6
NEWSLETTER Nesta Edição Campanha Conforto Junho: Mês da Criança Habicuidados Alverca Artigo: Como podemos ajudar os nossos filhos a serem alu- nos bem-sucedidos?Programa saúde e bem-estar Alimentação e Nutrição Infantil Artigo: Redes (pouco) sociais Parcerias e Protocolos Os nossos contatos Campanha Pediatria Produtos para necessidades especiais com desconto de 10%. Cadeiras de rodas e auxiliares de marcha júnior, posicionamento e cadeiras de interior, exterior e automóvel para paralisia. Newsletter da HABICUIDADOS Alverca Edição Nº 4 | Junho 2014 UM AFETO SEMPRE PRESENTE! Habicuidados ALVERCA A Habicuidados é um serviço privado de ajuda a pessoas e famílias com o objeti- vo de garantir a si ou aos seus familiares Qualidade de Vida e Bem-Estar no ambiente da sua própria casa. Profissionalismo, Transparência, Personalização e Preços Justos são os quatro pilares em que assentamos a nossa relação com quem nos solicita apoio. As Unidades Habicuidados dirigem as suas atividades para todas as pessoas com dificuldades em enfrentar as suas tarefas básicas diárias, temporária ou permanentemente. Junho - Mês da Criança Para celebrar o dia da criança, a Habicuidados Al- verca vai proporcionar, durante o mês de Junho, um desconto de 20% na primeira consulta das especiali- dades de Psicologia, Terapia da Fala e Nutrição.

Newsletter Habicuidados Alverca

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Edição nº 4 de 2014 | Junho

Citation preview

NEWSLETTER

Nesta Edição

Campanha Conforto

Junho: Mês da Criança

Habicuidados Alverca

Artigo: “ Como podemos ajudar

os nossos filhos a serem alu-

nos bem-sucedidos?”

Programa saúde e bem-estar

Alimentação e Nutrição Infantil

Artigo: “Redes (pouco) sociais

Parcerias e Protocolos

Os nossos contatos

Campanha Pediatria Produtos para necessidades especiais com desconto de

10%. Cadeiras de rodas e auxiliares de marcha júnior,

posicionamento e cadeiras de interior, exterior e automóvel

para paralisia.

Newsletter da HABICUIDADOS Alverca Edição Nº 4 | Junho 2014

UM AFETO SEMPRE PRESENTE!

Habicuidados ALVERCA A Habicuidados é um serviço privado de ajuda a pessoas e famílias com o objeti-

vo de garantir a si ou aos seus familiares Qualidade de Vida e Bem-Estar no

ambiente da sua própria casa.

Profissionalismo, Transparência, Personalização e Preços Justos são os

quatro pilares em que assentamos a nossa relação com quem nos solicita apoio.

As Unidades Habicuidados dirigem as suas atividades para todas as pessoas

com dificuldades em enfrentar as suas tarefas básicas diárias, temporária ou

permanentemente.

Junho - Mês da Criança

Para celebrar o dia da criança, a Habicuidados Al-

verca vai proporcionar, durante o mês de Junho, um

desconto de 20% na primeira consulta das especiali-

dades de Psicologia, Terapia da Fala e Nutrição.

“Como podemos ajudar os nossos filhos a serem alunos bem-sucedidos?” Mãe-me-quer

Apesar do esforço das escolas e dos professores o tempo que o professor dis-

põe para cada aluno é limitado.

Para a criança ser bem-sucedida na escola, os pais e familiares mais chegados

têm que se envolver ativamente em todo o processo educativo da criança.

Os pais/educadores devem envolver-se o mais cedo possível no percurso esco-

lar da criança.

Por um lado, perceber a Escola e o contributo de cada grau escolar para o de-

senvolvimento da criança e saber como potenciar a aprendizagem e o gosto por

aprender, é fundamental para que os pais possam compreender a motivação e

os problemas que a criança possa estar a sentir na escola.

Por outro, envolver-se com Escola, professores e todos os profissionais de edu-

cação que convivem com a criança, conhecer o programa escolar, participar nas

reuniões e nos encontros escolares, conhecer as famílias e os colegas de turma,

contribuir com novas ideias de atividades ou ações que valorizem o espaço e a

experiência de aprendizagem. Enfim, participar, contribuir positivamente, valori-

zar e mostrar à criança que se preocupam e se interessam por tudo aquilo que

lhe diz respeito.

