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ROTEIRO DE ESTUDO SOBRE DIREITO DO TRABALHO Prof. Me. Roberto Covolo Bortoli
2015
N14112125 NOME: WESLLEY FARIA MARQUES PROJETOS MANH
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De apenas um modo. Em silncio, e, para mim mesmo, dir-lhe-ei: Eu Amo Voc. Embora ditas em silncio, estas palavras brilharo em meus olhos, desenrugaro minha fronte, traro um sorriso a meus lbios e ecoaro em
minha voz; e o corao dele se abrir. E quem dir no s minhas mercadorias
quando seu corao sente meu amor?
Saudarei este dia com amor no corao.
E acima de tudo amarei a mim mesmo, pois, quando o fizer, zelosamente
inspecionarei todas as coisas que entraram em meu corpo, minha mente,
minha alma e meu corao. Jamais abusarei das solicitaes da carne, mas,
sobretudo, cuidarei de meu corpo com asseio e moderao. Jamais permitirei
que minha mente seja atrada para o mal e o desespero, mas sobretudo a
elevarei, com o conhecimento e a sabedoria das geraes. Jamais permitirei
que minha alma se torne complacente e satisfeita, mas haverei de aliment-la
com meditao e orao. Jamais permitirei que meu corao se amesquinhe e
padea, mas compartilh-lo-ei e ele crescer e aquecer a Terra.
Saudarei este dia com amor no corao.
De hoje em diante amarei a humanidade. Deste momento em diante todo
o dio desaparece de minhas veias, pois no tenho tempo para odiar, apenas
para amar. Deste momento em diante dou o primeiro passo necessrio para
me tornar um homem entre homens. Com amor, aumentarei minhas vendas
cem vezes mais e me tornarei um grande vendedor. Se nenhuma outra
qualidade possuo, posso ter xito apenas com o amor. Sem ele eu fracassarei,
embora possua todo o conhecimento e as tcnicas do mundo. Saudarei este dia com amor e terei xito. (Extrado do livro: O maior
Vendedor do Mundo. Og Mandino. 62 Ed. So Paulo: Record, 2004, p.50)
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A grande Invocao: Do ponto de Luz na mente de Deus, flua Luz mente dos homens. Que a Luz desa sobre a terra. Do ponto de Amor do corao de Deus. Flua Amor ao corao dos homens. Que Cristo retorne a terra. Do centro onde a vontade de Deus conhecida, guie o propsito as pequenas vontades dos homens - O propsito que os Mestres conhecem e a que servem. Do centro que chamamos de raa dos homens, Realize-se o Plano de Amor e Luz, E possa ele selar a porta onde habita o mal. Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleam o Plano sobre a Terra. Os filhos dos homens so um, e eu sou um com eles. Eu quero amar, no odiar. Quero servir e no ser servido. Quero curar, no ferir. Que a dor traga a merecida recompensa de Luz e de Amor. Que a alma controle a forma externa da vida e tudo o que acontece, e traga Luz o Amor que est na base de todos os eventos Que a viso e a intuio se manifestem. Que o futuro se revele. Que a unio interior se evidencie e as divises exteriores se dissolvam. Que o Amor prevalea. Que todos os homens amem.
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E disse o Mestre: De que adianta o conhecimento se no o colocas em prtica?
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seus filhos? De hoje em diante relembrarei este segredo e mudarei minha
vida.
Saudarei este dia com amor no corao.
E como agirei? Amarei todos os comportamentos dos homens, pois cada
um tem qualidades para ser admirado, mesmo se estiverem ocultas. Com
amor derrubarei o muro da suspeita e dio que construram em volta dos
coraes e, em seu lugar, construirei pontes para que meu amor possa entrar
em suas almas. Amarei as ambies, pois elas podem inspirar-me; amarei os
fracassos, pois eles podem ensinar-me. Amarei os reis, pois eles so apenas
humanos; amarei os humildes, pois eles so filhos de Deus. Amarei os ricos,
pois eles so, no obstante, solitrios; amarei os pobres, pois eles so muitos.
Amarei os jovens, pela f que tm; amarei os velhos, pela sabedoria que
partilham. Amarei os formosos, por seu olhar de tristeza; amarei os feios, por
suas almas de paz.
Saudarei este dia com amor no corao.
Mas como reagirei s reaes dos outros? Com amor. Pois, sendo a minha
arma para abrir os coraes dos homens, o amor tambm o meu escudo
para repelir as setas do dio e as lanas da ira. A adversidade e o
desencorajamento se chocaro contra meu novo escudo e se tornaro como
as chuvas mais brandas. Meu escudo me proteger na feira e me sustentar
quando sozinho. Ele me reanimar em momentos de desespero e, contudo,
me acalmar na exultao. Tornar-me-ei mais forte e mais protegido usando-o
at o dia em que ele seja parte de mim, e andarei desembaraado entre todos
os comportamentos dos homens, e meu nome se erguer alto na pirmide da
vida.
Saudarei este dia com amor no corao.
E como enfrentarei cada um que encontrar?
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Saudarei este dia com amor no corao. Pois este o maior segredo do xito em todas as aventuras. Os msculos
podem partir um escudo e at destruir a vida, mas apenas os poderes
invisveis do amor podem abrir os coraes dos homens, e at dominar esta
arte no serei mais que um mascate na feira. Farei do amor minha maior arma
e ningum que a enfrente poder defender-se de sua fora.
Podem opor-se ao meu raciocnio, desconfiar de minhas apregoaes;
podem desaprovar meus trajes; podem rejeitar meu rosto; e podem at
suspeitar de meus negcios; contudo, meu amor enternecer todos os
coraes, comparvel ao Sol cujos raios suavizam o mais frio barro.
Saudarei este dia com amor no corao.
E como o farei? De hoje em diante olharei todas as coisas com amor e
renascerei. Amarei o Sol porque aquece os meus ossos; no obstante, amarei
a chuva porque purifica meu esprito. Amarei a luz porque me mostra o
caminho; no obstante, amarei a escurido porque me faz ver as estrelas. Eu
receberei a felicidade porque ela engrandece o meu corao; no obstante,
tolerarei a tristeza porque abre a minha alma. Aceitarei prmios porque so
minhas recompensas; no obstante, receberei de bom grado os obstculos,
porque eles so meu desafio.
Saudarei este dia com amor no corao.
E como falarei? Enaltecerei meus inimigos e eles se tornaro amigos.
Encorajarei meus amigos e eles se tornaro irmos. Cavarei fundo, buscando
razes para aplaudir, jamais arranjarei justificativas para maldizer. Quando
tentado a criticar, morderei a lngua; quando me decidir a elogiar algum,
falarei alto acima dos tetos.
No assim que os pssaros, o vento, o mar e toda a natureza falam com
a msica de louvor pelo seu criador? No posso conversar no mesmo tom com
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APRESENTAO
Seja bem-vindo e meus parabns!!!
Uma nova etapa se inicia em sua vida profissional e com ela,
novas amizades, novos e importantes conhecimentos e originais
desafios.
Para essa nova etapa ser completada com sucesso ser
preciso muita garra e muita vontade de vencer e claro, a
devida dedicao.
No futuro, no muito distante, todo esse tremendo esforo
ser recompensado pelo profissionalismo e seriedade com que
voc ser reconhecido.
A seguir, daremos algumas informaes importantes a
respeito da disciplina, seus objetivos, critrios e dicas
importantes.
ProVA PROJETO DE VALORIZAO DO ALUNO
Formando os lderes do amanh
Na formao dos lderes do futuro importante ressaltar,
que o bom andamento de uma carreira depende da autoestima,
por vezes to negligenciada pelas instituies de ensino.
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Todos e, principalmente os centros de formao, deveriam
ter extremo cuidado com a autoestima dos alunos, pois ela
importante na gnese e desenvolvimento dos futuros
profissionais e lderes.
Entendo que a autoestima um importante motor na busca
de melhores condies de vida, de crescimento e de
desenvolvimento da prpria pessoa e, consequentemente do pas
e, indo mais alm, da Civilizao.
Os ataques nossa autoestima podem ocorrer por diversas
formas. Veja, por exemplo, que no dia a dia, somos
bombardeados por informaes provenientes das propagandas
comerciais, que podem, em alguns momentos, diminuir nossa
autoestima.
Se voc verificar as propagandas veiculadas na televiso,
como por exemplo, a de alguns grandes bancos, ver que o
conceito de sucesso, no corresponde realidade de vida de
mais de 90% da populao brasileira. Neste exemplo, a
quantidade de bens de alto luxo, como casas e carros, vai
determinar a diferena entre uma pessoa que tem sucesso de
outra que no tem.
Quando procuramos inserir esta imagem na realidade,
verificamos que nosso pas carece de habitaes para maioria
pobre da populao e que esta mesma populao sequer tm
transporte decente at o local de trabalho. O que se dir da
segurana...
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DVIDAS E SUGESTES
O tempo de convvio, em sala de aula, muito pequeno e, muitas vezes,
h necessidade de buscar maiores esclarecimentos sobre a matria
ministrada em sala de aula.
Assim, ficam disponibilizados o e-mail e a pgina abaixo para
esclarecimentos e textos complementares referentes matria.
Sugestes sero sempre bem vindas e, dentro do possvel, sero
acatadas.
www.robertobortoli.com.br
Boa sorte!
"De mim no aprendereis filosofia, mas antes como filosofar,
no aprendereis pensamentos para repetir, mas antes como
pensar.
Emmanuel Kant
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DIREITO ELEITORAL
CNDIDO, Jos Joel. Direito Eleitoral Brasileiro. 12 edio, So Paulo: Edipro, 2006.
