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    ROTEIRO DE ESTUDO SOBRE DIREITO DO TRABALHO Prof. Me. Roberto Covolo Bortoli

    2015

    N14112125 NOME: WESLLEY FARIA MARQUES PROJETOS MANH

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    De apenas um modo. Em silncio, e, para mim mesmo, dir-lhe-ei: Eu Amo Voc. Embora ditas em silncio, estas palavras brilharo em meus olhos, desenrugaro minha fronte, traro um sorriso a meus lbios e ecoaro em

    minha voz; e o corao dele se abrir. E quem dir no s minhas mercadorias

    quando seu corao sente meu amor?

    Saudarei este dia com amor no corao.

    E acima de tudo amarei a mim mesmo, pois, quando o fizer, zelosamente

    inspecionarei todas as coisas que entraram em meu corpo, minha mente,

    minha alma e meu corao. Jamais abusarei das solicitaes da carne, mas,

    sobretudo, cuidarei de meu corpo com asseio e moderao. Jamais permitirei

    que minha mente seja atrada para o mal e o desespero, mas sobretudo a

    elevarei, com o conhecimento e a sabedoria das geraes. Jamais permitirei

    que minha alma se torne complacente e satisfeita, mas haverei de aliment-la

    com meditao e orao. Jamais permitirei que meu corao se amesquinhe e

    padea, mas compartilh-lo-ei e ele crescer e aquecer a Terra.

    Saudarei este dia com amor no corao.

    De hoje em diante amarei a humanidade. Deste momento em diante todo

    o dio desaparece de minhas veias, pois no tenho tempo para odiar, apenas

    para amar. Deste momento em diante dou o primeiro passo necessrio para

    me tornar um homem entre homens. Com amor, aumentarei minhas vendas

    cem vezes mais e me tornarei um grande vendedor. Se nenhuma outra

    qualidade possuo, posso ter xito apenas com o amor. Sem ele eu fracassarei,

    embora possua todo o conhecimento e as tcnicas do mundo. Saudarei este dia com amor e terei xito. (Extrado do livro: O maior

    Vendedor do Mundo. Og Mandino. 62 Ed. So Paulo: Record, 2004, p.50)

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    A grande Invocao: Do ponto de Luz na mente de Deus, flua Luz mente dos homens. Que a Luz desa sobre a terra. Do ponto de Amor do corao de Deus. Flua Amor ao corao dos homens. Que Cristo retorne a terra. Do centro onde a vontade de Deus conhecida, guie o propsito as pequenas vontades dos homens - O propsito que os Mestres conhecem e a que servem. Do centro que chamamos de raa dos homens, Realize-se o Plano de Amor e Luz, E possa ele selar a porta onde habita o mal. Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleam o Plano sobre a Terra. Os filhos dos homens so um, e eu sou um com eles. Eu quero amar, no odiar. Quero servir e no ser servido. Quero curar, no ferir. Que a dor traga a merecida recompensa de Luz e de Amor. Que a alma controle a forma externa da vida e tudo o que acontece, e traga Luz o Amor que est na base de todos os eventos Que a viso e a intuio se manifestem. Que o futuro se revele. Que a unio interior se evidencie e as divises exteriores se dissolvam. Que o Amor prevalea. Que todos os homens amem.

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    E disse o Mestre: De que adianta o conhecimento se no o colocas em prtica?

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    seus filhos? De hoje em diante relembrarei este segredo e mudarei minha

    vida.

    Saudarei este dia com amor no corao.

    E como agirei? Amarei todos os comportamentos dos homens, pois cada

    um tem qualidades para ser admirado, mesmo se estiverem ocultas. Com

    amor derrubarei o muro da suspeita e dio que construram em volta dos

    coraes e, em seu lugar, construirei pontes para que meu amor possa entrar

    em suas almas. Amarei as ambies, pois elas podem inspirar-me; amarei os

    fracassos, pois eles podem ensinar-me. Amarei os reis, pois eles so apenas

    humanos; amarei os humildes, pois eles so filhos de Deus. Amarei os ricos,

    pois eles so, no obstante, solitrios; amarei os pobres, pois eles so muitos.

    Amarei os jovens, pela f que tm; amarei os velhos, pela sabedoria que

    partilham. Amarei os formosos, por seu olhar de tristeza; amarei os feios, por

    suas almas de paz.

    Saudarei este dia com amor no corao.

    Mas como reagirei s reaes dos outros? Com amor. Pois, sendo a minha

    arma para abrir os coraes dos homens, o amor tambm o meu escudo

    para repelir as setas do dio e as lanas da ira. A adversidade e o

    desencorajamento se chocaro contra meu novo escudo e se tornaro como

    as chuvas mais brandas. Meu escudo me proteger na feira e me sustentar

    quando sozinho. Ele me reanimar em momentos de desespero e, contudo,

    me acalmar na exultao. Tornar-me-ei mais forte e mais protegido usando-o

    at o dia em que ele seja parte de mim, e andarei desembaraado entre todos

    os comportamentos dos homens, e meu nome se erguer alto na pirmide da

    vida.

    Saudarei este dia com amor no corao.

    E como enfrentarei cada um que encontrar?

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    Saudarei este dia com amor no corao. Pois este o maior segredo do xito em todas as aventuras. Os msculos

    podem partir um escudo e at destruir a vida, mas apenas os poderes

    invisveis do amor podem abrir os coraes dos homens, e at dominar esta

    arte no serei mais que um mascate na feira. Farei do amor minha maior arma

    e ningum que a enfrente poder defender-se de sua fora.

    Podem opor-se ao meu raciocnio, desconfiar de minhas apregoaes;

    podem desaprovar meus trajes; podem rejeitar meu rosto; e podem at

    suspeitar de meus negcios; contudo, meu amor enternecer todos os

    coraes, comparvel ao Sol cujos raios suavizam o mais frio barro.

    Saudarei este dia com amor no corao.

    E como o farei? De hoje em diante olharei todas as coisas com amor e

    renascerei. Amarei o Sol porque aquece os meus ossos; no obstante, amarei

    a chuva porque purifica meu esprito. Amarei a luz porque me mostra o

    caminho; no obstante, amarei a escurido porque me faz ver as estrelas. Eu

    receberei a felicidade porque ela engrandece o meu corao; no obstante,

    tolerarei a tristeza porque abre a minha alma. Aceitarei prmios porque so

    minhas recompensas; no obstante, receberei de bom grado os obstculos,

    porque eles so meu desafio.

    Saudarei este dia com amor no corao.

    E como falarei? Enaltecerei meus inimigos e eles se tornaro amigos.

    Encorajarei meus amigos e eles se tornaro irmos. Cavarei fundo, buscando

    razes para aplaudir, jamais arranjarei justificativas para maldizer. Quando

    tentado a criticar, morderei a lngua; quando me decidir a elogiar algum,

    falarei alto acima dos tetos.

    No assim que os pssaros, o vento, o mar e toda a natureza falam com

    a msica de louvor pelo seu criador? No posso conversar no mesmo tom com

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    APRESENTAO

    Seja bem-vindo e meus parabns!!!

    Uma nova etapa se inicia em sua vida profissional e com ela,

    novas amizades, novos e importantes conhecimentos e originais

    desafios.

    Para essa nova etapa ser completada com sucesso ser

    preciso muita garra e muita vontade de vencer e claro, a

    devida dedicao.

    No futuro, no muito distante, todo esse tremendo esforo

    ser recompensado pelo profissionalismo e seriedade com que

    voc ser reconhecido.

    A seguir, daremos algumas informaes importantes a

    respeito da disciplina, seus objetivos, critrios e dicas

    importantes.

    ProVA PROJETO DE VALORIZAO DO ALUNO

    Formando os lderes do amanh

    Na formao dos lderes do futuro importante ressaltar,

    que o bom andamento de uma carreira depende da autoestima,

    por vezes to negligenciada pelas instituies de ensino.

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    Todos e, principalmente os centros de formao, deveriam

    ter extremo cuidado com a autoestima dos alunos, pois ela

    importante na gnese e desenvolvimento dos futuros

    profissionais e lderes.

    Entendo que a autoestima um importante motor na busca

    de melhores condies de vida, de crescimento e de

    desenvolvimento da prpria pessoa e, consequentemente do pas

    e, indo mais alm, da Civilizao.

    Os ataques nossa autoestima podem ocorrer por diversas

    formas. Veja, por exemplo, que no dia a dia, somos

    bombardeados por informaes provenientes das propagandas

    comerciais, que podem, em alguns momentos, diminuir nossa

    autoestima.

    Se voc verificar as propagandas veiculadas na televiso,

    como por exemplo, a de alguns grandes bancos, ver que o

    conceito de sucesso, no corresponde realidade de vida de

    mais de 90% da populao brasileira. Neste exemplo, a

    quantidade de bens de alto luxo, como casas e carros, vai

    determinar a diferena entre uma pessoa que tem sucesso de

    outra que no tem.

    Quando procuramos inserir esta imagem na realidade,

    verificamos que nosso pas carece de habitaes para maioria

    pobre da populao e que esta mesma populao sequer tm

    transporte decente at o local de trabalho. O que se dir da

    segurana...

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    DVIDAS E SUGESTES

    O tempo de convvio, em sala de aula, muito pequeno e, muitas vezes,

    h necessidade de buscar maiores esclarecimentos sobre a matria

    ministrada em sala de aula.

    Assim, ficam disponibilizados o e-mail e a pgina abaixo para

    esclarecimentos e textos complementares referentes matria.

    Sugestes sero sempre bem vindas e, dentro do possvel, sero

    acatadas.

    www.robertobortoli.com.br

    [email protected]

    Boa sorte!

    "De mim no aprendereis filosofia, mas antes como filosofar,

    no aprendereis pensamentos para repetir, mas antes como

    pensar.

    Emmanuel Kant

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    DIREITO ELEITORAL

    CNDIDO, Jos Joel. Direito Eleitoral Brasileiro. 12 edio, So Paulo: Edipro, 2006.

    RIBEIRO, Fvila. Direito Eleitoral. 5 edio, Rio de Janeiro: Forense, 1998.