Só o envolvimento diário permite ajudar a criança a compreender e ultrapassar

as suas dificuldades (não só de aprendizagem mas também sociais e emocio-

nais), incentivando-a para crescer saudável, feliz e realizada.

Está comprovado que o empenho consistente e responsável dos pais/

educadores no processo escolar da criança, ao longo de toda a vida escolar, tem

frutos seguros.

Vários estudos demostram que o trabalho contínuo e próximo que as famílias

desenvolvem com a criança é um fator determinante para o seu sucesso escolar,

mais do que o nível de rendimento familiar ou o grau de escolaridade dos pais.

Para a criança ser bem-sucedida na escola, os pais e familiares mais chegados

têm que se envolver ativamente em todo o processo educativo da criança.

O interesse que os pais/educadores

demonstram pela vida escolar dos

seus filhos, transmite-lhes entusia-

mo e motivação e ajuda-os a com-

preender que aprender pode ser

prazeroso e muito compensador e

que vale bem todo o esforço exigi-

do.

Os pais devem envolver-se desde

cedo e manter-se envolvidos duran-

te toda a vida escolar dos seus fi-

lhos. Sabemos que os pais são o

modelo dos filhos. A criança tende a

imitar e a reproduzir as atitudes e

comportamentos que observa no

adulto.

Se os pais adotarem uma atitude

positiva face à escola e ao saber, se

valorizarem a curiosidade e estimu-

larem a vontade de explorar e

aprender coisas novas, a criança vai

estar predisposta a viver intensa-

mente a escola e adquire natural-

mente o gosto pelo saber.

Os pais devem sentar-se com os

seus filhos todos os dias para os

ajudar a ler melhor, resolver proble-

mas de matemática, praticar ciência,

valorizar o estudo de história, das

ciências sociais, arte e música. De-

vem ajudar a criança a compreender

que a aprendizagem é um processo

contínuo e fator decisivo de valoriza-

ção não só como aluno ou profissio-

nal, mas como pessoa e cidadão de

um mundo cada vez mais “pequeno”

e competitivo.

Pais envolvidos, filhos bem sucedidos

Programa Saúde e Bem Estar

A Habicuidados tem à sua dispo-

sição serviços de saúde e bem-

estar em diversas especialidades

clínicas e terapêuticas para adul-

tos e crianças.

Nutrição: Diagnóstico Nutricional ●

Plano Nutricional ● Elaboração de

Menus e respetivas Fichas Técnicas

Massoterapia: Terapêutica ● Rela-

xamento ● Desportiva e de Recupera-

ção

Terapia da Fala: Fala ● Articulação ●

Voz ● Linguagem ● Gaguez ● De-

glutição ● Motricidade Oro facial

Psicologia: Orientação Vocacional

e Profissional ● Apoio à Deficiência ●

Consultoria para Pais ● Treino de

Habilitação Neuropsicológica ● Des-

piste de Dificuldades de Aprendiza-

gem ● Estimulação Cognitiva ● Psico-

logia Clínica ● Psicoterapia ● Geron-

topsicologia

Fisioterapia e Terapia Ocupacional:

Reabilitação e Rotina Quotidiana

Mime quem mais gosta e ofereça Saúde e Bem-Estar

VOLTAR

Habicuidados Alverca | Intervenção Educacional

Alimentação e Nutrição Infantil http://novarroz.pt/nutricao/alimentacao-infantil-saudavel/

A alimentação é um dos aspetos mais

importantes para o desenvolvimento e

o crescimento. Embora o crescimento

seja um fenómeno contínuo, o ritmo

ou velocidade e as alterações qualita-

tivas e maturativas são diferentes nas

várias etapas da vida.

É na fase pré-escolar que se adqui-

rem os hábitos alimentares que, pos-

teriormente, marcarão o estado da

saúde. Deve-se tentar que as crian-

ças tenham uma alimentação variada

e que na sua dieta se incluam alimen-

tos de todos os tipos, para que elas

se habituem aos diferentes sabores e

texturas.

Na idade escolar, é fundamental co-

mer com regularidade, fazer cinco

refeições diárias e não esquecer o

pequeno-almoço. A energia e as calo-

rias proporcionadas pelo pequeno-

almoço são de grande importância,

visto que permitirão conseguir um

rendimento adequado, tanto a nível

físico como intelectual, nas tarefas

escolares e no trabalho diário.