RIBEIRO, Fvila. Direito Eleitoral. 5 edio, Rio de Janeiro: Forense, 1998.
RELAES HUMANAS
MYERS, David G. Psicologia Social. 6 Edio, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.
WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. Relaes Humanas na famlia e no trabalho. 58 edio, Rio de Janeiro: Vozes, 245 p.
MEDICINA LEGAL
CROCE, Delton. Manual de Medicina Legal. 5 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.
DOUGLAS, William e outros. Medicina Legal - Teoria, Jurisprudncia e Questes. 5 edio, Rio de Janeiro: Impetus, 2004.
GOMES, HLIO. Medicina Legal.33 edio, So Paulo: Freitas Bastos Editora,2003.
MAGALHES, Odon Ramos. Curso Bsico de Medicina Legal. 8 edio, So Paulo: Malheiros, 2004.
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Entendo que este conceito que a televiso passa, mostrando
que o sucesso e a felicidade so alcanados com a posse de
bens, cria na grande maioria da populao sem recursos, um
sentimento de impotncia e de desacerto, que certamente reflete
na autoestima. Interfere de forma negativa na construo de
seus sonhos e nas metas do que pretende realizar nesta vida.
Creio que embora no se trate de uma propaganda enganosa
(o que crime, segundo os arts. 37 e 66 do Cdigo de Defesa do
Consumidor) no deixa de passar uma noo falsa sobre a
realidade, induzindo nas pessoas um sentimento de menos valia
de si mesmo. Algumas pessoas na sociedade so mais
suscetveis s propagandas do que outras. Veja como exemplo as
crianas, que segundo os especialistas em marketing, quanto
mais cedo forem bombardeados com as mensagens da
propaganda, mais rpido e mais fcil se tornaro consumidores
fiis.
O CONCEITO DE LDER
O lder, aqui em nosso contexto, pode ser qualquer um,
qualquer um mesmo. Isso pode espantar voc que est lendo,
porque voc tem a falsa noo que o lder uma pessoa que j
nasceu sabendo liderar, ou que tem qualidades especiais e raras.
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Mas isso no bem assim. Como tudo na vida, a liderana se
constri, desenvolve-se, edifica-se e aprimora-se.
Parafraseando Hermgenes: quando eu disse para a semente de laranja que dentro dela dormia um laranjal, ela me
olhou estupidamente incrdula. claro, voc muito mais que uma semente de laranja,
muito mais.
Mas, em um ponto, talvez, voc e a semente de laranja so
semelhantes: voc no acredita suficientemente em voc
mesmo, voc no acredita que um lder, ou que um dia possa
ser um.
O lder a que nos referimos aquele que lidera pelo exemplo.
No lidera baseado em sua fora, sua astcia ou sua inteligncia.
Ento, a primeira dica para se tornar um lder trabalhar a si
mesmo. tentar melhorar a si mesmo, o tempo todo.
OBJETIVOS E FUNES DE UM LDER
Os futuros lderes tem que reconhecer a importncia de
alcanar seus objetivos e de entender suas funes.
E esta tarefa de conhecer seus objetivos e a sua funo, a
meu ver, deve passar, necessariamente, pelo autoconhecimento.
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DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS
FERREIRA FILHO, Manoel Gonalves. Direitos Humanos Fundamentais. 8 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.
MAZZILLI, Hugo Nigro. Tutela dos Interesses Difusos e Coletivos. 5 edio, So Paulo: Editora Damsio de Jesus, 2005.
NOGUEIRA, Paulo Lcio. Estatuto da Criana e do Adolescente Comentado. 4 edio, So Paulo: Saraiva, 1998.
PIOVESAN, Flvia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 5 edio, So Paulo: Max Limonad, 2002.
DIREITO AMBIENTAL
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 7. edio. So Paulo: Saraiva, 2006.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Estatuto da Cidade Comentado. 2 edio, So Paulo: Revista do Tribunais, 2005
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 14 edio, So Paulo: Malheiros Editora, 2006.
MILAR, Edis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudncia, glossrio. 4 edio, So Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 4 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.
VIEGAS, Eduardo Coral. Viso jurdica da gua. Porto Alegre: Livraria do Advogado Ed., 2005.
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NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 21 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciao ao direito do trabalho, 32. Ed. Ver. e atual. So Paulo: LTR, 2006. 351 p.
SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad C., CLT Comentada. Ed. LTR, 2006.
SUSSEKIND, Arnaldo. Instituies de direito do trabalho. 2 volumes, 22 edio, So Paulo: LTr, 2005.
SANTOS, Marisa Ferreira dos.Sinopses Jurdicas: Direito Previdencirio, vol. 25, 2 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
PROCESSO DO TRABALHO
ALMEIDA. Amador Paes de. Curso Prtico de Processo do Trabalho. 17 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
NASCIMENTO. Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 21 edio, So Paulo: Saraiva, 2002.
DIREITO INTERNACIONAL
REZEK, Jos Francisco. Direito Internacional Pblico - Curso Elementar. 10 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.
STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado. 6 edio, So Paulo: LTR, 2005.
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Seria incrvel conhecer o objetivo do Universo, seria incrvel
conhecer a funo do Universo. E, quando digo Universo estou
me referindo a tudo: todas as galxias e planetas e todos os
sis, tudo, tudo mesmo, cada partcula atmica e subatmica,
cada aglomerado de galxia e cada ser vivo, desde as amebas,
at o ser humano e outros tantos seres que acredito existirem
por ai no Universo. Isto para mim seria magnfico, talvez porque
eu seja professor, talvez porque eu seja apaixonado pelas coisas
ocultas enfim, pode ser um sonho muito particular meu, que de
to distante, diriam alguns, no prtico e no necessrio.
Posso at concordar com quem pensa assim, afinal h uma
liberdade de pensamento e uma liberdade de expresso e cada
um livre para ir direo que quiser. Posso concordar,
tambm, que no devemos nos preocupar com isso, mas vamos
nos fazer mais claros.
O Universo tm uma funo e um objetivo. No temos a
compreenso desta funo e deste objetivo, porque isto est
alm de nosso entendimento, muito alm. Mas voc foi
concebido dentro deste Universo para realizar uma funo e
cumprir um objetivo, do qual voc no pode abdicar. Cada um de
ns, portanto, importante para o Universo atingir seus
designos!
As funes e objetivos dos lderes, no meu entender, so de
possibilitar que cada pessoa alcance seus prprios objetivos e
realize suas funes, sempre, pensando aqui, em um nvel mais
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alto e elevado de realizaes, em um nvel que seja benfico a
toda sociedade.
E isso, como vimos, deve ocorrer pela liderana dada pelo
exemplo.
A AUTOESTIMA E A CRTICA
Na educao alguns pensam que repetir as crticas de forma
incessante e contundente, melhoram o comportamento do aluno
e seu aprendizado. Isto no verdade. Voc no deve aceitar
qualquer coisa de qualquer jeito na sua vida, isso nunca. E uma
crtica incessante e contundente, muito menos.
Na realidade, se isto ocorre, porque voc permite. Ningum
invade um espao se ele est limitado por uma cerca, se no
existe cerca, qualquer um se sente no direito de entrar. Esta
cerca, neste caso, se chama autoestima.
CONCEITO DE AUTOESTIMA
Como enfrentar os desafios do nosso cotidiano? Como
entender a vida? Como empreender nossa busca pela felicidade?
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DIREITO COMERCIAL
COELHO, Fabio Ulhoa. Comentrios nova lei de falncias e recuperao de empresas. 4 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
COELHO, Fbio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 7 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
COELHO, Fbio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 18 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
GONCALVES, Victor Eduardo Rios. Sinopses Jurdicas: Ttulos de Crdito e Contratos Mercantis. Vol. 22, 3 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 30 edio, Rio de Janeiro: Forense, 2005.
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. 2 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.
REQUIO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 2 volumes, 27 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIRIO
CARRION, Valentin, CARRION, Eduardo. Comentrios consolidao das leis do trabalho. 31 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.
GUEDES, Marcia Novaes. Terror psicolgico no trabalho. 2 edio, So Paulo, Ltr 2004.
MARTINS, Srgio Pinto. A terceirizao e o direito do trabalho, So Paulo: Jurdico Atlas, 2003.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 23 Edio, 2006.
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MARQUES, Jos Frederico. Manual de Direito Processual Civil. 4 volumes. 19 edio, So Paulo: Millennium, 2003.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 3 volumes, 24 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.
DIREITO PENAL
GRECO, Rogrio. Curso de Direito Penal (Parte Geral e Parte Especial). 8 edio, Rio de Janeiro: Impetus, 2007.
JESUS, Damsio Evangelista de. Direito Penal. 4 volumes, 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 3 volumes, 23 edio, So Paulo: Atlas, 2003.
NORONHA, Edgard Magalhes. Direito Penal. 4 volumes, 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2002.
DIREITO PROCESSUAL PENAL
GRECO FILHO, Vicente. Manual do Processo Penal. 6 edio, So Paulo: Saraiva, 1999.
NORONHA, Edgard Magalhes. Curso de Direito Processual Penal. 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2002.
TORNAGHI. Hlio. Curso de Processo Penal. 2 volumes, 3 edio, So Paulo: Saraiva, 2005.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 4 volumes, 28 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.
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Como responder as perguntas acima, respeitando os prprios
interesses e as necessidades como um ser humano, digno de
respeito e considerao?
A boa autoestima nos coloca em uma situao de
reconhecermos nossas competncias e de nossos sentirmos
dignos; se ela for ruim, voc se sentir desajustado e se for mais
ou menos, ora voc se sentir certo ou errado, agindo ora bem,
ora mal.
