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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS PORTO ALEGRE - RS Av. Assis Brasil, nº. 8450 – Porto Alegre – RS Fone (51) 3347.8400 Sítio: http://www.senairs.org.br/faculdade

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

EIXO TECNOLÓGICO:

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

PORTO ALEGRE - RS

Av. Assis Brasil, nº. 8450 – Porto Alegre – RS Fone (51) 3347.8400

Sítio: http://www.senairs.org.br/faculdade

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação industrial

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Entidade Mantenedora: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI Departamento Regional do Rio Grande do Sul

Endereço: Avenida Assis Brasil, 8787.

CEP: 91140-001 Cidade: Porto Alegre - RS

Fone: (51) 3347-8834 Fax: (51) 3347-8813

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE

Endereço: Avenida Assis Brasil, 8450

CEP: 91140-000 Cidade: Porto Alegre - RS

Fone: (51) 3347.8400 E-mail: [email protected]

Sítio: http://www.senairs.org.br/faculdade

CREDENCIAMENTO

Portaria MEC, nº. 1.787, de 3/11/ 2006 publicada no D.O.U. de 6/11/2006.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação industrial

SUMÁRIO 1 MANTENEDORA ............................................................................................................5 2 MANTIDA ........................................................................................................................7 3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..................................................................8

3.1 Nome do Curso ...........................................................................................................8 3.2 Grau Conferido ...........................................................................................................8 3.3 Titulação Profissional .................................................................................................8 3.4 Ato de Autorização do Curso......................................................................................8 3.5 Data de Início do Curso ..............................................................................................8 3.6 Número de Vagas Anuais ...........................................................................................8 3.7 Carga Horária/Prazo de Integralização .......................................................................9 3.8 Regime de Matricula...................................................................................................9 3.9 Local de Funcionamento.............................................................................................9 3.10 Forma de Ingresso.......................................................................................................9

4 HISTÓRICO DO CURSO...............................................................................................10 4.1 Projetos realizados e em Andamento........................................................................11 4.2 Semana Acadêmica de Automação Industrial ..........................................................14 4.3 Principais Alterações nas Instalações Físicas ...........................................................14 4.4 Principais Atualizações no PPC................................................................................15

4.4.1 Atualização 1 ....................................................................................................15 4.4.2 Atualização 2 ....................................................................................................17

4.5 Parcerias....................................................................................................................26 4.6 Primeira Turma de Formandos .................................................................................26

5 JUSTIFICATIVA DO CURSO.......................................................................................28 6 OBJETIVOS DO CURSO...............................................................................................30

6.1 Objetivo Geral...........................................................................................................30 6.2 Objetivos Específicos ...............................................................................................30

7 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................32 8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................35

8.1 Estrutura Curricular ..................................................................................................35 8.2 Composição dos Módulos.........................................................................................36

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação industrial

9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................................................38 10 UNIDADE CURRICULAR OPTATIVA .......................................................................39 11 FLUXOGRAMA DO CURSO........................................................................................40 12 PROGRAMA DAS UNIDADES CURRICULARES.....................................................41 13 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO .................................................................................89 14 MONITORIA ..................................................................................................................90 15 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.........................................................................................91 16 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ................................................................................94

16.1 Aceleração de Estudos/Aproveitamento de Competências.......................................94 16.2 Certificações Intermediárias .....................................................................................95 16.3 Percurso de Formação...............................................................................................95

17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ......96 18 COORDENAÇÃO DO CURSO .....................................................................................99 19 CORPO DOCENTE ......................................................................................................100

19.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................................101 20 INFRAESTRUTURA....................................................................................................101

20.1 Laboratórios ............................................................................................................101 20.2 Salas de Aula ..........................................................................................................117 20.3 Serviços de Apoio ...................................................................................................117 20.4 Biblioteca ................................................................................................................120

20.4.1 Acervo ............................................................................................................121 20.4.2 Instalações para o Acervo...............................................................................121 20.4.3 Política de Expansão e Atualização do Acervo..............................................122 20.4.4 Serviços ..........................................................................................................122 20.4.5 Informatização................................................................................................122 20.4.6 Horário de Atendimento .................................................................................123 20.4.7 Lista de Periódicos .........................................................................................123

21. ARTICULAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO NO CURSO.............................125 21 COLEGIADO DO CURSO...........................................................................................127 22 AVALIAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................128

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 5

1 MANTENEDORA

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI foi criado em 22 de janeiro de

1942, pelo Decreto Lei nº. 4.048 com a finalidade de formar recursos humanos e dar aporte

tecnológico à indústria brasileira que também sofria as consequências da desorganização no

mundo, provocada pela II Guerra Mundial. Na ocasião a escassez da oferta de mão de obra

qualificada do imigrante europeu, levou os empresários da área da indústria à organização

de uma entidade que oferecesse cursos destinados a formar e capacitar profissionais

indispensáveis às fábricas, que aos poucos se instalavam, e que atendesse às necessidades

do mercado de trabalho.

Com uma experiência de 69 anos de atividades, o SENAI, instituição de direito

privado mantido através de contribuição compulsória das indústrias, atua em Educação

Profissional, na prestação de serviços de consultoria, em apoio tecnológico, na pesquisa

aplicada, na captação e transferência de tecnologias, em serviços laboratoriais e

disseminação de informação tecnológica gerando soluções que garantem a competitividade

e a excelência na formação de profissionais para as indústrias.

O Departamento Regional do Rio Grande do Sul, SENAI‐RS, criado em agosto de 1942,

tem o compromisso de apoiar a indústria em seu desenvolvimento. Hoje é sinônimo de

credibilidade e competência pela qualidade dos serviços que desenvolve em Educação

Profissional, atuando de forma direta, na formação inicial e continuada, no nível técnico e

superior, e no apoio tecnológico aos mais diversos segmentos industriais.

A rede SENAI‐RS compreende, atualmente, o Departamento Regional e 139 Unidades

dentre elas, 1 Faculdade de Tecnologia, 6 Centros Tecnológicos com Curso Técnico, 1 Centro

Nacional de Tecnologias Limpas, 1 Centro Tecnológico de Polímeros, 1 Centro de Excelência

em Tecnologias Avançadas, 8 Escolas de Educação Profissional, e 21 Centros de Educação

Profissional.

Sua atuação abrange, entre outros, os segmentos de alimentação, calçados,

telecomunicações, construção civil, editorial e gráfica, eletricidade, eletrônica, automação

industrial, informática, automobilística, celulose e papel, cerâmica, couro e calçados,

desenho, energia, gemologia, gestão empresarial, madeira e móveis, meio ambiente,

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 6

metalmecânico, minerais industriais, qualidade, saúde e segurança no trabalho, têxtil e

vestuário.

Em 1999 o SENAI‐RS obteve as primeiras Unidades certificadas pela Norma NBR ISO

9001/94, tendo a Gestão pela Qualidade como elemento crítico de sua Missão,

comprometendo‐se a: Assegurar que a Qualidade, a melhoria contínua e o cuidado com o

meio ambiente sejam de responsabilidade de todos; Praticar a Qualidade no processo de

administração e em seus serviços, educacionais e tecnológicos, garantindo a satisfação dos

seus clientes.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 7

2 MANTIDA

A Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre, umas das Unidades Operacionais do

SENAI‐RS, teve sua criação aprovada através da Resolução 003/2004 do Conselho Regional

do SENAI‐RS, com o objetivo de oferecer cursos superiores em nível de graduação e pós‐

graduação seguindo a linha de atuação do SENAI cuja missão é contribuir para o

fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do país, promovendo

educação para o trabalho, produção e disseminação de informação, geração e difusão de

tecnologias.

A Faculdade está instalada na Avenida Assis Brasil, 8450, em Porto Alegre, no

complexo de uma estrutura física, onde também funcionam o Centro Nacional de

Tecnologias Limpas – CNTL, o Centro de Excelência em Tecnologias Avançadas SENAI ‐

CETA/RS, o Núcleo de Educação a Distância ‐ NEAD, a Escola de Educação Profissional SENAI

Porto Alegre e o Centro de Educação Profissional SENAI Artes Gráficas.

Em 03/11/2006 a Faculdade obteve o seu credenciamento através de Portaria MEC

nº. 1.787/2006, publicada no D.O.U. de 06/11/2006. Os Cursos Superiores de Tecnologia em

Automação Industrial e Sistemas de Telecomunicaçõesl foram autorizados a funcionar pela

Portaria MEC nº. 173 de 22/11/2006, publicada no D.O.U. de 24/11/2006.

Logo após a autorização dos cursos (novembro/2006) foi realizado o primeiro

processo seletivo, vestibular, que ocorreu em 25/01/2007 e, periodicamente, a cada

semestre, eles são realizados.

Desde então, a Faculdade vem progressivamente, ampliando sua atuação, através da

oferta de cursos de extensão e cursos de especialização em nível de pós‐graduação lato

sensu, voltados às expectativas de aprimoramento profissional, direcionada às áreas

tecnológicas dos profissionais inseridos no mercado de trabalho do setor industrial.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 8

3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

3.1 Nome do Curso

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

3.2 Grau Conferido

Tecnólogo em Automação Industrial

3.3 Titulação Profissional

Tecnólogo em Automação Industrial

3.4 Ato de Autorização do Curso

Portaria MEC nº.. 173, de 22/11/2006 (DOU de 24/11/2006).

3.5 Data de Início do Curso

14 de fevereiro de 2007.

3.6 Número de Vagas Anuais

Turno de Funcionamento

Vagas por Turma

Número de Turmas

Total de Vagas Anuais

Matutino 30 2 60

Noturno 30 2 60

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 9

3.7 Carga Horária/Prazo de Integralização

Carga Horária Total do Curso Prazo de Integralização da Carga Horária

Limite mínimo Limite máximo 2.400h + 200h de TCC

36 meses/6 semestres 60 meses/10 semestres

3.8 Regime de Matricula

A matrícula no curso é realizada semestralmente, por módulo ou unidade curricular e

a sua renovação deverá ser requerida pelo discente ou por seu procurador, devendo

efetuar‐se de acordo com as normas e prazos estabelecidos no calendário acadêmico.

3.9 Local de Funcionamento

Endereço: Avenida Assis Brasil, 8450 Cidade: Porto Alegre – RS

CEP: 91140‐000 Fone: (51) 3347.8400

E‐mail: [email protected] Sítio: http://www.senairs.org.br/faculdade

3.10 Forma de Ingresso

O ingresso ao curso ocorre por meio de processo seletivo para os portadores de

certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente, além dos pré‐requisitos

constantes no edital, de forma a assegurar a igualdade de oportunidades e de critérios de

classificação.

O processo seletivo é normalizado por edital e manual do candidato elaborados de

acordo com a legislação vigente, explicitando todas as condições de ingresso e classificação.

Os candidatos aprovados e classificados no processo seletivo são chamados à

matrícula até o limite das vagas existentes no curso.

Transferências oriundas de outras instituições de ensino superior e ingresso de

diplomados estão condicionados à existência de vagas, análise curricular e, às adaptações

necessárias, exceto as previstas em lei.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 10

4 HISTÓRICO DO CURSO

As duas primeiras turmas do curso superior de tecnologia em Automação Industrial,

uma no turno da manhã e outra no turno da noite, iniciaram suas atividades letivas em 14 de

fevereiro de 2007, com uma aula inaugural apresentada por empresários e diretores do

SENAI.

Nos dois anos seguintes ocorreu a implantação do projeto pedagógico do curso

conforme previsto no PDI. Neste período, o corpo docente atuou de forma intensa para ir

além da implantação prevista no PDI. Através do apoio docente, a infraestrutura foi

ampliada, a bibliografia foi atualizada e o currículo sofreu alterações que possibilitaram

melhorias no processo educativo e atualizações, quando necessário, no programa das

unidades curriculares, mantendo o currículo do curso tecnologicamente alinhado com

modificações constantemente sofridas pela área de Controle e processos Industriais.

Em 2009, atendendo a legislação da educação superior, ocorreu a estruturação do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso. A constituição deste núcleo apenas formalizou

o esforço e o compromisso praticado pelo corpo docente com a implantação e consolidação

do curso visando sua atualização e busca permanente pela qualidade.

Desde a sua criação, o curso tem utilizado editais de fomento como fonte de recursos

para atualização de laboratórios, capacitação de docentes, ampliação da oferta de atividades

de extensão como cursos e seminários, e atividades de pesquisa aplicada. Os produtos

gerados através destes recursos contribuem permanentemente para a visibilidade do curso

perante a comunidade. Abaixo são apresentados os principais projetos.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 11

4.1 Projetos realizados e em Andamento

Projeto: Laboratório para Prototipagem Eletrônica Rápida Objetivo:

Estruturar laboratório de prototipagem eletrônica rápida que contará com ferramentas capazes de acelerar o desenvolvimento de novos produtos eletrônicos com sensível redução nos custos finais de projeto e produção. Esse laboratório será utilizado na educação profissional, qualificando docentes, discentes e parceiros nos cursos superiores (após sua aprovação), técnicos e de aperfeiçoamento para utilizar e difundir esta tecnologia.

Fonte de Financiamento: SENAI-DN – 3º Edital de Projetos Estratégicos SENAI-DN

Valor do Projeto: Período do Projeto: R$ 225.000,00 Agosto de 2006 à janeiro de 2008

Principais produtos e benefícios gerados: − Capacitação de docentes na área de prototipação eletrônica rápida. − Cursos de extensão na área de prototipação eletrônica. − Atualização de laboratórios (computadores, mobiliários, equipamentos e recursos para aulas

práticas de eletrônica).

Projeto: Tecnologias de soldagem de componentes eletrônicos (RS e SC) Objetivo:

Atender aos novos desafios tecnológicos da Indústria do segmento Eletroeletrônica, contribuindo para mudar a realidade Econômica e Social do Pais, proporcionando condições para pesquisa e extensão, laboratório de serviços técnicos e tecnológicos, ensaios e capacitação em tecnologias de soldagem de componentes eletrônicos, para o parque fabril das empresas dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

Equipe: Prof. Leandro José Cassol (Gestor) Prof. Rafael Bezerra de Oliveira (especialista) Prof. Hermes Gonçalves Jr. (Técnico) Discente: Paula Ferreira da Silva Fonte de Financiamento: SENAI-DN – 4º Edital de Projetos Estratégicos SENAI-DN Valor do Projeto: Período do Projeto: R$ 480.000,00 (R$ 240.000,00 para Faculdade SENAI POA) Agosto de 2007 à dezembro de 2008.

Principais produtos e benefícios gerados: − Capacitação de docentes na área de soldagem de componentes eletrônicos. − Cursos de extensão na área de soldagem de componentes eletrônicos. − Atualização de laboratórios (computadores, mobiliários, equipamentos e recursos para aulas

práticas de eletrônica).

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Nome do Projeto: PJ ME 828: Laboratório de Aprendizagem e Desenvolvimento de Competências em Sistemas Robóticos (SENAI-RS e SENAI-SC) Objetivo: Fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico da robótica nos setores industriais e acadêmicos da região sul do Brasil e capacitar pessoas para as novas tecnologias robóticas. Equipe: Prof. Alexandre Haupt (Gestor) Prof. Luciano Chaves (especialista) Prof. Hermes Gonçalves Jr. (Técnico) Prof. Renato Ely Castro (Técnico) Discente: Oscar Mendo júnior

Fonte de Financiamento: SENAI-DN – 5º Edital de Projetos Estratégicos SENAI-DN

Valor do Projeto: Período do Projeto: R$ 480.000,00 (R$ 250.000,00 para Faculdade SENAI POA) Fevereiro de 2009 à junho de 2011.

Principais produtos e benefícios gerados: − Capacitação de docentes na área de robótica. − Cursos de extensão na área de robótica. − Atualização de laboratórios (computadores, robôs e recursos para aulas práticas de robótica). − Elaboração de TCCS e Artigos e participação em palestras, painéis e seminários.

Nome do Projeto: PJ – ME 804: Desenvolvimento de infra-Estrutura de Tecnologia - Labaratório de Acústica/Vibração (SENAI-RS e SENAI-BA) Objetivo:

Planejar e montar um laboratório de acústica e vibração; desenvolver software para Controle Ativo de Ruído (CAR), garantindo uma maior permanência do trabalhador dentro das condições estabelecidas por normas ambientais, além de possibilitar diagnóstico antecipado de falhas dos sistemas controlados; treinar professores

Equipe: Prof. Robson da Silva Magalhães (Gestor) Prof. Alexandre Gaspary Haupt (Gestor local) Prof. Luciano Anacker Leston (técnico) Prof. Edison Pereira Dachi (Especialista) Edir dos Santos Alves Discente: Douglas Mombach

Fonte de Financiamento: SENAI-DN – 5º Edital de Projetos Estratégicos SENAI-DN Valor do Projeto: Período do Evento: R$ 450.000,00 (R$ 225.000,00 para Faculdade SENAI POA) Fevereiro de 2009 à fevereiro de 2011

Principais produtos e benefícios gerados: − Capacitação de docentes na área de acústica e vibração − Criação do laboratórios de Acústica e Vibração – Sala 34. − Elaboração de artigos científicos.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 13

Nome do Projeto: Projeto de Inovovação - Plataforma Móvel de Produção de Biodiesel

Objetivo:

Produzir Plataforma Móvel de Biodiesel em parceria com a empresa Biotecnos, Escola SENAI Vergílio Lunardi e Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre

Equipe: Prof. Alexandre Stein (Gestor) Prof. Alexandre Gaspary Haupt (Especialista) Prof. Renato Ely Castro (técnico) Discente: Paula Ferreira da Silva Discente: Daniel Link de Rosso Clóvis Leopoldo Reichert (Gestor Local) Empresa: Biotecnos Fonte de Financiamento: SENAI-DN – 5º Edital de Inovação SENAI-DN

Valor do Projeto: Período do Projeto: R$ 300.000,00 Junho de 2008 à Dezembro de 2010

Principais produtos e benefícios gerados: − Plataforma móvel de Biodiesel. − Know-how tecnológico atualizado em processos físico-químico-industriais para produção de óleo

biodiesel. − Treinamento de professores e técnicos. − Exposição de feiras (Expointer) e seminários (semana acadêmica) − Conscientização em relação ao meio ambiente em escolas públicas Nome do Projeto: Projeto de Inovavação -Sistema Inteligente para Climatização de Ambientes - SICA

Objetivo: Este projeto visa desenvolver um equipamento eletrônico destinado à minimização do consumo de energia elétrica em instalações redidenciais, comerciais e industriais, climatizadas por condicionadores de ar com controle remoto. Para isto, a quantidade de energia térmica a ser transferida para o ambiente será ajustada conforme o fluxo de pessoas. Este sistema contempla a integração dos sensores de movimento atualmente comercializados pela empresa Exatron com os sistema de climatização comercializados no país. Adicionalmente, este projeto visa desenvolver um circuito integrado, CI, em plataforma FPGA (Field Programan Gate Array) com o objetivo de minimizar a quantidade de componentes eletroeletrônicos discretos no produto. Além disto, a sintetização da solução na forma de um CI possibilita maior segurança para a empresa, uma vez que impede a clonagem do produto.Desta forma este projeto contempla duas importantes área do conhecimento: eficiência energética e microeletrônica. Equipe: Prof.Luciano Fonseca Chaves (Gestor) Prof. Fausto Bastos Líbano Prof. Hermes José Gonçalves Junior Prof. Rafael Bezerra de Oliveira Prof. Renato Ely Castro Prof. Eduardo Rhod (Bolsista DTI) Discente: Laércio Ferrari Discente: Guilherme Berzagui Empresa Parceira: Exatron - Indústria Eletrônica LTDA Fonte de Financiamento: SENAI-DN – Edital SENAI/SESI de Inovação 2010

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 14

Valor do Projeto: Período do Projeto:

R$ 466.760,00 outubro 2010 até maio 2012 (18 meses)

Principais produtos e benefícios gerados:

Dispositivo eletrônico desenvolvido em plataforma FPGA destinado ao gerenciamento de aparelhos condicionadores de ar comerciais mediante a utilização de informações adquiridas por sensores de movimento.

4.2 Semana Acadêmica de Automação Industrial

Com o objetivo de criar um espaço para a atualização tecnológica, integração,

discussão e troca de informações entre alunos, professores e profissionais do setor de

Automação Industrial, professores e alunos do curso organizaram a 1ª Semana Acadêmica

de Automação Industrial, que ocorreu no período 03 à 06 de novembro de 2010. Neste

evento de 4 dias, alunos apresentaram Trabalhos de Conclusão de Cursos, palestrantes de

empresas do setor de Automação Industrial falaram sobre o mercado de trabalho. Alunos,

professores e empresas ministraram minicursos.

Em outubro de 2010, ocorreu a 1ª Semana Acadêmica de Automação Industrial, que.

contou com um painel de iniciação científica, onde alunos apresentaram o escolpo de seus

trabalhos de conclusão de Curso (TCC), atividades do SESI visando cuidados com a saúde e

minicursos ministrados por alunos e ex‐alunos, professores e empresas. Devido ao sucesso

do evento, a segunda edição da Semana Acadêmica está programada para 5 dias dias por

sugestão do NDE.

4.3 Principais Alterações nas Instalações Físicas

As principais atualizações nas instalações físicas do curso foram à criação do

Laboratório de Redes Industriais, na sala 440, criação do Laboratório de Eletrônica,

alteração do Laboratório de Eletro/Eletrônica para a sala 032, criação de dois novos

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 15

Laboratórios de Informática (salas 210 e 460), criação do laboratório de Mecânica (CNC –

Robótica – Acústica e Vibração). Todos os laboratórios do curso tiveram ampliações dos

equipamentos e recursos utilizados nas aulas práticas. No capítulo infraestrutura é

apresentada a descrição dos ambientes utilizados pelo curso.

4.4 Principais Atualizações no PPC

4.4.1 Atualização 1

Em 2009/1 o Conselho do curso de automação industrial alterou os conteúdos da

UC61 (Controle Distribuído de Procesos) para que fossem contemplados conteúdos de

instrumentação e eficiência

Conteúdos da UC61 Aprovados na Autorização do Curso

Supervisórios (elipse); Rede para controlador lógico programável – CLPs; Protocolos de rede para controlador lógico programável – CLPs; Sistemas de controle distribuído – SDCD; Manufatura integrada por computador – CIM; Web server; Equipamentos: tipos e especificações; Gestão de equipes: liderança, administração de conflitos e comunicação; Ferramentas computacionais

Conteúdos da UC61 Aprovados Conselho de curso entra em vigor a partir de 2009/2

Instrumentação: fundamentos de servo hidráulica, acionamentos eletromagnéticos, sensores analógicos : temperatura, pressão, posição e aceleração, automação de máquinas (retro fitting); Controle de Processo: evolução dos sistemas de controle, Informática aplicada, programação orientada objeto, reutilização de software, (engenharia de software), Técnicas de programação de CLP, barramentos industriais, sdcd, portabilidade e sistemas abertos, Estudo de casos (automação de subestação de energia elétrica (Gerenciamento de energia); Gestão da Automação: Engenharia de Automação, Projetos no âmbito da IEC, Posta em Marcha; Sistema digital de controle distribuído SDCD: Histórico, Conceito, Arquitetura, Norma técnica IEC

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 16

Em 18/05/2009º NDE encaminhou ao conselho do curso de Automação Industrial

uma solicitação para distribuir os conteúdos de cálculo, concentrados no 5ª semestre, nos

semestres 2, 3 e 4. A justificativa foi que embora o cálculo seja muito empregado na unidade

Curricular de Controle (5º semestre), para internalizar as ferramentas de cálculo é

necessário maior carga horária para estes conteúdos. Assim os conteúdos de limites,

derivadas, integrais, equações diferenciais e transformadas de Laplace, antes trabalhados

na UC 52 (Controle) foi distribuído da seguinte forma.

Instalação de Sistemas de Automação – UC21 (320h) Limites e derivadas; análise de circuitos; sistemas operacionais; Arquitetura de computadores; eletricidade industrial: sistema trifásico, contactores, intertravamento, retenção, partida e frenagem de motores; Dispositivos para automação industrial: inversores, softstarters, controladores industriais; Servos mecanismos; Sensores e atuadores: termodinâmica, eletropneumática e hidráulica; Controlador Lógico Programável – CLP: histórico, princípio de funcionamento, arquitetura, configuração de software, lógica de programação, linguagem de lista de instruções, linguagem definida pela Norma IEC 61131-3, Linguagens de Programação para CLP, instruções de entrada e saída, instruções booleanas, instruções de comparação, relés programáveis, aplicações avançadas; Manipuladores – robôs: acionamento e programação; Normas técnicas.

Manutenção Preventiva de Sistemas de Automação – UC31 (160h) Cálculo Integral: integrais indefinidas, definidas, métodos de integração, teorema fundamental do cálculo, cálculo aplicado; configuração de controladores lógicos programáveis – CLPs; Sistema de operação do controlador lógico programável – CLP; controlador lógico programável – CLP: intertravamento, retenção, temporizadores, contador, registrador de deslocamento, seqüenciadores, programação por estágios, estrutura de laços, interfaceamento com sensores e atuadores, interface homem-máquina – IHM; Interfaces analógicas; Transdutores; Atuadores (elétricos); Planejamento da manutenção.

