para garantir sua fidelidade em cadaum dos elementos arquitetônicos presentes nasUnidades do Sesc e Senac no Paraná.

• mostrar exemplos e possibilidades de aplicaçãoe combinação das cores selecionadas.

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• demonstrar algumas situações de aplicação decores a serem evitadas.

• dicionário de elementos de construção.

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Considerações Técnicassobre as Unidades doSesc

Administração Regional

Projeto arquitetônico de autoria de OthelloLopes Filho, ano de 2000.

Fachadas com revestimento em alumínio epastilhas cerâmicas.

Este projeto arquitetônico não permitea utilização das cores branco e azul.

A seguir, apresentamos algumas con-siderações técnicas sobre aspectosarquitetônicos presentes nas Unidadesdo Sesc e algumas orientações sobrea utilização das cores nas referidasedificações.

OBSERVAÇÕES:

• As fotografias apresentadas a seguir sãomeramente ilustrativas.

• Servem para mostrar como as fachadasdas Unidades se encontram atualmente.

• O intuito é mostrar somente adiversidade arquitetônica existente entreelas.

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Sesc da Esquina

Projeto arquitetônico de autoria de RubensMeister em 1985.

Representa a arquitetura moderna onde oconcreto, vidro e elementos de vedação temfunção construtiva e de acabamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores branco e azul.

Sesc Centro

Projeto arquitetônico de autoria L.A. D’Escragnolle e D. L. Guilhon em 1957.

Representa a arquitetura moderna com fa-chadas revestidas de pastilhas de vidro tipovidrotil, inclusive com painéis decorativos.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso.

Sesc Odontologia

Projeto arquitetônico de autoria L.A. D’Escragnolle e D. L. Guilhon em 1957.

Representa a arquitetura moderna com fa-chadas revestidas de pastilhas de vidro tipovidrotil.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso.

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Sesc Educação Infantil

Edificação da década de 50/60 com estiloclássico.

Riqueza em detalhes construtivos, pilares,sacadas e molduras em geral.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso.

Sesc Água Verde

Arquitetura estilo clássico.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso.

Sesc Portão

Projeto arquitetônico da década de 60/70de autoria do arquiteto Lineu Borges deMacedo.

Edificação pós moderna onde predominaelementos de concreto e painéis de vedação.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores branco, amareloe azul.

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Sesc Campo Mourão

Edificação da década de 90 caracteriza-sepelo estilo moderno, com os seus principaiselementos em destaque: tijolo à vista econcreto aparente. E painéis em vidro.

Projetada por Othelo Lopes Filho.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco tendo como conseqüência adescaracterização de seus elementosarquitetônicos.

Paço Municipal de Curitiba

Edificação histórica, tombada peloPatrimônio Histórico Nacional, em fase derestauração, com previsão de inauguraçãoem 2008.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco tendo como conseqüência adescaracterização de seus elementosarquitetônicos.

Sesc Apucarana

Edificação sem estilo arquitetônico definidoonde está visível a falta de critério estéticona aplicação das cores.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco são aceitáveis dentro de um es-tudo criterioso.

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Sesc Cascavel

Edificação de 1989.

Com grandes painéis de fachada onde a apli-cação das cores reforçam a ausência devolumetria e dando à edificação a sensaçãode peso.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso.

Sesc Cornélio Procópio

A edificação sem estilo arquitetônicodefinido permite a aplicação de coresazul, amarelo e branco dentro de umestudo criterioso.

Sesc Caiobá - Centro deTurismo e Lazer

Unidade atualmente fechada para reforma,com previsão de reabertura no início de2009.

Falta foto

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Sesc Foz do Iguaçu

Edificação com estilo moderno construídaentre os anos de 2004/ 2006.

Autoria do arquiteto Othelo Lopes Filho ondeos elementos construtivos tem função cla-ramente definida.

Esta edificação já utiliza as cores azul,amarelo e branco nos materiais de re-vestimento existentes.

Sesc Francisco Beltrão

Edificação da década de 90, com estilo mo-derno, onde o concreto, vidro e tijolo à vistasão elementos construtivos e de acabamen-to.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores, azul, amarelo ebranco.

Sesc Guarapuava

Edificação de 1988.

Representa arquitetura moderna onde oconcreto, tijolo à vista e o vidro tem funçãoconstrutiva e de acabamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

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Sesc Jacarezinho

Edificação da década de 50, sem estiloarquitetônico definido.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso.