De acordo com o Dicionrio, autoestima : Apreo ou valorizao que uma pessoa confere a si prpria, permitindo-lhe
ter confiana nos prprios atos e pensamentos. Portanto, no cai na autosabotagem e procure se conhecer.
O que realmente sentimos e porque agimos de determinada
maneira? Devemos examinar estas situaes, sem desculpas e
sem meias verdades, bem como, nossos desejos, nossos
pensamentos e nossos dons e nossas habilidades. Enfrentar cada
problema, como uma chance para melhorar, como uma forma de
galgar um novo aprendizado e de ter um novo nvel de
conscincia.
Uma das melhores armas para voc enfrentar a vida e seus
problemas a autoestima.
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Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lana toda a fora de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.
"Em relao a todos os atos de iniciativa e de criao existe uma verdade fundamental cujo desconhecimento mata inmeras ideias e planos esplndidos: a de que no momento em que nos comprometemos, a Providncia move-se tambm. Toda uma corrente de acontecimentos brota da deciso, fazendo surgir a nosso favor toda a sorte de incidentes, encontros e assistncia material que nenhum homem sonharia que viesse em sua direo. O que quer que voc possa fazer, ou sonha que possa fazer, faa. Coragem contm genialidade, poder e magia. Comece agora."
Goethe
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DIREITO TRIBUTRIO
BASTOS, CELSO RIBEIRO. Curso de Direito Financeiro e Tributrio. 9 edio, So Paulo: Celso Bastos Editor, 2002.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributrio. 22 edio,So Paulo: Editora Malheiros, 2006.
NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributrio. 15 edio, So Paulo: Saraiva, 1999.
DIREITO CIVIL
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 7 volumes, 21 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 6 volumes, 41 edio, So Paulo: Saraiva, 2007.
PEREIRA. Caio Mario da Silva. Instituies de Direito Civil. 5 volumes, 20 edio, Rio de Janeiro: Forense, 2003.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 7 volumes, 26 edio, So Paulo: Saraiva, 2003.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL
DINAMARCO, Cndido Rangel. Instituies de Direito Processual Civil. 3 volumes, 5 edio, So Paulo: Malheiros, 2005.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 3 volumes, 19 edio, So Paulo: Saraiva, 2006.
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REALE, Miguel. Lies Preliminares do Direito. 27 Edio, So Paulo: Saraiva, 2006.
DIREITO CONSTITUCIONAL
FERREIRA FILHO, Manoel Gonalves. 32 edio, Curso de Direito Constitucional. So Paulo: Saraiva, 2006.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 20 edio, So Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Jos Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27 edio, So Paulo: Malheiros, 2006.
DIREITO ADMINISTRATIVO
CRETELLA JR., Jos. Curso de Direito Administrativo. 18 edio, Rio de Janeiro: Forense, 2002.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 19 edio, So Paulo: Atlas, 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 32 edio, So Paulo: Malheiros, 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. So Paulo: Editora Promoo, 2003.
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Contedo APRESENTAO ................................................................................. 5
ProVA ...................................................................................................... 5
O CONCEITO DE LDER ............................................................................. 7
OBJETIVOS E FUNES DE UM LDER ....................................................... 8
A AUTOESTIMA E A CRTICA ................................................................... 10
CONCEITO DE AUTOESTIMA ................................................................... 10
MATERIAL DE AULA PARA REFERNCIAS RPIDAS .................................. 17
1. Globalizao ...................................................................................... 17
2. Aspectos da globalizao ................................................................... 17
3. Antecedentes histricos da globalizao: Guerra fria ......................... 18
5. Corrida Armamentista ........................................................................ 20
6. Crises do Petrleo 1973 e 1980 .......................................................... 21
7. Ronald Reagan e Margaret Tatcher e o fim do Estado Interventor ...... 21
8. Informtica e telecomunicaes ........................................................ 22
9. Conceito de Globalizao ................................................................... 23
10. Produo industrial em um mundo globalizado ................................ 24
11. Noes gerais de Direito .................................................................. 25
12. Importncia do Direito ..................................................................... 27
13. Aspectos do direito .......................................................................... 30
14. Vida social e coercibilidade da norma .............................................. 35
14.1 Exerccio..................................................................................... 35
15. tica ................................................................................................. 49
Exerccios de tica .............................................................................. 55
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1 Texto ............................................................................................. 55
2 Texto ............................................................................................. 57
3 Texto ............................................................................................. 59
4 Texto ............................................................................................. 60
QUESTES SOBRE TICA ..................................................................... 62
TICA ..................................................................................................... 65
DIREITOS HUMANOS .............................................................................. 79
CONCEITO DE DIREITO ........................................................................... 82
RAMOS DO DIREITO ............................................................................... 84
FONTES DO DIREITO ............................................................................... 85
APLICAES DAS NORMAS DE DIREITO .................................................. 87
PRINCPIOS DE DIREITO .......................................................................... 88
TEORIA DO ESTADO ................................................................................ 89
DIREITO CONSTITUCIONAL ..................................................................... 91
1. EVOLUO HISTRICA DO DIREITO DO TRABALHO ............................. 96
2. DENOMINAES DO DIREITO DO TRABALHO ..................................... 98
3. CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO ............................................ 99
5. FONTES DO DIREITO DO TRABALHO.................................................. 101
6. PRINCPIOS DE DIREITO DO TRABALHO ............................................. 104
7. DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO .......................................... 108
8. CONTRATO DE TRABALHO ................................................................ 110
9. EMPREGADO .................................................................................... 114
10. EMPREGADOR ................................................................................ 120
11. PODER DE DIREO DO EMPREGADOR ........................................... 123
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WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. 58 edio, Rio de Janeiro:
Vozes, 288 p.
Consolidao das Leis do Trabalho, Decreto-lei n 5.452, de 1 -05-1943.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DINIZ, Maria Helena. Compndio de introduo cincia do direito. 19 ed., So Paulo: Saraiva, 2007.
578 p.
REALE, Miguel. Lies preliminares de direito. 27. Ed. So Paulo: Saraiva, 2002, .381 p.
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. So Paulo: Malheiros, 22 ed. 2007. 222 p.
ROUSSEAU, Jean Jacques. O contrato social., So Paulo, Editora Martin Claret, 2002.
SUGESTO DE BIBLIOGRAFIA PARA CONCURSOS PBLICOS
(Procurar sempre a ltima edio disponvel!)
INTRODUO AO ESTUDO DO DIREITO
FERRAZ Junior. Trcio Sampaio. Introduo ao Estudo do Direito. 4 edio,So Paulo: Atlas, 2003.
Pgina202
GUEDES, Marcia Novaes. Terror psicolgico no trabalho. 2 edio, So Paulo, Ltr
2004.
HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark e VERNOY, Judith. Psicologia. So Paulo:
Editora Atlas, 2003, 814 p.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 25 Edio, 2008.
MARTINS, Srgio Pinto. A terceirizao e o direito do trabalho, So Paulo:
Jurdico Atlas, 8 edio, 2007.
MINICUCCI, Agostinho. Tcnicas do trabalho de Grupo. 3 edio, So Paulo:
Editora Atlas, 2001.
MYERS, David G. Psicologia Social. 7 Edio, Rio de Janeiro: Editora LTC, 422 p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciao ao direito do trabalho. 33.ed. So Paulo: LTR, 2007.
SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad C.,
CLT Comentada. Ed. LTR, 41 ed. 2008.
SILVA, Jos Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 30 edio, So
Paulo, 2008, Malheiros Editores, 924p.
SIRVINKAS, Lus Paulo. Manual de Direito Ambiental. 6 ed. rev. e atual., So
Paulo: Saraiva, 2008.
VIEGAS, Eduardo Coral. Viso jurdica da gua. Porto Alegre: Livraria do
Advogado Ed., 2005.
WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. Relaes Humanas na famlia e no trabalho.
58 edio, Rio de Janeiro: Vozes, 245 p.
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12. REMUNERAO ............................................................................. 125
13. EQUIPARAO SALARIAL................................................................ 135
14 POLTICA SALARIAL ......................................................................... 137
15 ALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO ..................................... 138
16. SUSPENSO E INTERRUPO DO CONTRATO DE TRABALHO .......... 142
17. CESSAO DO CONTRATO DE TRABALHO ....................................... 144
18. AVISO PRVIO ................................................................................ 151
19. ESTABILIDADES PROVISRIAS NO EMPREGO .................................. 156
20. INDENIZAES DECORRENTES DA DISPENSA .................................. 162
21. FGTS .............................................................................................. 163
22. CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL ........................... 166
23. JORNADA DE TRABALHO ................................................................ 168
24. INTERVALOS PARA REFEIO E DESCANSO..................................... 172
25. DESCANSO SEMANAL REMUNERADO ............................................. 174
26. FRIAS ........................................................................................... 176
27. TRABALHO DA MULHER ................................................................. 181
28. TRABALHO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE ................................. 183
29. SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO ....................................... 185
30. DIREITO COLETIVO DE TRABALHO .................................................. 187
31. DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL ................................................... 190
AULAS.................................................................................................. 196
OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................... 196
CRITRIO DE AVALIAO DAS PROVAS E TRABALHOS .......................... 198
OUTRAS AVALIAES........................................................................... 199
Pgina16
NOTAS ................................................................................................. 199
REVISO DAS PROVAS .......................................................................... 199
PROVA DE SEGUNDA CHAMADA .......................................................... 200
FREQUNCIA ........................................................................................ 200
ESTUDO DO DIREITO - DICAS ................................................................ 201
BIBLIOGRAFIA BSICA .......................................................................... 201
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................... 203
SUGESTO DE BIBLIOGRAFIA PARA CONCURSOS PBLICOS .................. 203
DVIDAS E SUGESTES ........................................................................ 211
Boa sorte! ............................................................................................ 211
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ESTUDO DO DIREITO - DICAS Assistir s aulas, perguntar e conversar com o professor muito
melhor que tentar aprender em casa, sozinho.
