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145
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais - CECEN
Curso de Matemática Licenciatura - CMAT
Departamento de Matemática e Informática - DEMATI
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Código Núcleo Disciplina C. Horária Créditos
Cálculo Numérico 60 04
PROFESSOR:
I – EMENTA
Sistemas numéricos e erros, Zeros de funções reais, Matrizes e resolução numérica de sistemas de equações
lineares, Interpolação, Integração numérica, Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.
II – OBJETIVOS
Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários para a resolução computacional
de problemas específicos do cálculo diferencial e integral, trabalhosos ou impossíveis de resolver
com as ferramentas teóricas.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE CONTEÚDO
I
1. Sistemas Numéricos e Erros:
1.1 Representação de números inteiros e frações:
1.1.1 Conversão de números inteiros e fracionários do sistema decimal para o binário;
1.1.2 Conversão de números inteiros e fracionários do sistema binário para o decimal;
1.1.3 Aritmética do ponto flutuante.
1.2 Geração e propagação de erros:
1.2.1 Erros de truncamento e de arredondamento;
1.2.2 Erros absolutos, relativos e percentuais;
1.2.3 Propagação de erros nas operações aritméticas.
1.3 Métodos computacionais para estimativa de erro:
1.3.1 Análise de erros nas operações aritméticas de um ponto flutuante;
1.3.2 Cotas superiores para erro absoluto e erro relativo.
II
2. Zeros das Funções Reais:
2.1 Isolamento das raízes: método gráfico e análise teórica;
2.2 Métodos iterativos;
2.3 Método da Bisseção, estimativa do número de interações;
2.4 Método do ponto fixo;
2.5 Técnicas de aceleração: Convergência linear e convergência quadrática;
2.6 Método de Newton - Raphson, convergência;
2.7 Método de Secante.
III
3. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares:
3.1 Notação matricial do sistema linear;
3.2 Sistema mal condicionado;
146
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
3.3 Métodos diretos para solução de sistemas. Método de Gauss, inversão de matrizes;
3.4 Métodos iterativos: Método da Gauss Jacobi, Método de Gauss - Seidel;
3.5 Cálculo aproximado de determinantes usando métodos numéricos.
IV
4. Interpolação:
4.1 Polinômio interpolador: construção e unicidade;
4.2 Polinômio interpolante de Lagrange;
4.3 Erro do polinômio interpolador;
4.4 Polinômios secciorais, splines (Completos, naturais).
V 5. Integração Numérica: 5.1 Regra de trapézios;
5.2 Regra de Simpson.
VI
6. Resolução Numérica de E.D.O.:
6.1 Série de Taylor;
6.2 Método de Euler;
6.3 Método Runge Kutta;
6.4 Equações Diferenciais Ordinárias de segunda ordem.
IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Provas Escritas
Trabalhos Individuais
V – METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas
Seminários
Trabalhos Orientados
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO & Lope, Cálculo Numérico: aspectos Teóricos e computacionais, Makron Books, 1997.
CONTE, S. D , Elementary Numerical Analysis, McGraw - Hill Book Company, São Paulo, 1965.
LIEBERSTEIN, H.M., A Course In Numerical Analysis, Harper & Row, 1968.
ALBRETCH, P, Análise Numérica, um curso Moderno, Livro Técnicos e Científicos, Editora S.A Rio
de janeiro, 1973.
Burden, Richard L. e Faires, J. Douglas: Análise Numérica
Dorn, William S. e Mc Cracken, Daniel D.; Cálculo Numérico com Estudos de Casos em Fortran IV
APROVADO EM ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA
______/_______/_____
ASSINATURA
_________________________________
CENTRO:
Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN
CURSO:
Ciências Habilitação em Matemática
DEPARTAMENTO:
Matemática
PROGRAMA DE DISCIPLINA – OPTATIVA I
CÓDIGO NOME CARGA HOR TOTAL CRÉDITO
Desenho Geométrico 60 04
PROFESSOR (ES)
I – EMENTA: Lugares geométricos, Construções Geométricas, Estudo das principais formas
geométricas: triângulos, quadriláteros, Circunferência, sólido geométricos.
II – OBJETIVOS:
Geral
Fazer com que os acadêmicos tenham pleno conhecimento das principais formas geométricas e suas
características, desenvolvendo seu raciocínio lógico e espacial com mais criatividade.
Objetivos específicos
• Conhecimento dos elementos geométricos.
• Distinguir as principais formas geométricas.
• Demonstrar os processos de construção das formas planas com uso dos instrumentos.
• Aumentar a capacidade de abstração e visualização espacial.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE CONTEÚDO
I
LUGARES GEOMÉTRICOS
Circunferência
Mediatriz
Paralela
Bissetriz
II
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
Perpendiculares e paralelas;
Segmentos, divisão e obtenção de segmentos.
Mediana e mediatriz;
Ângulos: classificação e construções.
III
ESTUDO DAS PRINCIPAIS FORMAS GEOMÉTRICAS
Circunferências;
Triângulos;
Quadriláteros
Sólidos Geométricos
V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro branco
Retroprojetor
Textos
VI - AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Frequência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas.
Listas de exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2000
WAGNER, E. Construções geométricas. 4.ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2000.
CARVALHO, Benjamin de A, Desenho Geométrico, Ao Livro Técnico S.A. Rio de
Janeiro-RJ
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Elizabeth Teixeira, KANEGAE, Cecília Fugiko, Desenho Geométrico, Editora
Scipione, São Paulo
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Ciências Habilitação em Biologia
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
175036
Educação Ambiental
Teórica
60 h
Prática
Teórico
02
Prático
01
PRÉ-REQUISITO
Ecologia Geral
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
Conceitos fundamentais em Educação Ambiental. Trajetórias da Educação Ambiental.
Educação Ambiental, Ética e Cidadania. Histórico e Legislação pertinente. Técnicas e
metodologias em Educação Ambiental. Educação ambiental formal e informal. Experiências
em Educação Ambiental: estudo de casos.
II - OBJETIVOS:
Geral:
Aprofundar a compreensão crítica da atual crise sócio-ecológica no Brasil e no
mundo.
Específicos:
Fundamentar solidamente a elaboração de propostas pedagógicas capazes de
contribuir para a formação de cidadãos crítico-transformadores da crise sócio-
ecológica vigente, que identifiquem problemas e proponham soluções dentro de
sua área de conhecimento e atuação;
Focalizar, a partir dos fundamentos ecológicos, sociais, culturais, econômicos e
éticos, a situação sócio-ecológica regional e o papel que cabe à escola face a esta;
Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Educação Ambiental.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
I
Introdução à Educação Ambiental
Conceito, origem e importância.
Esboço histórico da EA
Trajetórias da EA
Objetivos e características da EA
II
Bases Filosófico-Científicas da Educação Ambiental
Paradigmas dominantes em Investigação Científica.
A Filosofia e a Ciência.
Os Paradigmas Filosóficos-Científicos:
O Paradigma Racionalista Cartesiano
O Paradigma Empirista
O Paradigma do Criticismo Kantiano
O Paradigma Positivista
A crise da Ciência e a Ciência contemporânea.
O Paradigma ambiental e a ética multidimensional.
III
Conceitos em Educação Ambiental
Níveis de ser.
