68
Óptica Prof. Fabricio Scheffer

óPtica

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: óPtica

Óptica

Prof. Fabricio Scheffer

Page 2: óPtica

Reflexão da Luz

Superfície lisa

Page 3: óPtica

Reflexão Difusa

Superfície Não-lisa

Page 4: óPtica

Leis da Reflexão

1. O Raio de Incidência, a Normal e o raio refletido são coplanares.

2. O ângulo de Incidência é igual ao angulo de reflexão (i = r)

Page 5: óPtica

Espelho Plano

Page 6: óPtica

Imagem de um Ponto

Virtual

Direita

Igual

Simétrica

Page 7: óPtica

Imagem de um corpo extenso

O I

Características

Virtual

Direita

Igual

do di

o i

do = di

o = i Simétrica

Oposta

Page 8: óPtica

Campo Visual

Page 9: óPtica

Exemplo

Quais os pontos que o observador O pode

ver?

Page 10: óPtica

Ele Verá: Os pontos 3 e 4

Page 11: óPtica

Movimento de Translação (Espelho Plano)

Onde; D = 2d

logo, V = 2v

Page 12: óPtica

Rotação

Espelho Plano

= 2 a

Page 13: óPtica

Espelho Formando Ângulos

13600

a

N

Page 14: óPtica

Espelhos Esféricos

Page 15: óPtica

Espelhos esféricos - Introdução

Os espelhos esféricos são calotas esféricas polidas.

Convexo

Polido por fora

Côncavo

Polido por dentro

Page 16: óPtica

Espelhos Esféricos – Elementos

Centro de Curvatura (C): É o centro da superfície esférica.

Raio de Curvatura (R): É o raio da superfície esférica.

Vértice (V): É o pólo da calota esférica.

Eixo Principal (E.P.): É a reta definida pelo centro de curvatura e pelo vértice.

Foco (F): É um ponto que se encontra no ponto médio entre o centro e o vértice.

C R

E.P.

E.S.

a V

F .

Page 17: óPtica

C C

Focos dos Esp. esféricos

Nos espelhos esféricos quando um feixe de raios luminosos incide paralelamente ao eixo principal, as direções dos raios refletidos passam, necessariamente, por um mesmo ponto do eixo principal denominado Foco Principal ( F ).

F F

Espelho côncavo

Foco Real

Espelho convexo

Foco Virtual

Page 18: óPtica

Esp. Esféricos – Formação de imagem

A imagem é formada pelo encontro dos raios refletidos.

Page 19: óPtica

Esp. convexo

C F V

Esp. côncavo

C F V

Esp. Esféricos – Raios Notáveis

O raio de luz que incide na direção do centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo

Esp. côncavo

C F V

Esp. côncavo

C F V

Esp. côncavo

C F V

• O raio de luz que incide paralelo ao eixo principal reflete-se na direção do foco principal

Esp. convexo

C F V

Esp. convexo

C F V

Esp. convexo

C F V

• O raio de luz que incide na direção do foco principal reflete-se paralelo ao eixo principal

• O raio de luz que incide sobre o vértice reflete simetricamente em relação ao eixo principal

Page 20: óPtica

O

C F V

I

Formação das Imagens – Esp. côncavo

• Objeto real situado no infinito.

• Imagem:

Real

em F

Page 21: óPtica

Objeto real situado antes do centro de curvatura.

C F V

O

I

• Imagem:

real, invertida e menor

Entre C e F

Page 22: óPtica

Objeto real situado sobre o centro de curvatura.

C F V

O

I

• Imagem:

real, invertida e igual

em C

Page 23: óPtica

• Objeto real situado entre o centro e o foco.

C F V

O

I

• Imagem:

real, invertida e maior

Depois de C

Page 24: óPtica

• Objeto real situado sobre o foco.

C F V

O

I

• Imagem:

imprópria

No infinito

Page 25: óPtica

• Objeto real situado entre o foco e o vértice.