Leia o texto e procure interpret-lo, sublinhando e resumindo, ao
lado do pargrafo, o que o autor quer dizer.
Resuma, com suas prprias palavras, os conceitos que foram
passados, pois isto facilita o aprendizado.
Faa perguntas no rodap da pgina do texto de estudo, indicando
as respostas.
Imagine-se no lugar do professor e prepare o material para dar uma
aula sobre o tema que voc est estudando.
Fique atento s notcias dos jornais e revistas e, traga-as para
comentar, sempre que tratarem de assuntos relacionados
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BSICA BITTAR, Carlos Alberto. Direito de Autor. 4 edio, So Paulo: Editora Forense. 2004.
CARRION, Valentin. Comentrios Consolidao das Leis do Trabalho
legislao complementar jurisprudncia. 33 Ed. Saraiva, 2008.
DI BLASI, Gabriel. A propriedade industrial: os sistemas de marcas, patentes e
desenhos industriais analisados a partir da Lei n 9.279/96, 2 Edio, Rio de
Janeiro, Forense: 2005, 594 p.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro - Responsabilidade Civil, 7
volume, Editora Saraiva, 2008, 22 edio.
Pgina200
quatro) horas, contadas da apresentao da prova, diretamente
a ele.
O pedido de reviso dever ser, necessariamente, motivado.
PROVA DE SEGUNDA CHAMADA O(A) aluno(a), que por motivo de fora maior e plenamente
justificado, deixar de realizar as avaliaes previstas, dever
formalizar pedido de avaliao ao professor dentro do prazo de 3
(trs) dias teis a contar da data de aplicao da avaliao.
Havendo deferimento do pedido de avaliao de segunda
chamada, ser designada data e horrio para avaliao
substitutiva.
FREQUNCIA Conforme a legislao federal de ensino superior, o crdito e
nota na disciplina do aluno esto vinculados ao comparecimento
de 75% das aulas ministradas. O no cumprimento dessa
exigncia implica reprovao do aluno com nota zero,
independentemente do resultado das avaliaes que tiver
realizado.
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MATERIAL DE AULA PARA REFERNCIAS RPIDAS
1. Globalizao A globalizao um fenmeno importante, influente em todas as
sociedades ao redor do globo, assim, significante verificar alguns aspectos
desse fenmeno para que se possa levar adiante o estudo e compreenso do
Direito.
2. Aspectos da globalizao Conceituar os termos que sero utilizados no nosso estudo
conveniente, pois, as informaes devem ser passadas com preciso, de tal
modo que quem as acessa tenha a exata noo da mensagem que est sendo
transmitida, como se estivesse observando aquilo que est sendo descrito.
A linguagem ambgua e imprecisa torna a mensagem pouco clara e
confusa, dando margem a erros, conceitos dbios, incompatveis com a
cincia do Direito.
As descries de objetos do mundo real so sempre mais simples de
serem feitas, em comparao com o mundo imaterial do pensamento, por
exemplo. Do mesmo modo, difcil conceituar um fenmeno que est se
desenvolvendo dentro da sociedade humana, pois a cada momento ele
adquire uma nova faceta e se desenvolve como um ser vivo, que passa por
vrias fases, distintas umas das outras.
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Conceituamos a globalizao por uma de suas facetas como a
busca, pelas empresas, de novos mercados para as vendas de seus produtos,
livre circulao de mercadorias e dinheiro, no comrcio internacional,
facilitadas pela informtica e telecomunicaes.
Desde quando existe a globalizao?
Desde a poca das grandes navegaes1, da expanso de Portugal e
Espanha, o homem procura novos mercados para vender seus produtos,
utilizando a tecnologia como meio de alcanar novos modos de fabricao e
de atingir novos espaos comerciais.
Globalizao, contudo, um conceito cunhado nas escolas de
marketing na dcada de 70, com significado de que o mercado a ser
conquistado no a de alguns pases somente, mas de todo o globo.
3. Antecedentes histricos da globalizao: Guerra fria
A Guerra Fria, assim chamada a Era de 45 anos de enfrentamento,
mantida pelos Estados Unidos da Amrica - EUA com a Unio das Repblicas
Socialistas Soviticas - URSS, nos campos poltico, econmico e militar est
compreendida desde a exploso da primeira bomba atmica (1945) at o fim
1 O perodo compreendido entre o final do sculo XV e incio do sculo XVI, ficou conhecido como o perodo das grandes navegaes europeias em direo sia e Amrica. A Ordem de Cristo herdou os bens dos Templrios portugueses e teve importncia nos descobrimentos de novas terras. Isso explica porque as caravelas portuguesas tinham suas velas pintadas com a cruz templria.
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OUTRAS AVALIAES Durante o semestre, podero ser realizadas outras avaliaes
no previstas, provas no marcadas com antecedncia,
trabalhos, atividades complementares, seminrios, estudos
dirigidos, estudos de caso, entre outros.
A nota final consistir na mdia aritmtica de todas as
atividades realizadas.
NOTAS A avaliao ser feita pelo sistema de notas de zero a dez.
Ser atribuda nota zero ao aluno que no comparecer s provas
e trabalhos de classe ou no os realiz-los dentro do prazo.
REVISO DAS PROVAS Aps a correo, a prova ser mostrada ao aluno,
preferencialmente, quando possvel, na primeira aula posterior
sua aplicao.
No dia da devoluo, a correo da prova ser analisada em
sala de aula, com o objetivo de esclarecer as dvidas.
Aqueles que desejarem solicitar a reviso ao professor, da
correo efetuada, devero faz-lo no prazo de 24 (vinte e
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Formar no aluno um vocabulrio mnimo
necessrio para o dilogo com os operadores do Direito.
Capacitar o aluno para anlise de documentos
jurdicos ligados atividade empresarial.
Permitir ao aluno ter noes de Direito no
relacionamento da empresa com seus clientes,
fornecedores, consumidores, pblico, rgos pblicos,
fiscalizao, judicirio e a sociedade.
Permitir ao aluno ter noes de Direito no
relacionamento da empresa com os Governos Federal,
Estadual, Municipal.
Dar subsdios para participar de concursos
pblicos.
CRITRIO DE AVALIAO DAS PROVAS E TRABALHOS
Respostas objetivas, com uso da sntese, boa organizao
estrutural do texto, construo de argumentos consistentes,
conhecimento e informao do assunto e de matrias
correlacionadas da questo (interdisciplinaridade), capacidade de
exemplificar e colocar os fundamentos jurdicos, com domnio da
escrita segundo as normas da lngua portuguesa.
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da URSS (1991).
Essa era foi marcada pela expectativa real do incio de uma guerra
nuclear devastadora, que poria fim humanidade, extinguindo a vida no
planeta Terra.
Essa poltica, mantida por essas duas superpotncias, era denominada
de MAD (=Mutually Assurred Destruction Destruio Mtua Assegurada)2,
ou seja, a possibilidade de destruio mtua inevitvel impedia que um lado
ou outro iniciasse a destruio total da civilizao.
Assim, buscou-se o equilbrio de foras pela sua distribuio em zonas
de influncia atravs do mundo. Como exemplo famoso, temos a diviso da
Alemanha em duas, por um Muro (1961): Alemanha Ocidental e Alemanha
Oriental.
A situao continuou estvel at a dcada de 70, quando o sistema
internacional entrou em uma crise poltica e econmica. Antes desse perodo
as duas superpotncias procuravam resolver suas disputas de demarcao
sem o choque aberto de suas foras armadas, acreditando que uma
coexistncia pacfica era possvel em longo prazo.
Confiava-se na moderao mtua quando se achavam oficialmente
beira da guerra ou j dentro dela. (A exemplo disso tivemos diversas guerras
apoiadas indiretamente pelos EUA e URSS, como na Guerra da Coria de
1950-1953, a crise dos Msseis Cubanos de 19623, a guerra do Vietnam de
2Mad significa louco na lngua inglesa. 3 Foi criada a linha quente que ligava diretamente a Casa Branca ao Kremlin, em 1963.
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1965-1975, a guerra do Yom Kipur de 1973 entre Israel de um lado e, Sria e
Egito do outro).
A preocupao dos dois lados era impedir que gestos belicosos
(=guerreiros, militares) fossem interpretados como gestos efetivos para a
guerra.
Por outro lado, ocorria uma verdadeira guerra oculta travada pelos
servios secretos (CIA e KGB), inclusive com assassinatos clandestinos4.
Criou-se um imenso complexo industrial militar, com crescimento cada
vez maior de homens e recursos que viviam da preparao da guerra,
exportando os excedentes de produo.
A Guerra Fria estava baseada na crena da poca de que o futuro do
capitalismo5 mundial e da sociedade livre no estava de modo algum
assegurado.
5. Corrida Armamentista EUA e URSS mantinham uma corrida armamentista buscando armas
cada vez mais poderosas e precisas. Nesse passo, a URSS conseguiram
fabricar a primeira bomba atmica quatro anos depois de Hiroxima (1945) e a
primeira bomba de hidrognio nove meses depois dos Estados Unidos (1953). 4 A respeito disso o filme Syriana - A Indstria do Petrleo trata desses de outros assuntos de forma interessante. 5 Capitalismo entendido aqui como o complexo social e poltico, alm do agir econmico, ou modo de produo, baseado na propriedade privada dos meios de produo, com trabalho assalariado e livre; sistema de mercado baseado na livre iniciativa e na empresa privada e dos processos de racionalizao diretos e indiretos de valorizao do capital e a explorao das oportunidades de mercado para efeito de lucro in Bobbio, Norberto; Mateucci, Nicola; Pasquino, Gianfranco. Dicionrio de Poltica, 5 edio, Braslia: Editora Universidade de Braslia: So Paulo: Imprensa Oficial do Estado: 2000 p. 141.