Teoria dos Sistemas: Princípios, limites e processos.
Crescimento exponencial. Crescimento logístico. Crescimento com fonte
de fluxo constante. Crescimento com fonte não renovável. Crescimento com
duas fontes.
Modelos e estilos de desenvolvimento.
Desenvolvimento sustentável.
Dimensões da sustentabilidade.
Agenda 21.
IV
Metodologias de Pesquisa em Educação Ambiental
Pesquisa qualitativa em educação: nuances conceituais e principais
enfoques (subjetivistas-compreensivistas e crítico-participativos);
Pesquisa quantitativa em educação.
Estudo de casos.
V
Legislação Ambiental
Legislação Ambiental
PCN’s
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas;
Leitura e discussão de texto;
Debates/seminários;
Atividade de grupo e individual;
Atividade de laboratório/trabalho de campo;
Relatório de trabalho de campo/laboratório.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Retroprojetor e transparências;
Projetor de slides;
Textos;
Vídeo/DVD;
Data show.
VI – AVALIAÇÃO
O procedimento de avaliação dar-se-á de forma processual, qualitativa e quantitativa,
levando-se em conta os seguintes aspectos:
Assiduidade, compromisso e responsabilidade;
Participação ativa nas atividades;
Prova escrita, seminário, atividade de campo.
VII – BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno: iniciação à temática ambiental. Editora Gaia. 2002.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. 552 págs.
Editora Gaia. 1992.
DIAZ, A. P. Educação Ambiental como projeto. 2ª Edição. 168 págs. Editora Artmed.
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2ª Edição.
224 págs. Editora Gaia. 1994.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
CURSO:
Ciências Licenciatura- habilitação em Física
DEPARTAMENTO:
Física – DEFIS
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Eletrostática e Eletrodinâmica 60 h 04
PROFESSOR
I – EMENTA:
Carga e Matéria – Campo Elétrico – Lei de Gauss – Potencial Elétrico – Capacitores e Dielétricos – Corrente e Resistência – Força Eletromotriz e Circuitos. Análise Vetorial – Eletrostática – Lei de Coulomb – Condutores nos Campos Eletrostáticos – Energia Eletrostática – Condições de Contorno em Superfície de Descontinuidade – Campos Eletrostáticos em Meios Dielétricos - Forca eletromotriz – Lei de Faraday – Equações de Maxwell – Formulações dos Potenciais da Eletrodinâmica – Energia e Momento –Ondas Eletromagnéticas – Radiação eletromagnética.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
II – OBJETIVOS:
Geral:
Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em Física
para que possam compreender e aplicar as leis fundamentais da eletricidade para aplicar na sua prática
profissional.
Específicos:
Utilizar esses conhecimentos na busca e desenvolvimento de novas técnicas de ensino;
Descrever os fenômenos físicos no campo da eletricidade;
Realizar atividades experimentais aplicando as leis da eletricidade .
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Relatórios, Seminários, listas de exercícios, trabalhos, pesquisa na internet.
V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Resolução de
problemas. Listas de exercícios
VI – RECURSOS DIDÁTICOS
Pincel, giz e Quadro branco. Livro Texto. Experimentos.
VII – AVALIAÇÃO
Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas
escritas. Listas de exercícios, relatórios das atividades experimentais.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Lei de Coulomb: Carga elétrica, condutores e isolantes, A lei de Coulomb, O princípio da superposição, a
carga elementar.
Campo Elétrico: Campo elétrico, cálculo do campo, Linhas de força, Fluxo e lei de Gauss, Aplicações da lei
de Gauss.
Potencial Eletrostático: campos conservativos, potencial coulombiano, dipolos elétricos, circulação e o
rotacional, potencial de condutores, energia eletrotática.
Capacitância e capacitores. Dielétricos: capacitor plano, capacitor cilíndrico, capacitores esférico,
associação de capacitores, energia eletrostática armazenada, Dielétricos. Condições de contorno.
Corrente Elétrica: intensidade e densidade de corrente, conservação de carga e equação da continuidade,
lei de Ohm e condutividade, modelo cinético para a lei de Ohm, Propriedades ondulatórias dos elétrons,
espectro de bandas, efeito joule, Força eletromotriz. Lei de Faraday: Indução, lei de Faraday, Lei de Lenz, força eletromotriz produzida pelo movimento, campos
elétricos induzidos, correntes de deslocamentos e equações de Maxwell.
Ondas eletromagnéticas: equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas, ondas magnéticas planas e a
velocidade da luz, ondas eletromagnéticas sinodais, energia e momento linear em ondas eletromagnéticas,
ondas eletromagnéticas estacionárias.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
VIII – REFERENCIAS:
BÁSICAS
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física - Volume 3 e 4, 8ª Edição,
LTC, Rio de Janeiro, 2009.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol
III e IV , 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
TIPLER, Paul. Física - Volume 3 e 4 – 4° edição, LTC, Rio de janeiro, 2008.
COMPLEMENTARES:
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica, Volume 3 e 4, São Paulo: E. Blücher.
ELABORADOR: Jorge de Jesus Passinho e Silva email:[email protected]
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: 09/09/2013
ASSINATURA(S):
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO: CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ORDINÁRIAS
60 04
PROFESSOR (ES)
I - EMENTA:
Equações Diferenciais – Equações Diferenciais de 1ª ordem – Aplicações – Equações Diferenciais
Lineares – Equação de Euler – Equação de Bernoulli – Sistemas de Equações Diferenciais
II - OBJETIVOS:
Geral:
Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em
matemática para que possam compreender e aplicar os conhecimentos em equações
diferenciais em sua área de atuação.
Específicos:
– Identificação de Equações Diferenciais
– Resolução de Equações Diferenciais de 1ª ordem
– Resolução de problemas aplicados à mais diversas áreas utilizando Equações Diferenciais
– Identificação e resolução de Equação Diferenciais Lineares
– Identificação e resolução da Equação de Euler
– Identificação e resolução da Equação de Bernoulli
– Resolução de Sistemas de Equações Diferenciais
III - Conteúdo programático
UNIDADE I – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
1. Definição
2. Classificação
3. Ordem
4. Grau
5. Soluções
UNIDADE II – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM E 1º GRAU
1. Equações de Variáveis Separáveis
2. Problemas Geométricos que envolvem equações de variáveis separáveis
3. Equações Homogêneas
4. Equações Diferenciais Exatas
III - Conteúdo programático UNIDADE III – EQUAÇÕES LINEARES DE 1ª ORDEM
1. Definição
2. Resolução : Método do Fator Integrante
UNIDADE IV – APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES LINEARES DE 1ª ORDEM
UNIDADE V – EQUAÇÃO DE BERNOULLI
1. Definição
2. Aplicações.
UNIDADE VI - EQUAÇÕES LINEARES A COEFICIENTES CONSTANTES
1. Equações lineares e homogêneas de 2ª ordem
2. Equações lineares e não homogêneas de 2ª ordem
3. Equações lineares de ordem superior à 2ª ordem
UNIDADE VII – EQUAÇÃO DE EULER
1. Definição
2. Aplicações
UNIDADE VIII – SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
1. Definição
2. Resolução : Método da Eliminação
3. Aplicações
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Resolução de
problemas. Listas de exercícios. Atividades complementares.