Sesc Jacarezinho Esporte

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Sesc Londrina

Projeto arquitetônico de autoria de RubensMeister em 1977/78.

Representa arquitetura moderna onde o con-creto e vidro tem função construtiva e deacabamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

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Sesc Londrina Aeroporto

Edificação de 1969.

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Sesc Marechal CândidoRondon

Edificação com estilo Germânico, da déca-da de 90.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

Sesc Maringá

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

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Sesc Ponta Grossa

Edificação com estilo moderno da décadade 70.

Seus principais elementos arquitetônicos econstrutivos são o concreto aparente e ovidro.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

Sesc Paranavaí

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Sesc Paranaguá

Edificação com estilo moderno, inauguradaem 1996.

Onde os elementos construtivos tem funçãoclaramente definida.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco, devido aos materiais de reves-timento existentes.

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Sesc Pato Branco

Unidade em construção.

Sesc Toledo

Edificação com estilo moderno, inauguradano ano de 1989, onde o concreto, vidro etijolo à vista são elementos construtivos ede acabamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

Falta foto

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Considerações Técnicassobre as Unidades doSenac

A seguir, apresentamos algumas con-siderações técnicas sobre aspectosarquitetônicos presentes nas Unidadesdo Senac e algumas orientações sobrea utilização das cores nas referidasedificações.

OBSERVAÇÕES:

• As fotografias apresentadas a seguir sãomeramente ilustrativas.

• Servem para mostrar como as fachadasdas Unidades se encontram atualmente.

• O intuito é mostrar somente adiversidade arquitetônica existente entreelas.

Administração Regional

Edificação onde o concreto, vidro e tijolo àvista são elementos construtivos e de aca-bamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul e amarelo napintura.

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Senac Curitiba Centro

Prédio 1 - Edificação onde o concreto, vidroe tijolo à vista são elementos construtivos ede acabamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

Prédio 2 - A aplicação de cores azul,amarelo e branco é aceitável dentrode um estudo criterioso, pois não ha-verá interferência nos elementosarquitetônicos.

Senac Curitiba - Portão

Edificação onde o concreto, vidro e tijolo àvista são elementos construtivos e de aca-bamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco desde que seja feito um estudocriterioso.

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Senac Apucarana

Edificação onde o pastilhamento e o vidrosão elementos construtivos e de acabamen-to.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

Senac Cascavel

Edificação onde o concreto, vidro e tijolo àvista são elementos construtivos e de aca-bamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

Senac Castro

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Cornélio Procópio

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

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Senac Campo Mourão

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Francisco Beltrão

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Foz do Iguaçu

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Guaíra

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

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Senac Guarapuava

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Preservar os tijolos à vista na cor ori-ginal.

Senac Guaratuba

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Irati

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Ivaiporã

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

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Senac Jaguariaiva

Prédio 1 - A aplicação de cores azul,amarelo e branco é aceitável dentrode um estudo criterioso, pois não ha-verá interferência nos elementosarquitetônicos.

Prédio 2 - Edificação onde o tijolo à vista éelemento construtivo e de acabamento.

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco.

Senac Jacarezinho

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Laranjeiras do Sul

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

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Senac Maringá

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Londrina

Edificação onde o concreto, vidro e tijolo àvista são elementos construtivos e de aca-bamento.

O projeto arquitetônico permite autilização das cores azul, amarelo ebranco desde que seja feito um estudocriterioso.Preservar os tijolos à vista na cororiginal.

Senac Palmas

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Paranaguá

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

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Senac Ponta Grossa

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Pitanga

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Pato Branco

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Paranavaí

Edificação onde o concreto, vidro e tijolo àvista são elementos construtivos e de aca-bamento.

O projeto arquitetônico permite autilização das cores azul, amarelo ebranco desde que seja feito um estudocriterioso.

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Senac Prudentópolis

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Santo Antonio daPlatina

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac São Mateus do Sul

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac Toledo

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

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Senac Umuarama

A aplicação de cores azul, amarelo ebranco é aceitável dentro de um estu-do criterioso, pois não haverá interfe-rência nos elementos arquitetônicos.

Senac União da Vitória

O projeto arquitetônico não permite autilização das cores azul, amarelo ebranco por ser um prédio onde seráutilizado somente 1 andar.