Também é importante consumir lacti-

cínios e alternar uma grande varieda-

de de alimentos, como a carne de

diferentes espécies, o peixe, 4 ou 5

ovos semanais, massa e arroz, legu-

mes, verduras e hortaliças.

Deve-se insistir na ingestão de fruta

natural e no consumo de pão, dado

que os hidratos de carbono fornecidos

contribuem para o equilíbrio da dieta.

Necessitam de beber muitos líquidos,

especialmente quando está muito

calor ou se efetuarem uma grande

atividade física, e de moderar o con-

sumo de doces e refrescos.

Na adolescência, as necessidades

nutricionais alteram-se devido ao pico

de crescimento que se dá na puber-

dade, entre os 11 e os 15 anos, no

caso das raparigas, e entre os 13 e os

16 anos, no dos rapazes. Por essa

razão, deve-se prestar especial aten-

ção às fontes de ferro (carnes ma-

gras, peixe, feijão, verduras de cor

verde, frutos secos e cereais enrique-

cidos) e de cálcio (leite, iogurte e

queijo).

“REDES (POUCO) SOCIAIS”, Dra Patrícia Câ-

mara Pestana, SER DIFERENTE - Promoção da Saúde Mental e Intervenção Psicossocial

Hoje em dia fala-se muito das redes sociais. Suportadas pelas tecnologias de

informação, e alimentadas pela globalização das consciências, tornaram a inte-

ração virtual mas instantânea entre duas pessoas como algo incontornável, por

vezes mesmo viciante. É fantástico poder comunicar facilmente com alguém

em qualquer lugar do mundo, conhecer pessoas, partilhar informação, fazer

compras, …e tudo isto à distância de um teclado. Mas como em tudo na vida,

há sempre um lado positivo e negativo e as redes sociais não são exceção.

Segundo dados da Marktest, em Portugal existem aproximadamente 2 milhões

de que usam as redes sociais diariamente. Só o facebook tem mais de 400

milhões de utilizadores espalhados um pouco por todo o globo. Com uma tal

dimensão, os perigos são imensos, principalmente para as crianças e os ado-

lescentes.

Atualmente, o tempo dedicado à família é cada vez mais reduzido, deixando

muitas vezes a descoberto a atenção devida a estas temáticas. Se fizermos a

pergunta aos pais sobre se sabem o que é que os seus filhos fazem sozinhos

nos seus quartos quando estão ligados às redes sociais com quem falam, o

que falam, o que partilham, a maioria dos casos a resposta vai ser: “Não sabe-

mos!”. Mas é fundamental controlar todas estas questões. É aconselhável que

os jovens, quando ligados às redes sociais, estejam no mesmo espaço físico

que os adultos responsáveis por eles. Há que ter muita atenção com o que se

partilha e de que forma o fazem.

A partilha excessiva e incessante de pensamentos íntimos e segredos pessoais pode ser

um sinal de que alguma coisa não está bem.

Mais uma vez, ressalva-se que cada

pessoa só é verdadeiramente livre

se souber viver essa mesma liber-

dade. E se um jovem partilha de

forma descontrolada e pública os

seus pensamentos mais íntimos

então não se apropriou ainda dessa

liberdade. Isto porque é suposto e

desejável haver um processo de

inibição e controlo dessa partilha.

Cada um de nós tem os seus segre-

dos, e é saudável que assim seja, e

ter a necessidade incessante de os

partilhar com os outros pode ser um

sinal de que alguma coisa não está

bem do psicologicamente. Até por-

que esta partilha pública pode ser a

oportunidade que faltava para al-

guém do outro lado do fio se apro-

veitar da informação de forma me-

nos positiva.

Ao partilhar a informação suposta-

mente privada de forma pública, os

jovens ficam expostos. E esta expo-

sição abre portas, por exemplo, para

o tão falado “ bullying virtual”. A ado-

lescência é em si um processo de

conhecimento da própria identidade,

dos próprios limites sociais e dos

outros, da estruturação da persona-

lidade, e nesta altura os jovens ten-

dem a aproveitar os “ pontos fracos”

uns dos outros. Salienta-se contudo,

que nas situações de bullying, a

vítima só o é porque não tem estru-

tura para lidar com a situação, per-

mitindo ao agressor “ganhar força” e

continuar a agressão.