V – RECURSO DIDÁTICOS
Pincel, Quadro branco. Livro Texto. Aulas Práticas. Vídeos. Internet
VI – AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Freqüência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas
escritas. Listas de exercícios,
VII – BIBLIOGRAFIA:
ABUNAHMAN, Sérgio A. – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS - Ed. Didática e Científica Ltda, 1989
, Rio de Janeiro
BOYCE, William E. e DI PRIMA, Richard C. – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ELEMENTARES
E PROBLEMAS DE CONTORNO – Ed. LTC, 1992 – 5ª Edição- Rio de Janeiro
BRONSON, Richard – MODERNA INTRODUÇÃO ÁS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS –
Coleção SHAUM, Ed. McGraw - Hill, 1977 - São Paulo
C. H EDWARDS, Jr. e PENNEY, David E. – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS COM
PROBLEMAS DE CONTORNO - Ed. Prentice-Hall do Brasil ,1993 - Rio de Janeiro
LEITHOLD, Louis - O CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA , vol 2 - Ed. Harbra - 3ª
Edição, 1994 – São Paulo
MAURER, Willie A. – CURSO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL, vol. 4 - Ed.
Edgard Blucher Ltda - 1975 - São Paulo
PISKOUNOV, N. – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - vol 2 - Ed. Lopes da Silva –
1987 - Porto – Portugal
SWOKOWSKI , Earl W . - CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA, vol. 02 - Editora MAKRON,
1983 - São Paulo
THOMAS, George e FINNEY, Ross L. – CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA, vol. 04 –
Ed. LTC, 1988 – Rio de Janeiro
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CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN
CURSO: Química
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Equilíbrio Químico e
Cinética Química 60 horas 03
PROFESSOR (ES)
Maria Célia Pires Costa
I – EMENTA:
Equilíbrio Químico: Reações Químicas espontâneas; A resposta do equilíbrio às condições do
sistema reacional (pressão e temperatura). Eletroquímica: As propriedades termodinâmicas
dos íons em solução, Células eletroquímicas; Aplicações. Cinética Química: Moléculas em
movimento, As velocidades das reações químicas. Noções de Catálise; Processos nas
superfícies sólidas.
II – OBJETIVOS:
Geral:
- Introduzir os conceitos do Equilíbrio Químico – Eletroquímico e da Cinética Química,
relacionando-os com os diversos aspectos de aplicação.
Específicos:
- Proporcionar ao aluno o aprendizado dos princípios básicos do equilíbrio químico e
eletroquímico, do ponto de vista teórico e experimental;
- Proporcionar ao aluno o aprendizado dos princípios básicos da cinética química , a nível
teórico e experimental;
- Estimular os alunos à produção do conhecimento em, físico-químico, por meio da
produção e realização de mini-projetos e participação em eventos científicos.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CCCUUURRRSSSOOO DDDEEE CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE Conteúdo
I
Equilíbrio químico
- Reações químicas espontâneas. A resposta do equilíbrio às condições do
sistema reacional (pressão e temperatura). Aplicações e sistemas especiais.
II
Equilíbrio na eletroquímica
- As propriedades termodinâmicas dos íons em solução, células
eletroquímicas: meias-reações e eletrodos, tipos de pilhas, potenciais
padrões, aplicação dos potenciais padrões: série eletroquímica contantes de
solubilidade, a medição de pH e pK e funções termodinâmicas medidas a
partir de potenciais de pilha.
III
Moléculas em movimento
Movimento das moléculas nos gases; movimento nos líquidos e difusão.
IV
Cinética Química
- Reações elementares;
- Métodos Físico-químicos de determinação de velocidade de reação;
- Leis de velocidade de reação de 1ª ordem de 2ª ordem e de reações
reversíveis.
V
Noções de Catálise
VI
Processo nas superfícies sólidas
- O crescimento e a estrutura das superfícies sólidas;
- A medida da adsorção: adsorção física e química; isotermas de adsorção e
as velocidades dos processos nas superfícies.
VII
Noções de Eletroquímica Dinâmica
As aulas práticas serão ministradas em laboratório. Os assuntos das aulas práticas serão
de acordo com os assuntos vistos em aula teórica.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas Expositivas.
Discussão a partir de exercícios propostos e seminários apresentados pelos alunos..
Aulas práticas de laboratório e realização de relatórios.
Consulta de periódicos especializados em biblioteca e vis internet.
Produção e desenvolvimento de mini-projetos de iniciação científica.
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CCCUUURRRSSSOOO DDDEEE CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS
V – RECURSO DIDÁTICOS
Equipamentos de informática / internet e audio-visuais.
VI – AVALIAÇÃO
Participação ativa nas aulas teóricas e práticas;
Resolução de exercícios propostos;
Preparação e apresentação de Seminários;
Relatório de aulas práticas;
Avaliação escrita;
Produção e desenvolvimento de mini-projetos de iniciação científica;
Participação em eventos científicos.
VII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ATKINS, P.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999, 6ª
edição (v. 1)
ATKINS, P.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999, 6ª
CASTELLAN, g.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983,
(v. 1)
MOORE, W. J. Fisico-Química – Vol. 1, Editora Edgard Blucher LTDA, 4ª ed., 1976.
BUENO, W. A & DEGRÉVE, L. Manual de Laboratório de Físico-Química. São Paulo:
Editora McGraw-Hill do Brasil, 1980.
Complementar
DANIELS, F. et. Al. – Experimental physical chemistry. New York McGraw – Hill, 1970.
METZ, C. R. Fisico-Química - Coleção Shaum – Problemas resolvidos. São Paulo: Editora
McGraw-Hill do Brasil, 1979.
Química Nova – Sociedade Brasileira de Química: Caixa Postal 26.037, CEP: 05599-970, São
Paulo – SP.
Química Nova na Escola – Sociedade Brasileira de Química: Caixa Postal 26.037, CEP:
05599-970, São Paulo – SP.
Ciênciaa Hoje- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência: Av. Venceslau Brás, 71,
fundos, casa 27 – CEP 22290-140, Rio de Janeiro.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA:
____/_____/________
ASSINATURA (S):
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CCCUUURRRSSSOOO DDDEEE CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CCCUUURRRSSSOOO DDDEEE CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN
CURSO: Química
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Equilíbrio Químico e
Cinética Química 60 horas 03
PROFESSOR (ES)
Maria Célia Pires Costa
I – EMENTA:
Equilíbrio Químico: Reações Químicas espontâneas; A resposta do equilíbrio às condições do
sistema reacional (pressão e temperatura). Eletroquímica: As propriedades termodinâmicas
dos íons em solução, Células eletroquímicas; Aplicações. Cinética Química: Moléculas em
movimento, As velocidades das reações químicas. Noções de Catálise; Processos nas
superfícies sólidas.
II – OBJETIVOS:
Geral:
- Introduzir os conceitos do Equilíbrio Químico – Eletroquímico e da Cinética Química,
relacionando-os com os diversos aspectos de aplicação.
Específicos:
- Proporcionar ao aluno o aprendizado dos princípios básicos do equilíbrio químico e
eletroquímico, do ponto de vista teórico e experimental;
- Proporcionar ao aluno o aprendizado dos princípios básicos da cinética química , a nível
teórico e experimental;
- Estimular os alunos à produção do conhecimento em, físico-químico, por meio da
produção e realização de mini-projetos e participação em eventos científicos.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CCCUUURRRSSSOOO DDDEEE CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE Conteúdo
I
Equilíbrio químico
- Reações químicas espontâneas. A resposta do equilíbrio às condições do
sistema reacional (pressão e temperatura). Aplicações e sistemas especiais.