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Tipos de Tinta

ESMALTE

A tinta esmalte possui um ligante que fica extre-mamente duro e resistente e é indicada para su-perfícies que ficam expostas ao tempo como gra-des de ferro, gradil de jardins e portões de aço.

À ÓLEO

A tinta à óleo possui um ligante do tipo oleoso (óle-os vegetais, minerais, essência de terebentina,etc.) que dá um acabamento brilhante e muito bo-nito. É utilizada em pinturas que requerem grandebeleza como móveis, janelas e portas. O óleo con-fere uma grande impermeabilidade à penetraçãode água, sendo portanto um protetor muito bompara materiais como madeiras.

À BASE D’ÁGUA - CAIAÇÃO

A caiação consiste na aplicação de hidróxido decálcio sobre a superfície. A secagem do hidróxidode cálcio não se dá pela evaporação da água massim pela carbonatação do hidróxido que no con-tato com o gás carbônico do meio ambiente vaiformar uma película muito resistente de carbo-nato de cálcio.

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À BASE D’ÁGUA - PVA

As tintas à base de PVA (acetato de polivinila) vul-garmente denominadas LÁTEX, possui um ligantesintético que forma uma película muito dura eresitente e que pode ser lavada com freqüência.As tintas látex são mais fáceis de se aplicar, secamrapidamente e podem ajudar a minimizar os pro-blemas de umidade porque “respiram”. Para lim-par, basta água e sabão. Porém, essas tintas nãoaderem tão bem às tintas à base de óleo oualquídicas ou a superfícies não muito bem prepa-radas.

À BASE D’ÁGUA - ACRÍLICO

As tintas acrílicas são muito parecidas com o latexmas são muito mais resistentes inclusive às intem-péries (sol e chuva) e são recomendadas para apintura de partes externas e fachadas de prédios.

EPÓXI

As tintas epóxi possui um ligante baseado em 2componentes que são vendidos em separado. Aoser juntados, esses componentes reagem em al-gumas horas formando uma película extremamenteresistente inclusive ao desgaste mecânico.

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Formas de Aplicação

PINCEL

Talvez, a forma mais antiga e a mais comum deaplicação de tintas.

TRINCHA

Parecida com o pincel, só que a ponta, em vez deser pontiaguda ela é reta.

BROCHA

É como se fosse um pincel grosso. É mais em-pregada em caiação e pinturas de grandes superfícies.

ROLO

É mais utilizado na pintura com latex.

SPRAY

É constituido de uma lata que contém a tinta e umgás sob pressão. Pressionando-se o bico a tintasai na forma de uma fina névoa.

AR COMPRIMIDO

É um conjunto composto por um compressor, man-gueira e pistola de pintura.

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Preparo dasSuperfícies

• a superfície deverá estar firme, limpa, seca,isenta de poeira, gordura, sabão, mofo, etc.

• todas as partes soltas ou mal aderidas devemser eliminadas através de raspagem ouescavação da superfície.

• imperfeições profundas das paredes devem sercorrigidas com massa acrílica em superfíciesexternas ou internas ou com massa PVA emsuperfícies internas.

• manchas de gordura ou graxa devem sereliminadas com água e detergentes.

• paredes mofadas devem ser raspadas e a seguirlavadas com uma solução de água e águasanitária (1:1) e a seguir lavadas e enxaguadascom água potável.

• no caso de repintura sobre superfíciesbrilhantes, o brilho deve ser eliminado com umalixa fina.

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CONCRETO E REBOCO

Aguardar pelo menos 30 dias para cura total. So-bre rebocos fracos, deve-se aplicar o fundopreparador de paredes para aumentar a coesãodas partículas da superfície, evitando problemasde má aderência e descascamento. Quando es-sas superfícies tiverem absorções diferenciadas,deverá ser aplicado um selador acrílicopigmentado para uniformizar a absorção. O con-creto deve estar seco, limpo, isento de pó, sujei-ra, óleo e agentes desmoldantes.

CIMENTO AMIANTO

É uma superfície altamente alcalina, sendo indicadaa aplicação de um fundo resistente à alcalinidadepara selar a superfície. Este procedimento não énecessário se for utilizado látex acrílico, que temexcelente resistência à alcalinidade.