Manutenção de Sistemas Automatizados – UC41 (160h) Equações diferenciais; transformada de Laplace; controlador lógico programável – CLP: programação de CLPs, configurações de endereçamento em rede, protocolos de comunicação, interfaces de comunicação e módulos de comunicação; Monitoramento de variáveis; Inversor de freqüência; Supervisórios: interface homem-máquina – IHM e interface através do comutador pessoal; Robótica; Motores: tipos, características, acionamentos e ligações; Atualização tecnológica.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 17

4.4.2 Atualização 2

Para atender o decreto nº. 5.626, de 22/12/2005, que regulamenta a Lei 10.436, de

24/04/2002 e oportunizar ao aluno atividades para enriquecer e complementar o seu

aprendizado, a unidade curricular optativa Libras passou a integrar o currículo do Curso

Superior de Tecnologia em Automação Industrial através da resolução nº. 15, do Conselho

Superior, de 23 de setembro de 2009.

Em dezembro de 2010 o NDE Automação encaminhou ao conselho Superior uma

proposta para divisão das Unidades Curriculares 12, 21 e 61, criando unidades curriculares

menores visando melhorar a qualidade do aprendizado. Os benefícios foram:

− Unidades curriculares com cargas horárias menores favorecendo o aluno que

obtém resultado Não Apto. Em uma unidade curricular com carga horária

elevada, o aluno que obtém um resultado Não Apto, devido a um conjunto

pequeno de habilidades não demonstradas, deve cursar novamente unidade

curricular, na íntegra.

− Ampliação da possibilidade de aceleração de estudos através do aproveitamento

de competências;

− Oferta de matriculas para alunos não regulares nas unidades curriculares, nos

termos do artigo 50 da LDB.

O NDE promoveu a alteração de nome das unidades curriculares 31, 32, 33 e 42 com

a intenção de aproximar o nome da unidade curricular com as bases tecnológicas

desenvolvidas evitando erros de interpretações sobre o conteúdo desenvolvido. Os

conteúdos das Unidades Curriculares 31, 41 e 52 tiveram os conteúdos de cálculo alterados.

As alterações promovidas são apresentadas nas tabelas 1, 2, 3, 4, 5 e 6 e foram

aprovadas pelo Conselho do Curso e pelo Conselho Superior através da resolução nº. 19, de

17 de dezembro de 2010.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 18

Tabela 1 - Alteração da Unidade Curricular 12.

Estrutura Original Estrutura Reformulada

UC12–Expressões Gráficas (160h) UC12 – Desenho Técnico (80h) UC13 – Redação Técnica (80h)

Habilidade e Padrões de Desempenho

1. Elaborar diagramas elétricos e de sistemas de automação: 1.1 Utilizando simbologia

específica 1.2 Aplicando normas técnicas

para desenho 1.3 Utilizando ferramentas

computacionais 2. Redigir textos técnicos:

2.1 Relatando as atividades 2.2 Redigindo textos técnicos de

acordo com metodologia científica.

1. Elaborar diagramas elétricos e de sistemas de automação:

1.1 Utilizando simbologia específica

1.2 Aplicando normas técnicas para desenho

1.3 Utilizando ferramentas computacionais

1.4 Interpretando desenhos técnicos

1. Redigir textos técnicos: 1.1 Relatando as atividades 1.2 Elaborando textos de acordo com metodologia

científica 1.3 Aplicando técnicas de apresentação 1.4 Utilizando técnicas de expressão oral.

Bases Tecnológicas

Normas para desenho técnico; Normas técnicas da ABNT – desenho; Vistas ortográficas; Diagrama unifilar e multifilar de redes elétricas industriais; Desenho elétrico; Desenhos de sistemas de automação; Desenho assistido por computador – CAD; Softwares específicos: edição de textos, elaboração de planilhas e apresentações; Técnicas de expressão oral; Técnicas de redação; Normas técnicas da ABNT – textos técnicos; Normas para elaboração: trabalhos científicos, ofícios, relatórios, laudos, pareceres, memorandos, memorial descritivo.

Normas para desenho técnico; Normas técnicas da ABNT – desenho; Vistas ortográficas; Diagrama unifilar e multifilar de redes elétricas industriais; Desenho elétrico; Desenhos de sistemas de automação; Desenho assistido por computador – CAD.

Técnicas de expressão oral; Técnicas de redação; Normas técnicas da ABNT – textos técnicos; Normas para elaboração: trabalhos científicos, ofícios, relatórios, laudos, pareceres, memorandos, memorial descritivo; Softwares específicos: edição de textos, elaboração de planilhas e apresentações;

Bibliografia Básica

• FRENCH , Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico, 8 ed. São Paulo: Globo, 2.002.

• DEFFACI, Valdir Autocad 2.000: 2D Básico. 1 ed. São Leopoldo: CEP SENAI Lindolfo Collor, 2002.

• LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Autocad 2.002: Estudo Dirigido, 4 ed. São Paulo: Érica, 2.003

• FAUSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2.003.

• ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 6 ed, São Paulo: Atlas, 2.004.

• CEREJA , William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar . Texto e Interação:uma proposta de produção textual a partir de

• FRENCH , Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico, 8 ed. São Paulo: Globo, 2.002.

• LIMA, Cláudia Campos Netto Alves

de. Autocad 2.002: Estudo Dirigido, 4 ed. São Paulo: Érica, 2.003.

• Harrington, David, J. Desvendando o

AutoCAd 2005. São Paulo: Pearson, 2006.

• FAUSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2.003.

• ANDRADE, M. M. de. Introdução à

Metodologia do Trabalho Científico. 6 ed, São Paulo: Atlas, 2.004.

• CEREJA , William Roberto;

MAGALHÃES, Tereza Cochar . Texto e Interação:uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. 1 ed. São Paulo: Atual, 2.000.

Page 19: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 19

gêneros e projetos. 1 ed. São Paulo: Atual, 2.000.

Bibliografia Complementar BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando Totalmente o Autocad 2.000: 2D, 3D, Avançado. 11 ed. São Paulo: Érica, 2.004. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. 24 ed. Porto Alegre: Sara, 2.003. FIORIN, José Luiz . Para Entender o Texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2.002 Michaelis Língua Portuguesa -Dicionário Prático, São Paulo: Melhoramentos, 2.001.

BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando Totalmente o Autocad 2.000: 2D, 3D, Avançado. 11 ed. São Paulo: Érica, 2.004. DEFFACI, Valdir Autocad 2.000: 2D Básico. 1 ed. São Leopoldo: CEP SENAI Lindolfo Collor, 2002.

MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. 24 ed. Porto Alegre: Sara, 2.003. FIORIN, José Luiz . Para Entender o Texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2.002 Michaelis Língua Portuguesa -Dicionário Prático, São Paulo: Melhoramentos, 2.001.

Tabela 21 - Alteração da Unidade Curricular 21.

Estrutura Original Estrutura Reformulada

UC21 - Instalação de Sistemas de

Automação Industrial (320h)

UC21 – Eletricidade Industrial (80h)

UC23 – Sistemas Eletropneumáticos (80h)

UC24 – Cálculo Diferencial e Integral

(80h)

UC25 – Introdução a Automação Industrial (80h)

Habilidade e Padrões de Desempenho

1. Instalar sistemas de automação: 1.1 Utilizando

instrumentos, máquinas e ferramentas na instalação de sistemas

1.2 Aplicando os fundamentos da eletricidade industrial

1.3 Utilizando os componentes específicos para automação

1.4 Avaliando o desempenho do sistema

1.5 Atendendo normas técnicas, legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio ambiente

1.6 Interpretando diagramas esquemático

1. Instalar sistemas elétricos de automação: 1.1 Utilizando

instrumentos, máquinas e ferramentas na instalação de sistemas

1.2 Aplicando os fundamentos da eletricidade industrial

1.3 Avaliando o desempenho do sistema

1.4 Atendendo normas técnicas, legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio ambiente

1.5 Interpretando diagramas esquemáticos de automação

1.6 Interpretando manuais e catálogos técnicos

1.7 Elaborando plano de

1. Instalar sistemas mecânicos automação: 1.1 Utilizando

instrumentos, máquinas e ferramentas na instalação.

1.2 Aplicando os fundamentos da mecânica

1.3 Utilizando os componentes eletropneumáticos

1.4 Analisando o desempenho do sistema

1.5 Atendendo normas técnicas, legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio ambiente

1.6 Interpretando diagramas eletromecânicos

1.7 Interpretando manuais e catálogos técnicos

1.8 Elaborando plano de instalação

1. Dimensionar sistemas de Automação 1.1 Aplicando regras

de derivação 1.2 Aplicando regras

de integração 1.3 Utilizando

fórmulários 1.4 Consultando

tabelas 1.5 Resolvendo

problemas matemáticos aplicados

1. Programar dispositivos de automação: 1.1 Configurando

dispositivos de automação

1.2 Interpretando manuais e catálogos técnicos do fabricante

1.3 Aplicando a lógica de programação

1.4 Utilizando linguagem de programação

1.5 Atendendo normas técnicas, legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio ambiente

1.6 Interpretando diagramas esquemáticos de automação

1.7 Interpretando manuais e catálogos técnicos

1.8 Elaborando plano de instalação

1.9 Certificando o sistema

Page 20: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 20

s de automação

1.7 Interpretando manuais e catálogos técnicos

1.8 Elaborando plano de instalação

1.9 Aplicando ferramentas matemáticas

2. Programar dispositivos de automação: 2.1 Configurando

de acordo com os parâmetros pré-estabelecidos

2.2 Interpretando manuais e catálogos técnicos do fabricante

2.3 Utilizando a lógica de programação

2.4 Certificando o sistema

instalação

Bases Tecnológicas

Análise de circuitos; Sistemas operacionais; Arquitetura de computadores; Eletricidade industrial: sistema trifásico, contactores, intertravamento, retenção, partida e frenagem de motores; Dispositivos para automação industrial: inversores, softstarters, controladores industriais; Servos mecanismos; Sensores e atuadores; termodinâmica, eletropneumática e hidráulica; Controlador Lógico Programável – CLP: histórico, princípio de funcionamento, arquitetura, configuração de software, lógica de programação, linguagem de lista de instruções, linguagem definida pela Norma IEC 61131-3,

Máquinas elétricas: circuitos magnéticos, princípio de conversão eletromecânica de energia, força, conjugado, introdução às máquinas rotativas, máquinas CA, máquinas CC, máquinas síncronas, motores e geradores. Eletricidade industrial: contatores, intertravamento, retenção, partida e frenagem de motores; dispositivos para automação industrial: inversores, softstarters; sensores e atuadores; relés programáveis. Sensores e atuadores: sensor de efeito Hall, sensores de nível de líquidos, sensores de pressão, vazão, sensores capacitivos, indutivos, válvula servo controladas.

Conceitos termodinâmicos para automação industrial: conceito de pressão e temperatura, volume específico, diagrama de Mollier, gás Ideal, processos termodinâmicos (transformações), conceito de trabalho, calor e potência, noções de psicrometria. Eletropneumática e eletrohidráulica para automação industrial: Preparação do ar comprimido, preparação do óleo, simbologia eletropneumática e eletrohidráulica, atuadores pneumáticos e hidráulicos, eletroválvulas, diagrama eletropneumático e eletrohidráulico, diagrama de estado. Especificação de sensores: Indutivo,

Limites: noção intuitiva de limites, limites laterais, limites no infinito, infinito, limites fundamentais, continuidade. Derivadas: a derivada de uma função num ponto, regras de derivação, derivada como função, derivadas laterais, derivadas de funções elementares, derivadas sucessivas, derivada nas formas implícita, derivada de uma função na forma paramétrica. Aplicações da derivada: interpretação cinemática da derivada, análise gráfica do comportamento das funções,taxa de variação, funções crescente e decrescente, critérios para determinar os extremos de uma função, máximos e mínimos, concavidade e pontos de inflexão, regras de L’Hospital, fórmula de

Algoritmos: fluxograma, lógica booleana, mapa de karnaugh, técnicas de programação, tipos de dados e instruções primitivas, tomadas de decisão, estruturas de controle, laços e malhas de repetição. Programação estruturada modular: utilização de subrotinas, procedimentos, utilização de parâmetros, funções. Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis: aspecto histórico, norma IEC-61131, arquitetura de hardware dos controladores lógicos programáveis. organização interna da memória, tipos de memórias, RAM, EPROM, EEPROM, FLASH, sistemas operacionais, princípios de funcionamento, ciclo de scan, watchdog, módulos de entradas e saídas. Robótica: conceitos básicos, classificação de juntas, classificação de robos, posição e orientação dos sistemas de coordenadas no espaço; programação de

Page 21: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 21

Linguagens de Programação para CLP, instruções de entrada e saída, instruções booleanas, instruções de comparação, relés programáveis, aplicações avançadas; Manipuladores – robôs: acionamento e programação; Normas técnicas.

capacitivo, magnético, óptico, pressão sensor de contato mecânico.

Taylor. Cálculo Integral: integral definida, integral indefinida, método de substituição de variáveis para integração, integração por partes, teorema fundamental do cálculo, aplicação da integral definida, centro de massa de uma barra, técnicas de integração, integração por partes, integração por potência de seno e co-seno, integração por substituição trigonométrica, integração das funções racionais por frações parciais.

robôs; introdução à robótica móvel.

Bibliografia Básica

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüênciais com PLCs. 5ed. São Paulo: Érica, 2000. Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis. 1ed. São Paulo: Festo Didatic, 2.000. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial – conceitos, aplicações e análises. 2ed. São Paulo: Érica, 2000. MAMEDE, João Filho. Instalações Elétricas Industriais. 6ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MANZANO, José Augusto; OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 17ed. São Paulo: Érica, 2000. LIMA, Valter. Manual Prático para PCs. 5ed. São Paulo: Érica, 2003. TANENBAUM, Andrews. Sistemas Operacionais Modernos. 2ed. Pearson Brasil, 2.003.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial – conceitos, aplicações e análises. 2ed. São Paulo: Érica, 2.000. MAMEDE, João Filho. Instalações Elétricas Industriais. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2.001. Fitzgerald, A. E.; Kingsley Jr.,C.; IMANS, S.D. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. 6ed. São Paulo: Bookman, 2006.

POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 365p. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 10. ed. São Paulo: Érica, 2007. 138 p. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. 3 ed. São Paulo: Hemus.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. Makron, 1992. Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. FLEMMING, Makron, 1999.

Cálculo Diferencial e Integral. Boulos, Paulo. São Paulo: Makron, 1999.

MANZANO, José Augusto; OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 17ed. São Paulo:Érica, 2.000. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüênciais com PLCs. 5ed. São Paulo:Érica, 2.000. Rosário J. Maurício. Princípios da Mecatrônica. São Paulo: Bookman, 2005.

Page 22: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 22

STEWART, Harry L.. Pneumática e Hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus.

Bibliografia Complementar

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 2ed. São Paulo: Érica, 2.004. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 2ed. São Paulo: Érica, 2.003.

Ensino Modular – Eletricidade – Circuitos em Corrente Alternada. MARKUS, Otávio. Érica, 2004. Ulaby, F. Eletromagnetismo para Engenheiros. São Paulo: Bookman, 2006.

LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 324 p. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos.2ed. São Paulo: Érica FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 2ed. São Paulo: Érica

Simmons, George, F. Cálculo com geometria Analítica. Vol.1. São Paulo:Makron, 1987. Meldelson, E. Introdução ao Cálculo. 2ed. Bookman, 2007.

FESTO. Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis. 1ed. São Paulo: Festo Didatic, 2.000. Forbellone, V., André, L. Lógica de Programação. 3ed. São Paulo: Bookman, 2005. LIMA, Valter. Manual Prático para PCs. 5ed. São Paulo: Érica, 2.003. TANENBAUM, Andrews. Sistemas Operacionais Modernos. 2ed. São Paulo:Pearson Brasil, 2.003.

Tabela 2 - Alteração da Unidade Curricular 61.

Estrutura Original Estrutura Reformulada

UC61 – Controle Distribuído de Processos (160h)

UC61 – Controle Distribuído de Processos (80h) UC63 – Instrumentação (80h)

Habilidade e Padrões de Desempenho

1. Definir a plataforma do sistema: 1.1 Identificando as

necessidades do cliente 1.2 Interpretando manuais e

catálogos 1.3 Especificando

equipamentos 1.4 Analisando a topologia

da rede 1.5 Gerando a

documentação necessária para implementar o produto

2. Implementar o sistema: 2.1 Interpretando diagramas

de sistemas de automação 2.2 Aplicando normas de

higiene, saúde, segurança e meio ambiente

2.3 Coordenando equipes 2.4 Utilizando instrumentos

de medida e ferramentas 2.5 Documentando

alterações 3. Certificar o sistema:

3.1 Utilizando instrumentos

1. Definir a plataforma do sistema: 1.1 Identificando as

necessidades do cliente 1.2 Analisando a topologia

da rede 1.3 Gerando a

documentação necessária para implementar o produto

2. Implementar o sistema: 2.1 Interpretando diagramas

de sistemas de automação 2.2 Aplicando normas de

higiene, saúde, segurança e meio ambiente

2.3 Coordenando equipes 2.4 Aplicando o referencial

teórico 3. Certificar o sistema:

3.1 Utilizando ferramentas computacionais

3.2 Elaborando o memorial descritivo

1. Definir a plataforma do sistema: 1.1 Identificando as necessidades do cliente 1.2 Gerando a documentação necessária para implementar o produto

2. Implementar o sistema: 2.1 Aplicando normas de higiene,

saúde, segurança e meio ambiente 2.2 Utilizando Instrumentos de

medida. 2.3 Aplicando o referencial teórico

3. Certificar o sistema: 3.1 Utilizando ferramentas

computacionais 3.2 Elaborando o memorial

descritivo

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 23

de medida 3.2 Utilizando ferramentas

computacionais 3.3 Elaborando o memorial

descritivo

Bases Tecnológicas

Supervisórios (elipse); Rede para controlador lógico programável – CLPs; Protocolos de rede para controlador lógico programável – CLPs; Sistemas de controle distribuído – SDCD; Manufatura integrada por computador – CIM; Web server; Equipamentos: tipos e especificações;

Evolução dos sistemas de controle, engenharia de software, programação orientada objeto, reutilização de software, metodologias de projeto de automação, barramentos industriais, sistemas �istribuídos, portabilidade e sistemas abertos, estudo de casos: gerenciamento de energia, gestão de automação.

Conceitos fundamentais de temperatura, pressão, posição e aceleração,.teoria e propagação de erro, retro fitting, fundamentos de servo hidráulica, acionamentos eletromecânicoe eletrônicos sensores e transdutores analógicos, Automação de máquinas e instrumentação: instrumentação de sensores de medição de força e torque, medição de nível, medição de vazão.

Bibliografia Básica

MORÃES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LCT, 2001. CARO, Dick. Automation Network Selection. 1ed. São Paulo: ISA Press, 2004 BERGE, Jonas. Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. 1ed. São Paulo: ISA Press, 2002. FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C.; BOTTURA FILHO, J. A.Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. 1ed. São Paulo: ISA Press, 2008 TANENMAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos – princípios e paradigmas. 2ed. São Paulo: Pearson, 2008. BAILEY, D.; WRIGHT, E. Newnes. Practical SCADA for Industry, 2003.

MORÃES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LCT, 2001. FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C.; BOTTURA FILHO, J. A.Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. 1ed. São Paulo: ISA Press, 2008 VALERIANO, Dalton. Gerência de Projetos – Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia.São Paulo: Makron, 1998. AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática – Vol.2. 1ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2007.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial Conceitos, Aplicações e Análise. São Paulo: Érica, 2002. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar

MACKAY, S.; WRIGHT, E.; PARK J. Newnes. Practical data Comunication for Instrumentation and Control., 2003. MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais. 6ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. COTRIN, A.. Instalações Elétricas.3 ed. Makron Books, 1992.

TANENMAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos – princípios e paradigmas. 2ed. São Paulo: Pearson, 2008. CARO, Dick. Automation Network Selection. 1ed. São Paulo: ISA Press, 2004. BERGE, Jonas. Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. 1ed. São Paulo: ISA Press, 2002.

MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais. 6ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. COTRIN, A.. Instalações Elétricas.3 ed. Makron Books, 1992. João Maurício Rosário. Princípios de Mecatrônica. 1ed. São Paulo; Pearson; 2005.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 24

Tabela 3 - Alteração no Nome de Unidades Curriculares.

Unidade Curricular Nome Original Novo Nome

UC31 Manutenção Preventiva de Sistemas de Automação Sistemas de Automação industrial

UC32 Manutenção Eletrônica Eletrônica

UC52 Controle Local de Processos Industriais Controle

Tabela 5 - Alteração nos conteúdos da unidade Curricular 31.

Estrutura Original Estrutura Reformulada

Bases Tecnológicas

Configuração de controladores lógicos programáveis – CLPs; Sistema de operação do controlador lógico programável – CLP; controlador lógico programável – CLP: intertravamento, retenção, temporizadores, contador, registrador de deslocamento, seqüenciadores, programação por estágios, estrutura de laços, interfaceamento com sensores e atuadores, interface homem-máquina – IHM; Interfaces analógicas; Transdutores; Atuadores (elétricos); Planejamento da manutenção *(Legislação pertinente a: segurança, saúde, higiene e meio ambiente − recorrência e aplicação de conhecimentos da UC 22).

Configuração de controladores lógicos programáveis – CLPs; Sistema de operação do controlador lógico programável – CLP; controlador lógico programável – CLP: intertravamento, retenção, temporizadores, contador, registrador de deslocamento, seqüenciadores, programação por estágios, estrutura de laços, interfaceamento com sensores e atuadores, interface homem-máquina – IHM; Interfaces analógicas; Transdutores; Atuadores (elétricos); Planejamento da manutenção. Equações diferenciais: Solução de Eq. Diferenciais de 1ª ordem: técnicas de separação de variáveis, utilização por fator integrante, aplicações das eq. Diferenciais de 1ª ordem (sistemas mecânicos, elétricos, hidráulicos); Solução de Eq. Diferenciais de 2ª ordem: Com coeficientes constantes, Solução do exercício, Redução de ordem: mudanças de variáveis; Solução numérica de eq. Difeenciais: método de euler, método de Runge-Kutta.

Tabela 5 - Alteração nos conteúdos da unidade Curricular41.

Estrutura Original Estrutura Reformulada

Controlador lógico programável – CLP: programação de CLPs, configurações de endereçamento em rede, protocolos de comunicação, interfaces de comunicação e módulos de comunicação; Monitoramento de variáveis; Inversor de freqüência; Supervisórios: interface homem-máquina – IHM e interface através do comutador pessoal; Robótica; Motores: tipos, características, acionamentos e ligações; Atualização tecnológica; *(Sistemas da qualidade; Administração de materiais: suprimento, desenvolvimento de fornecedores, negociação em compras, controle de estoques e almoxarifados; Gestão de recursos financeiros: orçamento e fluxo de caixa, capital de giro, principais índices financeiros, contabilidade e custos (fixos, variáveis, diretos e indiretos), ponto de equilíbrio; Legislação pertinente a: segurança, saúde, higiene e meio ambiente.; Gestão de recursos humanos: relações humanas, tipos de liderança, comunicação e resolução de problemas − recorrência e aplicação de conhecimentos da UC 22).

Controlador lógico programável – CLP: programação de CLPs, configurações de endereçamento em rede, protocolos de comunicação, interfaces de comunicação e módulos de comunicação; Monitoramento de variáveis; Inversor de freqüência; Supervisórios: interface homem-máquina – IHM e interface através do comutador pessoal; Robótica; Motores: tipos, características, acionamentos e ligações; Atualização tecnológica; *(Sistemas da qualidade; Administração de materiais: suprimento, desenvolvimento de fornecedores, negociação em compras, controle de estoques e almoxarifados; Gestão de recursos financeiros: orçamento e fluxo de caixa, capital de giro, principais índices financeiros, contabilidade e custos (fixos, variáveis, diretos e indiretos), ponto de equilíbrio; Legislação pertinente a: segurança, saúde, higiene e meio ambiente.; Gestão de recursos humanos: relações humanas, tipos de liderança, comunicação e resolução de problemas − recorrência e aplicação de conhecimentos da UC 22). Transformada de Laplace: definição e condições de existência (noções elementares), aplicação em sinais singulares: impulso, degrau, rampa ; Propriedades da transformada de Laplace: translação no tempo e em freqüência, teorema da derivação real, teorema do valor final, teorema do valor inicial, teorema da Integração real, noções e aplicações da transformada de Laplace.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 25

Tabela 6 - Alteração nos conteúdos da unidade Curricular 52.

Estrutura Original Estrutura Reformulada

Bases Tecnológicas

Análise de sistemas; Limites; Derivadas; Integrais; Equações diferenciais; Laplace; Modelamento matemático de sistemas físicos; Realização de sistemas; Estratégias de controle; Diagrama em blocos; Função de transferência; Controle liga-desliga; Controle proporcional integral derivativo – PID; Simuladores: menus, atalhos, área de trabalho e bibliotecas; Controle proporcional integral derivativo com comando numérico computadorizado – CLP; Especificação de equipamentos e materiais; *(Legislação pertinente a: segurança, saúde, higiene e meio ambiente; Gestão de equipes: liderança, administração de conflitos e comunicação – recorrência e aplicação de conhecimentos da UC 22).