II
Equilíbrio na eletroquímica
- As propriedades termodinâmicas dos íons em solução, células
eletroquímicas: meias-reações e eletrodos, tipos de pilhas, potenciais
padrões, aplicação dos potenciais padrões: série eletroquímica contantes de
solubilidade, a medição de pH e pK e funções termodinâmicas medidas a
partir de potenciais de pilha.
III
Moléculas em movimento
Movimento das moléculas nos gases; movimento nos líquidos e difusão.
IV
Cinética Química
- Reações elementares;
- Métodos Físico-químicos de determinação de velocidade de reação;
- Leis de velocidade de reação de 1ª ordem de 2ª ordem e de reações
reversíveis.
V
Noções de Catálise
VI
Processo nas superfícies sólidas
- O crescimento e a estrutura das superfícies sólidas;
- A medida da adsorção: adsorção física e química; isotermas de adsorção e
as velocidades dos processos nas superfícies.
VII
Noções de Eletroquímica Dinâmica
As aulas práticas serão ministradas em laboratório. Os assuntos das aulas práticas serão
de acordo com os assuntos vistos em aula teórica.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas Expositivas.
Discussão a partir de exercícios propostos e seminários apresentados pelos alunos..
Aulas práticas de laboratório e realização de relatórios.
Consulta de periódicos especializados em biblioteca e vis internet.
Produção e desenvolvimento de mini-projetos de iniciação científica.
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V – RECURSO DIDÁTICOS
Equipamentos de informática / internet e audio-visuais.
VI – AVALIAÇÃO
Participação ativa nas aulas teóricas e práticas;
Resolução de exercícios propostos;
Preparação e apresentação de Seminários;
Relatório de aulas práticas;
Avaliação escrita;
Produção e desenvolvimento de mini-projetos de iniciação científica;
Participação em eventos científicos.
VII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ATKINS, P.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999, 6ª
edição (v. 1)
ATKINS, P.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999, 6ª
CASTELLAN, g.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983,
(v. 1)
MOORE, W. J. Fisico-Química – Vol. 1, Editora Edgard Blucher LTDA, 4ª ed., 1976.
BUENO, W. A & DEGRÉVE, L. Manual de Laboratório de Físico-Química. São Paulo:
Editora McGraw-Hill do Brasil, 1980.
Complementar
DANIELS, F. et. Al. – Experimental physical chemistry. New York McGraw – Hill, 1970.
METZ, C. R. Fisico-Química - Coleção Shaum – Problemas resolvidos. São Paulo: Editora
McGraw-Hill do Brasil, 1979.
Química Nova – Sociedade Brasileira de Química: Caixa Postal 26.037, CEP: 05599-970, São
Paulo – SP.
Química Nova na Escola – Sociedade Brasileira de Química: Caixa Postal 26.037, CEP:
05599-970, São Paulo – SP.
Ciênciaa Hoje- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência: Av. Venceslau Brás, 71,
fundos, casa 27 – CEP 22290-140, Rio de Janeiro.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA:
____/_____/________
ASSINATURA (S):
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
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CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
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CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN
CURSO: Química
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Equilíbrio Químico e
Cinética Química 90 horas 05
PROFESSOR (ES)
Maria Célia Pires Costa
I – EMENTA:
Equilíbrio Químico: Reações Químicas espontâneas; A resposta do equilíbrio às condições do
sistema reacional (pressão e temperatura). Eletroquímica: As propriedades termodinâmicas
dos íons em solução, Células eletroquímicas; Aplicações. Cinética Química: Moléculas em
movimento, As velocidades das reações químicas. Noções de Catálise; Processos nas
superfícies sólidas.
II – OBJETIVOS:
Geral:
- Introduzir os conceitos do Equilíbrio Químico – Eletroquímico e da Cinética Química,
relacionando-os com os diversos aspectos de aplicação.
Específicos:
- Proporcionar ao aluno o aprendizado dos princípios básicos do equilíbrio químico e
eletroquímico, do ponto de vista teórico e experimental;
- Proporcionar ao aluno o aprendizado dos princípios básicos da cinética química , a nível
teórico e experimental;
- Estimular os alunos à produção do conhecimento em, físico-químico, por meio da
produção e realização de mini-projetos e participação em eventos científicos.
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III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE Conteúdo
I
Equilíbrio químico
- Reações químicas espontâneas. A resposta do equilíbrio às condições do
sistema reacional (pressão e temperatura). Aplicações e sistemas especiais.
II
Equilíbrio na eletroquímica
- As propriedades termodinâmicas dos íons em solução, células
eletroquímicas: meias-reações e eletrodos, tipos de pilhas, potenciais
padrões, aplicação dos potenciais padrões: série eletroquímica contantes de
solubilidade, a medição de pH e pK e funções termodinâmicas medidas a
partir de potenciais de pilha.
III
Moléculas em movimento
Movimento das moléculas nos gases; movimento nos líquidos e difusão.
IV
Cinética Química
- Reações elementares;
- Métodos Físico-químicos de determinação de velocidade de reação;
- Leis de velocidade de reação de 1ª ordem de 2ª ordem e de reações
reversíveis.
V
Noções de Catálise
VI
Processo nas superfícies sólidas
- O crescimento e a estrutura das superfícies sólidas;
- A medida da adsorção: adsorção física e química; isotermas de adsorção e
as velocidades dos processos nas superfícies.
VII
Noções de Eletroquímica Dinâmica
As aulas práticas serão ministradas em laboratório. Os assuntos das aulas práticas serão
de acordo com os assuntos vistos em aula teórica.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas Expositivas.
Discussão a partir de exercícios propostos e seminários apresentados pelos alunos..
Aulas práticas de laboratório e realização de relatórios.
Consulta de periódicos especializados em biblioteca e vis internet.
Produção e desenvolvimento de mini-projetos de iniciação científica.
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V – RECURSO DIDÁTICOS
Equipamentos de informática / internet e audio-visuais.
VI – AVALIAÇÃO
Participação ativa nas aulas teóricas e práticas;
Resolução de exercícios propostos;
Preparação e apresentação de Seminários;
Relatório de aulas práticas;
Avaliação escrita;
Produção e desenvolvimento de mini-projetos de iniciação científica;
Participação em eventos científicos.
VII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ATKINS, P.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999, 6ª
edição (v. 1)
ATKINS, P.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999, 6ª
CASTELLAN, g.W. – Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983,
(v. 1)
MOORE, W. J. Fisico-Química – Vol. 1, Editora Edgard Blucher LTDA, 4ª ed., 1976.
BUENO, W. A & DEGRÉVE, L. Manual de Laboratório de Físico-Química. São Paulo:
Editora McGraw-Hill do Brasil, 1980.
Complementar
DANIELS, F. et. Al. – Experimental physical chemistry. New York McGraw – Hill, 1970.
METZ, C. R. Fisico-Química - Coleção Shaum – Problemas resolvidos. São Paulo: Editora
McGraw-Hill do Brasil, 1979.