PISOS

Só podem ser pintados os tipos porosos, pois pi-sos vitrificados (concreto liso, ladrilhos, etc.) nãoproporcionam boa aderência. O piso deverá estarlimpo e seco, isento de impregnações (óleo, gra-

Considerações sobreas Superfícies

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xa, cera, etc.). Pisos de concreto liso (cimento quei-mado) devem ser submetidos a um tratamentoprévio com solução de ácido muriático e água (1:1),que terá a finalidade de abrir porosidade na su-perfície. Após esse tratamento, o piso deve serenxaguado, seco e então pintado. O tratamentecom ácido muriático é ineficaz sobre pisos de la-drilhos vitrificados.

MADEIRA

Deve ser limpa, aparelhada, seca e isenta de óle-os, graxas, sujeiras ou outros contaminantes.Madeiras resinosas ou áreas que contém nós de-vem ser seladas com verniz. Um procedimentoaconselhável é selar a parte traseira e os cantosda madeira antes de instalá-la, para evitar a pe-netração de umidade por esse lado. Uma cuida-dosa vedação de furos, frestas, junções é neces-sária para prevenir infiltrações de água de chuva.

FERRO E AÇO

Materiais muito vulneráveis à corrosão. Devem serremovidos todos os contaminantes que possaminterferir na aderência máxima do revestimento,inclusive a ferrugem; o processo de preparo de-pende do tipo e concentração dos contaminantese as exigências específicas de cada tipo de tinta.Alguns tipos de tinta têm uma boa aderência so-mente quando a superfície é preparada comjateamento abrasivo, que produz um perfil rugosoadequado para a perfeita ancoragem do revestimento.

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ALUMÍNIO

É um metal facilmente atacado por ácidos ou álca-lis, e sua preparação deve constar de uma limpe-za com solventes para eliminar óleo, gordura, gra-xas, ou outros contaminantes. Aplicar inicialmenteum primer de ancoragem para garantir uma per-feita aderência do sistema de pintura.

FERRO GALVANIZADO

É um metal ferroso com uma camada de zinco,usado para dar proteção à corrosão por mecanis-mos físicos e químicos, portanto, não é o ferroque será pintado, mas sim zinco, que é um metalalcalino. As superfícies galvanizadas devem serlimpas, secas e livres de contaminantes. Umprimer específico para este tipo de superfície, tam-bém denominado primer de aderência, deve seraplicado inicialmente.

SUPERFÍCIES EMASSADAS

São, em sua maioria, muito absorventes e sujei-tas à contaminação pela poeira residual, proveni-ente da operação de lixamento. Para garantir boaaderência do acabamento a ser aplicado, é fun-damental, após o lixamento, a máxima remoçãodo pó residual produzido. Em seguida, deve seraplicado um selador tipo incolor, que penetrará eselará a massa.

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SUPERFÍCIES MOFADAS

Devem ser cuidadosamente limpam, com a totaldestruição destas colônias. Para tanto, deve-seescovar a superfície, e, a seguir, lavá-la com umasolução de água potável e água sanitária (1:1),deixando agir por cerca de 30 minutos, após o quea superfície deve ser novamente lavada com águapotável, aguardando a completa secagem antesde iniciar a pintura.

SUPERFÍCIES CAIADAS

Não oferecem boa base para pintura, tornando-senecessário uma raspagem completa seguida deaplicação do fundo preparador de paredes.

SUPERFÍCIES JÁ PINTADAS

Quando a superfície estiver em boas condições,será suficiente limpá-la bem, após um lixamento,e a seguir aplicar as tintas de acabamento escolhi-das. Quando em má condições, a tinta antiga deveser completamente removida e a seguir deve-seproceder como se fosse superfície nova.

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Psicodinâmicadas Cores

É um fato que as cores têm uma grande influênciapsicológica sobre o ser humano. Existem cores quese apresentam como estimulantes, alegres, otimis-tas, outras serenas e tranqüilas, entre outros.

Assim, quando o homem tomou consciência des-ta realidade, aprendeu a usar as cores como estí-mulos para encontrar determinadas respostas e,a cor que durante muito tempo só teve finalida-des estéticas, passou a ter também finalidadespráticas.

É possível pois, compreender a simbologia dascores e através delas dar e receber informações.

A cor é o principal instrumento utilizado pelo FengShui na busca de equilíbrio e harmonia em umambiente. Cada cor é relacionada a um dos cincoelementos do Feng Shui (água, madeira, fogo, ter-ra e metal) e nos proporciona sentimentos e emo-ções diferentes.

É importante compreender as características decada cor para aplicá-la corretamente. Além disso,as cores podem ter tanto significados positivosquanto negativos, dependendo de sua intensida-de, local e forma de aplicação no ambiente.