Matemática para controle: polinômios, funções, equações diferenciais, transformadas de Laplace, expansão em frações parciais; Introdução aos sistemas de controle: introdução, história do controle automático, uso de retroação, projeto de sistemas de controle. Modelagem matemática de sistemas no domínio frequência: introdução, funções de transferência de circuitos elétricos, funções de transferência de sistemas mecânicos, modelos em diagrama de blocos; Resposta no domínio tempo: pólos, zeros, sistemas de primeira ordem, sistemas de segunda ordem, não linearidade; Sistema de controle com retroação: sistemas de controle em malha aberta e malha fechada, sinais de pertubação, erro de estado estacionário, projeto de controladores; Análise e critérios de estabilidade: conceito de estabilidade, critério de estabilidade de Routh-Hurwitz, estabilidade relativa de sistemas de controle com retoração, mapeamento de contornos diagrama no plano s, critério de Nyquist; Estratégias de controle: controle liga-desliga; controle proporcional, controle integral, controle derivativo; Ferramentas computacionais de modelagem de sistemas: simuladores de sistemas, MATLAB.

Page 26: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 26

4.5 Parcerias

A parceria entre a Faculdade SENAI e a empresa ALTUS Sistemas de Informática S/A

foi realizada em 2009 e renovada em novembro de 2010, através do termo de cooperação

PU 25205 – CC9739/0. Através desta parceria foi montado o laboratório de redes industriais

com equipamentos da empresa ALTUS (sala 440). Alunos e professores podem realizar os

treinamentos oferecidos pela Altus que ocorrem periodicamente nas dependências da

Faculdade SENAI. O SENAI em contrapartida oferece bolsas de estudos a funcionários da

empresa.

A faculdade SENAI, mantém parceria com o GRUPO REGIONAL DE INSTRUMENTAÇÃO

DO RIO GRANDE DO SUL ‐ GRINST. Através do termo de cooperação PU 27410 – CC11480/0.

Através desta parceria palestras com temas relevantes a formação do educando, com

periodicidade mensal, são oferecidas aos alunos do curso de automação industrial. Esta

parceria proporciona que alunos e docentes tenham uma maior aproximação com empresas

e com as inovações do setor de automação Industrial. O termo de cooperação entre a

Faculdade SENAI e o ISA/GRINST foi renovado em 24/05/2010.

4.6 Primeira Turma de Formandos

Em 29 de agosto de 2010, a primeira turma de formandos do curso superior de

tecnologia em Automação Industrial, constituída de 13 alunos, colocou Grau, representando

a concretização do projeto pedagógico do curso, onde 100% dos formandos estavam

trabalhando na área do curso.

De acordo com o Diretor Regional do SENAI‐RS, José Zortéa (Revista Indústria em

Ação, 2010), “ a formatura da primeira turma é muito importante , porque confirma a

Page 27: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 27

entrada do SENAI na formação de profissionais para indústria em nível superior, depois de 68

anos de atividade”.

Conforme citado (Revista Indústria em ação, 2010), Élio Júnior Ferreira dos Santos,

tecnólogo da primeira turma do curso e também funcionário da GENERAL MOTORS, buscou

a faculdade porque já havia iniciado engenharia mecânica em outras faculdades, mas não

conseguiu concluir. Segundo Élio, os motivos que o levaram a procurar o curso foi seu

formato compacto , qualificado e próximo a realidade do mercado. Élio Júnior Ferreira dos

Santos foi promovido na GM para atuar na coordenação e programação de manutenção

preditiva e preventiva do setor de pintura da fábrica.

Já o Tecnólogo em Automação Industrial, Luciano Córdoba Ávila, docente de cursos

técnicos e orientador de estágios afirma na mesma revista – “obtive a qualificação para

melhorar o desenvolvimento de minhas atividades profissionais, repassando conhecimentos

mais qualificados aos meus alunos”.

Luciano Rodrigues, representante discente no conselho de automação industrial,

trabalha como operador de processamento na petroquímica de triunfo, junto ao polo

petroquímico, na PETROQUÍMICA TRIUNFO diz: “ já nos primeiros 3 semestres é possível

entender o funcionamento dos processos mais complexos da empresa” (Boletim

informativo dos cursos, 2009). O ingresso de formandos no mercado de trabalho tem

contribuído para divulgar e consolidar o curso como importante difusor tecnológico na área

de Automação industrial.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 28

5 JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Curso tem por finalidade atender as demandas de mercado geradas pelas novas

formas de gestão e organização do trabalho, onde a otimização e modernização dos

processos produtivos é requisito fundamental para manutenção de empresas no mercado

competitivo.

De acordo com dados divulgados pelo IBGE, em maio de 2010, o emprego industrial

mostrou variação positiva de 0,3% quando comparado ao mês anterior, acumulando 2,4%

em cinco meses de expansão. Com isso, manteve a trajetória ascendente iniciada em julho

de 2009.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o crescimento observado no total do

pessoal ocupado alcançou 4,2%, quarta taxa positiva consecutiva e iguala a mais elevada da

série histórica assinalada em outubro de 2004. Com isso, o índice acumulado nos cinco

primeiros meses do ano registrou expansão de 1,9%. Em maio de 2010, o emprego

industrial cresceu 4,2% na comparação com igual mês do ano passado, com todos os 14

locais investigados, apontando taxas positivas. O estado do Rio Grande do Sul foi um dos

principais responsáveis para elevação da taxa de emprego, contribuindo com 6,1% na média

nacional. No Rio Grande do Sul, sobressaíram os segmentos de máquinas e equipamentos

(14,2%) e de outros produtos da indústria de transformação (15,2%).

Os membros do Comitê Técnico Setorial da Automação Industrial, tanto regional

como nacional, consultados pelo SENAI‐RS, ratificam que nas industrias nacionais e da região

metropolitana de Porto Alegre, verifica‐se a crescente utilização de ferramentas de

Automação Industrial nas fases de projetos (Desenho Assistido por Computador ‐ CAD) e

produção (Manufatura Auxiliada por Computador ‐ CAM) e que a automação é largamente

aplicada no controle de processos industriais com utilização de sensores, atuadores,

manipuladores robotizados, Controladores Lógicos Programáveis – CLPs e sistemas

supervisórios em máquinas automatizadas e na Integração de Sistemas de Manufatura

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 29

(Manufatura Integrada por Computador ‐ CIM), exigindo assim, profissionais qualificados

para instalar, manter e integrar sistemas de automação industrial.

A ABINEE – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica que agrega, no Rio

Grande do Sul, empresas como a Altus, BCM, Unidigital, Stemac, Coester, Full Gauge, Inova,

CEITEC, Dell Computadores, Novus, NBN, Fockink, Embrasul e Microhard, focadas na

automação industrial, registra que, no mês de maio de 2010, as indústrias do setor

eletroeletrônico abriram 1.090 vagas, elevando para 169.960 o número de trabalhadores.

No acumulado deste ano, já foram abertos 10.140 postos de trabalho, que representam um

crescimento de 6,34%.

O perfil profissional foi elaborado através de comitê técnico setorial assegurando a

pluralidade de perspectivas na identificação das demandas e tendências, a sintonia com o

contexto de trabalho, com os sistemas organizativos, com as relações funcionais e os

resultados da produção de bens e de serviços e sinaliza para possíveis demandas atuais e

futuras. Segundo o Comitê Técnico Setorial foram identificados os seguintes postos de

trabalho para este profissional:

• Instalador de Sistemas de Automação Industrial;

• Mantenedor de Sistemas de Automação Industrial;

• Integrador de Sistemas de Automação Industrial;

• Professor de Cursos Técnicos;

• Mantenedor de Sistemas Eletroeletrônicos de Segurança;

• Analista de Sistemas de Automação;

• Supervisor na área de controle da qualidade;

• Encarregado de Manutenção de Instrumentos de Controle e Medição;

• Operador de Máquinas de Usinagem CNC;

• Operador de Processos Automatizados.

• Supervisor na implantação de sistemas de automação industrial;

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 30

Atento a essa realidade, coerente com as mudanças em curso no mundo do trabalho

e cumprindo a sua Missão, o SENAI‐RS propôs a implantação do primeiro Curso Superior de

Tecnologia em Automação Industrial no município de Porto Alegre. A cidade conta com 28

Instituições de Ensino Superior e nenhuma delas, desenvolve este curso.

6 OBJETIVOS DO CURSO

6.1 Objetivo Geral

Formar profissionais de nível superior com as competências necessárias para intervir

em processos automatizados, nos sistemas de produção e de gestão das indústrias. Sua

atuação no mercado de trabalho está voltada para o empreendedorismo, o

desenvolvimento de pesquisa, a inovação, a difusão tecnológica e a integração de processos

de automação industrial.

6.2 Objetivos Específicos

• Capacitar o aluno para análise de processos industriais que envolvem

sistemas eletro‐mecânicos, eletroeletrônicos e de automação industrial;

• Possibilitar, ao aluno, a construção de competências que lhe possibilite

enfrentar os desafios e os questionamentos do mundo do trabalho e

entendimento mais detalhado dos processos produtivos;

• Preparar o aluno para integrar sistemas, buscando soluções em automação

industrial;

• Desenvolver no aluno: o empreendedorismo, a capacidade de comunicação,

técnicas de gestão dos processos automatizados e técnicas de gestão de

sistemas de garantia da qualidade.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 31

• Preparar o aluno para respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, a

legislação específica de saúde e segurança no trabalho e de conservação dos

recursos naturais e do meio ambiente.

• Estimular o aluno a trabalhar em grupos, ser participativo, tomar decisões e a

ser criativo.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 32

7 PERFIL DO EGRESSO

O Perfil Profissional do Tecnólogo em Automação Industrial foi definido pelo Comitê

Técnico Setorial (Metodologia do Sistema SENAI), através da análise funcional, considerando

o contexto de trabalho, os sistemas organizativos, as relações funcionais, os resultados da

produção de bens e de serviços e as demandas atuais e futuras. A definição das

competências profissionais, conhecimentos, habilidades, atitudes e capacidades de gestão,

possibilitaram a identificação de três grandes Unidades de Competência, para as quais

estabeleceram‐se os Elementos de Competência e os padrões de desempenho esperados.

O Tecnólogo em Automação Industrial é o profissional capaz de instalar, manter e

integrar sistemas automatizados, individualmente ou em equipe, gerando soluções que

propiciem a produtividade e a competitividade da empresa, possuindo as competências

para:

INSTALAR SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • Instalar sistemas automatizados, interpretando o projeto, planejando a instalação,

considerando sua complexidade e extensão.

• Coordenar equipes para a instalação, demonstrando atitude de liderança, cooperação e

interação.

• Programar, parametrizar e ajustar equipamentos do sistema, interpretando o projeto e

efetuando os testes.

• Identificar e selecionar fornecedores de serviços, materiais e equipamentos, interagindo

com os fornecedores.

• Orientar usuários e clientes, comunicando‐se verbalmente e por escrito.

• Validar a instalação elétrica para que atenda as especificações do projeto de instalação.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 33

MANTER SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • Planejar e executar a manutenção preditiva e preventiva de sistemas automatizados,

emitindo plano de manutenção e aplicando as técnicas e ferramentas de manutenção.

• Executar a manutenção corretiva, diagnosticando e solucionando o problema.

• Manter a performance do processo produtivo através da parametrização e ajuste de

equipamentos, acompanhando o funcionamento do sistema e aplicando melhoria

contínua.

• Manter os registros das alterações técnicas do projeto, atualizando a documentação

técnica do sistema automatizado.

INTEGRAR SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • Analisar o processo produtivo industrial em foco, identificando suas principais

características e definindo suas variáveis.

• Definir soluções, equipamentos e materiais, verificando as alternativas de automação do

processo, selecionando a mais viável, considerando os aspectos técnicos e econômicos.

• Especificar equipamentos, interpretando catálogos e manuais de fabricantes e

interagindo com fornecedores.

• Documentar tecnicamente o projeto, emitindo memorial descritivo e elaborando manual

de utilização e manutenção do sistema automatizado.

COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS • Desenvolver ações coerentes com a política referente a qualidade total e ao sistema de

garantia de qualidade implementados pela empresa.

• Analisar as alternativas de racionalização de energia.

• Apresentar visão questionadora a respeito de informações e fatos, para tomar ou apoiar

decisões superiores.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 34

• Implementar mudanças orientadas para a evolução e o desenvolvimento tecnológico.

• Identificar possíveis problemas durante o processo de planejamento do produto ou

serviço e resolver os problemas que se apresentam durante sua realização.

• Utilizar as ferramentas e procedimentos de gestão da qualidade implantados pela

empresa.

• Agir com empreendedorismo no desenvolvimento das atividades.

• Desenvolver e manter relações interpessoais e a coordenação de equipes, através da

comunicação, liderança, interação, cooperação e aplicando os princípios da ética.

• Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias que otimizem

os produtos ou serviços.

• Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde,

segurança e meio ambiente.

• Resolver situações de conflito, analisando as variáveis envolvidas e suas possíveis causas,

buscando o consenso na resolução dos impasses ocorridos.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 35

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso está estruturado por sete módulos progressivos e inter‐relacionados,

totalizando 2.400 horas e organizados internamente por unidades curriculares que articulam

os conteúdos formativos numa visão interdisciplinar que privilegiam a contextualização dos

conhecimentos e asseguram o desenvolvimento das competências previstas neste projeto

pedagógico.

Os módulos do curso são conjuntos didático‐pedagógicos sistematicamente

organizados para o desenvolvimento das competências profissionais estabelecidas no perfil,

sendo constituídos por unidades curriculares integradas e contextualizadas, contendo

fundamentos técnico‐científicos e organizativos que tornam possível o desenvolvimento de

um conjunto estruturado de competências, permitindo a certificação de qualificações

tecnológicas intermediárias.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de caráter obrigatório, e a unidade

curricular de Libras, de caráter optativo, integram a organização curricular do curso.

8.1 Estrutura Curricular

Módulo Duração

em Horas

Módulo 1: Instalar Sistemas Elétricos para Automação 400

Módulo 2: Instalar Sistemas de Automação Industrial 400

Qualificação Tecnológica: Instalador de Sistemas de Automação Industrial (800h)

Módulo 3: Realizar a Manutenção Preventiva de Sistemas de Automação Industrial 400

Módulo 4: Manter Sistemas de Automação Industrial 400

Qualificação Tecnológica: Mantenedor de Sistemas de Automação Industrial (1.600h)

Módulo 5: Integrar Sistemas Locais de Automação industrial 400

Módulo 6: Integrar Sistemas de Automação Industrial 400

Qualificação Tecnológica: Integrador de Sistemas de Automação Industrial (2.400h)

2.400

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 36

8.2 Composição dos Módulos

Composição dos módulos conforme resolução nº. 13, do Conselho Superior, de 05 de

julho de 2010.

Módulo 1: Instalar Sistemas Elétricos para Automação

Unidades Curriculares Duração em Horas

UC11 – Instalação Elétrica para Automação 240

UC12 – Desenho Técnico 80

UC13 – Redação Técnica 80

Duração do Módulo 400

Módulo 2: Instalar Sistemas de Automação Industrial

Pré-requisitos: APTO no módulo 1 ou NÃO APTO em uma UC do módulo 1 e matriculado nesta UC

Unidades Curriculares Duração em Horas

UC21 – Eletricidade Industrial 80

UC22 – Processos da Qualidade 80

UC23 – Sistemas Eletropneumáticos 80

UC24 – Cálculo Diferencial e Integral 80

UC25 – Introdução à Automação industrial 80

Duração do Módulo 400

Módulo 3: Realizar a Manutenção Preventiva de Sistemas de Automação Industrial

Pré-requisitos: APTO nos módulos 1 e 2

Unidades Curriculares Duração em Horas

UC31 – Sistemas de Automação industrial 160

UC32 – Eletrônica 160

UC33 – Manutenção Mecânica Preventiva 80

Duração do Módulo 400

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 37

Módulo 4: Manter Sistemas de Automação Industrial

Pré-requisitos: APTO no módulo 3 ou NÃO APTO em uma UC do módulo 3 e matriculado nesta UC

Unidades Curriculares Duração em Horas

UC41 – Manutenção de Sistemas Automatizados 160

UC42 – Manutenção Eletrônica 80

UC43 – Manutenção Mecânica 160

Duração do Módulo 400

Módulo 5: Integrar Sistemas Locais de Automação Industrial

Pré-requisitos: APTO nos módulos 3 e 4

Unidades Curriculares Duração em Horas

UC51 – Integração Eletrônica 160

UC52 – Controle 160

UC53 – Processos de Automação na Manufatura 80

Duração do Módulo 400

Módulo 6: Integrar Sistemas de Automação Industrial

Pré-requisitos: APTO no módulo 5 ou NÃO APTO em uma UC do módulo 5 e matriculado nesta UC

Unidades Curriculares Duração em Horas

UC61 – Controle Distribuído de Processos 80

UC62 – Projetos de Integração 240

UC63 – Instrumentação 80

Duração do Módulo 400

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 38

9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória, de

elaboração individual e tem por objetivos oportunizar ao aluno a familiarização com a

metodologia de pesquisa e seus procedimentos e uma vivência didático‐pedagógica, através

da mobilização e sistematização de conhecimentos, habilidades e atitudes, adquiridos ao

longo do curso.

O Trabalho de Conclusão de Curso é acrescido ao mínimo estabelecido de 2.400

horas para o curso, correspondendo a 200 horas e pode ser realizado concomitante ao

módulo VI ou após a conclusão do mesmo.

O tema a ser desenvolvido deve estar relacionado à área do curso. A escolha do tema

é de responsabilidade do acadêmico, devendo este respeitar a coerência do tema proposto

com as competências do perfil profissional de conclusão do curso.

A escolha do tema antecede a matrícula no TCC. A proposta para elaboração do TCC

é obrigatória e deve ser entregue na secretaria da Faculdade, em formulário padronizado ‐

Proposta para Elaboração do TCC, respeitando as datas estabelecidas no calendário

acadêmico.

O trabalho deverá ser apresentado sob a forma de monografia, artigo científico ou

projeto. As orientações para o desenvolvimento do TCC constam no documento:

Orientações para o Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.

O acompanhamento do TCC é realizado pelo docente orientador, de forma

sistemática e contínua. A avaliação do TCC, conforme a sua natureza pode ser realizada

através de:

− Exame do material que constitui a monografia, projeto ou pesquisa aplicada pelo

docente orientador e por um docente avaliador designado; ou,

− Exame do material que constitui a monografia, projeto ou pesquisa aplica pelo

professor orientador e por um professor avaliador designado e apresentação do

aluno.

Os Critérios para avaliação do TCC estão expressos na Ficha de Avaliação do TCC.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 39

10 UNIDADE CURRICULAR OPTATIVA

A unidade curricular optativa não integra o currículo mínimo obrigatório do curso,

sendo oferecida ao aluno como oportunidade de enriquecer e complementar o seu

aprendizado.

De acordo com o decreto nº. 5.626, de 22/12/2005, que regulamenta a Lei 10.436, de

24/04/2002, o Conselho Superior da Faculdade, através da resolução nº. 15, de 23 de

setembro de 2009, institui a unidade curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais, como

unidade curricular optativa integrante do currículo do Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial.

A unidade curricular Libras é oferecida para todos os alunos do curso, em dias e

horários compatíveis com o horário das aulas, respeitando o limite do número de vagas

disponibilizadas.

A carga horária total da unidade curricular Libras é de 60 (sessenta) horas, podendo

ser cursada em qualquer módulo do curso, após a conclusão do módulo 1.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 40

11 FLUXOGRAMA DO CURSO

Módulo 1 UC11 – Instalação Elétrica Para Automação (240h) UC12 – Desenho Técnico (80h) UC13 - Redação Técnica (80h)

Módulo 2 Unidades Curriculares Optativas

Certificações Parciais

UC21 - Eletricidade Industrial (80h) UC22 – Gestão da Qualidade (80h) UC23 - Sistemas Eletropneumáticos (80h) UC24 – Cálculo Diferencial e Integral (80h) UC25 – Introdução a Automação Industrial (80h)

Módulo 3 Instalador de Sistemas de

Automação Industrial UC31 - Sistemas de Automação Industrial (160h) UC32 – Eletrônica (160h) UC33 – Manutenção Preventiva (80h)

Módulo 4

UC41 - Manutenção de Sist. Automatizados (160h) UC42 – Manutenção Eletrônica (80h) UC43 – Manutenção Mecânica (160h)

Módulo 5 Mantenedor de Sistemas de

Automação Industrial UC51 - Integração Eletrônica (160h) UC52 – Controle (160h) UC53 – Proc.de Automação na Manufatura (80h)

Módulo 6

UC61 - Controle Distribuído de Processos (80h) UC62 – Projetos de Integração (240h) UC63 – Instrumentação (80h)

Módulo 7

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (200h)

L

ibra

s *

*

Integrador de Sistemas de

Automação Industrial

TECNÓLOGO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ** A unidade curricular libras pode ser cursada em qualquer módulo

Após a conclusão no módulo 1.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 41

12 PROGRAMA DAS UNIDADES CURRICULARES

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

240h Módulo Instalação Elétrica para Automação Industrial – UC11

1 HABILIDADES

Instalar sistemas elétricos: • Utilizando instrumentos e ferramentas na instalação de sistemas elétricos • Aplicando os fundamentos e princípios da eletricidade • Utilizando os componentes elétricos • Medindo parâmetros de desempenho de um sistema elétrico • Atendendo normas técnicas de instalações elétricas • Atendendo legislação referente a segurança, saúde, higiene e meio ambiente • Interpretando diagramas de sistemas elétricos • Interpretando manuais do fabricante • Elaborando plano de instalação

Instalar máquinas elétricas: • Utilizando instrumentos e ferramentas na instalação de máquinas elétricas • Aplicando os fundamentos e princípios da eletricidade • Medindo parâmetros de desempenho de máquinas elétricas • Atendendo normas técnicas • Atendendo legislação referente a segurança, saúde, higiene e meio ambiente • Interpretando diagramas de sistemas elétricos • Interpretando Manuais do fabricante

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno deverá ser capaz de: 1. efetuar operações no domínio real; 2. resolver problemas utilizando relações trigonométricas; 3. solucionar problemas utilizando equações matemáticas; 4. efetuar operações no campo complexo; 5. analisar e interpretar analiticamente gráficos de funções; 6. analisar circuitos elétricos CC e CA; 7. identificar características de materiais e componentes elétricos utilizados nas instalações

elétricas; 8. dimensionar condutores de sistemas de força e iluminação; 9. dimensionar circuitos de proteção e acionamento; 10. utilizar instrumentos de medida em sistemas elétricos; 11. instalar circuitos elétricos seguindo padrões normativos e projeto; 12. dimensionar sistemas de iluminação; 13. aplicar padrões e normas técnicas em instalações elétricas; 14. relacionar componentes utilizados em Máquinas elétricas 15. instalar máquinas elétricas seguindo padrões normativos e projeto; 16. analisar circuitos elétricos trifásicos

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EMENTA − Operações Aritméticas no Domínio Real − Trigonometria − Álgebra Linear − Operações Aritméticas no Campo Complexo − Geometria Analítica − Eletricidade Básica − Instrumentação Eletroeletrônica − Corrente Contínua − Dimensionamento de circuitos elétricos − Luminotécnica − Magnetismo − Corrente alternada − Aterramento − Sistemas trifásicos − Máquinas elétricas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Operações Aritméticas no Domínio Real

Operações com números racionais na forma decimal e fracionária; Somatório; Potências de base 10; Propriedades das Potências de mesma base; Prefixos Métricos, Técnicas de Arredondamento; Número “e”; Logarítmo Natural.

Trigonometria

Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo; Trigonometria na Circunferência: unidades para medir arcos(grau e radiano), ciclo trigonométrico, primeira determinação positiva, expressões trigonométricas, função seno e função cosseno.

Álgebra Linear Equações: resolução das equações do 1º e 2º graus, Sistemas Lineares: resolução por adição e por escalonamento; Vetores: operações no R2 adição, subtração e multiplicação por escalar.

Operações Aritméticas no

Campo Complexo

Unidade Imaginária “j”, Forma Algébrica ou Retangular de um Número Complexo, Operações na Forma Retangular: adição, subtração, multiplicação e divisão; Potências de “j”; Plano de Gauss; Forma Trigonométrica ou Polar de um Número Complexo; Operações na Forma Polar: multiplicação e divisão.