Química Nova – Sociedade Brasileira de Química: Caixa Postal 26.037, CEP: 05599-970, São
Paulo – SP.
Química Nova na Escola – Sociedade Brasileira de Química: Caixa Postal 26.037, CEP:
05599-970, São Paulo – SP.
Ciênciaa Hoje- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência: Av. Venceslau Brás, 71,
fundos, casa 27 – CEP 22290-140, Rio de Janeiro.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA:
____/_____/________
ASSINATURA (S):
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233
Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia,
Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico
Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão.
CENTRO:
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO:
Ciências: Habilitação em Matemática
DEPARTAMENTO:
Física – DFIS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Física Aplicada
60h
04
PROFESSOR(ES)
I – EMENTA:
Introdução à aplicabilidade da Física. Física aplicada às ciências. Aplicação: à Medicina,
às Indústria, às Engenharias, à Agronomia, à Aeronáutica, à Navegação.
II – OBJETIVOS:
Geral:
Despertar nos alunos a consciência profissional dentro do contexto sócio-científico atual.
Específicos:
- Desenvolver o senso crítico do aluno à importância da Física no campo das outras
ciências.
- Observar os fenômenos físicos e teórica e experimental das leis e princípios físicos.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233
Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia,
Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico
Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão.
III – Conteúdo programático
INTRODUÇÃO À APLICABILIDADE DA FÍSICA
A Física e o mundo. A Física e o homem. A Física e o sociedade.
FÍSICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS
O movimento das estrelas. A Física de Newton. Gravitação: ontem e hoje. Rotação.
Dinâmica das altas velocidades. O transcorrer do tempo. A panela de pressão – cozer. O
origem da máquina fotográfica. A luz onda ou partícula. Microscópio e telescópio. Núcleo
atômico e a alquimia do século XX. A imagem do tubo de TV. O envio de som e imagem à
grande distância. As radiações eletromagnéticas.
APLICAÇÕES À MEDICINA
Conceitos básicos sobre radiação. Aplicações das radiações. Proteção radiológica.
Aplicação das radiações em Biologia e Medicina. Efeitos biológicos da radiação. Ultra-som
aplicada à Medicina. O olho humano.
FÍSICA APLICADA À INDÚSTRIA
Bombas. Caldeiras. Válvulas. Sistemas de refrigeração. O coletor solar, radiador e o chope
gelado.
FÍSICA APLICADA ÀS ENGENHARIAS
Conforto térmico. Fluxo de calor. Estabilidade das construções. As instalações elétricas de
uma residência. As instalações hidro-sanitárias de uma residência.
APLICAÇÕES À AGRONOMIA
Dinâmica dos fluidos – irrigação. Aplicações na agricultura. A luz, importância para as
plantas.
APLICAÇÕES NA AERONÁUTICA
Vôo de animais. Pára-quedismo. Nas asas de um avião.
APLICAÇÕES À NAVEGAÇÃO
Lei de empuxo. A bússola. O movimento das marés.
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Seminários, feiras pedagógicas, feiras de ciências, visitas, etc.
V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Seminários. Resolução de
situações e problemas. Fitas de vídeo.
VI – RECURSOS DIDÁTICOS Retroprojetor. Transparência. Pincel e Quadro branco.
VII – AVALIAÇÃO
Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e em grupo.
Provas escritas. Seminários.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233
Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia,
Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico
Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão.
VIII – BIBLIOGRAFIA:
Básica
CATELLI, Francisco. Física experimental. Caxias do Sul: EDUCS, 1985.
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1995.
GONÇALVES, Aurélio; TOSCANO, Carlos. Física e realidade. Vols. 1, 2 e 3. São
Paulo: Scipione Ltda, 1997.
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê L.; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1982.
SCHAUM, Daniel. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.
Complementar
BAZZO, Edson. Geração de Vapor. Florianópolis: UFSC, 1992.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
VAN FLAK, Lawrence Hall. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro: Campus, 1984.
ELABORADORES:
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
CURSO:
Ciências Licenciatura- habilitação em Física
DEPARTAMENTO:
Física – DEFIS
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Física Clássica 60 h 04
PROFESSOR
I – EMENTA:
Matrizes e vetores. Mecânica Newtoniana. Oscilações. Oscilações não lineares e Caos. Gravitação.
Princípio de Hamilton-Lagrange e dinâmica Hamiltoniana. Força Central. Dinâmica de um sistema de
partículas.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
II – OBJETIVOS:
Geral:
Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em Física
Clássica para que possam compreender e aplicar as leis fundamentais da Física Moderna para aplicar na
sua prática profissional.
Específicos:
Utilizar esses conhecimentos na busca e desenvolvimento de novas técnicas de ensino;
Descrever os fenômenos físicos no campo da Física Clássica;
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Relatórios, Seminários, listas de exercícios, trabalhos, pesquisa na internet.
V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Resolução de
problemas. Listas de exercícios
VI – RECURSOS DIDÁTICOS
Pincel, giz e Quadro branco. Livro Texto. Experimentos.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Mecânica newtoniana para uma partícula e um sistema de partículas: Leis de
Newton; mecânica de uma partícula; equações do movimento de uma partícula; teoremas
de conservação; mecânica de um sistema de partículas e sistemas de massa variável;
colisões elásticas e inelásticas; sistemas de coordenadas do centro de massa (CM) e do
laboratório; seções de choque e espalhamento Rutherford..
Movimento de uma partícula sob a ação de uma força central: Redução ao problema
equivalente de um corpo; problema unidimensional equivalente; movimento sob a ação de
um campo de força central; características gerais do movimento; lei do inverso do
quadrado; equação da órbita; leis de Kepler do movimento planetário.
Oscilações: Oscilador harmônico simples; oscilador harmônico amortecido; Oscilador
harmônico forçado; osciladores acoplados
Sistemas de referência inerciais e não inerciais: Definição de referenciais inerciais;
Sistemas em movimento relativo de translação; Sistemas de coordenadas em rotação;
força de Coriolis.
Formulação lagrangeana: Vínculos; coordenadas generalizadas; princípios de
D’Almbert; Equações de Lagrange; Simetrias e leis de conservação; Coordenadas
cíclicas ou ignoráveis; equivalência entre as equações de Lagrange e Newton.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
VII – AVALIAÇÃO
Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas
escritas. Listas de exercícios, relatórios das atividades experimentais.
VIII – REFERENCIAS:
BÁSICAS
1) J. B. Marion, S. T. Thornton, Classical Dynamics of Particles
and Systems, Third Ed. (Harcourt Brace Jovanovich, Orlando, FL, 1988).
2) K. R. Symon, Mecânica ,(Editora Campus, RJ, 1982).
3) T. W. B. Kibble, Mecânica Clássica, (Editora Polígono, 1970).
.