A cor ocupa um lugar de destaque na criação, jáque a simples mudança de um tom pode mudar apercepção do observador em relação à forma, dis-tância, peso, volume, movimento, etc.

Cores

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BRANCO

• está relacionado com o elemento metal e nosremete à pureza, limpeza, inocência, bondadee verdade.

• além disso é uma cor neutra, e é consideradauma cor fria porque é associada com a neve eo gelo.

• é normalmente util izada para sugerirsimplicidade, esterilidade e segurança.

• levantar uma bandeira branca é o símbolointernacional para pedir uma trégua.

• é popular em embalagens de laticínios, proditoscom baixo teor de gordura e ingredientesrefinados como açúcar e farinha.

• possibilita a abertura para novas possibilidadese oportunidades, assim como uma tela embranco esperando para ser pintada.

• pode ser utilizada em todos os tipos deambientes.

AMARELO

• é psicologicamente a cor mais feliz do espectro,associada com calor, otimismo e alegria.

• ela visualmente salta aos olhos das pessoas,tornando-a a mais visível das cores. Ela é a

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preferida para sinalização e embalagens.

• ela simula o pensamento claro. Letras pretasem fundo amarelo é a combinação mais legívele ajuda na retenção das informações namemória.

• adiciona vitalidade às outras cores, fazendo comque ruídos visuais apareçam mais brilhantes etornam as cores frias vivas.

• a superexposição ao amarelo pode serperturbadora, portanto, tonalidades mais clarassão melhores à socialização.

• está relacionada com o elemento terra,representa a luz do sol e o brilho do ouro.

• seu uso melhora a concentração e a facilidadede comunicação.

• deve ser evitado em banheiros e quartos. Emcozinhas, pode ser utilizado em uma dasparedes.

AZUL

• é a preferida de todas as cores e éparticularmente a favorita dos homens.

• praticamente todas as associações com o azulsão positivas, fazendo dela uma cor que gerapaz.

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• o azul marinho gera respeito, representalealdade, confiança, fidelidade e integridade.

• é uma cor que faz com que os espaços pareçammaiores, e o tempo parece passar maislentamente na sua presença.

• azul profundo é associado com opulência emalgumas culturas, e quando você é o “melhor”ganha a fita azul.

• relacionada ao elemento água e nos remete anatureza, seja no céu ou no mar.

• quando usado de forma dosada, nosproporciona tranqüilidade, porém, usado emdemasia pode favorecer a introspecção e oisolamento.

• deve ser usado em ambientes que visemdescanso e tranqüilidade, como quartos e salasde meditação.

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Especificações Técnicasdas Cores

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

AZULFECOMÉRCIO,SESC E SENAC

C - 100%M - 69%Y - 0%K - 11%

R - 0%G - 56%B - 150%

Pantone 287C

AMARELO

C - 0%M - 30%Y - 100%K - 0%

R - 235%G - 177%B - 16%

Pantone 130C

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Suvinil Selfcolor

AZUL FECOMÉRCIO, SESC E SENAC• Azul escuro - ref. E080• Azul médio - ref. D081• Azul claro - ref. B081

AMARELO• Amarelo escuro - ref. E028• Amarelo médio - ref. D031• Amarelo claro - ref. C033

BRANCO NEVE

Coral

AZUL FECOMÉRCIO, SESC E SENAC• Azul escuro - ref. 615TT• Azul médio - ref. 613MM• Azul claro - ref. 611PP

AMARELO• Amarelo escuro - ref. 455GG• Amarelo médio - ref. 453FF• Amarelo claro - ref. 451PP

BRANCO NEVE

Sherwin Williams

AZUL FECOMÉRCIO, SESC E SENAC• Azul escuro - ref. SWB 0679

Azul Atlântico• Azul médio - ref. SWB 1810

Star Grapphire• Azul claro - ref. SWB 1808

Chopin Blue

AMARELO• Amarelo escuro - ref. SWB 1671

Midas Touch• Amarelo médio - ref. SWB 1663

Yellow Banana• Amarelo claro - ref. SWB 1654

Lemon Wash

BRANCO NEVE

OBSERVAÇÃO

Se não for encontrado nenhumdestes fabricantes, favorconsiderar a cor maisaproximada da referênciaPantone existente na páginaanterior.