    RELAES HUMANAS

    MYERS, David G. Psicologia Social. 6 Edio, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

    WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. Relaes Humanas na famlia e no trabalho. 58 edio, Rio de Janeiro: Vozes, 245 p.

    MEDICINA LEGAL

    CROCE, Delton. Manual de Medicina Legal. 5 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.

    DOUGLAS, William e outros. Medicina Legal - Teoria, Jurisprudncia e Questes. 5 edio, Rio de Janeiro: Impetus, 2004.

    GOMES, HLIO. Medicina Legal.33 edio, So Paulo: Freitas Bastos Editora,2003.

    MAGALHES, Odon Ramos. Curso Bsico de Medicina Legal. 8 edio, So Paulo: Malheiros, 2004.

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    Entendo que este conceito que a televiso passa, mostrando

    que o sucesso e a felicidade so alcanados com a posse de

    bens, cria na grande maioria da populao sem recursos, um

    sentimento de impotncia e de desacerto, que certamente reflete

    na autoestima. Interfere de forma negativa na construo de

    seus sonhos e nas metas do que pretende realizar nesta vida.

    Creio que embora no se trate de uma propaganda enganosa

    (o que crime, segundo os arts. 37 e 66 do Cdigo de Defesa do

    Consumidor) no deixa de passar uma noo falsa sobre a

    realidade, induzindo nas pessoas um sentimento de menos valia

    de si mesmo. Algumas pessoas na sociedade so mais

    suscetveis s propagandas do que outras. Veja como exemplo as

    crianas, que segundo os especialistas em marketing, quanto

    mais cedo forem bombardeados com as mensagens da

    propaganda, mais rpido e mais fcil se tornaro consumidores

    fiis.

    O CONCEITO DE LDER

    O lder, aqui em nosso contexto, pode ser qualquer um,

    qualquer um mesmo. Isso pode espantar voc que est lendo,

    porque voc tem a falsa noo que o lder uma pessoa que j

    nasceu sabendo liderar, ou que tem qualidades especiais e raras.

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    Mas isso no bem assim. Como tudo na vida, a liderana se

    constri, desenvolve-se, edifica-se e aprimora-se.

    Parafraseando Hermgenes: quando eu disse para a semente de laranja que dentro dela dormia um laranjal, ela me

    olhou estupidamente incrdula. claro, voc muito mais que uma semente de laranja,

    muito mais.

    Mas, em um ponto, talvez, voc e a semente de laranja so

    semelhantes: voc no acredita suficientemente em voc

    mesmo, voc no acredita que um lder, ou que um dia possa

    ser um.

    O lder a que nos referimos aquele que lidera pelo exemplo.

    No lidera baseado em sua fora, sua astcia ou sua inteligncia.

    Ento, a primeira dica para se tornar um lder trabalhar a si

    mesmo. tentar melhorar a si mesmo, o tempo todo.

    OBJETIVOS E FUNES DE UM LDER

    Os futuros lderes tem que reconhecer a importncia de

    alcanar seus objetivos e de entender suas funes.

    E esta tarefa de conhecer seus objetivos e a sua funo, a

    meu ver, deve passar, necessariamente, pelo autoconhecimento.

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    DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

    FERREIRA FILHO, Manoel Gonalves. Direitos Humanos Fundamentais. 8 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.

    MAZZILLI, Hugo Nigro. Tutela dos Interesses Difusos e Coletivos. 5 edio, So Paulo: Editora Damsio de Jesus, 2005.

    NOGUEIRA, Paulo Lcio. Estatuto da Criana e do Adolescente Comentado. 4 edio, So Paulo: Saraiva, 1998.

    PIOVESAN, Flvia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 5 edio, So Paulo: Max Limonad, 2002.

    DIREITO AMBIENTAL

    FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 7. edio. So Paulo: Saraiva, 2006.

    FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Estatuto da Cidade Comentado. 2 edio, So Paulo: Revista do Tribunais, 2005

    MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 14 edio, So Paulo: Malheiros Editora, 2006.

    MILAR, Edis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudncia, glossrio. 4 edio, So Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

    SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 4 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.

    VIEGAS, Eduardo Coral. Viso jurdica da gua. Porto Alegre: Livraria do Advogado Ed., 2005.

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    NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 21 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.

    NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciao ao direito do trabalho, 32. Ed. Ver. e atual. So Paulo: LTR, 2006. 351 p.

    SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad C., CLT Comentada. Ed. LTR, 2006.

    SUSSEKIND, Arnaldo. Instituies de direito do trabalho. 2 volumes, 22 edio, So Paulo: LTr, 2005.

    SANTOS, Marisa Ferreira dos.Sinopses Jurdicas: Direito Previdencirio, vol. 25, 2 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    PROCESSO DO TRABALHO

    ALMEIDA. Amador Paes de. Curso Prtico de Processo do Trabalho. 17 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    NASCIMENTO. Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 21 edio, So Paulo: Saraiva, 2002.

    DIREITO INTERNACIONAL

    REZEK, Jos Francisco. Direito Internacional Pblico - Curso Elementar. 10 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.

    STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado. 6 edio, So Paulo: LTR, 2005.

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    Seria incrvel conhecer o objetivo do Universo, seria incrvel

    conhecer a funo do Universo. E, quando digo Universo estou

    me referindo a tudo: todas as galxias e planetas e todos os

    sis, tudo, tudo mesmo, cada partcula atmica e subatmica,

    cada aglomerado de galxia e cada ser vivo, desde as amebas,

    at o ser humano e outros tantos seres que acredito existirem

    por ai no Universo. Isto para mim seria magnfico, talvez porque

    eu seja professor, talvez porque eu seja apaixonado pelas coisas

    ocultas enfim, pode ser um sonho muito particular meu, que de

    to distante, diriam alguns, no prtico e no necessrio.

    Posso at concordar com quem pensa assim, afinal h uma

    liberdade de pensamento e uma liberdade de expresso e cada

    um livre para ir direo que quiser. Posso concordar,

    tambm, que no devemos nos preocupar com isso, mas vamos

    nos fazer mais claros.

    O Universo tm uma funo e um objetivo. No temos a

    compreenso desta funo e deste objetivo, porque isto est

    alm de nosso entendimento, muito alm. Mas voc foi

    concebido dentro deste Universo para realizar uma funo e

    cumprir um objetivo, do qual voc no pode abdicar. Cada um de

    ns, portanto, importante para o Universo atingir seus

    designos!

    As funes e objetivos dos lderes, no meu entender, so de

    possibilitar que cada pessoa alcance seus prprios objetivos e

    realize suas funes, sempre, pensando aqui, em um nvel mais

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    alto e elevado de realizaes, em um nvel que seja benfico a

    toda sociedade.

    E isso, como vimos, deve ocorrer pela liderana dada pelo

    exemplo.

    A AUTOESTIMA E A CRTICA

    Na educao alguns pensam que repetir as crticas de forma

    incessante e contundente, melhoram o comportamento do aluno

    e seu aprendizado. Isto no verdade. Voc no deve aceitar

    qualquer coisa de qualquer jeito na sua vida, isso nunca. E uma

    crtica incessante e contundente, muito menos.

    Na realidade, se isto ocorre, porque voc permite. Ningum

    invade um espao se ele est limitado por uma cerca, se no

    existe cerca, qualquer um se sente no direito de entrar. Esta

    cerca, neste caso, se chama autoestima.

    CONCEITO DE AUTOESTIMA

    Como enfrentar os desafios do nosso cotidiano? Como

    entender a vida? Como empreender nossa busca pela felicidade?

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    DIREITO COMERCIAL

    COELHO, Fabio Ulhoa. Comentrios nova lei de falncias e recuperao de empresas. 4 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    COELHO, Fbio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 7 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    COELHO, Fbio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 18 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    GONCALVES, Victor Eduardo Rios. Sinopses Jurdicas: Ttulos de Crdito e Contratos Mercantis. Vol. 22, 3 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 30 edio, Rio de Janeiro: Forense, 2005.

    NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. 2 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.

    REQUIO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 2 volumes, 27 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIRIO

    CARRION, Valentin, CARRION, Eduardo. Comentrios consolidao das leis do trabalho. 31 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.

    GUEDES, Marcia Novaes. Terror psicolgico no trabalho. 2 edio, So Paulo, Ltr 2004.

    MARTINS, Srgio Pinto. A terceirizao e o direito do trabalho, So Paulo: Jurdico Atlas, 2003.

    MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 23 Edio, 2006.

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    MARQUES, Jos Frederico. Manual de Direito Processual Civil. 4 volumes. 19 edio, So Paulo: Millennium, 2003.

    SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 3 volumes, 24 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.

    DIREITO PENAL

    GRECO, Rogrio. Curso de Direito Penal (Parte Geral e Parte Especial). 8 edio, Rio de Janeiro: Impetus, 2007.

    JESUS, Damsio Evangelista de. Direito Penal. 4 volumes, 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.

    MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 3 volumes, 23 edio, So Paulo: Atlas, 2003.

    NORONHA, Edgard Magalhes. Direito Penal. 4 volumes, 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2002.

    DIREITO PROCESSUAL PENAL

    GRECO FILHO, Vicente. Manual do Processo Penal. 6 edio, So Paulo: Saraiva, 1999.

    NORONHA, Edgard Magalhes. Curso de Direito Processual Penal. 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2002.

    TORNAGHI. Hlio. Curso de Processo Penal. 2 volumes, 3 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.

    TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 4 volumes, 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.

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    Como responder as perguntas acima, respeitando os prprios

    interesses e as necessidades como um ser humano, digno de

    respeito e considerao?

    A boa autoestima nos coloca em uma situao de

    reconhecermos nossas competncias e de nossos sentirmos

    dignos; se ela for ruim, voc se sentir desajustado e se for mais

    ou menos, ora voc se sentir certo ou errado, agindo ora bem,

    ora mal.

    De acordo com o Dicionrio, autoestima : Apreo ou valorizao que uma pessoa confere a si prpria, permitindo-lhe

    ter confiana nos prprios atos e pensamentos. Portanto, no cai na autosabotagem e procure se conhecer.