C F V

O

• Imagem:

Virtual, direita e maior

“atrás do espelho”

I

Page 26: óPtica

Formação das Imagens – Esp. convexo

Objeto real na frente do espelho

C F V

O I

• Imagem:

Virtual, direita e menor

“atrás do espelho”

Page 27: óPtica

Esp. esféricos – Estudo Analítico

Equação de Gauss

Convenção de sinais:

Real +

Virtual −

f o= distância focal

do = distância do objeto ao vértice.

di = distância da imagem ao vértice.

R = raio do espelho.

do

1

di

1

fo

1

2

Rfo

Espelhos côncavos: fo

Espelhos convexos: fo

+

-

Page 28: óPtica

Ampliação ou Aumento Linear Transversal

do

di

o

iA

A = Ampliação, é um número adimensional A + imagem Direita; di - virtual A - imagem invertida; di + Real

Page 29: óPtica

Prof. Fabricio Scheffer

Refração da Luz

Page 30: óPtica

O fenômeno da Refração da luz é a alteração da velocidade de propagação. Além disso a luz pode sofrer um desvio na sua trajetória, se sua incidência não for normal. O fenômeno da Refração é acompanhado também por reflexão e absorção parcial da luz.

Fenômeno

Page 31: óPtica

Refração da luz

Obs.: A refração sempre vem acompanhada da

reflexão

Page 32: óPtica

Índice de Refração absoluto de um meio (n)

Definição: é a razão entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz no meio considerado.

sm103VC onde

V

Cn

8

vácuo

meio

meio

O índice de refração depende da densidade do meio, do material .

Page 33: óPtica

Índice de Refração - Observações

1n

1n

1n

meios demais

ar

vácuo

meio

meioV

Cn

Page 34: óPtica

Índice de refração relativo O índice de refração do meio R em relação ao meio I, é definido

por:

R

I

I

R

I

RI,R

V

V

V

C

V

C

n

nn

Page 35: óPtica

Leis da Refração

O raio refratado, o raio incidente e a normal são coplanares.

Lei de Snell:

I

r

r

I

r

I

n

n

V

V

rsen

isen

VI= velocidade da onda incidente

VR= velocidade da onda refratada

I= comprimento de onda da onda incidente

R= comprimento de onda da onda refratada

NI= índice de refração do meio de incidência

NR= índice de refração do meio de refração

fI = fR

Page 36: óPtica

Refração da luz

Refringência: resistência que o meio oferece a passagem da luz.

onda de ocomprimentmenor

cidademenor velo

densidademaior

)( erefringent mais meio

onda de ocompriment maior

velocidade maior

densidade menor

)( erefringent menos meio

Page 37: óPtica

I

R

Refração da luz - Representação

Normal

i

r

Raio incidente

Raio refratado

Luz passando do meio menos para o meio mais refringente:

)0i se ( ir

λλ

VV

IR

IR

Neste caso podemos dizer que o raio refratado aproxima-se da normal

Page 38: óPtica

I

R

Refração da luz Representação com frentes de onda

Normal

Frente de onda

incidente

Frente de onda

refratada

Obs.: Nesta figura não representaremos a reflexão

r

i

IR

Page 39: óPtica

I

R

Refração da luz - Representação

Normal

i

r

Raio incidente

Raio refratado

Neste caso podemos dizer que o raio refratado afasta-se da normal

Luz passando do meio mais para o meio menos refringente:

)0ˆ se ( ˆ

iir

λλ

VV

IR

IR

Page 40: óPtica

I

R

Refração da luz Representação com frentes de onda

Normal Frente de onda

incidente

Frente de onda

refratada

Obs.: Nesta figura não representaremos a reflexão

i

r

IR

Page 41: óPtica

I

R

Refração da luz - Representação

Normal

i=0º

r=0º Raio refratado

Neste caso tivemos uma refração sem desvio

Luz passando do meio mais para o meio menos refringente:

o

IR

IR

ir

λλ

VV

0ˆˆ

Raio incidente

Page 42: óPtica

Refração da Luz Desvio angular do raio refratado

Normal

i

r

Normal

i

r

ri ˆˆ ir ˆˆ

Page 43: óPtica

n

N

Ângulo Limite de Incidência

Normal

i= L

r= 90º

Raio incidente

Raio refratado

N

nLsen

O ângulo de incidência é chamado de ângulo limite (L) se o ângulo de refração for igual a 90o.