PISOS CIMENTADOS• Utilizar tinta cor concreto

QUADRAS POLIESPORTIVAS• Amarelo - utilizar uma das

referências ao lado• Azul - utilizar uma das

referências ao lado• Branco - utilizar branco neve• Verde - utilizar a cor verde

bandeira• Vermelho - utilizar a cor

vermelho carmim

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Combinações dasCores Corporativas

A - Azul escuroB - Azul médioC - Azul claro

D - Branco

E - Amarelo escuroF - Amarelo médioG - Amarelo claro

A B C

D E F G

DA D DB C

DDDE F G

D D

DD

ABBC

EF FG

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AA C CB

E G G EF

A E A F A G

B E B F B G

C E C F C G

E AF G AF G AE

E BF G BF G BE

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todas estas combinações são viáveis desdeque haja um estudo criterioso juntamente comas áreas competentes.

Nenhuma pintura poderá ser feita sem queeste estudo seja feito para evitar o compro-metimento das características arquitetônicasdas edificações.

E CF G CF G CE

C FB C GB

D AE D AF D AG

D BE D BF D BG

D CE D CF D CG

C EB

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Dicionárioda Construção

A

AlambradoA cerca feita com fios de arame que delimita um terreno.

AlçapãoPortinhola no piso ou no forro que dá acesso a caves ou sótãos.

AlvenariaConjunto de pedras, de tijolos ou de blocos - agregado ou unido comargamassa ou não - que forma paredes, muros e alicerces. Quandoesse conjunto sustenta a casa, ele chama-se alvenaria estrutural. Opróprio trabalho do pedreiro.

AzulejoLadrilho. Placa de cerâmica podendo ser polida e vidrada de diversascores. A origem do azulejo remonta aos povos babilônicos. Com osárabes, os azulejos ganharam maior difusão, marcando fortemente aarquitetura moura na Península Ibérica. Originalmente, os azulejosapresentavam relevos, característica que ainda sobrevive até hoje.

B

BalaústrePequena coluna ou pilar em metal, madeira, pedra ou alvenaria que,alinhada lado a lado, sustenta corrimãos e guarda-corpos. Tem origemno latim balaustium, nome da flor de romã, cuja forma inspirou osprimeiros balaústres.

BandeiraCaixilho fixo ou móvel, situado na parte superior de portas e janelas.Pode ser fixo ou móvel, favorecendo a iluminação e a ventilação dosambientes.

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BatenteRebaixo onde a porta ou a janela encaixam-se ao fechar. A folha quefecha primeiro, na portas ou janela.

BeiralProlongamento do telhado para além da parede externa, protegendo-a da ação das chuvas. As telhas dos beirais podem ser sustentadaspor mãos-francesas e fixadas por arames de cobre.

BonecaElemento construtivo vertical de dimensões reduzidas, para criarcomplemento Arquitetônico ou afastar por exemplo uma porta ou janelade um canto. É também a saliência de alvenaria onde é fixado o marcoou grade de portas e de janelas. O mesmo que espaleta.

BriseDo francês brise-soleil; quebra-sol produzido com peças de madeira,concreto, plástico ou metal, disposto vertical ou horizontalmente diantedas fachadas ou muros para atenuar ou impedir a ação direta do sol,sem perder a ventilaçãoAbreviatura da expressão inglesa British Thermal Unit (unidade térmicainglesa), é a unidade definida como a quantidade de calor necessáriapara aquecer uma libra de água de 1º Fahrenheit em ou próximo deseu ponto de máxima densidade, ou seja, 39,1ºF. Eqüivale a 0,252kcal(quilocalorias).

C

CaixilhoParte da esquadria que sustenta e guarnece os vidros de portas ejanelas.estrutura metálica, de madeira ou de outros materiais com pedra oublocos.

CalhaCanal. Duto de alumínio, ferro galvanizado, cobre, PVC , latão ,fibrocimento ou concreto que recebe as águas das chuvas e as levaaos condutores verticais.

CantariaPedra de cantaria é a pedra esquadrejada cantos formandoesquadro 90 graus usada para edificar, construir muros ou casas.Chama-se “falsa cantaria” à disposição de pedras que funcionamapenas como revestimento.

ClarabóiaAbertura no teto da construção, fechada por caixilho com vidro ououtro material transparente, criada para levar iluminação e/ouventilação naturais aos ambientes em geral sem janelas.