    O que realmente sentimos e porque agimos de determinada

    maneira? Devemos examinar estas situaes, sem desculpas e

    sem meias verdades, bem como, nossos desejos, nossos

    pensamentos e nossos dons e nossas habilidades. Enfrentar cada

    problema, como uma chance para melhorar, como uma forma de

    galgar um novo aprendizado e de ter um novo nvel de

    conscincia.

    Uma das melhores armas para voc enfrentar a vida e seus

    problemas a autoestima.

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    Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lana toda a fora de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.

    "Em relao a todos os atos de iniciativa e de criao existe uma verdade fundamental cujo desconhecimento mata inmeras ideias e planos esplndidos: a de que no momento em que nos comprometemos, a Providncia move-se tambm. Toda uma corrente de acontecimentos brota da deciso, fazendo surgir a nosso favor toda a sorte de incidentes, encontros e assistncia material que nenhum homem sonharia que viesse em sua direo. O que quer que voc possa fazer, ou sonha que possa fazer, faa. Coragem contm genialidade, poder e magia. Comece agora."

    Goethe

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    DIREITO TRIBUTRIO

    BASTOS, CELSO RIBEIRO. Curso de Direito Financeiro e Tributrio. 9 edio, So Paulo: Celso Bastos Editor, 2002.

    CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributrio. 22 edio,So Paulo: Editora Malheiros, 2006.

    NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributrio. 15 edio, So Paulo: Saraiva, 1999.

    DIREITO CIVIL

    DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 7 volumes, 21 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 6 volumes, 41 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.

    PEREIRA. Caio Mario da Silva. Instituies de Direito Civil. 5 volumes, 20 edio, Rio de Janeiro: Forense, 2003.

    RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 7 volumes, 26 edio, So Paulo: Saraiva, 2003.

    DIREITO PROCESSUAL CIVIL

    DINAMARCO, Cndido Rangel. Instituies de Direito Processual Civil. 3 volumes, 5 edio, So Paulo: Malheiros, 2005.

    GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 3 volumes, 19 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.

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    REALE, Miguel. Lies Preliminares do Direito. 27 Edio, So Paulo: Saraiva, 2006.

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    FERREIRA FILHO, Manoel Gonalves. 32 edio, Curso de Direito Constitucional. So Paulo: Saraiva, 2006.

    MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 20 edio, So Paulo: Atlas, 2006.

    SILVA, Jos Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27 edio, So Paulo: Malheiros, 2006.

    DIREITO ADMINISTRATIVO

    CRETELLA JR., Jos. Curso de Direito Administrativo. 18 edio, Rio de Janeiro: Forense, 2002.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 19 edio, So Paulo: Atlas, 2006.

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 32 edio, So Paulo: Malheiros, 2006.

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. So Paulo: Editora Promoo, 2003.

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina13

    Contedo APRESENTAO ................................................................................. 5

    ProVA ...................................................................................................... 5

    O CONCEITO DE LDER ............................................................................. 7

    OBJETIVOS E FUNES DE UM LDER ....................................................... 8

    A AUTOESTIMA E A CRTICA ................................................................... 10

    CONCEITO DE AUTOESTIMA ................................................................... 10

    MATERIAL DE AULA PARA REFERNCIAS RPIDAS .................................. 17

    1. Globalizao ...................................................................................... 17

    2. Aspectos da globalizao ................................................................... 17

    3. Antecedentes histricos da globalizao: Guerra fria ......................... 18

    5. Corrida Armamentista ........................................................................ 20

    6. Crises do Petrleo 1973 e 1980 .......................................................... 21

    7. Ronald Reagan e Margaret Tatcher e o fim do Estado Interventor ...... 21

    8. Informtica e telecomunicaes ........................................................ 22

    9. Conceito de Globalizao ................................................................... 23

    10. Produo industrial em um mundo globalizado ................................ 24

    11. Noes gerais de Direito .................................................................. 25

    12. Importncia do Direito ..................................................................... 27

    13. Aspectos do direito .......................................................................... 30

    14. Vida social e coercibilidade da norma .............................................. 35

    14.1 Exerccio..................................................................................... 35

    15. tica ................................................................................................. 49

    Exerccios de tica .............................................................................. 55

  • Pgina14

    1 Texto ............................................................................................. 55

    2 Texto ............................................................................................. 57

    3 Texto ............................................................................................. 59

    4 Texto ............................................................................................. 60

    QUESTES SOBRE TICA ..................................................................... 62

    TICA ..................................................................................................... 65

    DIREITOS HUMANOS .............................................................................. 79

    CONCEITO DE DIREITO ........................................................................... 82

    RAMOS DO DIREITO ............................................................................... 84

    FONTES DO DIREITO ............................................................................... 85

    APLICAES DAS NORMAS DE DIREITO .................................................. 87

    PRINCPIOS DE DIREITO .......................................................................... 88

    TEORIA DO ESTADO ................................................................................ 89

    DIREITO CONSTITUCIONAL ..................................................................... 91

    1. EVOLUO HISTRICA DO DIREITO DO TRABALHO ............................. 96

    2. DENOMINAES DO DIREITO DO TRABALHO ..................................... 98

    3. CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO ............................................ 99

    5. FONTES DO DIREITO DO TRABALHO.................................................. 101

    6. PRINCPIOS DE DIREITO DO TRABALHO ............................................. 104

    7. DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO .......................................... 108

    8. CONTRATO DE TRABALHO ................................................................ 110

    9. EMPREGADO .................................................................................... 114

    10. EMPREGADOR ................................................................................ 120

    11. PODER DE DIREO DO EMPREGADOR ........................................... 123

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina203

    WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. 58 edio, Rio de Janeiro:

    Vozes, 288 p.

    Consolidao das Leis do Trabalho, Decreto-lei n 5.452, de 1 -05-1943.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

    DINIZ, Maria Helena. Compndio de introduo cincia do direito. 19 ed., So Paulo: Saraiva, 2007.

    578 p.

    REALE, Miguel. Lies preliminares de direito. 27. Ed. So Paulo: Saraiva, 2002, .381 p.

    TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. So Paulo: Malheiros, 22 ed. 2007. 222 p.

    ROUSSEAU, Jean Jacques. O contrato social., So Paulo, Editora Martin Claret, 2002.

    SUGESTO DE BIBLIOGRAFIA PARA CONCURSOS PBLICOS

    (Procurar sempre a ltima edio disponvel!)

    INTRODUO AO ESTUDO DO DIREITO

    FERRAZ Junior. Trcio Sampaio. Introduo ao Estudo do Direito. 4 edio,So Paulo: Atlas, 2003.

  • Pgina202

    GUEDES, Marcia Novaes. Terror psicolgico no trabalho. 2 edio, So Paulo, Ltr

    2004.

    HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark e VERNOY, Judith. Psicologia. So Paulo:

    Editora Atlas, 2003, 814 p.

    MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 25 Edio, 2008.

    MARTINS, Srgio Pinto. A terceirizao e o direito do trabalho, So Paulo:

    Jurdico Atlas, 8 edio, 2007.

    MINICUCCI, Agostinho. Tcnicas do trabalho de Grupo. 3 edio, So Paulo:

    Editora Atlas, 2001.

    MYERS, David G. Psicologia Social. 7 Edio, Rio de Janeiro: Editora LTC, 422 p.

    NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciao ao direito do trabalho. 33.ed. So Paulo: LTR, 2007.

    SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad C.,

    CLT Comentada. Ed. LTR, 41 ed. 2008.

    SILVA, Jos Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 30 edio, So

    Paulo, 2008, Malheiros Editores, 924p.

    SIRVINKAS, Lus Paulo. Manual de Direito Ambiental. 6 ed. rev. e atual., So

    Paulo: Saraiva, 2008.

    VIEGAS, Eduardo Coral. Viso jurdica da gua. Porto Alegre: Livraria do

    Advogado Ed., 2005.

    WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. Relaes Humanas na famlia e no trabalho.

    58 edio, Rio de Janeiro: Vozes, 245 p.

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina15

    12. REMUNERAO ............................................................................. 125

    13. EQUIPARAO SALARIAL................................................................ 135

    14 POLTICA SALARIAL ......................................................................... 137

    15 ALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO ..................................... 138

    16. SUSPENSO E INTERRUPO DO CONTRATO DE TRABALHO .......... 142

    17. CESSAO DO CONTRATO DE TRABALHO ....................................... 144

    18. AVISO PRVIO ................................................................................ 151

    19. ESTABILIDADES PROVISRIAS NO EMPREGO .................................. 156

    20. INDENIZAES DECORRENTES DA DISPENSA .................................. 162

    21. FGTS .............................................................................................. 163

    22. CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL ........................... 166

    23. JORNADA DE TRABALHO ................................................................ 168

    24. INTERVALOS PARA REFEIO E DESCANSO..................................... 172

    25. DESCANSO SEMANAL REMUNERADO ............................................. 174

    26. FRIAS ........................................................................................... 176

    27. TRABALHO DA MULHER ................................................................. 181

    28. TRABALHO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE ................................. 183

    29. SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO ....................................... 185

    30. DIREITO COLETIVO DE TRABALHO .................................................. 187

    31. DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL ................................................... 190

    AULAS.................................................................................................. 196

    OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................... 196

    CRITRIO DE AVALIAO DAS PROVAS E TRABALHOS .......................... 198

    OUTRAS AVALIAES........................................................................... 199

  • Pgina16

    NOTAS ................................................................................................. 199

    REVISO DAS PROVAS .......................................................................... 199

    PROVA DE SEGUNDA CHAMADA .......................................................... 200

    FREQUNCIA ........................................................................................ 200

    ESTUDO DO DIREITO - DICAS ................................................................ 201

    BIBLIOGRAFIA BSICA .......................................................................... 201

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................... 203

    SUGESTO DE BIBLIOGRAFIA PARA CONCURSOS PBLICOS .................. 203

    DVIDAS E SUGESTES ........................................................................ 211

    Boa sorte! ............................................................................................ 211

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina201

    ESTUDO DO DIREITO - DICAS Assistir s aulas, perguntar e conversar com o professor muito

    melhor que tentar aprender em casa, sozinho.