Geometria Analítica

Construção de gráficos de funções: polinomiais, racionais, irracionais, modulares, definidas por partes, exponenciais e logarítmicas;

Eletricidade Básica

Estrutura da matéria; condutores; isolantes; grandezas elétricas; unidades de medida; múltiplos, submúltiplos em potência de 10 das principais grandezas elétricas. Fontes de tensão e de corrente ideais e reais. Resistores, indutores e capacitores. Associações série, paralelo e mista. Código de cores. Reatância; impedância; Leis de Ohm e Leis de Kirchhoff da tensão e da corrente; Equivalentes de Thevenin e de Norton. Teorema da superposição. Máxima transferência de potência. Ponte de Wheastone. Divisor de tensão e de corrente.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 43

Instrumentação Eletroeletrônica Multímetro, fonte de alimentação, osciloscópio e gerador de funções

Corrente Contínua Circuitos RC e RL série e paralelo: curvas de carga e descarga, temporização, análise de circuitos.

Dimensionamento de circuitos

elétricos

Tecnologia dos componentes elétricos; dispositivos de proteção e controle; dimensionamento de condutores pelos 6 métodos normativos; sistemas de aterramento; normas técnicas; NBR-5410 e 5444; dimensionamento do número de tomadas, iluminação, número de circuitos, eletroduto, número de condutores por eletroduto, centro de distribuição, ramal de entrada, dispositivo diferencial-residual; cálculo de demanda; corrente de curto-circuito.

Luminotécnica Fluxo luminoso; eficiência luminosa; intensidade luminosa; iluminância; luminância; tipos de lâmpadas e luminárias; cálculo luminotécnico.

Magnetismo Materiais magnéticos; magnetismo e eletromagnetismo; unidades magnéticas; curva de magnetização BH; circuitos magnéticos; indução eletromagnética; leis de Lenz, Ampere e Faraday; transformadores.

Corrente alternada

Geração; freqüência; período; freqüência angular; relação de fase; tensão de pico; pico a pico; eficaz ou RMS; fasores; circuitos monofásicos: RLC série e paralelo, circuitos RL e RC paralelo, potência e fator de potência; ressonância série e paralela.

Sistemas trifásicos

Características de sistemas trifásicos em estrela e em triângulo; cargas trifásicas em estrela e em triângulo; cargas trifásicas equilibradas e não equilibradas; corrente de neutro; potência em CA; triângulo de potências. correção do fator de potência.

Aterramento Definições: terra, neutro, e massa; esquemas de aterramento; normas ABNT.

Máquinas elétricas Motores CC, CA, geradores de tensão

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA COTRIM, Ademaro M. B. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Makron Books, 2002. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LANG, Serge A. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harba, 1994. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Harba, 1994. MARKUS, Otávio. Ensino Modular: Eletricidade: Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 2004. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros de. Matemática Básica para Cursos

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 44

Superiores. São Paulo: Atlas, 2002. SIMONE, Gildo Aluísio. Máquinas de Indução Trifásica. São Paulo: Érica, 2003. THOMAS, George. Cálculo. Vol. 2. São Paulo: Pearson, 2002. VELEY, Victor F. C.; DULIN, John J. Matemática para eletrônica: problemas práticos e soluções. São Paulo: Hemus, 2004. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR CERVELIN, Severini; CAVALIN , Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2004. LIMA JÚNIOR, Almir Wirth. Eletricidade e Eletrônica Básica. São Paulo: Starlin Alta Consult, 2009. EDWARDS JR, C. H.; PENNEY, David. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1997. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: MCGraw Hill, 2004. MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos de Corrente Contínua e Alternada. São Paulo: Érica, 2004. NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Desenho Técnico – UC12

1 HABILIDADES Elaborar diagramas elétricos e de sistemas de automação: • Utilizando simbologia específica • Aplicando normas técnicas para desenho • Utilizando ferramentas computacionais • Interpretando desenhos técnicos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deve ser capaz de: 1. Solucionar problemas de desenho geométrico usando régua e compasso; 2. Diferenciar a representação de desenho técnico para o primeiro e o terceiro

diedro; 3. Atender desenho técnico com base na ABNT para representação ortogonal; 4. Representar as três vistas ortogonais para desenho técnico; 5. Elaborar perspectiva para desenho técnico; 6. Representar vistas ortográficas com cotas; 7. Representar vistas ortográficas em corte; 8. Trabalhar com escalas conforme recomendações ABNT; 9. Conhecer simbologia para desenho elétrico; 10. Conhecer simbologia para desenho arquitetônico; 11. Usar recursos de CAD para representação de desenho técnico atendendo ABNT; 12. Utilizar recursos otimizados em CAD para impressão com formatação conforme

ABNT. EMENTA

− Normas de desenho técnico - Projeções ortogonais − Representação de circuitos elétricos − Desenho assistido por computador (CAD)

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 45

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Desenho Geométrico

Geometria plana; Ponto; Reta; Semi-reta; Segmento de reta; Ângulos; Construção - Bissetriz; Construção - Linhas perpendiculares (ângulos de 90º); Triângulos; Relações proporcionais dos triângulos; Planos; Posição de duas retas distintas sobre o plano; Construção; Linhas paralelas; Circunferência; Elementos da circunferência.

Desenho Técnico

Projeção para primeiro e terceiro diedro; formatação para impressão conforme ABNT; projeção em vistas ortogonais para o primeiro diedro; representação em perspectiva; representações em corte; representação das vistas ortogonais com as cotas; escalas de redução, ampliação e natural; fundamentos de desenho arquitetônico para planta-baixa.

Representação de circuitos elétricos

Simbologia para representação de diagramas multifilar e unifilar.

Desenho assistido por Computador (CAD)

Interface do software; configuração do ambiente de trabalho: limites da área gráfica, estilos de texto, estilos para cotas, trabalhando com layers; objetos gráficos: criação, visualização, edição e propriedades; hachuras; controle de escalas; áreas de figuras planas; criação de blocos; atributos; recursos básicos para plotagem; elaboração de layouts para impressão.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA FRENCH , Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico. São Paulo: Globo, 2002. MELO, Magval Nunes de. Autocad 2009 2D Passo a Passo. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo Dirigido de Autocad 2002. São Paulo: Érica, 2003. BIBLIOGRÁFIA complementar BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando Totalmente o Autocad 2009: 2D, 3D, Avançado. São Paulo: Érica, 2009. DEFFACI, Valdir. Autocad 2000: 2D Básico. São Leopoldo: CEP SENAI Lindolfo Collor, 2003. SENAI. Desenho Técnico Mecânico: área metalomecânica. Porto Alegre: DET, 1997

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 46

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Redação Técnica – UC13

1 HABILIDADES Redigir textos técnicos:

• Expressando-se através da escrita • Redigindo textos de acordo com metodologia científica • Aplicando técnicas de apresentação multimídia • Utilizando técnicas de expressão oral

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deve ser capaz de: 13. aplicar ferramentas computacionais para redação acadêmica; 14. redigir textos técnicos e acadêmicos seguindo os padrões ABNT vigentes; 15. editar textos e apresentações; 16. redigir textos obedecendo a norma culta vigente; 17. acentuar e pontuar textos técnicos e acadêmicos; 18. demonstrar coesão e coerência na redação dos textos técnicos e acadêmicos; 19. elaborar documentos oficiais de acordo com o Manual da Presidência da República. EMENTA

− Técnicas de redação − Normas para elaboração de documentos oficiais − Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos − Edição e apresentação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Técnicas de redação

Textos técnicos e acadêmicos; Normas ABNT.

Normas para elaboração de documentos

oficiais

Ofícios; relatórios; laudos; pareceres; projeto; carta; declaração e memorandos.

Normas para elaboração de

trabalhos acadêmicos

Resenha; resumo; estilo de texto; ortografia; memorial acadêmico e descritivo.

Edição e apresentação

Ferramentas de edição e estruturas de apresentação; ferramentas de edição de textos; técnicas de apresentação oral.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 47

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2003. CEREJA , William Roberto; MAGALHÃES; Tereza Cochar. Texto e Interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 2003. BIBLIOGRÁFIA complementar FIORIN, José Luiz. Para Entender o Texto: leitura e redação. . São Paulo: Ática, 2002. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. Porto Alegre: Sara, 2003. HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Minidicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA 80 h

Módulo Eletricidade Industrial – UC21 2

HABILIDADES

Instalar sistemas de automação: Utilizando instrumentos, máquinas e ferramentas na instalação de sistemas Aplicando fundamentos da eletricidade industrial Utilizando os componentes específicos para automação Avaliando o desempenho do sistema Atendendo normas técnicas, legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio ambiente Interpretando diagramas esquemáticos de automação Interpretando manuais e catálogos técnicos Elaborando plano de instalação

Programar dispositivos de automação: Configurando de acordo com os parâmetros pré-estabelecidos Interpretando manuais e catálogos técnicos do fabricante Utilizando a lógica de programação Certificando o sistema

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 48

O aluno deverá ser capaz de: 1. Verificar o funcionamento de sistemas com instrumentos; 2. Calcular parâmetros e comparar com medições em laboratório de sistemas elétricos; 3. Determinar os estados de operação; 4. Pesquisar características técnicas dos dispositivos elétricos; 5. Dimensionar os dispositivos elétricos; 6. Utilizar folhas de dados do fabricante; 7. Utilizar aplicativo simulação de esquemáticos de circuitos elétricos; 8. Utilizar aplicativos para edição de texto, planilhas de cálculos e apresentação; 9. Planejar, projetar e documentar as montagens de circuitos elétricos; 10. Verificar e corrigir falhas encontradas nos circuitos. EMENTA − Análise de circuitos elétricos; − Sistemas trifásicos; − Eletricidade industrial; − Dispositivos para automação industrial; − Contatores; − Relés; − Disjuntores; − Fusíveis; − Motores elétricos; − Inversores; − Softstarters; − Acionamento de motores elétricos; − Partida direta; − Partida direta com reversão; − Partida estrela-triângulo; − Partida compensada; − Acionamento com inversor; − Acionamento com softstarter. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Análise de circuitos elétricos Revisão de circuitos ca e cc.

Sistemas trifásicos

Circuitos conectados em estrela e triangulo, calculo de potencias aparente, ativa e reativa, fator de potência.

Eletricidade industrial Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 49

Dispositivos para automação industrial

Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Contatores Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Relés Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Disjuntores Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Fusíveis Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Motores elétricos Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Inversores Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Softstarters Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Acionamento de motores elétricos

Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Partida direta Implementação prática, análise e medições.

Partida direta com reversão

Implementação prática, análise e medições.

Partida estrela-triângulo

Implementação prática, análise e medições.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 50

Partida compensada

Implementação prática, análise e medições.

Acionamento com inversor Implementação prática, análise e medições.

Acionamento com softstarter Implementação prática, análise e medições.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Érica, 2000. Fitzgerald, A. E.; Kingsley Jr.,C.; IMANS, S.D. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. São Paulo: Bookman, 2006. MAMEDE, João Filho. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR MARKUS, Otávio. Eletricidade: circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 2004. ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenheiros. São Paulo: Bookman, 2006. SADIKU, MATTHEW N.O. Elementos de Eletromagnetismo. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2004. NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Processos da Qualidade – UC22

2 HABILIDADES Aplicar princípios e métodos de qualidade e produtividade

Usando as ferramentas da Qualidade Elaborando os procedimentos da qualidade

Aplicar os conceitos de administração de materiais, financeira e de recursos humanos Coordenando equipes Atendendo normas e rotinas administrativas e financeiras Interagindo com fornecedores e clientes

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 51

O aluno deverá ser capaz de: • atuar de forma empreendedora nas organizações, buscando o aprimoramento constante dos

processos, dos produtos e/ou serviços, fazendo uso das ferramentas adequadas; • analisar o desempenho de uma área ou negócio, propondo e implementando melhorias na

organização; • gerenciar equipes, processos e recursos, buscando atingir metas estabelecidas; • tomar atitudes empresariais, controlando os recursos financeiros e materiais, desenvolvendo

e acompanhando o planejamento organizacional; • observar e aplicar a legislação referente aos aspectos de saúde, segurança e trabalho; • agir de forma alinhada com os preceitos da responsabilidade social e do desenvolvimento

sustentável nos diferentes aspectos da vida coletiva. EMENTA

− Processos da qualidade − Gestão do negócio − Valores humanos − Administração de materiais − Gestão de recursos financeiros

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Processos da Qualidade

Conceitos sobre Qualidade: dimensões, princípios e abordagens. Garantia e controle da qualidade; produtividade, sobrevivência da empresa, competitividade, lacunas da qualidade, enfoque sistêmico. História da Qualidade: eras da Qualidade; especialistas da Qualidade. Métodos de gestão: PDCA, MASP, ferramentas da qualidade - diagrama de Pareto, brainstorming, diagrama de causa e efeito, folha de verificação, CEP, histograma, diagrama de árvore, 5W2H, dispersão, fluxograma, programa 5S.

Valores Humanos

Gestão do conhecimento: ativos intangíveis, tipos de conhecimento. Homem e suas relações com o mercado de trabalho: teorias sobre a motivação para o trabalho. Trabalho em equipe. Criatividade e empreendedorismo: intra-empreendedor, empreendedor, ética nas organizações, perfil empreendedor. Delegação, autoridade e responsabilidade. Comunicação empresarial, gestão de equipes, administração de conflitos, liderança. Saúde, higiene e segurança organizacional. Legislação trabalhista, ambiental e social. ISO9000, desenvolvimento sustentável.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 52

Gestão do Negócio

Normalização: procedimentos, normas técnicas, metrologia. Gerenciamento de Processos: procedimento operacional padrão, itens de controle, bens e serviços, clientes, insumos e fornecedores. Gerenciamento da rotina e da melhoria, kaizen, causas comuns e especiais, problemas. Plano de Negócios: estrutura, finalidade, stakeholders. Gestão estratégica: planejamento estratégico: missão, visão, estratégia, negócio, trade-off, valores, objetivos, metas, diretrizes. Cenários e tendências do ambiente: concorrentes, variáveis do ambiente, dimensão internacional. Estrutura das organizações: tipos, altas e achatadas, centralizadas e descentralizadas, reengenharia. Análise SWOT, Balaced Scorecard, PGQP e PNP.

Administração de Materiais

Gestão dos fornecedores: qualificação, gestão de recursos. Gestão de compras: tipos de compras, ética em compras, EDI, negociação em compras. Lote econômico de compra. Controle de estoques: classificação, tipos de demanda, custos de manutenção de estoques, Análise de estoques: acurácia, nível de serviço, giro de estoque, cobertura de estoque, análise ABC, criticidade. Modelos de reposição dos estoques, estoque de segurança. Logística.

Gestão Financeira

Princípios de contabilidade: custos fixos e variáveis, diretos e indiretos, balanço patrimonial, DRE. Fluxo de caixa, depreciação contábil, balanço patrimonial, DRE, índice de liquidez. Indicadores de investimento: ponto de equilíbrio, retorno do investimento, rentabilidade, lucratividade. Margem de contribuição, tributos, índices financeiros. Plano de Negócios.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2002. COGAN, Samuel. Custos e Preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira, 1999. DIAS, Aurélio P. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1995. MEDEIROS, Fernanda Luiza Fontoura de. Meio Ambiente: direito e dever fundamental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004. MERCADO de Trabalho no Brasil: salários, emprego, desemprego numa era de grande mudança. São Paulo: LTR, 2002. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. STONER, James; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LCT, 1995. SEGURANÇA e Medicina do Trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. BETHLEM, Agrícola. Gestão de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2005. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. São Paulo: Atlas, 2004.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 53

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Sistemas Eletropneumáticos – UC23

2 HABILIDADES Instalar sistemas mecânicos para automação:

• Aplicando os fundamentos da termodinâmica • Utilizando os componentes eletropneumáticos/eletro-hidráulicos • Analisando o desempenho do sistema • Atendendo normas técnicas, legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio

ambiente • Interpretando diagramas eletromecânicos • Interpretando manuais e catálogos técnicos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de: 1. Calcular as propriedades em processos termodinâmicos; 2. Calcular o calor em processos termodinâmicos; 3. Calcular o trabalho e a potência; 4. Montar processos termodinâmicos no diagrama de Mollier, indicando os parâmetros; 5. Montar processos termodinâmicos na carta psicrométrica, indicando os parâmetros; 6. Dimensionar atuadores pneumáticos e hidráulicos; 7. Executar o esquema de comando eletropneumático/eletro-hidráulico com uso, sensores,

botões, relés e válvulas eletropneumáticas; 8. Executar o diagrama eletropneumático/eletro-hidráulico gráfico com uso de atuadores e

válvulas; 9. Identificar os elementos conforme a norma; 10. Simular o circuito eletropneumático em software específico; 11. Executar os diagramas de estado; 12. Implementar o circuito eletropneumático em bancada de teste com uso de, sensores,

botões, relés, válvulas e atuadores; 13. Utilizar equipamento d ProteçãoIndividual - EPI 14. Manter o ambiente limpo e organizado; 15. Elaborar a lista de materiais; EMENTA - Fundamentos de termodinâmica - Eletropneumática - Eletro-hidráulica - Sensores CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Fundamentos de termodinâmica

Conceito de pressão, temperatura, volume específico, diagrama de Mollier, gás Ideal, processos termodinâmicos (transformações), conceito de trabalho, calor e potência, noções de psicrometria.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 54

Eletropneumática Preparação do ar comprimido, simbologia eletropneumática, atuadores pneumáticos, eletroválvulas, diagrama eletropneumático e diagrama de estado, simulação de sistemas eletropneumáticos.

Eletro-hidráulica Simbologia eletro-hidráulica, atuadores hidráulicos, eletroválvulas, diagrama eletro-hidráulico e diagrama de estado.

Sensores Indutivo, capacitivo, magnético, óptico, pressão e sensor de contato.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 2007. CALLISTER, Jr, Willian. Fundamentos da Ciência de Engenharia dos Materiais: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2006. POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2006. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. São Paulo: Hemus, 19--? BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2004. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2007. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Cálculo Diferencial e Integral – UC24

2 HABILIDADES

Dimensionar sistemas de automação industrial • Aplicando os fundamentos e princípios do cálculo • Utilizando conceitos matemáticos • Dimensionando sistemas de automação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 55

O aluno deve ser capaz de: 1. interpretar e construir gráficos de funções; 2. calcular limites de funções; 3. compreender o significado de limites; 4. aplicar o conceito de limites no cálculo da derivadas de funções; 5. calcular a derivada de uma função; 6. compreender o significado de derivada; 7. aplicar derivação na resolução de problemas; 8. determinar a integral indefinida de uma função; 9. calcular a integral definida de uma função em um intervalo; 10. aplicar técnicas de integração para determinar áreas e volumes.

EMENTA − Funções − Limites − Derivada − Integral CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Funções Definição, análise e construção de gráficos de funções: polinomiais, racionais, irracionais, modulares, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas(seno e cosseno).

Limites

Idéia intuitiva de limites; Significado aritmético e geométrico de limites; Propriedades dos Limites;Teoremas sobre Limites de Funções; Cálculo de Limites Laterais e Unilaterais de: funções polinomiais, funções racionais, funções irracionais, funções definidas por partes, função exponencial, função logarítmica, funções trigonométricas; Limites no infinito e Limites Infinitos; Continuidade de uma Função.

Derivada

Reta tangente a uma curva; Definição de derivada usando limite; Significado aritmético e geométrico de Derivadas; Propriedades da Derivada; Regras de Derivação(Potência, Produto e Quociente); Derivadas das Funções Trigonométricas; Derivada de uma Função Composta(Regra da Cadeia), Derivadas Sucessiva; Resolução de problemas utilizando Derivadas( taxa de variação, velocidade média, aceleração, maximização e minimização).

Integral

Integral indefinida: primitiva de uma função; Propriedades da Integral Indefinida; Tabela de Integrais Imediatas; Integração pelo método da substituição; Integração por partes; Integral definida; Propriedades da Integral Definida, Soma de Riemann; Teorema Fundamental do Cálculo; Integração de Funções Trigonométricas, Integração por Substituição Trigonométrica; Integração de Funções Racionais por Frações Parciais; Integração de Funções Irracionais, Aplicações: Comprimento de Arcos, Cálculo de Áreas e Volume de Sólidos de Revolução

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

BOULOS. Cálculo Diferencial e Integral. Paulo: Makron, 1999. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron, 1992. HEGENBERG, Leônidas. Lógica: o cálculo dos predicados. São Paulo: EPU, 2001. THOMAS, George. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Pearson, 2002. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 56

ANTON , Howard. Cálculo. V.1 São Paulo: Bookman, 2005. Conferido com patrícia em 31/08/2011. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1. São Paulo: Makron, 1987.

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Introdução à Automação Industrial – UC25

2 HABILIDADES

Reconhecer a aplicabilidade de sistemas de automação • Diferenciando sistemas de controle industrial, controle numérico e robótica industrial • Atendendo normas técnicas e legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio

ambiente • Interpretando diagramas esquemáticos de automação • Interpretando diagramas lógicos de programação

Identificar dispositivos de automação: • Explicitando os componentes de hardware para automação e controle de processos • Diferenciando o controle discreto usando controladores programáveis e computadores

pessoais • Interpretando manuais e catálogos técnicos do fabricante • Definindo critérios para certificando o sistema

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno deverá ser capaz de:

1. Reconhecer os elementos básicos de um sistema automatizado, assim como identificar e diferenciar controle contínuo versus controle discreto;

2. Aplicar as transformações entre sistemas numéricos; 3. Aplicar os princípios de lógica na automação industrial; 4. Identificar e utilizar sensores e atuadores; 5. Identificar sinais analógicos e digitais, assim como dispositivos de entrada/saída para

dados discretos; 6. Reconhecer os fundamentos, tipos e aplicações da tecnologia de controle numérico; 7. Analisar a configuração de um robô e atributos relacionados, reconhecer sistemas de

controle de robôs e reconhecer a aplicabilidade de robôs industriais; 8. Implementar a codificação e programação de robôs; 9. Identificar e utilizar o hardware e a programação (ladder) quando aplicados no

controle de processos industriais.

EMENTA

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– Introdução à Automação – Informática Industrial Básica e Lógica de Programação – Sistemas de Controle Industrial – Componentes de Hardware para Automação e Controle de Processos – Controle Numérico – Robótica Industrial – Controle Discreto Utilizando Controladores Programáveis e Computadores Pessoais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Introdução à Automação

Elementos básicos de um sistema automatizado, funções avançadas de automação e níveis de automação.

Informática Industrial Básica e

Lógica de Programação

Princípios básicos de arquitetura de computadores e sistemas numéricos aplicados ao controle de processos. Introdução à lógica de programação.

Sistemas de Controle Industrial

Indústrias de processo versus indústria de produção discreta, controle contínuo versus controle discreto e controle de processos por computador.

Componentes de Hardware para Automação e Controle de Processos

Sensores, atuadores, conversores analógico-digital, digital-analógico e dispositivos de entrada/saída para dados discretos.

Controle Numérico

Princípios básicos da tecnologia de controle numérico, controle numérico computadorizado/distribuído. Aplicações do controle numérico.

Robótica Industrial Introdução à robótica e atributos relacionados, tipos de robôs, sistemas de controle de robôs, efetuadores finais, sensores em robótica, aplicações de robôs industriais, programação de robôs.

Controle Discreto Utilizando

Controladores Programáveis e Computadores

Pessoais

Princípios básicos de controle discreto de processos, diagramas de lógica ladder, controladores programáveis e computadores pessoais aplicados no controle de processos industriais.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 58

sequenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2000. MANZANO, José Augusto; OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2000. ROSÁRIO, J. Maurício. Princípios da Mecatrônica. São Paulo: Bookman, 2005. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR FESTO Didatic. Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo: Festo Didatic, 2000. FORBELLONE, V.; ANDRÉ, L. Lógica de Programação. São Paulo: Bookman, 2005. LIMA, Valter. Manual Prático para PCs. São Paulo: Érica, 2003. TANENBAUM, Andrews. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Pearson Brasil, 2003.

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

160 h Módulo Manutenção de Sistemas Automatizados – UC31

3 HABILIDADES

Monitorar o desempenho dos sistemas eletrônicos: Acompanhando desempenho do sistema Desenvolvendo indicadores de desempenho Seguindo parâmetros definidos pelo fabricante Aplicando ferramentas computacionais Analisando os circuitos eletrônicos

Planejar a manutenção preventiva dos sistemas eletrônicos: Identificando os pontos críticos Elaborando planos de manutenção

Executar a manutenção preventiva dos sistemas eletrônicos: Efetuando ajustes nos parâmetros do sistema Atendendo legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio ambiente. Elaborando relatórios de manutenção Testando componentes eletrônicos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de: 1. Resolver integrais definidas; 2. Resolver integrais indefinidas; 3. Programar controlador programável seguindo a norma IEC61131-3; 4. Programar utilizando recursos da lógica booleana; 5. Utilizar a interface homem máquina; 6. Conectar eletronicamente sensores e atuadores ao controlador programável; 7. Elaborar o plano de manutenção seguindo as normas de segurança; 8. Detalhar os procedimentos necessários para montagem e manutenção preventiva; EMENTA

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 59

Cálculo Integral. Controladores programáveis. Transdutores e atuadores. Planejamento da manutenção. Programação de controlador programável com ênfase na norma IEC61131-3. Técnicas de programação. Execução da configuração de CP e elementos comuns em ambiente de programação IEC61131-3. Aplicações práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Cálculo Integral Teorema fundamental do cálculo, integral definida, integral indefinida, método de substituição de variáveis para integração, integração por Partes.