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ColunaElemento estrutural de sustentação, quase sempre vertical. Aolongo da história da arquitetura, assumiu as formas mais variadas ediversos ornamentos. Pode ser de pedra, alvenaria, madeira oumetal e consta de três partes: base, fuste e capitel. Esses elementosaparecem inicialmente nas colunas dóricas e jónicas dos templosgregos. A partir da visão funcionalista do arquiteto suíço LeCorbusier, ainda na primeira metade deste século, as colunaspassaram a ser chamadas internacionalmente de pilotis e ganharamformas limpas.

CombogóChamado também de elemento vazado, é feito de concreto oucerâmica e limita os ambientes sem impedir a entrada de ar. Foiinventado por três engenheiros-arquitetos brasileiros, na primeirametade do século, que o batizaram com a união de suas iniciais:Coimbra, Boeckmann e Góis.

CorrimãoApoio para a mão colocado ao longo das escadas.

D

DivisóriaParedes que separam compartimentos de uma construção. Tapumes,biombos.

Dry-wallParedes executadas com gesso acartonado impermeável, gesso cujopapel utilizado é verde e perfis metálicos.

DutoTubo que conduz líquidos (canos), fios (condutores) ou ar.

E

Elemento vazadoPeça produzida em concreto, cerâmica ou vidro, dotada de aberturasque possibilitam a passagem do ar e luz para o interior da casa.Comum em muros, paredes e fachadas.

EscadaSérie de degraus por onde se sobe ou se desce.

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EsquadriaQualquer tipo de caixilho usado numa obra, como portas, janelas,etc. Seus lados devem formar esquadro, mas emprega-se essadesignação mesmo com outras formas

EstuqueMassa à base de cal, gesso, areia, cimento e água, usada norevestimento de paredes e de forros. Toda a argamassa derevestimento, geralmente acrescida de gesso ou pó de mármore.Também usada para fazer forros e ornatos.

F

FachadaCada uma das faces de qualquer construção, a de frente édenominada fachada principal, e as demais: fachada posterior oufachada lateral.

ForroMaterial que reveste o teto, promove o isolamento térmico eacústico entre o telhado e o piso. Pode ser de madeira, gesso,estuque, placas fibrosas, tecidos, etc.

G

GazeboPequeno quiosque colocado no jardim. Sua estrutura é formada demadeira, ferro ou pedra, e o fechamento é feito com vidros outreliças.

Guarda-corpoGrade ou balaustrada de proteção usada em balcões, janelas,sacados ou varandas.

I

“In loco”Refere-se ao ato de executar no local.

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J

JanelaAbertura destinada a iluminar e ventilar os ambientes internos, alémde facilitar a visão do exterior.

L

LajeEstrutura plana e horizontal de pedra ou concreto armado, apoiadoem vigas e pilares, que divide os pavimentos da construção.

LambrequimOrnamento recortado em madeira que arremata forros e beirais.

Lambris - LambrilFaixas inferiores que revestem as paredes geralmente em lâminas demadeira (rodapés), com encaixe do tipo macho-fêmea.

LanternimPequeno telhado sobrepostos à cumeeira que proporciona acirculação do ar.Abertura de forma circular, envidraçada, colocada no topo de janelase portas. Também é um tipo de abóbada. Ver Adam.

M

Mão-francesaSérie de tesouras. Escora. Elemento estrutural inclinado que liga umcomponente em balanço à parede, diminuindo o vão livre nopavimento inferior.

MarquisePequena cobertura que protege a porta de entrada. Cobertura,aberta lateralmente, que se projecta para além da parede daconstrução.

MezaninoPiso intermediário que interliga dois pavimentos; piso superior queocupa uma parte da construção e se volta para o nível inferior como pé-direito duplo. Atualmente construído em estrutura metálica.

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MontanteMoldura de portas, janelas, etc. Peça vertical que, no caixilho, divideas folhas da janela.

Muro de contençãoUsado para contenção de terras e de pedras de encostas.

P

PainelGrande superfície decorada, tanto no interior como no exterior daconstrução. Nesse sentido, apresenta composições de mosaicos,pastilhas, porcelanas ou cerâmicas.

ParapeitoPeitoril. Proteção que atinge a altura do peito, presente em janelas,terraços, sacados, patamares, etc. Diferencia-se do guarda-corpopor se tratar de um elemento inteiro, sem grades ou balaústres.

ParedeElemento de vedação ou separação de ambientes, geralmenteconstruído em alvenaria.

Pé-direitoAltura entre o piso e o teto.