ELABORADOR: Jorge de Jesus Passinho e Silva email:[email protected]
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: 09/09/2013
ASSINATURA(S):
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
CURSO:
Ciências Licenciatura- habilitação em Física
DEPARTAMENTO:
Física – DEFIS
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Física moderna 60 h 04
PROFESSOR
I – EMENTA:
Princípio da relatividade. Postulados de Einstein. Experiências de Michelson-Morley. Transformações de Lorentz. Conceitos de tempo e espaço sob o ponto de vista relativístico. Energia e massa relativística. Idéias da relatividade geral. Princípio da equivalência. Origens da mecânica quântica. Radiação do corpo negro. Efeito fotoelétrico. Espectros. Raios X. Efeito Compton. Quantização. Modelo de Bohr. Função de onda. Princípio da incerteza. Dualidade onda-partícula. Equação de Schrödinger em duas e três dimensões. Teoria quântica do átomo de hidrogênio. Spin. Tabela Periódica.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
II – OBJETIVOS:
Geral:
Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em Física
Moderna para que possam compreender e aplicar as leis fundamentais da Física Moderna para aplicar na
sua prática profissional.
Específicos:
Utilizar esses conhecimentos na busca e desenvolvimento de novas técnicas de ensino;
Descrever os fenômenos físicos no campo da Física Moderna;
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Relatórios, Seminários, listas de exercícios, trabalhos, pesquisa na internet.
V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Resolução de
problemas. Listas de exercícios
VI – RECURSOS DIDÁTICOS
Pincel, giz e Quadro branco. Livro Texto. Experimentos.
VII – AVALIAÇÃO
Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas
escritas. Listas de exercícios, relatórios das atividades experimentais.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Relatividade: Invariância das Leis Físicas, Relatividade da Simultaneidade, Relatividade dos Intervalos de
Tempo, Relatividade do comprimento, as transformações de Lorentz, momento linear relativístico,
trabalho e energia na relatividade, mecânica Newtoniana e Relatividade.
A natureza ondulatória das partículas: Onda De Broglie, Difração de Elétrons, Probabilidade e Incerteza,
função de onda e Equação de Schrodinger.
Mecânica Quântica: Radiação de corpo negro e teoria de Planck, o efeito fotoelétrico, O efeito Compton,
fótons e ondas eletromagnéticas, partícla em uma caixa, poço potencial, barreira de potencial e efeito
túnel.
Estrutura atômica: o átomo de hidrogênio, O efeito Zeeman, spin do elétron, átomos com muitos elétrons
e o princípio de exclusão, espectro de raios X, Tabela Periódica.
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
VIII – REFERENCIAS:
BÁSICAS
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física - Volume 3 e 4, 8ª Edição,
LTC, Rio de Janeiro, 2009.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol
III e IV , 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
TIPLER, Paul. Física - Volume 3 e 4 – 4° edição, LTC, Rio de janeiro, 2008.
COMPLEMENTARES:
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica, Volume 3 e 4, São Paulo: E. Blücher.
ELABORADOR: Jorge de Jesus Passinho e Silva email:[email protected]
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: 09/09/2013
ASSINATURA(S):
CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Ciências / Biologia
DEPARTAMENTO: Química e Biologia
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Fisiologia Animal Comparada
Teórica
60
Prática
Teórico
02
Prático
01
PRÉ-REQUISITO
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
Introdução à Fisiologia Animal. Fisiologia da Circulação. Fisiologia da Respiração. Temperatura e
Atividade Animal. Excreção. Osmorregulação. Fisiologia Muscular. Fisiologia da Digestão. Controle
e Integração Nervosa. Controle e Integração Hormonal.
II - OBJETIVOS:
Geral:
Compreender a importância do estudo da fisiologia animal e a sua aplicabilidade no
estudo das ciências biológicas.
Específicos:
Conhecer a fisiologia dos sistemas e os principais aspectos envolvidos;
Possibilitar através do estudo teórico-prático, a dinâmica de funcionamento e controle das
funções orgânicas;
Comparar a organização funcional entre as diferentes classes animais.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade Conteúdo
I
Controle e Integração nervosa:
Estrutura, função e organização neuronal.
Funções básicas do sistema Nervoso.
Evolução dos sistemas nervosos.
Organização do sistema nervoso de vertebrados.
Divisões do SN.
Transmissão de sinais no SN.
II
Fisiologia dos órgãos dos sentidos:
Recepção de estímulos do ambiente.
Propriedades gerais da recepção sensorial.
Sensações por estimulação química: gulfação e olfação.
Mecanorrecepção.
Recepção elétrica e térmica.
Visão.
III
Controle e Integração Hormonal:
Sistemas endócrinos e neuroendócrinos.
Mecanismos celulares da ação hormonal.
Efeitos fisiológicos dos hormônios.
Ação hormonal em invertebrados.
IV
Temperatura e Regulação Térmica:
Metabolismo energético.
Medida da taxa metabólica.
Temperatura e atividade animal.
Classificação dos animais em relação à temperatura.
Relações térmicas.
Estados metabólicos especializados.
V
Fisiologia Muscular:
Classificação dos músculos.
Bases estruturais da contração muscular.
Tipos de fibras no músculo esquelético dos vertebrados.
Controle neuronal na contração muscular.
VI
Fisiologia da Digestão:
Métodos de ingestão de alimentos.
Sistemas alimentares.
Motilidade do canal alimentar.
Secreções gastrintestinais.
Exigências nutricionais.
VII
Circulação:
Plano geral do sistema circulatório.
Tipos de circulação.
Circulação e a resposta imune.
Respostas cardiovasculares a condições extremas.
VIII
Respiração:
Órgãos respiratórios.
Pigmentos respiratórios.
Fisiologia da respiração.
Respostas respiratórias a condições extremas.
IX
Excreção:
Órgãos excretores.
Princípios básicos da fisiologia renal.
Excreção de resíduos nitrogenados.
X
Osmorregulação:
Problemas de osmorregulação.
Troca obrigatória de íons e água.
Osmorregulação em ambientes aquáticos e terrestres.
Órgãos osmorreguladores.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
- Apresentação geral da unidade (exposição docente dos pontos essenciais e sua
importância),
- Realização de aulas práticas,
- Aplicação de questões propostas para verificar a compreensão discente,
- Verificação (avaliação atinente ao conteúdo ministrado).
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco e acessórios
Retroprojetor
Transparências
Maquetes, peças anatômicas
Fitas de video
VI – AVALIAÇÃO
- Assiduidade e pontualidade
- Participação em sala de aula,
- Avaliação escrita, observando-se a capacidade de análise e síntese,
- Produtividade e eficiência nos trabalhos,
- Seminários de estudo integrados.
VII – BIBLIOGRAFIA:
ECKERT. Fisiologia animal, Mecanismos e Adaptações. 4ª Edição. 764 págs. Editora Guanabara
Koogan. 2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: Adaptações e Meio Ambiente. 5ª Edição. 620 págs.
Editora Santos. 2002.
CHRISTOPHER, D. M & SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2ª Edição. 792 págs.
Editora Artmed. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª Edição. 518 pág. Editora Roca. 2000.
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CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL
CRÉDITO
FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
60 h 4
EMENTA
Educação especial no contexto da sociedade e da escola pública brasileira. Características da
clientela especial. Implicações para a educação. Organização das diversas formas de
atendimento educacional.
OBJETIVOS:
- Fundamentar e orientar sobre o processo global da educação de pessoas com
necessidades educacionais especiais;
- Contextualizar historicamente a educação Especial no Brasil e no Maranhão;
- Compreender as etapas de escolarização, currículo, terminalidade especifica e
educação profissional dos educandos com necessidades especiais.