    Leia o texto e procure interpret-lo, sublinhando e resumindo, ao

    lado do pargrafo, o que o autor quer dizer.

    Resuma, com suas prprias palavras, os conceitos que foram

    passados, pois isto facilita o aprendizado.

    Faa perguntas no rodap da pgina do texto de estudo, indicando

    as respostas.

    Imagine-se no lugar do professor e prepare o material para dar uma

    aula sobre o tema que voc est estudando.

    Fique atento s notcias dos jornais e revistas e, traga-as para

    comentar, sempre que tratarem de assuntos relacionados

    disciplina.

    BIBLIOGRAFIA BSICA BITTAR, Carlos Alberto. Direito de Autor. 4 edio, So Paulo: Editora Forense. 2004.

    CARRION, Valentin. Comentrios Consolidao das Leis do Trabalho

    legislao complementar jurisprudncia. 33 Ed. Saraiva, 2008.

    DI BLASI, Gabriel. A propriedade industrial: os sistemas de marcas, patentes e

    desenhos industriais analisados a partir da Lei n 9.279/96, 2 Edio, Rio de

    Janeiro, Forense: 2005, 594 p.

    DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro - Responsabilidade Civil, 7

    volume, Editora Saraiva, 2008, 22 edio.

  • Pgina200

    quatro) horas, contadas da apresentao da prova, diretamente

    a ele.

    O pedido de reviso dever ser, necessariamente, motivado.

    PROVA DE SEGUNDA CHAMADA O(A) aluno(a), que por motivo de fora maior e plenamente

    justificado, deixar de realizar as avaliaes previstas, dever

    formalizar pedido de avaliao ao professor dentro do prazo de 3

    (trs) dias teis a contar da data de aplicao da avaliao.

    Havendo deferimento do pedido de avaliao de segunda

    chamada, ser designada data e horrio para avaliao

    substitutiva.

    FREQUNCIA Conforme a legislao federal de ensino superior, o crdito e

    nota na disciplina do aluno esto vinculados ao comparecimento

    de 75% das aulas ministradas. O no cumprimento dessa

    exigncia implica reprovao do aluno com nota zero,

    independentemente do resultado das avaliaes que tiver

    realizado.

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    Pgina17

    MATERIAL DE AULA PARA REFERNCIAS RPIDAS

    1. Globalizao A globalizao um fenmeno importante, influente em todas as

    sociedades ao redor do globo, assim, significante verificar alguns aspectos

    desse fenmeno para que se possa levar adiante o estudo e compreenso do

    Direito.

    2. Aspectos da globalizao Conceituar os termos que sero utilizados no nosso estudo

    conveniente, pois, as informaes devem ser passadas com preciso, de tal

    modo que quem as acessa tenha a exata noo da mensagem que est sendo

    transmitida, como se estivesse observando aquilo que est sendo descrito.

    A linguagem ambgua e imprecisa torna a mensagem pouco clara e

    confusa, dando margem a erros, conceitos dbios, incompatveis com a

    cincia do Direito.

    As descries de objetos do mundo real so sempre mais simples de

    serem feitas, em comparao com o mundo imaterial do pensamento, por

    exemplo. Do mesmo modo, difcil conceituar um fenmeno que est se

    desenvolvendo dentro da sociedade humana, pois a cada momento ele

    adquire uma nova faceta e se desenvolve como um ser vivo, que passa por

    vrias fases, distintas umas das outras.

  • Pgina18

    Conceituamos a globalizao por uma de suas facetas como a

    busca, pelas empresas, de novos mercados para as vendas de seus produtos,

    livre circulao de mercadorias e dinheiro, no comrcio internacional,

    facilitadas pela informtica e telecomunicaes.

    Desde quando existe a globalizao?

    Desde a poca das grandes navegaes1, da expanso de Portugal e

    Espanha, o homem procura novos mercados para vender seus produtos,

    utilizando a tecnologia como meio de alcanar novos modos de fabricao e

    de atingir novos espaos comerciais.

    Globalizao, contudo, um conceito cunhado nas escolas de

    marketing na dcada de 70, com significado de que o mercado a ser

    conquistado no a de alguns pases somente, mas de todo o globo.

    3. Antecedentes histricos da globalizao: Guerra fria

    A Guerra Fria, assim chamada a Era de 45 anos de enfrentamento,

    mantida pelos Estados Unidos da Amrica - EUA com a Unio das Repblicas

    Socialistas Soviticas - URSS, nos campos poltico, econmico e militar est

    compreendida desde a exploso da primeira bomba atmica (1945) at o fim

    1 O perodo compreendido entre o final do sculo XV e incio do sculo XVI, ficou conhecido como o perodo das grandes navegaes europeias em direo sia e Amrica. A Ordem de Cristo herdou os bens dos Templrios portugueses e teve importncia nos descobrimentos de novas terras. Isso explica porque as caravelas portuguesas tinham suas velas pintadas com a cruz templria.

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina199

    OUTRAS AVALIAES Durante o semestre, podero ser realizadas outras avaliaes

    no previstas, provas no marcadas com antecedncia,

    trabalhos, atividades complementares, seminrios, estudos

    dirigidos, estudos de caso, entre outros.

    A nota final consistir na mdia aritmtica de todas as

    atividades realizadas.

    NOTAS A avaliao ser feita pelo sistema de notas de zero a dez.

    Ser atribuda nota zero ao aluno que no comparecer s provas

    e trabalhos de classe ou no os realiz-los dentro do prazo.

    REVISO DAS PROVAS Aps a correo, a prova ser mostrada ao aluno,

    preferencialmente, quando possvel, na primeira aula posterior

    sua aplicao.

    No dia da devoluo, a correo da prova ser analisada em

    sala de aula, com o objetivo de esclarecer as dvidas.

    Aqueles que desejarem solicitar a reviso ao professor, da

    correo efetuada, devero faz-lo no prazo de 24 (vinte e

  • Pgina198

    Formar no aluno um vocabulrio mnimo

    necessrio para o dilogo com os operadores do Direito.

    Capacitar o aluno para anlise de documentos

    jurdicos ligados atividade empresarial.

    Permitir ao aluno ter noes de Direito no

    relacionamento da empresa com seus clientes,

    fornecedores, consumidores, pblico, rgos pblicos,

    fiscalizao, judicirio e a sociedade.

    Permitir ao aluno ter noes de Direito no

    relacionamento da empresa com os Governos Federal,

    Estadual, Municipal.

    Dar subsdios para participar de concursos

    pblicos.

    CRITRIO DE AVALIAO DAS PROVAS E TRABALHOS

    Respostas objetivas, com uso da sntese, boa organizao

    estrutural do texto, construo de argumentos consistentes,

    conhecimento e informao do assunto e de matrias

    correlacionadas da questo (interdisciplinaridade), capacidade de

    exemplificar e colocar os fundamentos jurdicos, com domnio da

    escrita segundo as normas da lngua portuguesa.

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina19

    da URSS (1991).

    Essa era foi marcada pela expectativa real do incio de uma guerra

    nuclear devastadora, que poria fim humanidade, extinguindo a vida no

    planeta Terra.

    Essa poltica, mantida por essas duas superpotncias, era denominada

    de MAD (=Mutually Assurred Destruction Destruio Mtua Assegurada)2,

    ou seja, a possibilidade de destruio mtua inevitvel impedia que um lado

    ou outro iniciasse a destruio total da civilizao.

    Assim, buscou-se o equilbrio de foras pela sua distribuio em zonas

    de influncia atravs do mundo. Como exemplo famoso, temos a diviso da

    Alemanha em duas, por um Muro (1961): Alemanha Ocidental e Alemanha

    Oriental.

    A situao continuou estvel at a dcada de 70, quando o sistema

    internacional entrou em uma crise poltica e econmica. Antes desse perodo

    as duas superpotncias procuravam resolver suas disputas de demarcao

    sem o choque aberto de suas foras armadas, acreditando que uma

    coexistncia pacfica era possvel em longo prazo.

    Confiava-se na moderao mtua quando se achavam oficialmente

    beira da guerra ou j dentro dela. (A exemplo disso tivemos diversas guerras

    apoiadas indiretamente pelos EUA e URSS, como na Guerra da Coria de

    1950-1953, a crise dos Msseis Cubanos de 19623, a guerra do Vietnam de

    2Mad significa louco na lngua inglesa. 3 Foi criada a linha quente que ligava diretamente a Casa Branca ao Kremlin, em 1963.

  • Pgina20

    1965-1975, a guerra do Yom Kipur de 1973 entre Israel de um lado e, Sria e

    Egito do outro).

    A preocupao dos dois lados era impedir que gestos belicosos

    (=guerreiros, militares) fossem interpretados como gestos efetivos para a

    guerra.

    Por outro lado, ocorria uma verdadeira guerra oculta travada pelos

    servios secretos (CIA e KGB), inclusive com assassinatos clandestinos4.

    Criou-se um imenso complexo industrial militar, com crescimento cada

    vez maior de homens e recursos que viviam da preparao da guerra,

    exportando os excedentes de produo.

    A Guerra Fria estava baseada na crena da poca de que o futuro do

    capitalismo5 mundial e da sociedade livre no estava de modo algum

    assegurado.

    5. Corrida Armamentista EUA e URSS mantinham uma corrida armamentista buscando armas

    cada vez mais poderosas e precisas. Nesse passo, a URSS conseguiram

    fabricar a primeira bomba atmica quatro anos depois de Hiroxima (1945) e a

    primeira bomba de hidrognio nove meses depois dos Estados Unidos (1953). 4 A respeito disso o filme Syriana - A Indstria do Petrleo trata desses de outros assuntos de forma interessante. 5 Capitalismo entendido aqui como o complexo social e poltico, alm do agir econmico, ou modo de produo, baseado na propriedade privada dos meios de produo, com trabalho assalariado e livre; sistema de mercado baseado na livre iniciativa e na empresa privada e dos processos de racionalizao diretos e indiretos de valorizao do capital e a explorao das oportunidades de mercado para efeito de lucro in Bobbio, Norberto; Mateucci, Nicola; Pasquino, Gianfranco. Dicionrio de Poltica, 5 edio, Braslia: Editora Universidade de Braslia: So Paulo: Imprensa Oficial do Estado: 2000 p. 141.