PeitorilBase inferior das janelas que se projeta além da parede e funcionacomo parapeito.

PérgolaProteção vazada, apoiada em colunas ou em balanço, composta porelementos paralelos feitos de madeira, alvenaria, betão, etc.

PilarElemento estrutural vertical de concreto, madeira, pedra oualvenaria. Quando é circular, recebe o nome de coluna.

PilastraPilar de quatro faces onde, uma delas está anexada ao blococonstrutivo.

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PilotisConjunto de colunas de sustentação do prédio que deixa livre opavimento térreo.

PisoBase de qualquer construção. Onde se apoia o contra-piso. Andar.Pavimento.

PlatibandaMoldura contínua, mais larga do que saliente, que contorna umaconstrução acima dos frechais, formando uma proteção oucamuflagem do telhado. Ver Frechal.

PortaAbertura feita nas paredes, nos muros ou em painéis envidraçados,rasgada até ao nível do pavimento, que serve de vedação ou acessoa um ambiente.

R

RevestimentoDesignação genérica dos materiais que são aplicados sobre assuperfícies toscas e que são responsáveis pelo acabamento.

Rodapé , Rodameio e RodatetoFaixa de protecção ao longo das bases das paredes, junto ao piso.Os rodapés podem ser de madeira, cerâmica, pedra, mármore, etc.Os rodameio ficam a 1 m do piso e servem de bate maca, ouproteção das paredes, os rodateto são usados junto aos tetos.

S

SacadaPequena varanda. Qualquer espaço construído que faz uma saliênciasobre o paramento da parede. Balcão de janela rasgada até ao chãocom peitoril saliente. Ver Balcão. Teoricamente, é qualquer elementoarquitetônico que se projeta para fora das paredes sem estruturaaparente, ou seja, o mesmo que balanço. Na prática, é sinônimo debalcão.

SancaMoldura, normalmente em gesso, instalada no encontro entre asparedes e o teto. Pode ter diversos formatos e ainda embutir ou nãoa iluminação.

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SoalhoPiso de madeira de tábuas corridas.

SoleiraA parte inferior do vão da porta no solo. Também designa oarremate na mudança de acabamento de pisos, mantendo o mesmonível, e nas portas externas, formando um degrau na parte de fora.

T

TábuaPeça de madeira plana e delgada, própria para pisos.

Tábua corridaPiso de tábuas encaixadas em geral largas e contínuas. Ver Soalho.Que são fixadas sobre ripas chamadas granzepes.

TacoCada uma das pequenas peças de madeira que formam o parquet,ou usado embutido nos vãos de alvenarias para fixar caixilhos demadeira.

TapumeVedação provisória feita de tábuas que separa a obra da rua.

TexturaEfeito plástico. Massa, tinta, ou qualquer material empregado pararevestir uma superfície, deixando-a áspera.

V

VãoAbertura ou rasgo numa parede para a colocação de janelas ouportas.

Vão LivreÀ distância entre os pontos de apoio de uma abertura.

VarandaAlpendre grande e profundo. Ver Sacado.

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VergaPeça de concreto ou madeira colocada sobre vãos de portas ejanelas que apóia a continuação da parede.

Vidro aramadoAquele que tem uma trama de arame no seu interior para torná-lomais resistente.

VigaElemento estrutural horizontal ou inclinado de madeira, ferro ouconcreto armado responsável pela sustentação das lajes. A vigatransfere o peso das lajes e dos demais elementos (paredes, portas,etc.) para as colunas.

VigotaPequena viga também chamada de verga.

ZenitalIluminação que incide verticalmente nos ambientes, a partir dedomo ou clarabóia. -

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Ficha TécnicaSistema Fecomércio Sesc e Senac PR

PresidenteDarci Piana

Diretor Regional do Sesc PRPaulo Cruz

Diretor Regional Adjunto do Sesc PRPaulo Schubert

Diretor Regional do Senac PRVitor Monastier

Desenvolvimento TécnicoEdilene GuzzoniCoordenadora de Comunicação e Marketing Sesc Paraná

Silvia Elaine FernandesCoordenadora de Marketing Senac Paraná

Andrea Bittencourt PereiraProgramadora Visual Sesc Paraná

Marcelo de Paula Soares PaivaArquiteto Sesc Paraná

Vera AndrionTécnico em Design Gráfico Senac Paraná

Projeto GráficoAndrea Bittencourt PereiraProgramadora Visual Sesc Paraná