Page 44: óPtica

N

n

Reflexão Total da Luz

LiCondições para que ocorra reflexão total:

N

i=0o

r=0o

i < L

N

i = L i > L

N

Neste caso tivemos uma reflexão total

Page 45: óPtica
Page 46: óPtica

Aplicação da reflexão total

Fibra Óptica

Page 47: óPtica

Aplicação da reflexão total

Miragem

Page 48: óPtica

Aplicação da reflexão total

Miragem

I>L

I<L

I<L

Reflexão total

Ar frio

Ar quente

Ar mais quente

Ar muito quente

Asfalto

Page 49: óPtica

Aplicação da refração

Altura Aparente dos Astros

A densidade do ar diminui com a altura

Page 50: óPtica

Altura aparente dos astros

A densidade do ar diminui com a altura. Observe esquema a seguir:

Objeto

Imagem

Altair

Page 51: óPtica

Esta situação de beleza inconfundível nos mostra uma conseqüência da

Refração. O Sol que estamos vendo é apenas uma imagem do

verdadeiro, que neste momento já se pôs.

Page 52: óPtica

Dispersão da Luz

Alaranjado

Amarelo

Verde

Azul

Anil

Violeta

Vermelho

n v

Page 53: óPtica

Exemplo

Page 54: óPtica

LENTES ESFÉRICAS

Lente convergente

Lente divergente

Índice da lente maior que do meio

Índice da lente maior que do meio

Page 55: óPtica

Raios Especiais

1

2

3

Page 56: óPtica

Experimento

Page 57: óPtica

Lente Convergente - 1

Objeto colocado antes do ponto A (anti-principal)

o eixo óptico

F F A A o

i

Imagem real, invertida e menor (entre F e A)

Page 58: óPtica

Lente Convergente - 2

Objeto colocado no ponto anti-principal (A)

Imagem real, invertida e igual ao objeto

o eixo óptico

F F A A o

i

Page 59: óPtica

Lente Convergente - 3

Objeto colocado entre A(anti-principal) e F(foco)

Imagem real, invertida e maior que o objeto

o eixo óptico

F F A A o

i

Page 60: óPtica

Lente Convergente - 4

Objeto colocado no F (foco) da lente

Imagem imprópria - intersecção no infinito

o eixo óptico

F F A A o

Page 61: óPtica

Lente Convergente - 5

Objeto colocado entre o F(foco) e O(centro óptico)

Imagem virtual, direita e maior que o objeto

o eixo óptico

F F A A o

i

Page 62: óPtica

Lente Divergente

Não importa o posicionamento do objeto

o eixo óptico

F F A A o

i

Imagem virtual, direita e menor que o objeto

Page 63: óPtica

Equações

Equação de Gauss

fo - distância focal;

do - distância objeto-lente;

di - distância imagem-lente;

Equação do Aumento linear transversal

do

di-

o

i=A

o - tamanho do objeto;

i - tamanho da imagem.

do

1

di

1

fo

1

Page 64: óPtica

Referencial de Gauss - 1

Objeto e Imagem:

Natureza

Objeto real do > 0

Imagem real di > 0

Imagem virtual di < 0

Imagem:

Orientação

i e o - mesmo sinal:

imagem direita em relação ao objeto

i e o - sinais diferentes

imagem invertida em relação ao objeto

Page 65: óPtica

Referencial de Gauss - 2

Aumento linear:

A > 0

i e o - mesmo sinal:

imagem direita.

di < 0:

imagem virtual.

Aumento linear:

A < 0

i e o - sinais opostos:

imagem invertida.

di > 0:

imagem real.

Page 66: óPtica

Referencial de Gauss - 3

Distância focal:

Lente Convergente:

fo > 0

Lente Divergente:

fo < 0

Vergência da Lente: (V=1/f)- medida em dioptrias e foco em metros.

A Vergência mostra a intensidade da diver-gência ou convergên-cia de uma lente.

V > 0 - Convergente

V < 0 - Divergente

Page 67: óPtica

Defeitos na visão

Miopia

Correção: Lentes divergentes A imagem se forma antes da retina

Page 68: óPtica

Hipermetropia

Correção: Lentes convergentes A imagem se forma depois da retina