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destruir, respeitando, sempre, a dignidade da pessoa
humana.
Fornecer ao aluno conhecimento jurdico bsico
indispensvel sua ambientao nas relaes com
empresas e com o universo do trabalho.
Promover o melhor entendimento das atividades e
das relaes empresariais e do campo negocial,
estimulando o aluno a ter crescente participao crtica
nas atividades integradoras do universo do trabalho, da
produo e da vida em sociedade.
Desenvolver no aluno formas de pensar e entender
o Direito nos seus mltiplos aspectos.
Desenvolver no aluno a necessidade de entender o
Direito e o seu papel na sociedade.
Mostrar a necessidade do cumprimento das normas
visando o bem comum da sociedade.
Desenvolver no aluno a capacidade de discernir e
realizar uma anlise sucinta da legalidade e pertinncia de
determinados atos, de forma a fundament-los
juridicamente.
Desenvolver no aluno noes sobre o conflito de
interesses e as solues possveis dentro do Direito.
Capacitar o aluno com noes mnimas para lidar
com os profissionais do Direito.
Permitir ao aluno ter noes elementares das
implicaes legais de sua atuao profissional.
Pgina196
AULAS As aulas a serem ministradas, tm o objetivo de fornecer
uma viso prtica e terica, com estudo de casos, sobre o Direito
do Trabalho, o Direito da Seguridade Social, o Direito Ambiental
e as relaes humanas.
OBJETIVOS DO CURSO So objetivos do curso, entre outros:
Incentivar o desenvolvimento da personalidade
imantada de valores e ideais construtivos e parmetros
ticos elevados de conduta.
Despertar as potencialidades latentes e sadias do
ser humano, no que diz respeito verdade, justia, ao
respeito da dignidade humana, honestidade e
fraternidade, para que os alunos sirvam de modelo de
indivduos conscientes com o papel que tem de
desempenhar na famlia, no trabalho e na sociedade.
Dotar o aluno de noes elementares do Direito
para formar uma conscincia jurdica e tica,
despertando-lhe o senso do direito-dever na vida
comunitria, como cidado, sob a gide da Constituio
Federal.
Promover o desenvolvimento do questionamento
produtivo, da prudncia intelectual e psicolgica, da
tolerncia e da habilidade de saber discordar sem
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Os EUA haviam decidido ganhar a Guerra Fria levando seu antagonista
bancarrota e o regime de Leonid Brejnev6 comeou um processo de
autofalncia, mergulhando num programa de armamentos que elevou os
gastos com defesa numa taxa anual de 4% a 5% (em termos reais) durante
vinte anos aps 1964. Os dois, desde o incio da corrida armamentista,
podiam reduzir um ao outro a entulho.
6. Crises do Petrleo 1973 e 1980 A partir de 1973, a primeira crise do Petrleo, seguida da segunda, no
incio da dcada de 80, com a elevao dos preos do Barril de Petrleo pelos
pases produtores, afetaram as economias mundiais.
7. Ronald Reagan e Margaret Tatcher e o fim do Estado Interventor
Papis importantes desempenharam o presidente dos Estados Unidos,
Ronald Reagan7 (1980-88) e a primeira ministra da Gr-Bretanha, Margaret
Tatcher (1979-90). Foram dois governos de direita, comprometidos com uma
forma de dominao dos mercados e total liberdade comercial, dando fim ao
Estado Interventor, ao Estado do Bem Estar Social, ao capitalismo
intervencionista patrocinado pelo Estado das dcadas de 50 e 60, que de
6 Leonid Ilitch Brejnev, presidente da URSS entre 1977 e 1982, ano da sua morte. 7 Segundo uma frase atribuda a Ronald Reagan (1991-2004): Poltica a segunda profisso mais antiga do mundo, muito semelhante primeira, alis. In Revista Histria Viva, agosto de 2004, p. 13.
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certa forma se assemelhava ao socialismo8.
8. Informtica e telecomunicaes Com o fim da guerra fria e a abertura econmica e a completa
desregulamentao do mercado financeiro internacional, com os avanos da
microinformtica e das telecomunicaes, formou-se um gigantesco mercado
nico de dinheiro, com as praas interligadas em tempo real, funcionando 24
horas por dia, fazendo surgir a especulao financeira.
Podemos dizer que a desregulamentao financeira se tornou um dos
motores da globalizao.
A preocupao, apenas financeira, no pode ser a medida de todas as
coisas, a respeito disso, j dizia Robert Kennedy em seu discurso em 1968:
No discurso de Robert Kennedy em 18 de maro de
1968, no auge da campanha presidencial, foi lanado um
ataque mordaz mentira em que se baseia a avaliao da
felicidade com base no PIB (produto interno bruto -
indicador que mede a gerao de riqueza de um pas):
Nosso PIB considera em seus clculos a poluio do ar,
a publicidade do fumo e as ambulncias que rodam para
coletar os feridos em nossas rodovias. Ele registra os custos
8 Hobsbawm, Eric. Era dos extremos O breve sculo XX 1914-1991. So Paulo: 2001. 2 edio, p. 223-245. Segundo Kenichi Ohmae, em seu livroContinente Invisvel, Rio de Janeiro: Campus, 2001, p. 35, a iniciativa comum dos dois, em iniciar a derrubada de barreiras e regulamentos das telecomunicaes, finanas e transportes, ir acelerar o processo de globalizao.
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20.Qual o conceito de Assistncia Social?
21. Quais so os objetivos da Assistncia Social?
22. O que sade?
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16. Quais so os benefcios quanto ao segurado e o dependente?
17. O que doena profissional?
18. O que doena do trabalho?
19. Quando ocorre acidente do trabalho?
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dos sistemas de segurana que instalamos para proteger
nossos lares e as prises em que trancafiamos os que
conseguem burl-los. Ele leva em conta a destruio de
nossas florestas de sequoias e sua substituio por uma
urbanizao descontrolada e catica. Ele inclui a produo
de napalm, armas nucleares e dos veculos armados usados
pela polcia para reprimir a desordem urbana. Ele registra
programas de televiso que glorificam a violncia para
vender brinquedos a crianas. Por outro lado, o PIB no
observa a sade de nossos filhos, a qualidade de nossa
educao ou a alegria de nossos jogos. No mede a beleza
de nossa poesia e a solidez de nossos matrimnios.
No se preocupa em avaliar a qualidade de nossos
debates polticos e a integridade de nossos representantes.
No considera nossa coragem, sabedoria e cultura. Nada
diz sobre nossa compaixo e dedicao a nosso pas.
Emresumo, o PIB mede tudo, menos o que faz a vida valer
a pena. Disponvel em:
Acesso em 21/12/12 s
22h:06.
9. Conceito de Globalizao O termo globalizao foi cunhado nas escolas de administrao e
marketing dos EUA e logo foi adotado nos discursos polticos dos
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neoliberais9, indicando a liberalizao dos mercados e a sua
desregulamentao.
Em 1990 chegam, ao pblico, s primeiras obras que fazem a defesa de
um mundo sem fronteiras, com empresas sem nacionalidade, uma vez que
divididas em unidades produtivas nos diversos pases, voltadas para o
mercado global, no mais para apenas alguns pases.
As grandes empresas, antes chamadas de multinacionais, porque
participavam nos mercados de diversos pases, passam a montar uma
estratgia para atuar em todo globo. As atuaes dessas empresas, portanto,
passam a ser global. Produo, comercializao, gerenciamento so
descentralizados em diversas praas ao redor do mundo.
Dentro desse contexto as fronteiras dos pases no fariam mais
sentido, ainda mais se pensarmos na formao dos grandes blocos da Unio
Europeia, MERCOSUL etc10.
inserido nesse panorama que o Direito ser estudado.
10. Produo industrial em um mundo globalizado Em um mundo globalizado, procura se retirar, do local onde se instala
9 Em resumida sntese, podemos entender o neoliberalismo, em um de seus sentidos, como a idia de que o Estado no deve intervir na economia, a no ser naquelas funes que o mercado no se interessa. 10 Nesse sentido, j diziam os astronautas, que o que mais os surpreende quando esto no espao e examinam a terra que no existem fronteiras demarcando os territrios.
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12. Quais os benefcios que independem de carncia?
13. Qual a lei que regula as prestaes da Previdncia Social?
14. Quais so os benefcios quanto ao segurado?
15. Quais so os benefcios quanto aos dependentes?
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8. O que a Previdncia Social?
9. Quais os eventos que a Previdncia Social atender?
10. Quem considerado dependente para Previdncia Social?
11. O que perodo de carncia?
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algum empreendimento, as maiores vantagens possveis.
O empreendimento desestruturado em unidades que melhor
aproveitam as vantagens locais. Desse modo, a produo se realizar onde a
mo-de-obra mais barata. A administrao financeira se dar onde h
maiores facilidades para reserva e aplicao dos recursos. A logstica de
comercializao se realizar onde a rede de transporte se encontrar bem
aparelhada, consolidada e desenvolvida.
Desse modo as empresas que recolherem os impostos mesmo que no
em seus pases de origem, tero maiores vantagens.