A partilha de informação pode expor dema-siado e dar acesso a vida familiar.

Habicuidados Alverca | Intervenção Educacional

Daí a importância do acompanha-

mento psicológico nestas situações.

Ao contrário do que se pensa, o

perigo da existência dos predadores

sexuais através das redes sociais

não é muito elevado. Até porque é

relevante não esquecer que a maio-

ria destes casos ocorrem no seio da

família das crianças ou dos adoles-

centes. Contudo, as redes sociais

podem ser potenciais portas de en-

trada para redes pedófilas, e por

isso os cuidados são sempre pou-

cos.

Mas todas estas ameaças levam-

nos a uma das questões mais im-

portantes: porque as crianças e ado-

lescentes mantém relações virtuais

e no entanto manifestam dificulda-

des em estabelecer relações pesso-

ais no seu dia-a-dia?! Se a interação

externa dos humanos com outros

humanos for modificada, em conse-

quência alterar-se-á a consciência,

assim como a atitude do humano

com o meio, consigo próprio e com

os outros. A questão fulcral centra-

se então na “Obschenie” palavra em

russo para relação construtiva, e

estruturante do indivíduo, que o

confronta com a realidade porque é

pela interação social que apreende-

mos e nos desenvolvemos, criamos

novas formas de pensar e de agir,

enriquecemos as nossas ferramen-

tas de atuação no contexto cultural

complexo que nos acolheu, durante

todo o ciclo vital.

Mas é possível contudo minimizar

os riscos através de alguns cuida-

dos.

Para além da partilha do mesmo espaço físico que os adultos, deve garantir-se

que o ecrã do computador está virado para estes, para que desta forma possam

estar atentos com quem os jovens falam e o que falam, e identificar e antecipar

potenciais problemas. E mesmo que os jovens o possam fazer através do tele-

móvel, em casa devem fazê-lo no computador.

Registando-se também os pais como “amigos virtuais” dos filhos nas redes soci-

ais, é possível controlar o que é colocado no seu perfil e nas páginas das redes

sociais. Devem conversar ocasionalmente com os jovens, sobre quem são os “

amigos virtuais”, rever as fotos colocadas e identificar os locais onde as mesmas

foram tiradas. Não deve haver receio de o fazer, porque os benefícios superam

largamente os riscos

Por último, mas não menos importante, devem estar sempre atentos a sinais de

isolamento da criança ou do adolescente. Naturalmente que na idade da adoles-

cência há uma maior tendência para que estes passem mais tempo distantes,

por exemplo nos seus quartos. Contudo, será relativamente fácil para qualquer

adulto atento entender o que é normativo e o que não é. Quaisquer alterações de

comportamentos que surjam, e que possam ser percecionadas como preocupan-

tes ou de risco, podem e devem ser esclarecidas entre a família, e se necessário

recorrer ao aconselhamento de um profissional.

Mas mais que tudo, aproveitem o tempo que têm com os vossos filhos, netos,

sobrinhos, afilhados para conversarem, fazerem as refeições em família, ativida-

des desportivas em conjunto, e quaisquer outras atividades de grupo que fomen-

tem o contacto pessoal e afetivo. Façam-nos sentir que há espaço para irem ter

convosco sempre que precisarem.

Remover: de acordo com a legislação internacional que regulamenta o correio eletrónico, secção 301, parágrafo (a)(2) (c), Decreto S 1618,

título terceiro aprovado pelo "105º Congresso Base Das Normativas Internacionais Sobre Spam" diz o seguinte: "O e-mail não poderá ser

considerado SPAM quando incluir uma forma do recetor ser removido da lista”. Se por algum acaso o seu nome está incluído nesta lista por

erro ou gostaria de ser removida desta lista, envie-nos um email com a palavra “REMOVER” para [email protected] ou clique em

Pretendo REMOVER o meu endereço!

VOLTAR

A Habicuidados sempre perto de si!

Contacte-nos

Telefone-nos para obter

mais informações sobre

os nossos serviços e pro-

dutos

Habicuidados Alverca

Estrada Nacional 10, nº 34 2615-140 Alverca Ribatejo

(00351) 211 955 668

[email protected]

Visite-nos na Web em

www.habicuidados.pt

Goste da nossa página

no facebook

Temos protocolos e parcerias várias com instituições, associações, em-

presas e subsistemas de saúde.