CONTEÚDO
UNIDADE I - Concepções de deficiência da humanidade;
- Contexto histórico da Educação Especial no
Brasil e no Maranhão;
- A política Nacional de Educação Especial.
UNIDADE II - Os diferentes tipos de deficiência;
- Caracterização dos educandos portadores de
condutas típicas;
- Caracterização e identificação das altas
Habilidades/superdotação
UNIDADE III - Organização e funcionamento dos serviços de
educação especial
- Construindo a inclusão na área educacional
- Terminalidade especifica
PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aula expositiva com auxílio de quadro de giz e/ou retroprojetor e projeção de slides.
Estudo dirigido.
Apresentação de seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS - Retroprojetor;
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- Transparência;
- Quadro;
- Pincel.
AVALIAÇÃO Avaliação escrita;
Resenhas;
Fichamentos;
Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. S. Inclusão social e municipalização. In.: MANZINI (Org), Educação especial: temas atuais. Marília:
UNESP-Marília Publicações, 2000.
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
CASTRO, A. M. (2002). A prática pedagógica dos professores de ciências e a inclusão do aluno com deficiência visual
na escola pública. Dissertação de Mestrado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de São
Paulo.
GLAT, R, Magalhães; CARNEIRO, R. Capacitação de professores: primeiro passo para uma educação inclusiva. In
MARQUENZINE (Org.), Perspectivas multidisciplinares em educação especial. Londrina: Ed. UEL, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Washington. Educação Especial. Núcleos de educação a distância. UEMA: NEAD, 2006.
LIMA, Terezinha Moreira. Crianças e Adolecentes com deficiência: direitos e indicadores de inclusão. São
Luís: EDUFMA, 2005.
CENTRO: CECEN
CURSO: CIÊNCIAS / BIOLOGIA
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Genética e Evolução 60 05
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
Introdução à genética; Leis e cruzamentos; Alelos múltiplos e grupos sanguíneos;
Determinação de sexo e herança ligada ao sexo; Recombinação genética; Cromossomos; Teoria
sintética da evolução e seu desenvolvimento; Fontes da variabilidade genética; Organização da
variabilidade genética nas populações; Isolamento reprodutivo e origem das espécies; As grandes
linhas da evolução; A evolução do homem.
II - OBJETIVOS:
Propiciar aos alunos conhecimentos básicos sobre Genética e Evolução, ressaltando
os mecanismos fundamentais da hereditariedade, assim como, os principais aspectos biológicos e
filosóficos do processo evolutivo.
UNIDADE III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. ORIGEM DA VIDA E HEREDITARIEDADE: Explicação das idéias sobre a origem da vida na
terra: abiogênese x biogênese, condições da terra primitiva e aparecimento dos primeiros
organismos pré-bióticos. Conceito de herança biológica. A pangênese. A teoria do pré-formismo.
O papel dos gametas.
2. A PRIMEIRA LEI DE MENDEL: A vida de Mendel. A ervilha como material biológico. O
trabalho de Mendel. As bases celulares da segregação. A universalidade da 1ª lei de Mendel. A
descoberta do mendelismo. Os conceitos de genótipo e fenótipo. Exemplos de monoibridismo em
diferentes organismos. Noções de probabilidade aplicadas à genética.
3. A SEGUNDA LEI DE MENDEL: A segregação independente de dois ou mais pares de genes. A
segregação independente em diferentes organismos.
4. MECANISMOS CELULARES DA HERANÇA: Diferença entre mitose e meiose. Segregação
independente em uma célula duplo heterozigota AaBb.
5. INTERAÇÃO GÊNICA: Dominância incompleta e co-dominancia. Alelos múltiplos. Interação
de genes não alelos (Epistasia). Herança quantitativa. Expressão dos genes.
6. DETERMINAÇÃO DO SEXO E HERANÇA RELACIONADA COM O SEXO: Determinação
cromossômica do sexo. Genes localizados no cromossomo X(herança ao sexo em drosófila e
características ligadas ao cromossomo X na espécie humana). Compensação de doses nos
mamíferos e nas abelhas. Outros tipos herança relacionada ao sexo.
7. MATERIAL GENÉTICO E REGULAÇÃO GENÉTICA: A ação dos genes. Identificação do
DNA como material hereditário. A natureza química do gene. Do gene á proteína.
8. GENES LIGADOS E MAPAS GENÉTICOS: Teoria cromossômica da herança. Ligação
genética. Mapeamento cromossômico.
9. TEORIA SINTÉTICA DA EVOLUÇÃO E SEU DESENVOLVIMENTO: O fato da evolução. A
moderna teoria sintética da evolução. Charles Darwin, o fundador da teoria evolucionista. O
impacto do mendelismo. O conflito entre Darwinismo e Mendelismo e suas resoluções.
10. GENÉTICA DE POPULAÇÕES: Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Introduções dos fatores que
alteram as freqüências genéticas nas populações (seleção, mutação, migração, endogamia e
herança genética).
11. FONTES E ORGANIZAÇÃO DA VARIABILIDADE GENÉTICA: Natureza e significado da
modificação ambiental. A adaptabilidade das mutações. A importância da mutação com efeitos
grandes e pequenos. As causas das mutações. Taxa de mutação e de evolução. Mutação,
recombinação e adaptação. Organização da variabilidade genética da população.
12. DIFERENCIAÇÃO DE POPULAÇÕES: A natureza da competição. A origem dos sistemas
adaptativos complexos. A evolução de diferenças aparentemente não-adaptativas. Tipos de
seleção natural.
13. ESPECIAÇÃO: Diferenças raciais intra-específicas. As espécies como população simpátricas
distintas. A natureza do isolamento reprodutivo. Mecanismos pré-zigóticos. Mecanismos pós-
zigóticos. As bases genéticas dos mecanismos de isolamento. Espécies crípticas. A evolução dos
mecanismos de isolamento. Definição evolutiva e efeitos imediatos da hibridação em ambientes
antigos e novos. Estabilização da progênie híbrida. O fenômeno da introgressão. A origem de
novas características na hibridação. O papel da poliploidia na evolução das plantas.
14. AS GRANDES LINHAS DA EVOLUÇÃO: O conceito de tempo evolutivo. O documentário
paleontológico. A datação dos fósseis. A origem das categorias superiores. Taxas e tendências da
evolução. A emergência de inovações evolutivas. Constância evolutiva.
15. EVOLUÇÃO HUMANA E ASPECTOS SOCIAIS: A posição do homem no reino animal.
Estrutura populacional e seleção na evolução humana. Evolução orgânica e evolução cultural. A
evolução no futuro.
IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Exposições teóricas e Práticas;
Leituras de textos;
Grupos de discussões;
Reflexões após apresentações de filmes.
V – RECURSO DIDÁTICOS - Quadro e seus acessórios
- Televisão e vídeo;
- Fita de vídeo;
- Revistas;
- Textos.
VI - AVALIAÇÃO - Observação do desempenho do aluno nas atividades;
- Apresentação de trabalho individual e em grupo;
- Provas objetivas;
- Provas subjetivas.