H, ao mesmo tempo, uma diviso internacional de mo-de-obra. O
hemisfrio norte, em grande parte, utiliza uma mo-de-obra mais qualificada,
com produtos de maior e melhor tecnologia e alto valor agregado. Enquanto
o hemisfrio sul, utiliza uma mo-de-obra pouco qualificada, produzindo
mercadorias de baixo valor agregado11.
11. Noes gerais de Direito O Direito prescreve uma norma para o futuro: o dever ser.
A elaborao da regra jurdica depende das necessidades da sociedade,
11 Valor agregado do produto ou do servio representa o conjunto de valores adicionados ao seu preo, em funo dos benefcios agregados por melhoria de qualidade.
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que se modificamcom o curso do tempo. Cada sociedade, portanto, tem seu
Direito e, o que permitido em nosso pas pode ser proibido em outro e vice-
versa.
O Direito tem trs elementos: sujeito, objeto e relao.
Sujeito: pessoa fsica ou jurdica12.
Objeto: bem ou vantagem determinada pela ordem jurdica em relao
pessoa.
Relao: garantia dada pela ordem jurdica para proteger o sujeito de
direito e o objeto.
Um dos smbolos do direito a balana com dois pratos colocados no
mesmo nvel, como o fiel (ponteiro) no meio, quando este existia, em posio
perfeitamente vertical13.
Os antigos gregos colocavam essa balana com dois pratos, mas sem o
fiel no meio, na mo da deusa Dik (deusa da justia, filha de Zeus, senhor
dos cus, deus supremo da mitologia grega e de Themis, deusa da lei e da
ordem, da justia e protetora dos oprimidos), em cuja mo direita estava
uma espada e que, estando em p e de olhos bem abertos declarava
solenemente existir o justo quando os pratos estavam em equilbrio, ou son,
12 Uma fico jurdica, admitida pela legislao, dotadas de personalidade. 13 Ferraz, Trcio Sampaio. Introduo ao estudo do Direito tcnica, deciso, dominao. So Paulo: Atlas, 1989, p. 33/35.
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4. Quais so os princpios da seguridade social?
5. Quem financia a seguridade social?
6. Quem so os segurados do sistema?
7. Qual o rgo que arrecada as contribuies e paga os benefcios?
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31. DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL
1. Qual conceito de empregado (material de direito do trabalho art. 2 e 3 da CLT)?
2. Qual a diferena entre empregado e trabalhador autnomo?
3. Qual o conceito de seguridade social?
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(de onde vem a palavra isonomia). Assim, para os antigos gregos, o justo (o
direito) significar o que era visto com igualdade.
O smbolo romano, entre as vrias representaes correspondia
deusa Iustitia, a qual distribua a justia por meio da balana, com os pratos e
o fiel bem no meio, que ela segurava com as duas mos. Ela permanecia de
p e tinha os olhos vendados e dizia o direito (jus) quando o fiel estava
completamente vertical direito (rectum, quer dizer perfeitamente reto, reto
de cima a baixo = de + rectum).
Os olhos abertos da deusa grega Dik apontavam uma concepo mais
abstrata, especulativa e generalizadora, que precedia em importncia o saber
prtico. Por outro lado, a deusa Iustitia dos romanos, mostra que a sua
concepo do direito era mais de um saber-agir, de uma prudncia, de um
equilbrio entre a abstrao e o concreto.
A espada da deusa grega demonstrava que os gregos aliavam o
conhecer o direito fora para execut-lo (iudicare), enquanto para os
romanos, bastava segurar a balana com as duas mos, com uma atitude
firme, para dizer o direito por meio do jurista.
12. Importncia do Direito O Direito pode ser visto como a forma que a sociedade se organiza.
Quando pensamos no Direito temos que entend-lo em relao sociedade
e ao ambiente em que ela est inserida. No possvel falar em Direito como
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algo isolado e absoluto, como algo que existe fora de um contexto de
existncia de relaes entre seres humanos. Todos os direitos esto voltados
para os seres humanos, todos, so, portanto, por assim dizer, direitos
humanos. No possvel pensar em direitos, que no sejam humanos, nem
quando falamos dos direitos dos animais ou do direito ambiental, porque
mesmo esses ramos sempre levaro em conta as necessidades e anseios dos
seres humanos. Os homens necessitam de regras para viver em sociedade.
Conceituar o Direito no uma tarefa simples. Essa a misso da
Filosofia do Direito.
Nosso direito provm do direito romano. O direito romano o
complexo de normas vigentes em Roma, desde a sua lendria fundao no
Sculo VIII a. C. at a codificao de Justiniano no sculo VI d. C.. Para os
romanos, o direito era a arte do bom e do equitativo (do respeito igualdade
de direitos de cada um).
Direito pode ser conceituado como o conjunto de regras e princpios,
destinados a regular a vida humana em sociedade. O Direito est organizado
em um conjunto, pois composto de vrias partes organizadas formando um
sistema. Miguel Reale diz que o Direito um conjunto de regras obrigatrias
que garantem a convivncia social, graas ao estabelecimento de limites
ao de cada um dos membros da sociedade14.
14 Reale, Miguel. Lies preliminares de direito. Editora Saraiva. So Paulo: 1984. 11 edio, p.1/2.
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9. Qual a diferena entre conveno e acordo coletivo de trabalho?
10. O que greve? Ela permitida nos servios essenciais?
11. Olockout permitido?
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5. Quais so as funes do sindicato?
6. Quais as diferenas entre contribuio sindical, contribuio confederativa, contribuio assistencial, mensalidade sindical?
7. O que a participao na gesto da empresa?
8. O que o contrato coletivo de trabalho?
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Podemos dizer que o Direito um conjunto de regras obrigatrias que
garante a convivncia social, graas ao estabelecimento de limites ao de
cada um dos membros da sociedade15. O objetivo do Direito regular a vida
humana em sociedade, visando paz e a ordem social, atingindo, tambm as
relaes individuais.
O Direito tem princpios prprios, como qualquer cincia, ainda que
no seja exata, por exemplo: da legalidade, da boa-f, da razoabilidade.
de uso corrente a expresso: o meu direito termina onde comea o
do outro. Pensamos que no exatamente dessa maneira. Em realidade o
meu direito no termina onde comea o do outro. Isto uma viso
extremamente individualista. Os direitos das pessoas se entrelaam,
formando direitos e obrigaes recprocas.
O entrelaamento necessrio para manter a sociedade. O tecido
social deve estar coeso e deve ser mantido por uma fibra tica.
Na viso de Tercio Sampaio Ferraz Junior:
(...)o Direito um dos fenmenos mais notveis da vida humana,
compreend-lo compreender uma parte de ns mesmos. saber em parte
porque obedecemos, porque mandamos, porque nos indignamos, porque
aspiramos mudar em nome de ideais, porque em nome de ideais
conservamos as coisas como esto. Ser livre estar no direito e, no entanto, o
15 Reale, Miguel. Idem.
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direito nos oprime e nos tira a liberdade. Por isso compreender o direito no
um empreendimento que se reduz facilmente a conceituaes lgicas e
racionalmente sistematizadas. O encontro com o direito diversificado, s
vezes conflitivo e incoerente, s vezes linear e consequente. Estudar o direito
assim uma atividade difcil, que exige no s acuidade, inteligncia e
preparo, mas tambm encantamento, intuio, espontaneidade. Para
compreend-lo preciso, pois, saber e amar. S o homem que sabe pode ter-
lhe o domnio. Mas s quem o ama capaz de domin-lo rendendo-se a ele.
Por tudo isso o direito um Mistrio, o mistrio do princpio e do fim da
sociabilidade humana. Suas razes esto enterradas nessa fora oculta que
nos move a sentir remorso quando agimos indignamente e que se apodera de
ns quando vemos algum sofrer uma injustia. Introduzir-se ao estudo do
direito , pois, entronizar-se num mundo fantstico de piedade e impiedade,
de sublimao e perverso, pois o direito pode ser sentido como uma prtica
virtuosa que serve ao bom julgamento, mas tambm usado como
instrumento para propsitos ocultos ou inconfessveis.(...)16.
13. Aspectos do direito A palavra direito vem do latim directum e quer dizer aquilo que
conforme a regra.
H, no entanto, uma plurivalncia semntica17 do vocbulo direito, que
16 FERRAZ,Tercio Sampaio Junior. Introduo ao estudo do direito tcnica, deciso, dominao. So Paulo: Atlas: 1989. p. 25. 17 Semntica: estudo da mudana da significao das palavras no tempo e no espao.
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30. DIREITO COLETIVO DE TRABALHO
1. O que o sindicato?
2. O que liberdade sindical?
3. Quais so os rgos do sindicato?
4. Quais so as entidade sindicais de grau superior?
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4. O que insalubridade, quais seus graus e quais seus percentuais?
5. O que periculosidade e qual o seu percentual?
6. O que penosidade e qual o seu adicional?
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comporta numerosos conceitos: quando algum repele a agresso ao seu
direito de propriedade, dizemos que est defendendo seus direitos; quando
o juiz resolve a controvrsia usando a norma ditada pelo poder pblico,
dizemos que ele aplica o direito, quando o cidado critica as leis em vigor em
nome do ideal de justia, est dizendo que essas leis se afastam do direito18.
O direito pode ser visto pelo ngulo interno, que a prtica jurdica,
quanto pelo ngulo externo, que o das modalidades por meio das quais, o
direito se insere na vida social, poltica e econmica19.
Assim, difcil encontrar uma forma sucinta que d a noo de direito,
independentemente de qualquer restrio, devido s suas caractersticas,
entre as quais podemos citar a coercibilidade da norma e na sujeio, tanto
do indivduo, quanto do Estado, ao seu imperativo. Por outro lado, pode-se
dizer que o direito o princpio de adequao vida social20.