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina197

    destruir, respeitando, sempre, a dignidade da pessoa

    humana.

    Fornecer ao aluno conhecimento jurdico bsico

    indispensvel sua ambientao nas relaes com

    empresas e com o universo do trabalho.

    Promover o melhor entendimento das atividades e

    das relaes empresariais e do campo negocial,

    estimulando o aluno a ter crescente participao crtica

    nas atividades integradoras do universo do trabalho, da

    produo e da vida em sociedade.

    Desenvolver no aluno formas de pensar e entender

    o Direito nos seus mltiplos aspectos.

    Desenvolver no aluno a necessidade de entender o

    Direito e o seu papel na sociedade.

    Mostrar a necessidade do cumprimento das normas

    visando o bem comum da sociedade.

    Desenvolver no aluno a capacidade de discernir e

    realizar uma anlise sucinta da legalidade e pertinncia de

    determinados atos, de forma a fundament-los

    juridicamente.

    Desenvolver no aluno noes sobre o conflito de

    interesses e as solues possveis dentro do Direito.

    Capacitar o aluno com noes mnimas para lidar

    com os profissionais do Direito.

    Permitir ao aluno ter noes elementares das

    implicaes legais de sua atuao profissional.

  • Pgina196

    AULAS As aulas a serem ministradas, tm o objetivo de fornecer

    uma viso prtica e terica, com estudo de casos, sobre o Direito

    do Trabalho, o Direito da Seguridade Social, o Direito Ambiental

    e as relaes humanas.

    OBJETIVOS DO CURSO So objetivos do curso, entre outros:

    Incentivar o desenvolvimento da personalidade

    imantada de valores e ideais construtivos e parmetros

    ticos elevados de conduta.

    Despertar as potencialidades latentes e sadias do

    ser humano, no que diz respeito verdade, justia, ao

    respeito da dignidade humana, honestidade e

    fraternidade, para que os alunos sirvam de modelo de

    indivduos conscientes com o papel que tem de

    desempenhar na famlia, no trabalho e na sociedade.

    Dotar o aluno de noes elementares do Direito

    para formar uma conscincia jurdica e tica,

    despertando-lhe o senso do direito-dever na vida

    comunitria, como cidado, sob a gide da Constituio

    Federal.

    Promover o desenvolvimento do questionamento

    produtivo, da prudncia intelectual e psicolgica, da

    tolerncia e da habilidade de saber discordar sem

    N 14112125 WESLLEY FARIA MARQUES DISCIPLINA RHDT TURMA 201 HOR. 5 FEIRA 07h30min

    Pgina21

    Os EUA haviam decidido ganhar a Guerra Fria levando seu antagonista

    bancarrota e o regime de Leonid Brejnev6 comeou um processo de

    autofalncia, mergulhando num programa de armamentos que elevou os

    gastos com defesa numa taxa anual de 4% a 5% (em termos reais) durante

    vinte anos aps 1964. Os dois, desde o incio da corrida armamentista,

    podiam reduzir um ao outro a entulho.

    6. Crises do Petrleo 1973 e 1980 A partir de 1973, a primeira crise do Petrleo, seguida da segunda, no

    incio da dcada de 80, com a elevao dos preos do Barril de Petrleo pelos

    pases produtores, afetaram as economias mundiais.

    7. Ronald Reagan e Margaret Tatcher e o fim do Estado Interventor

    Papis importantes desempenharam o presidente dos Estados Unidos,

    Ronald Reagan7 (1980-88) e a primeira ministra da Gr-Bretanha, Margaret

    Tatcher (1979-90). Foram dois governos de direita, comprometidos com uma

    forma de dominao dos mercados e total liberdade comercial, dando fim ao

    Estado Interventor, ao Estado do Bem Estar Social, ao capitalismo

    intervencionista patrocinado pelo Estado das dcadas de 50 e 60, que de

    6 Leonid Ilitch Brejnev, presidente da URSS entre 1977 e 1982, ano da sua morte. 7 Segundo uma frase atribuda a Ronald Reagan (1991-2004): Poltica a segunda profisso mais antiga do mundo, muito semelhante primeira, alis. In Revista Histria Viva, agosto de 2004, p. 13.

  • Pgina22

    certa forma se assemelhava ao socialismo8.

    8. Informtica e telecomunicaes Com o fim da guerra fria e a abertura econmica e a completa

    desregulamentao do mercado financeiro internacional, com os avanos da

    microinformtica e das telecomunicaes, formou-se um gigantesco mercado

    nico de dinheiro, com as praas interligadas em tempo real, funcionando 24

    horas por dia, fazendo surgir a especulao financeira.

    Podemos dizer que a desregulamentao financeira se tornou um dos

    motores da globalizao.

    A preocupao, apenas financeira, no pode ser a medida de todas as

    coisas, a respeito disso, j dizia Robert Kennedy em seu discurso em 1968:

    No discurso de Robert Kennedy em 18 de maro de

    1968, no auge da campanha presidencial, foi lanado um

    ataque mordaz mentira em que se baseia a avaliao da

    felicidade com base no PIB (produto interno bruto -

    indicador que mede a gerao de riqueza de um pas):

    Nosso PIB considera em seus clculos a poluio do ar,

    a publicidade do fumo e as ambulncias que rodam para

    coletar os feridos em nossas rodovias. Ele registra os custos

    8 Hobsbawm, Eric. Era dos extremos O breve sculo XX 1914-1991. So Paulo: 2001. 2 edio, p. 223-245. Segundo Kenichi Ohmae, em seu livroContinente Invisvel, Rio de Janeiro: Campus, 2001, p. 35, a iniciativa comum dos dois, em iniciar a derrubada de barreiras e regulamentos das telecomunicaes, finanas e transportes, ir acelerar o processo de globalizao.

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    20.Qual o conceito de Assistncia Social?

    21. Quais so os objetivos da Assistncia Social?

    22. O que sade?

  • Pgina194

    16. Quais so os benefcios quanto ao segurado e o dependente?

    17. O que doena profissional?

    18. O que doena do trabalho?

    19. Quando ocorre acidente do trabalho?

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    dos sistemas de segurana que instalamos para proteger

    nossos lares e as prises em que trancafiamos os que

    conseguem burl-los. Ele leva em conta a destruio de

    nossas florestas de sequoias e sua substituio por uma

    urbanizao descontrolada e catica. Ele inclui a produo

    de napalm, armas nucleares e dos veculos armados usados

    pela polcia para reprimir a desordem urbana. Ele registra

    programas de televiso que glorificam a violncia para

    vender brinquedos a crianas. Por outro lado, o PIB no

    observa a sade de nossos filhos, a qualidade de nossa

    educao ou a alegria de nossos jogos. No mede a beleza

    de nossa poesia e a solidez de nossos matrimnios.

    No se preocupa em avaliar a qualidade de nossos

    debates polticos e a integridade de nossos representantes.

    No considera nossa coragem, sabedoria e cultura. Nada

    diz sobre nossa compaixo e dedicao a nosso pas.

    Emresumo, o PIB mede tudo, menos o que faz a vida valer

    a pena. Disponvel em:

    Acesso em 21/12/12 s

    22h:06.

    9. Conceito de Globalizao O termo globalizao foi cunhado nas escolas de administrao e

    marketing dos EUA e logo foi adotado nos discursos polticos dos

  • Pgina24

    neoliberais9, indicando a liberalizao dos mercados e a sua

    desregulamentao.

    Em 1990 chegam, ao pblico, s primeiras obras que fazem a defesa de

    um mundo sem fronteiras, com empresas sem nacionalidade, uma vez que

    divididas em unidades produtivas nos diversos pases, voltadas para o

    mercado global, no mais para apenas alguns pases.

    As grandes empresas, antes chamadas de multinacionais, porque

    participavam nos mercados de diversos pases, passam a montar uma

    estratgia para atuar em todo globo. As atuaes dessas empresas, portanto,

    passam a ser global. Produo, comercializao, gerenciamento so

    descentralizados em diversas praas ao redor do mundo.

    Dentro desse contexto as fronteiras dos pases no fariam mais

    sentido, ainda mais se pensarmos na formao dos grandes blocos da Unio

    Europeia, MERCOSUL etc10.

    inserido nesse panorama que o Direito ser estudado.

    10. Produo industrial em um mundo globalizado Em um mundo globalizado, procura se retirar, do local onde se instala

    9 Em resumida sntese, podemos entender o neoliberalismo, em um de seus sentidos, como a idia de que o Estado no deve intervir na economia, a no ser naquelas funes que o mercado no se interessa. 10 Nesse sentido, j diziam os astronautas, que o que mais os surpreende quando esto no espao e examinam a terra que no existem fronteiras demarcando os territrios.

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    12. Quais os benefcios que independem de carncia?

    13. Qual a lei que regula as prestaes da Previdncia Social?

    14. Quais so os benefcios quanto ao segurado?

    15. Quais so os benefcios quanto aos dependentes?

  • Pgina192

    8. O que a Previdncia Social?

    9. Quais os eventos que a Previdncia Social atender?

    10. Quem considerado dependente para Previdncia Social?

    11. O que perodo de carncia?

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    algum empreendimento, as maiores vantagens possveis.

    O empreendimento desestruturado em unidades que melhor

    aproveitam as vantagens locais. Desse modo, a produo se realizar onde a

    mo-de-obra mais barata. A administrao financeira se dar onde h

    maiores facilidades para reserva e aplicao dos recursos. A logstica de

    comercializao se realizar onde a rede de transporte se encontrar bem

    aparelhada, consolidada e desenvolvida.

    Desse modo as empresas que recolherem os impostos mesmo que no

    em seus pases de origem, tero maiores vantagens.