Controladores programáveis

Configuração de hardware, sistema operacional, ciclo de scan, memória, operação, intertravamento, retenção, temporizadores, contadores, registrador de deslocamento, seqüenciadores, programação por estágios, estrutura de laços, interface homem-máquina;

Transdutores e atuadores

Unidade de entrada e saída, conexão com elementos sensores: sensores discretos, interfaceamento dos sensores discretos e analógicos com controlador programável; especificação técnica de sensores e transdutores

Planejamento da manutenção

Módulos especiais, unidades periféricas, módulos de comunicação, arquitetura, configuração, elementos, programação por estágios e estrutura de laços, esquema elétrico a relé.

Programação de controlador programável com ênfase na IEC61131-3.

Norma IEC 61131-3: generalidades, linguagens de programação textual, linguagens de programação gráficas, Ladder, SFC, IL, FBD e Texto estruturado, fases de programação do CP, características da plataforma.

Técnicas de programação

Tabela booleana: conversão da tabela booleana para LADDER, utilização de temporizador na tabela booleana, ciclos mistos em função do tempo, tabela booleana com reinício automático do ciclo.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 60

Execução da configuração de CP e elementos comuns em ambiente de programação IEC61131-3.

Interface homem máquina, sistemas SCADA, planejamento de sistemas supervisórios, transformação de esquema funcional em LADDER, conversão de LADDER em lista de instruções.

Aplicações práticas

Considerações sobre instalação e manutenção, referências de normas para segurança, conceitos referente a segurança, funções de parada, funções de emergência, comando automático, ciclo automático, ciclo manual, clico semi-automático.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BRANCO FILHO, Gil. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B, 2ed. São Paulo: Person, 2007. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron, 1992. FRANCHI, Claiton Moro. Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo: Érica, 2008. MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial PLC: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR ENCICLOPÉDIA de Automática. Volume 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FIALHO Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2004. MEIRELES, Vítor Cancela. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. Curitiba: Hemus, 19--

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

160 h Módulo Manutenção Eletrônica Preventiva – UC32

3 HABILIDADES

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 61

Monitorar o desempenho dos sistemas eletrônicos: Acompanhando desempenho do sistema Desenvolvendo indicadores de desempenho Seguindo parâmetros definidos pelo fabricante Aplicando ferramentas computacionais Analisando os circuitos eletrônicos

Planejar a manutenção preventiva dos sistemas eletrônicos: Identificando os pontos críticos Elaborando planos de manutenção

Executar a manutenção preventiva dos sistemas eletrônicos: Efetuando ajustes nos parâmetros do sistema Atendendo legislação referente à segurança, saúde, higiene e meio ambiente. Elaborando relatórios de manutenção Testando componentes eletrônicos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno deverá ser capaz de: 9. Verificar o funcionamento de sistemas com instrumentos; 10. Calcular parâmetros e comparando com medições em laboratórios de sistemas

eletrônicos; 11. Determinar os estados de operação; 12. Pesquisar características técnicas dos semicondutores; 13. Dimensionar os semicondutores utilizados; 14. Utilizar aplicativo simulação de esquemáticos de circuitos eletrônicos; 15. Planejar montagens de circuitos eletrônicos; 16. Montar os circuitos eletrônicos em protoboard; 17. Verificar e corrigir defeitos nos circuitos; 18. Documentar o projeto, equações, simulação e aquisição de formas de onda; 19. Detalhar os procedimentos necessários para montagem e manutenção preventiva; 20. Especificar alterações/expansões no hardware; 21. Realizar tarefas com postura ética, participativa e responsável; 22. Seguir as normas priorizando a operação segura.

EMENTA

− Semicondutores: diodo retificador, diodo zenner, diodo emissor de luz – LED; − Transistores; − Fontes de alimentação; − Amplificadores operacionais; − Osciladores; − Filtros; − Sistemas numéricos; − Portas lógicas e Famílias lógicas; − Tabelas verdade e equações lógicas; − Métodos para simplificação de equações lógicas: álgebra de boole, método gráfico; − Codificadores e decodificadores; − Circuitos somadores; − Biestáveis lógicos; − Registradores de deslocamento; − Multiplexadores;

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 62

− Instrumentação Industrial: Sensores e atuadores elétricos; − Conversor digital/analógico e analógico/digital; − Modulação por largura de pulso – PWM; − Análise de circuitos;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Semicondutores Diodo retificador, diodo zenner, diodo emissor de luz – LED

Transistores Princípios básicos; Polarização; Operação como chave, fonte de corrente, amplificador.

Fontes de alimentação

Fontes de Alimentação em corrente contínua, conversão CA/CC: Circuitos retificadores (Meia-onda; Onda completa; Em ponte).

Amplificadores operacionais Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Osciladores Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Filtros Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Sistemas numéricos

Binário, decimal, octal, hexadecimal, operações algébricas.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 63

Portas lógicas e Famílias lógicas

Circuitos equivalentes de portas lógicas, tipos de portas lógicas e tabelas verdades.

Tabelas verdade e equações

lógicas

Obtenção de funções lógicas a partir da tabela verdade e integração de portas lógicas para obtenção da tabela verdade.

Métodos para simplificação de

equações lógicas: álgebra

de boole, método gráfico

Métodos para Simplificação de equações lógicas (método gráfico: diagrama de Karnaugh).

Codificadores e decodificadores

Circuitos básicos e aplicações.

Circuitos somadores

Somador e subtrator.

Biestáveis lógicos

Flip-flop´s.

Registradores de deslocamento

Circuitos básicos e aplicações.

Multiplexadores Circuitos básicos e aplicações.

Instrumentação Industrial:

Sensores e atuadores elétricos

Sensores industriais e aplicações.

Conversor digital/analógico

e analógico/digital

Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Modulação por largura de pulso

– PWM Princípios básicos; Circuitos básicos e aplicações.

Page 64: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 64

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson, 2000. BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. São Paulo: Interciência, 2006. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análise. São Paulo: Érica, 2002. IDOETA, Ivã; CAPUANO, FRANCISCO G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2004. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. V.1. São Paulo: Makron Books, 2005. SEDRA, Adel S. Microeletrônica. São Paulo: Pearson, 2007. TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson, 2007. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR BOYLESTAD, Robert. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2004. MARKUS, Otávio. Sistemas Analógicos: circuitos com diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2000. MARQUES, Ângelo Eduardo B. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2000.

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Manutenção Mecânica Preventiva – UC33

3 HABILIDADES Monitorar o desempenho dos sistemas mecânicos

Acompanhando o desempenho do sistema mecânico Testando componentes mecânicos Analisando o funcionamento do sistema Definindo os materiais a serem utilizados

Planejar a manutenção preventiva dos sistemas mecânicos Identificando os pontos críticos Elaborando planos de manutenção Aplicando ferramentas de Manutenção

Manter a performance mecânica do sistema Executando a manutenção preventiva Desenvolvendo indicadores de desempenho Atendendo legislação referente a segurança, saúde, higiene e meio ambiente Elaborando relatórios de manutenção

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 65

O aluno deverá ser capaz de: 16. Calcular potência mecânica e rendimentos; 17. Calcular esforços em componentes mecânicos; 18. Planejar paradas de máquinas para manutenção; 19. Dimensionar componentes mecânicos; 20. Selecionar estratégias de manutenção; 21. Determinar intervalos de manutenção preventiva; 22. Elaborar planos de lubrificação; 23. Dimensionar atuadores e bombas hidráulicas; 24. Entender como manter ar comprimido em boa qualidade; 25. Usar os instrumentos de medida para oficina mecânica.

EMENTA Física mecânica Sistemas mecânicos Instrumentos de medida Sistemas de lubrificação Sistemas hidráulicos e eletrohidráulicos Sistemas de ar comprimido Estratégias de manutenção CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Física mecânica Vetores, equilíbrio de corpos, reações em apoios simples e movimento circular.

Sistemas mecânicos

Transmissão de movimento por polias e engrenagens, mancal plano, mancal de rolamento, perdas mecânicas em eixos para transmissão de potência, acoplamentos mecânicos, alinhamento de eixos.

Instrumentos de medida

Tolerância dimensional, precisão; paquímetro; micrômetro; relógio comparador.

Sistemas de lubrificação

Lubrificantes, seleção de graxa e óleo, lubrificação de rolamentos, intervalos de troca de lubrificante, automação da lubrificação

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 66

Sistemas hidráulicos e eletrohidráulicos

Fluidos hidráulicos, bombas hidráulicas, controle de vazão e pressão, distribuição do fluido hidráulico, atuadores hidráulicos, sistemas de vedação, circuitos hidráulicos simples, manutenção de sistemas hidráulicos.

Sistemas de ar comprimido

Geração de ar comprimido, linhas de distribuição de ar comprimido, manutenção de ar comprimido limpo e seco, vazamentos em redes de ar comprimido.

Estratégias de manutenção

Manutenção de sistemas mecânicos; estratégias de manutenção corretiva, preventiva e preditiva; planejamento de parada para execução de manutenção corretiva; fundamentos de PCM (planejamento e controle da manutenção), ferramentas usuais para manutenção preventiva em sistemas mecânicos, informatização da manutenção.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BUDYNAS, R.G. ; SHIGLEY, J.E; MISCHKE,C.R. Projeto de Engenharia Mecânica. São Paulo: Bookman, 2005. CALLISTER, WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2007. NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de Manutenção Preditiva. Vol. 2. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. (Transf. De UC42) SENAI/RS. Informações Tecnológicas de Mecânica. Porto Alegre: Diretoria de Educação e Tecnologia, 2005. SOUZA, S. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos: fundamentos teóricos e práticos. São Paulo: Edgar Blucher, 1993. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SCHMIDT, Walfredo. Metrologia Aplicada. São Paulo: EPSE, 2003. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo Paulo: Érica, 2007. NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de Manutenção Preditiva, V.I Edgar Blucher, 1999. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. Curitiba: Hemus, 19--.

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

160h Módulo Manutenção de Sistemas Automatizados – UC41

4 HABILIDADES

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 67

Identificar as falhas no sistema de automação: Analisando o diagrama em blocos do sistema Diagnosticando o problema e suas causas

Planejar a manutenção corretiva sistema de automação: Considerando as falhas e causas do problema Elaborando o plano de manutenção Prevendo os recursos necessários

Executar a manutenção corretiva sistema de automação: Orientando equipes de manutenção Atendendo legislação referente a segurança, saúde, higiene e meio ambiente Elaborando relatórios de manutenção Ajustando os parâmetros do sistema Substituindo dispositivos defeituosos por equivalentes Promovendo a melhoria contínua do sistema

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de: 1. identificar características e funções dos dispositivos componentes da rede de automação

representada no diagrama de blocos; 2. descrever as características principais dos protocolos de automação estudados; 3. consertar a rede de automação defeituosa apresentada no laboratório; 4. preencher corretamente a tabela de endereçamento dos dispositivos componentes da

rede; 5. desenvolver a aplicação de supervisão da rede de automação no software SCADA; 6. resolver equações diferenciais de 1ªordem por separação de variáveis; 7. resolver equações diferenciais de 1ªordem utilizando expressões de tabela de

matemática; 8. resolver equações diferenciais de 1ªordem utilizando Transformada de Laplace; 9. resolver equações diferenciais lineares de 2ªordem, homogêneas, utilizando expressões

de tabela de matemática; 10. resolver equações diferenciais lineares de 2ªordem utilizando Transformada de Laplace

e 11. determinar as transformadas Z , direta e inversa, de sinais e expressões. EMENTA

- Protocolos comunicação - Redes de Automação - Controladores Programáveis - Equações diferenciais - Transformada de Laplace - Transformada Z

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Protocolos de comunicação

Histórico. Modelo OSI. Conceitos básicos de comunicação. Estudo dos protocolos industriais básicos.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 68

Redes de Automação

Sistema SCADA e seus componentes. Configuração de redes de automação. Características de redes de automação. Práticas de laboratório.

Controladores Programáveis

Configuração de controladores programáveis para comunicação em rede utilizando os protocolos estudados.

Equações diferenciais

Classificação. Significado e exemplo de aplicação. Solução de equação de 1ª ordem separável. Solução de equação de 1ª ordem utilizando tabela de matemática. Solução de equação de 2ª ordem, linear e homogênea, utilizando tabela de matemática.

Transformada de Laplace

Definição e propriedades. Transformadas direta e inversa. Solução de equação de 1ª ordem linear utilizando Transformada de Laplace. Solução de equação de 2ª ordem linear utilizando Transformada de Laplace.

Transformada Z

Definição e aplicação. Transformadas direta e inversa. Região de convergência. Propriedades de linearidade, deslocamento à direita e à esquerda. Equações diferença e soluções.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA ENCICLOPÉDIA de Automática. Volume 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FIALHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Érica, 2007. SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e Controle Discreto. São Paulo: Érica, 2004. ZILL, G. Dennis; CULLEN, R. Michael. Equações Diferenciais. Vol. 1. São Paulo: Makron, 2001.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2004. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio Lauro de. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LCT, 2001. SIMONE, Gildo Aloísio. Máquinas de Indução Trifásica. São Paulo: Érica, 2003.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 69

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80 h Módulo Manutenção Eletrônica – UC42

4 HABILIDADES Identificar as falhas do sistema de automação:

Analisando os circuitos eletrônicos de potência; Analisando o diagrama de blocos do sistema; Acompanhando desempenho do sistema; Seguindo parâmetros definidos pelo fabricante; Aplicando ferramentas computacionais; Montando circuito de comando e potência.

Planejar a manutenção corretiva e preditiva de sistemas de automação: Considerando as falhas e causas do problema;

Elaborando o plano de manutenção; Prevendo os recursos necessários. Executar a manutenção corretiva e preditiva de sistemas de automação: Orientando equipes de manutenção;

Atendendo legislação referente a segurança, saúde, higiene e meio ambiente; Elaborando relatórios de manutenção; Ajustando os parâmetros do sistema; Substituindo dispositivos defeituosos por equivalentes; Promove a melhoria contínua do sistema.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno deverá ser capaz de: 1. Verificar o funcionamento de sistemas com instrumentos; 2. Calcular parâmetros e comparando com medições em laboratórios de sistemas

eletrônicos; 3. Determinar os estados de operação; 4. Pesquisar características técnicas dos semicondutores; 5. Dimensionar os semicondutores utilizados; 6. Utilizar aplicativo simulação de esquemáticos de circuitos eletrônicos; 7. Planejar e projetar montagens de circuitos eletrônicos; 8. Montar os circuitos eletrônicos em proto-board; 9. Verificar e corrigir defeitos no circuitos; 10. Documentar o projeto, equações, simulação e aquisição de formas de onda; 11. Detalhar os procedimentos necessários para montagem e manutenção preventiva; 12. Especificar alterações/expansões no hardware; 13. Realizar a programação em assembly das lógicas solicitadas no microcontrolador

escolhido; 14. Identificar as características básicas do microcontrolador utilizado.

EMENTA

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 70

− Introdução aos conversores estáticos de potência; − Principais semicondutores de potência e suas características funcionais; − Conversores CA-CC não controlados; − Conversores CA-CC controlados; − Conversores CA-CA; − Conversores CC-CC; − Conversores CC-CA; − Circuitos de Comando; − Introdução aos microcontroladores; − Linguagem Assembly; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Introdução aos conversores estáticos de

potência

Características gerais dos diferentes tipos de conversores estáticos de energia elétrica, formas de operação, controle, filtragem e exemplos de aplicação.

Principais semicondutores de

potência e suas características

funcionais

Princípios básicos, polarização, operação como chave, sinais de comando, exemplos de aplicação

Conversores CA-CC não

controlados

Conversores CA-CC não controlados (retificadores a diodos) monofásicos e trifásicos, filtros de entrada e saída, exemplos e aplicações.

Conversores CA-CC controlados

Conversores CA-CC não controlados (retificadores a tiristores) monofásicos e trifásicos, filtros de entrada e saída, exemplos e aplicações.

Conversores CA-CA

Conversores CA-CA controlados (gradadores a tiristores e triacs) monofásicos e trifásicos, filtros de entrada e saída, exemplos e aplicações.

Conversores CC-CC

Conversores CC-CC controlados (Pulsadores/Choppers) filtros de entrada e saída, exemplos e aplicações.

Conversores CC-CA

Conversores CC-CA controlados (Inversores) filtros de entrada e saída, exemplos e aplicações.

Circuitos de Comando

Diferentes estratégias de comando e controle de conversores, por ângulo de fase, por modulação por largura de pulso, por modulação em freqüência, circuitos integrados dedicados, exemplos de aplicação.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 71

Introdução aos microcontroladores

Introdução a arquitetura de microcontroladores: pinagem, mapa de memória, funções, canais analógicos.

Linguagem Assembly

Principais funções assembly do microcontrolador estudado. Subrotinas de condição e delay.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA ALMEIDA José Luiz Antunes de. Dispositivos Semicondutores: tiristores, controle de potência em CC e CA. São Paulo: Érica, 2004. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1994. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr.,C.; IMANS, S.D. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. São Paulo: Bookman, 2006. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2007. SOUZA, Davi José. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica, 2005. SOUZA, Davi José; LAVÍNIA, Nicolas César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. São Paulo: Érica, 2007. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson, 2000. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 2005. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2004.

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

160h Módulo Manutenção Mecânica – UC43

4 HABILIDADES Identificar as falhas no sistema mecânico:

Analisando o diagrama em blocos do sistema Diagnosticando o problema e suas causas

Planejar a manutenção corretiva e preditiva no sistema mecânico: Considerando as falhas e causas do problema Elaborando o plano de manutenção Prevendo os recursos necessários

Executar a manutenção corretiva e preditiva no sistema mecânico: Orientando equipes de manutenção Atendendo legislação referente a segurança, saúde, higiene e meio ambiente Elaborando relatórios de manutenção Substituindo dispositivos defeituosos por equivalentes Promovendo a melhoria contínua do sistema

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 72

O aluno deverá ser capaz de: 26. Utilizar conceitos de probabilidade e aplicar estatística em processos; 27. Analisar dados de moda, médias, freqüência, variância e desvio padrão; 28. Avaliar e utilizar curvas de distribuição estatística; 29. Utilizar processos estocásticos; 30. Selecionar entre diferentes tipos de manipuladores robóticos; 31. Aplicar os conceitos e calcular as matrizes de transformações homogêneas; 32. Aplicar e calcular a cinemática direta; 33. Aplicar e calcular a cinemática inversa; 34. Reconhecer as diferentes estruturas dos materiais; 35. Avaliar as propriedades dos materiais; 36. Reconhecer as diferentes tecnologias dos materiais (metais e ligas) e avaliar o efeito da

corrosão; 37. Avaliar e reconhecer os diferentes tipos de tratamentos térmicos; 38. Aplicar os conceitos de vínculos e graus de liberdade, e calcular as reações externas de

uma estrutura; 39. Calcular as reações internas, criar e analisar o diagrama de esforços de uma estrutura; 40. Calcular o baricentro, momento de inércia e linha neutra de um perfil; 41. Dimensionar uma estrutura.

EMENTA Probabilidade e Estatística Robótica Ciência e Tecnologia dos Materiais Resistência dos Materiais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Probabilidade e Estatística

Conceitos de probabilidade e estatística, moda, médias, freqüência, variância, desvio padrão, distribuições estatísticas de freqüência e processos estocásticos.

Robótica

Conceitos básicos, classificação de juntas, classificação de robôs, posição e orientação dos sistemas de coordenadas no espaço, matrizes puras de rotação, translações puras, matrizes de transformações homogêneas, movimentos de corpo rígido, cinemática de direta posição, cinemática inversa de posição, introdução à dinâmica e controle de manipuladores.

Ciência e Tecnologia dos

Materiais

Estruturas dos materiais, tipos de estruturas cristalinas, propriedades dos materiais, tecnologia dos materiais, metais e ligas, tratamentos térmicos e corrosão.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 73

Resistência dos Materiais

Revisão de forças, princípio da ação e reação, classificação das forças, decomposição das forças, momento de uma força, momento polar e axial, princípio da transmissibilidade, equilíbrio estático dos corpos rígidos, equações fundamentais da estática, esforços e suas deformações, graus de liberdade, vínculos, caso espacial e caso plano, classificação das estruturas, cargas atuantes e suas classificações quanto a sua distribuição, duração e aplicação, cálculo das reações externas de estruturas simples e compostas, método algébrico, cálculo das solicitações internas através do método das equações, cálculo do momento máximo de uma estrutura, diagrama de esforços, cálculo do baricentro de um perfil, cálculo do momento de inércia, dimensionamento de estruturas.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 2007. DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C., COPPINI Nivaldo. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Aranda, 2006. FIALHO, Arivelto Bustamente. Automação Pneumática. São Paulo: Érica, 2007. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2007. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2008. SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. São Paulo: Érica, 2007. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. Curitiba: Hemus, 19--. WALPOLE, Myers. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pearson, 2008. NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de Manutenção Preditiva. Vol. 1. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR BUDYNAS, R.G. ; SHIGLEY, J.E; MISCHKE,C.R. Projeto de Engenharia Mecânica. São Paulo: Bookman, 2005 CRUZ, Sergio da. Ferramentas de Corte, Dobra e Repuxo: estampos. São Paulo: Hemus, 2008. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Vol.1. São Paulo: Edgar Blucher, 2006. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2005. NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 74

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

160h Módulo Integração Eletrônica – UC51

5 HABILIDADES

Compatibilizar o hardware de dispositivos eletrônicos: Identificando as características do processo Associando os dispositivos eletrônicos a dispositivos de controle baseados em microcontroladores Interpretando manuais técnicos, catálogos e databooks

Programar sistemas eletrônicos microcontrolados: Aplicando a lógica de programação Utilizando instruções de baixo nível Utilizando Instruções de alto nível Utilizando softwares específicos

Certificar o sistema: Utilizando simuladores Utilizando Instrumentos de medida Documentando o projeto Utilizando softwares específicos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de:

1. Identificar características e funções dos dispositivos eletrônicos componentes da CPU digital;

2. Desenvolver o diagrama simplificado da CPU digital solicitada, integrando conhecimentos de eletrônica e atendendo os seguintes critérios: saídas digitais; entradas digitais; entradas analógicas; capacidade de memória RAM; capacidade de memória ROM; mapa de memória; resolução A/D; tensão de alimentação.

3. Desenvolver programas em linguagem C que executem, exatamente, as lógicas solicitadas;

4. Utilizar software de simulação para simular o sistema de controle proposto; 5. Aplicar conceitos de controle digital para desenvolver soluções para os problemas

propostos; 6. Implementar o algoritmo de controle digital proposto em processos práticos.

EMENTA

− Eletrônica digital − Microcontroladores − Programação em linguagem C − Transformada Z − Controle digital CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 75

Eletrônica digital

Drivers: comunicação, potência e acionamento; Entradas e Saídas digitais: buffer, latch, multiplexação, proteção, desacoplamento ótico; Memória: RAM, ROM, FLASH, EEPROM, mapa de memória, multiplexação; Entradas e Saídas analógicas: conversores A/D e D/A, cálculo de resolução.

Microcontroladores Histórico; Arquitetura: MIPS, ARM, Harvard, Von Newmann; Pinos de I/O; Velocidade de processamento; Capacidade binária; Pipeline; Protocolos de comunicação.

Programação em linguagem C

Declaração de variáveis; funções básicas: if, while, for, switch case; aplicações práticas.

Transformada Z Teorema da amostragem; tabela de conversão; equação diferença; divisão em frações parciais.