O Direito, como cincia social que s pode ser imaginado em funo
do homem vivendo em sociedade. No se pode conceber a vida social sem
pressupor a existncia de certo nmero de normas reguladora das relaes
entre os homens, julgadas, por estes mesmos, obrigatrias e que iro
determinar, de um modo menos ou mais intenso, o comportamento do
18 Pereira, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil, vol I, Editora Forense, Rio de janeiro: 1990. p. 4/5. 19 Lafer, Celso. In apud FERRAZ, Tercio Sampaio. Introduo ao estudo do Direito - tcnica deciso, dominao, Editora Atlas, So Paulo: 1989. p. 17. 20 PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Idem.
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homem no grupo social21.
Qualquer agrupamento humano, por mais rudimentar que seja seu
estgio de desenvolvimento, possui um conjunto de normas, vistas pelos
componentes como obrigatrias, disciplinando o comportamento de tais
indivduos e aplicando uma sano no caso de descumprimento22.
Primeiros cdigos de leis que temos conhecimento so os Cdigos de
Ur-Namu e o Cdigo de Hamurabi.
Assim, sob o ponto de vista das normas, o Direito o conjunto de
normas, ou regras de conduta. Nossa vida se desenvolve em um mundo de
normas. Acreditamos ser livres, mas na realidade, estamos envoltos em uma
rede muito espessa de regras de conduta, desde o nascimento at a morte,
dirigindo nossas aes. Muitas dessas normas j se tornaram to habituais
que nem percebemos. O desenvolvimento do ser humano se d pela
atividade educadora dos pais, da escola, do trabalho e assim por diante. Isso
se d, guiado pelas regras de conduta, num contnuo processo educativo.
Toda a nossa vida repleta de normas umas mandam fazer, outras, probem
fazer e ainda outras permitem fazer23.
H sem dvida um ponto de vista normativo na compreenso da
histria humana, pois as civilizaes podem ser estudas de acordo com as 21 Rodrigues, Silvio. Direito Civil Parte Geral, vol I, Editora Saraiva, So Paulo: 1989, 20 edio, p. 1. 22 Rodrigues, Silvio. Direito Civil Parte Geral, vol I, Editora Saraiva, So Paulo: 1989, 20 edio, p. 1. 23 Bobbio, Norberto. Teoria da norma jurdica, Bauru, SP: EDIPRO, 2001, p. 23.
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29. SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO
1. Quais as obrigaes da empresa em relao segurana e medicina do trabalho?
2. As empresas so obrigadas a fornecer EPI?
3. Quando a constituio da CIPA obrigatria?
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5. lcito ao menor firmar recibo de salrio? E a resciso do contrato de trabalho?
6. Quando o menor de 18 anos for empregado em mais de um empregador, as horas devem ser somadas ou no? D um exemplo.
7. O que o contrato de aprendizagem?
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regras que regulam as aes dos homens que as criaram. As normas, nesse
contexto, se sucedem, se sobrepem, se contrapem e se integram.24
O Direito apesar de ser uma cincia, no exata. O Direito faz parte da
vida humana em sociedade. No se pode querer apartar o Direito dos seres
humanos. O homem resultado da integridade de todas as coisas e de tudo
que existe. Dividimos a vida humana em vrios departamentos apenas para
fins de aprendizado e s vezes de trabalho, mas a vida humana forma um
todo indivisvel. Desde o momento da criao o ser humano vive em
completa harmonia com o todo. Somos parte integrante do todo. O Universo
nunca quis se separar, nunca almejou a separao entre os homens e entre
os homens e ele mesmo25.
Em algumas religies, como o Cristianismo, o homem se separa do
paraso, do todo, para viver uma vida de exilado, sem os benefcios que antes
existiam, uma vida diferente, agora sob as novas regras, prprias de novo
momento, escolhidas pelos prprios homens e, que em dados momentos,
por meio de sacrifcios e oferendas, fazem lembrar a existncia de um tempo,
de um lugar paradisaco j esquecido e que no lhe pertence mais, por ter o
homem quebrado essas regras.
De acordo com essa religio, retornar o homem, algum dia, a esse
24 Idem. 25 Nas palavras de Goffredo Telles Jr: Convenci-me de que a ordem jurdica um simples setor da ordem csmica in Bucci, Eugnio. Uma entrevista (com Goffredo Telles Jr.). Revista do Advogado, ano XXII, n 67, agosto de 2002, Publicao da associao dos advogados de So Paulo, p. 50.
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paraso depois de uma longa jornada. Essa a busca de uma sociedade
ideal26 que motiva alguns seres humanos. a caminhada do homem, feita de
acordo com as normas, cada vez mais prximas da perfeio ou pelo menos
do desejo de perfeio.
Interessante notar que o homem pouco a pouco, mais devagar que o
desejvel, vai aumentando o rol de deveres e direitos por meio da legislao.
Estende-os no s a si prprio como espcie, mas a todos as outras tambm,
como a fauna e flora, embora a preocupao sempre se d entorno de sua
figura humana.
Os direitos dos animais, por exemplo, levam em considerao os
anseios e necessidades prprias do ser humano, sob o ponto de vista
humano, claro.
Tudo isso representa a luta entre o antropocentrismo o homem
como centro de tudo e o biocentrismo a vida como centro de tudo.
Nesse ponto vale lembrar as palavras de Goffreddo Teles Jr.:
Uniforme o fenmeno da vida. A clula de uma ameba e a clula de
um homem so indstrias muito semelhantes. No protozorio, na rvore, nas
flores, na lagarta, na andorinha, no meu cachorrinho, em Beethoven; a
oficina primordial da vida sempre a mesma. Somos todos irmos, ns os
vivos. Somos irmos, porque somos biologicamente semelhantes. Todos so
26 Utopia.
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28. TRABALHO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE
1.Qual a idade mnima para trabalhar?
2. O que menor aprendiz? Qual a sua idade mnima e mxima?
3. O menor pode trabalhar em locais prejudiciais sua moralidade?
4. Qual o peso mximo que o menor pode carregar?
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4. H licena maternidade em caso de aborto no criminoso?
5. Quais so as prticas consideradas discriminatrias contra a mulher?
6. No caso de existir prticas consideradas discriminatrias contra a mulher, quais so as opes da empregada em relao resciso do contrato e a sua readmisso?
7. Quais so os intervalos para amamentao?
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iguais perante a lei, diz o Direito. Tal o mandamento jurdico mais sublime.
Com realismo cientfico, logo aps as descobertas modernas sobre a
engenharia uniforme de todas as clulas, afirmamos, extasiados, que todos
ns somos irmos de todos os seres vivos. Como irmos, somos criaturas de
um mesmo pai. E no seria de surpreender que, em meio do deslumbramento
que nos ilumina, nossos lbios se ponham a murmurar as palavras que nos
ensinaram quando ramos crianas: Pai nosso que estais nos cus...27.
14. Vida social e coercibilidade da norma A sano no Direito existe para que a norma seja cumprida (embora a
norma possa ser cumprida espontaneamente).
As dimenses do Direito so: a) os fatos que ocorrem na sociedade; b)
a valorao que se d a esses fatos; c) a norma que regula as condutas de
acordo com os fatos e valores.
14.1 Exerccio Leia o texto, extrado de uma deciso judicial do Supremo Tribunal
Federal (Acrdo) e responda: No Brasil a legislao permite a cobrana
de dvidas de jogo? Fundamente. (resposta depois do texto).
CR 9970 / EU - ESTADOS UNIDOS DA AMERICA CARTA ROGATRIA,
Relator(a): Min. PRESIDENTE Julgamento: 18/03/2002.
27 Bucci, Eugnio. Uma entrevista (com Goffredo Telles Jr.). Revista do Advogado, ano XXII, n 67, agosto de 2002, Publicao da associao dos advogados de So Paulo, p. 50. e p. 58.
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Presidente, Min. MARCO AURLIO, Publicao, DJ 01/04/200, PP-00003,
Partes,JUST.ROG. : TRIBUNAL DO DISTRITO DOS ESTADOS UNIDOS PARA
O DISTRITO DE NEW JERSEY, INTDO: CITAO DespachoDECISO DVIDA
DE JOGO - ATIVIDADE LCITA NA ORIGEM - AO - CONHECIMENTO -
CARTA ROGATRIA - EXECUO DEFERIDA. 1. Trata-se de carta rogatria
originria do Tribunal do Distrito dos Estados Unidos para o Distrito de
New Jersey, nos Estados Unidos da Amrica, com o objetivo de citar
Osmar Zambardino, a fim de que responda a processo ajuizado por
Trump Plaza Associates. Segundo consta do documento de folha 21 a 23,
o interessado teria perdido, em jogo, no cassino, o montante de US$
50.000,00 (cinquenta mil dlares), vindo ento a efetuar o pagamento
por meio de cheques, ao fim devolvidos em face da falta de fundos.
folha 58, determinei que se procedesse intimao do interessado,
consoante previsto no artigo 226 do Regimento Interno desta Corte,
estando certificado, folha 64, que no se conseguiu localizar o
destinatrio. O parecer do Procurador-Geral da Repblica, de folha 68,
pelo indeferimento da execuo - por implicar atentado ordem pblica
brasileira -, devendo ser devolvida, assim, a carta Justia de origem. 2.