    H, ao mesmo tempo, uma diviso internacional de mo-de-obra. O

    hemisfrio norte, em grande parte, utiliza uma mo-de-obra mais qualificada,

    com produtos de maior e melhor tecnologia e alto valor agregado. Enquanto

    o hemisfrio sul, utiliza uma mo-de-obra pouco qualificada, produzindo

    mercadorias de baixo valor agregado11.

    11. Noes gerais de Direito O Direito prescreve uma norma para o futuro: o dever ser.

    A elaborao da regra jurdica depende das necessidades da sociedade,

    11 Valor agregado do produto ou do servio representa o conjunto de valores adicionados ao seu preo, em funo dos benefcios agregados por melhoria de qualidade.

  • Pgina26

    que se modificamcom o curso do tempo. Cada sociedade, portanto, tem seu

    Direito e, o que permitido em nosso pas pode ser proibido em outro e vice-

    versa.

    O Direito tem trs elementos: sujeito, objeto e relao.

    Sujeito: pessoa fsica ou jurdica12.

    Objeto: bem ou vantagem determinada pela ordem jurdica em relao

    pessoa.

    Relao: garantia dada pela ordem jurdica para proteger o sujeito de

    direito e o objeto.

    Um dos smbolos do direito a balana com dois pratos colocados no

    mesmo nvel, como o fiel (ponteiro) no meio, quando este existia, em posio

    perfeitamente vertical13.

    Os antigos gregos colocavam essa balana com dois pratos, mas sem o

    fiel no meio, na mo da deusa Dik (deusa da justia, filha de Zeus, senhor

    dos cus, deus supremo da mitologia grega e de Themis, deusa da lei e da

    ordem, da justia e protetora dos oprimidos), em cuja mo direita estava

    uma espada e que, estando em p e de olhos bem abertos declarava

    solenemente existir o justo quando os pratos estavam em equilbrio, ou son,

    12 Uma fico jurdica, admitida pela legislao, dotadas de personalidade. 13 Ferraz, Trcio Sampaio. Introduo ao estudo do Direito tcnica, deciso, dominao. So Paulo: Atlas, 1989, p. 33/35.

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    4. Quais so os princpios da seguridade social?

    5. Quem financia a seguridade social?

    6. Quem so os segurados do sistema?

    7. Qual o rgo que arrecada as contribuies e paga os benefcios?

  • Pgina190

    31. DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL

    1. Qual conceito de empregado (material de direito do trabalho art. 2 e 3 da CLT)?

    2. Qual a diferena entre empregado e trabalhador autnomo?

    3. Qual o conceito de seguridade social?

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    (de onde vem a palavra isonomia). Assim, para os antigos gregos, o justo (o

    direito) significar o que era visto com igualdade.

    O smbolo romano, entre as vrias representaes correspondia

    deusa Iustitia, a qual distribua a justia por meio da balana, com os pratos e

    o fiel bem no meio, que ela segurava com as duas mos. Ela permanecia de

    p e tinha os olhos vendados e dizia o direito (jus) quando o fiel estava

    completamente vertical direito (rectum, quer dizer perfeitamente reto, reto

    de cima a baixo = de + rectum).

    Os olhos abertos da deusa grega Dik apontavam uma concepo mais

    abstrata, especulativa e generalizadora, que precedia em importncia o saber

    prtico. Por outro lado, a deusa Iustitia dos romanos, mostra que a sua

    concepo do direito era mais de um saber-agir, de uma prudncia, de um

    equilbrio entre a abstrao e o concreto.

    A espada da deusa grega demonstrava que os gregos aliavam o

    conhecer o direito fora para execut-lo (iudicare), enquanto para os

    romanos, bastava segurar a balana com as duas mos, com uma atitude

    firme, para dizer o direito por meio do jurista.

    12. Importncia do Direito O Direito pode ser visto como a forma que a sociedade se organiza.

    Quando pensamos no Direito temos que entend-lo em relao sociedade

    e ao ambiente em que ela est inserida. No possvel falar em Direito como

  • Pgina28

    algo isolado e absoluto, como algo que existe fora de um contexto de

    existncia de relaes entre seres humanos. Todos os direitos esto voltados

    para os seres humanos, todos, so, portanto, por assim dizer, direitos

    humanos. No possvel pensar em direitos, que no sejam humanos, nem

    quando falamos dos direitos dos animais ou do direito ambiental, porque

    mesmo esses ramos sempre levaro em conta as necessidades e anseios dos

    seres humanos. Os homens necessitam de regras para viver em sociedade.

    Conceituar o Direito no uma tarefa simples. Essa a misso da

    Filosofia do Direito.

    Nosso direito provm do direito romano. O direito romano o

    complexo de normas vigentes em Roma, desde a sua lendria fundao no

    Sculo VIII a. C. at a codificao de Justiniano no sculo VI d. C.. Para os

    romanos, o direito era a arte do bom e do equitativo (do respeito igualdade

    de direitos de cada um).

    Direito pode ser conceituado como o conjunto de regras e princpios,

    destinados a regular a vida humana em sociedade. O Direito est organizado

    em um conjunto, pois composto de vrias partes organizadas formando um

    sistema. Miguel Reale diz que o Direito um conjunto de regras obrigatrias

    que garantem a convivncia social, graas ao estabelecimento de limites

    ao de cada um dos membros da sociedade14.

    14 Reale, Miguel. Lies preliminares de direito. Editora Saraiva. So Paulo: 1984. 11 edio, p.1/2.

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    9. Qual a diferena entre conveno e acordo coletivo de trabalho?

    10. O que greve? Ela permitida nos servios essenciais?

    11. Olockout permitido?

  • Pgina188

    5. Quais so as funes do sindicato?

    6. Quais as diferenas entre contribuio sindical, contribuio confederativa, contribuio assistencial, mensalidade sindical?

    7. O que a participao na gesto da empresa?

    8. O que o contrato coletivo de trabalho?

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    Podemos dizer que o Direito um conjunto de regras obrigatrias que

    garante a convivncia social, graas ao estabelecimento de limites ao de

    cada um dos membros da sociedade15. O objetivo do Direito regular a vida

    humana em sociedade, visando paz e a ordem social, atingindo, tambm as

    relaes individuais.

    O Direito tem princpios prprios, como qualquer cincia, ainda que

    no seja exata, por exemplo: da legalidade, da boa-f, da razoabilidade.

    de uso corrente a expresso: o meu direito termina onde comea o

    do outro. Pensamos que no exatamente dessa maneira. Em realidade o

    meu direito no termina onde comea o do outro. Isto uma viso

    extremamente individualista. Os direitos das pessoas se entrelaam,

    formando direitos e obrigaes recprocas.

    O entrelaamento necessrio para manter a sociedade. O tecido

    social deve estar coeso e deve ser mantido por uma fibra tica.

    Na viso de Tercio Sampaio Ferraz Junior:

    (...)o Direito um dos fenmenos mais notveis da vida humana,

    compreend-lo compreender uma parte de ns mesmos. saber em parte

    porque obedecemos, porque mandamos, porque nos indignamos, porque

    aspiramos mudar em nome de ideais, porque em nome de ideais

    conservamos as coisas como esto. Ser livre estar no direito e, no entanto, o

    15 Reale, Miguel. Idem.

  • Pgina30

    direito nos oprime e nos tira a liberdade. Por isso compreender o direito no

    um empreendimento que se reduz facilmente a conceituaes lgicas e

    racionalmente sistematizadas. O encontro com o direito diversificado, s

    vezes conflitivo e incoerente, s vezes linear e consequente. Estudar o direito

    assim uma atividade difcil, que exige no s acuidade, inteligncia e

    preparo, mas tambm encantamento, intuio, espontaneidade. Para

    compreend-lo preciso, pois, saber e amar. S o homem que sabe pode ter-

    lhe o domnio. Mas s quem o ama capaz de domin-lo rendendo-se a ele.

    Por tudo isso o direito um Mistrio, o mistrio do princpio e do fim da

    sociabilidade humana. Suas razes esto enterradas nessa fora oculta que

    nos move a sentir remorso quando agimos indignamente e que se apodera de

    ns quando vemos algum sofrer uma injustia. Introduzir-se ao estudo do

    direito , pois, entronizar-se num mundo fantstico de piedade e impiedade,

    de sublimao e perverso, pois o direito pode ser sentido como uma prtica

    virtuosa que serve ao bom julgamento, mas tambm usado como

    instrumento para propsitos ocultos ou inconfessveis.(...)16.

    13. Aspectos do direito A palavra direito vem do latim directum e quer dizer aquilo que

    conforme a regra.

    H, no entanto, uma plurivalncia semntica17 do vocbulo direito, que

    16 FERRAZ,Tercio Sampaio Junior. Introduo ao estudo do direito tcnica, deciso, dominao. So Paulo: Atlas: 1989. p. 25. 17 Semntica: estudo da mudana da significao das palavras no tempo e no espao.

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    30. DIREITO COLETIVO DE TRABALHO

    1. O que o sindicato?

    2. O que liberdade sindical?

    3. Quais so os rgos do sindicato?

    4. Quais so as entidade sindicais de grau superior?

  • Pgina186

    4. O que insalubridade, quais seus graus e quais seus percentuais?

    5. O que periculosidade e qual o seu percentual?

    6. O que penosidade e qual o seu adicional?

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    comporta numerosos conceitos: quando algum repele a agresso ao seu

    direito de propriedade, dizemos que est defendendo seus direitos; quando

    o juiz resolve a controvrsia usando a norma ditada pelo poder pblico,

    dizemos que ele aplica o direito, quando o cidado critica as leis em vigor em

    nome do ideal de justia, est dizendo que essas leis se afastam do direito18.

    O direito pode ser visto pelo ngulo interno, que a prtica jurdica,

    quanto pelo ngulo externo, que o das modalidades por meio das quais, o

    direito se insere na vida social, poltica e econmica19.

    Assim, difcil encontrar uma forma sucinta que d a noo de direito,

    independentemente de qualquer restrio, devido s suas caractersticas,

    entre as quais podemos citar a coercibilidade da norma e na sujeio, tanto

    do indivduo, quanto do Estado, ao seu imperativo. Por outro lado, pode-se

    dizer que o direito o princpio de adequao vida social20.