Controle Digital Malha de controle com dados amostrados; análise de estabilidade; extrapolador de ordem zero; compensadores digitais; PID

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA HAYES, Monson H. Processamento Digital de Sinais. São Paulo: Artmed/Bookman, 2006. LATHI, B.P. Sinais e Sistemas Lineares. São Paulo: Artmed/Bookman, 2007. MIZRAHI, Viviane. Treinamento em Linguagem C: módulo 1. São Paulo: Pearson Education, 2004/2005. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2007. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. Sâo Paulo: Érica, 2004. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. Rio de Janeiro: Makron Books, 2006. SILVA, Renato A. Programando Microcontroladores PIC: programação em linguagem C. São Paulo: Ensino Profissional, 2007. SOUZA, Davi José. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. São Paulo: Érica, 2005. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR GARUE, Sérgio. Eletrônica Digital: circuitos e tecnologias LSI e VLSI. São Paulo: Hemus, 19--. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005. SOUZA, Marco Antonio Furlan de. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 76

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

160h Módulo Controle – UC52

5 HABILIDADES

Definir a técnica de controle a ser utilizada: Identificando as relações entre as etapas do processo Identificando as variáveis do processo Identificando os parâmetros Elaborando o modelo matemático do sistema Transferindo o modelo matemático para o circuito de controle Validando o circuito de controle

Executar o controle do processo: Interpretando catálogos e manuais Definindo equipamentos e materiais Implementando o sistema Coordenando equipes Aplicando normas de higiene, saúde, segurança e meio ambiente

Certificar a eficácia da técnica de controle no processo industrial: Utilizando ferramentas computacionais Utilizando Instrumentos de medida Elaborando o memorial descritivo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de: 1. Identificar as relações causa/conseqüência em sistemas de controle, e elaborar

diagramas de blocos de sistema dinâmicos em malha-aberta e malha-fechada; 2. Identificar os sinais de um sistema de controle: entrada, saída, referência, erro e

medição através da elaboração de diagramas de blocos; 3. Realizar ensaios e analisar manuais técnicos para identificar e validar os parâmetros de

sistemas dinâmicos; 4. Aplicar princípios físicos e ferramentas matemáticas para desenvolver modelos

matemáticos no domínio do tempo e no domínio das freqüências complexas; 5. Realizar sistemas dinâmicos no domínio do tempo, bem como algoritmos de controle

através de amplificadores operacionais; 6. Analisar o comportamento dinâmico de um sistema de controle para verificar se os

requisitos de desempenho foram alcançados: tempo de estabilização, sobrepassagem, tempo de pico, erro em regime estacionário;

7. Interpretar catálogos e manuais para extrair informações referentes aos parâmetros de sistemas dinâmicos, bem como de controladores industriais;

8. Implementar estratégias de controle propostas (simulação e/ou prática); 9. Implementar ambientes de simulação para sistemas dinâmicos e de controle em

simuladores numéricos; 10. Utilizar instrumentos de medida para verificar o funcionamento da estratégia de controle

digital proposta; 11. Elaborar relatórios técnicos contendo fundamentação teórica, análise de resultados,

equipamentos utilizados e medidas práticas e/ou de simulação. EMENTA

− Princípios de funcionamento de um sistema de controle;

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 77

− Modelagem paramétrica de sistemas dinâmicos; − Estratégias de Controle − Controladores Numéricos Industriais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Princípios de Funcionamento de

Sistemas de Controle

Análise de Sistemas de Controle: sistemas de controle operando em malha-aberta, malha-fechada, rejeição aos sinais e perturbação, variáveis de entrada, saída, referência, distúrbio e erro;.

Modelagem Paramétrica de

Sistemas Dinâmicos

Representação matemática de sistemas dinâmicos lineares e invariantes no tempo através de equações diferencias. Transformada de Laplace, diagrama de blocos, funções de transferência, diagramas de pólos e zeros, conceito de pólos dominantes e redução de pólos. Transformada inversa de Laplace, Resposta transitória e em regime permanente de sistemas dinâmicos de 1ª. e 2ª. ordem.

Estratégias de controle

Controladores Proporcional (P), Proporcional-IntegraI (PI), Proporcional-Derivativo (PD) e Proporcional-Integral-Derivativo (PID); Técnicas de ajuste e implementação

Controladores Numéricos Industriais

Modelagem não-paramétrica de processos industriais, ajuste de controladores baseado na técnica da curva de reação. Estruturas de controladores PID comerciais.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA DORF, Richard C. Sistemas de Controle Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2001. NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. São Paulo: LTC, 2000. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ASTROM, Karl J. HAGGLUND, Tore. PID Controllers: theory, design and tuning. CARVALHO, J. L. Martins. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LCT, 2000. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. São Paulo: Makron, 2004. GARCIA, Cláudio. Modelagem e Simulação de Processos Industriais em Sistemas Eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 2005. MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LCT, 2007.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 78

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Processos de Automação na Manufatura – UC53

5 HABILIDADES Definir a plataforma do sistema:

Identificando as necessidades do cliente Interpretando manuais e catálogos Especificando equipamentos para a compra Analisando Sistemas para manufatura Gerando a documentação necessária para implementar o produto

Implementar o sistema: Interpretando a Topologia do Sistema Aplicando normas de higiene, saúde, segurança e meio ambiente Coordenando equipes Utilizando instrumentos de medida Documentando alterações

Certificar o sistema: Utilizando instrumentos de medida Utilizando ferramentas computacionais Elaborando o memorial descritivo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de: 42. Aplicar o conceito de sistema de manufatura flexível (FMS) e aplicar os conceitos de

tecnologia de grupo, assim como reconhecer as diferentes tipologias de layout de máquinas do chão de fábrica.

43. Utilizar e aplicar as ferramentas computacionais de desenho assistido por computador (CAD – computer aided design), as ferramentas computacionais de projeto assistido por computador (CAE – computer aided engineering) e as ferramentas computacionais de fabricação assistida por computador (CAM – computer aided manufacturing);

44. Reconhecer e aplicar a programação de controle numérico computadorizado (CNC – computadorized numeric control);

45. Reconhecer os conceitos de sistemas de fabricação flexível, assim como reconhecer um ambiente de manufatura integrada por computador (CIM – computer integrated manufacturing);

46. Utilizar a modelagem e a simulação em sistemas de produção.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 79

EMENTA Sistema de Manufatura Flexível (FMS e CIM) Sistemas CAx (CAD, CAE e CAM) Controle Numérico Computadorizado (CNC) Simulação dos Sistemas de Produção CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo Sistema de Manufatura

Flexível (FMS e CIM)

Conceitos processos de produção. Princípios básicos de sistemas flexíveis de manufatura, células de produção, tecnologia de grupo. Tipos de layout de chão de fábrica. Conceitos de manufatura integrada por computador.

Sistemas CAx (CAD, CAE e

CAM)

Conceitos básicos dos sistemas CAx. Desenho assistido por computador (CAD). Construção de modelos. Fundamentação e caracterização da malha dos sólidos. Projeto assistido por computador (CAE). Características dos materiais. Análise e dimensionamento de estruturas. Princípios e montagens de componentes. Análise de interferências entre componentes. Fabricação assistida por computador (CAM). Trajetória das ferramentas. Geração dos códigos.

Controle Numérico

Computadorizado (CNC)

Introdução. História. Conceitos básicos dos CNC. Definição dos eixos nas máquinas CNC. Pós-processadores. Códigos G e M. Processos de usinagem. Tipos de máquinas. Programação.

Simulação dos Sistemas de

Produção

Histórico de simulação. Modelos de simulação. Simulação da Produção. Conceitos Básicos. Criação de Modelos. Análise de Modelos. Natureza da Simulação. Vantagens e desvantagens. Aplicações e desenvolvimento de modelagens e simulações.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA CRUZ, Sergio da. Ferramentas de Corte, Dobra e Repuxo: estampos. São Paulo: Hemus, 2008. GIESECKE, F.E. Comunicação Gráfica Moderna. São Paulo: Bookman, 2002. LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo Dirigido de Autocad 2002. São Paulo: Érica, 2004. NICHOLAS, Aquilano. Fundamentos da Administração da Produção. São Paulo: Bookman, 2001. NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. São Paulo: Érica, 2007. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 80

CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DEFFACI, Valdir. AutoCAd 2000: 2D, Básico. São Leopoldo: EPP Lindolfo Color, 2003. SENAI/RS. Informações Tecnológicas de Mecânica. Porto Alegre: Diretoria de Educação e Tecnologia, 2005.

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

80h Módulo Controle Distribuído de Processos – UC61

6 HABILIDADES Definir a plataforma do sistema:

• Identificando as necessidades do cliente • Interpretando manuais e catálogos • Especificando equipamentos • Analisando a topologia da rede • Gerando a documentação necessária para implementar o produto

Implementar o sistema: • Interpretando diagramas de sistemas de automação • Aplicando normas de higiene, saúde, segurança e meio ambiente • Coordenando equipes • Utilizando instrumentos de medida e ferramentas • Documentando alterações

Certificar o sistema: • Utilizando instrumentos de medida • Utilizando ferramentas computacionais • Elaborando o memorial descritivo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de:

1. caracterizar a informática industrial aplicada ao controle de processos 2. aplicar os princípios da programação orientada a objetos 3. modelar sensores, controladores e atuadores 4. identificar a evolução dos sistemas de controle 5. orientar a aplicação e implementação das linguagens de programação 6. utilizar Ambientes de programação IEC61131-3 7. reconhecer os princípios associados à norma IEC61499 8. aplicar a metodologia IEC para desenvolvimento de projetos

EMENTA

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− Informática industrial aplicada ao controle de processos − Evolução dos sistemas de controle − Orientações para aplicação e implementação das linguagens de programação − Ambientes de programação IEC61131-3 − Introdução à norma IEC61499. − Metodologia para desenvolvimento de projetos de automação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Informática industrial aplicada ao controle de processos

Conceitos básicos, sistemas multitarefa, sistemas de tempo real, norma IEC61131-3 e programação orientada a objetos (modelagem de sensores, controladores e atuadores).

Evolução dos sistemas de controle

Controle de processos, motivação para adoção de sistemas abertos, realidade e tendências de mercado.

Orientações para aplicação e implementação das linguagens de programação

Aplicação dos princípios de engenharia de software e orientações gerais.

Ambientes de programação IEC61131-3

Principais características e aspectos inerentes.

Introdução à norma IEC61499

Aplicações distribuídas, interfaces para dados e eventos, encapsulamento e reutilização de software, máquinas de estados disparadas por eventos, interfaces e gerenciamento de serviços e portabilidade de software.

Metodologia para desenvolvimento de projetos

Gestão da automação, metodologia tradicional para desenvolvimento de sistemas de automação versus metodologia normatizada e estudo de caso.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA ENCICLOPÉDIA de Automática. Vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C.; BOTTURA FILHO, J. A. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação de Processos. São Paulo: ISA Press, 2008. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LCT, 2007. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR BERGE, Jonas. Fieldbuses for Process Control: engineering, operation and maintenance. São Paulo: ISA Press, 2004. CARO, Dick. Automation Network Selection. São Paulo: ISA Press, 2004. TANENMAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. São Paulo: Pearson, 2008.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 82

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

240h Módulo Projetos de Integração – UC62

6 HABILIDADES

Conceber um projeto de sistemas de automação: - Atendendo os princípios da metodologia científica - Definindo a tecnologia a ser utilizada, - Atendendo legislação vigente e normas de saúde e segurança - Utilizando ferramentas computacionais - Definindo parâmetros de desempenho - Definindo o custo benefício Executar o projeto de sistemas de automação/telecomunicações:

- Implementando o projeto - Certificando as etapas de execução - Elaborando a documentação definitiva

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno deverá ser capaz de: 1. Realizar o estudo de viabilidade econômica de um projeto aplicando os conceitos da engenharia econômica 2. Aplicar os princípios da matemática financeira na escolha de equipamentos, tecnologia e propostas comerciais. 3. Elaborar os diagramas de rede para garantir prazo, escopo, custo e qualidade do projeto 4. Fazer uso de planilhas eletrônicas, softwares específicos e calculadora eletrônica para detalhamento do projeto, cálculo dos recursos, controle do fluxo de caixa e na solução de problemas. 5. Dimensionar os prazos e folgas em um projeto, estabelecendo pontos de controle e previsão estatística de conclusão 6. Selecionar e comparar projetos aplicando métodos, técnicas e metodologia específica 7. Desenvolver a documentação que constitui o Plano do Projeto, observando as especificações e as áreas de conhecimento 8. Elaborar um mini TCC segundo os princípios da metodologia científica e as normas técnicas vigentes

EMENTA

− Avaliação de investimentos − Modelagem de projetos − Documentação de projetos − Metodologia para o trabalho científico

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 83

Ementa Conteúdo

Avaliação de investimentos

Juros e taxa de juros; Juros simples e compostos; Amortização de dívidas; Série de pagamentos uniformes postecipados e antecipados. Funções com MSExcel e calculadora HP12C. Conceitos básicos de engenharia econômica: ativos, balanço patrimonial, viabilidade técnica x viabilidade econômica, contabilidade x finanças, princípio da preferência pela liquidez, Depreciação contábil, contabilização do imposto de renda na venda de ativos; Taxa mínima da atratividade; Custo de Oportunidade. Gerenciamento econômico de processos operacionais: projeções de fluxo de caixa livre e custos em processos; ponto de equilíbrio econômico; Payback simples e descontado; valor presente líquido; taxa interna de retorno; taxa externa de retorno ou modificada; valor ou custo uniforme líquido. Análise incremental de projetos; análise de riscos e incertezas.

Modelagem de projetos

História do Gerenciamento de Projetos. Metodologias de Gerenciamento: PMI/PMBOK, ISO 10006. Processo de Certificação do PMI. Programas, Projetos e Sub-Projetos. Ciclo de vida do projeto e produto. Stakeholders, Influências e estruturas organizacionais. Habilidades gerenciais. Influências político-sócio-econômicas. Grupos de processos do projeto. Interações entre processos.

Documentação de projetos

Termo de abertura. Declaração do escopo. Plano de gerenciamento do projeto. Controle Integrado de Mudanças. EAP (WBS). Plano de Projeto; Avaliação financeira de Projetos: orçamento e controle de custos. Planejamento e controle da Qualidade do projeto. Gestão de Pessoas. Análise de riscos e elaboração de plano de ação; Gestão da Comunicação. Gestão de Aquisições e Fornecedores. Gestão do Tempo: diagramas de rede, PERT/CPM, alocação de recursos nas atividades, cálculo dos tempos e folgas das atividades, cronograma, softwares de gerenciamento. Integração do projeto.

Metodologia para o trabalho científico

Tipos de conhecimento; etapas da pesquisa científica; normas técnicas ABNT para escrita de relatórios acadêmicos; NBR_14724, NBR_6024, NBR_6027, NBR_10520, NBR_6023; Pesquisa bibliográfica, descritiva, experimental, exploratória, seminário de estudos, estudos de caso.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA Aprendendo Metodologia Científica: uma orientação para os alunos da graduação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron, 2002. MAXIMILIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2007. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projeto. São Paulo: IMDG TecS, 2004. SOUZA, Francisco de Chagas. Escrevendo e Normatizando Trabalhos Acadêmicos: um guia metodológico. Florianópolis: UFSC, 2001. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson Education, 2008. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MANZANO, André Luiz; Manzano, Maria Izabel. TCC: Trabalho de Conclusão de Curso Utilizando o Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2010.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 84

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA 80h

Módulo Instrumentação – UC63 6

HABILIDADES Definir a plataforma do sistema:

Utilizando instrumentos e ferramentas de medidas dos transdutores. Aplicando os fundamentos teóricos e princípios físicos da instrumentação. Utilizando as interfaces e transdutores. Medindo parâmetros de desempenho de um circuito de instrumentação. Atendendo normas técnicas de instrumentação Interpretando manuais e catálogos e diagramas de sistemas de instrumentação. Projetando circuitos de instrumentação.

Implementar o sistema: Programando sistemas de instrumentação.

Certificar o sistema: Verificando através de instrumentos de medida e ferramentas computacionais o funcionamento dos sistemas de instrumentação.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O aluno deverá ser capaz de:

1. Reconhecer os fundamentos teóricos e princípios físicos da instrumentação; 2. Medir através de equipamentos os parâmetros de desempenho de um circuito de

instrumentação; 3. Interpretar manuais, catálogos e diagramas de sistemas de instrumentação; 4. Identificar o funcionamento dos sensores industriais; 5. Aplicar as técnicas de teoria de circuito; 6. Projetar circuitos de instrumentação; 7. Reconhecer o funcionamento dos sensores industriais; 8. Especificar, com base na análise dos circuitos eletrônicos, digitais e analógicos os

parâmetros necessários para a implementação dos sistemas de instrumentação; 9. Implementar dispositivos eletrônicos inteligentes; 10. Programar em linguagem C a lógica dos dispositivos eletrônicos inteligentes.

EMENTA − Conceitos de instrumentação − Fundamentos de estatísticas − Teoria e propagação de erro − Sistemas de medição − Conceitos fundamentais da instrumentação − Especificação de sensores analógicos − Transdutores de temperatura − Procedimentos experimentais − Interfaces − Condicionadores de sinal − Unidades de indicação

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 85

− Sistema de medição − Sistemas de controle − Especificação dos sensores industriais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Conceitos de instrumentação

Método cientifico, grandezas físicas, unidade de medida

Fundamentos de estatísticas

Medidas de tendência central: média, mediana, moda, média geométrica.

Conceitos de probabilidade e estatística: fundamentos sobre probabilidade, distribuição e estatística

Teoria e propagação de erro

Derivadas parciais, introdução a estatística, propagação do erro, método de Kleine e McClintock, erros nos instrumentos analógicos, erro de paralaxe, erro de interpolação.

Sistemas de medição

Desempenho dos sistemas de medição, calibração, características de instrumentos: faixa, resolução, sensibilidade, linearidade, histerese, exatidão, precisão, relação sinal ruído, estabilidade, isolação, resposta em freqüência

Conceitos Fundamentais da instrumentação

Matéria e energia, fenômeno físico e químico, propriedade da matéria, estados físicos, mudança de estado, transferência de energia, termometria, escalas de temperatura.

Especificação de sensores analógicos

Introdução de sensores e transdutores analógicos, conceitos fundamentais de temperatura, pressão, posição e aceleração, medição de força, medição torque, medição de nível, medição de vazão, acionamentos eletromecânicos.

Transdutores de temperatura

Transdutores: medição de temperatura, termômetros de dilatação de líquidos, termômetro bimetálicos, sensores resistivos de temperatura, termopares, pirômetro de radiação,

Procedimentos experimentais

Conceitos teóricos: utilização de instrumentos de medição de grandeza elétrica

Condicionadores de sinal

Principio da alavanca, indicadores, trem de engrenagens, ponte de Wheatstone, potenciômetro, amplificadores.

Unidades de indicação

Indicadores de ponteiro e escala, indicadores ópticos, registro gráfico, osciloscópio de raio catódico.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 86

Sistema de medição Medição de tempo e freqüência, medição de velocidade angular, medição de distância, sistema de medição de nível.

Sistema de controle Sistema de realimentação, instabilidade e realimentação negativa, sistema de controle de processos, válvulas de controle, servomecanismo.

Especificação dos sensores industriais

Fundamentos de medição de pressão, medição de forças e torque, medição de nível.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. V. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. São Paulo: Interciência, 2006. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR BERGE, Jonas. Fieldbuses for Process Control: engineering, operation and maintenance. São Paulo: ISA Press, 2004. CARO, Dick. Automation Network Selection. São Paulo: ISA Press, 2009. COTRIM, A. Instalações Elétricas. São Paulo: Makron Books, 1992. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 87

NOME DA UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Libras 60h

HABILIDADES

1. Representar por meio da linguagem de sinais, palavras, frases e pequenos diálogos 1.1 Compreendendo o significado das estruturas gramaticais 1.2 Compreendendo o sentido de frases e diálogos 1.3 Articulando palavras e frases conforme a língua brasileira de sinais

2. Interpretar/ dramatizar pequenos diálogos e ou episódios 1.4 Representando diálogos/episódios propostos 1.5 Ensaiando com o grupo 1.6 Fazendo as apresentações

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno deve ser capaz de: − Compreender os fundamentos da educação de surdos; − Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares.

EMENTA

− Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez − A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia − Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe. Noções de variação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa Conteúdo

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez

Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez; alfabeto manual ou dactilológico; sinal-de-Nome; características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais; Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.

A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia

Sistematização do léxico: Números, Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc. , Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.; Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes; Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.

Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe Noções de variação.

Noções de tempo e de horas; Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras; Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas; Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 88

− KARNOPP Lodenir e KLEIN, Madalena. A língua na Educação do Surdo . Secretária da Educação. Governo do Estado ; Porto Alegre , 2005.

− BOTELHO Paula. A linguagem e Letramento na Educação dos Surdos. Porto Alegre: Editora Autentica, 2002.

− LOPES. Maura C. e THOMA, Adriana da S. A invenção da surdez: Cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa cruz do sul: Edunisc, 2004.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR − SANTANA , A, P. de. Surdez e linguagem . São Paulo : Plexus Editora 2007 − ACREDOLO, L&GOODWYN,S. Sinais a Linguagem do Bebê: como se comunicar com seu

bebê antes que o bebê possa falar. São Paulo;M.Books do Brasil Editora ltda ,2003

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 89

13 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

O estágio não‐obrigatório está regulamentado na Lei nº. 11.788, de 25 de setembro

de 2008 e que tem por objetivos propiciar experiência prática complementar, a preparação

para o trabalho produtivo e favorecer a aprendizagem de competências próprias de

atividades profissionais e o desenvolvimento para a vida cidadã.

O estágio não‐obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, de livre

escolha do educando podendo ser desenvolvido a partir do primeiro módulo, inclusive.

As atividades de monitorias e de iniciação científica, desenvolvidas pelo aluno, são

equiparadas ao estágio não‐obrigatório.

A direção da Faculdade designa professores de seu quadro, com formação ou

experiência profissional na área de conhecimento para orientar e supervisionar o estágio

não‐obrigatório dos alunos, de acordo com os critérios estabelecidos pela legislação vigente.

O acompanhamento do estagiário envolve a análise dos aspectos técnicos, profissionais e

humanos.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 90

14 MONITORIA

O programa de monitoria foi implantado na Faculdade em dezembro de 2007 pela

resolução nº. 6, do Conselho Superior, de 05 de dezembro de 2007 e tem por finalidade

contribuir para despertar o interesse dos alunos do curso para a atividade docente,

aproveitando das competências obtidas durante a sua formação acadêmica.

Os monitores do curso exercem atividades de apoio aos alunos para estudos e

revisão de conteúdos, de auxilio aos professores na organização e preparação de práticas de

laboratório, material didático, levantamento bibliográfico e planejamento de atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

O trabalho de monitoria é exercido por alunos selecionados conforme as condições

estabelecidas e supervisionados por docentes responsáveis pelas unidades curriculares. As

diretrizes para monitoria estão estabelecidas no documento Regulamento do Programa de

Monitoria.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 91

15 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A prática pedagógica docente tem por foco a aprendizagem do aluno, orientando

ações para propiciar a integração entre a teoria e a prática, favorecendo a capacidade de

construção e gestão do conhecimento, o autodesenvolvimento contínuo e a incorporação

consciente e crítica da ética das relações humanas, envolvidas em situações profissionais,

permitindo ao educando apropriar‐se não só do conteúdo, mas, a partir dele, Aprender a

Aprender.

A possibilidade de integrar teoria e prática proporciona ao educando vivenciar

situações e experiências similares as reais, possibilitando a aplicação dos conhecimentos que

estão sendo construídos ao longo do curso.

As estratégias de ensino são desenvolvidas através de metodologias integradoras,

buscando a interdisciplinaridade e a contextualização. São utilizados métodos e técnicas

socializados, que possibilitam a mobilização de conhecimentos estimulando o raciocínio, a

reflexão, a criatividade e o desenvolvimento de qualidades pessoais. Para isso são

empregadas as seguintes práticas pedagógicas:

Aulas Expositivas Dialogadas / Conversação Didática: Esta prática pedagógica se

apresenta como situação de trabalho conjunto entre educandos e docentes e atinge seus

objetivos quando os conhecimentos se tornam atividades de pensamento dos educandos e

meios para o desenvolvimento das competências. As atividades/discussões são

contextualizadas e correlacionadas com a realidade onde são aplicadas, de forma que os

conteúdos possam adquirir sentido e sejam realmente significativos.

Aulas em Laboratórios: As aulas em laboratório são inerentes a natureza do Curso e

articuladas pedagogicamente com as Unidades Curriculares constituindo‐se em processo de

experimentação e vivência ao longo do mesmo. Possibilitam o desenvolvimento de estudos

de caso, de projetos, de questões apresentadas anteriormente ou formuladas no momento,

de solução de problemas, e de qualidades pessoais. Para construir estas soluções, os

educandos necessitam articular os seus conhecimentos, integrando conteúdos para tomar

uma série de decisões que poderão levá‐los ao alcance de um objetivo consistente.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 92

Situações Problema: É um procedimento didático ativo, uma vez que o educando é

colocado diante de uma situação problemática e para a qual tem de apresentar

sugestão(ões) de solução, conforme a natureza do problema proposto, com base em

estudos anteriormente efetuados e na busca de novos conhecimentos. Possibilita

desenvolver o espírito crítico, a iniciativa e autoconfiança, habilidades de investigação,

observação e formulação de hipóteses promovendo a aproximação da teoria com sua

aplicabilidade. O docente tem um papel importante, pois exerce as funções de selecionar

problemas desafiantes, atuais e adequados aos alunos, de planejar e preparar o ambiente

para o trabalho, e de estimular os alunos a organizarem suas próprias investigações, além de

manter ativas as discussões.

Estudo de texto: exposição de idéias de um autor a partir do estudo crítico de um

texto, com objetivo de buscar informações e explorar idéias dos autores estudados. As

atividades poderão ser contempladas através de análises textuais, temáticas, interpretativas,

problematização e síntese. A avaliação poderá ser realizada através da produção escrita ou

oral, com comentários do estudante, tendo em vista as habilidades de compreensão, análise,

síntese, julgamento, inferências e interpretação dos conteúdos fundamentais e as

conclusões a que chegou.