Aps pedir vista dos autos da Sentena Estrangeira Contestada n 5.404,
relatada pelo ministro Seplveda Pertence, cujo julgamento encontra-se
suspenso, tive oportunidade de refletir sobre a espcie e elaborei voto
que no cheguei a proferir, mediante o qual: Na assentada em que teve
incio a apreciao do pedido de homologao de sentena estrangeira,
pronunciou-se o Relator, Ministro Seplveda Pertence, no sentido da
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27. TRABALHO DA MULHER
1. A mulher tem direito a quinze minutos de descanso antes de iniciar a jornada extraordinria?
2. Qual o peso mximo que a mulher pode carregar em servios contnuos e ocasionais?
3. Qual o tempo da licena gestante? Quem paga tal licena? H diferena no caso da criana ser adotada?
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17. Qual o prazo de prescrio das frias?
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incidncia, na espcie, do disposto na parte final do artigo 17 da Lei de
Introduo ao Cdigo Civil: Art. 17 As leis, atos e sentenas de outro pas,
bem como quaisquer declaraes de vontade, no tero eficcia no
Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pblica e os
bons costumes. Considerou o Relator a circunstncia de as dvidas de jogo
ou aposta no obrigarem a pagamento - artigo 1.477 do Cdigo Civil.
Pedi vista dos autos para maior reflexo sobre a matria e exame das
peculiaridades do caso. Sr. Presidente, de h muito os brasileiros somos
estigmatizados por uma to suposta quanto propalada malemolncia,
secundada pelo no menos famoso "jeitinho", traduzido, na maior parte
das vezes, como um atalho ilegal ou pouco tico com vistas rpida
obteno de algo que demandaria mais esforo se conseguido pelas vias
normais. No passa de lenda, sem a mnima comprovao, a frase
atribuda a De Gaulle, no sentido de este no ser um pas srio.
Entretanto, tal folclore bem revela a viso debochada que tm de ns
outros pases nem sempre assim to prsperos: a pouca seriedade de
propsitos, o hedonismo generalizado no comportamento das massas
populares (consoante o qual toda bem-aventurana advm to-somente
do prazer, e nele se resolve), uma quase atvica passividade teriam
engendrado paulatinamente o epteto de "pas do samba, suor e cerveja",
de recanto extico do carnaval e do futebol. Eis a imagem do Brasil no
exterior. No campo da Antropologia, houve quem propagasse, como que
para reforar a j baixssima autoestima brasileira, que tantas mazelas
resultaram da fatalidade de termos descendido de degredados,
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expatriados, enfim, bandidos de toda sorte, miscigenados inicialmente
com tribos e mais tribos de ndios ignorantes e preguiosos, e ao depois
com contingentes de negros inconformados, macambzios e insurretos.
Tal ideologia foi-nos ministrada em lentas, mas contnuas e eficazes
doses durante sculos, a exemplo das distorcidas lies sobre Histria
colonial, aplicadas ainda hoje, j no curso primrio. Pois bem, chegamos
s portas do terceiro milnio conquistando a duras penas o direito de
pelo menos sermos considerados com respeito. Pagamos, com imensos
sacrifcios e durante sculos, o tributo da misria, do medo, do servilismo.
Curvamo-nos seguidamente prepotncia dos poderosos, ambio
desmedida dos mais fortes, e por vrias vezes tivemos que engolir a seco
humilhaes profundas nossa soberania nacional. Sobrevivemos a
ditaduras subservientes e explorao gananciosa de todos os nossos
valores - materiais e morais. No obstante, superando uma histria de
privaes e abusos, com muito trabalho e criatividade, com o sacrifcio de
geraes inteiras - relembre-se a perdida dcada de 80 - estamos
conseguindo impor-nos como pas livre, democrtico, em plena
maturidade civil. Ainda que no tenhamos atingido a desejada
democracia econmica, o estado de bem-estar social, lentamente, mas a
passos firmes, estamos chegando to sonhada insero na ordem
econmica mundial, haja vista a incontestvel liderana brasileira entre
os pases sul-americanos. Somos a oitava economia do mundo, o quarto
exportador de alimentos. Sim, a duras penas vamos conquistando nosso
espao. Repita-se: com o sacrifcio de milhes que viveram e morreram
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13. Em que situao ficam os empregados com menos de 12 meses de empresa, nas frias coletivas?
14. Como se calcula a remunerao de frias?
15. O que o abono pecunirio de frias?
16. Quais so os efeitos da cessao do contrato de trabalho nas frias?
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9. As frias podem ser gozadas em dois perodos? Se possvel, qual o perodo mnimo?
10. As frias devem ser comunicadas por escrito? Quando elas devem ser comunicadas? Elas devem ser pagas com antecedncia?
11. O que so as frias coletivas? Como elas podem ser concedidas?
12. Nas frias coletivas h comunicao da DRT e do Sindicato?
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mngua de alguma assistncia do Estado. preciso ressaltar um ponto de
supina importncia. Nesta quadra de festejada globalizao - cujo
verdadeiro nome hipercapitalismo -, a credibilidade vem da segurana.
Nos dicionrios, as duas palavras se entrelaam. E a chegamos ao ponto
nevrlgico desta discusso aparentemente banal, mas em cujo mago
residem valores caros sociedade brasileira. Caberia Suprema Corte do
Pas dar como que um bill de indenidade, referendar um libi de modo a
tornar impune o comportamento irresponsvel e amoral de
inescrupulosos para quem a dignidade valor menor? H poucos dias, Sr.
Presidente, V. Exa. manifestava preocupao ante as repercusses de
uma possvel greve de juzes na imagem do Pas. Guardadas as devidas
propores, sustento tambm neste caso que a honra de uma nao no
pode ficar comprometida, sequer arranhada, por obra e graa, em ltima
anlise, da desfaatez sem peias de playboys inconsequentes: no
esqueamos em momento algum que, na hiptese ora examinada, houve
o reconhecimento consciente - at com o pagamento de uma primeira
parcela - de uma dvida licitamente contrada, de acordo com a lei do
local em que avenado o dbito. A mim parece que, numa poca na qual
o famigerado hipercapitalismo corri todos os valores, Suprema Corte
no cabe emprestar aval a procedimento escuso de quem se pendura nas
filigranas obscuras da letra fria - qui morta - da lei, mormente se o
texto legal padece de notria longevidade. data em que engenhado o
texto civil em comento - 1916 - objetivou-se proteger, em derradeira
instncia, os alimentos dos mais necessitados contra a insanidade trazida
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pelo vcio hediondo, a corromper inexoravelmente perdulrios
irresponsveis. Entrementes, hoje, o que temos? Grassa no nosso Pas a
oficializao da jogatina. s escncaras, jogos de azar - bingos e loterias
em incontveis e inimaginveis formas - so abundantemente oferecidos
em todas as esquinas, a cada dia de uma maneira mais surpreendente,
com ilusrios atrativos, mil chamarizes. A antinomia, na hiptese,
flagrante: a proibio de antigamente contrasta com a habitualidade dos
jogos patrocinados pela Administrao Pblica (em todas as esferas -
federal, estadual e municipal) porque somente aos mais cnicos possvel
diferenciar os azares da roleta dos reluzentes nmeros - anunciados at
pela mdia, em propaganda explcita de incentivo, na maioria das vezes
de reconhecida qualidade - relacionados com loterias, bingos,
"raspadinhas" e outros concursos de igual jaez, nos quais tambm se
manipula e explora o contexto de esperana num possvel revs da sorte.
Atente-se para o agravante de que, nas roletas e cassinos, normalmente
adentram os mais aquinhoados, cujas dvidas so supostamente
incobrveis segundo o arbtrio da velha lei, o que no ocorre na jogatina
oficial: quem paga um jogo de loteria com cheque destitudo de provises
de fundo processado e sumariamente executado, sem poder usar os
argumentos ora articulados pelo Requerido. Por outro lado, imagine-se o
rebulio que adviria se o Governo, escancarando as cortinas da hipocrisia,
e encastelando-se na jurisprudncia que agora se almeja recrudescida,
retrucasse em brado altissonante: no posso pagar o prmio prometido
porque se trata de dvida de jogo, incobrvel, portanto. Ainda que se
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5. Quais as hipteses no consideradas faltas para efeito de frias?
6. Em que casos o empregado deixa de ter direito s frias?
7. O que perodo concessivo de frias?
8. Os membros de uma mesma famlia e os menores de 18 anos e os maiores de 50 tm algum benefcio na concesso de suas frias?
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26. FRIAS
1. O que so as frias?
2. O que o perodo aquisitivo?
3. De acordo com o art. 130 da CLT, h quantos dias de frias o empregado tem direito no caso de faltas injustificadas?
4. O perodo de frias computado como tempo de servio?
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abandone tal argumento, tido talvez por extremado, no se h de recusar
que os tempos mudaram bastante de 1916 para c: a impostura, o
imediatismo, o despudor, enfim, os escndalos so maiores e dissociam-
se em muito do verdadeiro esprito que norteou a elaborao da lei que
agora, em meio a sofismas e falso tecnicismo, pretende-se fazer valer.
Vale repisar: a inteno do legislador no foi no sentido de resguardar
esbanjadores to inconsequentes quanto argutos, e assim, por vias
transversas, prejudicar a imagem desgastada, vilipendiada do Pas, com
dano irreparvel. Se o vezo, o mau costume pega, no h quem controle
a repercusso dessa nefasta jurisprudncia, mormente nos dias de hoje,
em que a notcia sempre to on line no mundo inteiro. No ser
inverdica, ento, a notcia de que no Brasil possvel gastar-se no
exterior sem arcar com custos, isso com o endosso definitivo, irrecorrvel
do Supremo Tribunal Federal. Close para o devedor que,
displicentemente, explica, mascando chicletes: devo, no nego, mas no
pago porque a legislao do meu pas protege pessoas como eu. Senhor
Presidente, preciso que seja observado um mnimo de decoro,
principalmente se a questo envolve o respeito a normas legtimas d
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