    O Direito, como cincia social que s pode ser imaginado em funo

    do homem vivendo em sociedade. No se pode conceber a vida social sem

    pressupor a existncia de certo nmero de normas reguladora das relaes

    entre os homens, julgadas, por estes mesmos, obrigatrias e que iro

    determinar, de um modo menos ou mais intenso, o comportamento do

    18 Pereira, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil, vol I, Editora Forense, Rio de janeiro: 1990. p. 4/5. 19 Lafer, Celso. In apud FERRAZ, Tercio Sampaio. Introduo ao estudo do Direito - tcnica deciso, dominao, Editora Atlas, So Paulo: 1989. p. 17. 20 PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Idem.

  • Pgina32

    homem no grupo social21.

    Qualquer agrupamento humano, por mais rudimentar que seja seu

    estgio de desenvolvimento, possui um conjunto de normas, vistas pelos

    componentes como obrigatrias, disciplinando o comportamento de tais

    indivduos e aplicando uma sano no caso de descumprimento22.

    Primeiros cdigos de leis que temos conhecimento so os Cdigos de

    Ur-Namu e o Cdigo de Hamurabi.

    Assim, sob o ponto de vista das normas, o Direito o conjunto de

    normas, ou regras de conduta. Nossa vida se desenvolve em um mundo de

    normas. Acreditamos ser livres, mas na realidade, estamos envoltos em uma

    rede muito espessa de regras de conduta, desde o nascimento at a morte,

    dirigindo nossas aes. Muitas dessas normas j se tornaram to habituais

    que nem percebemos. O desenvolvimento do ser humano se d pela

    atividade educadora dos pais, da escola, do trabalho e assim por diante. Isso

    se d, guiado pelas regras de conduta, num contnuo processo educativo.

    Toda a nossa vida repleta de normas umas mandam fazer, outras, probem

    fazer e ainda outras permitem fazer23.

    H sem dvida um ponto de vista normativo na compreenso da

    histria humana, pois as civilizaes podem ser estudas de acordo com as 21 Rodrigues, Silvio. Direito Civil Parte Geral, vol I, Editora Saraiva, So Paulo: 1989, 20 edio, p. 1. 22 Rodrigues, Silvio. Direito Civil Parte Geral, vol I, Editora Saraiva, So Paulo: 1989, 20 edio, p. 1. 23 Bobbio, Norberto. Teoria da norma jurdica, Bauru, SP: EDIPRO, 2001, p. 23.

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    29. SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO

    1. Quais as obrigaes da empresa em relao segurana e medicina do trabalho?

    2. As empresas so obrigadas a fornecer EPI?

    3. Quando a constituio da CIPA obrigatria?

  • Pgina184

    5. lcito ao menor firmar recibo de salrio? E a resciso do contrato de trabalho?

    6. Quando o menor de 18 anos for empregado em mais de um empregador, as horas devem ser somadas ou no? D um exemplo.

    7. O que o contrato de aprendizagem?

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    regras que regulam as aes dos homens que as criaram. As normas, nesse

    contexto, se sucedem, se sobrepem, se contrapem e se integram.24

    O Direito apesar de ser uma cincia, no exata. O Direito faz parte da

    vida humana em sociedade. No se pode querer apartar o Direito dos seres

    humanos. O homem resultado da integridade de todas as coisas e de tudo

    que existe. Dividimos a vida humana em vrios departamentos apenas para

    fins de aprendizado e s vezes de trabalho, mas a vida humana forma um

    todo indivisvel. Desde o momento da criao o ser humano vive em

    completa harmonia com o todo. Somos parte integrante do todo. O Universo

    nunca quis se separar, nunca almejou a separao entre os homens e entre

    os homens e ele mesmo25.

    Em algumas religies, como o Cristianismo, o homem se separa do

    paraso, do todo, para viver uma vida de exilado, sem os benefcios que antes

    existiam, uma vida diferente, agora sob as novas regras, prprias de novo

    momento, escolhidas pelos prprios homens e, que em dados momentos,

    por meio de sacrifcios e oferendas, fazem lembrar a existncia de um tempo,

    de um lugar paradisaco j esquecido e que no lhe pertence mais, por ter o

    homem quebrado essas regras.

    De acordo com essa religio, retornar o homem, algum dia, a esse

    24 Idem. 25 Nas palavras de Goffredo Telles Jr: Convenci-me de que a ordem jurdica um simples setor da ordem csmica in Bucci, Eugnio. Uma entrevista (com Goffredo Telles Jr.). Revista do Advogado, ano XXII, n 67, agosto de 2002, Publicao da associao dos advogados de So Paulo, p. 50.

  • Pgina34

    paraso depois de uma longa jornada. Essa a busca de uma sociedade

    ideal26 que motiva alguns seres humanos. a caminhada do homem, feita de

    acordo com as normas, cada vez mais prximas da perfeio ou pelo menos

    do desejo de perfeio.

    Interessante notar que o homem pouco a pouco, mais devagar que o

    desejvel, vai aumentando o rol de deveres e direitos por meio da legislao.

    Estende-os no s a si prprio como espcie, mas a todos as outras tambm,

    como a fauna e flora, embora a preocupao sempre se d entorno de sua

    figura humana.

    Os direitos dos animais, por exemplo, levam em considerao os

    anseios e necessidades prprias do ser humano, sob o ponto de vista

    humano, claro.

    Tudo isso representa a luta entre o antropocentrismo o homem

    como centro de tudo e o biocentrismo a vida como centro de tudo.

    Nesse ponto vale lembrar as palavras de Goffreddo Teles Jr.:

    Uniforme o fenmeno da vida. A clula de uma ameba e a clula de

    um homem so indstrias muito semelhantes. No protozorio, na rvore, nas

    flores, na lagarta, na andorinha, no meu cachorrinho, em Beethoven; a

    oficina primordial da vida sempre a mesma. Somos todos irmos, ns os

    vivos. Somos irmos, porque somos biologicamente semelhantes. Todos so

    26 Utopia.

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    28. TRABALHO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE

    1.Qual a idade mnima para trabalhar?

    2. O que menor aprendiz? Qual a sua idade mnima e mxima?

    3. O menor pode trabalhar em locais prejudiciais sua moralidade?

    4. Qual o peso mximo que o menor pode carregar?

  • Pgina182

    4. H licena maternidade em caso de aborto no criminoso?

    5. Quais so as prticas consideradas discriminatrias contra a mulher?

    6. No caso de existir prticas consideradas discriminatrias contra a mulher, quais so as opes da empregada em relao resciso do contrato e a sua readmisso?

    7. Quais so os intervalos para amamentao?

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    iguais perante a lei, diz o Direito. Tal o mandamento jurdico mais sublime.

    Com realismo cientfico, logo aps as descobertas modernas sobre a

    engenharia uniforme de todas as clulas, afirmamos, extasiados, que todos

    ns somos irmos de todos os seres vivos. Como irmos, somos criaturas de

    um mesmo pai. E no seria de surpreender que, em meio do deslumbramento

    que nos ilumina, nossos lbios se ponham a murmurar as palavras que nos

    ensinaram quando ramos crianas: Pai nosso que estais nos cus...27.

    14. Vida social e coercibilidade da norma A sano no Direito existe para que a norma seja cumprida (embora a

    norma possa ser cumprida espontaneamente).

    As dimenses do Direito so: a) os fatos que ocorrem na sociedade; b)

    a valorao que se d a esses fatos; c) a norma que regula as condutas de

    acordo com os fatos e valores.

    14.1 Exerccio Leia o texto, extrado de uma deciso judicial do Supremo Tribunal

    Federal (Acrdo) e responda: No Brasil a legislao permite a cobrana

    de dvidas de jogo? Fundamente. (resposta depois do texto).

    CR 9970 / EU - ESTADOS UNIDOS DA AMERICA CARTA ROGATRIA,

    Relator(a): Min. PRESIDENTE Julgamento: 18/03/2002.

    27 Bucci, Eugnio. Uma entrevista (com Goffredo Telles Jr.). Revista do Advogado, ano XXII, n 67, agosto de 2002, Publicao da associao dos advogados de So Paulo, p. 50. e p. 58.

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    Presidente, Min. MARCO AURLIO, Publicao, DJ 01/04/200, PP-00003,

    Partes,JUST.ROG. : TRIBUNAL DO DISTRITO DOS ESTADOS UNIDOS PARA

    O DISTRITO DE NEW JERSEY, INTDO: CITAO DespachoDECISO DVIDA

    DE JOGO - ATIVIDADE LCITA NA ORIGEM - AO - CONHECIMENTO -

    CARTA ROGATRIA - EXECUO DEFERIDA. 1. Trata-se de carta rogatria

    originria do Tribunal do Distrito dos Estados Unidos para o Distrito de

    New Jersey, nos Estados Unidos da Amrica, com o objetivo de citar

    Osmar Zambardino, a fim de que responda a processo ajuizado por

    Trump Plaza Associates. Segundo consta do documento de folha 21 a 23,

    o interessado teria perdido, em jogo, no cassino, o montante de US$

    50.000,00 (cinquenta mil dlares), vindo ento a efetuar o pagamento

    por meio de cheques, ao fim devolvidos em face da falta de fundos.

    folha 58, determinei que se procedesse intimao do interessado,

    consoante previsto no artigo 226 do Regimento Interno desta Corte,

    estando certificado, folha 64, que no se conseguiu localizar o

    destinatrio. O parecer do Procurador-Geral da Repblica, de folha 68,

    pelo indeferimento da execuo - por implicar atentado ordem pblica

    brasileira -, devendo ser devolvida, assim, a carta Justia de origem. 2.