Projetos Integradores: esta prática de ensino tem por características fundamentais a

autenticidade e a intencionalidade de sua proposta que envolve complexidade e resolução

de problemas e onde, a responsabilidade e a autonomia dos educandos são essenciais, pois

eles são co‐responsáveis pelo trabalho e pelas escolhas durante o desenvolvimento do

mesmo. Traz uma nova perspectiva para o processo de ensino e aprendizagem, onde o

conhecimento é construído em estreita relação com o contexto em que é utilizado. É um

processo global e complexo, onde conhecer e intervir no real não se encontram dissociados,

aprende‐se participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos,

escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Ensina‐se não só pelas

respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas

criados, pela ação desencadeada. Ao participar de um projeto, o educando está envolvido

em uma experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento está

integrado às práticas vividas.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 93

Visitas Técnicas: O objetivo das visitas é oportunizar, através da observação sistêmica

a contextualização de conhecimentos adquiridos, a identificação de processos nas empresas,

as novas tecnologias, bem como promover a aproximação com o mercado de trabalho.

Seminários/Palestras Técnicas: o contato com as tecnologias de ponta, utilizadas por

empresas especializadas no setor resulta num enriquecimento para a formação do educando

propiciando constante atualização troca de informações e experiências. O desenvolvimento

dessa estratégia possibilita a mobilização e construção do conhecimento através da

discussão e do estabelecimento das relações entre teoria e prática.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 94

16 FLEXIBILIDADE CURRICULAR

16.1 Aceleração de Estudos/Aproveitamento de Competências

Será facultado ao aluno regularmente matriculado no curso, requerer o

aproveitamento de competências já desenvolvidas e diretamente vinculadas ao perfil

profissional do curso. Tais competências podem ser oriundas de cursos profissionais de nível

técnico, de outros cursos de nível superior ou ainda, adquiridas no mundo do trabalho, nos

termos do artigo 41 da LDB.

O aproveitamento de competências pode ser obtido de duas formas:

− Competências adquiridas em outros cursos superiores. A solicitação de

aproveitamento será objeto de detalhada análise dos programas desenvolvidos, à

luz do perfil profissional de conclusão do curso.

− Competências profissionais adquiridas no trabalho ou em outros cursos são

reconhecidas através da avaliação individual do aluno. A avaliação teórica ou

prática visa estabelecer uma relação entre os conhecimentos evidenciados pelo

educando e o efetivo desenvolvimento de competências previstas no perfil

profissional do curso.

O coordenador do curso é responsável pelo processo de aproveitamento de

conhecimentos para aceleração de estudos, levando em conta o que estabelece o Parecer

CNE/CP nº. 29, de 03/12/2002:

“Essa avaliação deverá ser concretizada, necessariamente, de forma personalizada e não

apenas por análise de ementas curriculares. Não basta haver correspondência entre eventuais

conteúdos programáticos. O que deve ser avaliado, para fins de prosseguimento de estudos, é o

efetivo desenvolvimento de competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso.” (...)

O aproveitamento de competências deve corresponder integralmente a Unidade

Curricular e não pode exceder a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total do

curso.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 95

16.2 Certificações Intermediárias

O curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno

no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter

3 (três) certificações de qualificação profissional de nível tecnológico que expressam as

grandes unidades de competências do curso (Instalar, Manter e Integrar). São previstas as

seguintes certificações intermediárias, ao aluno.

Conclusão de UC ou

Módulo Certificado Intermediário Recebido

Módulo II Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Instalador de Sistemas de Automação Industrial;

Módulo IV Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Mantenedor de Sistemas de Automação Industrial

Módulo VI Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Integrador de Sistemas de Automação Industrial

16.3 Percurso de Formação

O acadêmico considerado não apto em 1 (uma) unidade curricular terá a

oportunidade de realizar uma avaliação final. Esta avaliação compreende o conjunto das

habilidades previstas para toda a unidade curricular e ocorrerá após o encerramento do

módulo e antes do início do módulo posterior.

O acadêmico não apto na unidade curricular tem também as seguintes opções:

− Matricular‐se somente na unidade curricular em que obteve o conceito não apto;

− Matricular‐se na unidade curricular em que obteve o conceito não apto (em turno

inverso, se houver turma e vaga) e também no módulo subsequente, desde que

este seja o módulo II, IV ou VI.

Page 96: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 96

17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Sendo o desenho curricular estruturado com base nas competências do perfil

profissional, a avaliação também é concebida de forma adequada à abordagem de

competências.

Dessa forma, implementamos uma avaliação de competências essencialmente

qualitativa, transparente e participativa, envolvendo alunos e docentes. É um processo

contínuo e cooperativo de coleta de evidências centrada no sujeito e na qualidade de seu

desempenho, tendo por referência as competências definidas no perfil profissional.

A avaliação de competências tem como foco a mobilização das distintas

competências em contextos reais ou simulados, indo além da aprendizagem de tarefas

isoladas.

A abrangência da avaliação compreende os seguintes critérios:

− A verificação do desenvolvimento de habilidades dos alunos, atributos

relacionados ao saber‐fazer: aos saberes (domínio cognitivo, conjunto de

conhecimentos necessários), ao saber ser (atitudes/qualidades pessoais) e ao

saber agir (práticas no trabalho);

− O acompanhamento no desenvolvimento de atitudes/qualidades pessoais

(comportamentos e valores demonstrados no contexto de trabalho, para alcançar

o desempenho descrito);

− O acompanhamento do aluno conscientizando‐o de seus avanços e dificuldades

(verificação da aprendizagem, mediante instrumentos diversificados e apoio com

atividades de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e

aprendizagem);

− A verificação das competências desenvolvidas, entendida como a mobilização de

conhecimentos, de habilidades e de atitudes necessários para solução de

problemas e desempenho de atividades.

Page 97: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 97

Durante o módulo, o desempenho do aluno é avaliado através de instrumentos de

avaliação coletivos e individuais, conforme critérios estabelecidos no Plano de Ensino. A

avaliação tem caráter integrador, uma vez que existe um crescimento gradativo na

mobilização dos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidos durante o módulo.

O padrão de desempenho associado aos critérios de avaliação é entendido como um

referencial de comparação que provê condições para a efetiva avaliação de desempenho do

aluno.

Os instrumentos de avaliação avaliam os Padrões de Desempenho expressos no

Projeto Pedagógico do Curso – PPC. A cada padrão de desempenho é atribuído o conceito:

− D (Demonstrou)

− N (Não Demonstrou)

Recuperação de Conteúdos: É parte integrante do processo de desenvolvimento das

competências, sendo realizada de forma simultânea e integrada, através de atividades de

apoio, retomada de conteúdos e atendimentos individuais.

Recuperação de Conceitos: Para cada Padrão de Desempenho com conceito N (Não

demonstrou), é oferecida uma oportunidade de recuperação em período estabelecido no

calendário acadêmico. O conceito obtido substitui o conceito anterior.

Ao final do módulo o aluno recebe o conceito A, B ou C para cada Unidade Curricular,

de acordo com os seguintes critérios:

Conceito Critério Situação Final

A 100% a 90% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Apto

B 89% a 70% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Apto

C 69% a 0% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Não Apto

Avaliação Final: É a avaliação realizada entre períodos letivos, na data estabelecida

no calendário acadêmico. Tem direito a esta avaliação o aluno que obteve conceito C em

apenas uma unidade curricular no módulo. Nesta avaliação são reavaliados todos os

conhecimentos, habilidades e atitudes da UC.

A situação final APTO está condicionada a frequência mínima exigida de 75% (setenta

e cinco por cento) do total da carga horária das Unidades Curriculares em que o aluno

Page 98: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 98

estiver matriculado. Os regulamentos nº. 02 e nº. 03, do Conselho do Curso, de 11 de

setembro de 2008, fixam normas sobre Abono de Faltas e Realização de Exercícios

Domiciliares, respectivamente.

Ao educando que não comparecer às avaliações de aprendizagem, é concedido outra

oportunidade para realizá‐las, desde que venha a requerê‐la no prazo estabelecido e

comprove impedimento legal, conforme estabelecido no regulamento nº. 01, de 16 de junho

de 2008, do Conselho do Curso.

Page 99: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 99

18 COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador de curso é referência de contato com os demais docentes e o elo de

ligação entre estes e a direção, assegurando que as ações pedagógicas sejam desenvolvidas

em consonância com a missão, os princípios institucionais, a política da qualidade e os

objetivos do curso. Esta articulação visa garantir a coerência do currículo e do projeto

pedagógico com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação,

favorecendo a aplicação de metodologias de ensino adequadas à concepção do curso,

incluindo abordagens de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e

atualizados. As principais atividades estão relacionadas com a gestão didático‐pedagógica,

infraestrutura, gestão política e institucional do curso.

O coordenador atua sistematicamente, identificando oportunidades para melhoria

do PPC e da infraestrutura do curso, através da ampliação e modernização da estrutura

física, dos equipamentos e procedimentos. Suas ações são tomadas tendo como base o

resultado obtido nos instrumentos de avaliação interna, ENADE e demais avaliações

externas. Entre suas responsabilidades está a consonância entre as decisões do curso e as

normas da instituição, obedecendo às hierarquias estabelecidas, sempre que ocorrer

abertura e tramitação de processos. O coordenador do curso participa do recrutamento, da

seleção de docentes e dos órgãos colegiados da Faculdade.

As atribuições do coordenador do curso estão descritas na seção I do Regimento da

Faculdade. O Diretor da Faculdade designa o coordenador do curso, respeitadas as

condições estabelecidas no Regimento e no Plano de Cargos e Salários do SENAI‐RS.

Page 100: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 100

19 CORPO DOCENTE

O corpo docente de curso deve ser constituído por docentes com titulação obtida em

programas de pós‐graduação lato sensu ou stricto sensu, sendo que 50% (cinquenta por

cento) destes, pelo menos, devem possuir titulação obtida em programas de pós‐graduação

stricto sensu e, preferencialmente, com experiência no magistério superior e experiência

profissional não acadêmica na área do curso, somadas, de no mínimo 3 anos.

A contratação de docentes ocorre através de processo seletivo divulgado em jornais

de grande circulação, onde é descrito o perfil desejável do docente. O processo seletivo é

composto pela análise curricular, comprovação de titulação, entrevista técnica e

apresentação de uma miniaula. Em 2011/2 o Corpo Docente do curso de Automação

Industrial está assim constituído:

Professor UC - Turno Formação Dedic. Alexandre Gaspary Haupt UC32 - N Mestre TI André Luís Bianchi UC25 - M, U43 - M Mestre TP Antônio C. Pedra UC41 -M/N Doutor TP Edir dos Santos Alves UC12 -M, UC33 –N Mestre TP Édison Dachi UC32 -N, UC62 -M/N Mestre TI Fausto Bastos Líbano UC21 –M, UC42 -M Doutor TP Frederico Sporket UC23 -M/N Mestre TP Geraldo Fulgêncio de O. Neto UC12 –N Mestre TP Hermes José Gonçalves Jr. UC51-M, UC31 -N, UC63 -M/N Mestre TI Jorge Kunrath UC22-M/N, UC62 M/N Espec. TP

Luciano Anacker Leston UC43 - M/N, UC53 - M(/N UC25 –N Mestre TP

Luciano Fonseca Chaves UC52 - M/N Mestre TP Márcia Angélica Mendes UC13 -M/N Mestre TP Paulo Ricardo Fraga UC11 -M/N, UC24 - M/N Espec. H Rafael Bezerra de Oliveira UC41 -N, UC51 -M/N Mestre TI Renato Ely Castro UC11 -M, UC41- M, UC61 -M/N Espec. TI Ricardo Hessel UC11 - N, UC21 – N Mestre TP Sergio Helegda UC32 - N, UC42 - N Mestre H

Legenda: TP‐ Tempo Parcial TI – Tempo Integral H ‐ Horista

Page 101: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 101

19.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE é constituído por docentes do curso, que exercem liderança acadêmica no

âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área e no desenvolvimento

do ensino, tendo por finalidade apoiar e assessorar a Faculdade na concepção, consolidação

e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

O primeiro NDE do curso foi designado pelo Diretor em 01 de junho de 2009.

Para atender o Parecer CONAES nº. 4, de 17 de junho de 2010, o Conselho Superior

da Faculdade aprovou o regulamento do NDE através da Resolução nº. 17, de 17 de

dezembro de 2010 estabelecendo as atribuições, a constituição, a titulação, a formação

acadêmica dos docentes, as atribuições do coordenador e demais orientações relacionadas

com as atividades do núcleo.

Em 07 d fevereiro de 2011 o diretor da Faculdade faz a designação do atual núcleo

Docente Estruturante (NDE), assim constituído:

PROFESSOR EXP.

DOCENTE(ANOS)

EXP. PROFIS.

(ANOS) FORMAÇÃO DEDIC.

Alexandre Gaspary Haupt 13 5 Mestre Integral Édison Dachi 17 21 Mestre Integral Fausto Bastos Líbano 32 7 Doutor Tempo Parcial Hermes José Gonçalves Jr. 6 3 Mestre Integral Rafael Bezerra de Oliveira 4 7 Mestre Integral

20 INFRAESTRUTURA

20.1 Laboratórios

As aulas em laboratório são inerentes à natureza do curso e estão articuladas

pedagogicamente com as unidades curriculares, constituindo‐se em processo de

experimentação e vivência. Para isso, o curso dispõe de 7(sete) laboratórios específicos

(Automação Industrial, Instalação Elétrica, Mecânica, Redes Industriais, Mecânica:

Page 102: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 102

CNC/Robótica/Acústica e Vibração , Eletroeletrônica e Eletrônica), 3(três) laboratórios de

Informática e 1(um) laboratório de informática, disponível extraclasse nos três turnos,

utilizado exclusivamente, pelos alunos, como sala de estudos.

AMBIENTE

LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

100 032 14/05/2011 1.0 FINALIDADE

Realizar estudos e práticas que abordam assuntos relacionados microcontroladores, Controladores lógicos Programáveis (CLP) e Instrumentação. EQUIPAMENTOS (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso a internet. 16 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1 Kit CLP Siemens CPU S7-200 12 (Fonte de Alimentação, CLP Siemsns S7-200, IHM, Módulo AD, Módulo Rede) Kit Desenvolvimento Microcontroladores - Datapool 07 Simulador de controle automatico de temperatura - ket 1020 01 Acionamento com proteçao e temporizaçao motor - ket1030 01 Simulador de controle automatico de nivel - ket 1040 01 Gerador de sinais simulaçao em redes eletricas 02

Ferramentas / instrumentos de medida

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Kit de ferramentas (Alicate bico, alicate de corte, chave de fenda) 15 Osciloscópio Analógico 15 Osciloscópio Digital 6

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

Page 103: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 103

- Windows XP – Sistema operacional - 7-Zip 4.65 - Adobe Flash Player - Adobe Reader 9 - CoolPack - CutePDF Writer 2.7 - EAGLE 5.8 - Elipse SCADA 2.29 - EzOPC V5.4 - Graph 4.3 - Java ™ 6 - MasterTool IEC 1.04 - MasterTool Programming 3.84 - MasterTool Programming-Módulos Função 2.02 - MATLAB R2006a - McAfee VirusScan - Microsoft Office Professional Edição 2003 - Microsoft Office Project Professional 2003 - MPLAB Tools v8.46 - Proteus 7 Demonstration - S7-200 Explorer V1.0.2.29 - SIMATEC STEP 7-Micro/WIN V4.0.2.29 - TD Keypad Designer V1.0.2.29 - Windows Internet Explorer 8 - Windows Media Player 11 - EPIC Win

OBSERVAÇÕES

− O laboratório possui acesso a Internet e intranet. − As ferramentas e equipamentos de medições complementares para a realização de aulas práticas

estão disponíveis na Central de Recursos Instrucionais (CRI).

AMBIENTE

LABORATÓRIO DE MECÂNICA – Robótica – CNC – Acústica e Vibração ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

100 034 14/05/2011 1.0 FINALIDADE

Realizar estudos e práticas que abordam processos de fabricação, robótica e manutenção preditiva através do estudo da vibração. EQUIPAMENTOS (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Page 104: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 104

Computador PC com monitor, mouse, teclado 08 Projetor Multimídia 01 Tela de projeção, branca, retrátil 01 Robô Scorbot – Braço ariculado com 6 graus de liberdade 03 Robô Kawasaki – Profissional 02 Torno CNC ROMI - Modelo 3D Centur 01 Alto falante Omnidirecional 01 Amplificador de Potência 01 Computador Industrial –Compact Rio National Instruments 01 Módulo Entrada / saída analógica 02 Touch Painel 01 Fonte de Alimentação 01 Microfones 04 Acelerômetros 04 Calibrador Acústico 01 Calibrador de Pressão Sonora 01 Pré Amplificador 01 Pistomfone 01 Calibrador para acelerômetro 01 Conjunto Bases Magnéticas 01

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point - 7-zip 4.65 - Adobe Flash Palyer - Adobe Reader 9 - CutePDF Writer 2.7 - Java 6 - Matlab 2006 R2a - McAfee VirusScan Enterprise - Mozila Firefox - PC-Roset 3.26 - Robocell For Controller -USB - Software da National Instruments - LAbView - Windows Internet Explorer 8 - Windows Media Player 11

OBSERVAÇÕES

− As ferramentas e equipamentos de medições complementares para a realização de aulas práticas estão disponíveis na Central de Recursos Instrucionais (CRI).

Page 105: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 105

AMBIENTE

LABORATÓRIO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

98 030 14/02/2011 1.0 FINALIDADE

Promover práticas de instalação de sistemas elétricos e cabeamento estruturado. Neste laboratório o aluno dispõe de postos de trabalho e ferramentas, instrumentos e componentes utilizados para realizar instalação, análise e certificação de redes de energia e lógica. EQUIPAMENTOS (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 1 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1 Painel vertical (para instalações elétricas com quadro de comando elétrico e Distribuidor Geral para Telecomunicações 10

Rack aberto de 36U 3 Rack fechado de 8U 1 Armário de telecomunicações 1 Central Telefônica analógica 1 Inversor de frequência 9 Motor elétrico 1/4 CV 4 POLOS NEMA-56 - EBERLE 10

EQUIPAMENTOS PARA ANÁLISE E MEDIÇÃO

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Multímetro digital 10 Multímetro analógico 02 Luxímetro 02 Capacímetro 02

FERRAMENTAS

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Kit Ferramentas (Alicate corte, alicate bico, chave de fenda, desencapador de fis e cabos 10 luvas 34 Óculos de segurança 34

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − McAfee VirusScan Enterprise – Antivírus − Mozilla Firefox – Navegador de Internet − Windows Internet Explorer – Navegador de Internet

Page 106: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 106

− CutePDF – Software para criar arquivos no formato pdf − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point − Acrobat Reader – Software para leitura de arquivos no formato pdf

OBSERVAÇÕES

− O Laboratório contem componentes elétricos diversos para montagens em aulas práticas. − O Laboratório possui encaminhamentos exclusivos para práticas de instalação de rede elétrica e

lógica. − As ferramentas e equipamentos de medições complementares para a realização de aulas práticas

estão disponíveis na Central de Recursos Instrucionais (CRI).

AMBIENTE

LABORATÓRIO MECÂNCIA (ELETROPNEUMÁTICA E METROLOGIA) ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

100 220 14/05/2011 1.0 FINALIDADE

Realizar estudos e práticas que abordam assuntos relacionados termodinámica, pneumática e eletropneumática, sistemas de ar comprimido, medidas de dimensões de peças, rolamentos, lubrificação, manutenção preditiva, bem como a Simulação de sistemas pneumáticos e hidráulicos. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 17 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1 EQUIPAMENTOS DA SALA DE ATIVOS DE REDE (SALA ANEXA)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Bancada FESTO de sistemas eletropneumáticos 08 Mesa Eletropneumático de coordenadas XYZ 02 Ar Comprimido 01 Pressostato diferencial (conversor, inversor-1 NA): 08 Rolete (1 NA / 1 NF): 24 Óculos de proteção: 24 Sensor indutivo (azul 1 NA): 24 Sensor ótico (preto 1 NA / 1 NF): 08 Sensor capacitivo (cinza 1 NA / 1 NF): 08 Sensor mangético (1 NA): 32 Válvula reguladora de fluxo unidirecional: 16 Válvula de escape rápido: 08 Cabo azul curto: 80 Cabo azul longo: 40

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 107

Cabo vermelho curto: 08 Cabo vermelho longo: 80 Vál. 3/2 avanço por solenóide retorno por mola: 08 Vál. 5/2 avanço por solnenóde retorno por mola: 16 Vál. 5/2 duplo solenóide: 24 Atuador simples efeito: 24 Atuador duplo efeito: 24 Distribuidor de ar com tubo 6 mm: 08 Unidade de conservação: 08 "T" 6 mm: 08 Tubo 4 mm: 80 "T" 4 mm: 16

EQUIPAMENTOS PARA ANÁLISE E MEDIÇÃO

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Micrômetro 10 Paquímetro 10 Relógio Comparador 10

FERRAMENTAS

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

- Windows XP – Sistema operacional - 7-zip 4.65 - Adobe Flash Player - Adobe Reader 9 - Cool Pack - CutePDF Writer 2.7 - Elipse SCADA 2.29 DEMO - EzOPC 5.4 - FluidSIM 3.6h Pneumática - Graph 4.3 - Java 6 - MasterTool IEC 1.04 - MasterTool Programming 3.84 - MasterTool Programming-Módulos Função 2.02 - MATLAB R2006a - McAfee VirusScan Enterprise - Microsoft Office Standard 2007 - Mozila Firefox - MPLAB Tools 8.63 - S7-200 Explorer V1.0.2.29 - Windows Internet Explorer 8 - Windows Media Player 11 - Zelio Soft 2 4.3.0 - EPIC Win

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 108

OBSERVAÇÕES

− O laboratório possui rede lógica estruturada exclusiva para interligações entre os computadores do laboratório e os equipamentos da sala de ativos de rede.

− A sala de ativos de redes é compartilhada pelos Laboratórios de Redes 1 e 2. − As ferramentas e equipamentos de medições complementares para a realização de aulas práticas

estão disponíveis na Central de Recursos Instrucionais (CRI).

AMBIENTE

LABORATÓRIO REDES INDUSTRIAIS ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

87 440 14/05/2011 1.0 FINALIDADE

Realizar práticas e estudos sobre redes industriais, padrões industriais e seus protocolos, configurando dispositivos e interfaces de redes para proporcionar a comunicações entre máquinas digitais. Arquiteturas de redes e sistemas distribuídos são analisados.

EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 17 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1 Maleta KIT CLP ALTUS (CLP com IHM) e dispositivos de I/O analógicos e digitais) 13 Rede Industrial (cabos adaptadores, CLP Mestre) 01 Painel Servidor (Inversor de freqüência + display touch screen e ativos de rede) 01

EQUIPAMENTOS PARA ANÁLISE E MEDIÇÃO

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Osciloscópio digital 14 Multímetro digital 14 Gerador de funções 14

FERRAMENTAS

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Kit Ferramentas 14

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

Page 109: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 109

- Windows XP – Sistema operacional - 7-Zip 4.65 - Adobe Flash Player - Adobe Reader 9 - BDMotor 4.20 - CoolPack - CutePDF Writer 2.7 - DIALux 4.7 - EAGLE 5.6 - Elipse E3 V3.2.0.260 (3.2.0.360) - Elipse SCADA (2.29) - Graph (4.3) - Java ™ 6 - LTspice IV - MasterTool IEC 1.04 - MasterTool Programming 3.84 - MasterTool Programming-Módulos Função 2.02 - Mathcad 14.0 - MATLAB R2006a - McAfee VirusScan - Microsoft Office Project Professional 2003 - Microsoft Office Standard Edição 2003 - Mozilla Firefox - MPLAB Tools 8.46 - POV-Ray for Windows 3.6.0 - Proteus 7 Demonstration 7 - PSIM 8 - S7-200 Explorer V1.0.2.29 - SIMATEC STEP 7-Micro/WIN V4.0.2.29 - TD Keypad Designer V1.0.2.29 - VMware Server - VORTEX 1.3 - Windows Internet Explorer 8 - Windows Media Player 11 - EPIC Win

OBSERVAÇÕES

− As ferramentas e equipamentos de medições complementares para a realização de aulas práticas estão disponíveis na Central de Recursos Instrucionais (CRI).

AMBIENTE

LABORATÓRIO DE ELETROELETRÔNICA ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

100 033 14/02/2011 1.0 FINALIDADE

Promover práticas de comprovação de fenômenos físicos, leis da eletricidade, análise de circuitos e operação de instrumentos de medida dos fenômenos elétricos. Montagem de circuitos eletrônicos básicos.

EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 110

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 1 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1 Módulo para teste e desenvolvimento de circuitos analógicos e digitais, protoboard datapool, fontes de Tensão protegidas 7

EQUIPAMENTOS PARA ANÁLISE E MEDIÇÃO

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Osciloscópio Analógico 2 canais, freqüência de 20 Mhz - 127/220V 12 Fonte de alimentação regulável e ajustável, corrente de saída 3A, mostrador com 3 ½ dígitos 12 Multímetro analógico, funções para resistência, corrente AC e DC, tensão AC e DC 2 Termômetro digital, 3 ½ digit LCD display, seleção °C/°F, com ponteiras de medição 2 Capacímetro digital, medidas de capacitância com10 faixas automáticas de 500 pf to 50 mf. Display tipo LCD 1

Gerador de frequência 12 Contador de alta resolução 2

FERRAMENTAS

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − McAfee VirusScan Enterprise – Antivírus − Mozilla Firefox – Navegador de Internet − Windows Internet Explorer – Navegador de Internet − CutePDF – Software para criar arquivos no formato pdf − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point − Acrobat Reader – Software para leitura de arquivos no formato pdf

OBSERVAÇÕES

− O Laboratório contem componentes eletrônicos diversos para montagens em aulas práticas. − As ferramentas e equipamentos de medições complementares para a realização de aulas

práticas estão disponíveis na Central de Recursos Instrucionais (CRI).