VII – BIBLIOGRAFIA:
SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4ª Edição. 926 págs. Editora
Guanabara Koogan. 2008.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; et al. Introdução à genética. 9ª Edição. 740 págs. Editora
Guanabara Koogan. 2009.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. 752 págs. Editora Artmed. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEPHEN, C. S & HOCKSTRA, R. F. Evolução – Uma introdução. 1ª Edição. 380 págs. Editora
Atheneu. 2003.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
PROGRAMA DE DISCIPLINAPROGRAMA DARCY RIBEIRO
CURSO: HISTÓRIA
POLO:
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL
CRÉDITO
HISTÓRIA E CULTURA 60 04
PROFESSOR (A)
Conceito de cultura, bases históricas da cultura. Cultura e identidade. Estrutura histórica e social da cultura nacional. Cultura nacional e cultura regional. Cultura Popular Brasileira.
II - OBJETIVOS:Geral:
- Compreender a cultura e a cultura histórica, ou seja, o estudo e o ensino, no contexto contemporâneo.
Específicos:
Pensar o conceito de história pelo viés da antropologia
Discutir identidade e cultura sem perder de vista o nacional e o regional.
Perceber como a cultura popular tem se manifestado e se apropriado das mudanças culturais.
Identificar elementos da cultura histórica presentes na pratica do ensino de história.
Analisar a as relações sociais na colôniaIII – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de culturaCultura HistóricaCultura e IdentidadeCultura BrasileiraCultura Popular BrasileiraCultura e Ensino
PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aulas expositivas dialogadas;
Discussão de textos; fichamentos.V - RECURSOS DIDÁTICOS:
Textos, quadro branco, livrosVI – AVALIAÇÃO: Considerar-se-á para formatação de uma nota a cada 20h:* participação dos alunos no curso * atividades escritas individuais e em grupos* assiduidade e pontualidade* Frequência
TEXTOS (Sugestões – todos podem ser encontrados na internet)1- “Cultura: uma visão antropológica” (Sidney W. Mintz)2- “Dos feitos e dos ditos: história e cultura histórica” (Elio Chaves Flores)3- “A identidade cultural na pós-modernidade” (Stuart Hall) 4- “Cultura brasileira e culturas brasileiras” (Alfredo Bosi) 5- “Cultura popular: reflexões sobre um conceito complexo” (Soleni Biscouto Fressato) 6- “Culturas híbridas, poderes oblíquos” (Néstor García Canclini) 7- “Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas” (Marcos Antônio da Silva)8- “Educação e cultura no ensino de história no estado do Paraná (Wilian Carlos Cipriani
Barom, Luís Fernando Cerri).
REFERÊNCIASBAROM, Wilian Carlos Cipriani. CERRI, Luís Fernando “Educação e cultura no ensino de história no estado do paraná”. Atos de Pesquisa em Educação - ppge/me furb issn 1809-0354 v. 6, n. 2, p. 492-509, mai./ago. 2011.BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p.308-345:. Comentários: Ana Maria Lisboa de Mello (UFRGS).BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: Unesp, 2002.CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégia para entrar e sair da modernidade. São Paulo : Edusp, 2008.CORRÊA, Alexandre Fernandes. Patrimônios Bioculturais: ensaios de antropologia das memórias sociais e do patrimônio cultural. São Luís, Edufma, 2008; v. 1.CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: Edusc. 2002.FLORES, Dos feitos e dos ditos: história e cultura histórica. p. 1-20.FRESSOTO, Soleni Biscouto. Cultura popular: reflexões sobre um conceito complexo Oficina Cinema-História. Núcleo de Produção e Pesquisas da Relação Imagem-HistóriaHALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade, DP&A Editora, 1ª edição em 1992, Rio de Janeiro, 11ª edição em 2006, 102 páginas, (tradução: Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro).MINTZ, Sidney W. “Cultura: uma visão antropológica”. Revista - 28 • Tempo. p. 223-237.PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e& história cultural. Belo Horizonte: Autentica, 2003.SILVA, Marcos Antônio. FONSECA, Salva Guimarães. “Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas”. 14 Revista Brasileira de Historia, vol. 30, nº 60. 1-21.www.oficinacinemahistoria.org.
1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
PROGRAMA DARCY RIBEIRO/POLO:
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA
PROGRAMA
I – EMENTA
O capitalismo na América Latina contemporânea e seus desdobramentos econômicos, políticos e sociais. Projetos alternativos de Estado: populismo(s), socialismo(s) e militarização do continente. Estados Unidos e imperialismo. A redemocratização da América Latina, o neoliberalismo econômico e a ascensão das “esquerdas”. Análise das ideias políticas expressas por autores latino-americanos contemporâneos. II - OBJETIVOS
Familiarizar os estudantes com literatura clássica e recente em torno das principais polêmicas da historiografia
norte-americana e latino-americana.
Trabalhar com diferentes abordagens de análise histórica, apresentando perspectivas culturais, políticas e
econômicas.
Estimular a prática interdisciplinar e uso de diferentes tipos de material como fonte de pesquisa.
III – METODOLOGIA
Aulas expositivas. Discussões de textos em sala de aula. Análise de documentos. Exibição e análise de filmes.
IV – AVALIAÇÃO
Avaliação escrita, e produção de artigos e seminários.
V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
A Revolução Mexicana.
A crise da economia oligárquica e as alternativas de industrialização.
Modelo primário exportador e industrialização substitutiva.
Populismo na América Latina
Unidade II
Imperialismo norte-americano
Revoluções camponesas na América Latina.
Revolução Cubana
FSLN: guerra civil na Nicarágua
Chile: a anti-revolução passiva.
Unidade III
Ditaduras militares latino-americanas.
2
“Reabertura política” e crise econômica.
Neoliberalismo e América Latina.
Fim do século XX: a esquerda, relações diplomáticas e terrorismo.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BARSOTTI, Paulo e FERRARI, Terezinha. “A propósito de Cuba e da revolução”. In: BARSOTTI, Paulo e
PERICÁS, Bernardo (orgs). América Latina: história, idéias e revolução. 2a ed. São Paulo: Xamã, 1998, (p.
131-150).
CASANOVA, Pablo Gonzalez. História Contemporânea da América Latina. Imperialismo e Libertação.
São Paulo: Vértice, 1987, (p. 13-41 – p. 143-186)
CASTAÑEDA, Jorge G. Utopia Desarmada. Intrigas, dilemas e promessas da esquerda latino-americana.
São Paulo: Cia das Letras, 1994, p. 296-324
COSTA, Adriane Vidal. “Nicarágua na encruzilhada: Cortázar, Vargas Llosa e a experiência sandinista”. In:
Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 22, n. 44, p. 479-503. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21862009000200009&script=sci_arttext.Acessado em 12/03/2012
IANNI, Octavio. “Revoluções camponesas na América Latina”. In: SANTOS, José Vicente dos (org).
Revoluções camponesas na América Latina. Campinas: UNICAMP, 1985, p. 15-45.
_____. A formação do Estado populista na América Latina. RJ: Civilização Brasileira, 1975, p. 25-59
LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986, p. 117-122.
NUNES, Américo. As Revoluções do México. São Paulo: Perspectiva, 1999, capítulos 1, 2 (p. 12-66).
PADRÓS, Enrique Serra. América Latina: Ditaduras, Segurança Nacional e Terror de Estado. Revista
História e Luta de Classes nº 4, julho de 2007, p. 43-51.
ROUQUIÉ, Alan. O Estado Militar na América Latina. São Paulo: Alfa Ôega, 1982,p. 265-319