    Aps pedir vista dos autos da Sentena Estrangeira Contestada n 5.404,

    relatada pelo ministro Seplveda Pertence, cujo julgamento encontra-se

    suspenso, tive oportunidade de refletir sobre a espcie e elaborei voto

    que no cheguei a proferir, mediante o qual: Na assentada em que teve

    incio a apreciao do pedido de homologao de sentena estrangeira,

    pronunciou-se o Relator, Ministro Seplveda Pertence, no sentido da

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    27. TRABALHO DA MULHER

    1. A mulher tem direito a quinze minutos de descanso antes de iniciar a jornada extraordinria?

    2. Qual o peso mximo que a mulher pode carregar em servios contnuos e ocasionais?

    3. Qual o tempo da licena gestante? Quem paga tal licena? H diferena no caso da criana ser adotada?

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    17. Qual o prazo de prescrio das frias?

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    incidncia, na espcie, do disposto na parte final do artigo 17 da Lei de

    Introduo ao Cdigo Civil: Art. 17 As leis, atos e sentenas de outro pas,

    bem como quaisquer declaraes de vontade, no tero eficcia no

    Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pblica e os

    bons costumes. Considerou o Relator a circunstncia de as dvidas de jogo

    ou aposta no obrigarem a pagamento - artigo 1.477 do Cdigo Civil.

    Pedi vista dos autos para maior reflexo sobre a matria e exame das

    peculiaridades do caso. Sr. Presidente, de h muito os brasileiros somos

    estigmatizados por uma to suposta quanto propalada malemolncia,

    secundada pelo no menos famoso "jeitinho", traduzido, na maior parte

    das vezes, como um atalho ilegal ou pouco tico com vistas rpida

    obteno de algo que demandaria mais esforo se conseguido pelas vias

    normais. No passa de lenda, sem a mnima comprovao, a frase

    atribuda a De Gaulle, no sentido de este no ser um pas srio.

    Entretanto, tal folclore bem revela a viso debochada que tm de ns

    outros pases nem sempre assim to prsperos: a pouca seriedade de

    propsitos, o hedonismo generalizado no comportamento das massas

    populares (consoante o qual toda bem-aventurana advm to-somente

    do prazer, e nele se resolve), uma quase atvica passividade teriam

    engendrado paulatinamente o epteto de "pas do samba, suor e cerveja",

    de recanto extico do carnaval e do futebol. Eis a imagem do Brasil no

    exterior. No campo da Antropologia, houve quem propagasse, como que

    para reforar a j baixssima autoestima brasileira, que tantas mazelas

    resultaram da fatalidade de termos descendido de degredados,

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    expatriados, enfim, bandidos de toda sorte, miscigenados inicialmente

    com tribos e mais tribos de ndios ignorantes e preguiosos, e ao depois

    com contingentes de negros inconformados, macambzios e insurretos.

    Tal ideologia foi-nos ministrada em lentas, mas contnuas e eficazes

    doses durante sculos, a exemplo das distorcidas lies sobre Histria

    colonial, aplicadas ainda hoje, j no curso primrio. Pois bem, chegamos

    s portas do terceiro milnio conquistando a duras penas o direito de

    pelo menos sermos considerados com respeito. Pagamos, com imensos

    sacrifcios e durante sculos, o tributo da misria, do medo, do servilismo.

    Curvamo-nos seguidamente prepotncia dos poderosos, ambio

    desmedida dos mais fortes, e por vrias vezes tivemos que engolir a seco

    humilhaes profundas nossa soberania nacional. Sobrevivemos a

    ditaduras subservientes e explorao gananciosa de todos os nossos

    valores - materiais e morais. No obstante, superando uma histria de

    privaes e abusos, com muito trabalho e criatividade, com o sacrifcio de

    geraes inteiras - relembre-se a perdida dcada de 80 - estamos

    conseguindo impor-nos como pas livre, democrtico, em plena

    maturidade civil. Ainda que no tenhamos atingido a desejada

    democracia econmica, o estado de bem-estar social, lentamente, mas a

    passos firmes, estamos chegando to sonhada insero na ordem

    econmica mundial, haja vista a incontestvel liderana brasileira entre

    os pases sul-americanos. Somos a oitava economia do mundo, o quarto

    exportador de alimentos. Sim, a duras penas vamos conquistando nosso

    espao. Repita-se: com o sacrifcio de milhes que viveram e morreram

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    13. Em que situao ficam os empregados com menos de 12 meses de empresa, nas frias coletivas?

    14. Como se calcula a remunerao de frias?

    15. O que o abono pecunirio de frias?

    16. Quais so os efeitos da cessao do contrato de trabalho nas frias?

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    9. As frias podem ser gozadas em dois perodos? Se possvel, qual o perodo mnimo?

    10. As frias devem ser comunicadas por escrito? Quando elas devem ser comunicadas? Elas devem ser pagas com antecedncia?

    11. O que so as frias coletivas? Como elas podem ser concedidas?

    12. Nas frias coletivas h comunicao da DRT e do Sindicato?

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    mngua de alguma assistncia do Estado. preciso ressaltar um ponto de

    supina importncia. Nesta quadra de festejada globalizao - cujo

    verdadeiro nome hipercapitalismo -, a credibilidade vem da segurana.

    Nos dicionrios, as duas palavras se entrelaam. E a chegamos ao ponto

    nevrlgico desta discusso aparentemente banal, mas em cujo mago

    residem valores caros sociedade brasileira. Caberia Suprema Corte do

    Pas dar como que um bill de indenidade, referendar um libi de modo a

    tornar impune o comportamento irresponsvel e amoral de

    inescrupulosos para quem a dignidade valor menor? H poucos dias, Sr.

    Presidente, V. Exa. manifestava preocupao ante as repercusses de

    uma possvel greve de juzes na imagem do Pas. Guardadas as devidas

    propores, sustento tambm neste caso que a honra de uma nao no

    pode ficar comprometida, sequer arranhada, por obra e graa, em ltima

    anlise, da desfaatez sem peias de playboys inconsequentes: no

    esqueamos em momento algum que, na hiptese ora examinada, houve

    o reconhecimento consciente - at com o pagamento de uma primeira

    parcela - de uma dvida licitamente contrada, de acordo com a lei do

    local em que avenado o dbito. A mim parece que, numa poca na qual

    o famigerado hipercapitalismo corri todos os valores, Suprema Corte

    no cabe emprestar aval a procedimento escuso de quem se pendura nas

    filigranas obscuras da letra fria - qui morta - da lei, mormente se o

    texto legal padece de notria longevidade. data em que engenhado o

    texto civil em comento - 1916 - objetivou-se proteger, em derradeira

    instncia, os alimentos dos mais necessitados contra a insanidade trazida

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    pelo vcio hediondo, a corromper inexoravelmente perdulrios

    irresponsveis. Entrementes, hoje, o que temos? Grassa no nosso Pas a

    oficializao da jogatina. s escncaras, jogos de azar - bingos e loterias

    em incontveis e inimaginveis formas - so abundantemente oferecidos

    em todas as esquinas, a cada dia de uma maneira mais surpreendente,

    com ilusrios atrativos, mil chamarizes. A antinomia, na hiptese,

    flagrante: a proibio de antigamente contrasta com a habitualidade dos

    jogos patrocinados pela Administrao Pblica (em todas as esferas -

    federal, estadual e municipal) porque somente aos mais cnicos possvel

    diferenciar os azares da roleta dos reluzentes nmeros - anunciados at

    pela mdia, em propaganda explcita de incentivo, na maioria das vezes

    de reconhecida qualidade - relacionados com loterias, bingos,

    "raspadinhas" e outros concursos de igual jaez, nos quais tambm se

    manipula e explora o contexto de esperana num possvel revs da sorte.

    Atente-se para o agravante de que, nas roletas e cassinos, normalmente

    adentram os mais aquinhoados, cujas dvidas so supostamente

    incobrveis segundo o arbtrio da velha lei, o que no ocorre na jogatina

    oficial: quem paga um jogo de loteria com cheque destitudo de provises

    de fundo processado e sumariamente executado, sem poder usar os

    argumentos ora articulados pelo Requerido. Por outro lado, imagine-se o

    rebulio que adviria se o Governo, escancarando as cortinas da hipocrisia,

    e encastelando-se na jurisprudncia que agora se almeja recrudescida,

    retrucasse em brado altissonante: no posso pagar o prmio prometido

    porque se trata de dvida de jogo, incobrvel, portanto. Ainda que se

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    5. Quais as hipteses no consideradas faltas para efeito de frias?

    6. Em que casos o empregado deixa de ter direito s frias?

    7. O que perodo concessivo de frias?

    8. Os membros de uma mesma famlia e os menores de 18 anos e os maiores de 50 tm algum benefcio na concesso de suas frias?

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    26. FRIAS

    1. O que so as frias?

    2. O que o perodo aquisitivo?

    3. De acordo com o art. 130 da CLT, h quantos dias de frias o empregado tem direito no caso de faltas injustificadas?

    4. O perodo de frias computado como tempo de servio?

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    abandone tal argumento, tido talvez por extremado, no se h de recusar

    que os tempos mudaram bastante de 1916 para c: a impostura, o

    imediatismo, o despudor, enfim, os escndalos so maiores e dissociam-

    se em muito do verdadeiro esprito que norteou a elaborao da lei que

    agora, em meio a sofismas e falso tecnicismo, pretende-se fazer valer.

    Vale repisar: a inteno do legislador no foi no sentido de resguardar

    esbanjadores to inconsequentes quanto argutos, e assim, por vias

    transversas, prejudicar a imagem desgastada, vilipendiada do Pas, com

    dano irreparvel. Se o vezo, o mau costume pega, no h quem controle

    a repercusso dessa nefasta jurisprudncia, mormente nos dias de hoje,

    em que a notcia sempre to on line no mundo inteiro. No ser

    inverdica, ento, a notcia de que no Brasil possvel gastar-se no

    exterior sem arcar com custos, isso com o endosso definitivo, irrecorrvel

    do Supremo Tribunal Federal. Close para o devedor que,

    displicentemente, explica, mascando chicletes: devo, no nego, mas no

    pago porque a legislao do meu pas protege pessoas como eu. Senhor

    Presidente, preciso que seja observado um mnimo de decoro,

    principalmente se a questo envolve o respeito a normas legtimas d