AMBIENTE

Page 111: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 111

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

78 031 14/02/2011 1.0 FINALIDADE

Colocar o aluno em contato com os diversos componentes que formam sistemas eletrônicos analógicos e digitais e desenvolver habilidades para a análise e manutenção de circuitos eletrônicos.

EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 1 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1 Módulo para teste e desenvolvimento de circuitos analógicos e digitais, protoboard datapool, fontes de Tensão protegidas. 18

EQUIPAMENTOS PARA ANÁLISE E MEDIÇÃO

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Osciloscópio Digitais 2 canais - 127/220V 09 Fonte de alimentação regulável e ajustável, corrente de saída 3A, mostrador com 3 ½ dígitos 05

FERRAMENTAS

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − McAfee VirusScan Enterprise – Antivírus − Mozilla Firefox – Navegador de Internet − Windows Internet Explorer – Navegador de Internet − CutePDF – Software para criar arquivos no formato pdf − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point − Acrobat Reader – Software para leitura de arquivos no formato pdf

OBSERVAÇÕES

− O Laboratório contem componentes eletrônicos diversos para montagens em aulas práticas. − As ferramentas e equipamentos de medições complementares para a realização de aulas

práticas estão disponíveis na Central de Recursos Instrucionais (CRI).

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 112

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 113

AMBIENTE

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

96 210 14/02/2011 1.0 FINALIDADE

Realizar práticas de: simulação e análise de circuitos elétricos e eletrônicos; desenho assistido por computador e manufatura integrada; simulação de modelos matemáticos; simulação de irradiação e análise de antenas; gerenciamento de projetos; elaboração de fluxogramas, de textos, de planilhas eletrônicas e de apresentações; configuração; programação de dispositivos eletrônicos e atividades de pesquisa orientada. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 19 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − McAfee VirusScan Enterprise – Antivírus − Mozilla Firefox – Navegador de Internet − Windows Internet Explorer – Navegador de Internet − CutePDF – Software para criar arquivos no formato pdf − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point − Acrobat Reader – Software para leitura de arquivos no formato pdf − Matlab – Software matemático − Mathcad – Software matemático − Multisim – Software para simulação de circuitos − Ltspice IV – Software para simulação de circuitos − Proteus 7 Demonstration – Software de simulação de circuitos − EAGLE – Software de simulação de circuitos

OBSERVAÇÕES

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 114

AMBIENTE

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

95 450 14/02/2011 1.0 FINALIDADE

Realizar práticas de: simulação e análise de circuitos elétricos e eletrônicos; desenho assistido por computador e manufatura integrada; simulação de modelos matemáticos; simulação de irradiação e análise de antenas; gerenciamento de projetos; elaboração de fluxogramas, de textos, de planilhas eletrônicas e de apresentações; configuração; programação de dispositivos eletrônicos e atividades de pesquisa orientada. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 31 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − McAfee VirusScan Enterprise – Antivírus − Mozilla Firefox – Navegador de Internet − Windows Internet Explorer – Navegador de Internet − CutePDF – Software para criar arquivos no formato pdf − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point − Microsoft Visio – Aplicativo para criação de diagramas − Microsoft Project – Aplicativo para gestão de projetos − Acrobat Reader – Software para leitura de arquivos no formato pdf − VirtualBox – Software de virtualização − VMware Server – Software de virtualização − Autodesk Inventor – Software para modelagem imagens − Autodesk Mechanical Desktop – Software para desenhos auxiliado por computador − Multisim – Software para simulação de circuitos − PSIM – Software para simulação de circuitos − CIM-Team E3.Series – Software para desenho e simulação de sistemas elétricos

OBSERVAÇÕES

Page 115: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 115

AMBIENTE

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

48 460 14/02/2011 1.0 FINALIDADE

Realizar práticas de: simulação e análise de circuitos elétricos e eletrônicos; desenho assistido por computador e manufatura integrada; simulação de modelos matemáticos; simulação de irradiação e análise de antenas; gerenciamento de projetos; elaboração de fluxogramas, de textos, de planilhas eletrônicas e de apresentações; configuração; programação de dispositivos eletrônicos e atividades de pesquisa orientada. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 14 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − McAfee VirusScan Enterprise – Antivírus − Mozilla Firefox – Navegador de Internet − Windows Internet Explorer – Navegador de Internet − CutePDF – Software para criar arquivos no formato pdf − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point − Microsoft Project – Aplicativo para gestão de projetos − Acrobat Reader – Software para leitura de arquivos no formato pdf − VirtualBox – Software de virtualização − VMware Server – Software de virtualização − Autodesk Inventor – Software para modelagem imagens − Autodesk Mechanical Desktop – Software para desenhos auxiliado por computador − Multisim – Software para simulação de circuitos − PSIM – Software para simulação de circuitos − CIM-Team E3.Series – Software para desenho e simulação de sistemas elétricos

OBSERVAÇÕES

Page 116: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 116

AMBIENTE

SALA DE ESTUDOS ÁREA (m2) SALA Nº. DATA VERSÃO

56 340 14/02/2011 1.0 FINALIDADE

Sala de informática com livre acesso para alunos, do curso, realizarem atividades de pesquisa com o uso de Internet, elaboração de trabalhos acadêmicos e utilizar serviços de correio eletrônico. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO (HARDWARE INSTALADO)

ESPECIFICAÇÕES QTDE.

Computador PC com monitor, mouse, teclado e acesso à Internet. 17 Projetor Multimídia 1 Tela de projeção, branca, retrátil 1 Scaner 1

DESCRIÇÃO (SOFTWARE INSTALADO, E/OU OUTROS DADOS)

− Windows XP – Sistema operacional − McAfee VirusScan Enterprise – Antivírus − Mozilla Firefox – Navegador de Internet − Windows Internet Explorer – Navegador de Internet − CutePDF – Software para criar arquivos no formato pdf − Pacote Office Básico – Word, Excel e Power Point − Acrobat Reader – Software para leitura de arquivos no formato pdf

OBSERVAÇÕES

− A sala de estudos está disponível nos três turnos de segunda a sexta e sábados pela manhã. − A sala de estudos dispõe de mesas para alunos utilizarem computares portáteis de uso pessoal.

Page 117: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 117

20.2 Salas de Aula

Além dos laboratórios, o curso também conta com 6 (seis) salas de aula, que

possuem capacidade de 30 a 40 alunos. Estão localizadas nos prédios 1 e 2, com áreas que

variam de 47m² a 99m². Estão adequadas quanto ao mobiliário e equipadas com: ar‐

condicionado, janelas com vidro duplo para isolamento acústico da rua, classes individuais,

mesa para professores e cadeiras estofadas. Todas as salas possuem quadro branco, tela de

projeção, projetor multimídia e computador com acesso a Internet na mesa do professor.

Sala nº. Área (m2) Qt de Cadeiras Qt de Mesas

101 56,05 33 34

102 68,07 42 42

350 48,26 36 36

360 61,98 41 41

370 48,22 31 32

470 99 41 41

20.3 Serviços de Apoio

A Central de Recursos Instrucionais (CRI) faz parte do serviço de apoio aos

laboratórios e atividades práticas do curso, e tem como objetivo a guarda, o controle e

distribuição de máquinas, equipamentos, ferramentas e demais recursos utilizados pelos

professores e alunos no desenvolvimento de atividades acadêmicas. A equipe da CRI realiza

o gerenciamento da manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos e laboratórios

especializados. A CRI está instalada em uma sala com 124m² onde é realizado o atendimento

nos turnos da manhã, tarde e noite, viabilizando a retirada de equipamentos e materiais a

partir da apresentação do crachá de identificação. As tabelas 5 e 6 apresentam o patrimônio

da CRI.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 118

Tabela 4 - Mobiliário em Geral.

ITEM DESCRIÇÃO QT

Armario de aço Armario de aço portas de correr prateleiras regulaveis 1

Bancada de madeira Bancada de madeira para computador 1

Cadeira giratória s/ braços Cadeira giratoria estofada tecido bege encosto medio 1

Cadeira giratória s/ braços Cadeira giratoria estofada curvin cinza 1

Classe escolar Classe escolar de madeira tampo formica pes metal 1

Escrivaninha de madeira Escrivaninha de madeira 3 gavetas tampo fórmica 1

Estante metálica Estante metalica face simples com prateleiras regulaveis 3

Estante metálica Estante metalica c/prateleiras regulaveis -ibesa 1

Estante metálica Estante metalica face dupla com prateleiras regulaveis 10

Estante metálica Estante metalica, com 5 prateleiras regulaveis metalsul 1

Estante metálica Estante de aço com 05 prateleiras reguláveis-gobás 1

Gaveteiro de madeira Gaveteiro de madeira 3 gavetas volante com rodizio 1

Tela de projeção Tela de projeçao com tripé - novotec 1

Tela de projeçao Tela de projeçao retratil 1

Tabela 5 - Máquinas e Equipamentos.

ITEM DESCRIÇÃO QT

Microfone Microfone duplo sem fio ls 202 -leson 1

Interface Interface para camêra com microprocessador 1

Televisor Televisor colorido 20 polegadas tv2020 - gradiente 1

Estação de trabalho Estação de retrabalho 127 v ts-850 - toyo 2

Kit didático Modulo para teste de circuitos analogicos e digitais 8810 9

Kit didático Kit didatico de eletronica 8810 1

Fonte de alimentação Fonte logo power 24 vcc 2,5 a 26

Fonte de alimentaçao Fonte de alimentaçao simetrica hy-3003d-3 15

Fonte de alimentação Fonte de alimentacao digital 9

Fonte de alimentação Fonte alimentacao ps - 6000 icel 10

Máquina de soldar Estaçao de solda ts960 d 14

Máquina de soldar Estaçao sulgadora de solda mua 486 2

Máquina de soldar Maquina de soldar master bantan 250a, 110/220v - esab 1

Conjunto de soldagem Estação de solda digital 50w 110v - weller 13

Gerador de funçao Gerador de funçao 1 hz - 100 mhz com frequencimetro 5

Gerador de função Gerador de funçao gv20250 - icel 5

Gerador de função Gerador de funçao gv-2020 - icel 4

Page 119: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 119

Osciloscopio Osciloscopio analogico 60 mhz - minipa 14

Osciloscópio Osciloscopio digital 4

Osciloscópio Osciloscopio digital 60 mhz - agilent 12

Controlador l. Programável Controlador programavel bcm 1

Controlador l. Programável Controlador logico programavel simatics7-200 - siemens 16

Testador Testador de cabo lct 400 - minipa 3

Sensor Sensor capacitivo 20x x20 mm 9

Kit montagem Kit de eletronica cyclone ii fpga starter development 14

Kit montagem Kit de eletronica dsp development stratix ii 1

Receptor gps Receptor gps garmin etrex vista hcx 2

Transformador Auto transformador c/cx capac.p/500 wat. 110/220 v 1

Roteador Roteador pr 1000 com suporte e licença software-cyclades 3

Roteador Roteador wireless airunet air-lap padrao a - cisco 2

Notebook Notebook 1.5 ghz 256 mb m3420 infoway - itautec 2

Notebook Notebook intel core duo 2 t 7500 - positivo 1

Notebook Notebook premium - positivo 1

Impressora Impressora jato de tinta desk jet c9037a 3845 – hp 1

Projetor Projetor de multimidia powerlite s 5 1

Projetor Projetor de multimidia – infocus 2

Projetor Projetor de multimidia sd105u 2

Projetor Projetor de multimidia 2000 ansi vt491 – nec 1

Projetor Projetor de multimidia cp rx80 - hitachi 1

Micro computador Microcomputador pentium infoway st1350 - itautec 1

Micro computador Microcomputador infoway st 4361 - itautec 12

Monitor Monitor de video 17 polegadas lcd l1753h – itautec 1

Monitor Monitor de video 17 polegadas lcd l1742pe 7

Monitor Monitor de vídeo w1942pe lcd 19 polegadas 2

Antena Conjunto de antenas e power injector p/ponto de acesso 1

Multímetro Multimetro digital et 2040 a - mesco 2

Multímetro Multimetro digital portatil com holster 10c - homis 31

Multímetro Multimetro digital dm 2040 - minipa 30

Luxímetro Luximetro digital lx1108 - homis 1

Frequencímetro Frequencimetro mf 720 - minipa 2

Capacímetro Capacimetro digital mc152 - minipa 2

Amperímetro Amperimetro alicate digital dc3266 - minipa 2

Aparelho de teste Aparelho de teste de cabos lan lct 400 - minipa 6

Paquimetro Paquimetro titanio 150mm/6 pol precisao 0,02mm 530312b 10

Page 120: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 120

Relógio comparador Relogio comparador curso 5 mm/0,01 mm 10

Micrometro Micrometro 0 - 25 mm de disco de engrenagem 10

Módulo Modulo de clp 4 entradas analogicas 9

kit de eletrônica

caixa plástica com : 1 - alicate de corte diagonal 1 - alicate bico fino 1 - chave de fenda 1 - chave philips 1 - protoboard 1 - multímetro

25

Kit de redes 1

caixa plástica com : 1-alicate crimpador 1- alicate de alto impacto 1- alicate de bico fino 1- alicate meia cana 1- alicate corte digonal 1- decapador de cabo UTP

9

Kit de redes 2

caixa plástica com : 1- enrolador 1- alicate de inserção 1- chave de fenda

9

Kit elétrica

caixa plástica com: 1- alicate meia cana 1- alicate corte diagonal 1- alicate universal 1- chave philips 3 - chaves de fenda 1 – multímetro

5

Certificador de redes Certificador de rede Fluke DTX 1800 com módulo óptico single modo 1

A Faculdade conta com Serviço Técnico de Informática local, próprio, para

instalação, manutenção e administração dos recursos de informática. O Procedimento 189‐

2010/GINFO‐Rev.00 estabelece a política de aquisição e substituição de equipamentos de TI.

Fazem parte desta política todos os equipamentos de TI, em especial os seguintes:

servidores, microcomputadores, notebooks, impressoras/multifuncionais, ativos de rede,

no‐breaks e projetores.

20.4 Biblioteca

A Biblioteca Luis Fernando Verissimo é especializada na área tecnológica (Automação

Industrial, Redes de Computadores, Eletrônica, Automação Industrial, entre outras), na área

gráfica (Impressão, Off‐Set, Design Gráfico, entre outras), na área de Tecnologias Limpas.

Page 121: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 121

Sua missão é apoiar as atividades da Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre, e das

outras Unidades Operacionais do complexo, junto à comunidade acadêmica fornecendo

subsídios informacionais e visando ao aprimoramento dos estudos relacionados à tecnologia

da informação.

20.4.1 Acervo

O acervo encontra‐se atualizado e tombado no patrimônio da Faculdade. A tabela

abaixo apresenta um resumo das quantidades de livros e periódicos por área do

conhecimento.

Área do conhecimento Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Qtde Total

Ciências Exatas e da Terra 384 93 22 499

Ciências Biológicas 57 28 9 94

Engenharias 260 127 16 403

Ciências da Saúde 21 3 3 27

Ciências Agrárias 9 0 0 9

Ciências Sociais e Aplicadas 199 49 38 286

Ciências Humanas 94 32 2 128

Lingüística, Letras e Artes 440 182 119 741

Livros (títulos)

Outros 17 2 3 22

Ciências Exatas e da Terra 5 0 0 5

Ciências Biológicas 2 0 0 2

Engenharias 10 0 0 10

Ciências Sociais e Aplicadas 18 0 0 18

Ciências Humanas 3 0 0 3

Lingüística, Letras e Artes 5 0 0 5

Periódicos (títulos)

Outros 2 0 0 2

Total de Títulos do Acervo 1.526 516 212 2.254

20.4.2 Instalações para o Acervo

A Biblioteca tem área de 228m2, ambientes para estudo individual e em grupo e

computadores com acesso à internet. Faz parte da biblioteca uma sala de recursos

Page 122: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 122

audiovisuais, com 65m2, que contem aparelho de televisão, aparelho de DVD, videocassete e

mobiliário específico.

20.4.3 Política de Expansão e Atualização do Acervo

A atualização do acervo atende necessidades de alunos, professores e

coordenadores, de acordo com demandas derivadas da atualização tecnológica e

lançamento de novas obras de interesse. Para viabilizar a aquisição de novos títulos, a

Faculdade reserva anualmente recursos em seu Plano de Ação. A aquisição de livros atende

as seguintes prioridades:

1. Obras que façam parte das listas bibliográficas básicas das disciplinas dos cursos de

graduação e pós‐graduação em fase de implantação e/ou em fase de

reconhecimento, disciplinas novas e/ou alterações curriculares;

2. Atualização das obras;

3. Periódicos nacionais cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme

indicação dos docentes;

4. Reposição de obras desaparecidas e/ou danificadas.

20.4.4 Serviços

A biblioteca oferece os serviços de: catálogo on‐line; consulta local; levantamento

bibliográfico; catalogação na fonte; visita orientada; treinamento de usuários; normatização

da produção intelectual, empréstimo domiciliar, serviço de reserva e renovação. Está

disponível aos docentes o serviço ABNTnet, que possibilita o download de normas técnicas

do acervo digital da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, para uso em sala de

aula, pesquisas e projetos.

20.4.5 Informatização

A biblioteca está informatizada com o Sistema Pergamum, que possibilita obter

dados sobre autor, título, assunto, editora, ano de publicação e relatórios das áreas que

Page 123: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 123

compõem o mesmo. Os recursos disponíveis são: catalogação (utilizando o formato

MARC21, o que permite o intercâmbio de informações entre acervos das bibliotecas em

nível internacional); classificação/catalogação; pesquisa ao catálogo on‐line; empréstimo

domiciliar com reservas e renovações via Internet; banco de dados para intercâmbio com

outras instituições. Além disso, conta com serviço de referência, levantamento bibliográfico,

orientação à pesquisa, normalização de trabalhos e catalogação na fonte.

20.4.6 Horário de Atendimento

O serviço de biblioteca está disponível nos seguintes dias e horário:

Dias Horário

Segunda‐feira à quinta‐feira 8h às 23h

sexta‐feira 8h às 22h

sábado 9h às 13h

20.4.7 Lista de Periódicos

A lista de periódicos abrange as principais áreas temáticas do curso. Estão disponíveis

na biblioteca os seguintes periódicos, indexados no Sistema Pergamum:

Automação Industrial

‐ Eletricidade Moderna. Sâo Paulo: Aranda. ISSN 01002104. Mensal

‐ InTech. São Paulo: ISA Distrito 4. ISSN 15186024. Mensal

‐ Mecatrônica Atual. São Paulo: Editora Saber. ISSN 16760972. Bimestral

‐ Saber Eletrônica. São Paulo: Editora Saber. ISSN 0106717. Mensal

‐ Eletrônica Total. São Paulo: Editora Saber. ISSN 01034960. Bimestral

‐ RTI. São Paulo: Aranda. ISSN 18083544. Mensal

‐ TIInside. São Paulo: Glasberg. Sem ISSN registrado. Mensal

‐ Máquinas e Metais. São Paulo: Aranda Ed. Técnica e Cultural. ISSN 0025‐2700 – Mensal

Page 124: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 124

‐ Revista do Parafuso. São Paulo: Milatías. Sem registro no ISSN. Bimestral

Conhecimentos Transversais / Gerais

‐ Meio Ambiente Industrial,

‐ Sistemas Prediais,

‐ Teletime,

‐ Veja

‐ Jornal Zero Hora

‐ Jornal do Comércio

‐ Revista Indústria em Ação.

- Revista CRN Brasil

‐ Educação em Revista. Porto Alegre: SINEPE/RS. ISSN 18067123

‐ Ensino Superior. São Paulo: Segmento. Sem registro no ISSN. Mensal

‐ Revista Brasileira de Inovação. Rio de Janeiro: FINEP. ISSN 16772504. Semestral

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 125

21. ARTICULAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO NO CURSO

A articulação Ensino‐Pesquisa‐Extensão é essencial para tornar o processo

educacional mais produtivo e dinâmico. Docentes, alunos e técnicos administrativos devem

estar atentos à realidade interna e externa para observar as possíveis demandas. Problemas

sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano são considerados na

vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e

aprendizagem.

A política de extensão da Faculdade SENAI prioriza três linhas de integração da IES

com o setor industrial e com a sociedade civil organizada:

I. Prestação de serviços de educação, consultoria e desenvolvimento de projetos.

II. Transferência de conhecimentos e experiências da IES para a comunidade, através

do Programa de Responsabilidade Social.

III. Organização e promoção de eventos científicos, técnicos e culturais para

comunidade acadêmica e civil organizada.

Estas linhas de integração favorecem a participação do aluno de graduação.

• Na linha I os alunos participam na forma de estágio curricular.

• Na linha II participam como voluntários em Programas de Responsabilidade Social.

• Na linha III participam na organização dos eventos e apresentação de trabalhos.

A parceria com empresa ALTUS aliada ao corpo docente qualificado, de pessoal

técnico especializado e laboratórios bem estruturados permite a articulação entre ensino de

graduação, pós‐graduação e extensão de forma a integrar a oferta do capital intelectual ,

gerado nos cursos de graduação, para comunidade. Esta parceria contempla o treinamento

contínuo de docentes.

Page 126: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 126

O SENAI dispõe de editais estratégicos para estimular a participação da comunidade

acadêmica em linhas de pesquisa. Docentes que participam de projetos estratégicos

também são alocados em disciplinas dos cursos de graduação e pós‐graduação,

oportunizando a integração do ensino com a pesquisa. Estas ações associadas com produção

científica, evidenciadas pelos trabalhos de conclusão de curso, alimentam as atividades de

iniciação científica e contribuem para a formação atualizada dos alunos.

Page 127: PPC_Automacao_2011

PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 127

21 COLEGIADO DO CURSO

A coordenação didática de cada curso está a cargo do Conselho do Curso, composto

pelo coordenador do curso, seu presidente, pelo supervisor de educação e tecnologia,

supervisor administrativo, secretário e representantes do corpo docente e discente.

A composição e o funcionamento do Conselho do Curso estão descritos na seção 3 do

Regimento Interno da Faculdade e na resolução nº. 04 do Conselho Superior, que fixou

normas complementares para seu funcionamento.

Regulamentos aprovados pelo Conselho do Curso:

− Regulamento nº. 01, de 16 de junho de 2008. Fixou normas para Realização de

Avaliação em Data Posterior.

− Regulamento nº. 02, de 11 de setembro de 2008. Fixou normas para Realização

de Exercícios Domiciliares.

− Regulamento nº. 03, de 11 de setembro de 2008. Fixou normas para Processo de

Abono de Faltas.

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 128

22 AVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação institucional pode ser compreendida como instrumento de busca do

aperfeiçoamento dos processos e procedimentos existentes e a melhoria constante destes.

O processo de avaliação interna da Instituição é coordenado pela Comissão Própria

de Avaliação ‐ CPA, instituída em setembro de 2007 e tem como objetivo subsidiar e auxiliar

a gestão institucional em sua dimensão política, acadêmica e administrativa para promover

os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho e à melhoria permanente

da qualidade e pertinência das atividades educacionais desenvolvidas.

A CPA obedece às orientações e aos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004 e avalia em

seu relatório anual as dez dimensões: missão e plano de desenvolvimento institucional,

política para o ensino, a pesquisa, a pós‐graduação e a extensão, responsabilidade social da

IES, comunicação com a sociedade, políticas de pessoal, carreira, aperfeiçoamento,

condições de trabalho, organização e gestão da Instituição, infra‐estrutura física e recursos

de apoio, planejamento e avaliação, políticas de atendimento aos estudantes e

sustentabilidade financeira.

É utilizado instrumentos específico e coleta de dados em documentos diversos da

faculdade.

No mês de novembro de cada ano, todos os alunos, docentes e técnicos

administrativos são convidados a participar da avaliação institucional. O relatório da

avaliação institucional é divulgado para os alunos e docentes no MOODLE e no site da

Faculdade e por e‐mail para os docentes, técnicos administrativos e gestores.

A CPA realiza sistematicamente a avaliação institucional, analisa os resultados e

propõem ações de melhoria, encaminhando os relatórios para o INEP e para o diretor da

faculdade.

As análises dos resultados, obtidos nos momentos de avaliação, subsidiam a

coordenação do curso na tomada de decisões e na implementação de ações necessárias ao

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PPC – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 129

aprimoramento dos processos visando à eficácia e eficiência dos mesmos. Os processos e

procedimentos da Faculdade estão em fase de sistematização. À medida que o tempo

avança, tornam‐se mais claros e mais ágeis, propiciando melhores resultados, pois são

minimizadas as fragilidades e fortalecidas as potencialidades.